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O jovem seminarista de Mem Martins tornou-se no líder do segundo maior partido no Parlamento e tem mais poder do que nunca. Agora, André Ventura volta a ser candidato presidencial. Numa metamorfose constante, sente o vento da opinião pública e radicaliza ainda mais o discurso para a frase dos “três salazares”, faz cartazes polémicos para gerar ruído, ataca Belém com um tom e uma agenda mais parecida aos congéneres europeus da direita radical. Quem vota em André Ventura? O que é verdadeiramente o Chega? No que pode transformar-se o país, se chegar ao poder?Neste episódio extra do podcast Entre Deus e o Diabo, fazemos um debate: a cientista política Marina Costa Lobo traça o perfil dos eleitores, o jornalista Miguel Carvalho, autor do best-seller “Por Dentro do Chega”, conta o que é o partido, e David Dinis, que lançou o livro “Como proteger a democracia”, projeta um futuro controlado por André Ventura. A narração e a moderação é de Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A maratona de debates entre candidatos à Presidência da República começou. São 28 duelos, todos contra todos, que terminam com um confronto Marques Mendes vs Gouveia e Melo a 22 de dezembro. Até agora, como é que os concorrentes se têm posicionado? Quem gera mais expectativas? Quem está mais dependente da performance televisiva? Qualquer “political junkie” que se preze já tem uma reserva considerável de pipocas e bombons para um mês de confronto político em canal aberto. Os comentários são de Rita Dinis, jornalista do Expresso, de Eunice Lourenço, editora de Política e de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O anúncio foi formalizado no fim‑de‑semana: UGT e CGTP vão promover uma greve geral, a primeira em 12 anos, contra a reforma laboral em curso. O primeiro-ministro, esse, disparou contra o PCP e PS, que acusou de estarem por detrás do anúncio. Mas o que está por trás desta frente, a primeira rutura da AD com os sindicatos? E quais são os prós e contras desta guerra, do lado do Executivo? A jornalista Cátia Mateus explica, os jornalistas Paula Caeiro Varela, Liliana Valente e Vítor Matos analisam, sob moderação de David Dinis. Este episódio tem sonoplastia de Salomé Rita e ilustração de Carlos Paes (com apoio de IA).See omnystudio.com/listener for privacy information.
David Dinis apresenta hoje o livro “Como proteger a Democracia”, onde nos convoca para a ideia de que um dia André Ventura vai chegar ao poder. Tomando como ponto de partida o que fez a direita radical nos países onde chegou ao poder, o autor antecipa a possibilidade do Chega atropelar algumas das regras democráticas, utilizando o poder do Estado em seu favor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Alvim conversou com o autor David Dinis sobre o seu mais recente livro.
Cinco dias depois do 25 de Abril, Francisco Pinto Balsemão dá a sua primeira entrevista à RTP, como diretor do Expresso, porque ainda não tinha sido criado o PPD. Fala nos desafios do jornalismo, de "liberdade com responsabilidade" e diz que o país ”tem de lutar para conquistar essa democracia. Será capaz de o fazer?”, questiona. Debatemos aqui o legado político e jornalístico do militante número um do PSD e fundador da Impresa, que morreu a semana passada aos 88 anos. O antigo primeiro-ministro, que contribuiu decisivamente para a consolidação da democracia com a revisão constitucional de 1982, defendia entendimentos ao centro e moderação em geral. O que aconteceu entretanto, para o líder do segundo maior partido achar que é um trunfo eleitoral ir para a televisão dizer que são precisos "três salazares para pôr o país na ordem", como fez André Ventura esta semana na SIC? Balsemão já tinha aconselhado o PSD a fazer "Chega para lá!". Será que o fez? Os comentários deste episódio são de Martim Silva, subdiretor de informação da SIC, de Eunice Lourenço, editora de Política do Expresso, e de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os candidatos aceleraram na última semana, resolvidas as eleições autárquicas. Passaram a ter agenda quase diária, foram anunciando apoios, mandatários, manifestos e promessas de independência. E vão-se cruzando nomes e áreas políticas: Rui Moreira é o independente que Marques Mendes anunciou para mandatário nacional, nomes próximos de Passos Coelho preparam o apoio a seguro, que também recebeu o apoio formal do PS no fim-de-semanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Prioridade às vítimas do Elevador da Glória que afinal depende de serem as vitimas a contactar, aviões que são caças, mas que o primeiro-ministro diz que não são armas ….. estamos a falar de quê: meias verdades, eufemismos, mentiras? As queixas das vítimas do Elevador da Glória, as justificações sobre a passagem pela Base das Lajes de aviões F-35 em direção a Israel e a falta de sintonia dentro do Governo sobre a flotilha onde navegou Mariana Mortágua são os assuntos dos últimos dias que motivam o debate na Comissão Política sobre a verdade e a mentira na política. A edição desta semana conta com os comissários residentes, David Dinis e Vitor Matos, e com a coordenadora de Política do Expresso, Liliana Valente. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração esteve a cargo de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro disse que o PS se vai tornar uma “força política irrelevante”, porque perdeu o chão e não percebe o povo. A verdade é que o eleitorado socialista é o mais velho, sem penetração significativa entre os jovens, e com uma acentuada perda das elites. Enquanto se perspetiva uma derrota nas autárquicas e não se prevê uma vitória nas presidenciais, o que pode fazer José Luís Carneiro para evitar uma erosão irrecuperável? Os comentários são de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, de Eunice Lourenço, editora de Política, David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Gustavo Carvalho e a ilustração da autoria de Carlos Paes. Sugestões: Podcast de Ezra Kelin, no “The New York Times”, com o conservador Ben Shapiro, sobre o tema “Temos de viver juntos”: Aqui e aqui. Artigo de John Burn-Murdoch no Financial Times com o título “Did the political establishment pave the way for Trump and Farage?”, sobre o estudo Political Representation Gaps and Populism, que sugere que os políticos mainstream abriram caminho para a direita populista. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os debates arrancaram, as sondagens prometem lutas disputadas. Neste episódio, analisamos o arranque da última eleição do ano — que se multiplica por 308 concelhos. Houve debate com os candidatos ao Porto, também já em Lisboa. As sondagens publicadas em Lisboa, Porto, Sintra, Faro, mas também em Gaia e Setúbal indicam vantagens curtas e algumas possíveis surpresas. A dias do arranque da campanha oficial, fazemos um ponto de situação. Com Eunice Lourenço, Paula Varela e Margarida Coutinho e moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura deve anunciar esta terça-feira a sua candidatura presidencial, depois de avanços e recuos. E depois da primeira sondagem que dá o Chega em primeiro lugar em intenções de voto para legislativas. Na Comissão Política desta semana, David Dinis, Vítor Matos e João Pedro Henriques debatem o momento de Ventura à luz dos dados do estudo pós eleitoral do ICS/ISCTE. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É assim como a argumentação apresentada por Carlos Moedas na entrevista à SIC este domingo. Para o autarca de Lisboa, só há responsabilidade política no caso de se provar que algum erro “possa ser imputado ao Presidente da Câmara”. A opinião de Marcelo Rebelo de Sousa é exatamente a contrária. Levada ao exagero, se esta filosofia fizer escola, um político que não saiba de nada, que não oiça nada nem veja nada, está protegido de toda e qualquer responsabilização política. Carlos Moedas também usou argumentos falsos e manipulados durante a sua entrevista. Aproveitou-se politicamente da tragédia, como já foi acusado?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro apareceu ao país à hora dos noticiários para fazer meio mea culpa e anunciar uma reforma da floresta — mas o Governo também vai mudar a organização do combate. Nesta comissão política discutimos o que vem, mas também a questão que fica desta época: Montenegro será um líder para momentos de crise? Este episódio tem comentários de Eunice Lourenço, Martim Silva e Paulo Baldaia, com moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro não teve bom senso ao manter a festa do Pontal enquanto o país ardia, ou isso é irrelevante perante as falhas de coordenação e atraso nos pedidos de ajuda? Oiça a Comissão Política com Vítor Matos, David Dinis, Eunice Lourenço e João Pedro Henriques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da câmara de Lisboa lidera as intenções de voto na capital, cinco pontos à frente da candidata da coligação PS-Livre-BE, na sondagem ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC. Carlos Moedas também lidera em todas as categorias de perceções sobre qualidades pessoais em relação a Alexandra Leitão. A socialista ainda tem hipóteses ou são favas contadas para o social-democrata? Em Lisboa, o seguro morreu de velho... Os comentários deste episódio são de Rita Dinis e Margarida Coutinho, jornalistas do Expresso e de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vìtor Matos. A sonoplastia é de João Martins e Salomé Rita, e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo lançou uma revisão da lei laboral, a enésima, provocando mais um mar de críticas. Será este um novo Montenegro, antes criticado por ser demasiado parecido com António Costa? E o que dizer do afastamento de Centeno e da forma como se posiciona para o futuro? A nova reforma da legislação laboral provocou um mar de críticas ao Governo, mas seria necessária? E o que nos diz sobre Montenegro, na sua segunda fase como primeiro-ministro? E o afastamento de Mário Centeno do Banco de Portugal? Justificava-se, na forma e no conteúdo? Que futuro abre essa saída ao ex-ministro de Costa? O livro sugerido por João Vieira Pereira é o 'De Amanhã em Amanhã' e o artigo no The Guardian referido por Liliana Valente pode ser encontrado neste link.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro-ministro incorporou as ideias do Chega na imigração, e justifica as negociações com André Ventura por ser o partido com posições mais "condizentes" com as do PSD. Embora pareça o contrário - é o PSD que tem as posições mais "condizentes" com o Chega, o "não é não" não está a ser violado porque só dizia respeito a acordos de Governo. Quais são as consequências desta aproximação à direita radical? Uma subida do PSD? O PSD engolido pelo Chega? Um crescimento do PS? Marcelo tentará empurrar tudo com a barriga. Os comentários são de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Liliana Valente, coordenadora de Política, e David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro vai o debate do Estado da Nação garantindo estar disponível para negociar à esquerda e à direita, mas PS e Chega querem saber quem é o aliado preferencial. Durará? E que tal vai a nação? As leis da imigração já passaram, as sobre nacionalidade ficaram para setembro, mas o debate político já ficou marcado como de aproximação à direita. Esta quinta-feira, no Parlamento, Luís Montenegro terá dois líderes da oposição a pedir-lhe definição — e um país a pedir explicações sobre o SNS e a habitação, pelo menos. Este episódio teve comentários de Liliana Valente e moderação de David Dinis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fechou a lei da imigração, a da nacionalidade está a caminho. A AD continua a dizer que fala com “todos, todos”, mas ainda não há sinais de conversas com os socialistas — de José Carneiro só protestos e lamentos. Será Ventura o aliado estável de Montenegro? E o que vai acontecer no Orçamento? Este episódio de 'Comissão Política' tem comentários de Paula Caeiro Varela, João Pedro Henriques e Hélio Carvalho, com sonoplastia de Salomé Rita e ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Montenegro diz que o seu Governo é um exemplo de “moderação”, mas encostou à direita na imigração e nacionalidade – ponto de partida para a Comissão Política desta semana, onde também se debate o início de funções de José Luís Carneiro como líder do PS. Na Comissão Política, tentamos ler os primeiros sinais da legislatura com David Dinis, Paula Caeiro Varela e João Pedro Henriques. A moderação é de Eunice Lourenço, a sonoplastia de Gustavo Carvalho e a ilustração com Carlos Paes, com ajuda de IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou o julgamento de José Sócrates, na corrida das presidenciais Augusto Santos Silva colocou-se de fora, abrindo caminho a Sampaio da Nóvoa e na Assembleia da República há uma plataforma de entendimento entre Chega e Governo nas negociações para alterar a lei da imigração e da nacionalidade. No entanto, segundo Jorge Miranda, o pai da Constituição, as propostas são inconstitucionais. O debate no Expresso da Meia-Noite, moderado por Bernardo Ferrão e Ricardo Costa, faz-se com Ascenso Simões, comentador SIC e ex-deputado pelo PS; José Eduardo Martins, comentador SIC e ex-deputado pelo PSD; Raquel Abecassis, comentadora SIC; e David Dinis, Diretor-adjunto do Expresso. O programa foi emitido a 4 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
José Luís Carneiro foi eleito secretário-geral do PS com 95% dos votos, numa eleição em que mais de metade dos militantes não votou. Que rumo vai agora tomar o Partido Socialista? Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro Conselho de Ministros em plenitude de funções, o XXV Governo Constitucional aprovou alterações à lei da nacional e à lei de estrangeiros que tornam mais restrito o acesso à cidadania portuguesa e também mais apertadas as regras de reagrupamento familiar. A prioridade a estas alterações já tinha sido deixada pelo primeiro-ministro no debate do programa de governo. A Comissão Política desta semana debate as alterações à lei da nacionalidade e o discurso sobre imigração, assim como as referências de Luís Montenegro à “raça lusitana”. Mas o comissário residente David Dinis e os jornalistas Paula Caeiro Varela e João Pedro Henriques debatem também os desafios que a estratégica do PSD representa para o futuro líder do PS, que será eleito no próximo fim-de-semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo apresentou-se qual el Rei Dom Sebastião, perante um séquito de seguidores partidários – mas declarando a sua independência dos partidos. Numa sala perto, Montenegro entregou o seu apoio a Marques Mendes (e viu Rio Rio apoiar o almirante). Estará a coroa destinada? E que relação terão os dois palácios? Ouça aqui o novo episódio do podcast 'Consulta Aberta' com os comentários de Eunice Lourenço, Paula Varela e Vítor Matos e a moderação de David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As eleições do ano passado já tinham dado todos os sinais de que o sistema bipartidário tinha mudado ou estava mesmo a mudar de forma decisiva. E as dúvidas que existiram durante estes 11 ou 12 meses acabaram por ser esclarecidas no dia 18 de maio de 2025: o partido Chega ultrapassou o PS. Ainda falta contar os votos dos imigrantes, mas tudo indica que André Ventura será o líder da oposição e que chegou o fim do sistema bipartidário. Nada será como dantes. Para analisarmos o pós-terramoto de domingo passado, convidámos a Ana Pedrosa Augusto, analista de política nacional, Henrique Monteiro, jornalista, David Dinis, diretor-adjunto do Expresso e, à distância, Marina Costa Lobo, politóloga e presidente do ICS. Este programa foi emitido a 24 de maio na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi um trambolhão, um salto e um sobressalto, uma alteração substancial do sistema – os resultados eleitorais deste domingo dão a vitória à AD e colocam PS e Chega a par, com o partido de André Ventura a ter fortes probabilidades de ter mais deputados do que os socialistas. Na reunião da Comissão Política desta semana, gravada no dia seguinte às eleições, os comissários residentes, David Dinis e Vítor Matos e a coordenadora de Política, Liliana Valente, fazem o rescaldo dos resultados, ainda na ressaca de uma noite em que Montenegro cantou vitória, Pedro Nuno anunciou que sai de cena e Ventura prometeu só parar quando for primeiro-ministro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A AD ganhou as eleições e aumentou substancialmente a diferença para os partidos da oposição, mas o Chega provocou um terramoto político voltando a crescer em número de votos e em número de deputados, disputando com o PS o lugar de maior partido da oposição. Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Costa, Bernardo Ferrão, Ângela Silva e David Dinis analisam pelas 17h00 de dia 18 de maio os números da afluência e as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa. O Presidente da República fez novo apelo à participação dos portugueses nas eleições legislativas antecipadas de hoje e afirmou que tenciona convocar os partidos na segunda-feira, para os ouvir "calmamente, serenamente" ao longo da semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uns de mota, outros no vólei, outros na corrida: a campanha entra na reta final, com dúvidas sobre se Montenegro está confiante ou nervoso. Sem apostas, a Comissão Política faz ponto de situação e alinha num exercício de ‘marcelização’: afinal, que cenários temos pela frente? Luís Montenegro diz-se “o farol” que ilumina, mas também responde mal aos jornalistas que lhe fazem perguntas difíceis. Estará o primeiro-ministro confiante ou nervoso? E que cenários temos pela frente, a poucos dias das legislativas? Há um novo episódio de Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mundo gira, a bola avança e até o vaticano está em mudanças, mas as campanhas eleitorais continuam a fazer-se de carne assada, bandeirinhas nas ruas e comícios ao fim do dia. Têm sido assim os dias da Paula Caeiro Varela e do João Pedro Henriques, dois dos repórteres do Expresso que já andam pelas estradas de Portugal na campanha para as eleições de 18 de maio, e que contam o que têm visto na edição desta semana da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um comunicado da editora de Política do Expresso e comissária residente, Eunice Lourenço. A Comissão Política regressa assim que for possível.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A generalidade dos líderes políticos portugueses comentou a morte do Papa Francisco e é por aí que começa a conversa na sessão semana da Comissão Política. Depois segue para a averiguação preventiva que implica Pedro Nuno Santos e que foi conhecida na semana passada e para a sondagem SIC- Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O hino da AD pede que “deixem o Luís trabalhar”, e Luís -- Montenegro – fez isso mesmo: apresentou o seu programa, prometendo não poupar nem voltar aos défices. Nesta Comissão Política não deixamos escapar nada, nem as notícias que incomodam. Ouça aqui o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se está farto de se queixar dos serviços públicos com poucos recursos ou mau funcionamento, das obras públicas que não avançam e dos problemas que nunca se resolvem, apesar dos impostos que paga, este podcast é para si. Numa série de conversas semanais, até às eleições legislativas, tentamos perceber as frustrações de quem esteve no centro dos governos em Por Que Falha o Estado? O objetivo é entender porque é que o Estado falha, ou pelo menos, porque é que estamos mais descontentes hoje do que antes. Falaremos da voragem dos ciclos políticos, do envelhecimento do aparelho do Estado e do motivo pelo qual todos os políticos nos parecem iguais, mas não só. Oiça o novo podcast do Expresso, conduzido por David Dinis, no site do jornal, da SIC e da SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nuno Santos diz que Montenegro está ensombrado, mas o líder do PS parece não conseguir convencer o eleitorado. Os casos do primeiro-mistro e a estratégia do líder socialista são o tema da Comissão Política desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sondagem do Expresso/SIC mostra que o número de indecisos praticamente duplica em relação às últimas legislativas, mas, quando se pergunta se o caso Spinumviva os fez mudar de opinião em relação ao primeiro-ministro, mais de metade avaliam Luís Montenegro da mesma forma. Para perceber melhor que efeito teve este caso na política portuguesa, conversamos neste episódio com David Dinis, director-adjunto do Expresso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro diz que a sua “responsabilidade é evitar que Portugal seja um país envolto em lama”. Vai daí, apresenta uma moção de confiança, que sabe que vai chumbar, para o país seguir para uma campanha cujo tema vai ser a sua própria seriedade e idoneidade. Para evitar a comissão parlamentar de inquérito que Pedro Nuno Santos lançou sobre a sua empresa familiar, prefere lançar o país em eleições. Antecipa-se uma guerra sobre perceções que se antevê feia. Cabe aos próprios evitar uma luta na lama. Nesta Comissão Política, os comissários discutem o cenário político que levou Portugal para o lamaçal de novas eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já foram chamados de “ajudantes de ministro”, mas também há quem lhes chame “patos”: os secretários de Estado são, basicamente, aquilo que os ministros os deixarem ser. Esta semana, entraram seis. Há “patos” que voam e que chegam a ministros, mas na semana passada cinco saíram do Governo e entraram seis novos secretários de Estado. Foi a primeira remodelação do Governo de Luís Montenegro. Na Comissão Política desta semana, os comissários residentes David Dinis e Vítor Matos e a jornalista Paula Caeiro Varela discutem as mudanças escolhidas pelo primeiro-ministro, com a maioria dos nomes a pertencer a estruturas do PSD. A moderação é de Eunice Lourenço.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A acusação do processo Tuttti-Frutti caiu como uma bomba no PSD, levando a duas saídas forçadas do Parlamento. Mas três dos acusados continuam no ativo, dois à frente de juntas de freguesia de Lisboa e um como vereador em Barcelos. Dois deles, em Lisboa, comandam as estruturas que vão escolher as listas dos candidatos em Lisboa. Nesta Comissão Política questionamos onde ficou o “banho de ética” ao PSD, tantas vezes prometido no partido. Mas também perguntamos como fica a candidatura de Marques Mendes a Presidente, ou como fica o Chega, inundado por casos criminais de indiscutível gravidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC sobre preseidenciais confirmou uma tendência que tem vindo a crescer: o almirante Gouveia e Melo e André Ventura juntos congregam a preferência de 41% dos inquiridos, que preferem um não político ou um político anti-políticos para a Presidência da República. Os possíveis candidatos com a chancela da militância partidária ou da carreira política têm resultados sofríveis. Mesmo Marques Mendes, que é uma celebridade, não tem mais do que 13% nas intenções de voto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sondagem ICS/ISCTE para a SIC e o Expresso mostram um governo com uma nota melhor que o anterior com o mesmo tempo de vida, mas ligeiramente negativa. O primeiro-ministro tem uma nota de 5,1 em 10, apenas quatro décimas acima do líder da oposição. O estudo de opinião olha também para a forma como os portugueses veem a imigração. Nas intenções de voto, basicamente repete-se o resultado de Março. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reconheceu que o PS “não fez tudo bem “ no que diz respeito à imigração, deixou cair a ficar de manifestação de interesse e defendeu que os imigrantes devem respeitar “o modo de vida e a cultura” dos portugueses: a entrevista do líder do PS ao Expresso mostrou uma mudança de posição e provocou uma onda de reações. Para o Governo houve uma cambalhota. Para os socialistas ora foi um ato de coragem, ora uma aproximação ao Chega. E foi a “radical” Alexandra Leitão a pedir sensatez e serenidade nesta discussão. Na Comissão Política desta semana, analisamos a entrevista, o caso das malas e a dispensa de grávidas pelo Bloco de Esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário-geral do PS, embora afirme que recusa rótulos, procura recentrar o partido reconhecendo erros no dossier da imigração, assumindo o legado de Fernando Medina que uma frente de esquerda pode ter a tentação de renegar e dando prioridade às questões económicas, deixando para segundo plano as causas fracturantes. David Dinis, João Pedro Henriques e Liliana Valente fizeram a entrevista e é com a coordenadora da secção de política que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PS não falha nem desilude e mais uma vez não consegue unir esforços em torno de um candidato presidencial. Para já, pelo menos. E exibe velhas feridas em público, com ataques e contra ataques entre camaradas. Pelo contrário, a jogada de posicionamento de Alexandra Leitão para a Câmara de Lisboa poderá resultar, se conseguir contrariar a ideia de estar demasiado encostada à esquerda. Do outro lado, no Governo, a demissão de Gandra de Almeida da Comissão Executiva do SNS leva a uma discussão que não devia estar dependente da saída de uma pessoa: a organização e a gestão do Serviço Nacional de Saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PS deve fazer primárias para escolher um candidato presidencial? Ou deve antes fazer umas “primárias dos pobres”? E de Luís Montenegro, o que dizer daquela frase do fim de semana sobre as duas manifestações? O líder do PS diz que “não é tempo” de escolher candidatos. Será que se arrisca a ter de apoiar um que não queria? E O primeiro-ministro, o que nos diz aquela frase sobre os “radicalismos” nas manifestações do último fim‑de‑semana? Esta Comissão Política tem comentários de Eunice Lourenço, João Pedro Henrique e Vítor Matos, com moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração de Carlos Paes (com IA).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa reunião especial da Comissão Política ao vivo no Podfest, com os comissários residentes Eunice Lourenço e Vítor Matos, e a moderação de David Dinis, começamos por analisar as sondagens que colocam o almirante Gouveia e Melo na frente para a corrida a Belém. Com António José Seguro à espreita, Ferro Rodrigues abriu a porta às primárias no PS, mas Pedro Nuno Santos diz que ainda não é o momento. É expectável uma segunda volta e os candidatos vão continuar a posicionar-se. Mas até ser eleito o novo chefe de Estado, podemos falar das autárquicas? Ouça a análise dos comissários.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano de 2024 já lá vai. Bem-vindo 2025. A Comissão Política começa o novo ano com uma reunião especial em que convidou um ouvinte: Pedro Ribeiro, diretor de programas do grupo Bauer, que inclui a Rádio Comercial e a M80, entre outras rádios. Na reunião desta semana – que tem os comissários residentes, David Dinis e Vítor Matos, e a moderação de Eunice Lourenço – começamos por comentar a semana do Presidente da República: foi a mensagem de ano novo, com recados a pedir bom senso ao governo; foi a promulgação de uma alteração à lei dos solos em nome do PRR apesar de reconhecer que é uma entorse; foi envio para os conselheiros de estado de uma carta de André Ventura a pedir uma reunião sobre segurança. Ouça a análise do novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, o salário de Hélder Rosalino (mais do dobro do primeiro-ministro) esteve no centro do debate político e, do fim-de-semana passado, vem o desafio do presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar Branco, para que se altere o estatuto dos titulares de cargos políticos, no que diz respeito às incompatibilidades e aos salários. Neste episódio, falamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A operação especial da PSP na Rua do Benformoso, encostando dezenas de imigrantes às paredes e defendida pelo Governo, levantou um coro de críticas. Haveria razões para tanto? E o que diz isto sobre o Governo de Montenegro? Esta Comissão Política tem comentários de Hugo Franco, Liliana Valente e João Pedro Henriques, sob moderação de David Dinis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As presidenciais, essas eleições que só vão acontecer em janeiro de 2026, mas animam já há vários meses a discussão política, estão em debate na Comissão Política desta semana.Esta segunda-feira ficamos a saber que o Almirante Gouveia e Melo fica livre já no fim do mês, acelerando o calendário da mais falada candidatura. E também mais contestada. A começar pelo atual ocupante do lugar. Este sábado Marcelo Rebelo de Sousa lembrou a importância de Soares como o primeiro presidente civil. E, ainda que sem nomear Gouveia e Melo, atirou a memória do ex-Presidente contra quaisquer messianismos. O almirante quer ser suprapartidário e o atual Presidente critica quem desvaloriza o papel dos partidos. E os partidos? O Chega, que já tinha admitido o contrário, já anunciou que não apoiará o militar e terá um candidato próprio. E o líder do PS também afasta qualquer apoio. Pedro Nuno Santos, que tem dito que ainda não é o tempo dos partidos, afinal já começou os contactos com os candidatos a candidato. Além de presidenciais, a Comissão Política desta semana faz também o rescaldo do Congresso do PCP, numa edição que tem os comissários residentes, Vítor Matos e David Dinis, e o jornalista João Pedro Henriques. A sonorização é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.