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Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.
Morreu virgem aos 22 anos a rainha Dª Estefânia, como conta Isabel Stilwell na sua biografia, onde fala do casamento com D. Pedro V que a própria mãe, Dª Maria II, achava “atormentado e pedante”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há uns anos, descrevi um mistério numa crónica. Foi uma agradável surpresa receber a solução, mais tarde, num comentário. O livro referido no episódio (com a solução) está aqui: https://www.academia.edu/42831590/A_tiara_with_4000_diamonds This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.pilhadelivros.pt
A princesa alemã que foi rainha de Portugal morreu há 165 anos.
Hoy conversamos sobre los desafíos de las parejas con hijos pequeños con tres matrimonios muy especiales Emma y Rali, Roberto y Estef y Aarón y Tati, compartiremos experiencias en esta aventura de la paternidad.
Mais um Urocast no ar! Hoje com a presença da Dra. Estefânia Gabriotti e convidadas Dra. Maria Helena Palma Sircili e Dra. Tânia Sanchez Bachega.
En este programa hablamos sobre algo que la humanidad lleva haciendo desde hace muchos siglos, hablar con entes de otros planos, en este programa la experta Estef Pulppus nos narra sus experiencias en el espiritismo así como desmitificamos mucho acerca de esta práctica hablando acerca de la realidad de esta y los mensajes que nos pueden llegar en estas prácticas. Síguenos en nuestras redes Instagram https://www.instagram.com/caminoastralmedia/ Twitch https://www.twitch.tv/caminoastralmedia TikTok https://www.tiktok.com/@caminoastralmedia Spotify https://open.spotify.com/show/2a7f2BHbd54JA7qNnL1qDY?si=3QR1RjqfTK-agWdldsO_zQ&nd=1 Facebook https://www.facebook.com/CaminoAstralMedia Redes de Eileen: Instagram https://www.instagram.com/eileen_aradia/ You Tube Redes de Farah Instagram https://www.instagram.com/leyaswitchshop/ https://www.instagram.com/farah_leyeli/ Redes de Rich https://www.instagram.com/daeren_osorno/
O @Skank_all_Day é um fã clube super legal da banda mineira SKANK no Instagram, criado em 2015 pela paraense Estefânia Lima, mãe, advogada e apaixonada pelo Skank. Como ela diz, ‘a ideia foi buscar material raro na internet e mostrar “all day”, os detalhes e momentos marcantes da trajetória do Skank'. Pouco depois, em 2017, o brasiliense Thiago Farias, apresentou um projeto sobre o Skank para Estefânia e nasceu uma parceria de sucesso. Com a experiência em tecnologia e amor pela banda do Thiago, o trabalho da dupla com o @skank_all_day passou a conquistar ainda mais visibilidade e reconhecimento entre os fãs. Com um acervo recheado de materiais raros, algumas coisas quase inéditas, somado a um trabalho muito legal de pesquisa, a Estefânia e o Thiago constroem uma memória rica e bem ilustrada da trajetória da banda Skank. Nesta entrevista, eles falam sobre a paixão e relação com a banda; contam das experiências em shows e do contato com os integrantes da banda. Revelam como receberam a notícia da despedida da banda; lembram de momentos especiais e, como não poderia deixar de ser, falam das suas letras e músicas preferidas. O mais legal é que essa relação de dois fãs com a banda Skank, as suas experiências, a paixão e o carinho de fãs legítimos, estão registrados para você acompanhar numa boa conversa, aqui no podcast Outra Visão. Fica meu convite para você prestigiar o episódio #133 com a Estefânia e o Thiago do @skank_all_day e conhecer mais sobre a história deste incrível fã clube da banda Skank. Ah, como sempre, não posso deixar de convidar você para prestigiar o canal Outra Visão, se inscrever e curtir este e outros episódios. Também quero avisar que ainda neste ano vou lançar o episódio especial de fim de ano que eu reúno a mensagem final dos entrevistados de todos os episódios publicados em 2023. Divirta-se! Texto: Paulo Cunha Entrevista realizada dia 15 de dezembro de 2023. LINKS – Skank All Day • Instagram - @skank_all_day - https://www.instagram.com/skank_all_day/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/outravisao/message
En este episodio te vamos a guiar en el paso a paso para tener gran sexo anal y disfruten el último episodio con Estef Palacios porque ya se me fue a vivir a otro lado. Aquí encuentras los juguetes: https://estefpalacios.comConducido por @soymariaasecasPatreon Podcasmo:https://www.patreon.com/mariaasecas
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Mi comadre y yo les venimos a dar los mejores tips para bajar y que tu hombre disfrute como nunca en la vida, dishfruteeen.Termina la quinta temporada y cierro con broche de ORO, con la persona que me acompaño en 4 episodios y que se ha vuelto mi hermana en estos meses @estefpalacios gracias amiga por ser generosa, amorosa, chingona e inspirarme tanto, juntas por siempre.
Mais um Urocast no ar! Hoje com a moderação do Dr. Caio Cintra e convidados Dr. Ubirajara Barroso Jr. e Dra. Estefânia Gabrioti sobre o tema de disfunções miccionais na infância, parte 01.
EP 78 Estef Palacios by Pink, Black Lilith and MrWolf
Este episodio con mi amada Estef Palacios @estefpalaciosm es el primer episodio que tenemos en el que recibimos llamadas en vivo. Platiquenme si les gusta esta dinámica, los amo.
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¡¡Señores y señoras usted lo pidió nosotras lo cumplimos!! mi querida y amada @estefpalacios regresa para una segunda parte y en esta ocasión te compartimos el paso a paso para salir de tu relación tóxica. ¡¡TU PUEDES!!
HIP 2023, el mayor evento de innovación para todos los profesionales del sector Horeca se celebrará del 6 al 8 de marzo en IFEMA Madrid. Su director Manel Bueno nos cuenta las novedades para este año en Los desayunos de Capital. En Empresas con Identidad hablamos de las dificultades que los emprendedores encontrarán a la hora de enfrentarse a una ronda de inversión con David Giner, co-fundador y CEO de Ufounders. Y Claudia Gómez Estefán, CEO y Confudandora de Senniors, nos desvela los orígenes de esta startup española que está revolucionando el cuidado de las personas mayores y dependientes.
Claudia Gómez Estefán, CEO y confudandora de Senniors, nos desvela los orígenes de esta startup española que está revolucionando el cuidado de las personas mayores y dependientes
Aprovechando que estamos en el mes del amor y la amistad, Estef Palacios vino a darnos los mejores tips para disfrutar al cien estas fechas, anécdotas, consejos, y mucho cotorreo en este episodio
Aprovechando que estamos en el mes del amor y la amistad, Estef Palacios vino a darnos los mejores tips para disfrutar al cien estas fechas, anécdotas, consejos, y mucho cotorreo en este episodio
Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves uma parte de uma das entrevistas com António Nabais, enfermeiro-chefe no Hospital D. Estefânia, em Lisboa, especialista em enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria. Falamos sobre a psiquiatria da infância e da adolescência, as desigualdades territoriais no acesso aos cuidados de saúde e o internamento psiquiátrico. Podes ouvi-lo na série nos episódios 8 e 10.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Las relaciones tóxicas son tan difíciles de soltar y en este episodio Estef Palacios y yo les compartimos un poco de nuestras vivencias tóxicas, lo mal que la pasamos, las cul3radas que nos hicieron pero lo más importante el proceso para sanar y soltar. Gracias Estef por ser mi comadre, amiga y por compartir tanto con mi público, te amo. Conducido por María A Secas @soymariaasecas Estef Palacios IG: https://www.instagram.com/estefpalaciosm/ Estef Palacios YT: https://www.youtube.com/@estefpalacios
Mujeres de Alto Valor vs. Hombres Alfa Distribuido por Genuina Media
Neste episódio, conversamos com Estefânia Barboza, professora de Direito da UFPR, sobre o Constitucionalismo Feminista. Falar sobre a interpretação do direito por meio de um Constitucionalismo Feminista requer que se fale sobre gênero e perspectiva de gênero. Neste sentido, poderíamos afirmar que o constitucionalismo tem gênero? No que consiste o Constitucionalismo Feminista? Simone de Beauvoir, já dizia que “ninguém nasce mulher, torna-se mulher”. A mulher, na perspectiva biológica, tem um sexo feminino, mas sob o ponto de vista social, o gênero feminino lhe confere uma condição que, embora desfrutando do direito à equidade, sofre limitações. Podemos dizer que essas diferenças também estão refletidas na interpretação jurisprudencial do Direito? Como é possível incrementar as lentes interpretativas do direito para ser mais efetiva a mudança que precisa se operar no campo da equidade de gênero? Como a produção legislativa interfere nessa dinâmica? Muitos são os instrumentos, mecanismos e métodos que hoje são pesquisados para uma prática mais efetiva com vistas à essa mudança cultural. Temos agora a possibilidade de falar sobre a utilização das lentes de gênero na interpretação do direito, e nesta perspectiva, num Constitucionalismo Feminista. Comentários e sugestões: julgadosecomentados@mppr.mp.br || Siga o MPPR nas redes sociais: Facebook: Ministério Público do Paraná, Twitter: @mpparana, Instagram: @mpparana, YouTube: Escola Superior do MPPR e site da ESMP-PR: https://escolasuperior.mppr.mp.br/ Produção: Samia Bonavides e Gabriel Oganauskas|| Edição: Gabriel Oganauskas || Créditos: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 || Floating Whist by BlueDotSessions || In The Back Room by BlueDotSessions || The Stone Mansion by BlueDotSessions || Vienna Beat by BlueDotSessions
En zona 4:20 no buscamos promover el consumo de ninguna sustancia, todos nuestros videos se realizan con fines informativos. 00:01-4:30: Mis primeros acercamientos a la planta y me dio la pálida 4:30 -6:22: Porque me dediqué a la educación sexual 6:22-14:51: ¿Cannabis y S3XO buena combinación? 14:51-18:40: Lubricantes de cannabis 18:58-21:50: Consumo abiertamente cannabis con mi familia y mi canal de comunicación. 21:50- 25:00: Cannabis para la ansiedad y como vendía CBD 25:00 -29:40: Crear contenido sexual y cannabis con la música 29:40- 35:00: ¿Cómo mejorar la conexión con tu pareja? Y Zona G 35:00-38:40 : 0rgasmo femenino 38:40-49:00: La importancia de la educación sexual y ETS 49:00-51:00: Cierre
28. Mácula Esta semana tuvimos una charla con Ari y Estef, integrantes de la galería y centro cultural Mácula Tierra de Artistas. Chisme-Arte es una colaboración de estudiantes de la carrera de Artes Visuales y el Museo de Arte Contemporáneo Ateneo de Yucatán, MACAY. Este Podcast es un ejercicio de libertad de expresión. Las opiniones vertidas en el programa son responsabilidad de quién las realiza.
El cantante, parte de The Turners Band, en un acústico en la previa del comienzo del Primavera Sound. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/urbanaplayfm/message
O MP no Rádio desta semana trata de uma nova proposta de condução para os julgamentos que tramitam na Justiça brasileira, a partir de um recorte importante: a perspectiva de gênero. Essa indicação passou a ser feita oficialmente a partir deste ano pelo Conselho Nacional de Justiça, órgão que aponta as diretrizes de atuação para o Judiciário no país. Para explicar como isso pode se refletir na condução de julgamentos, o programa recebe a advogada Estefânia Maria de Queiroz Barbosa, doutora em Direito, professora da Universidade Federal do Paraná e pesquisadora desse tema.
O último episódio dessa off-season é com a coach de carreira Estefânia Barsante. Como ela trabalha já alguns anos com mulheres vivendo em outro país ela pode notar como a bi-nacionalidade as permitiu uma adaptação mais leve no novo país.Isso significa que você vai se transformar em uma pessoa completamente diferente? Não. Muito pelo contrário. É sobre viver o melhor dos dois mundos, nas palavras da Estefânia.E aí, está pronta pra se descobrir e abrir espaço para a transformação?====Você pode contar pra gente o que achou desse episódio em nosso Podsite , no Instagram , ou no FacebookCréditosConvidada: Estefânia BarsanteHost: Natália BaldochiEdição: Natalia BaldochiArte do logo: Daniel CoutinhoIlustração: Arpine AleksanyanMúsicasI'm Happy by chillin_wolf Mission ready - Ketsa StudioNowhere to turn - Ketsa StudioCreative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported
É uma doença crónica, diz a Organização Mundial de Saúde. Ou seja, vai ficar para a vida. E um problema de saúde pública. Uma criança de cinco anos com obesidade terá menor qualidade e expectativa de vida do que uma criança da mesma idade não obesa. As células gordas quando crescem não desaparecem. Aurélio Gomes traz à discussão o labirinto que é a problemática da obesidade infantil, com Júlia Galhardo, pediatra, fundadora da consulta de obesidade no Hospital D. Estefânia, e Dulce Ricardo, responsável pelos estudos sobre alimentação da DECO PROTESTE. Tudo indicava que os números estavam a melhorar antes da pandemia, mas, agora, em que ponto estamos? Que doença é esta? E que caminhos labirínticos obriga uma criança a percorrer no tempo que devia ser o mais feliz e o mais saudável de todos, a infância? Além do debate, os participantes provaram e descreveram vários alimentos, snacks e aperitivos saudáveis e saborosos, Analisaram também um conjunto de produtos e respetivos rótulos, para aprender a ler e a interpretar.
¡Escucha nuestra mini temporada exclusiva en Podimo! https://podimo.com/latam/herejes Apoya Herejes: https://www.patreon.com/herejeselpodcast Merch https://www.staymetal666.mitiendanube.com/ El cristianismo, y, en especial, la Iglesia Católica, parecen tener una obsesión con controlar y condicionar nuestra sexualidad. Homofobia, prohibición al aborto y la profilaxis, así como la insistencia en pos de la procreación, están en el top de las prioridades del Vaticano. Lo cual contrasta con sus pérdidas conductas puertas adentro. En Herejes este tema nos apasiona, e invitamos, para discutirlo, a una experta y brillante educadora sexual, Estef Palacios, para que nos cuente que consecuencias tiene sobre todos nosotros está intromisión religiosa. En el camino, descubrimos que estás obsesiones son más bien recientes, y que, si quisieran, podrían cambiar muchas de sus limitaciones. La sexualidad , tratada con la madurez que caracteriza a Estef, y la inmadurez que destaca en Herejes el Podcast. Fuentes: https://docs.google.com/document/d/1Lm6Wjcl5e2DzGr7smHsqd6wqWpoa0rOXej1EPhuo8bE/edit?usp=sharing - Estef Palacios - https://www.youtube.com/channel/UCCIWt2AGpQhGgahc39e3gmg - https://www.instagram.com/estefpalaciosm/ - https://www.tiktok.com/@estefbyestef - Ale Durán - https://twitter.com/FunkBob - - https://www.instagram.com/corsario.hereje/ - Ale Vázquez - https://instagram.com/vasco.hereje/ - Bobby López - https://twitter.com/BobbyEsqvlz - https://www.instagram.com/bobby.hereje/
TEMAS SEXUALES en Una Noche con Estef Hoy hablamos sobre EL SEx# AN@L
Hoy vamos a hablar de P*rn* con Helena Danae.
Acompaña todos los miércoles a Estef Palacios en donde habla de temas sexuales en punto de las 19:00 horas
2022
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A educação pode até ser do futuro, mas para chegarmos até lá, precisamos agir hoje. A educação, seja do passo, do presente ou do futuro, passa pela formação de cidadãos críticos, ativos e autônomos. É muito mais do que metodologias específicas ou uso de alguma tecnologia. É uma relação entre seres humanos. A primeira parte do debate sobre o tema, no episódio 07, trouxe diversas reflexões que continuam no episódio de hoje. Estefânia Mello e Alexandre Farbiarz continuam o debate com novos elementos e provocações. Vale ouvir, vamos lá?! Para entrar em contato com o programa, basta nos procurar no Twitter e no Instagram como @desconstruindox. Também estamos no Youtube: Desconstruindo Podcast. #Desconstruindo,#quebrandotabus,#novasmasculinidades,#masculinidades,#masculinidadeestrutural,#preconceitoslinguísticos,#ondevocêescondeoseupreconceito,#paternidade,#empatia,#gênero,#preconceitonão,#mulheresnopoder,#sucesso,#felicidade,#LGBTQIAP+
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Como construir uma educação do futuro que respeite as características individuais, potencialize os talentos, traga uma visão crítica de mundo e realmente forme um cidadão democrático, ativo e empático, com menos preconceitos estruturais? Como colocar o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem? Autores clássicos, brasileiros e estrangeiros indicam caminhos, teorias e metodologias há muitas décadas, mas ainda não é uma realidade geral no Brasil. O Desconstruindo de hoje vai falar sobre “A educação do futuro”. Para debater o tema, temos dois convidados especiais, Estefânia Mello e Alexandre Farbiarz. O tema foi dividido em dois episódios. O de hoje é a primeira parte. Vamos falar sobre isso? Para entrar em contato com o programa, basta nos procurar no Twitter e no Instagram como @desconstruindox. Também estamos no Youtube: Desconstruindo Podcast. #Desconstruindo,#quebrandotabus,#novasmasculinidades,#masculinidades,#masculinidadeestrutural,#preconceitoslinguísticos,#ondevocêescondeoseupreconceito,#paternidade,#empatia,#gênero,#preconceitonão,#mulheresnopoder,#sucesso,#felicidade,#LGBTQIAP+
¡Gracias por seguir ahí! Hoy retomamos el podcast por primera vez en 2022 para hacernos cargo de nuestra misión de esparcir la palabra bisexual hasta las estrellas. Isaías nos llevó al mundo de Turning Red e instaló el tema de presentarse como bisexual en un trabajo nuevo, mientras Estef contó cómo es ser bi en un contexto escolar. Quédense, que ya tenemos un plan para mantener el bbbarco siempre a flote!
Acompaña todos los miércoles a Estef Palacios en donde habla de temas sexuales en punto de las 19:00 horas
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#SomosRadeeal #ConscienciaColectiva En el programa de hoy tocaremos un tema controversial y que a todos nos interesa ¡y mucho! “¿Podemos evitar una infidelidad?”, ¿Qué podemos hacer para impedir que nos sean infieles?. Además contamos con la presencia del cantante mexicano y compositor Carlo Pop que viene a presentarnos su nuevo material “Apagamos la luz”
#SomosRadeeal #ConscienciaColectiva En el programa de hoy tocaremos un tema controversial y que a todos nos interesa ¡y mucho! “¿Podemos evitar una infidelidad?”, ¿Qué podemos hacer para impedir que nos sean infieles?. Además contamos con la presencia del cantante mexicano y compositor Carlo Pop que viene a presentarnos su nuevo material “Apagamos la luz”
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#SomosRadeeal #ConscienciaColectiva Presentación oficial del programa “Una noche con Estef”, inaugurando con el tema “Tenemos que hablar de sexo” explicando el por qué abordaremos estos temas en el transcurso de cada programa, y contaremos anécdotas y daremos introducción a la sexualidad
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Quem não curte uma cerveja? Nessa semana, entrevistamos Stef Monteiro, grande sommelier de cervejas, designer, consultora e criadora de conteúdo. Teve até direito a degustação nesse episódio!Conversamos sobre:-Como é ser uma mulher sommelier-Diferentes escolas de cerveja-Polêmicas no ramo de sommeliers-Degustação, sabores e aromas-Ritual para servir a cerveja no copo-O que é o copo StanleySe você curtiu esse bate papo, compartilhe com mais pessoas, curta e deixe o seu comentário aqui para nós.Loja NAS INTERNAS:https://loja.nasinternas.com.br/Se inscreva no canal oficial de Cortes do NAS INTERNAS:https://www.youtube.com/channel/UCnQsrUfpnF_KS0zNCG6mDawAPRESENTADORES:Thiago Buchler: @tbuchlerMentor Neto: @mentor_netoInstagram: @nasinternaspodTwitter: @nasinternasTelegram: https://t.me/nasinternasE-mail: contato@nasinternas.com.br
Desde 2008 Durga Stef ha dedicado su energía y corazón a construir una comunidad de personas conscientes, siguiendo los pasos de su maestro y líder espiritual Ram Dass, su acercamiento al proceso espiritual es aterrizado, transparente y muy humano.Tiene una maestría en Harvard University, ha enseñado yoga, formado maestros y creado escuelas de yoga por más de 10 años. Es speaker y maestra de varios festivales nacionales e internacionales.Durga fue la primera embajadora de la marca Lululemon en México, es parte de la mesa directiva de la Fundación “Love , Serve Remember” de Ram Dass donde actualmente se dedica a extender las enseñanzas a personas de habla hispana.Ama compartir su proceso espiritual como mamá de 3 hijos y el proceso de crecimiento que tiene junto con su esposo Shivananda en su Podcast “Conversaciones del alma” el cual está rankeado en los mejores 200 de México.Durga y su familia viven en Valle de Bravo, un pueblo mágico cerca de CDMX.Support the show (http://www.queridaagenda.com)
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Poema de Estefânia Tábata - Abandono de Incapaz, presente na nossa antologia poética Infâncias. Leia de Graça. ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Estefânia Tábata - Abandono de Incapaz Abandono, se quando olho em volta é tudo que vejo Seja das pessoas, ou consigo mesmo. Tudo que sinto é dor de ser abandonada, de ver um virar de costa. Enquanto que meu braço pende, a implorar por mais um abraço e o embalar. Porque não sou brinquedo, ou será que sou? Se posso ser abandonada, então não passo de um brinquedo descartável Mas na verdade, o que sou? Uma criança, que caiu pelas frestas do sistema A criança esquecida e abandonada Pela mãe, que não tinha condições Pelo pai, que não queria responsabilidade E pela Sociedade, que a rotulou Como ser inferior, não digno de atenção E dois caminhos se abrem, e não escolher, é morrer Olho para um, vejo a vingança em cada passo Olho para outro, vejo a mentira pesar em meus futuros ombros Então me resta a escolha Viver e aceitar o meu passado Ao fingir que o abandono não me afeta Ou Viver e Aceitar o Abandono Enquanto que vivo e respiro a vingança Só que quanto mais olho, eu chego à conclusão Que só me resta não escolher, porque prefiro morrer Sendo uma boneca abandonada, do que no final não me reconhecer Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: Abandono de Incapaz Poeta: Estefânia Tábata https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR tomaaiumpoema@gmail.com ou CNPJ 33.066.546/0001-02 Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Neste novo episódio do podcast Rádio Decidendi, o destaque foi o Tema 973 dos recursos especiais repetitivos, cuja tese fixada foi a seguinte: "O artigo 85, parágrafo 7º, do CPC/2015 não afasta a aplicação do entendimento consolidado na Súmula 345 do STJ, de modo que são devidos honorários advocatícios nos procedimentos individuais de cumprimento de sentença decorrente de ação coletiva, ainda que não impugnados e promovidos em litisconsórcio." Sobre esse julgamento da Corte Especial do STJ, os jornalistas Thiago Gomide e Fátima Uchôa entrevistaram a advogada Estefânia Viveiros, mestre e doutora em Direito Processual Civil. Ela atuou como amicus curie, representando a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nesse precedente. Produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e Ações Coletivas (Nugepnac), o Rádio Decidendi tem periodicidade quinzenal e, a cada episódio, traz a debate um tema diferente de recurso repetitivo julgado pelo Tribunal da Cidadania. O podcast já está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio.
Já se imaginou tendo sua própria empresa? Empreendendo, negociando pacotes de serviço, atuando como autônoma ao invés de trabalhar para uma empresa. Se este desejo está em você ou nem imagina ser possível, acompanhe esta nova entrevista com a incrível Dra. Estefânia Garcia, que trará mais detalhes do seu trabalho. Se inspire! A entrevista pode ser vista no canal do YouTube, no NURSECAST BRASIL.
Válvula de Uretra Posterior.
Apesar de estar longe de ser um problema erradicado, a população começa a entender a gravidade da violência doméstica. E, graças a pessoas como a promotora de justiça, Dra. Estefânia Paulin, mulheres podem confiar que a justiça funciona e os "machões" serão punidos pela covardia de seus crimes! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quempodepodcast/message
Do NOT miss this episode where EJ takes over the show to interview a client Danny has worked with for over a year. EJ asks her all the questions you have been wanting the answers to like: How did you get started with Danny? What was the process? How did help you deal with family drama? Did you think you could have done this on your own? And MUCH MUCH MORE!! Subscribe. Share. Sign up for our newsletter at https://yourlivingproof.com Follow on Instagram @yourlivingproof https://instagram.com/yourlivingproof?utm_medium=copy_link Follow on FB @yourlivingproof https://www.facebook.com/yourlivingproof/ Email: danny@yourlivingproof.com Call: 801.850.2661
Britney Spears habló por primera vez en la audiencia tratando el tema de su conservatorship. Con nuestra invitada especial Estef de @bbb__podcast experta en Britney, analizamos sus dichos y te contamos cómo llegamos hasta este punto. Un especial de larga duración con todo lo que debes saber para entender el caso más importante del último tiempo #FreeBritney
En episodios anteriores hemos platicado sobre la sexualidad femenina y la sexualidad masculina como temas independientes, en esta plática queremos explorar la sexualidad cuando se tiene una pareja estable. Abordar todos sus aspectos, desde el primer encuentro sexual de la pareja hasta recomendaciones para mantener el deseo sexual después de años de relación. Recuerda que nos encuentras en las siguientes redes sociales: FACEBOOK https://www.facebook.com/esperoquetequieras INSTAGRAM https://www.instagram.com/esperoquetequieras/ Y que encuentras nuestro Podcast en: SPOTIFY https://open.spotify.com/show/3v3F472TWG31EY3BCH6qSS?si=vOovaowYRoWPi1sTYmAgnw APPLE PODCAST https://podcasts.apple.com/mx/podcast/espero-que-te-quieras/id1525489610
Acesse todos os meus links: https://formuladelancamento.com.br/linkinbioMe siga no Instagram: @rochaerico #empreendertransforma
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Que é um super desafio encontrar um emprego em outro país não é nenhuma novidade. Mas como o fica o lado emocional nesse processo? No episódio de hoje conversamos com a psicóloga Estefânia Barsante sobre os desafios da expatriação - da perspectiva de quem é transferido para o exterior e também de quem acompanha. Nos programas de coaching que ela oferece, ela ajuda muitas pessoas que estão nesse momento, que ela também já viveu, afinal hoje a Estefânia também mora aqui no Vale e já lidou com os desafios de se colocar no mercado aqui. Aperta o play que tem um papo muito enriquecedor sobre os desafios emocionais dessa busca, os impactos na auto-estima, o baque do choque cultural e muito mais! _ Links do Episódio: Site da Estefânia - www.estefaniabarsante.com Siga a Grow Together Dicas: Livro - American Ways: A Cultural Guide to the United States of America Livro - Americanah
En el episodio de hoy platiqué con Estef y Bere, grandes amigas, doctoras y creadoras de "pura ciencia y bienestar" un proyecto en donde nos hablan de temas de bienestar y salud y en esta ocasión platicamos acerca de la gratitud y de sus beneficios a nivel físico y mental, qué herramientas usamos y recomendamos para practicarla y por qué el estar en un estado de gratitud verdaderamente cambia vidas.
25 DE LAS MEJORES CANCIONES DEL AYER y HOY - 7 Oct - Medina Azahara y Antonio Orozco - David Bowie - Sia -Gloria Estefán. Cada x tiempo colgamos nuestro alegato clamando en el desierto para todo aquel/aquella que se dedique a la música, y por si algun dia nos lee ó escucha alguien que pueda influir en esto que proponemos y que consideramos es lo más lógico para seguir disfrutando de la música en libertad. Desde Estación Gng manifestamos que nos encantaría existiese una licencia musical mundial para gente que como nosotros que amamos la música. Nosotros pagamos SGAE religiosamente cada mes, y en teoria estamos legales a nivel de todo el pais de España, pero cada dia nos escucha más gente en el resto del planeta y nos gustaria existiese una licencia mundial que cubriese a toda la gente que quisiese producir programas musicales y colgarlos en todas las plataformas sin problema alguno. La música no puede en pleno siglo XXI seguir dependiendo de 4 grandes grupos que digan lo que si y lo que no es bueno.... Estamos en momento de libertad, y creemos la gente debe decidir por si misma que quiere escuchar y a quién, por lo que barreras del tipo licencias en canciones acotan el mercado de la música a que sólo unos pocos dirijan el mercado. Y no es justo. No es justo ni para los que producimos programas ni para los artistas noveles que merecen no chocar contra ésta otra barrera de la dificultad en la difusión. Que viva la música en libertad es uno de nuestros eslogan. Subimos nuestro podcast musical hace muchos años a ivoox y otras plataformas como Apple Podcast, Spreaker, Iheart Radio, Dreezer etc etc.... Desde que nos llegaron algunos alegatos desde algunas discográficas diciendonos deberiamos pagar SGAE, creimos que llevaban razón y nos pusimos al día con éste tema porque entendemos que pagar unos 100e al mes a repartir entre la gente que produce música y demás y de los que nosotros nos aprovechamos cada vez que hacemos un programa era justo. Con arreglistas también intentamos hacer acuerdos pero realmente no está reglado éste ámbito, ó al menos para podcast musicales no. No entraremos en la batalla de hablar sobre ... ¿ y los que hacemos el programa y les elegimos a ellos para sonar... les ayudamos ó no ? ¿ quién valora nuestro apoyo y aportación a su música ? Aunque éste debate principalmente se da con los muy muy muy conocidos a nivel mundial solamente. Actualmente cada vez que subimos un programa a youtube si entendemos que nos digan, oye si esto produce dinero el dinero será para los artistas que pusiste en tu programa, eso si lo entendemos, pero que haya artistas que directamente no quieran que suene el tema en difusión libre ( que los hay ) no lo entendemos. Como nota curiosa el otro dia sonó en Estación Gng una canción de una formación a la que para no hacerles daño omitiremos nombrar, canción que nos penalizó el video en youtube, y curiosidad cuando a los dias veo un reportaje de ésta misma formación , un documental, y en ese documental salian cantando con un cartel gigante en el local que decia, la música en libertad, no a la SGAE ó algo de éste tipo.... lógicamente la formación musical estaba en ciernes y congregaba a 300 ó 500 personas y no a miles... no eran famosos aún.... nos encantaría hablar con esa formación en persona y decirles; oye ahora que si sois famosos es cuando teneis que clamar por una licencia mundial que sea justa, ahora es cuando teneis que reivindicar y no cuando os seguía el 5% de la gente que os sigue ahora. Por ello aclaramos con ésta nota, si hay algun artista que no quiera que pongamos sus temas en nuestro programa estamos abiertos a que contacte con nosotros y no lo pondremos .... E insistimos en que es importante salga una licencia mundial que regle éste desaguisado donde no está claro como estar 100% en ley con la música de todo el planeta, nosotros somos gente de paz y música y queremos estar 100% en ley. Además de que nos encantaría que existiesen miles de programas musicales en todo el planeta como el nuestro, pero todos topan con el miedo de no estar 100% en ley. Ojalá algún dia alguien nos escuche y valore esto que comentamos. Saludos www.estaciongng.com paz y música
Já pensou em ser enfermeiro autônomo? Ter um consultório de enfermagem? Quanto você cobra por uma consulta de enfermagem? E pela consultoria? Vem comigo e com a Dra @estefania_enfermeira. Siga no @nursecastbr.
Maria João Brito é pediatra no Hospital D. Estefânia e alerta para que as crianças não são quem habitualmente infectam os adultos. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
Olá Ouvintes, Hoje é a vez da Uropediatria no UROCast ABC. A Dra. Estefânia Gabriotti recebe o Dr. Tiago Rosito do Hospital de Clínicas de Porto Alegre-RS e o Dr. Fábio José Nascimento, chefe da Uropediatria da FMABC para debaterem sobre Refluxo Vesico-Ureteral. Discussão de altíssimo nível!! Não esqueçam de seguir nosso perfil no instagram @urocastabc e clicar no follow no Spotify. Isso nos ajuda a atingir mais pessoas e a disseminar o conhecimento. Um grande abraço a todos vocês, Equipe UROCast ABC Disciplina de Urologia da Faculdade de Medicina do ABC
Nesse episódio do Rádio História, a professora Hilda Digner traz a trajetória da mulher que ajudou a trazer à vida muitos são-mateuenses. Dona Estefânia, foi a mãe de muitas mães na hora mais emocionante e difícil da vida de uma mulher, o parto. Acompanhe essa bonita história!
Today, our guest is Estefânia Barsante, a Brazilian professional career coach and psychologist with six years of HR experience and stationed in Silicon Valley. She has lived in the U.S. since 2019 and after experiencing a struggle with adapting to the US, she now coaches other ex-pats around the world on how to adapt as an ex-pat while preparing one’s mindset for work. She also has created an online community called Grow Together to connect and develop Brazilian women living abroad. Today she gives tips on removing self-imposed blocks, how to look for work during covid-19, and how to approach your manager to further grow into projects and work you’re aiming to stretch into.www.woctalk.bizhttps://estefaniabarsante.wixsite.com/abroad Instagram: @ estefaniabarsanteLinkedin: https://www.linkedin.com/in/estefaniabarsante/Website: www.estefaniabarsante.com (in Portuguese): https://estefaniabarsante.wixsite.com/abroad
Estef is an extremely talented dancer and artist. We learn about her early days and where she is now. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Estefânia Barsante is an HR leader and professional coach. She's originally from Brazil and, since 2019, lives in California. She started a project called Grow Together, where she could build a community of like-minded women living abroad. She also uses her experience of moving to other countries to coach people that are having trouble adapting to immigration. She was the perfect guest to have on this show, isn't she? In today's episode, Estefania discusses her struggles to find her of footing when she immigrated to the US, starting her group Grow Together, her coaching business which helps immigrants adapt to their new home away from home, and her advice for the immigrant community. Tune in now to hear her amazing advice. ACCENTED WORLD FB COMMUNITY: https://www.facebook.com/groups/accentedworldpodcast/ ACCENTED WORLD INSTAGRAM: https://www.instagram.com/accentedworldpodcast/ ACCENTED WORLD SHOW NOTES: https://lenalivinsky.com/estefaniabarsante/
Olá Ouvintes, Nosso episódio hoje trará um tema bastantes específico, porém muito frequente no dia a dia do uropediatra: O micropênis! Confira o debate que aconteceu com a Dra. Berenice Bilharinho, endocrinologista do HCFMUSP, Dr. Fábio Nascimento, Chefe do Grupo de Uropediatria da FMABC e a Dra. Estefânia Gabrioti, uropediatra do Grupo de Uropediatria da FMABC e Coordenadora da Uropediatria do UROCast ABC. Um grande abraço, até o próximo episódio. Equipe UROCast ABC Disciplina de Urologia da Faculdade de Medicina do ABC
This month we are thrilled to present one of the best trios to ever grace our open stage, Alpine Dweller! Their soundscape is breath-taking and they were a pleasure to interview as well (interview is in German, however). The second half of the program (in English) newcomer to the scene Estef shares her remarkably original work with us and we were both smitten with her story.
Esperando que estés a salvo, queridx bbb, hicimos nuestra tarea y te trajimos noticias y series para comentar en este confinamiento sanitario. ¿Michelle Visage le tiene miedo a aceptarse como bisexual? Uff, parece que sí, según nos cuenta Isa. Desde la vereda de la ficción, Estef vio "The Bisexual" para que tú no tengas que hacerlo, baia baia. Además, comentamos sobre la playlist que hicimos en Spotify con himnos para la comunidad bbb, dando una pequeña pincelada al siguiente episodio. ¡Prepara tus audífonos!
De volta a mais um episódio! A Inês, para além de mulher, é mãe e como profissão é sou enfermeira em pediatria, no hospital dona Estefânia. Tem 26 anos e foi mãe há 6 meses. Teve uma experiência de parto e pós-parto menos boa, a qual lhe permitiu perceber qual é a sua minha missão. Iniciou agora a sua formação na área da parentalidade e tem algumas surpresas guardadas. A vulnerabilidade da mulher no pós parto é uma realidade, a linha que a separa de problemas como a depressão pós parto, é muito ténue. Por isso, decidiu criar a rubrica “Não és menos mãe porque”, onde fala com humor sobre a mente da mulher no pós parto, dá estratégias de controlo mental e auto-conhecimento e fomenta a partilha de mães reais. Neste episódio a Inês conta toda a sua experiência desde o momento que decidiu engravidar, a gravidez, o parto e o pós-parto. Dá-te a conhecer a verdadeira realidade psicológica, mental e emocional no pós-parto. Que conversa incrível! A não perder nenhum segundo! Conhece o trabalho na Inês na página do instagram: inesmaiarebocho Até já!
Foi aqui que esteve o primeiro caso suspeito de coronavírus em Portugal e será aqui que irão ser tratados eventuais novos casos, na zona de Lisboa. O Curry Cabral é um dos hospitais de referência no país para receber estes pacientes, e está a pôr em prática um plano de contingência, a par do Hospital de São João, no Porto, e do D. Estefânia, em Lisboa, indicado para crianças. Em entrevista à Renascença, o diretor do Serviço de Doenças Infecciosas do Curry Cabral diz que o SNS está “mais preparado” para enfrentar uma epidemia do que há cinco anos, mas não garante que tudo vá correr bem.
A Estefânia tem 35 anos e vem do Brasil. Tem, na sua vida, uma enorme paixão: Viajar! Através destas viagens conhece pessoas, locais, histórias de outros aos quais junta as suas histórias. Vem destas viagens com aventuras para contar, como vão poder ouvir. A Estefânia também tem o poder de viajar, através do tempo, usando uma técnica conhecida já há largos séculos, mas que ultimamente está a cair em desuso: o uso de livros. Falamos também do Brasil e da sua situação política atual, onde procuro perceber, com a ajuda da Estefânia, os porquês da tão grande divisão política que me parece existir na sociedade brasileira. Eis alguns links com informação adicional sobre o que conversámos: - Estado da Bahia (https://tinyurl.com/t9a3l3b) - Goiânia (https://tinyurl.com/wkqgexa) - Curitiba (https://tinyurl.com/uu7w9vb) - A Diversidade Cultural do Brasil (https://tinyurl.com/txgcg76) - Página do fotógrafo Araquém Alcântara (https://tinyurl.com/tm3y38k) - Voo Germanwings 9525 (https://tinyurl.com/vymy5l5) - Obras de Jane Austen (https://tinyurl.com/voccm6b) Caso tenham críticas, sugestões, comentários, digam. Enviem um mail para luisluz(at)ipbeja.pt Tenham uma boa viagem. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/instituto-politcnico-de-beja/message
"Te vas a morir de hambre". ¿Te han dicho o has dicho esto a alguien? En el episodio de esta semana hablamos con Estefanía Coppola, joven modelo y actriz que a sus 20 años ha logrado actuar en series de Telemundo y recientemente apareció en cine también. Hablamos sobre educación, cómo generar dinero en trabajos artísticos, crearse oportunidades, críticas, haters, amor propio y cómo la edad no es una excusa para el éxito. Atentos a todos aquellos que "la vean difícil". A escuchar este episodio y seguir avanzando. ¡Bienvenidos! Que comience el show... See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
E chegou o Holística. O programa de coaching de saúde que vai mudar as vossas vidas, por fora e por dentro! Depois de muitos meses de trabalho, pesquisa silenciosa e um grande trabalho de equipa o Holística está cá fora. Neste episódio explico todos os detalhes deste programa tão especial e converso com duas das peças principais deste jogo: a nutricionista Estefânia Vaz e a Catarina Correia, a professora de Ed. Física que ajudou a desenvolver o plano de treinos com a Joana Lopes, a personal trainer do Holística. Espero que este episódio vos deixe entusiasmadas para saberem mais sobre o Holística, e que ele venha para mudar muitas vidas. Estás pronta para ser Holística? Junta-te à Tribo. LINKS MENCIONADOS NO EPISÓDIO # http://www.officinalis.pt/holistica # https://escola.officinalis.pt # http://www.officinalis.pt/ep11 Deixa a tua review do podcast no iTunes e partilha o episódio com amigos. officina, o podcast do officinalis # info@officinalis.pt # instagram e facebook @officinalis.pt # http://www.officinalis.pt
Aiden Jude 'Expressions' June 2017 is out now for stream on Soundcloud and iTunes! Tracklist: Eric Prydz - Trubble CamelPhat - The System Capa (Official) - Digits Feat PowerDress Glenn Morrison - Mine & Yours (Jeremy Olander Remix) [feat. Elise] Mike Mago - Brothers & Sisters Nora En Pure - Diving with Whales ZHU - Palm of My Hand KDA - Just Say ft. Tinashe (Kabuki Remix) Notaker - Oceanview Dr. Anna Lunoe - Godzilla Darku J x Styles & Complete ft. SISTERWIFE - Kick in the Bass Wolfgang Gartner - Badboy Sound Feed Me & Crystal Fighters - Love Is All I Got Boba K - What She's Like (Just Us Remix) Oliver Smith - On the Moon (Spencer Brown Extended Mix) Pretty Lights - Let's Get Busy Letherette - Maybe SNARESKIN - snarizard SNBRN & Coyote Kisses - Show Me DJ Fresh vs. Diplo - Bang Bang Flume - Say It (feat. Tove Lo) [SG Lewis Remix] Unlike Pluto & KickRaux - Palace Machinedrum - U Betta Haywyre - I Am You ODESZA - Late Night Shane 54 - First Time (Simon Alex 'Dark River' Mix) LUCA LUSH - MONEY JOYRYDE - THE BOX TJR - Freaks Chris Lake - I Want You Martin Jensen - Solo Dance (M-22 Remix) Capetonian - Llandudno Pink Slip - Best For You (feat. Estef)
SMJ #40 – Aborto Legal No último programa da temporada de 2016, o Salvo Melhor Juízo discute um tema polêmico e que terá desdobramentos importantes em 2017: o Aborto e suas hipóteses legais. O Supremo Tribunal Federal deverá se pronunciar em breve sobre uma série de casos que chegam a sua porta questionando a constitucionalidade dos dispositivos do Código Penal que criminalizam a prática do aborto. Entre estes casos, existem questões complexas envolvendo debates médicos sobre microcefalia e compatibilidade com a vida. Para entender os dilemas da argumentação jurídica sobre essas questões o SMJ trouxe pra sua bancada duas professoras de direito constitucional que realizam pesquisas específicas sobre esse tema: Estefânia Barboza* e Melina Fachin** Ouça já! ========= Indicado no programa: Documentário: Uma história Severina – Debora Diniz Textos: Por um constitucionalismo feminista - Cristina Teles Coleção nos limites da vida – Flavia Piovesan e Daniel Sarmento O domínio da vida – Ronald Dworkin Autoras e autores indicados: Debora Diniz Robin West Rebecca Cook J. Hart Ely Casos discutidos: ADPF 54 HC 124 306 ========= Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: https://www.facebook.com/salvomelhorjuizo/ Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto! Agora o SMJ faz parte da rede de podcasts AntiCast! Acesse: www.anticast.com.br *Estefânia Barboza é advogada e professora de Direito Constitucional na UFPR e UNINTER. Mestra e doutora em Direito pela PUC/PR, foi professora visitante na Universidade de Toronto – Canadá e autora de livros sobre Jurisdição Constitucional. **Melina Girardi Fachin é advogada e professora de Direitos Humanos e Direito Constitucional na UFPR e visiting researcher na Harvard Law School. Autora de livros sobre Direitos Humanos na contemporaneidade. Atualmente pesquisa temas relacionados a direitos humanos e gênero.
No dia 17 de fevereiro o Supremo Tribunal Federal decidiu o Habeas Corpus 126292 que motivou um gigantesco debate na comunidade jurídica brasileira. Naquele momento ficou definido que réus que forem condenados em segunda instância em processos criminais deverão iniciar o cumprimento provisório da pena, sendo conduzidos à prisão desde então. Em uma interpretação polêmica do artigo 5, LVII, da Constituição Federal, o Supremo acabou – para muitos – esvaziando a chamada presunção de inocência do ordenamento jurídico; para outros, entretanto, trata-se de um passo sem precedentes no combate a impunidade e na “farra dos recursos” do sistema processual brasileiro. Para entender melhor esta discussão complexa, o Salvo Melhor Juízo convidou para sua bancada Estefânia Barboza e Heloisa Câmara, duas professoras de Direito Constitucional e Direitos Humanos que entendem a fundo o tema. Confira! ========== Falado no programa: Estefânia Barboza – livro – http://bit.ly/1OymNsi Francisco Monteiro – artigo – http://bit.ly/1oKWv1x Marcelo Cattoni – artigo – http://bit.ly/1LIu4pD Ribas Vieira – artigo – http://bit.ly/1oKWESB Emilio Meyer – artigo – http://bit.ly/1OymXjk Thiago Bottino – artigo – http://bit.ly/1QIACft Daniel Hachem – artigo – http://bit.ly/1THmGm7 ========== Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: Salvo Melhor Juízo Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto!
Descubre tres chicas jugonas: Susana, Estef y Cris. Cada una con un perfil diferente, a que juegan? como empezaron? como las ven las demas? sufren sus novios? Descubrelo en WildGames FM!
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