POPULARITY
Dooley's job lost it gas, hoods, and all.Jason & Melissa have an unforgetable lunch inbetween locations. The 76 loves their Italians.... Italianos.
Este podcast tem o apoio do Activobank. Se estiverem chateados hoje lembrem-se: não há nada que um autocolante "baby on board" não resolva. Um episódio especialmente feito para pessoas com demasiado ansiedade mas que sentem que precisam de ficar um pouco mais. E já agora, em quem vão votar? Partido real? esperemos que sim.
7 VERBOS ITALIANOS MAIS USADOS I Vou Aprender Italiano by Pierluigi Rizzo
O jornalista José Luiz del Roio, ex-senador na Itália, fala ao TUTAMÉIA sobre as realizações de Francisco, seus embates com a extrema direita -no mundo e no interior do catolicismo- e suas ações para a democratização da igreja. Analisa também o impacto político do papado de Francisco e examina as perspectivas da sucessão no Vaticano. Aponta três nomes no campo progressista: o filipino Luiz Antonio Tagle, de origem chinesa e o mais jovem entre os nomes cogitados; Matteo Zuppi, de Bologna, que tem uma vida de trabalho dedicado aos pobres, atuando na comunidade de Santo Egídio; e Pietro Parolin, que considera "um diplomata progressista".Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV..
05 22-04-25 LHDW Inter-Barça una semifinal de Champions con dos estilos muy distintos. Los italianos un seguro en defensa y ataca también bien
05 22-04-25 LHDW Inter-Barça una semifinal de Champions con dos estilos muy distintos. Los italianos un seguro en defensa y ataca también bien
Para informações e dúvidas sobre o processo de cidadania e o novo decreto-lei, escreva para:avv.alessandrogargano@gmail.com ou instagram: https://www.instagram.com/alegarga23/O Decreto Legislativo n.º A Lei nº 36/2025 prevê que os descendentes nascidos no exterior serão automaticamente cidadãos italianos por apenas duas gerações: somente aqueles que têm pelo menos um dos pais, avós ou avôs nascidos na Itália serão cidadãos desde o nascimento.Além disto outra limitações oodem afetar o reconhecimento e o relacionamento tão especial que tem entre as comunidades italianas do Brasil e a Itália. Este é realmente o FIM da CIDADANIA ITALIANA para os Ítalo-descendentes? Não acreditamos e explicamos o porquê com o advogado italiano Alessandro Gargano.Continuamos dizendo que esta não é uma lei desejada pelos italianos e aguardamos novas definições após o debate parlamentar que será realizado no Senado e na Câmara dos Deputados em maio de 2025. L'ITALIA è ANCORA QUI!YouTube: https://youtu.be/iLDv2FnlBDg?si=uEWAg4xClQidXQo8
Por que os ITALIANOS devem ter ORGULHO dos ÍTALO BRASILEIROS I Vou Aprender Italiano by Pierluigi Rizzo
Nessa semana, confira: Charles III celebra 20 anos de casamento com vinhos italianos; União Europeia exclui vinhos de tarifas contra EUA; Château de Beaucastel inaugura adega de 12 milhões de euros; Cinco filmes imperdíveis para quem ama Vinho e Cinema e muito mais aqui, no Notícias da Semana, apresentadas por Christian Burgos e Edmundo Ubiratan.Matérias Apresentadas:https://revistaadega.uol.com.br/artigo/charles-iii-celebra-20-anos-de-casamento-com-vinhos-italianos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/charles-iii-celebra-20-anos-de-casamento-com-vinhos-italianos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/uniao-europeia-exclui-vinhos-de-tarifas-contra-eua.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/exportacoes-de-vinhos-do-rioja-cresceram-em-2024.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/constellation-vende-marcas-em-declinio-por-us-900-milhoes.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/vale-do-rhone-mira-equilibrio-e-qualidade-em-2025.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/uniao-europeia-aposta-em-vinho-sem-alcool-para-atrair-novos-consumidores.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/conheca-relacao-entre-mario-quintana-e-o-vinho-em-seus-poemas.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/cinco-filmes-imperdiveis-para-quem-ama-vinho-e-cinema.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/o-que-fazer-ou-nao-em-jantares-com-vinho-guia-para-anfitrioes-e-convidados.html
06 09-04-25 LHDW Bayern 1 Inter 2: ojo a los italianos que pueden ser los tapados de la Champions. ¿Simeone retratado?, después de ver al R.Madrid ante el Arsenal, los colchoneros deberían estar enfadados
06 09-04-25 LHDW Bayern 1 Inter 2: ojo a los italianos que pueden ser los tapados de la Champions. ¿Simeone retratado?, después de ver al R.Madrid ante el Arsenal, los colchoneros deberían estar enfadados
O Império do Brasil fez abundante propaganda das possibilidades de prosperidade na América. O objetivo era atrair famílias do Norte da Itália, regiões do Veneto, Lombardia e Tirol, e empresas colonizadoras faziam o agenciamento. No primeiro episódio do podcast Aconteceu no RS, o historiador e professor da PUCRS Antonio de Ruggiero conta como era a Itália, os motivos para deixar a terra natal, os atrativos do Rio Grande do Sul e como eram as viagens para cruzar o Oceano Atlântico.Apresentado por Leandro Staudt, o podcast é publicado toda segunda-feira no site e aplicativo de GZH, nas plataformas de áudio e transmitido em vídeo pelo Youtube.
Países como Argentina, Venezuela, Brasil y Uruguay recibieron a decenas de miles de italianos, y en los últimos años la solicitud de ciudadanía italiana había aumentado significativamente, según el gobierno.
Mais de 150 anos depois da chegada do primeiro navio de emigrantes italianos ao Brasil, Santos continua sendo referência para quem busca o espírito italiano no exterior.Santos foi o porto de chegada das famílias italianas e ainda hoje, especialmente graças às pessoas e iniciativas promovidas pela Sociedade Italiana de Santos – a mais antiga do Brasil – continua sendo parada obrigatória para quem quer respirar o ar da Itália.Cursos de italiano, degustações e festas mantêm viva a identidade italiana nos trópicos, recentemente reavivada também pela histórica geminação entre a cidade de Santos e a cidade de Gênova.Acompanhe toda a entrevista com Isabel Cristina Santalucia, Presidente da Società Italiana di Santos, Gianny Gonze Tellini e Piero Todde.Saiba mais e conheça a Sociedade Italiana de Santos: https://societaitaliana.org/
Leonarda Cianciulli mató a tres mujeres entre 1939 y 1940 como forma de sacrificio para proteger a su hijo que estaba en la guerra. El destino final de esos restos llenaría de horror a los investigadores del caso. Nos lo cuenta Virginia González.
Leonarda Cianciulli mató a tres mujeres entre 1939 y 1940 como forma de sacrificio para proteger a su hijo que estaba en la guerra. El destino final de esos restos llenaría de horror a los investigadores del caso. Nos lo cuenta Virginia González.
Muita história e qualidade numa pequena região, influenciada pelos Alpes e Mediterrâneo. Assim, podemos apresentar o Südtirol (Alto Ádige), que já conquistou relevância entre os vinhos Italianos - inclusive, competindo com denominações famosas! Não foi sempre assim, e as mudanças não param de despontar em relação aos produtos locais...OUÇA E APRENDA: sobre a região, da qual retornou há poucas semanas: as características da bebida, estilos que vêm ganhando destaque e indicações geográficas, além de recomendar as melhores vinícolas.VINHO DEGUSTADO: Abbazia di Novacella Riesling 2020-------------------------------------Aulas Gratuitas de Vinhos:https://www.sensorybusiness.com/cadastro-------------------------------------Dicas e novidades sobre vinhos :Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargasSaber mais sobre o prof. Marcelo Vargas:https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas
Nessa semana, confira: EUA ameaçam tarifa de 200% sobre vinhos europeus; Vinícola italiana estampa repúdio a Putin em seus rótulos; Mercado de vinhos da Borgonha dá sinais de estabilização e muito mais, aqui, no Notícias da Semana, apresentadas por Christian Burgos e Edmundo Ubiratan.Matérias apresentadas:https://revistaadega.uol.com.br/artigo/eua-ameacam-tarifa-de-200-sobre-vinhos-europeus-em-meio-a-guerra-comercial-com-a-ue.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/apos-perdas-milionarias-vinicola-italiana-estampa-repudio-a-putin-em-seus-rotulos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/como-escolher-o-melhor-espumante-para-harmonizar-com-diferentes-pratos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/clube-de-jardinagem-promove-evento-comunitario-com-vinho-e-premios.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/mercado-de-vinhos-da-borgonha-da-sinais-de-estabilizacao.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/vinho-podera-carregar-seu-smartphone-e-carros-eletricos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/mulheres-tem-mais-probabilidade-de-escolher-vinho-com-rotulo-feminino.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/como-o-vinho-se-tornou-simbolo-de-sabedoria.htmlCanal do YouTube: www.youtube.com/@Revista-AdegaSite Revista: https://revistaadega.uol.com.br/Instagram: www.instagram.com/revistaadegaClube de Vinhos: https://www.clubeadega.com.br/Loja Online: https://www.adegaonline.com.br/
HÁBITOS ITALIANOS vs. HÁBITOS BRASILEIROS o que não fazer na Itália I Vou Aprender Italiano by Pierluigi Rizzo
O professor acaba de retornar de uma pesquisa de campo na Itália, onde um estilo de vinho específico chamou sua atenção. Antes pouco valorizados localmente, os espumantes italianos estão conquistando cada vez mais relevância. O mercado já se movimenta para dar a eles um papel de destaque e protagonismo!OUÇA E APRENDA: sobre descubra as novidades italianas exploradas diretamente com os produtores durante uma imersão na Itália, incluindo detalhes sobre as denominações. O professor também revelará as bebidas que mais o surpreenderam nas visitas técnicas e degustações. VINHO DEGUSTADO: Andreola Romit Valdobbiadene Prosecco DOCG-------------------------------------Aulas Gratuitas de Vinhos:https://www.sensorybusiness.com/cadastro-------------------------------------Dicas e novidades sobre vinhos :Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargasSaber mais sobre o prof. Marcelo Vargas:https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas
APRENDA A USAR O GESTO ITALIANO MAIS FAMOSO e outros gestos italianos I Vou Aprender Italiano by Pierluigi Rizzo
Entenda a diferença e quando usar dois VERBOS ITALIANOS FUNDAMENTAIS PARLARE e DIRE by Pierluigi Rizzo
SobrePanorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Caíque Andrade, Jorge Natan e Rodrigo Lois analisam jogos de volta dos playoffs e possíveis confrontos das oitavas de final da Liga dos Campeões
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Zeppelin quizá suene más atractivo que dirigibles pero estos más ligeros que el aire fueron durante la Gran Guerra o Primera guerra Mundial un arma casi imposible de destruir y capaz de llegar a las ciudades enemigas y atacarlas. Carlos Lázaro Ávila, escritor de varias obras sobre aviación y del libro Breve Historia de los Dirigibles, nos acompaña y nos hace un resumen de todos los países que usaron dirigibles en la Gran Guerra, desde los Zeppelines alemanes a los dirigibles Torres Quevedo de origen español de Británicos y Franceses o los dirigibles norteamericanos, rusos o Italianos y el papel que jugaron para cada una de estas naciones durante el conflicto Musica intro: Fallen Soldier,licencia gratuita, de Biz Baz Estudio Licencia Creative Commons Fuentes: Breve historia de los dirigibles, de Carlos Lázaro Ávila Audios y música: Fragmentos de la película Zeppelin de 1971. Colaboración mejora de sonido Pablo Cailloux Portada : Sergio Murata Productor: Sergio Murata Director /Colaborador: Sergio Murata Espero que os guste y os animo a suscribiros, dar likes, y compartir en redes sociales y a seguirnos por facebook y/o twitter. Recordad que esta disponible la opción de Suscriptor Fan , donde podréis acceder a programas en exclusiva. Podéis opinar a través de ivoox, en twitter @Niebladeguerra1 y ver el material adicional a través de facebook https://www.facebook.com/sergio.murata.77 o por mail a niebladeguerraprograma@hotmail.com Telegram Si quieres acceder a él sigue este enlace https://t.me/niebladeguerra Además tenemos un grupo de conversación, donde otros compañeros, podcaster ,colaboradores y yo, tratamos temas diversos de historia, algún pequeño juego y lo que sea, siempre que sea serio y sin ofensas ni bobadas. Si te interesa entrar , a través del canal de Niebla de Guerra en Telegram, podrás acceder al grupo. También podrás a través de este enlace (O eso creo ) https://t.me/joinchat/Jw1FyBNQPOZtEKjgkh8vXg NUEVO CANAL DE YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCaUjlWkD8GPoq7HnuQGzxfw/featured?view_as=subscriber BLOGS AMIGOS https://www.davidlopezcabia.es/ con el escritor de novela bélica David López Cabia https://www.eurasia1945.com/ Del escritor e historiador, Rubén Villamor Algunos podcast amigos LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA https://www.ivoox.com/biblioteca-de-la-historia_sq_f1566125_1 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Empresas italianas como a Pieralisi estão cuidando do tratamento das águas de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro – um passo essencial para desenvolver o Brasil!Além disso, suas tecnologias estão impulsionando o mercado de azeite brasileiro, que cresce rapidamente e já conquista prêmios internacionais. Hoje descobrimos mais uma inovação italiana que está fazendo a diferença no nosso dia a dia, do meio ambiente às prateleiras! L'ITALIA è QUI!Info sobre Pieralisi do Brasil: https://pieralisidobrasil.com.br/
El Dicasterio para los Institutos de Vida Consagrada y las Sociedades de Vida Apostólica ha emitido un decreto sobre el Instituto religioso Servidoras del Señor y de la Virgen de Matará, conocido como el Instituto del Verbo Encarnado. El 9 de enero entraron en vigor las nuevas "Directrices y normas para la formación de sacerdotes en los seminarios" aprobadas por la Conferencia Episcopal Italiana. Esta actualización, que responde a las demandas del Sínodo de los Obispos y al contexto italiano, pone énfasis en el discernimiento personal, especialmente durante los tres primeros años de formación. En Los Ángeles, las iglesias católicas han abierto sus puertas para acoger a las familias afectadas por los devastadores incendios. El domingo 12 de enero, el Papa Francisco bautizó a 21 niños en la Capilla Sixtina, como parte de la tradicional celebración de la Fiesta del Bautismo del Señor. En México, la Comisión de Igualdad de Género de la Cámara de Diputados ha definido como prioridad la despenalización del aborto a nivel nacional. En medio de la violencia étnica que afecta al estado de Manipur, la Archidiócesis de Imphal celebró la ordenación de 12 nuevos sacerdotes. El 9 de enero, Manila vivió una de sus procesiones religiosas más impresionantes: la "Traslación" del Nazareno Negro.
Antonio Pepe tem uma missão: criar uma empresa 100% sustentável que ajude grandes operadoras brasileiras de redes e energia a melhorar suas práticas de sustentabilidade, criando um círculo virtuoso entre pessoas, serviços e consumidores finais.A AP + Elettrolight nasceu da fusão de duas empresas italianas que hoje, juntas, são responsáveis por manter limpas as infraestruturas de São Paulo e de outras cidades brasileiras por meio da poda de plantas próximas a cabos, da manutenção de áreas verdes próximas a redes elétricas e do monitoramento de todos os pontos de passagem de energia.O objetivo é fazer tudo isto com impacto zero, seguindo as normas mais atualizadas em matéria de segurança, sustentabilidade e ética e procurando reaproveitar os resíduos de poda como nova energia a colocar no mercado.Descubrimos como o italiano Antonio Pepe fundou a empresa e hoje realiza seu trabalho para garantir o funcionamento seguro da rede elétrica, protegendo a biodiversidade e promovendo a economia circular na cidade de São Paulo. L'ITALIA è QUI, na Faria Lima !Info sobre Ap+Elettrolight: https://apelettrolight.com.br/
ITALIANOS Y SUS NEGOCIOS con Arturo Curatola y Francisco Tosi 19-12-2024
Repasamos lo mejor de la prensa local española con Íñigo Domínguez, que también nos trae debajo del brazo sus noticias favoritas de los periódicos italianos. Aprovechamos que está en Washigton y Javier del Pino nos hace su selección de prensa local americana.
ITALIANOS Y SUS NEGOCIOS con Arturo Curatola y Francisco Tosi 12-12-2024
Segundo semestre de 1942, Tito amplía su territorio en lo que sería conocido como el Estado Partisano, dispondrá de bases en Foça y durante este semestre tendrán lugar varias operaciones así como la cuarta ofensiva partisana, también y su extensión a Dalmacia y Montenegro Los partisanos chetniks se alinean con el Eje, sobre todo con los Italianos mientras que los comunistas de Tito proclaman el Consejo Antifascista de Liberación Nacional de Yugoslavia y asumen desde ese momento el peso principal de la lucha contras las fuerzas ocupantes Con Josetxo y Sergio Murata Musica intro: Fallen Soldier,licencia gratuita, de Biz Baz Estudio Licencia Creative Commons Fuentes: Propias del colaborador Audios y música: Noticiarios y música de la época, música de yugoslavia, fragmentos de la película, La batalla del río Neretva Productora: Vega Gónzalez Director /Colaborador: Sergio Murata Nuestras listas China en guerra https://go.ivoox.com/bk/11072909 Guerra de Ucrania (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10954944 337 Días en Baler, los últimos de Filipinas (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10896373 Checoslovaquia el arsenal de Hitler (Miniserie) https://go.ivoox.com/bk/10989586 Episodios de Guadalcanal ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10996267 Sudan las guerras del Mahdi (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10991351 Con Rommel en el Desierto (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10991349 Chechenia las guerras del lobo (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10989674 Cine e Historia (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10991110 Guerra Biológica ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10989690 Guerra francoprusiana de 1870-1871 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10987884 Guerra de Secesión norteamericana 1861-1865 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10958205 David contra Goliat, Fusiles anticarro (Miniserie) https://go.ivoox.com/bk/10958221 Beutepanzer, blindados capturados y usados por Alemania (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10956491 Japón bajo las bombas (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10914802 Erich Topp, el Diablo Rojo (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10935056 Motos en la Segunda Guerra Mundial (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10896149 Propaganda en la Segunda Guerra Mundial (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10886167 Memorias de nuestros veteranos (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10723177 Vietnam, episodios de una guerra (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10753747 Hombres K, los comandos de la Kriegsmarine (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10715879 Mercur 1941, la batalla de Creta (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10497539 Guerra de Ifni Sahara (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/9990031 Armas de Autarquía ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/9990017 La Guerra del 98 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/5029543 Italia en la Segunda Guerra Mundial (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/6190737 Mujeres en Tiempo de Guerra (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7826153 Blindados españoles (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7824815 Ejércitos y Soldados (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7825841 Batallas y conflictos (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7825969 Armas de infantería (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7824907 Espero que os guste y os animo a suscribiros, dar likes, y compartir en redes sociales y a seguirnos por facebook y/o twitter. Recordad que esta disponible la opción de Suscriptor Fan , donde podréis acceder a programas en exclusiva. Podéis opinar a través de ivoox, en twitter @Niebladeguerra1 y ver el material adicional a través de facebook https://www.facebook.com/sergio.murata.77 o por mail a niebladeguerraprograma@hotmail.com Telegram Si quieres acceder a él sigue este enlace https://t.me/niebladeguerra Además tenemos un grupo de conversación, donde otros compañeros, podcaster ,colaboradores y yo, tratamos temas diversos de historia, algún pequeño juego y lo que sea, siempre que sea serio y sin ofensas ni bobadas. Si te interesa entrar , a través del canal de Niebla de Guerra en Telegram, podrás acceder al grupo. También podrás a través de este enlace (O eso creo ) https://t.me/joinchat/Jw1FyBNQPOZtEKjgkh8vXg NUEVO CANAL DE YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCaUjlWkD8GPoq7HnuQGzxfw/featured?view_as=subscriber BLOGS AMIGOS https://www.davidlopezcabia.es/ con el escritor de novela bélica David López Cabia https://www.eurasia1945.com/ Del escritor e historiador, Rubén Villamor Algunos podcast amigos LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA https://www.ivoox.com/biblioteca-de-la-historia_sq_f1566125_1 https://blog.sandglasspatrol.com/ blog especializado en temas de aviación Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
ITALIANOS Y SUS NEGOCIOS con Arturo Curatola y Francisco Tosi 28-11-2024
Libro "Las últimas ofensivas de la Wehrmacht, Frente Oriental 1945". Si lo compras en Salamina te llevas mapas de regalo y con el código "historiasbelicas" un 5% de descuento! https://www.edicionesplatea.com/las-ultimas-ofensivas-de-la-wehrmacht/ Programa completo en nuestro canal de You Tube: https://www.youtube.com/watch?v=-zfkwKawfY4 Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 ¿Qué opinaban los soldados alemanes sobre los españoles? ¿Qué opinaban los alemanes sobre los italianos en la Segunda Guerra Mundial? ¿Cuál era el aliado que más valoraron los alemanes en la Segunda Guerra Mundial? ¿Qué pensaban los alemanes de sus principales enemigos? ¿A qué soldados temían más los alemanes durante la Segunda Guerra Mundial? A continuación, en este programa lo analizamos!
Dino Poli y Marco Cantoni charlan acerca de los apellidos italianos. Producción y conducción: Dino Poli. Sistema Jalisciense de Radio y Televisión. Visita: www.jaliscoradio.com
ITALIANOS Y SUS NEGOCIOS con Arturo Curatola y Francisco Tosi 21-11-2024
Íñigo Domínguez repasa la actualidad de la prensa local italiana, que pasa por el carácter a veces anárquico del italiano medio y su lucha constante contra la Administración.
Em 1911, quando a Itália comemorou os primeiros 50 anos de reunificação, nasceu em San Paolo o Circolo Italiano, a maior associação de italianos do mundo.Com o presidente José De Lorenzo Messina e o presidente honorário do Circolo Italiano conhecemos a história de uma Itália a 10.000 km de distância da Itália, mas que sempre se manteve fiel a si mesma, à sua natureza italiana. Hoje, depois de 113, o Circolo Italiano continua a divulgar a cultura italiana e a atender os italianos de São Paulo. L'ITALIA è QUI, al Circolo Italiano!
09 Amantes y vicios ocultos Para este capítulo utilizaremos casi en exclusiva el muy desconocido libro del biógrafo de Blasco Ibáñez, León Roca, que tiene un librito titulado “Los amores de Blasco Ibáñez”. También hemos tomado buena nota de lo que un director de cine como Berlanga nos muestra sin mostrar, desvelando entre bromas las cosas serias que no se pueden contar. En la miniserie de dos capítulos “Blasco Ibáñez. La Novela de su vida”, el director valenciano narra la vida de Blasco en tono de comedia de aventuras y hace desfilar a celebridades del arte y la política en un “totum revolutum” sin orden ni concierto que a un nivel profano solo pretende entretener y a un nivel más profundo descorre el velo al igual que pretendemos nosotros con esta obra. Para el conocedor de la vida de Blasco Ibáñez observará que se toma bastantes licencias con el fin de conseguir una versión más cinematográfica de ciertos sucesos adaptándolos además a su peculiar estilo repleto de humor negro y sátira, es un maestro de la tragicomedia. Berlanga nos muestra abiertamente la hipocresía de Blasco en muchas partes de la serie, cuando se cambia de primera a tercera clase en el tren que le lleva a un pequeño pueblo donde da un discurso a la carrera llevándose a un bebe, criticando duramente a los pobres que observan el duelo con el teniente Alestuei o con su presencia junto al rey Alfonso XIII en casa de Sorolla o la presencia en su casa de Mentón de Jaime de Borbón el aspirante al trono. Tal como observamos en el metraje de la película de Kubrick Eyes Wide Shut, en los dos episodios sobre Blasco no hay nada dejado al azar. La primera parte dura 1:22:51 y la segunda 1:22:15. Ese número maestro, el 22 que cantaba el dúo sacapuntas, y ese 51, 15 nos muestra la imagen invertida de como ve un iniciado a otro iniciado. Asimismo si analizamos los nombres de los archivos veremos como el primer capítulo es un 666 63 38 y el segundo un 666 63 36 donde volvemos a tener la imagen reflejada en el espejo. O sea, el primer capítulo es un 666 9 11, el famosísimo 9 11 y el segundo un 666 9 9. Y es que el 9 es importante dentro del ocultismo, como nos muestra el director cuando Blasco logra paralizar el ajusticiamiento de Rafael Sanchez metiendo esa escena con 9 sillas vacías. Desde muy pequeño el señor Ibáñez tenia gusto por las relaciones con el sexo opuesto y el mismo en mas de una ocasión comentaba que cuando estaba en el instituto podia llegar a tener hasta seis novietas a la vez como se relata en el libro de Enrique González Fiol “Domadores del éxito”. Dice León Roca en “Los amores de Blasco Ibáñez”: “El niño comenzó a ir a las Escuelas Pías, pero lo expulsaron al poco tiempo. Era díscolo, revoltoso y no se adaptaba al duro trato de los castigos ni a las interminables horas de reclusión. De los escolapios pasó al Colegio Valentino, en la plaza de la Pelota, donde había de encontrarse con el hijo de don Teodoro Llorente…el poeta más importante de la Renaixença valenciana. …No es un niño obediente. Jamás lo será. Tiene, si se quiere, el mismo carácter de su madre. Es autoritario. Le gusta mandar. Y más, que le obedezcan. No admite objeciones ni disculpas.” “Es en 1885, cuando era estudiante universitario, que tiene lugar la publicación de la novela corta titulada «Carmen». Carmen se llamaba la protagonista de la novela y Carmen se llamó la persona real que Blasco Ibáñez amaba. Esos ojos verdes, resumen y compendio, para Blasco Ibáñez, de la más alta belleza amorosa, que va repitiendo a lo largo de los personajes femeninos que viven en sus novelas, como homenaje, tal vez, o como tributo de admiración a la belleza de aquella mujer a la que amó. Algunas noches, cuando dispone de tiempo libre, acude a un café cantante que ha abierto sus puertas en la calle Don Juan de Austria, aledaño del Barrio de Pescadores, de innoble fama. Es un salón amplio, de techo alto, con una columna salomónica en el centro, donde notables cupletistas, cantaores y bellas bailarinas proporcionan un espectáculo que las personas respetables de la ciudad, consideran un atentado a la moral.” Siendo todavía estudiante universitario entra en el «Correo de Valencia», diario vespertino fundado y dirigido por don Manuel Torres Orive y comienza a publicar en folletín sus primeras novelas: «Leyendas y fantasías», «Caerse del cielo»,«El Conde Garci-Femández», «El adiós de Schubert», «Por la Patria!», «Romeu el guerrillero» y «Mademoiselle Norma». Sigue contándonos León Roca sobre esta última novela: “Teodoro Llorente, con visión clara de las tendencias literarias, hace el examen de la novela: «Pinta la pasión ciega y momentánea de un pobre muchacho, músico de un café cantante, tan corto de genio como flaco de bolsillo, por una descocada cantadora de "couplets"; historia vulgar, vulgarisima y aún algo grosera; pero tan real en el fondo y tan natural en su desarrollo artístico, que resulta perfectamente impregnada de ese "calor de humanidad" que ahora se busca en la novela.» Don Teodoro Llorente, con una sagacidad que rebasa toda intuición literaria, dice con la sinceridad que le caracteriza: «Parece que todo lo que cuenta "lo haya vivido" el autor.» Nunca como en esta ocasión estuvo Llorente tan acertado en su juicio. Ni fue tan exacto su vaticinio al decir: «Aplicando la observación que revela esta obrita, a tipos y costumbres más decorosas que las de aquella actriz de lupanar y sus sensuales admiradores, es seguro que Blasco ha de producir novelas exquisitas, que satisfagan a los más exigentes y sean leídas por todos con igual regodeo.» La novela fue un intento para captar la realidad. Y la realidad era la que el autor tenía en tomo suyo. El amor de un violinista por una actriz de cabaret, es el tema básico. Pero la esencia del relato no está, precisamente, en esa relación amorosa entre un pobre y tímido músico y una voluble y desenvuelta actriz. Lo verdaderamente importante para conocer la vida amorosa de Blasco Ibáñez está en la figura de doña Luisa «la tía» del violinista con quien vive. Esa sombra, al parecer sin importancia, que sirve de soporte a la narración, esa sombra que pasa sirviendo de trágico fondo a la novela y que el autor hace morir de pulmonía, tras haber esperado en el balcón, inútilmente la llegada del sobrino, esa tía cuyo parentesco Blasco Ibáñez no ha sabido, o no ha podido ocultar si la asociamos al primer relato de su juventud «Carmen» tendremos la solución completa que resolverá el misterioso hechizo de la mujer de los ojos verdes.” Durante el homenaje de 1921 cuando Blasco Ibáñez se dirige al público que le rodea, confiesa que se encuentra emocionado, como nunca lo ha estado, al encontrarse rodeado de amigos y de cierta persona de ojos verdes que le recuerda los tiempos de su juventud. (video BLASCO llegada a Valencia 15 mayo 1921 copia.mp4) «Doña Luisa», el personaje de «Mademoiselle Norma» es la tía Carmen. Una de sus primeras relaciones y que más le marcaron fue por tanto con una mujer bastante mayor que él. León Roca no sabe fijar con exactitud la fecha en que Blasco conoció a su primera mujer: “Si no fue concretamente en el Ateneo, el encuentro y conocimiento debió ocurrir en la Pascua de 1886, cuando Blasco Ibáñez, llevado por sus amigos José M. de la Torre y Sanmartín y Aguirre a una alquería en las inmediaciones de la avenida del Puerto, vio a María por primera vez.” Al año siguiente pública en el Almanaque de Las Provincias una poesía titulada «A María». (video Berlanga cap 1 31:47 a 32:18 poesía Maria.mp4) Rafael Altamira, estrechamente vinculado a los proyectos de la Institución Libre de Enseñanza de la que ya hemos hablado describe a la novia de Blasco: «Era alta, de formas elegantes y finas, blanca, sonrosada la cara, de facciones muy correctas aunque aniñadas aún; los ojos negros, hermosos, de mirada profunda pero inocente; el cabello negro y descuidadamente rizado por delante; la boca pequeñisima, era de labios rojos, muy rojos.» Nosotros, desde luego viendo las escasísimas fotografías de la mujer de Blasco no podemos asegurar muy acertadas dichas palabras, sino más bien comentar la poca femineidad que observamos en Maria. La Maria que nos muestra Berlanga en la serie se parece como un plátano a una piña a la mujer de rasgos andróginos que compartió su vida con Blasco. Llama poderosamente la atención además, que en varias cartas que podemos ver de Blasco a su mujer en el portal cervantesvirtual.com se dirije a ella con el sustantivo “nenín”. En esta segunda carta además de encontrarnos también el “nenín” y llamarla feita, miente descaradamente sobre la vida que lleva en París y sobre la atención que le brindará a ella una vez vuelva a Valencia para casarse: “¡Tengo unas ganas de verte! Cuando te vea, nenín mío, te tengo que dar un abrazo bien apretado. ¡Si supieras cuando tú te vas qué solo me quedo! Me paseo solo por las calles y cuando llega la noche después de cenar (que siempre es allá a las ocho) me voy hasta las 10 a la juventud donde hablo de política con los que allí están. Y... nada más. Esta es mi vida; aburriéndome de lo lindo y pensando siempre en ti, feíta mía. De seguro que tú no harás otro tanto y que no te acordarás tanto de mí. Yo te cuento lo que hago porque tú me dices que te gusta saber todo lo que me pasa. Cuando seamos casaditos no nos separaremos nunca y entonces seremos muy felices y no tendremos que escribirnos ni tan siquiera llamarnos de lejos porque siempre estaremos juntitos e iremos juntitos a todas partes.” Tres años más tarde Blasco tuvo que huir a París porque el fiscal llegó le pedía más de setenta años de presidio, entre otras cosas por hablar mal del ministro Romero Robledo lo cual me recuerda a mi propia situación. Podemos leer de boca del propio Blasco en “Confesiones, 1911- Parte II” en una entrevista de Enrique González Fiol: “¿Qué edad tenía usted, entonces? 22 años. Me fui á vivir al barrio Latino. En París, escribiendo para los editores, ganaba unos 500 francos al mes. Allí era un personaje: un exilé… Gastaba melenas, vestía pantalón á cuadros, chalina flotante, y sombrero de copa de alas planas, como un personaje de Mürger. Primero vivió en la rué des Ecoles, al lado de la Sorbona. Después se mudó á la plaza del Panteón, al Hotel des grands hommes, llamado así porque estaba en frente del Panteón de los grandes hombres de Francia. Allí fué el grande hombre número 80 y tantos. D. Nicolás Estévanez, cuando iba á verle, preguntaba por el grande hombre número 80 y tantos. Su cuarto estaba muy alto. Desde él se dominaba todo París.” Entre los enterrados en el Panteón se encuentran Voltaire, Rousseau, Victor Hugo, Émile Zola. Leon Roca nos describe su estancia en París: “La circunstancia de que fuese París el lugar determinado y concreto del exilio, hace pensar si no obedecía su estancia en Francia a un plan ya elaborado de antemano. Además, los padres de Blasco, que siempre han visto las andanzas del joven por el camino de la política, con mucha prevención, y como una inclinación que les llena de pesadumbre, se avienen a remitirle todos los meses 100 francos, cantidad fabulosa para un bohemio avecindado en el Barrio Latino y, más concretamente, en un hotel denominado «Des Grands Hommes». Su estancia en la capital de Francia quedó reflejada magistralmente en sus crónicas que envía, puntualmente cada 15 días, a «El Correo de Valencia». Éstas, reunidas, formarían más tarde, el libro titulado Paris. (Impresiones de un emigrado)».” Seiscientos francos de 1889 equivalían a 2.400 pesetas de la época y eso era un dineral entonces y ahora. González Fiol nos sigue contando: “En París, según cuentan, hizo vida bohemia. Completa. Al hijo de D. Nicolás Estévanez, hoy notabilísimo ingeniero naval en Cherburgo, y a él, que fueron grandes amigos, les dio la ventolera por echárselas de valientes. Creían que, por el checho de llevar capa y de ser españoles, tenían derecho a meterse en todo lo que no les importaba y los demás el deber de tenerles miedo. ¡Esta fanfarronería les costó cada paliza!... Cuéntase que una noche, a la puerta del café rumano de la rué de Saint Michel, había una muchacha, que no la dejaban entrar creo que porque era muy escandalosa. D. Quijote encarnó en ellos, y la entraron a pesar de las protestas de los camareros, y desafiaron á éstos, y al dueño y á los parroquianos, y pegaron... y les pegaron de firme... A Blasco le dieron no sé con qué, pero cosa contundente debió ser, porque tuvo que andar de medio lado no sé cuánto tiempo. Otro de los sitios donde él era muy popular por la vida de polichinela que llevaba, era el baile de Buller, famoso por celebrarse allí los bailes de las Cuatro Artes. Allí tenía fama de terco. Se cuenta que, una noche, se empeñó en saltar a la tribuna por fuera y se agarró á la barandilla y la rompió. La guardia republicana le detuvo y, al igual que por otras tremolinas que armaba, le llevó a Ia Comisaria. Allí el comisario, que como es sabido, suele ser personaje, ex-diputado ó cosa por el estilo, le hablaba particularmente y le reprochaba aquella vida de Guiñol que estaba llevando, y que convenía según él, perfectamente para estudiantes, pero no para un hombre político, para un exilé como él, que precisamente por estar desterrado y por profesar ideas republicanas estaba más obligado que otros á respetar la libertad y los derechos de todos... Pero para él, el mismo efecto que las coplas de Calaínos. Seguía de noche haciendo esta vida.” En la página 373 de «La araña negra», el mismo Blasco dice: «Por las noches, después de cenar... iban a la Opera o se metían en el Bullier, el tradicional lugar de borrascosa alegría del Barrio Latino, y allí veían brillar el can-can por todo lo alto y convidaban a cerveza a unas cuantas señoritas.» Sigue León Roca describiendo su vida en París: “Tampoco silencia la amistad que tuvo con Sara «famosa modelo, de la que han escrito luego algunos libros». «De dia trabajaba muchísimo, de noche. seguía haciendo la vida bohemia. Un libro, confiesa, que está escribiendo: «La Historia de la Revolución Española». Era una obra enorme, por lo larga. Se vendía por entregas, y tuvo un éxito mayor que todas las publicaciones de entonces. El editor, de Barcelona, ganó «más de cincuenta mil duros. De estos me dió seis mil en los dos años que me costó de escribir».” Las 2400 pesetas que amasaba al mes, sumadas a las 1250 de ese libro por entregas, nos indican que con 3650 pesetas mensuales, Blasco bien podría considerarse millonario. Sin embargo, el dinero que llega fácilmente también se va con la misma rapidez. Además, debemos añadir a esto las ganancias obtenidas por escribir novelas picarescas, como se denominaba antiguamente a este subgénero literario, o pornográficas, como se las llama hoy en día. Leon Roca nos lo cuenta en “Los amores de Blasco Ibáñez”: “Este es un hecho que ningún biógrafo de Blasco Ibáñez ha querido abordar, temiendo, sin duda, que la personalidad literaria del novelista se hundiese, socavada y derribada por la maledicencia. El silencio de todos, más que un respetuoso silencio para no denigrar, parece haber sido la confabulación de la hipocresía. Es cierto que Blasco Ibáñez escribió tres o cuatro novelitas estando en París. Las escribió para un editor de Castellón. Y un ejemplar manuscrito bellamente encuadernado, circuló por Valencia alrededor de los años 60. Es cierto también que el novelista jamás habló de ello. Pero los críticos franceses y algunos profesores de literatura de aquel país se han interesado por esta creación ocasional… No obstante, puedo afirmar que, durante una conversación con don Sigfrido Blasco-Ibáñez, el hijo menor del novelista, este admitió la existencia de las novelitas pornográficas de su padre y nos indicó un título: «Modas de París».” Blasco escribía sus crónicas donde hablaba del máximo exiliado español de esa época don Manuel Ruiz Zorrilla, los revolucionarios chilenos de la “Estrella de Chile” o sobre “las hijas de la noche” donde evidentemente hablaba de la prostitución que invadía las primeras horas de la noche parisina. Como dice León Roca: “La escuela sensual de París, es para el futuro novelista, el coliseo, la universidad, el ágora donde toda experiencia tiene su manifestación y donde todo escrúpulo es ahogado por un minuto de placer.” En esa época Blasco también empieza a frecuentar la noche madrileña mientras le dedica cartas de amor a la que sería su mujer tres años más tarde como vemos en esta Carta de Vicente Blasco Ibáñez a María Blasco del Cacho escrita en Madrid el 12 de febrero de 1889: “Mi adorada Marujita: Ayer te remití un telegrama dándote cuenta de que había llegado a aquí sin novedad y me equivoqué al darte las señas de donde vivo pues estoy en la calle del Arenal número 8 piso pral., casa de huéspedes y no en el número 10 como te dije. Anoche fue el meeting y yo me llevé la palma de la oratoria pues mi discurso fue el más enérgico y entusiasta. Todos los párrafos me los interrumpieron con aplausos y el discurso fue una continua ovación. Nada más te puedo contar de aquí pues hasta este momento nada he hecho. No he visto todavía a Paco ni he empezado los estudios en la Biblioteca Nacional pues no he tenido tiempo más que para visitar a Pi y Margall y demás federales de esta. Ya te escribiré más despacio cuando tenga otras cosas que contarte. Tengo un cuarto muy bonito y muy bien alfombrado y no puedo quejarme del trato que me dan. Adiós nena mía. Aquí no hago más que acordarme de ti y tengo ganas de ir a esa solo por verte a pesar del poco tiempo que hace nos hemos separado y que a mí me parece un siglo. Sabes te quiere como nadie en el mundo tu Vicente”. A los 24 años y con una novia, Blasco conoció en 1891 a una de sus amantes más significativas, quien sería fuente de inspiración para una de sus mejores novelas, "Entre naranjos". Esta obra, influenciada por la riada de Alcira de 1897, finalmente se publicaría en 1900. La cantante de ópera rusa Nadina Buliccioff fue abordada por nuestro escritor en 1891 cuando ella tenía 33 años, 9 años los separaban. Apenas 5 años antes había conocido a la que después sería su mujer Maria Blasco. El propio Blasco se refirió años más tarde a sus amoríos con la Buliccioff en una contestación que hizo desde su periódico al periódico el Regional que era un diario carlista cuando estos publicaron la preciosa novelita histórica titulada "La tiple rusa o los amores de Blasco con la Buliccioff” diciendo así: “Ustedes conocen un Blasco Ibáñez de costumbres tranquilas, que vive en una modestia rayana en pobreza, que apenas sale de casa, que pasa el dia y la noche trabajando con la pluma, que es su único medio de subsistencia, rodeado de su mujer y sus hijos; que apenas se le ve en teatros y cafés, y que a los treinta años aparece gordinflón y desaliñado como un viejo; ¿no es verdad? Pues no se fíen ustedes. Ese individuo es un pillo de mala vida, un crapuloso, un libertino: una especie de Tenorio, y si alguien sonríe con expresión de duda, lea la siguiente terminación del anuncio del número único.” Resulta hasta cómico leer en El Imparcial del 29 de julio de 1884 en su sección de espectáculos como tras enumerar a los cantantes de ópera que iban a actuar en el Teatro Real de Madrid durante la temporada nos pongan un anuncio de “no mas callos” y después uno de preservativos contra el cólera. Apostilla León Roca: “Cuesta creer que a tan sólo quince días para su boda, celebrada el 18 de noviembre de 1891, Blasco viviese aquella pasión con la tiple rusa. Pero también es evidente que, si no fue entonces, no pudo ser nunca.” En la trama de la novela que más tarde escribiría Blasco,“Entre naranjos”, destaca una madre autoritaria, doña Bernarda, que nos recuerda a la madre de Blasco y que nos habla del problema real de los Blasco ante el enredo amoroso de su hijo a pocos días de casarse. Y es que la soprano rusa dio un concierto el 14 de noviembre a escasos días de la boda donde al parecer uno de los poemas anónimos que se repartieron entre el público pertenecía a Blasco, aunque este detalle nunca lo sabremos con seguridad. Continúa el biógrafo de Blasco diciendo en el capítulo titulado “los amores atribuidos”: “En Blasco Ibáñez se da la coquetería de querer ser, o de aparentar ser, un padre de familia amante de su hogar, de sus hijos y de la vida hogareña. Esta pretensión, por muy deseable que sea, no responde a la vida real que lleva, porque sus luchas políticas reducen sus horas de estancia en el hogar. También su condición de periodista y de director de un periódico, que ha de luchar contra la ineficacia de la gente, hace que su vida con la familia se reduzca a la mínima expresión. Sus veladas pasadas junto a la máquina que imprime el periódico, que se prolongan hasta las cuatro de la noche o las seis de la madrugada, anulan por completo la intimidad hogareña. Hay que admitir, por tanto, a un Blasco Ibáñez dominado por la pasión del trabajo y absorbido por el interés que en él despierta la política. Doña María, la esposa, debió soportar y acostumbrarse a las intemperancias de conducta que imponía una reunión de delegados políticos o una junta que era preciso presidir en el partido. También debió acostumbrarse a la total ausencia de atención cuando le absorbía algún problema de índole literario o novelístico. Hubo también de acostumbrarse doña María a las continuas denuncias del periódico, a la presencia, casi diaria, del Juzgado y agentes de la autoridad que secuestraban la edición y se llevaban detenido al director. Estos avatares del hombre de acción, unido a sus infidelidades conyugales, debieron quebrantar la unidad matrimonial. Pero lo que parece que colmó la paciencia de María, fue las relaciones que tuvo con la condesa de Pardo Bazán, al parecer, no simplemente literarias.” Pero antes de que hablarnos sobre la relación del escritor con la famosa escritora gallega nos describe otros cuatro amoríos empezando por una tal Cora que firma una dedicatoria en una de las fotografías encontradas entre los papeles del novelista. El propio Blasco nos habla de Cora en una de sus novelas: “Por dos meses fué el amante de Cora, una muchacha popular en los entresuelos de Fornos; una gallega alta, esbelta y fuerte (¡ay, como la otra!), que había pasado algunos meses en París, y al volver de allá, con el pelo teñido de rubio, recogiéndose el vestido con la misma gracia que si hiciera el trottoir en los bulevares, mezclando con dulzura en la conversación palabras francesas, llamando mon cher a todo el mundo y dándoselas de entendida en la organización de una cena, brillaba como una gran cocota entre las amigas.” Francisco de Cossio nos cuenta en su libro “Impresiones” la “poca vergüenza” que se gastaba el escritor para con las mujeres y mucho más si eran jóvenes y guapas: “Decide que vayamos a Prunier. Desde allí vamos Blasco, Cossio y Jean Cassou, al Café de los Italianos. A las doce y media marchamos a lo largo de los bulevares, hasta el Faubourg Montmartre. Al pasar por el bulevar de los Italianos, una muchachita rubia y de ojos verdes mira a Blasco, y él la detiene: -¿Tú no me conoces? -No-contesta ella, con un rostro inocente e inexpresivo. Estás hablando dice Cassou, con uno de los hombres más famosos de nuestro tiempo. Con monsieur Blasco Ibáñez. ¿No has leído ninguna novela suya? La muchacha no se molesta en recordar. Dice que no ha leído ninguna novela suya, y que nunca ha oído hablar de tal señor. Pues entonces, si eres novelista podrías hacer una buena novela de mi vida. ¿Y cuál es tu vida? -pregunta el novelista. -Me llamo Georgette, ahí tienes el argumento.” En manos del editor Sempere cayó una carta devuelta por el servicio de correos donde Blasco se dirigía a una corista de un barracón de la feria de Navidad de Valencia. Uno de esos barracones donde las coristas vestían frívolamente y bailaban al estilo francés. La carta empezaba con un “querida chatita”. A estos escarceos esporádicos hay que unir los más habituales como por ejemplo el de la carnicera cercana al diario El Pueblo. Blasco solía escribir de noche y terminar la edición del periódico a altas horas de la madrugada, León Roca nos describe estos paseos: “Y dos o tres horas después, cansado, abandonaba la escritura y salía a la calle. En algunas ocasiones, su andadura no era larga. Se dirigía, paso a paso, a una cercana carnicería cuya dueña, la señora Vicenta, le recibía con evidentes muestras de satisfacción. Era proverbial que la señora Vicenta le preparaba un copioso desayuno que el escritor aceptaba con agrado. El esposo de la señora Vicenta, que era matarife y, por tanto, tenía su trabajo en el matadero, salía de la casa con las primeras luces del día, lo que le permitía al escritor disfrutar de una tranquilidad complaciente.” El propio Blasco lo contaba así: “Porque no hay mayor aventura para un político que la de escaparse de sus obligaciones y marchar a la conquista de una mujer. No hay aventura más alucinante que la de saberse director de un periódico, pasar toda la noche en vela, vigilante por la marcha del diario y saber que hay una mujer que le espera, a hurtadillas, burlando todas las normas establecidas por la sociedad y tratando las cuestiones amorosas con el más hermético de los silencios”. Dicha relación extramatrimonial nunca salió a la luz pero León Roca nos cuenta varios indicios para poder afirmar que las relaciones tuvieron que ser íntimas y completas. El primer indicio surge del mismo autor, quien, al publicar en 1901 «Sónnica, la cortesana» en la contracubierta del libro, aparece mencionada, como futura novela, la titulada «La señora Vicenta». Pero el segundo indicio es un testimonio directo del investigador que ocurrió hacia el año 1967. “Iba yo acompañado por un amigo, cuando se acercó un señor que se puso a hablar con mi acompañante. Al enterarse de que íbamos a publicar la biografía, se volvió hacia mí y me dijo: «¿Usted sabe que yo soy hijo de Blasco Ibáñez?». Había tal orgullo y sinceridad en sus palabras que lo creí. Era hijo de «la señora Vicenta».” ……………………………………………………………………………………… Enlaces citados en el podcast: Bibliografia completa https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/su_obra_bibliografia/ Cronología de Vicente Blasco Ibáñez https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/autor_cronologia/#anyo_1900 Cronologia literaria Blasco Ibáñez https://anyblascoibanez.gva.es/va/cronologia-literaria Time line de su vida https://www.timetoast.com/timelines/vicente-blasco-ibanez-5ac50faf-ff35-40dd-be42-708435362932 Galeria de imágenes https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fimages%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fgraf%2Fcronologia%2F03_cro_blasco_ibanez_retrato_1018_s.jpg&tbnid=s0ix0VfxLAJ4aM&vet=12ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ..i&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fautor_cronologia%2F&docid=rpcl3y5OiYotjM&w=301&h=450&q=Mar%C3%ADa%20Blasco%20blasco%20iba%C3%B1ez&hl=es&client=firefox-b-d&ved=2ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ …….. Capitulo 9 Blasco Ibáñez (Miniserie de TV) https://www.filmaffinity.com/es/film328686.html Blasco Ibañez. La Novela de su vida https://berlangafilmmuseum.com/filmografia/blasco-ibanez-la-novela-de-su-vida/ La novela de su vida Película de Berlanga.Parte 1 https://www.rtve.es/play/videos/blasco-ibanez-la-novela-de-su-vida/parte-1/6666338/ La novela de su vida Película de Berlanga.Parte 2 https://www.rtve.es/play/videos/blasco-ibanez-la-novela-de-su-vida/parte-2/6666336/ OSCURO OCULTISMO EN HIPERCUBOS, HEXÁGONOS Y OCTÁGONOS https://tecnicopreocupado.com/2017/05/04/oscuro-ocultismo-en-hipercubos-hexagonos-y-octagonos/ Entrevista a Leon Roca http://elargonautavalenciano.blogspot.com/2019/07/con-leon-roca.html Enrique González Fiol “Domadores del éxito”. León Roca “Los amores de Blasco Ibáñez” Manuel Torres i Orive https://www.enciclopedia.cat/gran-enciclopedia-catalana/manuel-torres-i-orive Carta de Vicente Blasco Ibáñez a María Blasco del Cacho escrita en Madrid el 12 de febrero de 1889 https://www.cervantesvirtual.com/obra-visor/carta-de-vicente-blasco-ibanez-a-maria-blasco-del-cacho-madrid-12-de-febrero-de-1889--784985/html/2ce3c4bf-0864-4699-accf-68a37a464bc9_2.html#I_0_ Carta de Vicente Blasco Ibáñez a María Blasco del Cacho Madrid, 11 de octubre de 1887 https://www.cervantesvirtual.com/obra-visor/carta-de-vicente-blasco-ibanez-a-maria-blasco-del-cacho-madrid-11-octubre-1887-783447/html/e37bee02-76a8-4b17-a25c-cb265b9c7a03_2.html#I_0_ Carta de Vicente Blasco Ibáñez a María Blasco del Cacho.Valencia, 27 de septiembre de 1888 https://www.cervantesvirtual.com/obra-visor/carta-de-vicente-blasco-ibanez-a-maria-blasco-del-cacho-valencia-27-de-septiembre-de-1888-784505/html/e447ac0a-2f05-4804-925f-f1382f6d8b3b_2.html#fol_1_1 Listado de cartas a María: https://www.cervantesvirtual.com/buscador/?q=Carta+de+Vicente+Blasco+Ib%C3%A1%C3%B1ez+a+Mar%C3%ADa+Blasco+del+Cacho+ Confesiones, 1911- Parte II http://elargonautavalenciano.blogspot.com/search/label/A%C3%B1o%201911 Leon roca “Los amores de Blasco Ibáñez” https://www.amazon.es/Amores-blasco-iba%C3%B1ez-Jose-Luis/dp/8460427099 Nadina_Bulicioff https://www.wikiwand.com/ca/Nadina_Bulicioff El Imparcial 29/7/1884 sección de espectáculos https://hemerotecadigital.bne.es/hd/viewer?oid=0000618442&page=3 La Francmasonería en Chile: De sus orígenes hasta su institucionalización https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/3268626.pdf
Roberto Gargarella sobre Apuntes italianos by Gustavo Noriega
04 17-06-24 LHDW Eurocopa 2024: Debut Alemania-Italia. Los germanos, bien; los italianos han dejado dudas.
Cada vez que hay un torneo de selecciones se viralizan las imágenes de los futbolistas italianos en traje oficial, auténticos follacas tradicionalmente del panorama internacional. Pero otra Italia es posible. Una italia Gatussiana. La Italia de los jugadores feos, esos que meten miedo solo con mirarte. Y si queréis haceros con Viejas Promesas: https://amzn.eu/d/hIflfuj
Você deixaria um casal de italianos imaginários tomarem suas decisões de vida por você? No Vortex de hoje vamos entender que nem todo mundo tem a voz na cabeça igual à nossa. Acesse o link do Vortex e garanta sua vaga na imersão I.A da Alura : https://alura.tv/vortex-imersao-ia-google Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Convidado: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Links comentados no episódio: Por que falamos com nós mesmos: A ciência do nosso monólogo interno : https://www.mindful.org/why-we-talk-to-ourselves-the-science-of-your-internal-monologue/ O que é Afantasia? A condição que torna difícil visualizar imagens dentro da própria mente: https://drauziovarella.uol.com.br/neurologia/o-que-e-afantasia-condicao-que-torna-dificil-visualizar-imagens-na-mente/ Pesquisadores desenvolvem dispositivo que pode ‘ouvir' sua voz interna: https://www.theguardian.com/technology/2018/apr/06/researchers-develop-device-that-can-hear-your-internal-voice Pessoas que têm vozes interiores incomuns ou inexistentes : https://www.theguardian.com/science/2021/oct/25/the-last-great-mystery-of-the-mind-meet-the-people-who-have-unusual-or-non-existent-inner-voices Meme do velho gritando pro ovo: https://x.com/qqrmeme/status/1560284197155110912 === Produção: Thyara Castro Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann SousaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El Prosecco tiene fama de ser un vino barato, a veces de mala calidad. En este episodio, volvemos a descubrirlo acompañado de Sandro Giulimondi. Exploraremos el Prosecco DOC, DOCG, rive y Cartizze, desentrañando la belleza de las burbujas italianas desde la época romana hasta nuestros días.
Un amigo me dijo un día: “Me gusta sentir que mi coche me necesita”. Una bonita forma de decir que su coche daba problemas. Era dueño de uno de esos Alfasud que iban de maravilla… cuando iban. Porque daban problemas de todo tipo. Todos lo hemos oído o incluso lo hemos dicho: “Los coches italianos son muy malos”. Pero, ¿Qué hay de verdad en eso? Vamos a verlo. ¿Crees que el teléfono lo inventó Graham Bell? Pues no, lo inventó el italiano Antonio Meuci, como reconoció el Congreso Norteamericano en 2001. ¿Crees que el revolver lo inventó Samuel Colt? Pues no, lo inventó en 1833 Francesco Antonio Brocu, en Gadoni, Cerdeña. ¿Crees que las dinamos de las bicis, esas que tomaban energía de la rueda para dar luz, es un inventó francés como figura en la patente de 1869? Pues no, porque antes Antonio Pacinotti había utilizado y vendido esas dinamos que Zenobre-Théophile Gramme copio y patentó después. Este país sufrió un cierto parón entre las dos guerras mundiales, en las que Italia por pura necesidad y mala gestión, se volvió un país agrícola y ganadero… Se habla mucho del “milagro alemán”, e injustamente nos olvidamos de Italia. Al finalizar la Segunda Guerra Mundial, Italia había perdido la guerra. Pero no todo es perfecto y ese milagro italiano no fue igual en el norte que en el sur. Uno de los problemas más acuciantes de Italia es la diferencia entre la parte rica del norte y la pobre del sur. Hablar de coches italianos es hablar, entre otros, de Alfa Romeo. La historia que os cuento la contamos en un vídeo titulado “Historia de Alfa Romeo” y es relevante para este tema. El gobierno italiano quería relanzar la economía del sur de Italia y forzó para que Alfa Romeo diese más protagonismo a su fábrica de Pomigliano d'Arco, al lado de Nápoles. Y nació Alfa Sud y el Alfasud. Nació la fábrica Alfa Sud, literalmente Alfa del Sur y nació el modelo Alfasud (1972), que para su desgracia se fabricó allí. Y eso que el diseño de este coche, que se adelantó a su tiempo y al propio Golf… Desde que nacieron los coches italianos siempre han destacado por su tecnología. Alfa dominó la competición y lucho y ganó de tú a tú con Audi y Mercedes en los monoplazas y luego con BMW en los turismos. Ferrari, Fiat, Lancia, Maserati entre otras son marcas con un pasado glorioso y que luego han pasado momentos difíciles. Pero no hay que olvidar que son marcas que han dominado la competición, no podemos olvidarnos por ejemplo de los Lancia Stratos y Delta en Rallyes el Alfa 155 en el DTM, donde ganó “a domicilio” a las marcas alemanas. O que han sido pioneras en coches de calle, como los fue Fiat con su Croma TD iD de inyección directa de 1986, o como lo fue Alfa al lanzar en 1997 el Alfa 156 JTD primer coche de calle con el sistema de alimentación “common rail” o “rail común” … ambos sistemas los utilizan todos los coches, incluidos alemanes y japoneses. Pero volvamos al presente y a la pregunta: ¿Son malos los coches italianos? Cuando se habla de si un coche es bueno o malo, parece que se hablar de fiabilidad. Siempre digo que hay coches que enamoran y hay coches que convencen… pero hay coches que consiguen ambas cosas. Si vemos las listas de coches más fiables, no hay duda, dominan los japoneses, eso es cierto y no parece fácil que cambie a corto plazo. En los estudios que hace Consumer Report te encuentras cosas curiosas: Entre las 10 mejores hay 6 japonesas y una coreana. Hay tres alemanas: BMW, Mini y Porsche. Mercedes es a segunda… por la cola. ¿Lo esperabas? Los coches italianos no destacan, pero están más o menos en la mitad de la tabla dependiendo del estudio de fiabilidad. Pero si hablamos de coches buenos y malos, habría que preguntar que es ser malo, pues como digo siempre se habla de fiabilidad, pero un coche puede ser muy fiable pero aburrido como una piedra… Marcas como Mercedes o, como no podía ser de otra forma, Porsche, suben a los primeros puestos. Pero es que Alfa Romeo, en la mitad de la tabla por fiabilidad, se pone en los primeros puestos por satisfacción. Un caso curioso es el de Tesla, que por fiabilidad suele estar al final y por satisfacción por delante. Y otro caso a seguir, como Jaguar y sobre todo Land Rover se hunden en ambos criterios… y es que cuando un coche de muchos problemas, por muy seductor que sea, te acabas cansando de él. Coche del día. Voy a elegir al Alfa 156, para mí un punto de inflexión en la marca. Negar que la industria italiana del automóvil y el grupo Fiat en concreto, tuvo un “bache” de calidad es sería absurdo. Como decir que aún no han salido de él. Pero el 156 supuso el renacer de la marca porque era un coche bonito, fiable y delicioso de conducir… a pesar de ser tracción delantera. Para mí el mejor diseño de Walter de'Silva.
De plato de lujo en la Edad Media, la pasta se convirtió en el siglo XVII en la base de la alimentación del pueblo de Nápoles.