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Uns de mota, outros no vólei, outros na corrida: a campanha entra na reta final, com dúvidas sobre se Montenegro está confiante ou nervoso. Sem apostas, a Comissão Política faz ponto de situação e alinha num exercício de ‘marcelização’: afinal, que cenários temos pela frente? Luís Montenegro diz-se “o farol” que ilumina, mas também responde mal aos jornalistas que lhe fazem perguntas difíceis. Estará o primeiro-ministro confiante ou nervoso? E que cenários temos pela frente, a poucos dias das legislativas? Há um novo episódio de Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O hino da AD pede que “deixem o Luís trabalhar”, e Luís -- Montenegro – fez isso mesmo: apresentou o seu programa, prometendo não poupar nem voltar aos défices. Nesta Comissão Política não deixamos escapar nada, nem as notícias que incomodam. Ouça aqui o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nuno Santos diz que Montenegro está ensombrado, mas o líder do PS parece não conseguir convencer o eleitorado. Os casos do primeiro-mistro e a estratégia do líder socialista são o tema da Comissão Política desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
It's great to be back for Season 6 of the TGG Podcast - and with a new sponsor, Genius Sports. Our first guest of the new season is Vitor Matos, the former Head of Elite Development at Liverpool. During five seasons at Anfield, Vitor helped to nurture a new generation of talent and deliver a number of trophies. Since leaving Liverpool at the end of last season, he has been Assistant to Pep Lijnders at Red Bull Salzburg. In this episode, Vitor told us what it was like to work alongside Jurgen Klopp, the key components of development, how Curtis Jones can lead the new generation at Liverpool and how Arne Slot has made subtle changes this season. SHOW NOTES => 02:10: What he's been doing since leaving Red Bull Salzburg in December 2024. Reflections on that period now. 04:36: Jurgen Klopp coming in as Head of Global Soccer for Red Bull but periods didn't overlap. Parallels between Red Bull clubs and Liverpool. 06:33: How he started in coaching. Mourinho as an inspiration. 08:02: Meeting Pep Lijnders for the first time. 09:40: Influence of Professor Vitor Frade/ studying under him at University of Porto. 11:56: Why is Portuguese coaching so strong? Why is there a paucity of top English coaches? 16:49: How the move to Liverpool came about. 23:18: Manager and club committed to youth development and giving opportunities. 24:40: Development of Curtis Jones and Jarell Quansah. Considering whether to loan players out or not. 35:33: Who should we be looking out for in the next generation of young players at Liverpool? 36:29: What was it like working with Jurgen Klopp and what makes him so special? Could you have stayed on when he left? 39:23: Transition of Arne Slot into the club. Tactical changes. Transformation of Ryan Gravenberch. 45:25: Ambitions for the future. 48:24: Favourite training exercises.
Parte II do podcast com Vítor Matos. O treinador português, que foi adjunto de Klopp no Liverpool, contou a caricata história de como chegou a Liverpool, revelou qual foi o melhor plantel com quem trabalhou e como foi treinar Mo Salah e Alexander Arnold. O português só tem elogios para Diogo Jota e desconstruiu também como foi treinar Fábio Carvalho e Diogo Dalot. Deixou ainda a aposta para o vencedor do título da Premier e do Ballon d'Or. Com Tomás da Cunha, Óscar Cordeiro, Vitor Matos e Inês Silva Pereira.
Luís Montenegro diz que a sua “responsabilidade é evitar que Portugal seja um país envolto em lama”. Vai daí, apresenta uma moção de confiança, que sabe que vai chumbar, para o país seguir para uma campanha cujo tema vai ser a sua própria seriedade e idoneidade. Para evitar a comissão parlamentar de inquérito que Pedro Nuno Santos lançou sobre a sua empresa familiar, prefere lançar o país em eleições. Antecipa-se uma guerra sobre perceções que se antevê feia. Cabe aos próprios evitar uma luta na lama. Nesta Comissão Política, os comissários discutem o cenário político que levou Portugal para o lamaçal de novas eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vítor Matos esteve 5 anos no Liverpool como treinador-adjunto de Jurgen Klopp e guarda muitas memórias de Anfield. Contou a caricata história de como chegou a Liverpool, revelou qual foi o melhor plantel com quem trabalhou e como foi treinar Mo Salah. O português só tem elogios para Diogo Jota e desconstruiu também como foi treinar Fábio Carvalho e Diogo Dalot. Deixou ainda a aposta para o vencedor do título da Premier e do Ballon D'Or. Com Tomás da Cunha, Óscar Cordeiro, Vitor Matos e Inês Silva Pereira.
Já foram chamados de “ajudantes de ministro”, mas também há quem lhes chame “patos”: os secretários de Estado são, basicamente, aquilo que os ministros os deixarem ser. Esta semana, entraram seis. Há “patos” que voam e que chegam a ministros, mas na semana passada cinco saíram do Governo e entraram seis novos secretários de Estado. Foi a primeira remodelação do Governo de Luís Montenegro. Na Comissão Política desta semana, os comissários residentes David Dinis e Vítor Matos e a jornalista Paula Caeiro Varela discutem as mudanças escolhidas pelo primeiro-ministro, com a maioria dos nomes a pertencer a estruturas do PSD. A moderação é de Eunice Lourenço.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No oitavo episódio do Friendly, novo podcast da Footure com foco nas relações do futebol, Artur Silva recebe Vítor Matos. Durante a entrevista, Matos explora a sua trajetória no mundo do futebol, a transição precoce para o treino, influenciada por figuras como José Mourinho e a importância da formação académica na Universidade do Porto. Além disso, Vítor trata da colaboração com Jurgen Klopp, abordando o impacto da liderança do treinador, o gegenpressing e a integração da formação na equipa principal. CONHEÇA O FOOTURE • Acesse o Site: https://footure.com.br/ • Footure Club: https://footure.com.br/footure-club/ • Loja Futeboleira: http://footure.com.br/loja • Cursos de Análise Tática: https://footure.com.br/footure-lab/ AS NOSSAS REDES SOCIAIS • Twitter: http://twitter.com/footurefc • Instagram: http://instagram.com/footurefc • Facebook: http://facebook.com/footurefc • LinkedIn: http://linkedin.com/company/footurefc
A acusação do processo Tuttti-Frutti caiu como uma bomba no PSD, levando a duas saídas forçadas do Parlamento. Mas três dos acusados continuam no ativo, dois à frente de juntas de freguesia de Lisboa e um como vereador em Barcelos. Dois deles, em Lisboa, comandam as estruturas que vão escolher as listas dos candidatos em Lisboa. Nesta Comissão Política questionamos onde ficou o “banho de ética” ao PSD, tantas vezes prometido no partido. Mas também perguntamos como fica a candidatura de Marques Mendes a Presidente, ou como fica o Chega, inundado por casos criminais de indiscutível gravidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O processo Tutti Frutti, para lá das acusações de crimes que o Ministério Público terá que provar em tribunal, revela um modo de funcionamento dos partidos em que o poder é traficado em troca de mais poder. Os caciques e os seus galopins fazem parte desta conversa com Vitor Matos. O Expresso faz manchete com a informação de que acusados neste processo vão escolher as listas do PSD às Juntas de Freguesia de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC sobre preseidenciais confirmou uma tendência que tem vindo a crescer: o almirante Gouveia e Melo e André Ventura juntos congregam a preferência de 41% dos inquiridos, que preferem um não político ou um político anti-políticos para a Presidência da República. Os possíveis candidatos com a chancela da militância partidária ou da carreira política têm resultados sofríveis. Mesmo Marques Mendes, que é uma celebridade, não tem mais do que 13% nas intenções de voto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reconheceu que o PS “não fez tudo bem “ no que diz respeito à imigração, deixou cair a ficar de manifestação de interesse e defendeu que os imigrantes devem respeitar “o modo de vida e a cultura” dos portugueses: a entrevista do líder do PS ao Expresso mostrou uma mudança de posição e provocou uma onda de reações. Para o Governo houve uma cambalhota. Para os socialistas ora foi um ato de coragem, ora uma aproximação ao Chega. E foi a “radical” Alexandra Leitão a pedir sensatez e serenidade nesta discussão. Na Comissão Política desta semana, analisamos a entrevista, o caso das malas e a dispensa de grávidas pelo Bloco de Esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PS não falha nem desilude e mais uma vez não consegue unir esforços em torno de um candidato presidencial. Para já, pelo menos. E exibe velhas feridas em público, com ataques e contra ataques entre camaradas. Pelo contrário, a jogada de posicionamento de Alexandra Leitão para a Câmara de Lisboa poderá resultar, se conseguir contrariar a ideia de estar demasiado encostada à esquerda. Do outro lado, no Governo, a demissão de Gandra de Almeida da Comissão Executiva do SNS leva a uma discussão que não devia estar dependente da saída de uma pessoa: a organização e a gestão do Serviço Nacional de Saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano de 2024 já lá vai. Bem-vindo 2025. A Comissão Política começa o novo ano com uma reunião especial em que convidou um ouvinte: Pedro Ribeiro, diretor de programas do grupo Bauer, que inclui a Rádio Comercial e a M80, entre outras rádios. Na reunião desta semana – que tem os comissários residentes, David Dinis e Vítor Matos, e a moderação de Eunice Lourenço – começamos por comentar a semana do Presidente da República: foi a mensagem de ano novo, com recados a pedir bom senso ao governo; foi a promulgação de uma alteração à lei dos solos em nome do PRR apesar de reconhecer que é uma entorse; foi envio para os conselheiros de estado de uma carta de André Ventura a pedir uma reunião sobre segurança. Ouça a análise do novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O balanço dos tumultos e distúrbios na zona da Grande Lisboa ainda está por fazer e terá de ser feito muito além dos números que seja possível desfiar: 1 morto, 1 ferido grave, vários feridos ligeiros, dezenas de detenções e identificações, autocarros ardidos, carros queimados, muitos caixotes do lixo destruídos, duas manifestações… Há todo um impacto social do que aconteceu com a morte de Odair Moniz que só se mede em anos e em desenvolvimento (ou não) de comunidades mais integradas e tolerantes, mais solidárias. E há um ambiente político que parece ter polarizado ainda mais a realidade social. Ouça aqui a análise da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro fechou o congresso prometendo “quebrar as amarras ideológicas” da disciplina de Cidadania — a par de reforçar o policiamento e de lutar contra a imigração ilegal. E com isso foi acusado de copiar a agenda do Chega. Será tática ou convicção? E que PSD é este que aplaude o soundbite conservador? Há novo episódio de Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Orçamento do Estado e a política em geral ficaram suspensos dos incêndios, que na semana passada assolaram o centro e o norte do país. E rapidamente voltamos para o orçamento com umas trocas de comunicados bastante inusitadas este domingo. A atualidade é assim mesmo e, passada uma semana, o Governo quer falar de Orçamento e o Presidente quer acelerar calendários. Mas é preciso parar e ainda refletir sobre a semana passada. Ouça o episódio de Comissão Política com moderação de Eunice Lourenço, comentários de David Dinis e Víror Matos, e o testemunho de Rui Gustavo, jornalista do Expresso responsável pela cobertura dos fogos da última semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder parlamentar do PSD não sabe bem em quem votaria nas presidenciais dos EUA, mas já tem um nome em quem votaria nas presidenciais portuguesas, marcadas para 2026. E não é um daqueles que sabemos. Terá criado um sismo no PSD? O novo episódio de Comissão Política conta com a moderação de David Dinis, ouça aqui o novo episódio do podcast de política do Expresso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cheques para pensionistas, novos cursos de Medicina e passes para os comboios: os três anúncios de Luís Montenegro na Festa do Pontal marcam a rentrée política que ainda agora começou. O PS reagiu com acusações de eleitoralismo e André Ventura, entretanto, tirou da cartola uma proposta de referendo à criação de quotas para imigração. Na Comissão Política desta semana, David Dinis, Vitor Matos e João Pedro Henriques debatem as estratégias dos três maiores partidos com o Orçamento do Estado para 2025 em pano de fundo. A sonoplastia ficou a cargo de Gustavo Carvalho e a ilustração é de Carlos Pais, com recurso a Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
What Makes Liverpool Special - By Jurgen Klopp, Lijnders, Krawietz, Matos & AchterbergWe asked the departing Jurgen Klopp, Pep Lijnders, Peter Krawietz, Vitor Matos & John Achterberg why they all think Liverpool Football Club is so special, and they gave us some pretty special answers...Support this show http://supporter.acast.com/redmentv. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Chloe sat down with Liverpool's elite development coach Vitor Matos to discuss his five years at The Reds, and his role in creating a pathway for academy players to make their first team debut under Jürgen Klopp.Support this show http://supporter.acast.com/redmentv. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Costa deixou um excedente recorde, mas as reações já não são o que eram: o PS partiu-se, a AD desconfia. Marcelo despediu-se com elogios, à espera dos nomes de Montenegro. Será saudade? Esta Comissão Política teve moderação de David Dinis e comentários de Eunice Lourenço, Liliana Valente e Vítor Matos. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Carlos Paes — e uma ajuda de Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Chega quadruplicou os seus votos nas eleições legislativas e tornou-se incontornável na formação de maiorias parlamentares. Por outro lado, o PCP desceu ainda mais a sua representação, passado de seis para quatro deputados e perdendo o deputado eleito por Beja precisamente para o Chega. Na edição desta semana da Comissão Política do Expresso os comissários residentes – Vitor Matos e David Dinis – debatem com o editor de Internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, o crescimento da direita radical que segue uma tendência europeia, assim como a diminuição de influência dos partidos comunistas. Ouça o novo episódio sobre os resultados da noite eleitoral de 2024. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Naturalmente, o debate mais importante em todas as Legislativas é o debate entre os líderes do PS e do PSD, os que alternam no cargo de primeiro-ministro. Mas nestas eleições, o maior destaque é o potencial de crescimento do Chega. Para que servirá? Mesmo tendo em conta que as sondagens apontam para uma maioria de Direita, André Ventura estará confrontado com o “não é não” de Luís Montenegro. Neste episódio, conversamos com Vitor Matos, autor do podcast “Entre Deus e o Diabo” e do livro “Na cabeça de Ventura”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo regional tem os dias contados, mas Marcelo teria alternativa à dissolução? E Montenegro, o que perdeu na crise do Funchal? E o que pode perder nas eleições de domingo nos Açores? Esta Comissão Política conta com os comentários de Ângela Silva Eunice Lourenço e Vitor Matos, com moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura tomou conta do palco no fim-de-semana e mostrou um Chega com sede de poder. Prometeu aumentos de pensões, impostos sobre a banca, combate à corrupção, limites à imigração, numa convenção que já não pareceu feita numa cave e teve muitos jovens na sala. O líder do Chega diz que está pronto para ser primeiro-ministro, estará o país preparado para ele? E os partidos tradicionalmente do arco da governação, estão preparados para o combate? Ou para a negociação? O debate está lançado na Comissão Política desta semana. Com os comissários residentes: Vitor Matos e David Dinis e o comissário convidado Martim Silva. A moderação é de Eunice Lourenço, os cuidados sonoros são do João Martins e a ilustração do Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Política não faz férias de Natal. Esta semana, discutimos a mensagem de Natal do primeiro-ministro e a “desagradável” situação familiar do Presidente da República. Nesta edição natalícia os comissários residentes, David Dinis e Vitor Matos, e a jornalista Liliana Valente debatem política entre recordações de presentes e de doces. A ilustração é de Tiago Pereira Santos e a sonoplastia de João Luís Amorim. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tiro de partida para as eleições de 10 de março já foi dado, mas as máquinas ainda estão a aquecer e no PS ainda falta eleger o líder, o que vai acontecer no próximo fim-de-semana. Há uma espécie de pré-pré-campanha em curso, com um aeroporto futuro a entrar no debate. Há um Presidente fragilizado por uma alegada cunha do seu filho e há um primeiro-ministro que esta segunda-feira de manhã resolveu despejar muito do que lhe vai no peito sobre o processo que levou à sua demissão. Os comissários residentes, David Dinis e Vitor Matos, e o diretor-adjunto do Expresso Martim Silva debatem os resultados da sondagem, sob moderação de Eunice Lourenço. Ouça a Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São dois candidatos a umas eleições diretas que vão decidir quem será o sucessor de António Costa na liderança do PS. Esperam ter um PS unido no fim, mas para já vão esgrimindo argumentos. Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro já trocam acusações sobre quem é mais capaz para garantir a autonomia do PS e contam apoios como quem conta votos. Na sessão semanal da Comissão política, os comissários residentes Vitor Matos e David Dinis e a comissária convidada Rita Dinis discutem a campanha socialista, mas também as razões para Fernando Medina ficar de fora. Fora desta comissão, mas dentro da disputa socialista está um terceiro candidato. Daniel Adrião, um clássico desalinhado nas corridas socialistas. A Comissão Política tem sonorização de João Martins e ilustração de Carlos Paes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nova viagem, nova corrida – o país vai de novo a eleições. A solução esperada depois da demissão do primeiro-ministro, foi anunciada quinta-feira à noite pelo Presidente da República. Marcelo convocou eleições para 10 de março o que dá tempo para a aprovação do Orçamento e também permite ao PS reorganizar-se. Para já há 2 candidatos à sucessão de António Costa: Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro. As eleições diretas vão ser em dezembro e o congresso em janeiro. A evolução política justifica a terceira Comissão Política da semana, com os comentários de Vítor Matos, Rita Dinis e Martim Silva. A moderação é de Eunice Lourenço e a sonorização de João Martins. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A manchete do Expresso desta semana dava conta da denuncia feita por um dos acusados na Operação Tempestade Perfeita: Paulo Branco implica o ministro João Gomes Cravinho na aprovação de um contrato fictício com Marco Capitação Ferreira que lhe garantiu mais de 50 mil euros por um aconselhamento de 5 dias. O ministro considera que continua a ter condições para continuar no Governo e o primeiro-ministro remeteu as respostas para o comunicado de Cravinho. A Tempestade Perfeita é o tema principal da Comissão Política desta semana, com Vitor Matos, David Dinis e Liliana Valente, que também comentam as manifestações do fim-de-semana pelo direito à habitação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há uma mensagem de Whatsapp que compromete o ex-secretária de Estado, Marco Capitão Ferreira, e as escutas que existem no processo mostram também, acredita o Ministério Público, que o actual secretário-geral do Ministério da Defesa fazia parte do “conluio”. Neste episódio, conversamos com Vitor Matos e Hugo Franco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois do veto pífio do diploma da carreira dos professores, o Presidente da República fez um veto "demasiado político" do pacote da habitação. Marcelo Rebelo de Sousa já tinha dado a entender que via os pontos principais desta legislação como uma "lei cartaz", que não tinha aplicação prática. E Belém vetou. Mas o PS voltará a usar "o rolo compressor da maioria" para aprovar as mesmas leis, sem alterações, na Assembleia da República. O PR escreveu uma mensagem demolidora a justificar o chumbo e fez declarações no mesmo sentido durante uma visita à Polónia. Será que o maior aliado do Governo se está a tornar no maior pesadelo de António Costa? Os comentários deste episódio são de Rita Dinis, jornalista do Expresso, Martim Silva, diretor-adjunto e de Eunice Lourenço, editora de Política, como a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é da responsabilidade de João Martins e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2022, as Forças Armadas portuguesas perderam mais de 7% do efectivo. Há 1,7 oficiais e sargentos, quase dois chefes, por cada praça. Um em cada dez dos que estavam nas fileiras saíram antes do tempo previsto. Recrutar não tem sido fácil e faltam militares nos três ramos das Forças Armadas. Neste episódio, falamos com o jornalista Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A JMJ acabou com um elogio do Papa e uma celebração que cabe a todos. Mas nem tudo correu bem. E há um surfista - para usar as palavras de Francisco -, que quis aproveitar a onda mais do que os outros. Nesta Comissão Política faremos a análise política da Jornada e olhamos para os bastidores, com a ajuda do jornalista do Expresso que acompanhou Francisco de perto. Marcelo foi a todas, como Presidente como católico - praticante. António Costa mobilizou o Governo, aproveitando o palco. E Carlos Moedas apareceu sempre que pode como protagonista. Afinal, quem se posicionou e para o quê com a JMJ? E o que é que não correu - ou podia não ter corrido - assim tão bem? Nesta Comissão Política contamos como foi estar cinco dias junto ao Papa, através do nosso enviado João Diogo Correia. E analisamos os sinais escritos nas estrelas sobre o que se segue na política portuguesa, com comentários de Eunice Lourenço e Vítor Matos. A moderação é de David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os documentos enviados pelo governo para a comissão parlamentar de Defesa mostram que, afinal, Marco Capitão Ferreira fez a assessoria para a qual foi contratado. Mais de 60 mil euros para um trabalho de cinco dias sobre uma adjudicação que acabou por ser anulada, já depois de falhar o visto prévio do TC, é matéria que continua, no entanto, a precisar de explicações. O processo Tempestade Perfeita tem outros arguidos a propósito de uma derrapagem de milhões nas obras do Hospital Militar de Belém. Neste episódio, conversamos com o jornalista Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois dos “casos e casinhos”, o Governo tem agora um casão militar. O Governo parecia estar a levantar cabeça depois da tempestade TAP e do furacão Galamba, quando lhe cai um capitão em cima. Marco Capitão Ferreira, secretário de Estado da Defesa foi exonerado na véspera do Conselho de Ministros informal, preparado para relançar o Governo no bonito cenário de Monserrate. Esta demissão e a manobra de diversão de Pedro Adão e Silva são os temas centrais desta Comissão Política, que conta com os comentadores habituais David Dinis e Vitor Matos, a participação da Liliana Valente e a moderação de Eunice Lourenço. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário de Estado da Defesa demitiu-se depois de ter sido constituído arguido por corrupção e participação em negócio. O primeiro-ministro desvalorizou, mas há muitos sinais de que esta “tempestade perfeita” ainda vai trazer mais problemas ao Governo. O jornalista Vitor Matos explica porquê.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Recuperou pelo menos o ânimo da sua claque no PS. A comissão de inquérito à TAP acabou, Pedro Nuno Santos recuperou, Fernando Medina não deslizou, e resta agora saber que conclusões vão dali sair. Mas nem o festival político da CPI fez mexer o quadro político na sondagem do Expresso/SIC, publicada esta semana, ficou tudo na mesma, sem que o PSD capitalizasse o descontentamento generalizado dos inqiridos com o estado do país. Uma nota final sobre a escala de António Costa na Hungria, para se sentar ao lado de Viktor Orbán para assistir à final da Liga Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que não sai da cabeça de João Galamba não é o mesmo que não nos sai na cabeça nesta Comissão Política que começa por comentar o arraso que Cavaco Silva deu ao Governo. O ex-Presidente voltou a iniciativas partidárias para sugerir a demissão ao primeiro-ministro no fim de uma semana dominada pela audição de Frederico Pinheiro, Eugénia Correia e João Galamba na comissão parlamentar de inquérito (CPI). Com moderação de Eunice Lourenço, a edição desta semana tem a opinião de Vitor Matos, comissário residente, mas também especialista em questões de soberania, como serviços de informações e cabos submarinos e as jornalista Angela Silva, que acompanham a Presidência da República, e Rita Dinis, que acompanha o Governo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco Pinto Balsemão deu o mote para este episódio da Comissão Política com o seu conselho ao líder do PSD para que dê um “Chega pra lá” à extrema-direita. Os comissários analisam a resposta da oposição de direita à crise política, num episódio em que também se enunciam as perguntas ainda por responder sobre o envolvimento do SIS no caso Galamba.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Chega fez o que já sabemos e deixou o mundo político perante um dilema. Santos Silva fez o que não se esperava, deixando um aviso ao Presidente. E depois disto, que Abril esperar? Esta Comissão Política, gravada em plena manifestação na Avenida da Liberdade, tem comentários de Eunice Lourenço e Vitor Matos, moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A preocupação com uma alternativa política ao atual governo tem sido uma constante na intervenção presidencial, mas ganhou ainda maior dimensão nos últimos tempos. O PSD ainda não chega para ser essa alternativa e tirar o Chega da equação é notoriamente o objetivo do presidente. Entre o dito e o não dito, a última semana, assistiu a desenvolvimentos, agora com o desgaste do Governo por causa da TAP como pano de fundo. Perante as revelações que mostram um mau funcionamento do Executivo, o presidente voltou a dizer que os portugueses ainda não veem uma alternativa. O PSD não gostou de mais uma vez ouvir que não há alternativa e Luís Montenegro acabou por finalmente fazer o que Marcelo tanto anseia: cortar com o Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na quinta-feira à noite, em entrevista à SIC, o primeiro-ministro respondeu com humildade à sondagem Expresso-SIC que lha dá a primeira negativa em quatro anos e em que o Governo atinge a pior avaliação deste barómetro. Esse é o ponto de partida para a Comissão Política desta semana. Com moderação de Eunice Lourenço, Rita Dinis, João Diogo Correia e Vítor Matos, um dos habituais comissários, debatem as razões e as consequências da queda do PS e do crescimento do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com um anticiclone a surgir de rompante nos Açores e um a pairar há um ano em Lisboa, o Presidente deu uma entrevista onde não poupou nem o Governo, nem o PSD de Montenegro. Nesta Comissão Política, interpretamos o pesadelo do Presidente e as saídas que verá pela frente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao fim de sete anos António Costa apresentou as suas propostas para uma reforma da habitação. À direita chamaram-lhes PREC e chamaram-lhe “comunista”. Mas a revolução, para já, ainda nem guião tem. Esta semana falamos de casas - e também do Bloco: será Mariana a solução?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas transformou um caso de más condições e falta de fiscalização na habitação em Lisboa numa discussão sobre políticas de imigração. Na mesma semana em que anunciou cortes nos custos com os altares da Jornada Mundial da Juventude 2023. Duas razões para o chamar ao palco da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura discursou na convenção do Chega a falar de uma "luta de civilizações por uma Europa cristã", essa "Europa corrupta" onde a extrema-direita tem crescido, dizendo que lhe "revolve as entranhas" comparar a emigração portuguesa com a imigração que vem para Portugal. Estes três pressupostos bastariam para o PSD rejeitar qualquer tipo de conversa futura com o Chega, mas a liderança da Luís Montenegro não abandona a ambiguidade, quando faltam sete meses para as eleições na Madeira. Entretanto, o presidente do Parlamento, o socialista Augusto Santos Silva, escreveu um artigo no "Público" a classificar a extrema-direita como uma "doença", onde apresenta receitas e lança avisos. As teorias sobre o crescimento da extrema-direita na Europa vão da crise do capitalismo às guerras culturais. Como é que a democracia deve lidar com André Ventura?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Política debate um ano de maioria absoluta e a entrevista do primeiro-ministro à RTP, mas também o novo chumbo constitucional da eutanásia. Há um ano, a 30 de dezembro de 2022, António Costa celebrou a conquista da maioria absoluta dizendo que era uma vitória da humildade e da estabilidade. Passado um ano, em entrevista à RTP reconheceu “erros” e que o Governo se pôs “a jeito”. Vitor Matos, Rita Dinis e Eunice Lourenço debatem o ano de maioria e comentam a entrevista do primeiro-ministro que como que tenta recomeçar a maioria dialogante que prometeu. A edição de som é de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.