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O Sindicato Rural de Getúlio Vargas está convocando os produtores rurais da região a participarem da mobilização estadual programada para esta terça-feira (20/05), no entroncamento da RS-135 com a BR-153, em Erechim. O ato está previsto para ocorrer das 8h às 17h, com o objetivo de chamar a atenção das autoridades federais para a situação de endividamento no setor agropecuário gaúcho e defender a aprovação do Projeto de Lei 320/2025, que trata da securitização das dívidas rurais.
Em noite de expulsões em São Januário, analisamos a derrota do Fortaleza por 3×0 para o Vasco, pela Série A do Campeonato Brasileiro. Laion não fez boa partida, sofreu o primeiro gol logo cedo e não conseguiu ser efetivo nas chances que teve. Já em Erechim, Náutico embala uma goleada por 4×0 sobre o Ypiranga-RS, […]
O Ypiranga de Erechim entra no Gauchão 2025 com o objetivo de retomar campanhas marcantes e demonstrar sua força no cenário estadual. Após uma temporada de altos e baixos, o clube aposta em reestruturação e planejamento sólido para brigar por uma boa colocação no campeonato. Com Matheus Costa na casamata, o time busca equilíbrio e união para alcançar resultados positivos. Neste episódio, Matheus fala sobre as expectativas para o Gauchão, os desafios do clube e a importância do coletivo como diferencial no campeonato. A apresentação é de Victória Rodrigues.
Convidado trabalha com isto dando palestras. Foi presidente do Conselho Estadual da Cultura, secretário da Cultura de Erechim, é ator e diretor de teatro, presidiu o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado do Rio Grande do Sul - Sated.
Convidado trabalha com isto dando palestras. Foi presidente do Conselho Estadual da Cultura, secretário da Cultura de Erechim, é ator e diretor de teatro, presidiu o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado do Rio Grande do Sul - Sated.
Olá, hoje é 18 de junho de 2024, meu nome é Marco Antonio Vieira, sou Assessor de Agronegócios em Toledo/PR e vamos falar sobre o impacto das chuvas no Rio Grande do Sul sobre a aquicultura e pesca. O Rio Grande do Sul ocupa a 12ª posição no ranking nacional de peixes de cultivo, conforme dados da Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR). Em 2023, foram produzidas 26.800 toneladas de peixes no Estado, sendo 17.000 toneladas de “outras espécies”, como carpas, trutas e panga - o que rendeu ao Estado a liderança na categoria. No entanto, as chuvas intensas que atingiram o Rio Grande do Sul impactaram fortemente a atividade, devido às inundações que promoveram estragos nos tanques de produção de peixes, além de afetarem a qualidade da água, fator essencial para manter boa saúde e produtividades elevadas de peixes, principalmente, produzidos em cativeiro. Ao redor de Erechim e Porto Alegre, há relatos de transbordamento e rompimento de açudes, o que cessa a produção destes viveiros, necessitando de investimentos por parte dos piscicultores locais. Já, em Ijuí e Santo Cristo, as inundações dificultaram o manejo diário com a alimentação dos peixes, além dos viveiros transbordarem e estes escaparem para outros cursos d'água. Muitos açudes transbordaram, mas as perdas não puderam ser quantificadas. Em Porto Alegre, de acordo com a Emater local, a pesca artesanal também foi muito afetada, em especial os pescados de água salgada, como a pesca do camarão. Na Lagoa dos Patos, nota-se pouca quantidade de camarões, inviabilizando as expectativas de comercialização esperadas. Contudo, peixes de água doce também foram afetados pelas inundações, impactando na despesca, como é o caso da região dos rios Jaguarão e da Lagoa Mirim, que tiveram os níveis bastante elevados pelas chuvas. Na região de Pelotas, os pescadores estão capturando apenas tainha; o camarão permanece sem captura. Em várias comunidades pesqueiras, como Colônia Z3, Pontal da Barra e outras, as famílias precisaram deixar suas residências devido às inundações. Em Santa Rosa, as atividades, tanto de despesca quanto de pesca artesanal, foram suspensas por conta das chuvas excessivas. Muitos tiveram que retirar seus equipamentos do leito do rio, enquanto outros optaram por pescar em áreas alagadas, mas com chances reduzidas de captura. Esses eventos climáticos adversos ressaltam a importância de estratégias de mitigação e adaptação para a piscicultura no Estado. Investimentos em tecnologias mais resistentes às intempéries e em sistemas de monitoramento ambiental podem ajudar a minimizar os danos causados pelas chuvas. Além disso, políticas públicas de apoio aos piscicultores em momentos de crise climática são essenciais para garantir a sustentabilidade do setor. O Banco do Brasil conta com linhas de financiamento para investir em cultivo de peixes. Procure o seu gerente de relacionamento para maiores informações. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
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News this week: AfDB seeks senior PPP consultant for infrastructure projects Alternus and Acadia JV to develop 200MW of projects in New York Atman signs loan for Polish data centre expansion BELECTRIC enters Spanish PV market Brenneman Solar project financing to launch later this year CISO seeks comment on draft transmission plan Colombian DFI signs MIGA-backed loan Contract signed for Erechim prison PPP Copia Power closes $300m credit facility EQT to acquire majority in Iberian university group
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Professora da rede pública do Estado ganhou medalha de ouro na na primeira edição da Olimpíada de Professores de Matemática do Ensino Médio. Concurso premiou os 10 melhores professores da matéria do país
Bruno Ravazzolli, Gabriel Girardon e Quetelin Rodrigues debatem as contratações de Diego Costa, apresentado oficialmente, Du Queiróz, Pavón e Maik. E ainda: o jovem Gustavo Nunes se destaca em jogo com os reservas e cria expectativa por mais chances. Aperte o play e ouça!
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Rodrigo Adams, Rapha Gomes, Lelê, Pedro Espinosa, Rafael Diverio e convidados, debatem tudo sobre futebol de um jeito descontraído e animado.
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O Ypiranga de Erechim, clube que completa 100 anos de história em 2024, disputa a série C do campeonato Brasileiro e tem um excelente retrospecto no Gauchão. Em 2023 foi até as semifinais e deu muito trabalho para o Grêmio de Suárez, levando a disputa para os pênaltis. Agora, o clube quer presentear seu torcedor repetindo a boa campanha na competição estadual e buscando o acesso à série B do Brasileirão. O Direto ao Ponto conversou com o presidente Adilson Stankiewicz que contou como o clube se prepara para a temporada. O Ypiranga estreia fora de casa contra o Guarany de Bagé no dia 20 de janeiro.
Objetivo da capacitação, que é promovida pela Rede de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência (RAM), coordenada pela 14ª Promotoria de Justiça da comarca de Chapecó, é incentivar a reflexão dos educadores sobre o tema.
Nesta semana, a gente passa pela graça de quem quer pular da barca lavajatista, mas também fala de algo que não tem graça nenhuma, o racismo contra Vinícius Júnior. O jogador do Real Madrid vem sendo vítima de ataques racistas há algum tempo. Constantemente. Violentamente. E o problema escalou de tal forma que tornou a desumanidade dos atos explícita, obscena. No último domingo, durante um jogo contra o Real Madrid de Mini, torcedores do Valência não economizaram nas ofensas racistas. O jogador reagiu. Foi expulso. No mesmo dia, o jogador reagiu também nas redes sociais, dizendo que não foi a primeira vez, nem a segunda e nem a terceira. Segundo ele escreve no texto, o racismo é normal na La Liga. “A competição acha normal, a Federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi, hoje é dos racistas. Uma nação linda, que me acolheu que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país racista.” E é interessante que o Vini fale do Brasil, porque o Brasil reagiu. De torcedores ao presidente da República, passando por uma homenagem no Cristo Redentor. Será que nós estamos mesmo à frente? Afinal, no mesmo final de semana, o goleira do Ypiranga de Erechim, Caíque, também sofreu um ataque racista. Aqui, no nosso país. Pois a gente perguntou isso para o Marcelo Carvalho, coordenador do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, que também falou sobre a luta antirracista no futebol e a representatividade do caso Vini Jr. Enquanto isso, na política brasileira, novidades no front lavajatista. O juiz da Lava Jato, Eduardo Appio, foi afastado cautelarmente depois que uma investigação apontou que ele teria acessado um processo com o contato do filho de Marcelo Malucelli, desembargador afastado da operação, e feito uma ligação a João Malucelli, sócio do senador e da esposa dele em um escritório. O afastamento de Appio foi celebrado pela bolha lavajatista, que estava prestes a implodir depois da cassação de Deltan Dallagnol. Tanto que o senador Sergio Moro (União Brasil), ex-juiz da Operação Lava Jato, falou em entrevista ao Estúdioi, na GloboNews, que Eduardo Appio foi revanchista em suas ações. Era uma entrevista para lavar a alma. Pra quem não lembra, no final de março, Appio enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a acusação do advogado Rodrigo Tacla Duran, réu na Lava Jato, de que havia ocorrido extorsão por parte de Moro. Uma entre várias rixas. Mas a entrevista que poderia ser a redenção rendeu mais memes do que frutos.
Bruno Ravazzolli, João Victor Texeira e Quetelin Rodrigues projetam o jogo de volta da semifinal do Gauchão contra o Ypiranga. Após derrota em Erechim, Tricolor vai precisar superar uma série de desfalques para vencer na Arena. O técnico pode preparar alguma surpresa? Thiago Santos tem chance de redenção com a torcida? Aperte o play e ouça!
O Esporte Clube Guarani apresentou nesta tarde a comissão técnica e o primeiro grupo de jogadores para a temporada 2023. Com isso também oficializa a participação na Divisão de Acesso. O primeiro encontro foi realizado na tarde desta segunda-feira, dia 20, no Estádio Edmundo Feix. Na oportunidade, o ex-volante do Guarani, Henrique Schwarzer, de 30 anos, foi oficializado como o novo técnico. Esse será o primeiro desafio profissional dele, que defendeu o Ypiranga de Erechim e após anunciou aposentadoria, em 2020. Ao longo da sua carreira, Henrique defendeu sete clubes, sendo eles o Paraná Clube, Guarani de Venâncio Aires, São Paulo de Rio Grande, São Luiz, Novo Hamburgo, Lajeadense e Ypiranga. Além de Schwarzer para o comando técnico, outros dois nomes foram apresentados: Caito André Kunrath será o preparador físico e Nathan Ruschel ficará responsável pela preparação de goleiros. A estreia do Rubro-Negro, que está no Grupo B da Divisão de Acesso, será contra o Inter de Santa Maria, no Estádio Presidente Vargas, em 16 de abril, caso o calendário seja mantido. Também serão adversários, na primeira fase, São Gabriel, Bagé, Guarany de Bagé, Lajeadense, Santa Cruz e Pelotas.
Giro Gre-Nal #182 - Grêmio vai a Erechim sem Renato e o possível Inter para enfrentar o Esportivo by Rádio Gaúcha
No total, 13 vítimas relataram situações de assédio e importunação sexual feitas pelo acusado no ambiente de trabalho. Ele foi denunciado por sete importunações sexuais e 12 assédios sexuais. Dentre as vitimas, havia uma mulher grávida e uma jovem aprendiz. Ouça o Promotor de Justiça Bruno Poerschke Vieira.
Na década de 80, a cidade de Erechim (RS) foi aterrorizada por um assassino em série que fugiu da prisão não uma, mas duas vezes. Essa é a história de Luiz Baú e os meninos que ele vitimou enquanto era caçado pela polícia gaúcha. - Fonte principal para leitura: O "Monstro de Erechim": um estudo de caso sobre o imaginário do medo, por Humberto José da Rocha ---> https://bit.ly/3hvEkgB - Apoie o Café Com Crime no APOIA.se e ganhe acesso a conteúdos exclusivos: https://apoia.se/cafecomcrime - Acompanhe novidades e fotos no Instagram @CafeComCrime - Entre em contato cafecomcrime@gmail.com
Mesmo com a presença de judeus muito antes no Rio Grande do Sul, a imigração judaica começou oficialmente 1904. Um grupo de famílias da Bessarábia (área na atual Moldávia), no Império Russo, chegou para fundar a Colônia Philippson, a 25 quilômetros de Santa Maria. Em pouco tempo, famílias deixaram as áreas rurais em busca de melhores oportunidades nas cidades, como Santa Maria, Passo Fundo e Erechim. Porto Alegre seria o destino de muitos dos judeus nos anos seguintes. Por que judeus vieram para o Rio Grande do Sul? O que ocorreu nas colônias agrícolas? Por que o bairro Bom Fim concentrou a comunidade judaica na capital gaúcha? Quais as contribuições na formação do gaúcho? A professora aposentada e historiadora Ieda Gutfreind, colaboradora do Instituto Cultural Judaico Marc Chagall, é a convidada do último episódio da temporada do podcast Aconteceu no RS.
Mesmo com a presença de judeus muito antes no Rio Grande do Sul, a imigração judaica começou oficialmente 1904. Um grupo de famílias da Bessarábia (área na atual Moldávia), no Império Russo, chegou para fundar a Colônia Philippson, a 25 quilômetros de Santa Maria. Em pouco tempo, famílias deixaram as áreas rurais em busca de melhores oportunidades nas cidades, como Santa Maria, Passo Fundo e Erechim. Porto Alegre seria o destino de muitos dos judeus nos anos seguintes. Por que judeus vieram para o Rio Grande do Sul? O que ocorreu nas colônias agrícolas? Por que o bairro Bom Fim concentrou a comunidade judaica na capital gaúcha? Quais as contribuições na formação do gaúcho? A professora aposentada e historiadora Ieda Gutfreind, colaboradora do Instituto Cultural Judaico Marc Chagall, é a convidada do último episódio da temporada do podcast Aconteceu no RS.
Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do estado do Rio Grande do Sul para compor essa “mesa” de diálogos. Mediador: Éverton Wilbert Éverton Wilbert Vieira é iluminador, light designer, fotógrafo, produtor cultural e Eletrotécnico formado pela Escola Técnica Prudente de Moraes. Possui mais de 17 anos de experiência em iluminação. Vem atuando como responsável técnico desde 2005 nos festivais de teatro das cidades de Rolante, Osório, Arroio dos Ratos, Erechim, Três Coroas, Capão da Canoa, Maximiliano de Almeida, Esteio e Palmares do Sul. Concluiu os cursos: Dramaturgia da luz e Projeto caixa cênica. Iluminador do espetáculo “Filhas do sal”, o qual recebeu quatro prêmios de melhor iluminação. Também é iluminador do espetáculo “O sonho de trás das nuvens”, pelo qual recebeu quatro vezes o prêmio de melhor iluminação. Além de criar e realizar a iluminação para as filmagens dos seguintes trabalhos cinematográficos: Classe Cordial, Quaquaréla e Memória de Elefante. Everton é oficineiro e idealizador do projeto Oficina de iluminação cênica da teoria à pratica. Integrante do Grupo de teatro Foi o Que Eu Disse e responsável pela iluminação e sonoplastia do espetáculo Filhas do Sal. Participantes: Fabi Santos Fabi Santos é Atriz, iluminadora e professora licenciada em Teatro pela UFRGS, especialista em Artes Visuais, atua há 13 anos como artista de teatro, tendo participado como atriz ou iluminadora em mais de 30 espetáculos desde o início de sua carreira. Atualmente pesquisa a linguagem do Teatro de Sombras e suas visualidades diversas da cena para o público infantil, unindo seu trabalho de atriz e iluminadora. Nara Lucia Maia Formada em Desenho e Plástica e Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria e Pós Gradada em Arquitetura e Cenografia pelo Centro Universitário Ritter dos Reis Porto Alegre. É iluminadora desde 1991 e já trabalhou em inúmeros espetáculos teatrais, encenações e eventos de Porto Alegre, e cidades do Rio Grande do Sul. É também diretora de espetáculos musicais e encenações. Carol Zimmer Iluminadora e produtora cultural, assina também a ambientação cênica de shows e direção técnica de espetáculos. Licenciada em Artes Cênicas pela UFRGS, Especialista em Cinema pela UNISINOS, Pós-graduanda em Iluminação e design de interiores pelo IPOG. Entusiasta de coletivos e processos colaborativos, acredita na potência das criações de cena que envolvem todas as áreas como autoras da obra. Iniciou como iluminadora ainda na graduação, desde então podemos destacar alguns espetáculos: Expedição Monstro (prêmio Tibicuera melhor iluminação); Iluminus (prêmio Açorianos melhor iluminação); Hiato (Destaque prêmio Braskem em Cena); As Aventuras do Pequeno Príncipe (prêmio Tibicuera melhor iluminação); O Linguiceiro da Rua do Arvoredo e Wonderland e o que M. Jacksom encontrou por lá. Alguns músicos/bandas: Simone Rasslan; Nei Lisboa; Dingo Bells; Mulamba; Bloco da Laje; Paola Kirst; As Tubas. Aventura-se também em projetos audiovisuais como assistente de fotografia e chefe de elétrica, tendo realizado diversos trabalhos com a Bactéria Filmes, dentre eles o Longa “Contos do Amanhã” e a série “Vida Fluxo”. Dentre outros, pode-se destacar como chefe de elétrica, trabalhos com as produtoras Verte Filmes e Mourão Filmes, nas séries “Alce & Alice” e “O Complexo”; com a Atama Filmes na série “Proibido para Maiores”.
Nesta terça-feira a Assoeva enfrente pela Liga Nacional de Futsal, a partir das 19h, o Atlântico, de Erechim. O tema é destaca em comentário do jornalista e narrador esportivo Carlos Roberto de Oliveira, mais conhecido por Carlão. “Após uma semana com duas rodadas pelo gauchão, a retomada na Liga Nacional chega num momento de reação para os comandados por Fernando Malafaia”. Carlão destaca que para a noite desta terça-feira aposta em uma “Assoeva vibrante, focada e principalmente se fazendo valer a sua principal característica: a velocidade para surpreender o adversário”. Em seu comentário semanal, Carlão ainda destaca o Avenida que será no próximo ano o representante do Vale do Rio Pardo no Gauchão Série A. “Márcio Nunes de jogador da base do Guarani para exitoso como técnico de futebol”, ressaltou. Ainda fala sobre a Copa Serrana que no próximo domingo tem o jogo decisivo da competição da 15ª edição.
Nesta terça-feir, dia 12, a Assoeva enfrente pela Liga Nacional de Futsal, a partir das 19h, o Atlântico, de Erechim. O tema é destaca em comentário do jornalista e narrador esportivo Carlos Roberto de Oliveira, mais conhecido por Carlão. “Após uma semana com duas rodadas pelo gauchão, a retomada na Liga Nacional chega num momento de reação para os comandados por Fernando Malafaia”. Carlão destaca que para a noite desta terça-feira aposta em uma “Assoeva vibrante, focada e principalmente se fazendo valer a sua principal característica: a velocidade para surpreender o adversário”. Em seu comentário semanal, Carlão ainda destaca o Avenida que será no próximo ano o representante do Vale do Rio Pardo no Gauchão Série A. “Márcio Nunes de jogador da base do Guarani para exitoso como técnico de futebol”, ressaltou. Ainda fala sobre a Copa Serrana que no próximo domingo tem o jogo decisivo da competição da 15ª edição.
Depois de entidades do setor produtivo reivindicarem revisão no plano de concessão de rodovias da região, o Governo do Estado emitiu documento afirmando que apontamentos serão analisados pela Secretaria Extraordinária de Parcerias. A informação é do presidente da Câmara da Indústria e Comércio do Vale do Taquari (CIC-VT), o empresário e professor universitário Ivandro Carlos Rosa, que participou nesta segunda-feira, dia 2, de entrevista ao programa Terra em Uma Hora, da Terra FM. O ofício, assinado pelo secretário-chefe da Casa Civil, Artur de Lemos Júnior, garante que “as ponderações recebidas foram enviadas ao conhecimento da Secretaria de Parcerias, competente por avaliar cuidadosamente cada ponto apresentado”. Mesmo assim, nesta sexta-feira, 29, um novo documento foi enviado ao governador Ranolfo Vieira Junior. Por meio dele, as entidades solicitam ao Governo do Estado a versão na íntegra do Programa de Concessão de Rodovias referente ao bloco 2. “Para a nossa região, bem como para todo o setor produtivo, o assunto é estratégico e merece nossa atenção. Demanda um debate aprofundado para que nossa comunidade possa apresentar alternativas que tenham assegurado um futuro melhor em termos de infraestrutura para o desenvolvimento”, cita Rosa. Além disso, no primeiro documento enviado ao governador Ranolfo, no dia 6, já havia sido pedida, entre outros pontos, a reconsideração da data de lançamento do edital para leiloar o bloco 2, que inclui rodovias como a RSC-453 e ERSs 128, 129 e 130. A intenção era lançar esse edital na primeira quinzena de maio. VENÂNCIO A ERECHIM São mais de 400 quilômetros de rodovias que estão previstos para serem duplicados no bloco 2 do Programa de Concessões de Rodovias, que vão de Venâncio Aires até Erechim. Há ainda trechos partindo de Garibaldi, passando por Fazenda Vilanova e Estrela. No documento assinado pelas entidades, foi destacado que as obras previstas estão distantes das necessidades da região. “A intenção é chegar a alternativas mais eficientes para adequação nas obras e no cronograma dos projetos”, destaca Rosa. Ele acrescenta que as reivindicações objetivam “atender minimamente às necessidades logísticas das rodovias estaduais, nos 30 anos previstos na nova concessão”. INVESTIMENTO Além de adiar o prazo de publicação do edital que dá início ao processo de concessão, as entidades reivindicam ainda a implantação do sistema free flow, que pode diminuir em 15% a tarifa do pedágio, quando são reajustadas de acordo com o fluxo. No conjunto do lote, os investimentos previstos foram divididos em duas etapas. A primeira, do terceiro ao nono ano de contrato, seriam R$ 2,24 bilhões. O segundo ciclo prevê mais R$ 4,09 bilhões.
Vitelio Brustolin, gaúcho de Erechim, professor do Instituto de Estudos Estratégicos e Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense e Pesquisador da Universidade Harvard
Ela optou por não ter filhos biológicos, mas perdeu a conta de quantas pessoas tiveram dela o amor digno de uma mãe. Como já são mais de 40 anos vivendo fora do Brasil, às vezes irmã Maria Bandieira até se esquece como algumas palavras são ditas em Português. Vinícius de Assis, correspondente da RFI na África Mas além do sotaque gaúcho, ela não deixa de lado a fé que a faz seguir em frente, ainda mais morando em um lugar com tantos desafios. Uma religiosa que já cavou covas para enterrar muita gente, mas que se orgulha em dizer que crianças também vieram ao mundo através das mãos dela. Irmã Maria revela que uma vez pensou em desistir da missão no continente africano, diante das dificuldades iniciais, mas persistiu e chegou até aqui, ensinando e aprendendo com o povo etíope, principalmente com as mulheres. Ela destaca a diversidade da Etiópia, onde lida, na capital Adis Abeba, com médicas e outras profissionais bem esclarecidas, mas no interior o contato mais próximo foi com mulheres mais simples, pobres, muitas delas viúvas. Depois de tantas mortes devido à seca que castigou o país em 1984 ela conta que muitos homens desapareceram das vilas próximas de onde ela vivia. “Quando a gente perguntava 'onde está o pai da criança?', elas diziam 'foi procurar trabalho, foi procurar comida'”, disse. Para ela, o homem normalmente não suportaria ver os filhos morrerem de fome e todo o sofrimento causado por essa situação. “Ele sai. As mães ficam até o fim. São as últimas a morrer. Vinham ali com aquela última criança no colo... era um desespero aquele tempo”, lembra. Nascida em Erechim, Rio Grande do Sul, a freira brasileira que hoje tem 77 anos já passou mais da metade da vida na Etiópia, uma das cinco maiores economias da África, mas que ainda enfrenta grandes problemas internos, como desigualdade e conflitos. São cerca de 80 etinias no segundo país mais populoso da África. O idioma foi um dos desafios da religiosa que se mudou para a Etiópia no início dos anos 1980 e começou a dar aulas para crianças em uma área rural. “Para conseguir me comunicar com o povo, eu usava gestos, algumas palavras que sabia. Era uma dificuldade até um certo ponto, porque eles aceitavam e eu aceitava a situação. Era uma troca e nos divertíamos também”, disse a brasileira que hoje em dia conversa em pelo menos dois idiomas etíopes, oromo e amárico. Ela contou à reportagem que decidiu que queria ser freira e trabalhar em um país africano aos cinco anos, antes mesmo de ser alfabetizada. Irmã Maria tem ao todo quatro irmãos. Ela estava sempre por perto quando as três mais velhas estudavam. Um dia, viu em uma revista que as irmãs liam uma foto de freiras em missão no continente africano. A imagem nunca saiu da cabeça de Maria que cresceu e seguiu sua vocação. A mudança para a Etiópia foi em fevereiro de 1981. Os primeiros anos foram os mais difíceis, quando mudanças climáticas já mandavam seus sinais. “Cada ano a época da chuva encurtava, começava depois e terminava antes”, lembrou. Muita gente que ela conhecia morreu de fome, tuberculose e outras doenças. “O povo não tinha mais comida por toda a Etiópia. A TB (tuberculose) começou a aumentar muito no país”, conta. Naquela época a brasileira vivia a 20 km da cidade de Nekemte, em uma área sem luz, água e com transporte precário. Hoje os tempos são outros, para ela e para o país. A religiosa vive em um espaço onde funciona uma escola coordenada por freiras, em Adis Abeba. Embora dificuldades ainda existam para boa parte da população, a Etiópia conseguiu, nos últimos anos, até antes da pandemia, estar entre os países que mais cresciam. A brasileira destaca que nem todas as etnias do país ainda convivem em perfeita harmonia. Atualmente a Etiópia enfrenta uma guerra civil que começou em novembro de 2020, antes do conflito entre Rússia e Ucrânia atrair a atenção de todo o planeta. A guerra em andamento no norte etíope já deixou milhares de mortos, fez mais de 2 milhões de pessoas fugirem das áreas onde viviam, mas não foi o suficiente para fazer irmã Maria voltar para o Brasil. “Eu já vi tantas (guerras) que eu acho que estou um pouco acostumada com essa situação”, esclareceu. No país de maioria cristã, os católicos são minoria. Mas a brasileira lembra que isso nunca foi problema desde que ela chegou aqui. Prova disso é que crianças muçulmanas são mais da metade dos centenas de alunos nas escolas que a freira coordena. Ela ressalta que o trabalho dela é também voltado para a alfabetização de adultos, principalmente mulheres. O curso para aprender a ler e a escrever chegou a ser frequentado por 250 mulheres. Ela explicou que “em Adis Abeba a alfabetização é procurada porque elas se sentem muito diferentes depois de aprender a ler um pouquinho, escrever e contar o dinheiro”. No primeiro ano apareceram cinco mulheres e um homem. Mas só as alunas seguiram. “Acho que ele tinha que trabalhar”, disse. Irmã Maria começou também, há 20 anos, um programa de microcrédito para emprestar dinheiro para que mulheres pudessem começar a trabalhar e ter a própria renda, como, por exemplo, vendendo café ou legumes. As vendedoras da tradicional bebiba etíope estão por toda parte no país, assim como é comum ver pessoas vendendo batatas, tomates e cebolas na porta de casa ou na beira da estrada. O dinheiro do empréstimo era pouco, mas dava para comprar os materiais necessários para começar o pequeno negócio, depois de aulas sobre empreendedorismo, e o capital tinha que voltar para que outras mulheres pudessem se beneficiar do projeto. “Quando elas registram uma atividade que querem experimentar a gente dá um capital inicial. A gente não dá muito. Dá pouco. Procurem fazer alguma coisa com isso”, explica, antes de lamentar o fato do prograna estar atualmente suspenso por conta da pandemia. O fato de ter vivido por 15 anos no interior e depois ido para a capital, deu à religiosa experiência suficiente para entender que é fundamental respeitar as diferenças culturais neste país. Mas para ela as mulheres etíopes têm uma característica em comum: a dedicação à maternidade. “Elas são capazes de morrer realmente para o bem dessas crianças. Elas têm uma força especial. São doces, mães queridas”, diz. A vida da brasileira na Etiópia é um grande exemplo de que, sempre, mesmo para quem vai para ensinar, é possível aprender grandes lições em um país africano. “Eu vi que aqui a gente pode ser feliz com muito pouco”, conclui.
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Nas palavras do presidente Adilson Stankiewicz, o Ypiranga de Erechim chega ao Gauchão 2022 com um elenco jovem, totalmente reformulado, e que gosta de propor o jogo. O dirigente foi o entrevistado desta quarta-feira no episódio que encerra o Especial Gauchão 2022, do Direto ao Ponto. Stankiewicz traçou metas, projetou a competição e convocou os torcedores para as partidas no Colosso da Lagoa.
BBcast Agro apresenta: Cenários AgroOlá, hoje é sexta-feira, 03 de dezembro de 2021, meu nome é Danila Sá, sou assessora de agronegócios no Banco do Brasil em Barreiras – Bahia e falaremos sobre o cenário do milho.No mercado interno a Bolsa Brasileira - B3, operou em alta no dia 02 de dezembro. O vencimento de janeiro de 2022 era cotado a R$90,88, com alta de 0,49%, o março de 2022 valia R$90,98, com elevação de 0,54%. O mercado físico deve continuar com poucos negócios, com um volume ofertado reduzido e com compradores retraídos, indicando pouca liquidez na semana. Preocupações com a continuidade do clima mais seco observado em novembro na região Sul do país e a perspectiva de um dólar forte frente ao real, dão suporte aos futuros na B3.De acordo com a Emater RS, a estiagem dos últimos dias ocasionou baixa umidade relativa do ar e do solo, resultando em dificuldades no desenvolvimento da cultura. As regiões mais afetadas do Rio Grande do Sul são de Ijuí, Santa Rosa, Soledade, Erechim, Passo Fundo e Porto Alegre, onde os cultivos dão sinais de redução do potencial produtivo e perdas de produtividade. Com a evolução da fase vegetativa para a reprodutiva, aumentam as preocupações com perdas irreversíveis.Ainda no RS, para as regiões de Caxias do Sul e Santa Maria, o retorno das chuvas deram alívio às lavouras, que já apresentavam sintomas visíveis de déficit hídrico. Com a umidade no solo restabelecida, foram retomados o plantio e as aplicações de adubação nitrogenada em cobertura. Em geral, as lavouras, na região, se encontram com bom desenvolvimento e bom estande de plantas Estima-se que no Rio Grande do Sul o plantio já tenha sido realizado em 86% da área prevista. Deste percentual, 55% está entre as fases germinativa e vegetativa e 45% entre a fase de floração e enchimento de grãos.No Paraná com a volta das chuvas dessa última semana, afastou-se a possibilidade de perdas e o plantio pôde ser retomado. Nas demais regiões do Brasil, as condições das lavouras são boas.O Banco do Brasil oferece para o produtor, o BB Seguro Agrícola e o BB Seguro Faturamento, importantes instrumentos para mitigar os riscos climáticos, sempre presentes. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
A Expo Erechim 2021, feira com foco em negócios, abre nesta sexta-feira (12/11), no Parque da Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim (Accie). Mais de 200 expositores dos setores da construção civil, indústria, comércio, agronegócio, agricultura familiar, energia solar, prestação de serviço, inovação e tecnologia mostrarão todo o seu potencial. O evento é uma promoção da Accie e conta com a parceria da Prefeitura de Erechim. A Expo Erechim 2021 abrirá os portões para o público na sexta-feira (12), às 14h. A solenidade de abertura oficial acontece às 19h, e deve contar com a presença do presidente da Emater/RS, Edmilson Pelizari, e o encerramento da feira será às 21h. Dias 13 e 14 de novembro, a feira inicia às 10h e encerra às 21h. Já no dia 15 de novembro, os portões abrem às 10h e encerram às 18h. Confira mais informações sobre a feira na entrevista com Fábio Vendruscolo, presidente da Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim (ACCIE) e da Expo.
Éverton Ribeiro Fontoura nasceu em Júlio de Castilhos e estando bem no meio do Rio Grande do Sul, via no Futsal o caminho mais provável para se tornar um atleta de alto rendimento. E o fez com muita competência. Acumulando passagens por times como ASSOEVA, Botafogo e Florianópolis, Everton tem uma rica carreira tanto no Brasil quanto no exterior. Ainda em 2013, chegou a atuar por uma temporada na China, vendo o que poderia ter sido um grande projeto do Futsal por lá, mas que não deslanchou como em outros países da Ásia. Na volta ao Brasil, chegou ao forte Atlântico de Erechim e por lá fez inclusive o gol do título mundial sobre o AFC Kairat. A conquista acabou servindo para que o próprio adversário o convidasse para atuar no Cazaquistão e Everton não pensou duas vezes para ir a outra forte equipe mundial. Após quase duas temporadas no Kairat, Everton teve uma passagem rápida no Brasil uma vez mais, mas acabou tomando um rumo que não imaginaria que já duraria 5 anos: a República Tcheca. A convite de um conhecido dos tempos de Botafogo, o ala gaúcho se juntou ao time mais tradicional do país, o FK Era-Pack Chrudim. Muito bem adaptado à pacata Chrudim, Everton conta sobre a carreira e como tem sido viver e jogar por um time tcheco. #everton #fkchrudim #atlanticoerechim
Nesta sexta-feira (22) e sábado (23) será realizado o 1º Fórum Científico Hospital Unimed de Erechim, evento online e gratuito, dentro da programação dos 50 anos da Unimed Erechim, que contará com palestras e debates sobre assuntos da medicina. Ele é online e gratuito. Confira a entrevista com o Diretor de Educação da Unimed Erechim, Cezar Augusto Detoni; e a Gerente de Desenvolvimento, Serviços Próprios e Inovação, Alessandra Sonda.
Na manhã desta quarta-feira (22) falou aos microfones da Rádio Sideral a coordenadora da 15ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de Erechim, que abrange Getúlio Vargas e demais municípios da região, para explanar sobre as eleições de diretores e vice-diretores da rede escolar, que acontece nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro; e sobre o retorno das atividades presenciais nas escolas por meio do programa Aprende Mais.
Nesta quinta-feira (23) acontece a 17ª edição do Fórum do Meio Ambiente da Juventude do Alto Uruguai Gaúcho. O evento acontece dentro da Semana Municipal de Meio Ambiente de Erechim e terá transmissão ao vivo no YouTube da URI Erechim. Confira a entrevista com Cauã Felipe Remboski, que falou sobre o evento.
Entrevista Prefeito de Erechim Paulo Alfredo Polis - Faixa Especial - 20/6/21 by Rádio Gaúcha
Finja alegria! Dê um falso sorriso! Esse ano iremos enganar a todos dizendo que um jogo em Erechim em uma segunda à noite é melhor que tudo, mas sabemos lá no fundinho da alma que é melhor chorar no banho e sofrer só no dia seguinte. Pão Com Vina Podcast, o podcast com a frequência bissexta, está no ar trazendo o máximo de informação possível para sair novamente só daqui seis meses.
Márcio Menezes: um empreendedor otimista Márcio Menezes é um empreendedor nato. Aos 18 anos, estava frente a frente com o piloto Emerson Fittipaldi em São Paulo para buscar a autorização da franquia da Hugo Boss para uma loja de roupas masculinas que montou em Erechim. Antes, o primeiro negócio tinha sido de semijoias em Porto Alegre. Entre indas e vindas, da Capital gaúcha para o interior do Rio Grande do Sul, se formou em direito, mas acabou no mercado imobiliário à frente da Mais Imóveis. Não é o típico profissional que costuma puxar o freio de mão. Bem pelo contrário. Está sempre acelerando novas ideias e parcerias. Filho de tabeliães, teve que superar a morte do pai que culminou com o fim do cartório da família. Foi morar nos Estados Unidos onde conheceu pessoalmente, em um seminário que mudou seu mindset, Robert Kiyosaki, do Pai Rico, Pai Pobre, George Foreman e Donald Trump. Esteve na Olimpíada do Rio, como árbitro de Tiro Esportivo, esporte que pratica e apoia. O terceiro entrevistado da Série sobre o Novo Normal do Cacocast, é acima de tudo um otimista. "Se cada um de nós tentar fazer o melhor, com certeza, rapidamente nós vamos sair deste buraco", acredita. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/caco-da-motta/message
No Beira-Rio, o Internacional ganhou por quatro a dois do Ypiranga pela 4ª rodada do Gauchão. Yuri Alberto, Zé Gabriel, Edenilson e Patrick marcaram para o colorado. Cristiano e Caprini descontaram para a equipe de Erechim. Com o resultado, o Inter entrou na zona de classificação à semifinal do torneio, com 7 pontos na terceira colocação. O Ypiranga caiu para o 2º lugar com 7 pontos e um gol a mais de saldo do que o Internacional. Gauchão 2021: Inter 4 x 2 Ypiranga - 14/03/2021 Narração: Renan Silva Neves Comentários: Robert Abel Reportagem: Lucas Alves Plantão: Rogério Barbosa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radioestacaoweb/message
Erechim, RS / 2020No relato de hoje, Cristian nos leva a uma investigação de acontecimentos estranhos numa pequena comunidade no interior do Rio Grande do Sul.Envie seu relato para Whatsaap (28)99983 4185 ou relatosflutuantes@gmail.com Nós não julgamos nem analisamos relatos, ele não precisa ser extenso nemter acontecido necessariamente com você.Você também pode participar interagindo em nossas redes sociais:Instagram: https://www.instagram.com/relatosflutuantes/Twitter: https://twitter.com/rflutuantesMúsicas sob licença CreativeCommons https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"mysterious theme1" takeos - https://www.youtube.com/channel/UCLQQB85JzzlIykcwhwY0WRg"SpyStory" by http://www.purple-planet.com"Cosmic relevance" - Unheard Music Concepts
Ouça nesta edição: famílias são removidas de casa por risco de rompimento de silo em Erechim
Testemunho Rei da Pamonha e muitos outros contados por Jarlei - Ancião de Erechim - RS
Erechim, RS / 2020Seja bem-vindo ao Relatos Flutuantes. Hoje quem nos conta seu relato é Sirlei e Sabrina.PARTICIPE DO PODCASTSomos um programa colaborativo, portanto, sua participação é fundamental para o prosseguimento do projeto.Envie seu áudio para o Whatsaap (28) 999834185 ou pararelatosflutuantes@gmail.com1. Nome, local e data são importantes, porém, não são obrigatórios para a participação2. Aqui não iremos julgar ou analisar os relatos3. Seu caso não precisa ser extenso ou mirabolante. Desde que tenha lhe significado algo, será bem-vindo4. Se não tiver acontecido com você, envie todas as referências e detalhes possíveis.Conhece alguém que tope enviar o relato? Nos indique nas redes sociais:https://instagram.com/relatosflutuanteshttps://twitter.com/rflutuantesUtilize a tag #relatosflutuantesE veja, nós somos uma nave.
Em nosso episódio #03 continuaremos o diálogo sobre o tema do “terraplanismo", debatendo os fundamentos dessa crença e sua relação com o pensamento científico. Temos plena certeza da forma da Terra? Quais elementos fundamentam essa definição? O movimento Terraplanista é uma oportunidade para refletir sobre o fazer científico e os processos educativos. O episódio registra a segunda parte, proferida pelo professor Anderson André Genro Alves Ribeiro, da mesa redonda intitulada “Valorizando o conhecimento científico: O que a Geografia tem a dizer sobre o terraplanismo". Esse evento foi a aula inaugural do curso de Geografia da UFFS, campus Erechim, realizado no dia 04 de março de 2020. Produção Gráfica: Gessica Design. Música de abertura: "Stone Cold Pistol" de "The Dogon Lights". Disponível em , licenciada sob "Creative Commons Attribution-NonCommercial-Share Alike 3.0 United States License".
Em nosso novo episódio conversaremos sobre o tema do “terraplanismo", debatendo os fundamentos dessa crença e sua relação com o pensamento científico. O movimento que afirma que a forma da Terra é plana nos ajuda a compreender a sociedade e também é oportunidade para refletir sobre o fazer científico. O episódio registra a primeira parte, proferida pelo professor Éverton de Moraes Kozenieski (UFFS), da mesa redonda intitulada “Valorizando o conhecimento científico: O que a Geografia tem a dizer sobre o terraplanismo". Esse evento foi a aula inaugural do curso de Geografia da UFFS, campus Erechim, realizado no dia 04 de março de 2020. Produção Gráfica: Gessica Design. Música de abertura: "Stone Cold Pistol" de "The Dogon Lights". Disponível em , licenciada sob "Creative Commons Attribution-NonCommercial-Share Alike 3.0 United States License".