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La Mesa - Viernes 31.10.2025 - Esculturas de indios Abayubá y Zapicán en el Palacio Legislativo by En Perspectiva
O artista Gonçalo Mabunda está a levar as suas esculturas, fabricadas com antigas armas de guerra, a Tete, Chimoio e Beira, no centro de Moçambique. A exposição chama-se “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz” e é composta por máscaras, tronos e totems que mostram que a arte pode ser uma arma contra a guerra. O artista Gonçalo Mabunda está a levar as suas esculturas, fabricadas com antigas armas de guerra, ao centro de Moçambique. A exposição chama-se “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz” e já esteve em Tete de 1 a 6 de Setembro, em Chimoio, de 10 a 16 de Setembro, e vai para a Beira de 22 a 26 de Setembro. Gonçalo Mabunda tem as suas obras expostas em vários museus e centros de arte internacionais, mas, dentro do seu país, esta é a primeira vez que expõe fora de Maputo. As esculturas de Gonçalo Mabunda são feitas com armas desactivadas da guerra civil. Este trabalho começou em 1997 quando ele foi convidado a transformar armas em arte. A sua obra carrega, assim, a memória do passado e alerta para a permanente fragilidade da paz. Os tronos, por exemplo, inspirados na arte africana tradicional e fabricados com despojos de guerra, são uma crítica aos governos africanos que frequentemente usam a violência armada para reforçar o poder. O convite a Gonçalo Mabunda para fazer esta exposição itinerante veio de Ivan Laranjeira, que assume a curadoria da mostra, no âmbito do projecto PRO-PAZ, um consórcio constituído pela Associação IVERCA, o Instituto para a Democracia Multipartidária, a associação LeMuSiCa e a ONG italiana Comitato Internazionale per lo Sviluppo dei Popoli. “É um projecto que retrata e exalta a paz e a reconciliação nacional. Este projecto acontece no âmbito dos acordos de DDR – Desmilitarização, Desmobilização e Reintegração - e como uma componente da Reintegração, nós temos desenvolvido acções de socialização e de sensibilização das comunidades, a partir da arte e da cultura, como um veículo para passar estas mensagens pacíficas, de pacificação e de coesão social para que as comunidades possam voltar ao seu convívio normal, independentemente das cores e daquilo que são as suas crenças. Ao longo destes três anos, temos trabalhado em três províncias de Moçambique: Tete, Manica e Sofala, que foram as províncias mais assoladas deste conflito que deu lugar ao DDR”, conta Ivan Laranjeira. O projecto PRO-PAZ tem desenvolvido, por exemplo, trabalhos com as escolas, criação de clubes de leitura, formação de grupos culturais, concertos e a gravação de um álbum com artistas destas províncias. Agora, o também director do Museu Mafalala Ivan Laranjeira, decidiu convidar para o projecto Gonçalo Mabunda que descreve como “activista da paz por excelência” e “o bispo das artes”. “Em primeiro, o Gonçalo Mabunda é, sem dúvida, um artista de uma dimensão estratosférica. Onde ele vai, arrasta atenções e arrasta multidões. É um mecanismo importante de sensibilização para as autoridades e para as pessoas que normalmente fazem essa guerra despertarem, através dos artefactos que ele usa e também pela mensagem que está patente nesses mesmos artefactos. Em segundo, ele é um activista da paz por excelência, o bispo das artes, é uma pessoa que tem feito um trabalho extraordinário na questão da paz. Em terceiro, este mesmo artista, com todo este percurso e com esta visibilidade internacional, em Moçambique nunca tinha exposto fora da capital Maputo. Quem, de facto, viveu o conflito e quem sofreu com a guerra, nunca tinha tido a oportunidade de ver e testemunhar aquilo que é a obra que ele produz e como ele transforma materiais associados à violência a elementos pacíficos e esteticamente bonitos e que possam trazer um quê de esperança para esta mesma comunidade." Pensar a guerra e o passado através da arte é o convite de “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz”. Para ver em Chimoio e na Beira nos próximos dias.
Rafael Olalde, médico y paseante atento, ha recopilado cientos de edificios, puentes, fuentes, templos, relojes, cines, cementerios y otros elementos arquitectónicos desaparecidos ya desde nuestras calles. Destaca que todo el material fotográfico es de su propia autoría, fruto de sus exploraciones por la ciudad. En este 'Hoy por Hoy Bilbao-Bizkaia' charlamos con él de los edificios emblemáticos que ha documentado. En esta ocasión, nuestro paseante atento, ha descubierto que a lo largo de la historia algunas esculturas han sido ubicadas en diferentes puntos de la capital. ¿Cuál ha sido la más viajera?
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do Paraná para compor essa “mesa” de diálogos.- Ivana Lima é É artista visual, bacharel em Gravura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap, 2008). Iniciou seu percurso artístico aos 14 anos, estudando pintura com Luis Carlos Andrade Lima e Ronald Simon, e desde 1997 frequenta os ateliês do Museu da Gravura Cidade de Curitiba, onde atualmente também atua como orientadora no ateliê de xilogravura. Teve orientação de importantes nomes como Ana Gonzalez, Nelson Hohmann, Andréia Las e Denise Roman, espaço que também proporcionou a aproximação com o saudoso artista Carlos Henrique Tullio, resultando na colaboração com o projeto Jardim das Esculturas, da Sociedade Giuseppe Garibaldi.- Paulo Vinícius é artista de teatro (cenógrafo, figurinista, ator e diretor) desde 1990. Multiartista, sua formação ocorreu de maneira transdisciplinar, com trabalhos realizados na Moda, no Cinema, nas Artes Visuais, na Dança, na Música e, principalmente, no Teatro. Atuante em Curitiba desde 2004, já trabalhou com diferentes artistas, coletivos, diretores e companhias. Professor na universidade desde 2014, ministrou diferentes disciplinas na área do Design Cênico. Sua pesquisa acadêmica está focada no desenvolvimento de projetos cenográficos e seus diferentes processos criativos, entrelaçando teoria e prática, através de metodologias específicas de ensino-aprendizagem para a disciplina de Cenografia. É graduado em Filosofia pela UNESP, graduado em Artes Cênicas pela UNESPAR, especialista em Cenografia pela UTFPR, mestre em Filosofia e doutor em Educação pela PUCPR. No decorrer da sua trajetória já recebeu importantes prêmios por sua prática artística. Seu portfólio pode ser visitado no endereço www.figurinoecena.ato.br@pv_paulovinicius - Eduardo Giacomini é ator, figurinista, cenógrafo e produtor com atuação profissional contínua há mais de 30 anos. Formado em Artes Cênicas pela PUC-PR, é especialista em Teatro pela FAP-PR. Fundou, ao lado da artista Olga Nenevê, o Grupo Obragem, cuja pesquisa cênica é centrada no intérprete criador, com ênfase nos registros autênticos de corpo e voz.Desde 1995, Giacomini assina figurinos, cenários e adereços para espetáculos de teatro, dança, ópera e circo, em parceria com diversas companhias e produtoras de Curitiba. É autor dos livros de figurinos Alegorias da Alteridade (2003) e Alegorias da Alteridade – Figuras Santificadas (2023), obras que elaboram um diálogo entre a indumentária cênica, o mito e as culturas tradicionais do Paraná, a partir de lendas indígenas e personagens do imaginário popular.Reconhecido por sua contribuição ao teatro paranaense, foi homenageado em 2021 em cerimônia solene da Câmara Municipal de Curitiba. Também é atuante no movimento de teatro de grupo da cidade e nas discussões sobre a democratização do acesso à arte e à cultura.@giacomini.eduardo- Fernando Marés é cenógrafo, figurinista e cenotécnico com atuação autônoma desde 1980. É formado pelo Curso Permanente de Teatro do Centro Cultural Teatro Guaíra, licenciado em Teatro e mestre em Teatro pela UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina. Em sua dissertação de mestrado, intitulada “Através das Paredes: A Cenografia como escrita alegórica”, investigou a cenografia como linguagem simbólica dentro do campo das artes cênicas.Sua trajetória inclui a criação de cenários e figurinos para espetáculos de teatro, dança e audiovisual, além da realização de oficinas e cursos voltados à cenografia e cenotécnica.
En entrevista para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, Alessandra Rojo de la Vega, alcaldesa de Cuauhtémoc, habló sobre el retiro de las esculturas de Fidel Castro y el Ché Guevara en la alcaldía Cuauhtémoc. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anuncian inversión histórica para modernizar seis puertos mexicanosInegi asume funciones del Coneval en medición de pobrezaAseguradora pagará más de 246 mdd a víctimas de abuso en Nueva YorkMás información en nuestro podcast
Explota casa en Tultitlán, hay un muerto y 3 heridos Evacuan pueblos en Grecia por incendio forestal
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Alessandra Rojo de la Vega, alcaldesa de la Cuauhtémoc, habló sobre el retiro de las estatuas de Fidel Castro y del Che Guevara en la colonia Tabacalera.See omnystudio.com/listener for privacy information.
EU desmiente falso rumor migratorio viral en TikTok Zelensky llama a nueva ronda de diálogo con RusiaMás información en nuestro Podcast
Brugada propone restituir esculturas del Che y Fidel en CDMX Clases gratuitas de salsa cubana en la Alameda Central Papa León XIV pide alto al fuego tras ataque a iglesia en GazaMás información en nuestro Podcast
Nació en Montevideo en 1929. En 1947, a los 18 años, ingresó a la Escuela Nacional de Bellas Artes (ENBA) donde estudió dibujo y modelado con los profesores Juan Martín y Severino Pose. En 1954 llegó a la ENBA como profesor Eduardo Díaz Yepes, y Octavio pasó a trabajar con él.Becado a Europa, se perfeccionó en escultura con Henri-Georges Aadam y Lászlo Zsabo en la Académie du Feu de Francia y en Italia.En 1964 fue profesor titular del Taller de Técnicas de la Madera y en 1969 del Taller de Escultura de la ENBA. Entre 1969 y 1980 fue también docente en la Escuela Pedro Figari de UTU.Ha expuesto individualmente en innumerables ocasiones y locaciones en Uruguay y en el exterior, ha participado en salones municipales y nacionales, ha dictado conferencias y ha recibido premios por su arte y proyección humanística y social.En 1988 recibió el Premio Figari a la trayectoria artística y en 2003 fue nombrado Ciudadano Ilustre de Montevideo.En 2014 recibió la Medalla Delmira Agustini por sus contribuciones al arte y la cultura.El arte de Podestá.Podestá realiza sus esculturas principalmente con materiales de desecho. Él se confiesa: “Mi taller se convirtió en un depósito de materiales. Yo estoy juntando cosas desde los 14 años”. Esculturas en madera, hierro y chatarra metálica van “de lo abstracto a lo figurativo, resignificando el desperdicio industrial”.Sus figuras vivientes son resueltas con criterio mecanicista, en busca de movimientos lúdicos. Utiliza el color -“rojos, azules, sienas y blanco”- para cubrir los fragmentos que no adquirían el color natural del óxido ferroso.
El artista holandés, Theo Jansen, ha creado esculturas cinéticas llamadas Strandbeests, o “bestias de playa” hechas con tubos y botellas de plástico que se mueven solo con la fuerza del viento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Consejera pide revisar exhaustivamente los casos del “8 de 8 contra la violencia”Retiran más de 100 toneladas de residuos del río Verdiguel en TolucaLa cúpula del OIEA se reunirá este lunesMás información en nuestro Podcast
Apesar de mais de um século e meio de especulação, estas estatuetas representando mulheres nuas e sem rosto permanecem um mistério. Quem as fez? E para que elas serviam?
Apesar de mais de um século e meio de especulação, estas estatuetas representando mulheres nuas e sem rosto permanecem um mistério. Quem as fez? E para que elas serviam?
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Hoy os traigo "Esculturas de hielo", un inquietante relato del reconocido autor de terror David B. Silva que nos sumerge en la historia de un artista que busca inspiración en un retiro invernal en las alturas de Eagle Peak. Narración: Juan Carlos Albarracín Locución Sintonía: Antonio Runa Música: Epidemic Sound, con licencia Imagen de portada: Poxibay, con licencia https://pixabay.com/es/illustrations/bosque-niebla-monta%C3%B1a-antecedentes-7774205/ Los Cuentos de la Casa de la Bruja es un podcast semanal de audio-relatos de misterio, ciencia ficción y terror. Cada viernes, a las 10 de la noche, traemos un nuevo programa. Alternamos entre episodios gratuitos para todos nuestros oyentes y episodios exclusivos para nuestros fans. ¡Si te gusta nuestro contenido suscríbete! Y si te encanta considera hacerte fan desde el botón azul APOYAR y accede a todo el contenido exclusivo. Tu aporte es de mucha ayuda para el mantenimiento de este podcast. ¡Gracias por ello! Mi nombre es Juan Carlos. Dirijo este podcast y también soy locutor y narrador de audiolibros, con estudio propio. Si crees que mi voz encajaría con tu proyecto o negocio contacta conmigo y hablamos. :) Contacto profesional: info@locucioneshablandoclaro.com www.locucioneshablandoclaro.com También estoy en X y en Bluesky: @VengadorT Y en Instagram: juancarlos_locutor Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
La solicitud para esta declaración fue presentada por la Asociación para la Conservación de la Huerta de Murcia en enero del año pasado. Tras un proceso de evaluación y tramitación, la Dirección General ha resuelto favorablemente la protección de estas obras, reconociendo su interés artístico y cultural.Con Sergio Pacheco abordamos otros asuntos, como el tramo de muralla de la Glorieta, la Cárcel Vieja, el Consejo de Hombres Buenos o el yacimiento de San Esteban.
Otro jueves más de Barrileño para que Tomás Sanjuán nos traslade con su voz a algún rincón de Madrid. Y como queda muy poco para la entrega de los Premios Goya, qué mejor, que hablar de cine. Más bien, del lugar donde crean las estatuillas que luego se entregan a los ganadores.
El Museo Cristóbal Gabarrón reafirma su compromiso con el fomento del arte contemporáneo y la innovación cultural a través de dos convocatorias que buscan dar voz y espacio a creadores tanto regionales como nacionales e internacionales.Convocatoria Espacio La Bodega: Una oportunidad única para exponer tu proyecto artístico en el Museo de Mula, un lugar que impulsa la innovación y la conexión con el entorno cultural e histórico. Residencias Museo Gabarrón Parque de Esculturas en Wesenberg: Un programa internacional diseñado para fomentar el intercambio cultural, donde podrás desarrollar tu obra en un entorno natural en Wesenberg, Alemania.Las presentaciones se realizarán a través de correo electrónico museo@gabarron.org para la convocatoria Espacio la Bodega y wesenberg@gabarron.org para la convocatoria de residencias en Wesenberg, Alemania. Para ambas convocatorias habrá que presentar un proyecto, curriculum artístico y DNI.Toda la información sobre la aplicación de la convocatoria se encuentra en la página web del museo en museo.gabarron.org
Rodrigo Guendelman conversó con Jorge González, director de la Fundación Cultural de Providencia, sobre el Festival de Jazz y cine, las exposiciones y la nueva escultura del Museo Parque de las Esculturas.
La inteligencia ucraniana ha enviado agentes y ha reclutado rusos para atacar objetivos en territorio ruso. El último caso fue el teniente general Igor Kirillov.
En este episodio especial de Desde la Azotea, nos trasladamos al Colegio Los Ángeles, en San José, para sumergirnos en un vibrante festival de artes y una impresionante exposición de esculturas. Acompañados por talentosos escultores de la Asociación Barva Escultórica, exploramos el arte desde su proceso creativo hasta su impacto en la comunidad. Descubre cómo estas obras toman forma, las historias detrás de los artistas y cómo el arte conecta a las personas en un entorno lleno de inspiración. ¡No te lo pierdas!
Empezamos con el evento más importante de esta semana: 🥇🥈🥉🇪🇺 el Campeonato de Europa de ciclocross que se celebraba en la Illa das Esculturas de Pontevedra. 🎙¿Que nos ha parecido el circuíto? 🏵¿Quienes son los nuevos campeones? 💵¿Que saldo deja en Pontevedra? 🔑¿Ha valido la pena? Intentaremos dar respuesta a todas estas preguntas. [38' 10''] 🚴 🚵♀ 🇧🇪 Seguimos con el CX y el trofeo X2O 🐥 que ya ha celebrado su primera prueba. [41' 15''] 🏆🐄 Copa de Galicia de CX: Alberto del C.C: O Rosal nos cuenta todos los detalles de una de las pruebas más vistosas de la Copa de Galicia: el CX Montes de Eiras que se celebra en el entorno de la bodega Terras Gauda. [48'50''] 🗞🌍 Más competición y noticias: 🏅🇪🇸 Campeonato de España de Pump track, 🇯🇵Criterium de Saitama, 💸 fichajes, 💔 Telenovela Ineos/Pidcock, 🛠novedades ebikes Shimano [1h 05' 33''] 📆 Calendario: os desvelamos la fecha de una prueba ciclista que dará muchísimo que hablar, no sólo en Galicia ¿Te imaginas cual puede ser?
Espacio Fundación Telefónica presenta la exposición ‘Jaume Plensa. Materia Interior', una reflexión sobre la condición humana. Una muestra de 15 obras que se adentran en temas recurrentes de su universo artístico como la identidad, la fragilidad de la condición humana, lo efímero, la espiritualidad, el silencio, la comunicación o el lenguaje.
Espacio Fundación Telefónica presenta la exposición ‘Jaume Plensa. Materia Interior', una reflexión sobre la condición humana. Una muestra de 15 obras que se adentran en temas recurrentes de su universo artístico como la identidad, la fragilidad de la condición humana, lo efímero, la espiritualidad, el silencio, la comunicación o el lenguaje.
El Círculo de Bellas Artes de Madrid acoge una colección de seres inanimados que, en un difícil equilibrio, muestran organismos imposibles a base de metales, huesos, plásticos y otros residuos. Esculturas contradictorias que parecen flotar o galopar con una elegancia y belleza de extraña explicación.El artista Álvaro Soler Arpa quiere y consigue atrapar la mirada del público a través de la provocación de sus osadas criaturas, y con su mirada también su conciencia, porque estos seres mutantes traen consigo una sorpresa y una enseñanza; por eso la muestra se titula “Especies mensajeras”. Recorremos con él la exposición.Después nos adentramos en el festival Suncine con su director Jaume Gil, donde se muestran historias de personas valientes que luchan por la justicia ambiental y social.Escuchar audio
Ella fue su ayudante principal y la verdadera autora de algunas de sus obras. Fueron amantes y aunque él prometió dejar a su esposa, nunca lo hizo. Camille jamás consiguió el reconocimiento público que merecía. Acabó destrozando sus esculturas y encerrada en un hospital psiquiátrico. Una existencia muy dura que, según nuestro Artesano, puede enseñarnos mucho sobre la vida.
On this episode of FMOFM en Español, Alyna-Francine shares the story of Florida Man, Hughlette Wheeler, and his world-renowned and race-winning sculptures. En este episodio de FMOFM en Español, Alyna-Francine comparte la historia del Florida Man, Hughlette Wheeler, y sus esculturas ganadores y de renombre mundial. To learn more about the show, visit our website. www.fmofm.com To support the show, please visit our Patreon. https://www.patreon.com/fmofmpodcast
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La actividad en el MACA siempre es abundante… e interesante. Coinciden en este momento tres exposiciones temporales de alto nivel: dos las mencionamos más temprano, del pintor italiano Raffaele Rossi y la artista francesa Pauline d'Andigné, que acaban de inaugurarse. La otra es nada menos que la dedicada a Joaquín Torres García, que está abierta al público desde enero. Además, en el Parque de las Esculturas a cielo abierto se agregó una obra monumental del propio Pablo Atchugarry, Abrazo cósmico, y otra de la argentina Inés Civile, llamada Tango Bell. Habiendo ya revisado hoy en este programa el Festival Internacional de Teatro y más globalmente todo el proyecto MACA, les proponemos ahora bajar al MACA en tanto museo. Y para eso estamos con su curador, el arquitecto Leonardo Noguez...
Com o apoio curatorial de Henrique Menezes (USP), a exposição celebra o trabalho da artista carioca Vanessa Ximenes e do artista gaúcho Leandro Machado
Esculturas enigmáticasJuan Jesús Vallejo discute sobre la posibilidad de que haya existido una civilización anterior a la humana mucho más desarrollada.A través de los misterios que oculta la isla de Pascua, la construcción de las pirámides, textos antiguos y arqueología nos lleva a descubrir la realidad de las esculturas del mundo.Conoce más detalles sobre estas investigaciones.¡Descubre más sobre las piedras de los dioses en este episodio fascinante!
Refik Anadol crea arte inmersivo con datos. Con ayuda de la inteligencia artificial, crea obras de arte que cambian constantemente. Esto lo ha convertido en uno de los artistas multimedia más populares del mundo.
Esta semana el Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry (MACA) inicia su tercera temporada de verano. Esa nave señorial diseñada por el arquitecto Carlos Ott e implantada en el predio lleno de verde de la Fundación Pablo Atchugarry, en Manantiales. Tiene programadas las tres exposiciones principales que ofrecerá este verano y que irán acompañadas de conferencias, conciertos, talleres, el festival de cine ARCA en febrero, y, a fines de marzo, la segunda edición del festival de teatro, que además de desarrolarse en el MACA, además estará en varios escenarios de Maldonado, mientras termina de construirse la sala propia que se habilitará a mediados de año. Todo esto es apenas un pantallazo de la agenda de este gran centro cultural, que sacude directamente al Este del país con todo tipo de actividades que se despliegan a lo largo del año, a las que asiste público de los 19 departamentos y del exterior, y, que son todas de acceso gratuito. Todo ese empuje fenomenal tiene su origen en la iniciativa y la generosidad del escultor y su familia, aunque en los últimos años se le ha sumado el respaldo de la Asociación de Amigos del MACA, que también contribuye sostener el presupuesto de esta institución. Pero además, entre otras propuestas, el miércoles 3 de enero se estrena MACA al aire en Radiomundo, un espacio semanal en el que Pablo Atchugarry y Eliana Recchia estarán conversando sobre las experiencias y actividades que vayan a acontecer. ¿Qué es esa asociación? ¿Qué ocurrirá en la cena de gala de este miércoles? ¿Qué importancia tiene la exposición sobre Torre García? ¿Qué novedades presenta esta año el Parque de las Esculturas? ¿Qué podrá escuchar y ver la audiencia de radiomundo en el programa MACA al aire? Conversamos En Perspectiva con Pablo Atchugarry, escultor y dueño de la Fundación Atchugarry.
La capital de las Rías Baixas es el claro ejemplo de que el urbanismo influye mucho en el carácter de las sociedades. Pontevedra es abierta, animada y hospitalaria, rasgos que en parte se deben a la gran abundancia de plazas –en general, pequeñas– unidas por la maraña de calles que componen su núcleo histórico. Las prazas da Leña o da Verdura, das Cinco Rúas, do Teucro o da Ferrería: nombres que en muchos casos aluden a los gremios que en otro tiempo se concentraban en ellas. Hoy son lugares de reunión, una auténtica red neuronal que distribuye vida y animación por todo este centro peatonal. Lo recorremos desde la Alameda hasta la orilla del río Lérez en compañía del escritor José Benito García Iglesias y del pintor Álex Vázquez-Palacios, coautores del libro 'Pontevedra, cuaderno de viaje'. Paradas especiales merecen monumentos como la basílica de Santa María la Mayor o la capilla de la Virgen Peregrina, que nos recuerda el espíritu jacobeo de esta importante parada del Camino Portugués a Compostela. Los guías oficiales Carmiña Valcárcel y Anxo Santomé nos descubren otros rincones más ocultos, como el Santuario de las Apariciones o la Casa das Campás. En el Museo Provincial de Pontevedra su director, José Manuel Rey, nos explica por qué sus seis edificios distribuidos por la ciudad conforman una de las instituciones museísticas más importantes de Galicia. El arte también nos espera en la Illa das Esculturas, un gran proyecto comisariado por el catedrático Antón Castro en una isla del Lérez, el gran río que nutre la ría de Pontevedra y que permite disfrutar de su entorno natural, como hacemos de la mano de la ingeniera de montes María Formoso.Escuchar audio
Variantes de esculturas de homem olhando para o lado e segurando tigela sobre o ventre foram encontradas em vários pontos de região que vai do México central à Costa Rica.
El “Negro” se encuentra confundido al saber que ha perdido a Lucía para siempre y se dispone a huir de la ciudad. Lucía recibe la visita de Susana y con emoción, se prepara para su próxima exposición. Susana advierte a la joven sobre el amor de Javier y las pretensiones de José Castro.
Temas: Gigantes, Titanes, Opium Bird, Huellas, Castillos, Arquitectura, Esculturas, Civilizaciones, Cueva Hércules, Guardianes, Pie Grande, Extraterrestres, Mitología Nórdica, Cíclopes, Nefilim, Estructuras Megalíticas, Tierra Hueca, Muro de Hielo, Emisión: 25/10/2023 Temporada 9 Episodio 35 Abstract: Relatos, leyendas y mitos nos mencionan en tiempos antiguos seres de inmenso tamaño que de alguna u otra forma convivían con nosotros a pesar del gran poder que poseían. Se presume que se han hallado restos óseos de estos seres, mientras que otros afirman que los registros históricos e incluso arquitectónicos son simplemente la evidencia de su paso por nuestras civilizaciones. Sin embargo, ¿ dónde están ahora estos colosos? Mónica Maciel y Salvador Gaviño Romero ponen sobre la mesa del misterio las historias, los fenómenos y un acercamiento a la verdad. Gracias por Suscribirte: http://bit.do/byjsq Follow en Twitter: http://bit.do/byjqZ Like en FB: http://bit.do/byjri WEB: http://www.elajoproducciones.com Podcast Ivoox: http://bit.do/bKae7 Ajófono: (+52) 56.100.56.1.56 (MX) Ajomail: elajo.producciones@gmail.com #Misterio3 Animación Intro El Ajo Producciones: Cortesía El Último Escriba Animación Intro Misterio 3: Cortesía El Último Escriba Animación Intraterreno: Cortesía El Último Escriba Música Fondo: Kevin Macleod https://incompetech.com/music/royalty-free/ Copyright Disclaimer! Title 17, US Code (Sections 107-118 of the copyright law, Act 1976): All media in this video is used for purpose of review & commentary under terms of fair use. All footage, & images used belong to their respective companies. Fair use is a use permitted by copyright statute that might otherwise be infringing.
- En este episodio, Luis habla de las criticas hacía las increibles esculturas que hicieron en un CC de Maracay y sobre el mes del orgullo LGBT.
En enero de 2022, la apertura del MACA, el Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry, fue un acontecimiento formidable. Con sus 15 años de historia, el predio de la Fundación Pablo Atchugarry, tan característico por su Parque de Esculturas, sumaba un edificio diseñado por el arquitecto Carlos Ott, que albergaba cuatro nuevas salas de exposiciones del más alto nivel en comodidad y tecnología, un auditorio para conferencias y cine, una tienda de libros, una preciosa cafetería y ese gran hall multifuncional de paredes acristaladas orientadas al entorno verde. Esa nave majestuosa, revestida de vidrio y madera, se llenó de inmediato con muestras interesantísimas, conciertos, charlas y diversos eventos. Pero el crecimiento no se quedó allí. Desde entonces ha ido sumando más propuestas, como el festival de cine ARCA, dedicado a películas sobre artes plásticas, que se hace enero, y ahora un festival internacional de Teatro, que se instala en la Semana Santa o de Turismo. Todo esa efervescencia, junto con las visitas del público, uruguayo y del exterior, y la llegada constante de grupos escolares y liceales han ido consolidando al MACA como un gran centro cultural, un gran dinamizador de esta zona de Manantiales, Maldonado y Punta del Este, pero además una carta de presentación inmejorable para el Uruguay. ¿Cómo es posible esta evolución tan dinámica y fermental? ¿Estuvo siempre en el proyecto o se fue dando naturalmente? ¿Hay más mojones previstos? En el comienzo de este En Movimiento desde el MACA, lo conversamos con Pablo Atchugarry.
1. Yanes pondrá en manos de la Fiscalía la presunta explotación sexual a migrantes en Tenerife El diputado del común también ha señalado que en la misma zona en la que está el campamento de Las Raíces se construirá un centro que dispondrá de servicios jurídicos, sanitarios y de formación para los usuarios 2. Los rodajes audiovisuales en Canarias baten récords históricos en 2022 Las Islas acogieron el pasado año un total de 164 producciones nacionales e internacionales que generaron más de 15.000 contratos y 224 millones de euros de inversión, el doble que en 2021 3. Los colegios e institutos del sur de Tenerife, al límite por el ‘boom' poblacional Ayuntamientos y sindicatos alertan de la “sobresaturación” en las aulas, que registran las ratios más altas de la provincia, y avisan del riesgo de conflictos y la pérdida de calidad educativa 4. La escultura Islas ya luce iluminada en el parque García Sanabria La obra, perteneciente a la segunda Exposición Internacional de Esculturas en la calle, fue trasladada al paseo José Blasco Robles por la tala de los árboles de la Rambla. Se trata de un conjunto de 73 cajas de aluminio negro, metacrilato y neón suspendidas por cables de acero.
Sheinbaum devela esculturas en El Paseo de las Heroínas Emiten orden de aprehensión contra exfutbolista por violación Hoy es el Día Internacional de la eliminación total de las armas Más información en nuestro podcast
Para algunos es un dulce de Navidad, pero la sueca Caroline Eriksson utiliza el pan de jengibre para esculpir sus obras de arte, incluidos personajes ficticios como Darth Vader.
¿Qué tienen en común, para la ciencia, el estudio de Ötzi, el llamado hombre de los hielos, las pinturas prehistóricas de las cuevas de Altamira, las delicadas y detalladas miniaturas existentes en los manuscritos miniados de la Edad Media, las esculturas de la Catedral de Burgos, los cristales enormes de la Geoda de Pulpí, o los meteoritos de origen marciano? La respuesta es una técnica no invasiva conocida como espectroscopía Raman. Hace unos meses, el Catedrático de Cristalografía y Mineralogía de la Universidad de Valladolid, Fernando Rull explicó como esta tecnología ayuda a identificar los minerales que existen en Marte, pero, antes de desarrollar instrumentos que ayuden a la investigación espacial, fue desarrollada para otros cometidos. Fernando Rull y su equipo llevan años utilizando la espectroscopía Raman para estudiar los componentes minerales y los procesos químicos que tienen lugar en el patrimonio geológico y cultural.
¿Qué tienen en común, para la ciencia, el estudio de Ötzi, el llamado hombre de los hielos, las pinturas prehistóricas de las cuevas de Altamira, las delicadas y detalladas miniaturas existentes en los manuscritos miniados de la Edad Media, las esculturas de la Catedral de Burgos, los cristales enormes de la Geoda de Pulpí, o los meteoritos de origen marciano? La respuesta es una técnica no invasiva conocida como espectroscopía Raman. Hace unos meses, el Catedrático de Cristalografía y Mineralogía de la Universidad de Valladolid, Fernando Rull explicó como esta tecnología ayuda a identificar los minerales que existen en Marte, pero, antes de desarrollar instrumentos que ayuden a la investigación espacial, fue desarrollada para otros cometidos. Fernando Rull y su equipo llevan años utilizando la espectroscopía Raman para estudiar los componentes minerales y los procesos químicos que tienen lugar en el patrimonio geológico y cultural.
Versão em áudio da reportagem que relata a visita de um grupo de pessoas com deficiência visual do Instituto da Audiovisão (Inav) ao Esculturas Parque Pedras do Silêncio, em Nova Petrópolis.
La artista neerlandesa Cecil Kemperink añade movimiento a la cerámica. Sus esculturas consisten en cientos de anillos de este material. Pueden cambiar de forma, creando un sonido único.