Extras

A 7 de janeiro, estivemos à conversa com a equipa do Fumaça e da estrutura de criação artística Cassandra sobre a nossa nova série Quase da Família, sobre a história do trabalho doméstico e a sua luta sindical, a partir da peça de teatro Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa. Participa neste Ask me Anything Sara Barros Leitão, atriz e encenadora que escreveu e interpretou o monólogo, Mafalda Araújo, socióloga que coordenou a pesquisa da peça, e Susana Ferreira, que a produziu. A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais em fumaca.pt/contribuir.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta quinta-feira, 7 de novembro, estivemos à conversa com Vítor Sanches, ativista antirracista e fundador da Bazofo, para um Ask Me Anything sobre os bairros guetizados da Amadora, as condições em que vivem as suas comunidades e a forma como se vêem vistas pela polícia.A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais em fumaca.pt/contribuir.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta segunda-feira, 23 de setembro, estivemos à conversa com Aida Fernandes, presidente da comunidade de baldios de Covas do Barroso, para um Ask Me Anything sobre como a população de Boticas resiste à exploração mineira das suas terras, onde se planeia começar a extrair lítio em 2026.A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais em fumaca.pt/contribuir.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Edição especial do Ask Me Anything com a equipa Fumaça que está agora na Palestina. Se quiseres saber mais sobre o que se passa na Cisjordânia, Palestina, onde a violência por parte das forças sionistas contra pessoas palestinianas tem aumentado, ouve aqui conversa!O Ask Me Anything é um programa online exclusivo para a Comunidade Fumaça. Não é uma entrevista nem uma reportagem: é uma conversa, um espaço onde as pessoas que nos apoiam podem fazer perguntas e falar com alguém especialista num determinado tema, de forma informal, sem grande preparação ou pesquisa.Junta-te à Comunidade Fumaça e participa no próximo: https://fumaca.pt/contribuir/Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

No dia 7 de março, falámos sobre impostos e Estado Social. O convidado do Ask Me Anything foi o economista Alexandre Mergulhão, que lançou em novembro de 2023 um estudo sobre a fiscalidade em Portugal.O Ask Me Anything é um programa online exclusivo para a Comunidade Fumaça. Não é uma entrevista nem uma reportagem: é uma conversa, um espaço onde as pessoas que nos apoiam podem fazer perguntas e falar com alguém especialista num determinado tema, de forma informal, sem grande preparação ou pesquisa.Junta-te à Comunidade Fumaça e participa no próximo: https://fumaca.pt/contribuir/Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A propósito do 25 de Novembro, convidamos a atriz, encenadora e dramaturga Joana Craveiro para um Ask Me Anything sobre o fim da Revolução. Diretora artística do Teatro do Vestido, formada em antropologia e teatro, Joana dedica-se há mais de duas décadas ao teatro documental, à investigação e e estudo sobre a memória, as narrativas, testemunhos e arquivos da ditadura portuguesa, do 25 de Abril e do Processo Revolucionário em Curso (PREC).Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O conceito de “assédio” está no Código do Trabalho desde a sua primeira versão, em 2003. Torna-se uma contraordenação, de grau muito grave, em 2009. Fecham-se portas a dúvidas interpretativas em 2017, ao proibi-lo taxativamente no texto da lei. Estes avanços legislativos tornaram mais visível a via legal de denúncia. Mas reportar um episódio de assédio moral ou sexual no local onde se passam largas horas do dia, potencialmente subordinadas à pessoa a denunciar, pode ser ainda um caminho desprotegido e pouco consequente. Neste Ask Me Anything, falámos com Sónia de Carvalho, advogada há mais de 20 anos, doutorada em Direito pela Universidade de Coimbra, na especialidade de Ciências Jurídico-Empresariais. É ainda professora e investigadora na Universidade Portucalense, no Porto, onde dá aulas de Direito do Trabalho, entre outras áreas. A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais em fumaca.pt/contribuir.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Movimento Referendo pela Habitação quer levar Lisboa a referendar a existência de alojamentos locais nos imóveis destinados à habitação. Anda a recolher assinaturas e, se chegar às 5000, levará a proposta a votação na assembleia municipal. Ana Gago e Raquel Serdoura são representantes deste movimento horizontal, apartidário e autofinanciado. Ana, ex-residente de Alfama, está a fazer doutoramento em Geografia. Raquel é, por autodefinição, “residente da Graça por sorte”, estudante de pós-graduação em Direitos Humanos e trabalhadora numa loja cujos clientes são maioritariamente turistas. Porque é o alojamento local alvo desta iniciativa cidadã? Deve ser o foco único da luta pela habitação digna? É possível, de facto, discutir a sua extinção tal como hoje existe? A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais em fumaca.pt/contribuir.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A academia não tem poupado investigações ao universo dos videojogos: quer mergulhando nos efeitos das dependências, quer explorando a forma como estes podem ser veículos de politização, educação e transformação social. O que acontece quando olhamos para eles com um instrumento de intervenção social, pedagógica, cívica e política? São os videojogos instrumentos para combater ou aprofundar desinformação? Como devem ou não ser absorvidos pelo sistema de ensino? Qual a relação com a violência? Nelson Zagalo, professor e investigador na área dos media interativos na Universidade de Aveiro, membro-fundador da Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos, têm-lhes dedicado grande parte da sua investigação, e participa neste Ask me Anything. A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais aqui.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma conversa sobre os bastidores de Desassossego – saúde e doença mental. A equipa Fumaça reuniu-se para contar como foram os dois anos de investigação e produção da série. Ask Me Anything é um evento exclusivo para quem faz parte da Comunidade Fumaça.  Se quiseres participar nos próximos eventos, junta-te em www.fumaca.pt/contribuir. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves uma entrevista, gravada em março de 2021, com a psicóloga Inês Rothes, investigadora na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto. Falamos sobre o fenómeno do suicídio, a sua complexidade e as formas estudadas de o prevenir.   LINHAS DE APOIO EMOCIONAL E DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas:  SOS Voz AmigaTodos os dias. 15h30-00h30213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660www.sosvozamiga.org Telefone da AmizadeTodos os dias. 16h-23h228 323 535www.telefone-amizade.pt Voz de ApoioTodos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores)225 506 070www.vozdeapoio.pt Vozes Amigas de EsperançaTodos os dias. 16h-22h222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp)www.voades.pt SOS EstudanteTodos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares)915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020www.sosestudante.pt Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves uma entrevista, gravada em março de 2021, com o psiquiatra Ricardo Gusmão, investigador e professor universitário, que, entre outros cargos, é dirigente em Portugal da Aliança Europeia Contra a Depressão. Falamos sobre o suicídio, a subnotificação do número de casos e a prevenção nos cuidados de saúde. A partir dos 26 minutos, são referidos os resultados deste estudo, entretanto publicado: “Suicide time-series structural change analysis in Portugal (1913-2018): Impact of register bias on suicide trends”, https://sci-hub.hkvisa.net/10.1016/j.jad.2021.04.048   LINHAS DE APOIO EMOCIONAL E DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas:  SOS Voz AmigaTodos os dias. 15h30-00h30213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660www.sosvozamiga.org Telefone da AmizadeTodos os dias. 16h-23h228 323 535www.telefone-amizade.pt Voz de ApoioTodos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores)225 506 070www.vozdeapoio.pt Vozes Amigas de EsperançaTodos os dias. 16h-22h222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp)www.voades.pt SOS EstudanteTodos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares)915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020www.sosestudante.pt Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves a entrevista com o psiquiatra Jorge Mota, especialista em eletroconvulsoterapia, gravada em maio de 2021. Falamos sobre este tipo de tratamento, a sua história, o estigma associado e os esforços para o ultrapassar.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves a entrevista com o psiquiatra e investigador Filipe Pinto, gravada em dezembro de 2021, sobre a evolução e funcionamento dos medicamentos na área da psiquiatria.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves um excerto da entrevista com a psiquiatra Susana Pinto Almeida, psiquiatra prisional no Hospital Prisional São João Deus, em Caxias, e consultora de psiquiatria forense no Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Falámos sobre assédio moral no trabalho, saúde e doença mental nos profissionais de saúde (em particular, nos médicos) e ainda uns minutos sobre psiquiatria prisional. Esta entrevista foi gravada em dezembro de 2021.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves uma parte da entrevista com o psiquiatra Fernando Vieira, especialista em psiquiatria forense, gravada em setembro de 2020, com quem falamos sobre a história do tratamento compulsivo e o espírito da Lei de Saúde Mental. Percurso jurídico e o texto desta nova proposta de lei: https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=141788Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves uma parte de uma das entrevistas com António Nabais, enfermeiro-chefe no Hospital D. Estefânia, em Lisboa, especialista em enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria. Falamos sobre a psiquiatria da infância e da adolescência, as desigualdades territoriais no acesso aos cuidados de saúde e o internamento psiquiátrico. Podes ouvi-lo na série nos episódios 8 e 10.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves uma parte da entrevista com Joaquina Castelão, presidente da Familiarmente – Federação Portuguesa das Associações de Famílias de Pessoas com Experiência de Doença Mental. Gravada em fevereiro de 2021, falamos sobre cuidadores e famílias, acesso aos cuidados de saúde hospitalares e de cuidados continuados, estigma e visibilidade.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves um excerto da entrevista com Susana Sousa Almeida, psiquiatra no departamento de psico-oncologia do IPO do Porto, sobre depressões, reabilitação e acesso aos cuidados de saúde mental. Foi gravada em março de 2021, podes ouvi-la enquadrada na série ao episódio 7 e 8.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves uma entrevista gravada em julho de 2020 com Sara Miguéns, voluntária na Associação Sobre Viver depois do Suicídio, em que falamos sobre o estigma em relação à doença mental, a procura de respostas e o suicídio do seu pai. Na série, podes ouvi-la ao episódio 6. Este é o artigo de opinião de que Sara fala, que escreveu em 2020 para o Público/P3: https://www.publico.pt/2020/06/29/p3/noticia/vamos-falar-suicidio-1922288    LINHAS DE APOIO EMOCIONAL E DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas:  SOS Voz AmigaTodos os dias. 15h30-00h30213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660www.sosvozamiga.org Telefone da AmizadeTodos os dias. 16h-23h228 323 535www.telefone-amizade.pt Voz de ApoioTodos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores)225 506 070www.vozdeapoio.pt Vozes Amigas de EsperançaTodos os dias. 16h-22h222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp)www.voades.pt SOS EstudanteTodos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares)915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020www.sosestudante.pt Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O único vencedor português do Prémio Nobel da Literatura nasceu há cem anos. Para discutir José Saramago, convidámos para o Ask Me Anything Fumaça de dezembro o editor da sua obra, Zeferino Coelho.A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais aqui.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Em maio, o Supremo Tribunal israelita deu luz verde ao que, efetivando-se, será uma das maiores expulsões de pessoas palestinianas de suas terras nas últimas décadas. Os jornalistas Ricardo Esteves Ribeiro e Rafaela Cortez foram até Masafer Yatta, na Palestina, perceber o que aconteceu.   Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt/Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Dia 2 de outubro o Brasil vai a votos: presidência, congresso nacional, governos distritais e estaduais, assembleias legislativas distritais e federais serão eleitas. Para onde irá este país continente? Para começar a procurar uma resposta, Eduardo Costa Pinto, professor de economia política e economia brasileira do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi o convidado da edição de setembro do Ask Me Anything Fumaça. A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais aqui.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A invasão russa da Ucrânia – com as sanções de Bruxelas, de um lado, e as armas de arremesso de Moscovo, do outro – escancarou a vulnerável relação de dependência energética de países europeus face à Rússia. Para antecipar os riscos de cortes e racionamentos nos próximos invernos, a Comissão Europeia propôs um plano de redução de consumos, assente na “solidariedade” e partilha entre Estados-membro. Para analisar a complicada rede de tensões económicas e geopolíticas em torno da energia e os desafios que a guerra coloca à transição energética, convidamos o físico e investigador Luís Fazendeiro, doutorado em alterações climáticas e políticas de desenvolvimento sustentável, para a edição de julho do Ask Me Anything Fumaça. A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais aqui.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Ask Me Anything gravado a 31 de maio de 2022, via zoom. Ricardo Fuertes, técnico nas áreas do VIH e dependências, respondeu às perguntas da Comunidade Fumaça sobre políticas de drogas. Ricardo é licenciado em psicologia, e foi assessor para as áreas LGBTQI+, VIH e Dependências na Câmara Municipal de Lisboa, no gabinete do antigo vereador Manuel Grilo (BE). A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais aqui. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ask Me Anything gravado a 22 de março de 2022, via zoom. Inês Furtado, médica anestesista e doula, respondeu às perguntas da Comunidade Fumaça sobre violência obstétrica e direitos reprodutivos. Inês faz consultas de analgesia do parto e cesariana e é autora do projeto Mothers Anesthesia Empowerment. A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais aqui. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ask Me Anything realizado a 3 de fevereiro de 2022, via zoom. João Francisco Gomes, jornalista no Observador, respondeu às questões da Comunidade Fumaça sobre a crise de abusos sexuais na Igreja Católica, sobre a qual escreveu o livro "Roma, temos um problema". Assinou, com Sónia Simões, a série de reportagens "Em silêncio", distinguida com um Prémio Gazeta. Durante duas horas, numa sessão de perguntas e respostas exclusiva para quem apoia mensalmente o Fumaça, falou-se da comissão independente aos abusos sexuais na Igreja Católica portuguesa, mas também do segredo confessional, da laicidade do Estado, e da Lei da Liberdade Religiosa. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ask Me Anything sobre lítio com o jornalista Tiago Carrasco. Se há alguém que sabe e pode explicar os prós e contras do metal mais leve do mundo, dos planos de extração em Portugal e dos movimentos anti-minas nas serras do Barroso, da Argemela e de Arga, é ele. Uma conversa a partir da investigação "A febre do petróleo branco”, lançada no Público, entre julho e agosto de 2021, em que se falou de energia, transição energética, futuro e o direito das populações em participar nas decisões que afetam as suas vidas. Esta conversa com membros da Comunidade Fumaça aconteceu a 23 de setembro de 2021, via zoom. Podes saber mais aqui. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ask Me Anything Fumaça, realizado a 20 de março de 2021, via zoom. Bárbara Carvalho, doutoranda com bolsa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, conversou com a Comunidade Fumaça sobre precariedade na Ciência. Faz investigação sobre música e cinema mudo no doutoramento em Ciências Musicais da NOVA FCSH. É membro e presidente da direcção da ABIC – Associação dos Bolseiros de Investigação Científica. Um conversa sobre precariedade e direitos laborais nas carreiras científicas e sobre as dificuldades que afetam a vida de quem produz conhecimento, numa sessão de perguntas e respostas exclusiva para quem apoia mensalmente o Fumaça.   Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ask Me Anything Fumaça sobre a herança da Troika no mercado de trabalho e na legislação laboral portuguesa realizado a 20 de março de 2021, via zoom. A advogada Lúcia Gomes, especialista em direito laboral, conversou com a Comunidade Fumaça sobre o impacto dos anos de austeridade, numa sessão de perguntas e respostas exclusiva para quem apoia mensalmente o Fumaça.     Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ask Me Anything Fumaça sobre a série "Exército de Precários" realizado a 18 de março de 2021, via zoom. Conversámos com a equipa que produziu esta série audiodocumental de oito episódios sobre as histórias que ficaram por contar, as ameaças que recebemos da Strong Charon, o nosso método de investigação, o processo de edição, de verificação de factos, sobre a banda sonora original, o sound design e todas as perguntas que os membros da Comunidade Fumaça tinham sobre este trabalho. A série "Exército de Precários" tem investigação e reportagem de Nuno Viegas, Pedro Miguel Santos e Ricardo Esteves Ribeiro. Foi escrita pelo Nuno, editada pelo Pedro e pelo Ricardo. O Bernardo Afonso fez edição de som, sound design e banda sonora original. O Bernardo, o Pedro e o Ricardo fizeram o fact-checking. O design é da Joana Batista. Nota: A gravação começa um pouco depois do início (falta uma pequena introdução da Margarida David Cardoso, que estava a moderar a conversa). A primeira pergunta é do Ricardo Proença, membro da Comunidade Fumaça.  Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça.  O superintendente Pedro Neto Gouveia dirige o Departamento de Segurança Privada da PSP, desde setembro de 2015. Tem mandato até setembro deste ano. É ele o número 1 da regulação da vigilância portuguesa. É um agente experiente. Foi Chefe da Área de Operações e Segurança do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa; oficial de ligação do Ministério da Administração Interna junto da Embaixada de Portugal em Díli, capital de Timor-Leste. E, depois, Diretor do Departamento de Operações da Direção Nacional da PSP. A 13 de maio veio ter connosco à redação, no Bairro Alto, em Lisboa. Chegou fardado. Durante as mais de duas horas de conversa não fugiu a perguntas. Ao longo dos meses seguintes, continuou a responder--nos prontamente às dúvidas e pedidos de informações que lhe fomos colocando. Admite que o mundo da segurança privada é complexo, que há muitos abusos laborais, que a Lei que regula o setor não está a ser cumprida na totalidade e que a sua equipa tem debaixo de olho toda a gente, todos os “cromos” – nas suas palavras. O mesmo é dizer que o Estado, a PSP, sabe da violência na segurança privada, dos casos de vigilantes a trabalhar de forma ilegal e da exploração e roubo generalizados de trabalhores por parte das empresas da vigilância.  Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça.  Maria Fernanda Campos é subinspetora geral da Autoridade para as Condições do Trabalho, a número dois da estrutura da ACT. É advogada por formação, mas é inspetora do trabalho desde 1996. Começou no Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, passou pelas duas reestruturações sucessivas dos organismos de fiscalização do Estado na área laboral e está na Autoridade para as Condições do Trabalho desde que foi criada, em 2007. É ela que tem encabeçado a fiscalização da segurança privada.  Entrevistámo-la no estúdio do Fumaça, na manhã de 26 de agosto de 2020. Chegou 15 minutos antes da hora marcada, às 10h00 da manhã, acompanhada da assessora de imprensa.  Respondeu a todas as perguntas e, mais houvesse, mais tempo ficaria a conversar. Reconhece que a ACT não chega a todo lado e falou-nos da dificuldade em fiscalizar o universo da segurança privada no país e reconhecer os abusos laborais praticados pelas empresas. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça.  Rui Tomé é vice-coordenador do STAD – Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas. Tem o pelouro da vigilância privada. Criado em 1941, o STAD é o maior e mais antigo sindicato português da segurança privada. Rui Tomé é vigilante de transporte de valores na Loomis, a marca do Grupo Securitas para esta área de negócio. A longa conversa durou mais de duas horas e, por isso, vais ouvir uma versão editada, mais curta. Aconteceu a 17 de junho de 2020, na nossa redação, no Bairro Alto, em Lisboa. O sindicalista veio acompanhado por Carlos Sequeira, outro dirigente do STAD, que ficou sentado, no estúdio, ora calado ora fazendo apartes, complementando algumas das ideias e explicações que Rui Tomé ia dando. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, aos membros da comunidade Fumaça.  Rui Brito da Silva trabalha há quase duas décadas na segurança privada e tem a ambição de unir o setor. De associações profissionais à criação de um polémico sindicato, já tentou tudo. É nascido e criado no Porto e por lá começou a carreira de vigilante. Passou por Braga, durante uma década, mas a vida trouxe-o a Viseu, onde conversou connosco na manhã de 25 de maio, uma segunda-feira. Estava muito calor. Sentamo-nos à sombra de uma árvore, no parque da Ribeira, a olhar o Rio Pavia, com o coaxar das rãs como barulho de fundo.  Queríamos perceber como se tinha formado a ASSP - Associação Sindical da Segurança Privada, uma organização recente, mas com uma importância extrema na negociação de um Contrato Coletivo de Trabalho com a associação patronal AESIRF. Usando esse documento como justificação, as empresas do setor atiraram milhares de trabalhadores para um limbo legal sobre a transmissão de estabelecimento. Pormenor relevante, o líder da AESIRF, José Morgado Ribeiro, é, também, fundador e dono do Grupo 8, onde Rui Brito da Silva trabalha, desde 2007. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta entrevista é um conteúdo extra da série “Exército de Precários” que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça. Aconteceu quase por sorte. Há meses que tentávamos combinar uma entrevista com José Morgado Ribeiro o auto-intitulado “indivíduo mais antigo a trabalhar em segurança privada em Portugal”. Fundou, em 1972, com outros sócios, o Grupo 8. Foi presidente e líder de facto da AESIRF (Associação Nacional das Empresas de Segurança), mas também ajudou a fundar a outra associação patronal do setor, a AES (Associação de Empresas de Segurança).  Depois de o procurarmos na sede do Grupo 8 e na morada oficial da AESIRF, em Lisboa, fomos achá-lo em Cascais. Recebeu-nos na sua casa, em Birre, uma grande propriedade murada, com árvores frondosas, jardins cuidados e um campo de golfe privado. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta entrevista é um conteúdo extra da série “Exército de Precários” que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça. E foi, certamente, uma das mais inusitadas que já fizemos a um ex-representante político. Rui Pereira conhece como poucos os sistemas de Segurança e Justiça nacionais. Participou, desde 1995, em reformas legislativas do Código Penal, Código de Processo Penal ou Código da Estrada, e assumiu a coordenação da Unidade de Missão para a Reforma Penal, entre 2005 e 2007. Entre 1997 e 2000 foi diretor-geral do Serviço de Informações de Segurança, as secretas portuguesas. Entre dezembro de 2000 e abril de 2002 foi secretário de Estado da Administração Interna do segundo governo de António Guterres.  Integrou o Conselho Superior do Ministério Público, eleito pela Assembleia da República, entre 2003 e 2007. Nesse ano, tomou também posse como juiz conselheiro do Tribunal Constitucional a que acabou por renunciar para se tornar Ministro da Administração Interna. Entre maio de 2007 e junho de 2011, desempenhou essas funções nos dois governos liderados por José Sócrates. Foi um dos fundadores do Observatório da Segurança, da Criminalidade Organizada e do Terrorismo (OSCOT), chegando a assumir a presidência da direcção entre 2003 e 2007. É Mestre do Grande Oriente Lusitano e um mais importantes maçons na irmandade maçónica nacional. Hoje, além de professor universitário, é comentador do programa Rua Segura, da Correio da Manhã TV.Esta curta conversa foi gravada a 8 de maio de 2020. Eu, o Nuno Viegas e o Ricardo Esteves Ribeiro fizemos a entrevista. Mas, apesar de todas estas qualificações e responsabilidades, a conversa não correu como tínhamos previsto.  Pode dizer-se que Rui Pereira não gostou de ser questionado, contraditado. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta entrevista é um conteúdo extra da série “Exército de Precários” que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça.  Conhecemos Paulo Guimarães em fevereiro do ano passado, no Porto, à frente do edifício da Infraestruturas de Portugal  numa manifestação de vigilantes que ajudou a organizar. A partir desse momento, falámos com ele muitas horas – talvez mais do que com qualquer outra fonte. Foi uma peça chave para que esta investigação avançasse. A conversa que vais ouvir é o resultado de duas longas entrevistas, realizadas a 4 e 12 de março de 2020. Vais notar diferenças na qualidade do som. Decidimos editar essas conversas e juntar as partes mais relevantes numa só. Achámos que assim poderias ficar a conhecer melhor este vigilante com dezenas de anos de experiência na segurança privada e uma fibra que, aos poucos, tem mudado a situação laboral de muitas das suas companheiras e companheiros de profissão.  Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta entrevista é um conteúdo extra da série “Exército de Precários” que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça.  A conversa é com Sofia Figueiredo, vigilante na sede da Autoridade para as Condições do Trabalho, ao serviço da PSG, e foi conduzida pelo Nuno Viegas e o Ricardo Esteves Ribeiro a 9 de março de 2020. É uma versão editada de uma conversa maior, que durou quase duas horas. Sofia é uma das vozes que tem lutado pelos direitos laborais da segurança privada em Portugal. É militante do Bloco de Esquerda e foi candidata não eleita  nas Eleições Legislativas de 2019, concorrendo em sétimo lugar pelo círculo de Setúbal. Mas a sua participação no ativismo começa com outra causa: foi fundadora e primeira presidente da Associação Nacional de Cuidadores Informais. Bateu-se, ao longo dos últimos anos, pela criação do Estatuto do Cuidador Informal, que foi aprovado pela Assembleia da República em 2019.  Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.

[Nota: Esta é uma versão traduzida de um episódio que tem partes, originalmente, faladas em inglês.] Desde o chamado período colonial, pessoas e recursos fluem do Sul para o Norte, de uma forma muitas vezes violenta. A crise climática reflete esse mesmo desequilíbrio de forças e deixou à vista uma dívida ecológica histórica por pagar. Support the show.

[Nota: Esta é uma versão traduzida de um episódio que tem partes, originalmente, faladas em inglês e francês.] Em junho de 1972, um acordo internacional das Nações Unidas assumiu uma nova maneira de pensar a relação com o ambiente. Em Estocolmo, líderes dos Estados-membros reconheceram, pela primeira vez, a existência de alterações climáticas provocadas pelas atividades humanas. Nos 48 anos que passaram desde então, as emissões globais de gases com efeito de estufa duplicaram. Support the show.

[Nota: Esta é uma versão traduzida de um episódio que tem partes, originalmente, faladas em inglês.] Em 2011, Ioane Teitiota pediu à Nova Zelândia que o reconhecesse como o primeiro refugiado climático do mundo. Kiribati, o pequeno arquipélago no Pacífico onde vive com a mulher e os três filhos, poderá estar praticamente submerso em 2050. A sua luta terminou sem sucesso. E, ainda hoje, os refugiados climáticos caem pelas brechas da lei de asilo.   Support the show.

[Nota: Esta é uma versão traduzida de um episódio que tem partes, originalmente, faladas em inglês.] Quando a guerra chegou, a Síria estava a sair de cinco anos de seca extrema que devastaram o país. Cerca de 800.000 sírios tinham perdido os seus meios de subsistência, milhares mudaram-se para as cidades. Adam Al Alou, investigador, viu isso de perto. Que papel teve a crise climática em tudo isto? Support the show.

[Nota: Esta é uma versão traduzida de um episódio que tem partes, originalmente, faladas em inglês.] Os habitantes da tabanca de Djobel, uma pequena aldeia no noroeste da Guiné-Bissau, não compreendem porque está a natureza de que sempre cuidaram a castigá-los. A fábula da serpente é, para alguns, uma forma de fazerem sentido do que lhes está a acontecer. O mar está a subir e a roubar-lhes a terra, as casas, os locais sagrados. A água vai obrigá-los a fugir. Para onde? Support the show.

Entre as milhares de vítimas do Daesh, as mulheres e crianças Yazidi eram um alvo preferencial: foram vendidas, torturadas, violadas. O autoproclamado Estado Islâmico distorceu e utilizou o Islão como arma de propaganda para as suas atividades criminosas, utilizando os corpos femininos como moeda de troca sexual e aliciamento de combatentes. Uma mancha na honra das mulheres Yazidi, cuja cultura machista e patriarcal desta religião as obrigou a escolher entre os filhos e a comunidade. Como estão as vítimas a lidar com o trauma da violência que sofreram? E o que têm feito para preservar a memória do genocídio e procurar justiça? Support the show.

A minoria étnico-religiosa Yazidi é pouco conhecida e pouco falada. No verão de 2014, com a guerra na Síria e a instabilidade no Iraque, uma brutal perseguição por parte dos fundamentalistas do Daesh culminou num genocídio. Para o autoproclamado Estado Islâmico, a cultura e modos de viver dos Yazidi não era dignos e, por isso, deviam ser eliminados. Cerca de 5000 pessoas foram mortas. Mais de 6000 mulheres e crianças foram raptadas, torturadas, escravizadas, violadas. Que povo é este? O que lhe aconteceu? Quem o ajudou?  Support the show.

Entrevista completa à operária corticeira Cristina Tavares, que denunciou o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo. Depois da realização desta entrevista, na segunda semana de junho, Cristina chegou a acordo com a empresa e foi reintegrada no seu posto de trabalho. Support the show.

Debate organizado pelo colectivo HuBB - Humans Before Borders com a presença do advogado Juan Branco, o ativista Miguel Duarte, investigado por ajuda à imigração ilegal, e Michele Cinque, realizador do documentário “Iuventa”. Support the show.

Entrevista com Ana Gomes, realizada para a série "Aquilo é a Europa", onde podem ouvir-se excertos da conversa. Ana foi eurodeputada portuguesa pelo PS. Desde a criação da União Europeia, enquanto as fronteiras internas caíam, uma Fortaleza externa foi-se erguendo. Na série "Aquilo é a Europa", falamos sobre os muros que a Europa construiu para que imigrantes e refugiados ficassem de fora. Ouve na tua aplicação de podcasts ou em https://fumaca.pt/category/series/aquilo-e-a-europa/ Support the show.

Entrevista com João Pimenta Lopes, realizada para a série "Aquilo é a Europa", onde podem ouvir-se excertos da conversa. João foi eurodeputado português e número três da lista da CDU às eleições europeias do passado maio Desde a criação da União Europeia, enquanto as fronteiras internas caíam, uma Fortaleza externa foi-se erguendo. Na série "Aquilo é a Europa", falamos sobre os muros que a Europa construiu para que imigrantes e refugiados ficassem de fora. Ouve na tua aplicação de podcasts ou em https://fumaca.pt/category/series/aquilo-e-a-europa/ Support the show.

Entrevista com Paul O'Shea, realizada para a série "Aquilo é a Europa", onde podem ouvir-se excertos da conversa. Paul é advogado irlandês, especialista em migrações, e tem defendido direitos de imigrantes e refugiados na Europa. Em abril de 2016, poucas semanas depois do acordo EU-Turquia ter sido apresentado, aceitou defender três refugiados que tinham viajado desde a Turquia até à Grécia e que temiam ser enviados para trás. Desde a criação da União Europeia, enquanto as fronteiras internas caíam, uma Fortaleza externa foi-se erguendo. Na série "Aquilo é a Europa", falamos sobre os muros que a Europa construiu para que imigrantes e refugiados ficassem de fora. Ouve na tua aplicação de podcasts ou em https://fumaca.pt/category/series/aquilo-e-a-europa/ Support the show.