POPULARITY
50 anos depois das primeiras eleições livres, os portugueses voltam às urnas no próximo domingo para escolherem quem querem no Parlamento. Nestas eleições legislativas antecipadas os líderes dos oito partidos com assento parlamentar são os mesmos de há um ano atrás mas, apesar da inexistência de mudanças políticas significativas, um facto é que o voto em liberdade continua a ser essencial para que os portugueses se manifestem.O período de campanha eleitoral termina esta sexta-feira e, sendo o voto a arma do povo, será que esta campanha contribuiu para o esclarecimento dos eleitores?A RFI ouviu a opinião de Luzia Moniz. A socióloga, jornalista e ativista angolana considera que a campanha eleitoral foi “decepcionante”, deixou de fora “temas centrais”."Eu tenho um olhar decepcionante. Primeiro, eu esperava mais da campanha e acontece que a campanha está centrada em questões laterais, alguns fait-divers. É verdade que as eleições são convocadas como uma forma de aferir a ética ou não do ainda primeiro-ministro, mas eu pensava, por exemplo, que a educação fosse um tema central nessa campanha. Campanha é pobre e não aborda uma questão essencial que é a educação. No momento em que nós estamos quase no final do ano letivo e há milhares, centenas de milhares, de alunos sem professores, pelo menos a uma disciplina. Agora, como é que perante um drama desse tamanho, que é um drama que atinge toda a sociedade, as famílias, os miúdos, os menos miúdos, porque os miúdos têm pais, os professores têm filhos, atinge toda a sociedade, essa questão não entrou na campanha. A educação está ausente do discurso político, do discurso de campanha.Outra questão também que está ausente é a questão internacional, a questão europeia. Não existe Portugal fora do contexto internacional. Não é possível hoje Portugal equacionar a construção do país, o desenvolvimento de políticas inclusivas num país sem ter em conta o contexto internacional. Nós temos Trump nos Estados Unidos, que declarou uma guerra comercial ao mundo, e em todo o programa, toda a ação de campanha dos partidos, todos, da esquerda à direita, essa questão não é abordada.Outra questão que também devia estar no centro da campanha é a questão que tem a ver com o projeto de defesa comum europeu. Nós vimos que Trump entrou a matar e nessa sua entrada de leão a primeira vítima foi a Europa. A Europa foi, como eu costumo dizer, qualquerizada pelos Estados Unidos. Aquele que tem sido o aliado histórico dos Estados Unidos. De repente, Trump chega à Casa Branca e qualqueriza a Europa. E a Europa ficou, nos primeiros tempos, hesitante porque não tinha um plano, apesar de Trump ter avisado, ao longo da sua campanha, o que ia fazer. Porque o Trump não está a fazer nada que nos surpreenda desse ponto de vista. A Europa é que não tomou as medidas certas para, eu não digo resolver, mas atenuar o efeito do embate. Não fez isso. Esta é uma questão que também está ausente da campanha. E creio, pelas mesmas razões, está ausente a questão da educação, porque os dois partidos do arco da governação, o PSD e o PS, têm as suas responsabilidades nessa questão.Mas há uma questão também ausente nessa campanha, que é a questão da igualdade racial. Isto não é um problema de somenos, nenhum dos partidos, nem a esquerda, nem a direita, aborda essa questão e tinham muitas razões para trazer esse problema. Porque tivemos há bem pouco tempo o assassinato do Odair Muniz, um jovem cabo-verdiano, que foi assassinado pela polícia sem nenhuma razão e justificação. Aliás, os autores do crime ainda não foram constituídos arguidos, mas já há um inquérito que os responsabiliza. Perante isto, é preciso que os partidos que não estão na extrema-direita, por exemplo, coloquem freio a isto. Porque uma sociedade com desigualdade racial é uma sociedade com dificuldade de cumprir a democracia. Não há democracia com desigualdade, seja ela qual for, e a desigualdade racial é isso, é um empecilho ao cumprimento da democracia. É verdade que nós vamos notando, por exemplo, a forma como a questão da imigração está a ser discutida nessa campanha, tem por mote o posicionamento da extrema-direita.Eu tenho mesmo muita pena que até a esquerda, não toda a esquerda, mas estou a pensar numa esquerda como Partido Socialista, de certa forma, vai atrás daquilo que é a agenda da extrema-direita, o posicionamento da extrema-direita em relação à questão da imigração. E o PSD, já não se fala, claramente aproveitou o tema para ganhar votos, para retirar votos à extrema-direita".RFI: Há uma verdadeira preocupação da sociedade portuguesa ou está a ser exacerbado o peso dos imigrantes?Lúzia Moniz: "Eu acho que está a ser exacerbado. Porque nós temos que olhar o que é que a extrema-direita em Portugal representa em termos de votos. Nas últimas eleições teve 18%. Quer dizer que há mais de 80% do eleitorado português que não quer aquela linha política. Então, o que era preciso é que os partidos que não são do extremo, mas hoje é muito difícil olhar para o PSD, para o partido com o título de social-democrático, e não ver ali um extremismo ou uma tendência para aderir à agenda da extrema-direita. É visível, sobretudo nessa questão dos imigrantes, mas também nas questões económicas. Também há ali um radicalismo, que me faz lembrar um pouco o Milei da Argentina. Eu estou com algum medo que depois das eleições nós não tenhamos aqui em Portugal um Milei dois. Já nos basta ter um Milei e um Trump daquele lado da América, e já temos um Orbán aqui na Hungria.Termos um Milei dois aqui em Portugal será uma catástrofe do ponto de vista social, até porque nós estamos a falar de um país que na Europa é um país considerado pobre. Portugal não faz parte das grandes economias europeias e, como tal, um país desta natureza tem de ter um Estado Social forte.Portugal hoje tem, mais ou menos, dois milhões de pobres. Se não fosse esse Estado Social, nós teríamos uma população com quase 50% de pobres. É preciso olhar para estas questões do ponto de vista da justiça social. E eu não sinto isso nos programas. Eu li os programas. Eu não vejo esta preocupação do ponto de vista da justiça social de priorizar e priorizar e priorizar aqueles que estão na base da pirâmide social. Porque só assim é que se constrói uma sociedade de igualdade".RFI: Como mulher africana, sentiu-se representada durante esta campanha?Luzia Moniz: "Não! Nem nessa campanha, nem nos espaços de poder.Nós vivemos numa sociedade que é estruturalmente racista. Esse racismo estrutural nós temos, inclusive, dentro dos partidos. Provavelmente como está naturalizado isso, eles nem sequer se apercebem, dentro do partido, esse racismo estrutural. Nós não encontramos, por exemplo, em nenhum desses partidos do poder, estou a falar do PSD ou do PS, e dos outros partidos também, nas suas lideranças, não há negros. Não é porque não haja negros, porque eu conheço muitos negros (dentro dos partidos).Eu não sou militante de coisa nenhuma, eu sou militante das causas em que acredito e não de partidos e instituições como tal. Mas eu tenho amigos, tenho pessoas das minhas relações que fazem parte desses partidos, pessoas com bons currículos políticos, mas eles não têm a visibilidade. Não têm nos seus partidos, o que lhes impede de ter visibilidade nos grandes mídias. Estou a falar, por exemplo, da televisão. O que é política? Essencialmente é comunicação e é visibilidade. É muito difícil alguém ter uma ascensão política se não passa nos mídias de referência como as televisões. E se não tem visibilidade, não existe. E esta naturalização desse racismo, que muitas vezes é de forma subreptícia, é que leva que não nos sintamos, nós os negros e afrodescendentes, não nos sintamos representados por esses e nesses partidos. Aliás, nós vimos agora, quando foi da constituição das listas dos partidos, neste caso do PS, como a inclusão de uma jovem negra, que é do rap, uma miúda até muito bonita e muito inteligente, a Eva, foi notícia. O facto disto ser notícia mostra o tipo de sociedade que nós temos. Isto não devia ser notícia. Nos outros países, estou a pensar numa Inglaterra, estou a pensar de França, por exemplo, ou mesmo dos Estados Unidos, que só tem 13% de negros, a inclusão de negros no Partido Republicano ou no Partido Democrático Americano não é notícia. Aliás, a não inclusão é que é notícia. Mas aqui não existe e ainda é notícia. E isto eu não vejo nenhum partido, nenhum, da extrema-esquerda, da extrema-direita, a olhar para este problema e dizer, nós temos aqui um segmento da nossa população para qual o Estado investiu formando essas pessoas. Porque nós estamos a falar de gente muito bem formada e eu conheço muito dessa gente. O Estado investiu, mas nós não estamos a retirar o retorno daquilo que foi o investimento do Estado. E ninguém ainda se lembrou, e era muito interessante que os investigadores fizessem isso, quanto custa em termos económicos o desaproveitamento de um segmento da população portuguesa que são os negros e os afrodescendentes. Porque isso tem um custo. Se eu tenho uma formação para ser bióloga e se em vez de ser bióloga ando a lavar escadas, em termos económicos há aqui uma perda para o Estado. Era interessante ter esse trabalho. Talvez isso assustasse um pouco os políticos e mudem a sua atitude e pensem em encontrar formas políticas. Porque o racismo estrutural é um problema político. Os problemas políticos têm que ter soluções políticas, não há outra forma de resolver isso".
Imagine a sua riqueza a encolher silenciosamente, ano após ano. Não é ficção: é o que acontece ao dinheiro de 70% dos portugueses, «adormecido» em depósitos a prazo.Neste episódio, Filipa Galrão conversa com o especialista em finanças, Diogo Mendes, que nos explica por que motivo apenas 2% dos portugueses investem em ações, enquanto nos países nórdicos essa percentagem está próxima dos 20%.Se formos além da realidade europeia, os contrastes são ainda mais significativos: sem um Estado Social robusto, 62% dos americanos participam no mercado acionista.O que explica estas diferenças? Um fator-chave é precisamente o nível de literacia financeira. Mas há outros: o género, a educação e, naturalmente, o rendimento influenciam as nossas decisões financeiras e o nosso grau de aversão ao risco ao longo da vida.Quer seja um investidor experiente ou alguém que nunca comprou uma ação, junte-se à conversa e aprenda a navegar o mundo dos investimentos com mais conhecimento e confiança.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBANCO DE PORTUGAL, CMVM, ASF,«4º Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa» (2023, Todos Contam)CMVM, «Perfil do Investidor» (2023, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários)DECO PROTESTE, «Custos de corretagem: simulação Deco para corretoras online vs. Bancos» (2023, Deco Proteste)EFAMA, «Household participation in capital markets» (2023, European Fund and Asset Management Association)«MONSTER OF WALL STREET», Madoff: The (2023, Netflix)«THE MEASURE OF A PLAN, Investment returns by asset class - Last 50 years» (2023, The Measure of a Plan)«WORLD FEDERATION OF EXCHANGES, Number of listed companies» (2023, Focus World Federation of Exchanges)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
“Há uma grande insensibilidade nas palavras do Almirante. O investimento nas forças armadas não deve ser feito à custa do Estado Social, mas da sinergia com o resto da Europa”, é assim que Ana Gomes abre o seu espaço de comentário esta semana. Referindo-se à entrevista dada pelo possível candidato às presidenciais no festival de podcasts do Expresso deixa outras sugestões para a gestão das forças armadas, tema premente num mundo que se mostra cada vez mais instável desde as declarações de interesse expansionistas de Donald Trump quanto à Gronelândia, Canadá e Panamá. Há ainda tempo para comentar as rixas recentes no Martim Moniz e a manifestação contra o racismo deste sábado, como os avanços recentes da lei aos solos no Parlamento. Ouça aqui o programa em podcast, emitido na SIC Notícias a 12 de janeiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Ginjeira é o convidado de Conversas com CEO.O secretário-geral da associação Business Roundtable Portugal considera que o Simplex e o licenciamento zero, lançados há 14 anos pelo primeiro Governo de José Sócrates, teve um efeito “tremendo”, criando condições para o setor do turismo reagir à procura. O problema é que “libertámos essa parte da economia, mas deixámos o resto da economia presa”. À frente da associação criada por 42 líderes de grandes empresas, Pedro Ginjeira considera que o “sistema regulatório e fiscal penaliza o sucesso das empresas e das pessoas”. E afirma que não vamos ter dinheiro para pagar o Estado Social que temos.
La Fiscalía de la Audiencia Nacional abre diligencias por el asesinato de tres españoles en Afganistán. Según ha indicado el ministro Albares la otra española herida en el ataque ha sido ya intervenida quirúrgicamente, está consciente, pero su estado sigue siendo grave. Por su parte, Gamarra critica que Sánchez se presente como "una víctima de la violencia política". Por su parte, Teresa Ribera reivindica una Europa "mucho más humana" y con un Estado social "diverso, amplio y generoso". Junts pide que se repita el voto exterior del 12M al detectar "graves irregularidades", el PP se compromete con los agricultores, al menos 83 gazatíes han muerto en las últimas 24 horas en la Franja de Gaza y Lavrov cree que el conflicto entre Rusia y Occidente está "en su apogeo" y tardará "una generación" en sanar. Edición · Jorge Quiroga Realización · Susana León GarabatosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La Fiscalía de la Audiencia Nacional abre diligencias por el asesinato de tres españoles en Afganistán. Según ha indicado el ministro Albares la otra española herida en el ataque ha sido ya intervenida quirúrgicamente, está consciente, pero su estado sigue siendo grave. Por su parte, Gamarra critica que Sánchez se presente como "una víctima de la violencia política". Por su parte, Teresa Ribera reivindica una Europa "mucho más humana" y con un Estado social "diverso, amplio y generoso". Junts pide que se repita el voto exterior del 12M al detectar "graves irregularidades", el PP se compromete con los agricultores, al menos 83 gazatíes han muerto en las últimas 24 horas en la Franja de Gaza y Lavrov cree que el conflicto entre Rusia y Occidente está "en su apogeo" y tardará "una generación" en sanar. Edición · Jorge Quiroga Realización · Susana León GarabatosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Editorial. "El nuevo directorio legislativo abre sus sesiones en este período en la Asamblea, con un claro denominador común: defender la institucionalidad y el Estado Social de Derecho. Incluye su deseo de corregir el rumbo y de mejorar la calidad de la democracia, en paz y civilidad..." #larevistacr @larevistacr www.larevista.cr
O programa do novo Governo foi entregue, esta quarta-feira, na Assembleia da República. Neste episódio vamos destacar algumas medidas como a redução do IRS e do IRC, o aumento do salário mínimo e médio e novos apoios destinados aos jovens. O programa do Governo tem 185 páginas e conta com, pelo menos, 60 medidas propostas por outros partidosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Qué tiene que ver el maltrato a la inversión social con el Día Internacional de la Mujer? Pues en todo. Resulta que el desarrollo y la consolidación del Estado Social de Derecho se expande mucho más cuando son las mujeres las que, con su visión y su acción, deciden en torno a la inversión social, para beneficiar los proyectos de vida de niñas, niños y adolescentes. Así lo demuestran los resultados de un estudio realizado recientemente en siete países de América Latina, incluido Costa Rica. Y precisamente en nuestro caso, el asunto es de suyo significativo, dada la arremetida de la política fiscalista. Cuando esto sucede, las cargas para sostener el bienestar de las familias recaen con mucho mayor peso en las mujeres, muchas de las cuales enfrentan condiciones adversas para sostener la ausencia o el debilitamiento de la institucionalidad, como está ocurriendo hoy. En este 8 de marzo, la experta en desarrollo social latinoamericano, Juliana Martínez, nos convoca a buscar respuestas a preguntas tales como: ¿es qué acaso las mujeres somos genéticamente buenas? ¿Cómo es que la inversión social se relaciona con el bienestar y la igualdad de las mujeres? Para poner foco en ello conversamos con la Dra. Martínez Franzoni.
José Miguel Júdice explica como é que, afinal, o PSD poderia governar com a ajuda do Chega. Ricardo Paes Mamede e Ricardo Arroja discutem modelos opostos para o Serviço Nacional de Saúde e Pedro Marques Lopes quer que a Europa gaste mais em Defesa, mesmo se isso diminuir o Estado Social. Nesta emissão de os Comentadores, Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu não se surpreendem com uma das notícias da semana: há mais comentadores de direita do que de esquerda nas TVs, e muitos mais homens que mulheres. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
No dia 7 de março, falámos sobre impostos e Estado Social. O convidado do Ask Me Anything foi o economista Alexandre Mergulhão, que lançou em novembro de 2023 um estudo sobre a fiscalidade em Portugal.O Ask Me Anything é um programa online exclusivo para a Comunidade Fumaça. Não é uma entrevista nem uma reportagem: é uma conversa, um espaço onde as pessoas que nos apoiam podem fazer perguntas e falar com alguém especialista num determinado tema, de forma informal, sem grande preparação ou pesquisa.Junta-te à Comunidade Fumaça e participa no próximo: https://fumaca.pt/contribuir/Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tensión y estallido de violencia en Ecuador donde decenas de sicarios del narcotráfico se han echado a las calles en un formidable
O que lê o Ministro da Cultura? Aqui não se fala de política. Fala-se de surf, música, concertos e, claro, livros. Os livros que o Pedro Adão e Silva escolheu: Livro do Desassossego, “Bernardo Soares”; Coração, Edmondo de Amicis; Reviver o Passado em Brideshead , Evelyn Waugh; Léxico Familiar, Natalia Ginsburg. O que recomendei: Obras Completas Maria Judite de Carvalho O que ofereci: Catch 22, Joseph Heller. Os livros que escreveu: Tanto Mar - À descoberta das melhores praias de Portugal, com ilustrações de João Catarino; Sal na Terra, compilação de textos que escreveu na revista Surf Portugal; Deixem-nos sonhar - Caso Saltillo, Portugal e o México 86, com Pedro Adão e Silva; Cuidar do Futuro - Os mitos do Estado Social português, com Mariana Trigo Pereira; E agora? - A crise do euro, as falsas reformas, o futuro de Portugal; Políticas Públicas Para A Reforma Do Estado, com Maria De Lurdes Rodrigues; Governar com a Troika - Políticas públicas em tempo de austeridade, com Maria de Lurdes Rodrigues.
Tras confirmarse la fecha del Pleno para debatir y votar la investidura de Pedro Sánchez(15 y 16 de noviembre), el alcalde de Valladolid, Jesús Julio Carnero, ha querido compartir en Capital Intereconomía su opinión sobre la situación política en España. “Se quiebra el estado social y democrático de Derecho. Es una situación que no hemos vivido en estos 45 años de democracia”, sostiene, en torno a la ley de amnistía que ha provocado decenas de protestas por todo el territorio español. “Pone en solfa el principio de división de poderes e incrementa la desigualdad social con la condonación de una deuda de 15.000 millones de euros a Cataluña en detrimento del resto del país”, lamenta. El regidor popular ha analizado los retos y desafíos de la capital castellana, como el soterramiento de las vías del tren o la constitución de la Mesa Municipal de la Automoción. “Hace falta mano de obra muy cualificada y la mesa busca más contacto directo entre la industria y la universidad”, argumenta, al tiempo que defiende una transición hacia el coche eléctrico “de forma ordenada y no atropellada”. Compromiso y apoyo del Ayuntamiento con la industria que contrasta con la falta de disponibilidad el Gobierno para conocer los pasos del consistorio. “Hemos enviado dos cartas al Ministerio de Transportes y hemos obtenido la callada por respuesta. Vamos a luchar por el soterramiento del ferrocarril”, asegura Jesús Julio Carnero.
Este lunes compartimos El Primer Café junto a Ignacio Walker, Ximena Rincón, Rodrigo Ubilla y Paulina Vodanovic; El otrora canciller Ignacio Walker (exDC) anunció que apoyará el En Contra en el plebiscito por una nueva Constitución, asegurando que el texto emanado desde el Consejo es de "derecha, partisano y programático". En opinión del exsenador, aunque la propuesta constitucional incluye el Estado Social y Democrático de Derecho, este es "descafeinado y deslavado", por lo que no logra una representación de todos los sectores. "Votaré En Contra con mucha convicción", confirmó Walker; La senadora Ximena Rincón, presidenta de Demócratas, defendió la postura de su partido por el A Favor en el plebiscito de diciembre, cuestionando a los sectores que aseguran que la propuesta trabajada por el Consejo es de derecha. "Hay gente que no se siente para nada de derecha -dentro de los que me incluyo- que cree que este es un mejor texto del que tenemos", puntualizó la parlamentaria. Conduce Cecilia Rovaretti.
O que são impostos progressivos, como se financia um Estado Social universal, a importância da política para a Saúde e o mito de que baixar impostos garante melhor salários. Ou seja, uma conversa sobre a democracia. No final, a escolha feminista no Nobel da Economia.O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo, Miguel Bordalo e Pedro Ivo Carvalho. A música é de João Martins.
O que são impostos progressivos, como se financia um Estado Social universal, a importância da política para a Saúde e o mito de que baixar impostos garante melhor salários. Ou seja, uma conversa sobre a democracia. No final, a escolha feminista no Nobel da Economia. Para ver e ouvir, no youtube e nas plataformas de podcast, esta segunda-feira. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo, Miguel Bordalo e Pedro Ivo Carvalho. A música é de João Martins.
En una nueva edición de Mesa Central, Iván Valenzuela junto a Kike Mujica conversaron con Camila Miranda y Hernán Larraín, sobre el escenario de la educación pública en el país y la situación de la inversión privada
En una nueva edición de Mesa Central, Iván Valenzuela junto a Kike Mujica conversaron con Camila Miranda y Hernán Larraín, sobre el escenario de la educación pública en el país y la situación de la inversión privada
El Consejo Constitucional finalizó este miércoles la etapa de votación de los 14 capítulos de la propuesta de nueva Constitución. El vicepresidente del órgano redactor, Aldo Valle, aseguró que "si no hay un cambio significativo, la conclusión será que no habrá en Chile un Estado Social y Democrático de Derecho".
El Consejo Constitucional finalizó este miércoles la etapa de votación de los 14 capítulos de la propuesta de nueva Constitución. El vicepresidente del órgano redactor, Aldo Valle, aseguró que "si no hay un cambio significativo, la conclusión será que no habrá en Chile un Estado Social y Democrático de Derecho".
Celebrar la independencia patria nos permite repasar episodios de la historia y dimensionar algunos de los hitos que han ido conformando la identidad de Costa Rica, como una nación libre, democrática, independiente y pluricultural. A 202 años de esta gesta volvemos a recordar las condiciones políticas, económicas y culturales que tenían nuestros antepasados, para poner en perspectiva la Nación que hemos forjado, con sus aciertos y sus desafíos. Rendimos honor al volver a reconocer los esfuerzos bicentenarios en la construcción de las estructuras democráticas, jurídicas, educativas y de convivencia hacia un Estado Social de Derecho. Hitos que se revaloran desde el año 1812, con la Constitución de Cádiz, el acta de independencia de 1821, la guerra de Ochomogo, los intentos para establecer la fallida República Federal de Centroamérica, la época liberal y las garantías sociales que son pilares fundamentales y las reservas para enfrentar los retos del presente. Hacemos esta revisión con la catedrática, investigadora e historiadora, Ana María Botey.
Viernes 15 de septiembre: Comienza el último día de la semana antes del largo feriado de Fiestas Patrias y en Santiago esperamos un día despejado y tibio, ideal para las tradicionales celebraciones de oficina. En escándalo se ha convertido la incomprensible decisión del Juez de Garantía de Arica Héctor Barraza, que accedió a la petición de la defensa de Los Gallegos, banda vinculada al Tren de Aragua, de conocer los nombres de los 56 testigos protegidos que colaboraron en la investigación.
Viernes 15 de septiembre: Comienza el último día de la semana antes del largo feriado de Fiestas Patrias y en Santiago esperamos un día despejado y tibio, ideal para las tradicionales celebraciones de oficina. En escándalo se ha convertido la incomprensible decisión del Juez de Garantía de Arica Héctor Barraza, que accedió a la petición de la defensa de Los Gallegos, banda vinculada al Tren de Aragua, de conocer los nombres de los 56 testigos protegidos que colaboraron en la investigación.
O número de hospitais privados em Portugal duplicou entre 2000 e 2020, atraindo muitos médicos que não se fixam no Serviço Nacional de Saúde. No entanto, a intervenção da troika e a pandemia alteraram os montantes contratualizados entre as entidades convencionadas e o Estado. O fim das parcerias publico-privadas também marcou os ultimos anos. Afinal, qual é o papel dos privados num sector crucial do Estado Social em Portugal? As respostas do ex-ministro da Saúde António Correia de Campos, de Miguel Gouveia, autor do livro «Saúde e Hospitais Privados» e de Óscar Gaspar, presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada. A moderação é do jornalista José Pedro Frazão.Este programa Da Capa à Contracapa, feito em parceria pela Fundação com a Renascença, foi gravado live on tape na Feira do Livro de Lisboa.
O número de hospitais privados em Portugal duplicou nas primeiras duas décadas deste século, atraindo muitos médicos que não se fixam no SNS. No entanto, a intervenção da troika e a pandemia de Covid-19 fizeram oscilar os montantes contratualizados entre as entidades convencionadas e o Serviço Nacional de Saúde. O fim das parcerias público-privadas marcou também os últimos anos nas políticas de saúde. Afinal, qual é o papel dos privados num Sector crucial do Estado Social em Portugal? Ouça o debate, que foi gravado ao vivo no lançamento do ensaio "Saúde e Hospitais Privados" da autoria de Miguel Gouveia (Católica Lisbon Business & Economics), na Feira do Livro de Lisboa, com a presença do autor e ainda de António Correia de Campos (ex-ministro da Saúde) e Óscar Gaspar (presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada).
En una nueva edición del Rat Pack de Mesa Central, Iván Valenzuela conversó con Paula Comandari, Mónica Pérez y Angélica Bulnes sobre la aprobación del Estado Social por la Comisión Experta, la era post ‘woke' y la fórmula para que las Isapres cumplan el fallo de la Corte Suprema.
En una nueva edición del Rat Pack de Mesa Central, Iván Valenzuela conversó con Paula Comandari, Mónica Pérez y Angélica Bulnes sobre la aprobación del Estado Social por la Comisión Experta, la era post ‘woke' y la fórmula para que las Isapres cumplan el fallo de la Corte Suprema.
Comisión Experta aprueba en forma unánime Estado social by El Líbero
La economista Cecilia Cifuentes y el Diputado Guillermo Ramírez analizan el enfrentamiento de ideas y posiciones que tendrá en el Consejo Constitucional el tema del Estado Subsidiario y el Estado Social de Derecho.
Hablamos de los sentires que describen a la sociedad actual y de cómo combatirlos, en ese mismo tono, hablamos del fenómeno sociocultural de los corridos tumbados y sus posibles impactos a futuro. Además, en vivo, Fer reacciona al trailer de "The Creator", el nuevo filme de Gareth Edwards. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/creative-talks/message
El consejero constitucional Antonio Barchiesi (PR) dijo que "tenemos que redactar una Constitución que sintonice con la realidad ciudadana".
El consejero constitucional Antonio Barchiesi (PR) dijo que "tenemos que redactar una Constitución que sintonice con la realidad ciudadana".
O meu décimo convidado esteve 25 anos à frente da maior central sindical portuguesa: a CGTP. É hoje investigador na área do trabalho e do Estado Social, dirigindo o CoLABOR. Em Portugal, trabalha-se muito por pouco dinheiro. Nesta conversa com Manuel Carvalho da Silva, debatemos as razões desta gritante desigualdade. E, porque não estamos condenados à economia do abuso, debatemos os caminhos da luta pelo trabalho e pelo salário. No final, para uma coisa completamente diferente, falámos sobre o seu percurso de vida - de eletricista a doutorado -, que é também um testemunho das mudanças extraordinárias que o país fez e das que estão por fazer. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
En este capítulo los panelistas conversaron con el académico de la Universidad Católica, Mario Correa, quien explicó la génesis y los alcances del concepto Estado Social de Derecho y el cambio que traería su inclusión en la eventual nueva Carta Magna. Panelistas Roberto Correa Marcelo Alonzo Conduce: Cristián Higueras H. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/entrevistas-radio-sago/message
É uma das maiores preocupações da sociedade: como manter o crescimento económico numa sociedade cada vez mais envelhecida? Somos cada vez menos, mais velhos, a nossa economia enfrenta vários desafios e um deles é o financiamento do Estado Social. Os convidados desta semana são a investigadora Sibila Marques, especialista em Psicologia Social do Envelhecimento, e o economista Armindo Silva, consultor nas áreas do emprego, Segurança Social e Assuntos Europeus.
Como manter o crescimento económico numa sociedade cada vez mais envelhecida? Somos cada vez menos, mais velhos, a nossa economia enfrenta vários desafios e um deles é o financiamento do Estado Social. Ainda assim, e em vez de imaginar cenários catastróficos, há que ouvir a população, os jovens, os mais velhos e também os especialistas.Que escapatórias temos, como enfrentar todos os desafios do envelhecimento sem mergulhar numa crise económica? Temas abordados no novo documentário da Fundação Francisco Manuel dos Santos, «Longevidade: Desafios Económicos e Sociais», que são o mote para esta conversa com a investigadora e psicóloga social Sibila Marques e com o economista Armindo Silva, consultor nas áreas do emprego, Segurança Social e assuntos europeus.
Como vai evoluir o mundo do trabalho?O avanço da tecnologia vai constituir uma ameaça ou uma enorme oportunidade?Como é que a diminuição da natalidade nos vai afectar?A emigração é uma solução ou um problema?E como é que tudo isto se relaciona com a performance do Estado Social?Acredite ou não, o filme Top Gun Maverick tem muito mais a ver com o futuro do Estado Social do que alguma vez pensou. Quem o disse à Ana Markl foi o Amílcar Moreira; e esta ‘in pertinência' não é apenas uma forma de criar mais interesse por este episódio, mas uma chamada de atenção a como o futuro vai influenciar tantos sectores da nossa vida e, por consequência, o Estado Social. Não perca o último episódio desta trilogia especial.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:LIVROS, CAPÍTULOS & ARTIGOS:Moreira, A. (Coord), Azevedo, A., Manso, L., Nicola, A. (2019) Sustentabilidade do sistema de pensões português, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.https://ffms.pt/pt-pt/estudos/sustentabilidade-do-sistema-de-pensoes-portuguesPereira da Silva, J., Almeida Ribeiro, G. (2017) Justiça intergeracional e sustentabilidade, Lisboa: Justiça intergeracional e sustentabilidadehttps://www.ffms.pt/pt-pt/estudos/justica-intergeracional-e-sustentabilidade Ribeiro Mendes, F. (2011) Segurança Social: o Futuro Hipotecado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.https://www.ffms.pt/pt-pt/livraria/seguranca-social-o-futuro-hipotecado Moura Ferreira et al (2018) Portugal e o 2018 Ageing Report. Policy-Brief 2018, Instituto do Envelhecimentowww.ics.ulisboa.pt/flipping/ie2018_2/ VÍDEOS & PODCASTS:Estado Social - Todos por Todos (Documentário)https://www.rtp.pt/play/p9602/estado-socialO que podemos fazer pelo futuro do Estado Social?Da Capa À Contracapa: https://rr.sapo.pt/artigo/da-capa-a-contracapa/2021/12/14/o-que-podemos-fazer-pelo-futuro-do-estado-social/264526/ Fronteiras XXI: Que apoios sociais teremos?https://www.ffms.pt/pt-pt/ffms-play/fronteiras-xxi/que-apoios-sociais-teremosTrinta Por Uma Linha: Estado Social devia ser repensado?https://pod.link/1536727944/episode/23672f40fc8a81aa5054cf8b8ea29934 OUTROS:O Sistema Complementar de Pensões: Ainda é possível recuperar o tempo perdido?O Sistema Complementar de Pensões: Ainda é possível recuperar o tempo perdido? – CCP BIOSANA MARKLAna Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015
Esta tarde se llevó a cabo la primera reunión en el Congreso por el itinerario constitucional, un encuentro al que se sumó Republicanos pese a que se trataba de una instancia en la cual habían dicho que no iban a participar. Para hablar de este y otros temas, como su renuncia a la presidencia del partido, conversamos con el senador Rojo Edwards.
Esta tarde se llevó a cabo la primera reunión en el Congreso por el itinerario constitucional, un encuentro al que se sumó Republicanos pese a que se trataba de una instancia en la cual habían dicho que no iban a participar. Para hablar de este y otros temas, como su renuncia a la presidencia del partido, conversamos con el senador Rojo Edwards.
Nesta semana produzimos um episódio especial para o #PodcastADu, trazendo uma seleção de trechos importantes das três primeiras apresentações do ciclo de debates “Encontros pela Democracia”, que aconteceram nos dias 17, 18 e 25 de agosto no auditório da ADunicamp, com transmissão ao vivo pelo Youtube. O objetivo desses encontros, organizados pela ADunicamp, é apresentar à comunidade temas diretamente ligados às eleições de outubro, possibilitando um debate amplo e qualificado sobre vários segmentos que impactam na sociedade. Ouça, neste episódio, momentos das seguintes palestras: “O desafio de reconstruir o Estado Social brasileiro”, com professor Eduardo Fagnani (IE) (17/08); “O sindicalismo na resistência democrática”, com a professora Andréia Galvão (IFCH) e professor José Dari Krein (IE) (18/08) e “Como ajudar a reconstruir e transformar o Brasil? A ADunicamp pensa a Unicamp”, com o professor Renato Dagnino (IG) (25/08). Os debates já realizados estão disponíveis na íntegra no canal oficial da ADunicamp no Youtube (assista neste link). Os próximos encontros, que serão realizados durante todo o mês de setembro, também serão transmitidos pelo canal (acesse neste link). Siga nossas redes sociais, nosso site e fique por dentro dos próximos temas que serão abordados no #PodcastADu. Você pode ouvir o #PodcastADu nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. E, se preferir, acesse ao #PodcastADu pelo Youtube. CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San Martin Edição: Paula Vianna Vinheta: Edwiges Morato Produção e Coordenação: Fernando Piva Realização: ADunicamp SIGA NOSSAS REDES www.adunicamp.org.br facebook.com/adunicamp twitter.com/adunicamp instagram.com/adunicamp youtube.com/adunicamp #EncontrospelaDemocracia #eleições2022 #democracia #trabalho #EducaçãoPública #EuDefendoAEducação #sindicato #podcast #EducaçãoSalvaVidas #podcastADu #UniversidadePublica #ensino #adunicamp #educação #ciencia #universidade #unicamp
No terceiro e último episódio da série em homenagem ao Professor Avelãs Nunes, Ana Frazão explora com ele o tema do neoliberalismo e a crise da democracia. Para ele, esse sistema econômico é incompatível com os regimes democráticos de direito. O professor relaciona o neoliberalismo à ascenção de partidos e ideologias de natureza antidemocrática. Avelãs Nunes traça um diagnóstico desse fenômeno na Europa e nos Estados Unidos, demonstrando como a democracia nessas regiões corre risco. Ele comenta sobre a fabricação do consenso, principalmente através da manipulação da opinião pública e do mercado da desinformação, que podem corromper os regimes democráticos. Segundo o professor da Universidade de Coimbra, o Estado Social é elemento essencial para o fortalecimento da democracia enquanto o neoliberalismo propaga a pobreza e a desigualdade.
SINOPSEEstará o Estado Social a definhar?Como reagiu o nosso Estado Social à crise financeira de 2010?E à pandemia? Como responderam o nosso e o dos outros?Qual das duas crises ‘infectou' mais o Estado Social português?Ana Markl deu o pontapé de saída com a possível necessidade de repensar o Estado Social. Amílcar Moreira respondeu com todas as letras, e depois ambos exploraram as duas crises que nos assolaram no espaço de 10 anos. Como corolário compreenderá que se duas crises nunca são exactamente iguais, elas são ainda menos iguais no que toca ao modo como podem afectar o Estado Social, ou seja, ‘infectar-nos' a todos. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:LIVROS, CAPÍTULOS & ARTIGOS:R. Branco. (2022). Proteção Social no Portugal Democrático. Trajetórias de Reforma.(Publicação FFMS. Sai durante a feira do livro)Moreira, A., Hick, R., (2021) COVID-19, the Great Recession and social policy: Is this time different?https://doi.org/10.1111/spol.12679VÍDEOS & PODCASTS:Estado Social - Todos por Todos (Documentário)https://www.rtp.pt/play/p9602/estado-socialDa Capa À Contracapa: Colocar a luta contra a pobreza na Segurança Social?https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2021/04/15/colocar-a-luta-contra-a-pobreza-na-seguranca-social-isso-vai-falhar-de-certeza-absoluta/234799/Trinta Por Uma Linha: Estado Social devia ser repensado?https://pod.link/1536727944/episode/23672f40fc8a81aa5054cf8b8ea29934OUTROS:Portugal Desigual: Um Portal Sobre as Desigualdades de Rendimento e a Pobreza no Paíshttps://portugaldesigual.ffms.pt/BIOSANA MARKLAna Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.AMÍLCAR MOREIRADoutorado em Política Social pela Universidade de Bath (Reino Unido), é atualmente Professor Auxiliar Convidado no ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, e Investigador do SOCIUS, Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações. Anteriormente, exerceu funções enquanto investigador no Trinity College Dublin e na Oslo Metropolitan University. Tendo-se especializado no estudo de políticas sociais, nomeadamente sistemas de pensões e programas de rendimento mínimo, tem obra publicada em editoras internacionais, como Oxford University Press ou Policy Press; ou em revistas internacionais da especialidade - como Social Policy & Administration, European Journal of Social Security, Journal of Population Ageing e European Journal of Ageing. Coordenou o estudo sobre a ‘Sustentabilidade do Sistema de Pensões Português' da Fundação Francisco Manuel dos Santos
En la resaca post rechazos de los proyectos de retiro, analizamos ganadores, perdedores, y cómo quedamos hacia adelante. Luego, mientras se aprueban los derechos sociales en la convención, ponderamos si podrán contrarrestar la crisis que el proceso sufre hacia la ciudadanía y si podrán generar realmente un cambio.Programa grabado en vivo a las 22:30 del martes 19 de abril en https://www.youtube.com/watch?v=tjBes7BE3Gk, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un podcast adicional al mes.Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en https://www.patreon.com/DemocraciaEnLSDTambién: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana: https://discord.gg/FDF9uRSf24
¿Cuál es la importancia de la comunicación política para la construcción de un Estado social y democrático de derecho? ¿Cuál es a realidad actual de la comunicación política en España e Iberoamérica? ¿Cuáles son las últimas tendencias en Campañas Electorales Comunicación y Marketing Político? Conoceremos algunas pinceladas de estas preguntas, junto a la prestigiosa asesora de comunicación con un Máster en Marketing Político y licenciada en Ciencias Políticas por la Universidad Autónoma de Barcelona, Verónica Fumanal a quien nos place recibir.
¿Cuál es la importancia de la comunicación política para la construcción de un Estado social y democrático de derecho? ¿Cuál es a realidad actual de la comunicación política en España e Iberoamérica? ¿Cuáles son las últimas tendencias en Campañas Electorales Comunicación y Marketing Político? Conoceremos algunas pinceladas de estas preguntas, junto a la prestigiosa asesora de comunicación con un Máster en Marketing Político y licenciada en Ciencias Políticas por la Universidad Autónoma de Barcelona, Verónica Fumanal a quien nos place recibir.