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Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
Aproveitando o clima da série "Adolescência", publicada pela Netflix, Arthur Marchetto, Cecília Garcia Marcon e AJ Oliveira se reúnem para discutir sobre o que a literatura também pode dizer sobre o tema.Falaram dos temas que envolvem tramas adolescentes, sentimentos, descobertas, a construção da juventude, violência e formação.Claro, com várias indicações de livros que tratam da temática. Mas é você, tem um livro preferido sobre o assunto?Aperta o play e conta pra nós!---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!---Livros citados no episódio- Laranja Mecânica, de Anthony Burgess- Os sofrimentos do jovem Werther, de Johann Wolfgang von Goethe- O Apanhador no Campo de Centeio, J.D. Salinger- Senhor das Moscas, de William Golding- Quiçá, de Luisa Geisler- Eleanor & Park, de Rainbow Rowell- Bem-vindos ao paraíso, de Nicole Dennis-Benn- Helen de Wyndhorn, de Tom King, Bilquis Evely e Mat Lopes- Enfim, Capivaras, de Luisa Geisler- Capitães da Areia, de Jorge Amado- Tetralogia Napolitana, de Elena Ferrante- Precisamos falar sobre Kevin, de Lionel Shriver- Frieren e a jornada para o Além, de Kanehito Yamada- Haikyuu!, de Haruichi Furudate
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Olha o presente de fim de ano que o Pelas Pistas, preparou para vocês. Venha conhecer a fundo as histórias de duas figuras emblemáticas do Jornalismo automobilístico, o Jornalista alemão Michael Schmidt e Tom Clarkson, o host do Beyond the grid.Junto com Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, eles contaram sobre como surgiu a paixão pela Fórmula1, a carreira como Jornalistas de Automobilismo, avaliaram pilotos como Schumacher, Max Verstappen, Fernando Alonso, Nelson Piquet e claro Ayrton Senna. Falaram sobre suas melhores entrevistas, sobre a saída de Adrien Newey da Red Bull e trouxeram muitas outras histórias interessantes!Não fique fora dessa, aperta o Play e curta esse momento. Boas Festas e Feliz Ano Novo, até ano que vem turma ;)Esse episódio está em inglês, mas você pode assistir pelo Youtube do Pelas Pistas com legenda, basta ativar nas configurações do Youtube e selecionar o idioma desejado que deixamos tudo pronto pra você.
Olha o presente de fim de ano que o Pelas Pistas, preparou para vocês. Venha conhecer a fundo as histórias de duas figuras emblemáticas do Jornalismo automobilístico, o Jornalista alemão Michael Schmidt e Tom Clarkson, o host do Beyond the grid. Junto com Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, eles contaram sobre como surgiu a paixão pela Fórmula1, a carreira como Jornalistas de Automobilismo, avaliaram pilotos como Schumacher, Max Verstappen, Fernando Alonso, Nelson Piquet e claro Ayrton Senna. Falaram sobre suas melhores entrevistas, sobre a saída de Adrien Newey da Red Bull e trouxeram muitas outras histórias interessantes! Não fique fora dessa, aperta o Play e curta esse momento. Boas Festas e Feliz Ano Novo, até ano que vem turma ;) Esse episódio está em inglês, mas você pode assistir pelo Youtube do Pelas Pistas com legenda, basta ativar nas configurações do Youtube e selecionar o idioma desejado que deixamos tudo pronto pra você. Curtiu? Deixe o seu like e compartilhe com os amigos, e ajude o podcast mais veloz da internet chegar a mais lugares! Patrocine o Pelas Pistas Entre em contato com nosso time comercial: pelaspistas@pod360.com.br Seja membro deste canal no Youtube e tenha acesso antecipado Loja Oficial Pelas Pistas Podcast Redes sociais: @pelaspistas360 Patrocinado por Pitstop Peça é na Pitstop! Peça na loja, whats ou site. Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação e Edição de Vídeo: Kaê Peixoto Captação de áudio: Gabriel Obata Edição e Sound Design: Doriva Rosek Redes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
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Neste episódio do Pelas Pistas, os Hosts Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet, falaram sobre a Nova geração de pilotos que estão chegando na Fórmula 1, como Jack Doohan, Oliver Bearman, Franco Colapinto, Kimi Antonelli e Lian Lawson e como isso implica no automobilismos , já que estão chegando na categoria principal, mesmo sem serem vencedores da Formula 2. O que esta mudando na relação entre Formula 2 e Formula 1? Quais mudanças ainda estão por vir? Também fizeram previsões sobre a performance dos atuais pilotos e das vagas ainda em aberto na Formula 1. Será que Oscas Piastri pode ir pra Red Bull? Falaram sobre o bom deste de Felipe Drugovich na Ganassi e sobre a etapa de Stock Car em Buenos Aires, com vitória de Gabriel Casagrande. Curtiu? Deixe o seu like e compartilhe com os amigos, e ajude o podcast mais veloz da internet chegar a mais lugares! Loja Oficial Pelas Pistas Podcast: https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 ( https://www.instagram.com/pelaspistas360/ ) Seja membro deste canal e ganhe benefícios: (https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/join ) Patrocinado por PitStop, a maior rede de autopeças do Brasil: https://www.pitstop.com.br/ Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação e Edição de Vídeo: Kaê Peixoto Edição e Sound Design: Tamires Pistoresi Redes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Neste episódio do Pelas Pistas, os Hosts Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet, falaram sobre a Nova geração de pilotos que estão chegando na Fórmula 1, como Jack Doohan, Oliver Bearman, Franco Colapinto, Kimi Antonelli e Lian Lawson e como isso implica no automobilismos , já que estão chegando na categoria principal, mesmo sem serem vencedores da Formula 2. O que esta mudando na relação entre Formula 2 e Formula 1? Quais mudanças ainda estão por vir?Também fizeram previsões sobre a performance dos atuais pilotos e das vagas ainda em aberto na Formula 1. Será que Oscas Piastri pode ir pra Red Bull? Falaram sobre o bom deste de Felipe Drugovich na Ganassi e sobre a etapa de Stock Car em Buenos Aires, com vitória de Gabriel Casagrande.Curtiu? Deixe o seu like e compartilhe com os amigos, e ajude o podcast mais veloz da internet chegar a mais lugares!Loja Oficial Pelas Pistas PodcastRedes sociais: @pelaspistas360 Seja membro deste canal e ganhe benefíciosPatrocinado por PitStop, a maior rede de autopeças do Brasil Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação e Edição de Vídeo: Kaê PeixotoEdição e Sound Design: Tamires PistoresiRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a notícia mais positiva na semana foi a elevação do rating de crédito da dívida do Brasil de longo prazo pela Moody's. A alta nas vagas de emprego nos Estados Unidos também surpreendeu, no entanto, a aversão ao risco por causa da escalada da tensão no Oriente Médio e temores fiscais internos tiveram maior impacto no IbovespaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Pelas Pistas, os Hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, comentaram sobre as últimas notícias do mundo do automobilismo e muitas especulações. Teve até uma breve participação do aniversariante Max Verstappen! Vem coisa por aí.. Falaram sobre a frase do Max de que seu próximo passo será seu último passo, sobre a permanência de Sergio Perez, as dúvidas da Sauber sobre quem realmente ficará com a última vaga para 2025, a especulação sobre uma possível vaga na McLaren para Bortoleto, já que Red Bull pode estar monitorando Oscar Piastri. Eles também falaram sobre a saída de Michael Andretti fora do comando da Andretti. Gostou do Papo? Siga o Pelas Pistas, compartilhe com seus amigos e não esqueça de deixar o seu like. Loja Oficial Pelas Pistas Podcast: https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 ( https://www.instagram.com/pelaspistas360/ ) Seja membro deste canal e ganhe benefícios: ( https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/join ) Patrocinado por PitStop, a maior rede de autopeças do Brasil: https://www.pitstop.com.br/ Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação e Edição de Vídeo: Kaê Peixoto Edição e Sound Design: Tamires Pistoresi Redes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Neste episódio do Pelas Pistas, os Hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, comentaram sobre as últimas notícias do mundo do automobilismo e muitas especulações. Teve até uma breve participação do aniversariante Max Verstappen! Vem coisa por aí..Falaram sobre a frase do Max de que seu próximo passo será seu último passo, sobre a permanência de Sergio Perez, as dúvidas da Sauber sobre quem realmente ficará com a última vaga para 2025, a especulação sobre uma possível vaga na McLaren para Bortoleto, já que Red Bull pode estar monitorando Oscar Piastri.Eles também falaram sobre a saída de Michael Andretti fora do comando da Andretti.Gostou do Papo? Siga o Pelas Pistas, compartilhe com seus amigos e não esqueça de deixar o seu like.
Neste vídeo, o pastor explora a história dos espiões enviados à Terra Prometida, destacando como Deus gerencia informações para nos preparar para desafios. Descubra como enfrentar gigantes inesperados com fé, sem desânimo, focando nas promessas divinas! Capítulos do Vídeo 0:00 - Introdução: A Missão dos Espiões 3:18 - O Relatório dos Espiões 6:00 - Descobrindo os Gigantes 9:45 - Reação do Povo e Crise 12:30 - Deus e a Gestão da Informação 15:50 - A Importância da Inspiração 19:00 - Padrões Bíblicos de Revelação 22:30 - Exemplo de Moisés e Faraó 26:15 - Perseverança nas Promessas 29:40 - Perspectivas de Paulo 33:00 - Realismo vs. Esperança 36:20 - Aplicações Práticas e Exemplo Pessoal 40:00 - Conclusão: Olhe para a Promessa 05 Takeaways do Vídeo Deus gerencia informações estrategicamente: Ele revela o necessário no tempo certo para fortalecer nossa fé. Inspiração antes do desânimo: Precisamos de combustível emocional e espiritual para superar desafios. Foco na promessa, não no problema: Direcionar o olhar para as promessas de Deus nos mantém firmes. Circunstâncias mudam, a palavra de Deus não: A fé se baseia em verdades imutáveis, não nas condições temporais. Gigantes são inevitáveis, mas superáveis: Cada desafio é uma oportunidade de exercer confiança em Deus.
Nesta semana, o podcast Nossa Economia pediu dicas para ajudar pessoas que desejam sair da cidade e viver no campo. Falaram: o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, o superintendente do Senar-RS, Eduardo Condorelli, e o vice-presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Eugênio Zanetti.
FÓRUM CORRIDA - PODCAST LIVES DO YOUTUBE: CORRIDA DE RUA + PEDAL + TRAIL RUN + SAÚDE E BEM ESTAR
EPISÓDIO #31-5°T -
No PodCast Rural, Francys de Oliveira recebeu Valdir Rodrigues e Lionel Oliveira, presidente e vice da Coopervap (Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu), e prosearam sobre mercado do leite sobre cooperativismo. Falaram sobre como o cooperativismo ajuda a contornar os momentos de baixa do setor lácteo e ainda, eles contaram dos investimentos feitos nos últimos anos nos diversos setores da cooperativa para atender seus cooperados e a sociedade da região
Abertura dos trabalhos, momento destinado a perguntas e comentários gerais, para compartilhar com todos os presentes
Esta semana os podcasters da classe trabalhadora uniram-se numa jornada de luta e fizeram greve, pelo fim da carestia de vida. Mas calma: o Bação fez de fura-greves e veio ajudar o patronato representado pelo Diogo. Falaram de Remarkable, um pacote snap que se suicida; Omnivore, o software que come tudo; mais um Fairphone na casa do patrão e ainda peroraram sobre a educação para a literacia digital das crianças em contexto familiar, sobretudo quando estão rodeadas de Software Livre.
Este é um episódio especial, porque não tem vídeo, só áudio. A Inês foi a primeira namorada do David na Universidade e é uma pessoa maravilhosa. Falaram de amor jovem, de desencontros e de o que é que o David pode fazer para parar de pensar tanto.
BRASIL PARALELO E O GOLPE DE 1964: FALARAM A VERDADE SOBRE A DITADURA? O programa 20 MINUTOS desta quarta-feira (27/03) recebe o doutor em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Murilo Cleto, para falar sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar brasileira. Acompanhe a partir das 11h!
Tudo que falaram sobre seus talentos pode estar errado! No episódio de hoje Rodrigo (@rodrigofagundesdc) e eu vamos prosear sobre aquilo que todos nós experimentamos na vida em algum grau: alguém já te falou pra trabalhar muito mais no que você NÃO faz bem, do que nos seus talentos de verdade. É aí que a coisa desanda… mas, temos boas notícias: ainda é tempo e sua criatividade vai agradecer! No Cada Um Com Seus Problemas de hoje também vamos falar sobre “perfeccionismo”. Tá especial! Vamo que vamo.
Rui Rocha não foi mal recebido em Faro, fez várias piadas e até esteve atrás de um balcão a servir D. Rodrigos. Mas muitas das pessoas acabavam as conversas e afinal não sabiam quem ele era.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Será possível ganhar mais de R$10.000 trabalhando na profissão de vendas? Se SIM, qual é o caminho? Quais são os principais desafios que você vai enfrentar? Durante muito tempo, a profissão de vendas foi vista como uma segunda opção... Quando você não tinha mais perspectiva de "outro" trabalho, acabava por trabalhar com vendas. Com essa postura, amadores tomaram o mercado e criou-se o estigma do vendedor! Só que existe uma parcela desses profissionais que fazem realmente a diferença na vida dos seus clientes. Profissionais de vendas que optaram por não enganar o cliente, por ser honestos durante o levantamento de necessidades e, claro, ajudar seus clientes a chegarem onde realmente sonham e desejam. E são esses profissionais que são realmente bem remunerados na nossa profissão.
#159 - FALARAM MAL DE MIM by Talitha Pereira
#669 - FALARAM MAL DE MIM - PR. FELIPE NASCIMENTO by Igreja do Amor
O Stock Pickers inicia o ano on the road, visitando o novo espaço XP em Recife, num papo descontraído e muito cabeça com o touro de ouro do mercado, Pablo Spyer, CEO da Vai Tourinho S.A. Como começou essa jornada, análise de mercado e qual o futuro da Vai Tourinho S.A. são assunto no episódio #228 do Stock Pickers.EQUIPE DE PRODUÇÃOApresentação: Lucas CollazoDireção de cortes, produção e edição: Nando LimaProdução e captação: OrigamiRedes sociais: Olavo Granado
No arranque do novo ano, fazemos uma «revisão da matéria dada» em 2023 e destacamos os episódios mais surpreendentes da temporada anterior, apresentada por Hugo van der Ding e Hugo Figueiredo. A dupla de Hugos baralhou e deu de novo, trazendo temas inesperados para o mundo da Economia. Questionaram para que servem as empresas e desmistificaram a produtividade. Falaram sobre como diferentes estados podem originar diferentes empresas explicaram a tão falada economia digital. O locutor e o economista também investigaram o estado do ensino superior, a validade das propinas e encontraram o lado bom da Inteligência Artificial. Olharam ainda para a classe média, para o valor de uma vida e para o de um casamento. E, imagine, até descobriram que há economia na arte. Foi um ano espetacular para a Economia [IN] Pertinente. A seleção que se segue, serve apenas de exemplo para o que poderá encontrar na terceira temporada.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISO lado bom da Inteligência Artificial Quanto vale uma vida? A arte também é Economia?Quanto vale um casamento? Os restantes episódios estão disponíveis nas plataformas habituais de podcast e no site da Fundação.BIOSHUGO VAN DER DINGÉ muitas personagens. Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a Criada Malcriada e Cavaca a Presidenta, também auto de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, Vamos Todos Morrer, podemos encontrá-lo, ou melhor ouvi-lo, todas as manhãs na Antena 3 ou por detrás dos bonecos que nos surgem todos os dias por aqui e ali.HUGO FIGUEIREDOÉ professor de Economia na Universidade de Aveiro, investigador do CIPES - Centro de Investigação em Políticas do Ensino Superior e colaborador do GOVCOPP – Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas. É licenciado em Economia pela Universidade do Porto e doutorado em Ciências Empresariais pela Universidade de Manchester. Os seus interesses de investigação centram-se nas áreas da economia do trabalho, da educação e do ensino superior.
Nesse episódio de fim de ano, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet, trouxeram dicas essenciais para pais de pilotos e para aqueles que sonham em virar um piloto profissional. Eles trouxeram toda a sua experiência para dar dicas e comentaram quais foram alguns dos erros no começo das suas carreiras e que decisões teriam tomado com a maturidade que tem hoje. Falaram desde os principais campeonatos, até o momento de assinar um contrato!Gostou das dicas? Deixe sua opinião nos comentários e não esquece do Like!Obrigado por acompanhar o Pelas Pistas por mais um ano!2024 será repleto de novidades pra vocês e semana que vem já tem episódio novo pra ninguem ficar com saudade! rs..Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação e Edição de Vídeo: Kaê Peixoto Edição e Sound Design:Tamires Pistoresi e Doriva Rozek Redes sociais: Sven Beeler Patrocinado por PitStop, a maior rede de autopeças do Brasilhttps://www.pitstop.com.br/
Nesse episódio de fim de ano, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet, trouxeram dicas essenciais para pais de pilotos e para aqueles que sonham em virar um piloto profissional. Eles trouxeram toda a sua experiência para dar dicas e comentaram quais foram alguns dos erros no começo das suas carreiras e que decisões teriam tomado com a maturidade que tem hoje. Falaram desde os principais campeonatos, até o momento de assinar um contrato!Gostou das dicas? Deixe sua opinião nos comentários e não esquece do Like!Obrigado por acompanhar o Pelas Pistas por mais um ano!2024 será repleto de novidades pra vocês e semana que vem já tem episódio novo pra ninguem ficar com saudade! rs..Patrocinado por PitStop, a maior rede de autopeças do Brasil https://www.pitstop.com.br/Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação e Edição de Vídeo: Kaê Peixoto Edição e Sound Design:Tamires Pistoresi e Doriva Rozek Redes sociais: Sven Beeler
Leitura bíblica do dia: João 12:20-32 Plano de leitura anual: Ezequiel 40–41; 2 Pedro 3; Ao longo da vida, tive várias experiências transculturais. Uma delas aconteceu em 1962, quando saímos do Rio Grande do Sul para cumprir uma missão em Carolina, no Maranhão. Vivemos ali um grande choque cultural. Nosso vocabulário cresceu com novas palavras, novos ingredientes entraram em nossa alimentação, outros costumes, saímos do frio para o calor… aprendemos a conviver e a amar o povo que lá vivia. Só quem ama chega aos corações com o evangelho. Jesus teve três experiências transculturais. A primeira, no encontro com a mulher samaritana (João 4). A segunda, na cura da filha da mulher siro-fenícia (Marcos 7:24-30). A terceira, em João 12:20-32. Um grupo de prosélitos gregos chegou para a festa da Páscoa e desejou ter um encontro com Jesus. Falaram com Filipe, e ele e André foram ter com Jesus. Este foi um momento de glória, pois Cristo, naqueles gregos, viu os povos de todas as culturas que seriam alcançados, daí a exclamação: “…‘E, quando eu for levantado da terra, atrairei todos a mim'” (v.32). Na cruz, Jesus estendeu os braços e alcançou a todos, inclusive você e eu. Somos testemunhas de Jesus neste mundo. Ele habita em nós e, por nosso intermédio, deseja conquistar pessoas de todas as culturas. Somos chamados a participar na sublime tarefa de chegar aos povos, a partir desses que vivem ao nosso redor. Por: Samuel Mitt
No episódio do Pelas Pistas dessa semana, os hosts Christian Fittipaldi e Thiago Alves receberam Luciano Burti! Nada melhor do que falar sobre o GP do Brasil com a presença de um dos comissários do Grande Prêmio , que trouxe detalhes de situações causadas e enfrentadas pelos pilotos no fim de semana. Falaram sobre o toque do “Oconzinho” com Alonso, o drama da Ferrari de Leclerc, problemas de segurança em interlagos e a deterioração do local após eventos de música. Eles também relembraram grandes momentos que viveram no automobilismo, falaram sobre o pedido de revisão que a Haas entrou em relação às punições do GP de Austin e claro falaram sobre os Brasileiros Felipe Drugovich, Gabriel Bortoleto, Caio Collet, Enzo Fittipaldi e Pietro Fittipaldi . Gostou do programa? Deixe o seu Like!Siga o canal, para ampliarmos o alcance da comunidade do Pelas Pistas!Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação e Edição de Vídeo: Kaê Peixoto Edição e Sound Design: Billy Comodoro e Doriva Rozek Redes sociais: Guilherme Diaz
No episódio do Pelas Pistas dessa semana, os hosts Christian Fittipaldi e Thiago Alves receberam Luciano Burti! Nada melhor do que falar sobre o GP do Brasil com a presença de um dos comissários do Grande Prêmio , que trouxe detalhes de situações causadas e enfrentadas pelos pilotos no fim de semana. Falaram sobre o toque do “Oconzinho” com Alonso, o drama da Ferrari de Leclerc, problemas de segurança em interlagos e a deterioração do local após eventos de música. Eles também relembraram grandes momentos que viveram no automobilismo, falaram sobre o pedido de revisão que a Haas entrou em relação às punições do GP de Austin e claro falaram sobre os Brasileiros Felipe Drugovich, Gabriel Bortoleto, Caio Collet, Enzo Fittipaldi e Pietro Fittipaldi . Gostou do programa? Deixe o seu Like!Esteve no GP do Brasil? Deixe suas considerações nos comentários! Siga o canal, para ampliarmos o alcance da comunidade do Pelas Pistas!Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação e Edição de Vídeo: Kaê Peixoto Edição e Sound Design: Billy Comodoro e Doriva Rozek Redes sociais: Guilherme Diaz
Podcast
No episódio de hoje, vamos falar sobre a relevância da Engenharia de Redes e o papel crítico que ela desempenha na experiência dos clientes de um provedor de Internet. E, para nos ajudar a explorar este assunto, convidamos os irmãos especialistas na área: Ronaldo Couto, Diretor Executivo na Primori, e Rogério Couto, Diretor Executivo na PROISP. Os irmãos Couto falaram sobre o que é a Engenharia de Redes e como usá-la a favor do provedor. Falaram também sobre a importância de agir de forma proativa para identificar degradações da rede e atuar de forma preventiva para que a degradação não se torne uma má experiência para o cliente. Dê o play e confira agora mesmo o novo episódio do quadro Roteamento de Ideias do Camada 8! Participantes: Eduardo Barasal Morales (Host) - Coordenador da área de formação de sistemas autônomos do CEPTRO.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/eduardo-barasal-morales Lucas Jorge da Silva (Host) - Analista de Projetos do Ceptro.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/lucasjorge Ronaldo Couto (Convidado) - Diretor Executivo na Primori https://www.linkedin.com/in/ronaldo-couto-780203/ Rogério Couto (Convidado) - Diretor Executivo na PROISP https://www.linkedin.com/in/rogeriocoutoproisp/ Links citados: Prêmio IPv6 NIC.br 2023: https://ipv6.br/post/premio-ipv6/ 13ª Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil: https://nic.br/semanainfrabr/ IX Fórum Regional Sudeste: https://regional.forum.ix.br/ Curso BCOP Presencial: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/ Curso Básico de IPv6 - Presencial: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-basico-ipv6/ Agenda de cursos do Ceptro|NIC.br: https://ceptro.br/cursos-eventos Redes Sociais: https://www.youtube.com/nicbrvideos/ https://www.twitter.com/comunicbr/ https://www.telegram.me/nicbr/ https://www.linkedin.com/company/nic-br/ https://www.instagram.com/nicbr/ https://www.facebook.com/nic.br/ https://www.flickr.com/NICbr/ Contato: Equipe Ceptro.br cursosceptro@nic.br Direção e edição de áudio: Wanderson Modesto - Analista do Ceptro.br Equipe de Comunicação do NIC.br YouProject Veja também: https://nic.br/ https://ceptro.br/
“Falaram que temos que ser geniais, mas nem todas seremos. Aliás, o que é ser genial? Falaram que só algumas inteligências são boas, mas o que é ser inteligente? O que é ser bom?” Isso é só uma das grandes falas de Jacira Doce. Nessa semana, a jornalista Luanda Vieira, apresentadora de O Corre Delas, recebe a influenciadora e comediante, Jacira Doce, para falar sobre carreira, positividade tóxica, saúde mental e trabalho com internet. Corre para a sua plataforma de áudio preferida que o episódio#22/Jacira Doce e o mito da meritocracia já está no ar! Solta o play no radinho.
No primeiro de quatro concertos em Coimbra, Chris Martin não desiludiu: em português, agradeceu à “família portuguesa” que fez muitos quilómetros para ali estar e ainda cantou fado de Coimbra. “Coimbra tem mais encanto na hora da despedida”, cantou, com a plateia a acompanhar em coro.Neste P24, falamos com Daniel Dias, jornalista de Cultura, que esteve em Coimbra a acompanhar o concerto.
Era para se ter falado de outras coisas, mas os ajudantes fizeram complô e tomaram conta dos meios de produção. Falaram de reality shows sobre trabalho braçal e chefes infiltrados. Até foi mais ou menos, vá.
Você já recebeu alguma mensagem suspeita de alguém te pedindo dinheiro? Já tentaram te cobrar por um delivery que já estava pago? Te prometeram ter uma grana no SVR? Falaram que a maquininha de cartão não funciona por aproximação? Provavelmente você vivenciou uma tentativa de golpe! Golpe do PIX, golpe WhatsApp, golpe do Sistema de Valores a Receber, golpe da maquininha, golpe MEI, golpe do motoboy… Variação de golpes é o que não falta! Então, para você não acabar sendo a vítima, é importante conhecer quais golpes estão rolando por aí. Além disso, também vamos te contar o que você pode fazer quando sofrer um golpe. Embora a gente espere que não seja necessário, é bom saber aonde e a quem recorrer! Por fim, trouxemos algumas dicas para que você não seja vítima de um golpe. Afinal, é melhor prevenir do que remediar! Quem participou desse bate papo foi o Carlos Eduardo Rodrigues, Chefe do Departamento de Atendimento ao Público do Banco Central. Se interessou? Então confira o nosso episódio! Para acessar o blog do Educando Seu Bolso: https://educandoseubolso.blog.br/. Cursos online EsB: https://educandoseubolso.blog.br/cursos/. Fale conosco: marketing@educandoseubolso.blog.br Nossas redes sociais: https://www.instagram.com/educandoseubolso/?hl=pt-br https://www.facebook.com/educandoseubolso/ Esse episódio foi produzido por: Apresentação: Frederico Torres Produção de conteúdo: Eduarda Ferrari Especialista convidado: Carlos Eduardo Rodrigues
O CineV+M está de volta! Neste programa, Leo e Ricardo debatem os episódios 1-5 de "Last of us”, levando em conta que os dois são fãs do videogame que deu origem à série.Falaram de filmes de zumbi da infância, da experiência de jogar o videogame, da carreira do ator chileno, Pedro Pascal, cuja família fugiu da ditadura de Pinochet, e muito mais.
SEGUNDA, 17/10/2022: Ficou evidente no debate de ontem que há uma separação de papéis bem definida na campanha deste ano. Enquanto os dois candidatos fizeram um debate quase cordial, quem está abaixo deles segue apostando na baixaria eleitoral principalmente nas redes sociais.Lula e Bolsonaro se enfrentaram pela primeira vez neste segundo turno. Durante quase duas horas, os dois candidatos debateram pandemia, corrupção, educação, meio ambiente. Um chamou o outro de mentiroso em vários momentos. E os temas que movimentaram as redes sociais nas últimas semanas só apareceram em uma fala defensiva de Bolsonaro, reclamando por ser chamado de canibal, miliciano e pedófilo. Ele esqueceu de maçom…O debate teve três blocos. Em dois deles, os candidatos tiveram 15 minutos para administrar como queriam. Foi a primeira vez que esse modelo de debate menos engessado foi realizado no Brasil. E, pelo visto, agradou tanto espectadores quanto candidatos. No primeiro bloco, Lula deu um baile. Pautou a discussão sobre a pandemia e pressionou Bolsonaro sobre a condução desastrosa da resposta do governo à crise. No segundo bloco, jornalistas fizeram perguntas que só interessam a eles e que não fazem parte das conversas de padaria que definem votos: compromisso de não aumentar o número de ministros do STF, privatizações, proposta de lei contra fake news, relação entre poderes e governabilidade. Havia uma grande expectativa de jornalistas e analistas pelo clima do debate de ontem. Influenciados pela alta tensão das redes sociais, muitos apostavam que o caso das meninas venezuelanas seria objeto de uma pergunta de Lula. Falaram até na possibilidade em agressão física entre Lula e Bolsonaro. Erraram mais uma vez. Mas o que se viu foi o contrário: em um determinado momento ficou parecendo que pintou um clima entre eles.No terceiro bloco quem se deu bem foi Bolsonaro, que pautou o tema corrupção e, no final, pode falar sozinho por mais de cinco minutos. Usou o tempo para ligar a metralhadora de fake news e conseguiu a proeza de dar um direito de resposta para o Lula, que enfim citou rachadinha, os imóveis comprados com dinheiro vivo e outros escândalos de corrupção do atual governo.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
O QUE FALARAM AS URNAS? - 20 Minutos AnáliseNesta segunda-feira (03/10), o jornalista Breno Altman apresenta o programa 20 MINUTOS ANÁLISE especial sobre o resultado das urnas nas eleições de 2 de outubro. Imperdível! Acompanhe ao vivo, a partir das 11h, nos canais de Opera Mundi.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Tiago Leifert publicou um vídeo em suas redes sociais para rebater críticas após declarar que, em um eventual segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro, anulará seu voto. “Eu falei o que vou fazer em caso de um segundo turno, entre os dois candidatos que estão em primeiro lugar nas pesquisas e eu disse que não voto em nenhum dos dois, só isso que eu falei”, disse o apresentador. Leifert destacou que desde então recebeu críticas e ofensas sobre sua escolha. “Fui chamado de covarde, imbecil, burro. Falaram que eu não sei nada sobre a vida, que eu preciso aprender”. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Amália Hoje, estiveram nas Manhãs! Cantaram, falaram de casamentos, filhos e diversãoFull2198http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/AK78WHAS-5V0Y-53ZL-QSOD-D7QN1D1J8G2Q.mp3
#52 - O QUE NÃO TE FALARAM SOBRE VOCÊ by Talitha Pereira
A jornalista Andréia Sadi, a cantora Fafá de Belém e a escritora Thaís Vilarinho debateram o lado B da maternidade. As mães das novas gerações defendem que além de mostrar a alegria com os filhos possam também falar das dificuldades, das dúvidas, das inseguranças e dos medos que acompanham a chegada de um novo filho sem serem julgadas por isso. Nesse episódio, elas criticaram as regras que são impostas para as mães sobre um suposto jeito certo de educar e criar os filhos. Falaram dos prazeres, mas também das dores de ser mãe.