Podcasts about mi madre

Una niña que no conoce a su madre, que es criada por una vecina a la que la entrega su padre a la par de un bolsón de ropa para lavar. Así comienza la novela Autobiografía de mi madre, cuyo primer fragmento les leo hoy. Este libro -publicado por primera vez en 1996- narra una historia apabullante de supervivencia en la que lo poco y el vacío se vuelven sustanciales. La traducción al castellano fue hecha por Inés Garland para la edición argentina de La parte maldita (2021). Ojalá la porción del texto los deje con ganas de leer ésta y más obras de la antiguana Jamaica Kincaid. ++++++++++++++++++++++++++++++++++ Pre producción y voz: CECILIA BONA Editó este episodio: DANY FERNÁNDEZ @danyrap.f para @activandoproducciones.proyecto ⚙️ Producción: XIMENA GONZALEZ @ximegonzal3z Edición de video: LUZ FERNÁNDEZ @luzma.fz ¡Ayudanos a crecer! Patrociná POR QUÉ LEER: https://porqueleer.com/patrocina Nuestras redes sociales: ⚡https://instagram.com/porqueleerok ⚡https://twitter.com/porqueleerok ⚡https://www.facebook.com/porqueleerok/

A cantora portuguesa Lina tem um novo disco intitulado “O Fado”, criado em cumplicidade e parceria com o pianista Marco Mezquida. Este é um álbum só com voz e piano, um instrumento que tão bem se acorda com a poesia e com o fado. Este é também um trabalho que homenageia o piano que, no percurso de Lina, sempre foi "um instrumento muito presente, quase como uma mãe". Em entrevista à RFI, Lina descreve o disco como “uma dança de borboletas” por ser “tão livre, tão espontâneo, tão orgânico” e simplesmente “genuíno”. Fado e poesia são notas maiores no trabalho que Lina vem desenvolvendo nos últimos anos, com “Lina_Raül Refree” (2020), "Fado Camões" (2024), “Terra Mãe” (2025) e “O Fado”. Em todos, Lina abraça uma forma livre de sentir o Fado, despojada de espartilhos, aberta e atenta ao mundo de hoje. Lina e Marco Mezquida passaram por Paris para a promoção do disco “O Fado” e estiveram na RFI a falar connosco e a interpretar dois temas ao vivo. RFI: O disco “O Fado” que fez com Marco Mezquida é um disco de fado só com voz e piano, sem guitarra portuguesa. Porquê? Lina: “Não é só um disco de fado. Tem outras músicas. Tem uma música brasileira, vai também para a América do Sul com a língua espanhola. No fundo, o que nós quisemos foi encontrar pontos semelhantes em algumas músicas do nosso conhecimento que tivessem relacionadas com o fado. Mas sim, eu considero que seja um disco de fado, apesar de não ter os instrumentos tradicionais do fado, mas a própria Amália também cantou ao som do piano do Alain Oulman nos anos 60. Chama-se ‘O Fado' pelo facto de eu ter feito a música para esta letra da Florbela Espanca que se intitula ‘O Fado', não é necessariamente um carimbo ou dizer que isto é o fado, não é isso. Chama-se ‘O Fado' precisamente porque nó lançámos um EP antes de Setembro, com quatro músicas, e na altura o single foi ‘O Fado'. Então, achámos que para manter a coerência, para não fazer aqui grandes confusões, mantivemos o nome, o mesmo nome da música, ‘O Fado'.” Até que ponto o piano é um instrumento que melhor se acorda com a poesia? “Eu acho que o piano é um instrumento que é muito bom de sentir em qualquer área musical, em qualquer estilo musical. Eu comecei a cantar desde muito pequenina, com dez anos, ao piano, portanto, o piano sempre foi aquele instrumento que esteve sempre ao meu lado nas aulas de canto. É sempre o piano que nos acompanha nas aulas de coro e de formação musical. O piano está sempre lá, portanto, sempre foi um instrumento muito presente, quase como uma mãe.” Sempre a acompanhar... “Exactamente.” Como se deu esse encontro com o Marco Mezquida? “Nós conhecíamo-nos através das redes sociais. Conhecíamos o trabalho um do outro, mas nunca tínhamos estado juntos e houve um dia que eu estava a cantar no Clube de Fado e está uma mesa na primeira fila com três pessoas. Era um casal e uma criança muito pequenina e chamou-me imenso a atenção porque estavam muito admirados e super embevecidos com o fado e com aquilo que se estava a passar com os músicos, com a guitarra portuguesa, o Ângelo Freire ( era ele que estava a tocar também). Sentia-se essa admiração. Depois, mais tarde, vi que alguém tinha colocado na sua página e que tinha que tinha identificado o Clube de Fado. E por acaso vi e me apercebi que era o Marco Mezquida. O Marco em seguida escreve nos comentários: ‘Noutra vida gostava de ser fadista'. Depois, mandei uma mensagem, estivemos juntos no dia porque ele tinha ido a um festival em Lisboa, eu fui também assistir a este concerto e falámos. Dissemos que gostaríamos de trabalhar em conjunto e esta oportunidade surgiu em Janeiro deste ano.” Foi “o fado”? “O fado, foi o destino.” [Risos] Como imaginaram este trabalho? “Na verdade, eu comecei a tentar perceber que músicas é que eram justas para a forma de tocar do Marco, que fados é que poderiam se encaixar na forma dele tocar. É que ele é muito virtuoso e é muito sensível. Aliás, vão poder ver depois a forma como ele toca, como ele abraça o piano, os dedos dele são a extensão do instrumento, é como se ele fizesse parte. E eu ia-lhe mostrando... Eu também lhe pedi para mandar uma lista de músicas que ele gostava que eu cantasse. E foi assim que nós chegámos a um acordo de 12 músicas, 12 fados, 12 canções que estão neste neste álbum. Fizemos a gravação do EP em Janeiro, numa tarde. Todas as músicas foram gravadas sem edição, ao vivo, sem cortes e depois metade do álbum gravámos em Setembro, também em duas tardes.” Ou seja, foi um processo relâmpago e o próprio lançamento também foi muito rápido, não é? “Sim, foi porque na altura em que lançámos o EP eram só quatro músicas. A Galileu, que é a editora, propôs-se gentilmente a lançar, a editar logo o EP e depois correu tão bem que decidimos fazer um álbum inteiro.” “Vamos então aos temas. Por exemplo, em termos de repertório tradicional, se não estou em erro, têm uma nova leitura do “Fado da Defesa” ou de “Gota de Água”. Que significam para si estes fados? Foi a Lina que escolheu? “Fui eu que escolhi o ‘Fado da Defesa'. É muito especial para mim porque é um fado tradicional. Aliás, é o único fado tradicional que existe neste álbum. Eu quando digo fado tradicional, para as pessoas que não percebem, há vários fados tradicionais onde se pode encaixar uma nova poesia. Ou seja, eu posso fazer um poema para aquela melodia daquele fado tradicional, por exemplo, o ‘Estranha Forma de Vida' que é um fado que quase toda a gente conhece é o nome do poema, mas o fado tradicional é o fado bailado. Portanto, eu agora fui encontrar uma letra para o fado bailado e vou cantar aquele poema, como foi o caso do ‘Labirinto' do ‘Fado Camões'. É exactamente a mesma melodia, o fado tradicional do fado bailado, mas com outra poesia. É esta a particularidade dos fados tradicionais que normalmente não têm refrão e os que tem refrão chamam-se fado-canção. Aí a distinção entre o fado tradicional e o fado-canção. ‘Gaivota' é um fado-canção, é um hit, mas, na verdade não é um fado tradicional. A melodia é de um fado-canção.” Porquê, então, a escolha destes dois fados, o “Fado da Defesa” e o “Gota de Água”? “O ‘Fado da Defesa' é criação da Maria Teresa de Noronha. Na altura, quando foi gravado em disco, a última estrofe não cabia porque eram as rotações, não sei especificamente explicar essa parte, mas o fado era tão comprido que tiveram de cortar a última estrofe. Então, o meu padrinho do fado, o meu padrinho de coração José Pracana, guitarrista que eu tive a oportunidade de conhecer e de estar com ele em concertos e ter sido convidada por ele para estar na casa dele nos Açores, ofereceu-me esta última estrofe e eu decidi colocá-la aqui neste álbum. A ‘Gota de Água', do Flávio Gil, que eu já tinha gravado na minha outra vida, como Carolina porque, como sabem, eu comecei com dois álbuns editados pela Sony, mas com outro nome, Carolina. Na verdade, o meu nome é Lina, mas há pessoas que ainda me continuam a chamar Carolina porque acham que é diminutivo. Lina é mesmo o meu nome de nascença.” A Lina também assina composições de Florbela Espanca, Miguel Torga... Há pontes e histórias entre esses diferentes poemas? “Na verdade, eu vou guardando, eu vou lendo alguns poemas e há um que eu gosto e guardo. ‘O Fado' fui encontrá-lo por acaso, nas minhas notas do telefone, naqueles dias em que uma pessoa olha para apagar umas quantas notas. E fui vendo, vendo e encontrei, deparei-me com este poema, já nem me lembrava dele. Não sei, não há coincidências, não é? Quando vi este poema, pensei porque não musicá-lo? Decidi então fazer a melodia. O mesmo aconteceu para o Miguel Torga. Eu acho que quando encontro poemas de que gosto e os fados tradicionais não se encaixam no poema, eu decido fazer a melodia. O Marco Mezquida faz os arranjos, também ajudou na parte melódica do ‘Confidencial' de Miguel Torga, sobretudo na parte instrumental e na parte do solo, o que obviamente elevou a música que estava numa fase embrionária, mas sim, partem de mim essas criações.” Também temos textos em castelhano. O que é que fez que  “El Rosario de Mi Madre” e “No Volveré” tivessem o seu espaço e a sua alma dentro deste disco? “No fundo, como eu estava a gravar um álbum com um músico que não é português - ele é menorquino, mas vive em Barcelona - estar ao lado de alguém que está a tocar e que não é português e que provavelmente há expressões e frases que não entende ou não percebe exactamente aquilo que eu digo enquanto canto, achei muito bonito poder também cantar algo na língua dele para haver essa partilha, essa comunicação também. Foram essas as minhas duas escolhas. A ‘No Volveré' foi o Marco Mezquida que me enviou umas quantas, mas eu só consegui escolher essa porque eu tinha que encontrar algo que se assemelhasse ao fado, algo na sua composição ou na sua estrutura, no seu tema, como ‘El Rosario de Mi Madre', ‘Devolve-me o terço da minha mãe, leva tudo, mas devolve-me o terço...' É muito do fado, não é?” Quando ouvimos o disco, passamos por “Algemas”, “Ausência em Valsa”, “Não é fácil o Amor”, “Fado da Defesa”, “No volveré” ...  A melancolia é uma força que varre o disco. O fado tem mesmo de ser triste? “É um estado de espírito que nós todos gostamos muito de ter. Gostamos de estar tristes, de nos sentir tristes e chorar. Somos muito saudosistas e nós gostamos desse estado de espírito. Acho que nós somos um bocadinho assim.” É entao mesmo uma linha de  força do disco? “A melancolia é universal. Eu acho que não é só portuguesa. Eu acho que melancolia é universal. Todas as pessoas entendem este estado de espírito, há povos que são mais do que outros, mas não quer dizer que todos saibam sentir a melancolia.” Melancolia, fado... Se tivesse de definir em poucas palavras o disco, o que diria? “É interessante porque eu canto fado há mais mais de 25 anos e com o Marco Mezquida não tenho de pensar se é fado, se não é fado, se estou a fazer bem ou se estou a fazer mal. É tão livre e tão espontâneo e tão orgânico que vamos atrás um do outro. É quase uma dança de borboletas. Não sei explicar. É tão genuíno. É tão fácil. É fácil trabalhar com o Marco. Portanto, para mim é um disco fácil.” Lançou este álbum no mesmo ano em que lançou também "Terra Mãe", uma parceria com o músico irlandês Jules Maxwell. No ano passado, lançava "Fado Camões” e, em  2020, Lina_Raül Refree… Todos eles têm em comum uma outra maneira de encarar o fado, com paisagens sonoras mais contemporâneas, mais livres. Como é que a Lina descreve o trabalho que tem feito nestes últimos anos? “Eu gosto de explorar e gosto, sobretudo, de fazer parcerias, de conhecer novos músicos, novas formas de fazer música, novas visões musicais, mas também encontrar aqui pontos comuns ao fado e influências sobre ele. Encontrei, obviamente, no ‘Terra Mãe', que não é um disco de fado, mas que vai buscar um pouco à forma de cantar irlandesa das senhoras que se chama Sean-nós e é muito identico ao fado essa instrumentação. No fundo, são canções só com voz e é muito idêntico. O Jules Maxwell foi também ao Clube de Fado que é uma casa de fados onde eu canto há 19 anos.” E que nunca deixou... “Que nunca deixei. O Jules Maxwell identificou essas senhoras que cantavam antigamente, esse estilo musical da Irlanda e que é muito semelhante, também cheio de melancolia e com coloraturas na voz, mas sem instrumentação, sem guitarra portuguesa.” Tem feito essa volta ao mundo com estes projectos novos, em que realmente consegue desprender-se de convenções mais associadas ao fado, mas continua - e isso é muito bonito - fiel ao Clube de Fado. “É verdade.” Porquê? “Para já é um lugar onde eu me sinto confortável, em casa, exactamente como a minha segunda casa. Depois, o ambiente que nós temos entre colegas fadistas e músicos... A toda a hora encontramos vários colegas que estão nas outras casas de fado e que passam e dizem boa noite e estão lá um bocadinho connosco. Assistem-nos, assistem ao fado, trocam ideias e mostram músicas uns aos outros. Acho isto bastante natural. Uma tertúlia quase. E depois também acho interessante, por exemplo, ainda ontem e anteontem estive lá e estavam dois casais, um que tinha estado no concerto em Roterdão e que tinha ido ver o concerto do ‘Fado Camões' em Roterdão e outros de Dortmund que também tinham estado no concerto. É curioso, é muito interessante. Ou então perguntam onde é que eu vou estar? E eu também pergunto de onde é que é... Há, assim, esta comunicação...” É uma casa de encontros também? Onde encontra as parcerias musicais? “Sim. Não há melhor sítio que o Clube de Fado que é onde eu estou a cantar. Obviamente que para mim é muito bom poder manter-me ali no Clube de Fado há tantos anos.” Eu ia-lhe perguntar se tem um novo projecto na manga, mas tendo em conta que este ano já lançou dois, se calhar a pergunta é demasiado ousada... “Por acaso tenho! Até tenho dois! Mas não posso falar, não posso dizer nada ainda. Aproveitem estes dois. O que nós queremos também fazer é saborear estes dois projectos, explorar também porque é completamente diferente quando se grava em estúdio e depois quando se passa para o palco e para o público.” Até porque há toda uma cenografia nos seus concertos, bastante minimalista e muito pensada, não é? “Sim, mas neste caso com o Marco Mezquida é eu e ele e nada mais. Houve um jornalista do ‘El País' que lhe chamou ‘Fado Câmara'. E é. Simples, o mais mais acústico possível e sem grandes adornos. Cru, basicamente. Piano e voz.”

Meditación del día 21 de noviembre de 2025 Palabra de Vida

 "El que tenga miedo a morir que no nazca" La vitoriana se enrola en el Ironhuman, un reto deportivo con el que pretende demostrar que las aventuras extremas no son cuestión de género.

Esta vecina de Renteria formó parte de una red que en los años 70 y 80 ayudaron a más de 1.000 mujeres a interrumpir voluntariamente su embarazo.

QFELV (Tramo de 00:00 a 01:00) Nacho se enfrenta al peor momento de su vida: cuidar a su madre enferma mientras gestiona el abandono de su pareja, que "no pudo soportar" la situación. ¿Es lícito huir del dolor ajeno?

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Erick tiene apenas 20 años y ya lleva 11 meses privado de su libertad. Sentenciado a 17 años y medio por robo de vehículo, su historia revela el rostro más crudo de una juventud que creció entre carencias extremas y la normalización de la violencia. Desde los 18 años se involucró en la venta de motocicletas robadas, un negocio que parecía ser la única salida ante el hambre que marcó su infancia.00:00:00 - 00:04:27 | Introducción / Intro00:04:28 - 00:09:22 | Una infancia marcada por carencias / A childhood marked by poverty00:09:23 - 00:14:48 | Cómo entré al negocio de las motos / How I got into the motorcycle business00:14:49 - 00:19:42 | Mi detención y sentencia de 17 años / My arrest and 17-year sentence00:19:43 - 00:27:25 | Padre y hermano también en prisión / Dad and brother in prison too00:27:26 - 00:33:37 | Lo volvería a hacer / I'd do it again----------------------------------Erick is only 20 years old and he's already been locked up for 11 months. Sentenced to 17 and a half years for vehicle theft, his story shows the harsh reality of a kid who grew up with extreme poverty and violence all around him. At 18, he got into selling stolen motorcycles—it seemed like the only way out after a childhood marked by hunger.----------------------------------Hoy, con su padre y hermano también en prisión, Erick comparte un testimonio desgarrador: a pesar de estar encerrado y sin ver a su madre desde hace casi un año, asegura que volvería a hacerlo. Su confesión nos obliga a cuestionar qué tanto es culpa individual y qué tanto es reflejo de un sistema que abandona a sus juventudes.En este episodio exploramos el origen de decisiones que parecen incomprensibles, las heridas de una infancia marcada por la pobreza extrema, y cómo la búsqueda desesperada por subsanar carencias puede llevarte a perder 17 años de tu vida. Una conversación necesaria sobre las raíces de la delincuencia y el precio que pagamos como sociedad.Para ver episodios exclusivos, entra aquí: https://www.patreon.com/Penitencia_mx ¿Quieres ver los episodios antes que nadie? Obtén acceso 24 horas antes aquí: https://www.youtube.com/channel/UC6rh4_O86hGLVPdUhwroxtw/join Visita penitencia.com Síguenos en:https://instagram.com/penitencia_mx  https://tiktok.com/@penitencia_mx  https://facebook.com/penitencia.mx  https://x.com/penitencia_mx  Spotify: https://spotify.link/jFvOuTtseDbApple: https://podcasts.apple.com/mx/podcast/penitencia/id1707298050Amazon: https://music.amazon.com.mx/podcasts/860c4127-6a3b-4e8f-a5fd-b61258de9643/penitencia Redes Saskia:https://www.youtube.com/@saskiandr - suscríbete a su canalhttps://instagram.com/saskianino  https://tiktok.com/@saskianino  https://x.com/saskianino

Luis Herrero y Ayanta Barilli hablan del libro de Tatiana Tibuleac de la editorial Impedimenta. T

Esta vez el guion se quedó a medio camino. Tenía unas cuantas preguntas preparadas… pero la verdad es que la conversación fluyó sola. Porque cuando te sientas con tu madre —la Bischimami, Azucena— desde Cádiz, con un café, unas risas y una vida entera por contar… pasan cosas mágicas.En este episodio viajamos a su infancia, a los tiempos en los que jugar en la calle era lo normal y la tele se veía en blanco y negro. Me cuenta cómo conoció a mi padre, cómo era vivir durante la época de Franco y qué significaba ser mujer en una sociedad donde ser hombre parecía tener más ventajas.Hablamos de educación, de costumbres, de cómo ha cambiado (y no tanto) la manera de vivir, criar y soñar. Hay nostalgia, humor, sabiduría y alguna que otra confesión que ni yo me esperaba.

Muchas veces nuestros padres guardan secretos que llegan a afectar nuestras vidas, desde malas desiciones hasta temas mucho más oscuros y siniestros, este es el caso de Jesús de Nazaret, quien en este episodio nos comparte algunas experiencias relacionadas a su madre, quien en vida fue una poderosa bruja. A pesar de tener un nombre que podría recordarnos a la divinidad y a la religión su historia de vida esta rodeada de sucesos inexplicables y misterios paranormales. No dejes de escuchar este episodio. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Ha llegado la hora de acabar con un mito. Sigue los consejos de Nacho y verás como tu vida sexual resulta mucho más satisfactoria.

¡Volvimos!

Vamarr Hunter siempre sintió un vínculo especial con la dueña de su panadería local favorita, pero nunca imaginó que ella podría ser su madre biológica perdida hace mucho tiempo.

Bienvenidos a Salud Financiera. Un programa diario dónde puedes aprender y preguntar sobre finanzas personales y mercados financieros.En este episodio #372 analizo la cartera de un oyente que gestiona la cartera de su madre de 77 años y tiene como objetivo cubrir la inflación. Apoya al podcast siendo Patreon: https://www.patreon.com/c/SaludFinanciera645No te pierdas nada de nuestra comunidad: https://linktr.ee/misaludfinancieraCurso de ETFs disponible en https://hotmart.com/es/marketplace/productos/de-cero-a-inversor-en-etfs/U91482169YCurso de Fondos disponible en https://hotmart.com/es/marketplace/productos/de-cero-a-inversor-en-fondos/O93564337IPuedes enviar tus preguntas al email preguntas.saludfinanciera@gmail.com o el teléfono 614239639.Colaboradores del PodcastIndexa Capital: https://bit.ly/indexacapitalsaludfinancieraIronIA Tech: https://bit.ly/ironiatechfondos

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«La Virgen ama a los sacerdotes, porque ama a Jesús en ellos». El P. Félix López —superior general de los Siervos del Hogar de la Madre— nos habla del papel de la Virgen en su vida, en su llamada y en su sacerdocio. Nos descubrirá también el misterio de María, la encarnación y el sacerdocio de Cristo: dos «sí» que se unen. La Virgen no se olvida del encargo que Jesús le dio desde la Cruz: —«he ahí a tu hijo»— y ejerce como madre. Esto lo hace de manera especial con los sacerdotes, a los cuales ama porque ama a Jesús en ellos. El P. Félix la experimenta sobre todo como Madre que ha estado siempre presente en su vida. Y alimenta este amor con la relación filial y cercana y con el rezo del Santo Rosario.

En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Giovanna Richer, víctima de trata por parte de su propia madre y Ulises Carmona, abogado, explicaron el caso de Gema ‘N’, señalada por trata de personas en contra de su hija.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Meditación del Evangelio según San Lucas 8, 19-21 por el biblista P. Norberto Padilla, misionero claretiano.Martes 23/sept/2025, Mi madre y mis hermanos son éstos: los que escuchan la palabra de Dios y la ponen por obra.Canción: Tú tienes palabras de vida (2010), de Hermana Glenda----------Lectura del santo evangelio según san Lucas 8, 19-21En aquel tiempo, vinieron a ver a Jesús su madre y sus hermanos, pero con el gentío no lograban llegar hasta Él. Entonces le avisaron: "Tu madre y tus hermanos están fuera y quieren verte." Él les contestó: “Mi madre y mis hermanos son estos: los que escuchan la Palabra de Dios y la ponen por obra.”Palabra del Señor... Gloria a ti, Señor Jesús#SoyClaretiano #Evangelio #MisionerosClaretianos #CMFAntillasIntro: Lámpara Es Tu Palabra, de Ain Karem

Meditación del día 23 de septiembre de 2025 Palabra de Vida

Meditación en el martes de la XXV semana del Tiempo Ordinario. A la advertencia: «Tu madre y tus hermanos están fuera y quieren verte», Jesús responde con algo aparentemente duro, pero que en el fondo es un piropo a María, la primera discípula: «Mi madre y mis hermanos son estos: los que escuchan la palabra de Dios y la cumplen».

Este 21 de septiembre cumple 83 años y lo celebra rememorando el centenario de la radio decana de Euskadi 

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En este mensaje tratamos el caso de un hombre que «descargó su conciencia» de manera anónima en nuestro sitio www.conciencia.net y nos autorizó a que lo citáramos, como sigue: «Mi madre ha ido perdiendo la memoria. Cuido de ella veinticuatro horas al día los siete días de la semana. Ahora se mantiene en cama. Mi padre falleció [hace unos años, y ella me confunde con] él.... »Las pocas veces que mi tía la puede cuidar para que yo salga, me pongo melancólico porque vienen recuerdos de cuando la podía llevar de paseo. »Quisiera continuar haciéndolo, pero es difícil. Ella pesa bastante, y yo padezco de la espalda. Además, no siempre se anima para que la ayudemos entre varios a llevarla de paseo. Me da tristeza no poder pasearla ni sacarla al patio.» Este es el consejo que le dio mi esposa: «Estimado amigo: »¡Qué buen hijo ha sido usted! Ninguna madre pudiera pedir más de parte de su hijo. Usted se ha dedicado a cuidar de ella de la mejor manera posible y de proveerle una vida buena. Con eso de veras está cumpliendo con el mandamiento de honrar a padre y madre. De hecho, son pocos los hijos adultos capaces de hacer lo que usted ha hecho. »El envejecer no es fácil para quien está envejeciendo, como tampoco lo es para quienes le rodean. Los hijos varones a quienes antes su padre o madre cargaban en brazos, ahora deben cargar ellos mismos a papá o mamá. Hijos e hijas que antes recibían alimentos de parte de sus padres, ahora tienen que ser quienes los proveen. A los hijos a quienes antes se les llevaba de paseo, ahora les toca planear las salidas ellos mismos. Es como si todas las cosas estuvieran invertidas. »Nos alegra saber que su tía a veces ofrece su ayuda para que usted pueda salir y atender sus asuntos. Es muy importante que usted forme una red de parientes y amigos que puedan ayudar, aunque sólo sea por una hora, para que usted pueda disfrutar de algún tiempo para sí mismo. Por mucho que desee lo mejor para su mamá, debe tener presente que, tarde o temprano, ella ha de morir. (Lamentablemente, a todos nos espera eso mismo.) ¿Qué hará usted cuando su mamá ya no esté? ¿Será como si todo en la vida de usted estuviera volviendo a invertirse? »Con frecuencia los que cuidan de un ser querido descuidan su propia salud física y mental al hacerlo. Por eso le instamos a que busque servicios sociales en su comunidad que puedan brindarle ayuda. Pídale a su médico que le recomiende a un consejero o un programa para los que cuidan a otros como lo hace usted. Sin ayuda profesional, usted pudiera llegar a sufrir de depresión clínica. »Le rogamos que recuerde que, si bien es cierto que su papá murió hace algunos años, usted todavía tiene a un Padre celestial que lo ama y desea lo mejor para usted. Él no quiere que usted se queme como una bombilla por cuidar a otros sin cesar. Quiere más bien que usted mantenga la mente sana en un cuerpo sano.» Con eso termina lo que recomienda Linda, mi esposa. Este caso y este consejo pueden leerse e imprimirse si se pulsa la pestaña en www.conciencia.net que dice: «Casos», y luego se busca el Caso 739. Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net

Víctor Cibrian — Mi Madre LUDÓPATA me engañaba

En este sermón exploramos Levítico 12 y descubrimos cómo, a pesar de la bondad de la maternidad y el nacimiento, el pecado original nos alcanza a todos. Acompáñanos en este análisis profundo donde revelamos cómo la consecuencia del pecado nos afecta universalmente, de qué manera la contaminación del pecado nos distancia de Dios y por qué solo Cristo tiene el poder de purificar nuestras vidas. Descubre cómo la sangre de Cristo nos da pleno acceso a la presencia de Dios, limpiándonos de toda inmundicia y pecado.

Las increíbles maniobras de una auténtica profesional del robo de plantas. Una faceta desconocida de mi madre ECDQEMSD podcast episodio 6115 Mi Madre Roba Plantas Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Estados Unidos en el Caribe - Presión sobre el chavismo - Venezuela cierra filas - Israel avanza sobre Gaza - Los cortes de Bukele - La Jirafa vapeadora - Violencia en el estadio - Pronóstico del Tiempo - Pájaros de madera Historias Desintegradas: Caminando el valle - Mamá nos sorprende - La vid - En un instante - El robo - Plantas y flores - El ahorro - Educación a distancia - Gastronomía poblana - Molletes poblanos - Cajón de cerveza - La tercera oportunidad - Plantas con tetitas - Leche vegetal - Ray Bradbury - Coman durazno - El gato al veterinario y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de  nuestra completa intervención humana.

Emanuel creció en una familia amorosa con una madre doctora y un padre trabajador, pero a los 15 años eligió las calles y las drogas. Su vida dio un giro trágico cuando su madre sufrió tres derrames cerebrales que la dejaron paralizada, y él buscó en el mundo criminal una forma de ayudar económicamente.00:00:00 - 00:02:34 De familia amorosa a las calles00:02:34 - 00:05:04 Mi familia perfecta00:05:04 - 00:13:14 Drogas, calles y la huida del anexo00:13:14 - 00:19:39 El robo de 200 mil pesos00:31:47 - 00:39:18 Perdí a mi familia y el miedo de salir libreA los 18 años, una semana antes de cumplir 19, fue detenido por robar 200 mil pesos tras ser traicionado por la hijastra de su víctima. Ahora, con una sentencia de 7 años y 6 meses, Emanuel ha dejado las drogas pero lucha contra una ira interna que no comprende. En prisión vende artesanías y corta cabello para sobrevivir, mientras enfrenta el miedo de salir porque no confía en sí mismo.Una historia sobre las decisiones que marcan una vida entera y la búsqueda de transformación desde adentro.Para ver episodios exclusivos, entra aquí: https://www.patreon.com/Penitencia_mx¿Quieres ver los episodios antes que nadie? Obtén acceso 24 horas antes aquí: https://www.youtube.com/channel/UC6rh4_O86hGLVPdUhwroxtw/joinVisita penitencia.comSíguenos en:https://instagram.com/penitencia_mx  https://tiktok.com/@penitencia_mx  https://facebook.com/penitencia.mx  https://x.com/penitencia_mx  Spotify: https://spotify.link/jFvOuTtseDbApple: https://podcasts.apple.com/mx/podcast/penitencia/id1707298050Amazon: https://music.amazon.com.mx/podcasts/860c4127-6a3b-4e8f-a5fd-b61258de9643/penitenciaRedes Saskia:https://www.youtube.com/@saskiandr - suscríbete a su canalhttps://instagram.com/saskianino  https://tiktok.com/@saskianino  https://x.com/saskianino

Las historias que escucharás a continuación son tan perturbadoras que posiblemente cause insomnio por las noches.

La bióloga, influencer y DJ ecuatoriana cuenta cómo pasó de trabajar en laboratorios de investigación a conquistar las redes sociales, los escenarios y uno de los festivales de cine más prestigiosos del mundo

Este programa no es terapia si piensas que la puedes necesitar acude a un psicólogo/a clínico o psiquiatra. Si necesitas terapia. evita aquellas personas sean youtubers, psicólogo/a de la tv y que quieran lucrar contigo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/caras-vemos-sufrimientos--6047464/support.

Entre esta recopilación de artículos de la Revista HM, descubre el testimonio de una religiosa que nos cuenta como cambió su vida el reconocer que la Virgen María era realmente su madre.

Historia original escrita por: SkullKnitterSkullKnitter (u/SkullKnitter) - RedditPublicada en Reddit NoSleep: Beneath the Junk, My Mother Found a New God to Worship : r/nosleepPermiso otorgado por el autorTraducción y narración por: Darksoul Horror─────────────────────────────Estás son mis nuevas redes sociales:→ Instagram - Instagram→ Facebook - (20+) Facebook─────────────────────────────Créditos musicalesLucas King - https://www.youtube.com/@LucasKingPianoRepulsive – https://www.youtube.com/@repulsive1908SleepWalker - https://www.youtube.com/@SleepWalkerOficialThrll - https://www.youtube.com/@thrll─────────────────────────────Redes Sociales de este canal: → Instagram - Instagram→ Facebook - Darksoul Horror | Facebook─────────────────────────────#Creepypastas #CreepypastasenEspañol #NoSleep

Has pensado en ¿Cómo ha cambiado la mirada de tu madre, desde el momento en que naciste a tu propia maternidad? Quizá hoy puedes interpretar sus silencios, verla con más compasión o acercarte a comprender que hizo lo mejor que podía con las herramientas que tenía, ¿poner límites o elegir la distancia? En este episodio, mi madre y yo nos reencontramos tras seis años de ausencia física y compartimos en voz alta todo lo que admiramos de cada una ese tiempo: yo, abrazando por segunda vez la maternidad, y ella, descubriendo cada vez más rol como abuela.Pusimos voz a los silencios que hoy podemos interpretar con compasión, nombramos las decisiones que tomamos con las herramientas que tuvimos y las lecciones que el tiempo nos regaló. Esta conversación íntima busca inspirarte a iniciar el diálogo con las madres de tu vida, y contemplar sus historias desde el amor, reconociendo la fuerza de cada generación.Regálate el espacio de escucha y acompáñanos en este viaje de hija y madre que, al mirarse en el espejo de la maternidad, descubren nuevas formas de amar, comprender y crecer juntas.Si quieres conocer más de la maternidad como experiencia migratoria y cómo cambia nuestra identidad desde la concepción a la edad dorada, te invito a leer mi libro: https://a.co/d/4XTbOwTPuedes adquirirlo en Amazon desde el lugar del mundo en el que estés y obsequiarlo a las madres de tu vida. https://a.co/d/4XTbOwTTambién te invito a participar gratuitamente en mi comunidad de madres donde habitualmente les comparto información en temas de psicología maternidad y migración. Nos vemos en @vanemontillaf para más informaciones.

Con Hamburgo nos metemos de lleno en las propuestas más interesantes que llegan a la cartelera y a De película. Se trata del último trabajo de Lino Escalera, un thriller impactante, que nos habla del mundo de las mafias en la trata de mujeres. Un tema duro y muy delicado del que charlamos con Lino Escalera y sus actores protagonistas, Jaime Lorente, Roger Casamajor y la actriz rumana Ioana Bugarin. Otra película española que llega a salas es Jockey, de Luis Ortega, protagonizada por Nahuel Pérez Biscayart y Úrsula Corberó, una de las películas de las que más se habló en el pasado Festival de Venecia que nos acerca Elio Castro. Dos son las películas internacionales en las que nos detenemos, La trama fenicia, dirigida, escrita coproducida por Wes Anderson, una historia divertida, muy colorista con una belleza visual muy singular. La otra es Érase una vez mi madre, de Ken Scott, con el que hablamos, una película familiar de estilo retro que nos da una visión muy importante de esas madres luchadoras, con un guión fantástico, unas interpretaciones que traspasan la pantalla y una banda sonora increíble. Yodo esto además del resto de la cartelera y las secciones habituales.Escuchar audio

Esta semana hablamos de las tendencias que están siguiendo las plataformas para seguir conquistando a los espectadores. De la muerte del filósofo Alasdair MacIntyre, de un ensayo -también filosófico- La vida en pausa, una película francesa Érase mi madre y el biopic de Robbie Williams que ya está en plataformas.

A Cynthia le tocó una vida muy dura; ella es la prueba de que sí se puede cambiar el destino. Gracias, Cynthia, por tu bondad, tu generosidad y tu valentía. Estoy segura de que, con tu testimonio, inspirarás a muchas mujeres.Este programa no sustituye una terapia. Si consideras que necesitas ayuda profesional, acude a un/a psicólogo/a clínico/a o a un psiquiatra. Evita buscar apoyo en personas que, aunque sean youtubers o figuras públicas, no estén debidamente formadas y busquen lucrar contigo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/caras-vemos-sufrimientos--6047464/support.

¿Mi mamá me vendería en vivo por radio? ¡Pues claro que sí! En este especial post-día-de-la-madre, las historias más inesperadas salen a la luz, narradas por las protagonistas de nuestras vidas: nuestras propias madres. Infidencias, locuras de la adolescencia y un viaje al pasado con altas dosis de risas garantizadas.

En el Consultorio de Elena Francino, la sabia radiofonista contesta las cartas manuscritas que sus fieles escriben trasladando dudas morales y debates éticos que ella resuelve con determinación y energía.

En el Consultorio de Elena Francino, la sabia radiofonista contesta las cartas manuscritas que sus fieles escriben trasladando dudas morales y debates éticos que ella resuelve con determinación y energía.

En el Consultorio de Elena Francino, la sabia radiofonista contesta las cartas manuscritas que sus fieles escriben trasladando dudas morales y debates éticos que ella resuelve con determinación y energía.

En el Consultorio de Elena Francino, la sabia radiofonista contesta las cartas manuscritas que sus fieles escriben trasladando dudas morales y debates éticos que ella resuelve con determinación y energía.

«Mis primeros recuerdos emergen de una sensación acariciante y melodiosa.... La voz entrañable de mi madre orientaba mis pensamientos....»1 Así comienza su autobiografía titulada Ulises criollo el eminente escritor y estadista mexicano José Vasconcelos. Junto a su padre, ya casi terminado el siglo diecinueve, la madre del pequeño José había habitado el inhóspito desierto de Sonora como pionera, entregando cuerpo, alma y espíritu por el bien de su familia. «Gira el rollo deteriorado de las células de mi memoria —continúa Vasconcelos—; pasan zonas ya invisibles y, de pronto, una visión imborrable. Mi madre retiene sobre las rodillas el tomo de Historia Sagrada. Comenta la lectura y cómo el Señor hizo el mundo de la nada, creando primero la luz, en seguida la tierra con los peces, las aves y el hombre. Un solo Dios... y la primera pareja en el Paraíso. Después, la caída, el largo destierro y la salvación por obra de Jesucristo; reconocer al Cristo, alabarlo; he allí el propósito del hombre sobre la tierra. Dar a conocer su doctrina entre los gentiles, los salvajes; tal es la suprema misión.»2 «Si vienen los apaches y te llevan consigo, tú nada temas —le decía ella—: vive con ellos y sírveles; aprende su lengua y háblales de Nuestro Señor Jesucristo, que murió por nosotros y por ellos, por todos los hombres. Lo importante es que no olvides: hay un Dios todopoderoso, y Jesucristo es su único hijo. Lo demás se irá arreglando solo. Cuando crezcas un poco más y aprendas a reconocer los caminos, toma hacia el sur, llega hasta México, pregunta allí por tu abuelo... Esteban Calderón de Oaxaca; en México lo conocen; te presentas, le dará gusto verte; le cuentas cómo escapaste cuando nos mataron a nosotros... Ahora bien, si no puedes escapar o pasan los años y prefieres quedarte con los indios, puedes hacerlo; únicamente no olvides que hay un solo Dios padre y Jesucristo su único hijo; eso mismo dirás entre los indios...»3 Llega el día en que se invierten los papeles, y las lágrimas con que se cortó el discurso de la madre aquel día ya no las derrama la madre sino el hijo, que acaba de recibir un telegrama: «Avisen Carmita grave, no hay esperanzas.» Y antes de poder siquiera responder, le comunican otro mensaje: «Resígnate.... Te acompañamos en tu pena.»4 «“No ames lo que se ha de morir —había dicho ella tantas veces—; sólo al Dios eterno has de amar.” ... En ese momento, sin embargo, por primera vez —confiesa Vasconcelos—, vaciló mi fe y no sabía si creer o no creer en el más allá de las almas.... Y martillaba mi mente la evidencia brutal de que jamás volvería a contemplar el rostro amado.» A pesar de reflexiones como éstas que lo desgarran, Vasconcelos resuelve sus dudas respecto al más allá, en el que halla consuelo, pues concluye: «Mi madre había cumplido su tarea y se iba al cielo.»5 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 José Vasconcelos, Textos: Una antología general (México: SEP/UNAM, 1982), p. 9. 2 Ibíd., p. 11. 3 Ibíd., pp. 11,12. 4 Ibíd., p. 34. 5 Ibíd., pp. 35,36.

Ahora que se acerca el mes de mayo, escucha estos artículos de la Revista HM sobre la Virgen María, Nuestra Madre. ¿Quieres honrarla? ¿Deseas amarla? ¿Quieres hacer algo grande por esta Madre tan buena y no se te ocurre nada? ¡Pues en este podcast te dejamos algunas ideas!

Brujas, magia, demonios y secretos familiares ocultos... En este episodio fuera de lo común nos acompaña Jesús de Nazaret para sumergirnos en un viaje cargado de misterio, energía oscura y revelaciones que pocos se atreven a contar. Hablamos de brujas reales, de los poderes ocultos que su madre heredó a través de un linaje familiar lleno de secretos, magia con velas, manifestaciones paranormales, demonios y sucesos tan perturbadores que desafían toda lógica. Prepárate para escuchar historias que no solo te harán cuestionar todo lo que crees saber sobre la magia y lo oculto, sino también sobre la realidad misma.

En este mensaje tratamos el siguiente caso de una mujer que «descargó su conciencia» de manera anónima en nuestro sitio www.conciencia.net, autorizándonos a que la citáramos: «Tengo cuarenta y tres años, y con el paso del tiempo he notado que mi madre muestra indicios de ser una persona narcisista, dramática, manipuladora, que quiere absorbernos con las situaciones que crea. »A pesar de ser cristiana, es una persona que no tiene contentamiento, que continuamente se queja. Para ella, ser buena hija es dejar que nos manipule y nos maneje como marionetas. También siento que quiere estar por encima de la autoridad de mi esposo.... Entiendo que debemos respetar a los padres, pero me siento agotada y no dispuesta a seguir dejándome manipular.» Este es el consejo que le dio mi esposa: «Estimada amiga: »¡Cuánto sentimos la manera en que se porta su mamá y cómo la trata a usted! Y sentimos aún más el hecho de que ella profese ser seguidora de Cristo y, sin embargo, se porte de ese modo. Lamentablemente, ella es una de las muchas personas que asisten a la iglesia, leen la Biblia e incluso oran, pero no les hacen caso a las enseñanzas de la Biblia ni ponen en práctica los principios bíblicos en su vida diaria. »El apóstol Santiago enseñó: “El que escucha la palabra, pero no la pone en práctica, es como el que se mira el rostro en un espejo y, después de mirarse, se va y se olvida enseguida de cómo es.”1 A medida que su mamá lee las enseñanzas en la Biblia, Dios trata de mostrarle cómo ponerlas en práctica. Pero en vez de hacerlo, ella cierra la Biblia y vuelve a hacer las cosas a su propia manera. Sólo Dios puede juzgar lo que hay en el corazón de ella, y nosotros en definitiva no vamos a juzgarla. »Si su mamá no se ha portado siempre como lo está haciendo ahora, la animamos a que la lleve a un médico para que le haga una prueba de habilidades cognitivas. Sin embargo, usted da a entender que ella ha estado portándose así por mucho tiempo, de modo que es probable que no se trate de la aparición de una afección médica.   »Hay casos muy parecidos al suyo que hemos tratado antes debido a que su dilema es común. Por favor, lea, escuche o vea los Casos 20 y 155 en www.conciencia.net para enterarse del consejo que les dimos a esos hijos adultos. »Tal como usted insinúa, el plan de Dios es que un hombre y su esposa dejen a sus padres y se unan el uno al otro. Eso se complica cuando los recién casados viven bajo el mismo techo con los padres. Y es aún más complicado cuando los padres cuidan a los hijos de la pareja o la apoyan económicamente. El respetar y honrar a padre y madre no significa vivir con ellos, así que si usted y su esposo aún no viven independientemente, creemos que es muy importante que busquen un nuevo lugar donde vivir.» Con eso termina lo que recomienda Linda, mi esposa. Este caso y este consejo pueden leerse e imprimirse si se pulsa la pestaña en www.conciencia.net que dice: «Casos», y luego se busca el Caso 837. Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Stg 1:23-24

Juanjo Monrabal es vecino de Catarroja y uno de los muchos afectados por la DANA, perdiendo a su madre en la riada. El día de ayer fue recibido en la sede de la Generalitat para hablar con Mazón.

Hoy en Punto de Vista: Mi Madre y mi comunidad

Hoy en Punto de Vista: Adiós a mi Madre