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Horizonte de Eventos
Horizonte de Eventos - Episódio 78 - KOSMOS 482 O Satélite Russo Que Vai Cair Na Terra

Horizonte de Eventos

Play Episode Listen Later May 5, 2025 43:00


Muito bom dia, boa tarde e boa noite queridos ouvintes, meu nome é Sérgio Sacani, sou editor do blog Space Today e do canal Space Today no Youtube e trago para vocês mais uma edição do podcast Horizonte de Eventos.E no programa de hoje!!!Vamos desenterrar a incrível e pouco conhecida saga da Kosmos 482, uma missão soviética destinada a Vênus em 1972 que falhou logo após o lançamento. Descobriremos como essa falha, em plena Guerra Fria, levou à queda de destroços misteriosos na Nova Zelândia e deixou uma cápsula espacial, um verdadeiro 'fantasma de Vênus', orbitando a Terra por mais de 50 anos! Exploraremos os desafios de pousar no inferno venusiano, os segredos por trás da missão, sua longa jornada orbital e o que sua história nos ensina sobre a exploração espacial e o crescente problema do lixo espacial.Então você já sabe, se prepara, chegou a hora da ciência invadir o seu cérebro!!!!Imaginem o cenário: estamos em 1972, no auge da Corrida Espacial. A União Soviética, após ver os americanos cravarem a bandeira na Lua, está determinada a manter sua dianteira na exploração dos planetas. O alvo da vez é Vênus, o nosso vizinho mais próximo, um mundo coberto por nuvens densas e com uma superfície tão hostil que desafia a imaginação. Uma nave sofisticada, parte do lendário programa Venera, é lançada com a missão de penetrar essa atmosfera esmagadora e talvez até pousar em solo venusiano.Mas algo, algo crucial, dá terrivelmente errado logo após o lançamento. O último estágio do foguete falha. A nave, em vez de seguir sua jornada interplanetária, fica presa, girando e girando ao redor da Terra numa órbita elíptica e instável, como um **carro que patina no gelo e não consegue sair do lugar**. O que poderia ter acontecido?E a história só fica mais estranha a partir daí.Poucos dias depois, objetos metálicos misteriosos começam a cair do céu na Nova Zelândia, do outro lado do mundo, causando espanto e teorias mirabolantes. Eram esferas de titânio com inscrições em russo! Seriam destroços da missão fracassada? O governo soviético nega veementemente qualquer relação. Por que tanto segredo?Enquanto isso, a nave principal se desfaz em órbita, seus pedaços reentrando na atmosfera ao longo dos anos... exceto um. Um fragmento específico, que muitos acreditam ser a parte mais importante da missão – a cápsula de descida, projetada para suportar o inferno de Vênus – permanece lá em cima. Por décadas! Cinquenta anos orbitando a Terra como um espectro silencioso da Guerra Fria, um segredo soviético flutuando no espaço, como uma **mensagem numa garrafa que nunca chegou ao seu destino**. O que aconteceu com essa cápsula? Ela ainda está lá? Ou já caiu?O que era exatamente essa missão Venera-72? Por que ela falhou de forma tão dramática? Que segredos essa cápsula perdida guardou por tanto tempo em sua jornada solitária? E o que a queda dos seus destroços nos ensina sobre a exploração espacial e seus perigos?Para entendermos completamente a história da Kosmos 482, precisamos primeiro ajustar nossos relógios e calendários. Voltemos para o início da década de 1970, mais precisamente para o ano de 1972. A Guerra Fria, aquela disputa tensa e multifacetada entre os Estados Unidos e a União Soviética, estava em pleno vapor, e um dos seus palcos mais visíveis e simbólicos era, sem dúvida, o espaço. Mas por que o espaço se tornou um campo de batalha tão importante nessa disputa ideológica?

Quadrangular Pouso Alegre
VENHAM, VOLTEMOS PARA O SENHOR // Pr. Ayrton Zorzi

Quadrangular Pouso Alegre

Play Episode Listen Later May 3, 2025 46:00


Venham, voltemos para o Senhor // Pr. Ayrton Zorzi - 02/05/2025

Medo e Delírio em Brasília
II – 2025.24 – Voltemos ao Brasil

Medo e Delírio em Brasília

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 65:52


Sobre Gilmares, Armínios, CBF e coisas que recaem no lombo do povo. The post II – 2025.24 – Voltemos ao Brasil appeared first on Central 3.

Sherlocka Holmes
Ep. 66 - É O CARA CERTO? AMOR? SENTIMENTOS? ATRAÇÃO? - solteiras (5 anos de Podcast)

Sherlocka Holmes

Play Episode Listen Later Feb 17, 2025 37:00


QUAL SEU FOCO? QUAL O ALVO? O QUE/QUEM VOCÊ ESTÁ BUSCANDO? Cuidado, se você não sabe pra onde está indo, qualquer um "serve". Digo, qualquer caminho serve. Você sabe para onde você está indo? Você sabe o que você quer? Você sabe quem você quer para casar? Alias, é isso que você quer? Casar?Playlist com meus vídeos e palestras sobre SOLTEIRICE, DEFRAUDAÇÃO E AUTODEFRAUDAÇÃO https://www.youtube.com/watch?v=K20PQJwNI3Q&list=PLSU_V-KhUul-lSQvMZlVXndOZA80JG9SJ&pp=gAQB Playlist com os vídeos contanto minha história com meu marido: https://www.youtube.com/watch?v=ybJZxWyLu5A&list=PLSU_V-KhUul_-sdKE_e6WnwkJq3DYoUsq&pp=gAQB Meus textos para solteiras no Voltemos ao Evangelho. Posso ser solteira e satisfeita? https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/07/posso-ser-solteira-e-satisfeita/. A satisfação na solteirice NÃO É sobre não querer casar https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/09/a-satisfacao-na-solteirice-nao-e-sobre-nao-querer-casar/ ----------------- Meu livro UNIDAS CONTRA A RIVALIDADE FEMININA: https://amzn.to/3TuRStd Meu livro O NOSSO CLIMA DE NATAL: https://amzn.to/3ZcfwgWMeu link da amazon https://amzn.to/3Og8f9H

Sherlocka Holmes
Ep. 65 - PARE DE SE ILUDIR E ILUDIR OUTROS - SOLTEIRAS (5 anos de podcast)

Sherlocka Holmes

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 30:00


Lembre, meias verdades são mentiras!Se eu soubesse que ia ser assim: tudo por NADADefraudação e autodefraudação - mais ciladasPlaylist com meus vídeos e palestras sobre SOLTEIRICE, DEFRAUDAÇÃO E AUTODEFRAUDAÇÃO https://www.youtube.com/watch?v=K20PQJwNI3Q&list=PLSU_V-KhUul-lSQvMZlVXndOZA80JG9SJ&pp=gAQB Playlist com os vídeos contanto minha história com meu marido: https://www.youtube.com/watch?v=ybJZxWyLu5A&list=PLSU_V-KhUul_-sdKE_e6WnwkJq3DYoUsq&pp=gAQB Meus textos para solteiras no Voltemos ao Evangelho. Posso ser solteira e satisfeita? https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/07/posso-ser-solteira-e-satisfeita/. A satisfação na solteirice NÃO É sobre não querer casar https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/09/a-satisfacao-na-solteirice-nao-e-sobre-nao-querer-casar/ ----------------- Meu livro UNIDAS CONTRA A RIVALIDADE FEMININA: https://amzn.to/3TuRStd Meu livro O NOSSO CLIMA DE NATAL: https://amzn.to/3ZcfwgWMeu link da amazon https://amzn.to/3Og8f9H

Sherlocka Holmes
Ep. 64 - SOLTEIRA NA IGREJA - CILADAS E MENTIRAS (5 anos de podcast)

Sherlocka Holmes

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 52:56


As ciladas e mentiras que eu cai quando estava solteira! Playlist com meus vídeos e palestras sobre SOLTEIRICE, DEFRAUDAÇÃO E AUTODEFRAUDAÇÃO https://www.youtube.com/watch?v=K20PQJwNI3Q&list=PLSU_V-KhUul-lSQvMZlVXndOZA80JG9SJ&pp=gAQB Playlist com os vídeos contanto minha história com meu marido: https://www.youtube.com/watch?v=ybJZxWyLu5A&list=PLSU_V-KhUul_-sdKE_e6WnwkJq3DYoUsq&pp=gAQB Meus textos para solteiras no Voltemos ao Evangelho. Posso ser solteira e satisfeita? https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/07/posso-ser-solteira-e-satisfeita/. A satisfação na solteirice NÃO É sobre não querer casar https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/09/a-satisfacao-na-solteirice-nao-e-sobre-nao-querer-casar/ ----------------- Meu livro UNIDAS CONTRA A RIVALIDADE FEMININA: https://amzn.to/3TuRStd Meu livro O NOSSO CLIMA DE NATAL: https://amzn.to/3ZcfwgW Meu link da amazon https://amzn.to/3Og8f9H

TEOmídia Cast
#212 - Direito e Religião

TEOmídia Cast

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 61:26


Como o direito e a religião impactam a teologia e a vida cristã? A promoção da justiça em um mundo caído é possível. Neste podcast, mostraremos como o cristianismo, os direitos cristãos e os direitos religiosos foram benéficos para a construção da sociedade e continuam sendo para a preservação dela.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir na íntegra acesse TEOmídia.com.Confira também nossas novidades no link da bio, em @‌teomidia, para edificar-se todos os dias!https://www.youtube.com/direitoreligiosohttps://www.ibdr.org.brDr. Thiago Rafael Vieira é mestre e doutorando em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP, especialista em Direito do Estado pela UFRGS, em Estado Constitucional e Liberdade Religiosa pela Universidade Mackenzie, com estudos complementares pela Universidade de Oxford (Regent's Park College) e pela Universidade de Coimbra (Ius Gentium Conimbrigae), além de ser especialista em Teologia e Bíblia pela ULBRA. É presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), coordenador e professor da pós-graduação em Direito Religioso na Universidade Evangélica de Goiás, subcoordenador do curso Derecho y Religión na Universidade Autônoma de Madri, e membro da Comissão Especial de Liberdade Religiosa da OAB Federal. Advogado com atuação em mais de 4 mil igrejas no Brasil, também integra o grupo de pesquisa do CNPq “Cidadania, Constituição e Estado Democrático de Direito”. Autor de obras como Direito Religioso: questões práticas e teóricas (4ª edição, Vida Nova) e Liberdade Religiosa: fundamentos teóricos para proteção e exercício da crença (Almedina), é cronista da Gazeta do Povo e articulista em diversos veículos. Professor na Brasil Paralelo, palestrante internacional, alumni do Acton Institute e advogado associado à Alliance Defending Freedom (ADF), atua ainda como professor voluntário de História da Igreja Cristã na Igreja Batista Filadélfia e professor visitante em seminários teológicos, plataformas de cursos livres e programas de pós-graduação em Direito Religioso.Dr. Jean Marques Regina é mestrando em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP, especialista em Estado Constitucional e Liberdade Religiosa pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com estudos complementares pela Universidade de Coimbra e pela Universidade de Oxford, além de ser especialista em Teologia e Bíblia pela ULBRA. Advogado com ampla atuação em Direito Religioso, atende a mais de 3 mil igrejas em todo o Brasil. É 1º Vice-Presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), conselheiro brasileiro do Acton Institute (EUA) e advogado aliado da Alliance Defending Freedom (EUA), a maior entidade de advogados cristãos do mundo. Além disso, é colunista da Gazeta do Povo, Gospel Prime, Voltemos ao Evangelho, Mensageiro Luterano e outros veículos.Este podcast a serviço de Cristo foi apresentado pelo pastor Fernando Hamilton Costa.

Podcast ICE Bosque
Culto 104 - Voltemos ao Evangelho

Podcast ICE Bosque

Play Episode Listen Later Dec 22, 2024 45:45


Culto 104 - Voltemos ao Evangelho by Podcast ICE Bosque

Sherlocka Holmes
Ep.56 - E SE VOCÊ NÃO PUDESSE POSTAR QUE FEZ?

Sherlocka Holmes

Play Episode Listen Later Dec 16, 2024 23:44


Você compraria isso se não pudesse postar que comprou?Você sairia das redes se não pudesse postar que vai sair ou o que fez enquanto esteve fora?Leia o artigo que escrevi em 2020 no Voltemos ao Evangelho https://voltemosaoevangelho.com/blog/2020/11/voce-faria-isso-se-nunca-pudesse-postar-que-fez/

Convidado
Documentário francês recorda jogo duplo de Salazar na Segunda Guerra Mundial

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 13:42


O filme “Salazar - Le Portugal à quitte ou double”, de Bruno Lorvão e Christiane Ratiney, que vai ser difundido no canal France 5, a 22 de Dezembro, recorda o papel de Portugal durante a Segunda Guerra Mundial e como é que Salazar mantinha relações diplomáticas e comerciais tanto com Winston Churchill quanto com Adolf Hitler. Bruno Lorvão falou-nos sobre "o país esquecido na Segunda Guerra Mundial" e como o conflito permitiu a Salazar consolidar a ditadura que viria a ser a mais longa da Europa. RFI: O filme chama-se “Salazar - Le Portugal à quitte ou double”. Queria que nos explicasse o título e a partir daí fizesse um pequeno resumo do filme...Bruno Lorvão, Realizador: "O título está ligado ao póquer, ao jogo de cartas, e em português pode-se-ía traduzir por tudo ou nada. A situação de Portugal era uma situação rara no continente europeu, era um país que conseguiu ter relações comerciais e políticas com os dois blocos que se enfrentavam. É um país esquecido na história da Segunda Guerra Mundial e esse papel de neutralidade teve alguma importância no decorrer da guerra."Porque decidiu fazer um filme sobre Salazar, o homem que implementou a ditadura mais longa da Europa? Não é, de certa forma, dar palco a um ditador?"É dar chaves de compreensão sobre o que se passou naqueles anos em Lisboa e em Portugal. É uma história desconhecida fora de Portugal e muito pouco conhecida em Portugal. Por isso, são duas boas razões para contar essa história e para sabermos mais sobre o nosso país e sobre a história de Salazar também."Contou-me, nos bastidores, que é um dos primeiros filmes que fala especificamente sobre este tema. Quer explicar-nos?"Exacto. Há um filme documentário só de arquivos chamado “Fantasia Lusitana” que é um filme muito bonito que fala de Lisboa durante a Segunda Guerra Mundial e, de alguma forma, também de Salazar. O nosso é inédito pelo facto de, pela primeira vez, um filme ir buscar o trabalho histórico feito pelos historiadores e tenta sintetizar esses cinco anos de história de Lisboa durante a Segunda Guerra Mundial, que é uma história de diplomacia, uma história de relações económicas, uma história complexa que não foi nada fácil de sintetizar em 52 minutos com a Christiane Ratiney. É um filme que vale a pena quando nos interessamos pela Segunda Guerra Mundial. Vale a pena descobrir."O filme tem imagens de arquivo, ilustração, fotografias… Sabendo que Salazar era conhecido como um ditador austero que fugia das câmaras, de onde vêm estas imagens e como é que construíram este documentário?"Grande parte dos arquivos vêm da Cinemateca Portuguesa e das produções do Estado Novo, dos boletins informativos que eram da propaganda. E aí encontramos as poucas imagens de Salazar, de Carmona, que era o Presidente da República na época, e fomos buscar alguns arquivos à BBC, e alguns arquivos privados.É um filme feito com 100% de arquivos, mas tivemos que recorrer à animação para entrar no escritório de Salazar, no Palácio de São Bento, a residência oficial dos primeiro-ministros. E aí desenhámos um Salazar, inventámos um Salazar, um escritório como era naquela época, para podermos contar aquela pressão que Salazar teve durante estes três, quatro anos e que são chaves para perceber a duração de Salazar nos 30 anos que se seguiram. Ou seja, se Salazar chegou até ao fim dos anos 60 ileso, foi graças, em grande parte, ao papel que ele teve na Segunda Guerra Mundial."Quais são os principais factos que vocês contam no documentário e que, como dizia, não são assim tão conhecidos? Como é que Salazar conseguiu fazer este jogo duplo com os Aliados e com a Alemanha nazi?"Factos há vários. Há fases. A primeira fase é a fase dos refugiados, várias dezenas de milhares de refugiados que chegaram a Portugal e a Lisboa, que tiveram um impacto forte, muitos deles judeus. Um outro facto é que Portugal tinha volfrâmio, que era um mineral importante para a indústria militar alemã, e as minas mais importantes de volfrâmio na Europa do Oeste eram em Portugal. A partir daí, a Alemanha precisava de Salazar e de ter relações económicas com Salazar. Depois houve outro tema que era que Franco ameaçou invadir Portugal. Salazar foi jogando aquele jogo, sendo Portugal o mais velho aliado dos ingleses e o regime sendo de cultura fascista - que tinha relações com Franco, Mussolini e Hitler - ele foi ali tendo relações com as duas frentes."No início do filme, a narradora conta que em Junho de 1940 Salazar sabe que a independência de Portugal está ameaçada porque o país é só um peão no tabuleiro das grandes potências, numa altura em que a Europa está a ferro e fogo e só Churchill resiste ainda a Hitler. Salazar, ditador fascista mas aliado histórico de Inglaterra, acaba por transformar esta fragilidade numa força…"Também vemos que Lisboa é a única capital do mundo onde temos alemães e ingleses e onde se pode apanhar um avião - se as pessoas tiverem boas relações, claro - de Berlim até Lisboa, passando por Barcelona e depois apanhar um avião de Lisboa até Londres."Como é que isso acontece e até que ponto é que realmente Portugal foi neutro? Que neutralidade era esta? "A neutralidade é muito relativa, mas Salazar percebeu que nem os Aliados nem o Eixo queriam abrir uma nova frente militar porque abrir uma frente militar na Península Ibérica era pedir um esforço a mais às estruturas militares de cada uma das frentes. A partir daí, Salazar sabia que tinha ali um espaço de negociação com Hitler e com Churchill. A única preocupação que ele teve foi com Franco nos primeiros meses. Salazar não deixa de ser uma personagem intrigante na maneira como ele conseguiu organizar este papel bem particular de Portugal durante a Segunda Guerra Mundial."Voltemos aos cerca de 20.000 refugiados europeus que chegam a Portugal. No filme, contam que Lisboa era “uma sala de espera a céu aberto” de milhares de pessoas que esperavam ir para a América.  Lisboa era mesmo considerada “o último porto livre da Europa”, mesmo com os portugueses sob o jugo fascista? "Sim, era, e o que foi interessante foi o encontro desses dois mundos: um Portugal ainda com dois pés no século XIX e uma burguesia - porque muitos dos refugiados eram pessoas que tinham dinheiro - com senhoras que tinham o cabelo desfeito, umas saias um bocado curtas. Houve ali um encontro de dois mundos... E essas questões de moralidade foram de alguma preocupação para o regime conservador de Salazar."Isso não foi um “murro no estômago” para os portugueses que, de repente, viram aquele outro mundo mais aberto? Como é que isso não abalou a ordem social e moral em Portugal?"Salazar conseguiu porque tinha a polícia política ao seu lado e tinha a Legião Portuguesa também e os militares, de alguma forma, com ele. Mas não deixa de ser verdade que nestes anos de guerra, graças aos refugiados, pela questão cultural e, de certo modo, pela liberdade que trouxeram à cidade de Lisboa, as pessoas descobriram o que era ser moderno. Houve também revoltas de fome no país, no fim da guerra, ou seja, os anos de guerra em Portugal que aparecem como anos de estabilidade, afinal foram anos de grande tensão e de alguma instabilidade para o regime de Salazar."No filme contam que Lisboa era considerada “a nova cidade-luz”. Porquê? "Nessa altura havia actores alemães, havia actores americanos, franceses, escritores ingleses que vinham passar férias em Portugal. As pessoas ligadas a Hollywood para irem para Londres tinham que passar por Lisboa. Ou seja, apanhavam um avião transatlântico que fazia uma escala nos Açores. Depois paravam em Lisboa e em Lisboa apanhavam outro avião. Então Lisboa era o centro nevrálgico que ligava Londres aos Estados Unidos e, a partir daí, todas as vedetas do mundo do cinema europeu e do cinema americano, muitas, passaram por Lisboa."Queria que voltássemos ao alegado projecto de invasão espanhola de Portugal, apoiado por Hitler para enfraquecer Churchill. Que plano foi este e como é que Salazar o consegue contornar? "Havia a chamada “Operação Félix”, que era uma operação para pôr a mão no estreito de Gibraltar, onde havia uma base britânica. Mas entrar em Gibraltar implicava invadir Portugal, mesmo Portugal sendo um país fascista. A partir daí, alguns membros do governo de Franco pensaram seriamente em invadir Portugal e foram para Berlim ver se Hitler apoiava o projecto. Não foi por muito que escapámos a uma nova invasão dos nossos queridos irmãos ibéricos…"Qual foi a estratégia de Salazar? "Salazar conhecia muito bem a situação em Espanha e explicou a Churchill que os espanhóis estavam a passar fome e que Franco estava à rasca, não tinha como alimentar a população, mas que se lhe desse trigo, safava-se com a Península Ibérica e com Franco. Enquanto desse trigo, Franco não podia ir contra Portugal e como Hitler não ajudou Franco como Franco queria, a partir daí a situação estabilizou."Vocês abordam, ainda, a batalha do Atlântico e o papel dos Açores. Qual foi o papel dos Açores e como é que os Açores serviram de moeda de troca para assegurar a sobrevivência da ditadura portuguesa depois da guerra?"Os Açores foram o trunfo final de Salazar e a carta maior de Salazar durante a Segunda Guerra Mundial, aquela que ele usou mesmo no último instante da guerra. Ele sabia que os Aliados precisavam dos Açores para estabilizar o Atlântico Norte, com os u-boots alemães que afundavam barcos aliados e precisavam dos Açores para fazer uma ponte aérea para fornecer Inglaterra em homens e armamento, etc. Ele negociou esta carta durante três anos e só autorizou os ingleses e depois os americanos instalarem uma base nos Açores nos momentos finais da guerra, quando Salazar ainda negociava volfrâmio com Hitler e fazia comércio com Hitler.Depois, houve ali um momento em que os Estados Unidos já não podiam com Salazar, ameaçaram depô-lo e contactaram a filha do Presidente Carmona para ver se havia uma maneira. Então, Salazar percebeu que já não podia esticar a corda e autorizou a instalação dos britânicos e depois dos americanos nos Açores. Hitler morre, a guerra acaba e ele sai completamente ileso dessa Segunda Guerra Mundial e até sai reforçado. Ou seja, a guerra permitiu a Salazar instalar de vez o Estado Novo."Este é o seu segundo filme difundido este ano na televisão francesa, no ano do cinquentenário da Revolução dos Cravos. O primeiro foi “La Révolution des Oeillets”, agora este sobre Salazar e a Segunda Guerra Mundial. Porquê apostar na história portuguesa contemporânea para um público francófono?O meu combate é sempre o mesmo. Somos um país pequenino, com uma produção audiovisual que produz coisas, mas que não tem os meios da produção francesa, a qual tem alguma abertura que permite contar histórias que não são histórias unicamente francesas. Com os mais de um milhão de franco-portugueses que há neste país, há um espaço para falar da história de Portugal aqui em França e também para os portugueses. Haverá outros projectos, com certeza, e agradeço à France Télévisions e ao sistema audiovisual francês por nos permitir produzir este tipo de projectos, porque projectos feitos só de arquivos são  complicados e só se podem fazer em boas condições.

Ibaviva Devocionais
#12 Ainda que eu ande pelo vale da morte

Ibaviva Devocionais

Play Episode Listen Later Oct 23, 2024 7:39


Texto do dia: Salmo 23.4. Ainda que eu ande pelo vale da morte. Voltemos ao Salmo 23, com o qual iniciamos as nossas conversas nesta série, para observar mais de perto uma outra afirmação do salmista. Aqui encontramos a estabilidade de um coração que pela experiência aprendeu a confiar no Senhor. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.

Así las cosas
“Una reforma de esta magnitud que fracase son años y años y años de retroceso (...) En 15 años, voltemos para atrás y 'digamos esto estuvo mal' y tengamos que empezar de cero”: Javier Laynez

Así las cosas

Play Episode Listen Later Aug 28, 2024 21:08


Javier Laynez Potisek, ministro de la Suprema Corte de Justicia de la Nación

IPB Rio Preto
0063 CalvinaMente: Encorajamento Cristão - Professor Marcelo Zaldini Hernandes

IPB Rio Preto

Play Episode Listen Later Jul 29, 2024 102:47


6️⃣3️⃣º Episódio 🥸 Pela segunda vez tivemos a presença do Prof. Marcelo Zaldini Hernandes - (professor e pesquisador universitário, com doutorado em química). 🤎 Nesse episódio ele trouxe uma palavra de encorajamento para todo cristão em meio a tantos desafios nesse mundo dominado pela cultura moderna. - Administrador do Blog ASTSE ("Ame o Senhor de Todo o Seu Entendimento"), publicando a mais de 1 década (conteúdo apologético, devocional, poesias e fotografias). Contemplação da Criação: https://astse.blogspot.com - Colunista do Blog Fé e Ciência - Voltemos ao Evangelho (VE): https://voltemosaoevangelho.com/blog/... - Postagens sobre APOLOGÉTICA e DEVOCIONAL no Instagram. https://www.instagram.com/mz.hernande... ✒️ O Professor Marcelo Zaldini é autor de importantes livros, tais como: "𝗢 𝗴𝗹𝗼𝗿𝗶𝗼𝘀𝗼 𝗴𝗲𝗻𝗶𝗼 𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗶𝗺𝗶𝗰𝗮" glorioso-genio-da-quimica https://www.amazon.com.br/Glorioso-G%... "𝗘𝗻𝘁𝗿𝗼𝗻𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗺𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗼" entroncamento-madeiro https://www.aliancapubli.com.br/produ... 🥸 Ele desmistificou várias teorias sobre um possível conflito entre a Fé cristã e o atual Conhecimento Acadêmico e Científico. 👀 Tivemos também a presença do Reverendo Misael Batista do Nascimento (titular na IPB Rio Preto) esclarecendo difíceis pontos entre teologia e ciência. 🙏 Não se esqueça de compartilhar em suas redes sociais. marcelo-zaldini-hernandes 💒 MINISTÉRIO DA IGREJA PRESBITERIANA DE RIO PRETO: https://www.instagram.com/ipriopreto/

DEUS AMA EM VOCÊ!
Vinde a mim vós todos que estais cansados!

DEUS AMA EM VOCÊ!

Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 2:39


Voltemos o nosso coração ao Senhor!

Pr. Alexandre Sales
Voltemos à mesa do Senhor!

Pr. Alexandre Sales

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 68:22


Áudio extraído do culto do dia 07/07/2024 Voltemos à mesa do Senhor! A passagem de Mateus 26:17-30 descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a celebração da Páscoa. Ele compartilha pão e vinho com seus discípulos, simbolizando seu corpo e sangue, e prevê sua traição por um deles, Judas. Este evento é fundamental no cristianismo, marcando a introdução da Ressurreição de Cristo e refletindo importantes ensinamentos de amor, serviço, comunhão, gratidão, o novo pacto, esperança e autoexame. Esses princípios orientam os cristãos a viverem de maneira digna, promovendo a fé, a unidade e a esperança no futuro prometido por Deus. Lembremos com gratidão o sacrifício de Cristo e a promessa de um lugar na casa do Pai, renovando nossa esperança no Seu retorno e na eternidade com Ele. Que essa promessa nos inspire a viver com fé, amor e serviço, enchendo nossos corações de paz e conforto ao crermos em Sua Palavra.

Pergunta Simples
O futebol é bom para o marketing? Daniel Sá

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 44:37


Hoje é dia de falar do futebol enquanto máquina de marketing. Já repararam em toda a publicidade espalhada pelos estádios do Europeu de Futebol? E aquelas paredes de fundo carregadas de logótipos dos patrocinadores que aparecem atrás dos jogadores quando falam os jornalistas? Pois é: são os sinais da gigantesca máquina de mostrar anúncios a todos nós. Principalmente aos mais fervorosos dos adeptos. Portugal já recebeu 13 milhões de euros como compensação pela sua participação no europeu. Portugal, a federação portuguesa de futebol, bem entendo. Cada vitória vale 1 milhão. E o vencedor do europeu recebe um total acumulado de mais de 28 milhões de euros. E de onde vem este todo dinheiro? Principalmente da publicidade, do investimento das marcas e dos direitos de transmissão televisiva, radiofónica e imagens afins. Claramente o ‘marketing' gosta do futebol e o futebol gosta do ‘marketing'. Olhemos por momentos para Cristiano Ronaldo. Ele tem quase mil milhões de fãs nas suas redes sociais. E mais do que um jogador Ronaldo é uma celebridade mundial. Portanto, todas as marcas associadas ao jogador recolhem o benefício da gigantesca notoriedade que Ronaldo tem. Basta ver a loucura nos estádios. Com miúdos e graúdos a invadir o campo, durante os jogos, em busca de tirar uma foto com o herói. Voltemos ao ‘marketing'. Quis ouvir Daniel Sá, o diretor do Instituto Português de Marketing, o IPAM. Para saber o que explica esta mútua paixão entre o ‘marketing' e o desporto de alta competição. O futebol, sempre o futebol. Seja o ópio do povo ou uma boa desculpa para uma festa. Foi assim em 2016 com a vitória de Éder e mais 10. Ou na embriaguez coletiva de 2004 quando os gregos decidiram reinar em Lisboa. Talvez essa emoção das massas explique a paixão do ‘marketing' pelo futebol. Conhecem melhor argumento para ajudar a comprar um produto ou serviço que a emoção? Sim, somos todos muito racionais. Mas como nos ensinou Damásio a emoção reina. Chuta Ronaldo! https://vimeo.com/958989523/0a6e625a9f?share=copy

Rede de Mulheres
VOLTEMOS PARA O ESPÍRITO DA PROFECIA

Rede de Mulheres

Play Episode Listen Later Jun 19, 2024 12:48


E tudo se fez novo pela Tua Palavra. Jesus tu És a Palavra! Voltemos para o Espírito da profecia, para a Palavra, para Jesus.

Quebrando o Controle
The Last of US do game a série - QoC#206

Quebrando o Controle

Play Episode Listen Later Jun 7, 2024 154:24


Voltemos a 2013, quando o PlayStation 3 estava prestes a encerrar sua jornada, mas não sem deixar um legado marcante. Foi nesse momento, quase no último suspiro dessa geração de consoles, que um jogo surgiu e conquistou corações: ‘The Last of Us'. Ele se tornou um ícone, cativando tanto jogadores casuais quanto profissionais. A trama se desenrola em um mundo pós-apocalíptico, devastado e infestado por criaturas infectadas. No entanto, desde o início do jogo, somos impactados por uma das cenas mais memoráveis da história dos games. Essa história, que poderia ser apenas mais um jogo de zumbis, revela-se muito mais complexa e profunda do que imaginávamos. Hoje, vamos explorar como foi jogar o primeiro título e também discutir sua adaptação para uma série de TV, cuja próxima temporada aguardamos ansiosamente. Participação: - Daniel Gomes (UCEG / QoC/CMD) - Kassandra Kas (YouTubber/QoC/UCEG) - Ismael Felix (Colecionador) #QoC #QuebrandoOControle #Tlou #TheLastOfUS

Convidado
“Que força é essa” Sérgio Godinho?

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 27, 2024 31:05


Sérgio Godinho criou canções que são símbolos de liberdade e de resistência, mas não se revê na etiqueta de música de intervenção. Diz simplesmente que se limita a falar da vida. Nos 50 anos do 25 de Abril, convidámos o músico, cantor, compositor, poeta, escritor, actor, “homem dos sete instrumentos”, para falar sobre os tempos da ditadura, do exílio e da criação dos seus primeiros discos. Sérgio Godinho é o nosso convidado desta edição, no âmbito das entrevistas que temos publicado em torno dos 50 anos do 25 de Abril.Foi em Paris que o músico começou a espelhar as dores e as esperanças dos “Sobreviventes” à ditadura portuguesa. Tinha deixado Portugal em 1965 com “sede de ter mundo” e porque estava determinado em não ir para a guerra colonial. Diz que encontrou a sua voz em português em Paris e foi aí que gravou os dois primeiros discos, “Os Sobreviventes” e “Pré-Histórias”. Ambos no Château d'Hérouville, onde José Mário Branco gravou “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, em que Sérgio Godinho também participou e onde Zeca Afonso gravou o álbum "Cantigas do Maio", nomeadamente a “Grândola Vila Morena”.Sérgio Godinho esteve nove anos fora de Portugal durante a ditadura. Estudou psicologia em Genebra, trabalhou na cozinha de um barco holandês enquanto atravessava o Atlântico, viveu, entre tanta coisa, o Maio de 68 em Paris e no 25 de Abril de 1974 estava em Vancouver, no Canadá.Cinquenta anos depois da Revolução dos Cravos, vamos tentar perceber “que força é essa”, a da música e a das palavras de Sérgio Godinho, que fazem com que as suas canções sejam parte do imaginário colectivo da banda sonora das lutas do antes e do pós-25 de Abril.  RFI: Os seus dois primeiros discos, “Os Sobreviventes” e “Pré-Histórias”, são discos emblemáticos da canção de intervenção. Foram gravados em França. Qual era o estúdio e como é que decorreu toda esta fase? Sérgio Godinho, Músico: Foram gravados em Paris. O meu primeiro disco foi de 71. Quer dizer, gravei em 71. Gravei os dois discos antes do 25 de Abril, “Os Sobreviventes” e depois o “Pré-Histórias”. No “Pré-Histórias” já não estava a viver em França, estava a viver em Amesterdão, mas vim a França para gravar no mesmo estúdio.Eu depois vou falar desse epíteto "canção de intervenção", mas, para já, esse estúdio foi um estúdio que o Zé Mário [José Mário Branco] descobriu. É um estúdio que estava a estrear nos arredores de Paris, chamado Château d'Hérouville, onde também o Zeca [Afonso] gravou e onde se gravou o “Grândola Vila Morena”. Onde os Stones gravaram, o Elton John até tem um disco chamado “Honky Château”, que é uma homenagem, onde muitos depois gravaram porque era um estúdio que estava num sítio isolado e estava-se num bom ambiente.Agora, como parêntesis ou não, quanto a esse epíteto de canção de intervenção, isso é uma coisa que só surgiu a seguir ao 25 de Abril. E também que foi de vida muito curta, mas que deixou uma espécie de rasto como os cometas porque eu nunca compreendi muito bem e nunca me identifiquei muito bem com esse termo, canção de intervenção. Eu acho que é extremamente restritivo. O que é que é intervenção? Nós intervimos a vários níveis, não é?Prefere canção de protesto? Mas pode não ser de protesto. "A Noite Passada", que está no segundo disco, ou o "Pode alguém ser quem não é" não são de protesto. Algumas são canções que têm uma componente social, e até política, mas, sobretudo, são canções que contam o que é a vida e que contam muitas vezes histórias, têm muitas personagens. As minhas canções são canções também de interrogação, de percurso. Há muitas interrogações nas minhas canções. "Pode alguém ser quem não é" ou, nesse disco também, o "Barnabé". “O que é que tem o Barnabé que é diferente dos outros?” é uma interrogação e as respostas são dadas pelas pessoas que ouvem e parte das respostas são dadas por mim.Só para dizer que esse termo pode meter-nos assim numa etiqueta e arrumar convenientemente. Não consigo. Eu tenho canções que falam da vida, de questões sociais, políticas até, e que são canções íntimas. Eu tenho uma canção chamada 'Dancemos no mundo' que é uma canção que foi inspirada numa reportagem que houve na revista Expresso de casais separados por barreiras ideológicas, rácicas, políticas, etc, e do seu desejo de dançarem juntos neste mundo que é só um, no fim de contas, e que tem tantas fronteiras. Portanto, onde é que essa canção se vai posicionar? Isso insere-se nisso tudo, na vida.O disco “Os Sobreviventes” foi logo proibido pela PIDE em Portugal? Não é bem assim. Ele, depois de ter ganho um prémio de melhor letrista da Casa da Imprensa, foi retirado. Ele não foi proibido à partida. Repare que é assim: "Os Sobreviventes", todo "Os Sobreviventes" só saiu em 72 porque saiu em 71 quatro canções do disco, no formato que eles chamavam EP. Mas seja como for, o que acontece é que nessa altura estamos já no período de Marcello Caetano e, nessa altura, a própria censura já não sabia o que fazer com ela própria. Ou seja, havia uma incoerência muito grande. Por um lado, proibiam, mas depois permitiam outras coisas. Houve uma altura em que houve um abrandamento, digamos, naquilo que chamaram Primavera Marcelista, que eu nunca acreditei muito e provou-se.Primeiro sai o disco Os Sobreviventes, depois Pré-Histórias. São dois discos que têm músicas com mensagens muito claras. São discos bastante ousados, corajosos...Acho que sim, mas isso era a maneira como eu escrevia, era aquilo que eu queria dizer.  Quer dizer, a coragem do Zeca que vivia cá [em Portugal] e fez "Os Vampiros" aí sim. Eu estava no estrangeiro. Mas sim, claro que são discos que mexem com o status quo, como é evidente, mas que têm canções de vários géneros, canções mais satíricas, canções que falam de problemas políticos ou sociais. No segundo, talvez a canção que ficou mais seja "A Noite Passada", o "Pode alguém ser quem não é" e "O Homem dos Sete Instrumentos" e não são canções de teor político.E a música "Que força é essa"?"Os Sobreviventes" é começado com o "Que força é essa" e acaba com uma canção com uma letra muito curta chamada “Maré Alta”, em que eu digo “aprende a nadar companheiro, que a maré se vai levantar, que a liberdade está a passar por aqui”. Isto era, a liberdade não estava a passar por aqui, mas era não só um desejo, mas uma afirmação. No fim de contas, por outras palavras, é dizer que o solo que nós pisamos é livre, defendamo-lo!Foi muito emocionante, como é evidente, quando eu voltei, logo a seguir ao 25 de Abril, ter cantado essa canção que nunca tinha cantado em Portugal, para um público que conhecia já porque conheciam esses dois primeiros discos e organizaram-se quase espontaneamente aqueles cantos livres da altura, em que estávamos todos no palco, todos ao molho.O que eram os cantos livres? Foram coisas que foram quase improvisadas na hora, com vários cantores. Estávamos no palco, sentados no chão e depois levantámo-nos para cantar duas ou três canções cada um e depois tornávamo-nos a sentar. Às vezes colaborávamos nas canções uns dos outros, mas foram coisas que foram feitas quase… Há sempre gente que organiza, mas não havia agências organizadas, não havia nada disso, não é? Aliás, durante um tempo, nós andámos, e quando falo de mim, falo do Zé Mário, do Zeca, como é evidente, mais tarde o Fausto, também o Vitorino, o Manuel Freire, o Francisco Fanhais, cantámos em várias terras onde era solicitada a nossa presença.Voltemos a Paris. Que papel é que teve Paris na sua formação musical e também política? Paris, naquela altura, era o epicentro dos cantores que, mais tarde, se viriam a chamar "cantores de intervenção". Mais tarde foram chamados…Eu lá conheci o Luís Cília, de quem sou amigo, um amigo activo. O Zé Mário infelizmente já não está entre nós, mas continuei amigo toda a vida e tivemos muitas parcerias. Nos nossos primeiros discos há parcerias de canções. “O Charlatão” até é uma que é dos nossos primeiros discos e que é comum aos nossos primeiros discos. Mas, claro que o Zeca conheci-o porque ele foi a Paris, por exemplo.Mas há mais que isso porque eu cheguei a Paris já vindo de viagens. Porque, entretanto, eu tornei-me um vagabundo existencial. Andei à boleia por toda a Europa no Inverno. Trabalhei na cozinha de um barco holandês, atravessei o Atlântico, fui até às Caraíbas trabalhando, passando pelos Açores que não conhecia e, nessa altura, já não podia vir a Portugal porque tinha sido chamado para o serviço militar/guerra colonial e não tinha respondido e nunca tive a intenção de responder. Não só porque não me identificava com essa guerra, como realmente não queria fazer isso. E escrevi canções que também acabam por se ligar com isso, para mim e para o Zé Mário.O Zé Mário tem uma canção no primeiro disco que se chama “Cantiga de Fogo e da Guerra” que foi um poema que eu fiz quando tinha 19 anos e que depois mostrei ao Zé Mário e ele disse “Ah, mas eu quero pôr isso em música”. Repare, eu cheguei em 67 a Paris, portanto, levei em cheio com o Maio de 68. E vivi-o intensamente porque eu não tinha compromissos, praticamente vivia na rua e ia dormir a casa! Uma casa que era uma “chambre de bonne” em Paris, era pobrezinho - ainda não sou assim muito rico [risos]! Mas vivi muito do dia-a-dia, dormi várias vezes na Sorbonne, todo aquele movimento. Ocupámos a casa dos estudantes portugueses, eu e muitos outros. Depois, a certa altura, estavam dez milhões de trabalhadores em greve e cantei em fábricas ocupadas na Renault, Citroën, etc.Onde havia muitos portugueses.Onde havia muitos portugueses. Eu, o Luís Cília, com a Colette Magny, uma cantora francesa. E eu ainda não tinha material próprio. Tinha uma canção que fiz na altura até em francês, que sei parte dela, mas nunca a recuperei totalmente, mas era uma canção que falava um bocado de Maio de 68. Comecei a fazer canções e comecei a praticar também o que é fazer musicalmente uma canção e letra também. Mas comecei a escrever em francês ou comecei por escrever em francês.Isso é curioso. Porquê?Porque tudo o que eu fazia em português soava-me a José Afonso ou Alexandre O'Neill. Até encontrar uma voz própria, voz poética, uma voz própria, eu tive dificuldade. Então, comecei a fazer canções porque tinha a necessidade de fazer canções porque estava a descobrir essa arte, chamemos-lhe assim. Tive muitas influências, com certeza francesas, até porque estávamos numa altura em que apareceu o [Jacques] Brel, em que antes tinha havido o [Charles] Trenet que é o pai deles todos. Mas apareceu Brel, apareceu o [Georges] Brassens, que é um artífice de canções absolutamente extraordinário, o [Léo] Ferré. Depois, a seguir o [Serge] Gainsbourg, mas é um bocado mais tarde.E também tinha muitas influências brasileiras, sobretudo o Chico [Buarque] e Caetano [Veloso] e antes a bossa nova. E anglo-saxónicas, com o aparecimento dos Beatles, dos Stones, dos Kinks, do Bob Dylan. Foram extremamente importantes para mim, para a minha formação musical, para os meus gostos musicais.E o José Afonso, para mim, quando apareceu, eu tinha 17 ou 18 anos. Foi quando eu percebi que se podia escrever de outra maneira em português e uma canção, que eu acho que é a canção paradigmática como “Os Vampiros”, é uma canção que é extremamente bem feita, que é uma metáfora poderosa e muito corajosa porque não há nada de mais evidente do que o que é que ele está a falar. Está a falar do regime e dos vampiros que comem tudo e não deixam nada. Aliás, eu canto essa canção bastantes vezes. Este ano, que são os 50 anos do 25 de Abril, estamos a reformular o nosso espectáculo e eu já tinha cantado “Os Vampiros”, uma versão muito pessoal dos "Vampiros", muito diferente, bastante pesada, com guitarras eléctricas bastante densas, pesadas, mas que é muito forte.Todas essas influências cruzadas fizeram com que eu também tivesse vontade de experimentar a canção. E só um pouco mais tarde, antes do meu primeiro disco, é que houve assim uma espécie de dique que se abriu e em que eu, de repente, percebi que podia escrever em português e que era em português que eu queria escrever e que o significado das palavras e das frases e das frases feitas que eu uso muito, era também uma maneira de eu não perder a minha ligação à língua portuguesa e a Portugal. A língua portuguesa sempre foi muito importante para mim, foi algo que se venerou em minha casa.Em 1969, entrei no musical “Hair”. Fiz audições quando soube que havia, já tinha ouvido falar do “Hair” que estreou em Nova Iorque. Isto era a terceira cidade onde estava a estrear e era a encenação da Broadway. E foi um grande sucesso em Paris, no Théâtre de la Porte de Saint-Martin. Houve 6.000 ou 7.000 candidatos, eu fiz audições e acabei por ser escolhido e estive lá muito tempo. Foi um belo estágio do que é estar num palco e também cantar, representar, fazer papéis múltiplos, cantar em várias situações e estar à vontade com isso. E eu acho que, desde sempre, tive esse gosto dos palcos, continuo a ter e continuo a praticá-lo.Em Paris, em 1970, participa no concerto “La Chanson de Combat Portugaise” na Maison de la Mutualité. Foi polémico. Como foi?Quer dizer, o Zeca Afonso veio de Portugal. Havia uma grande contestação por esquerdistas de uma ala maoista ou coisa assim que fizeram inclusivamente um panfleto a denunciar, digamos, o carácter, sei lá, “revisionista” do Zeca, ou “pequeno-burguês” e coisas assim. Enfim, foi uma coisa que foi mesmo lamentável. O Zeca cantou, o Luís Cília, o Tino Flores, eu, não sei se o Vitorino - que ainda não tinha obra - se não cantou também nesse âmbito.E houve pancadaria na sala e contestações, pancadaria entre grupos. Porque depois eram os que eram a favor e os que eram contra, mas tudo portugueses, não é? Quer dizer, aquilo era uma coisa... Havia muito esta coisa dos grupúsculos políticos que se arvoravam em detentores da verdade. E o Zeca ficou bastante incomodado com isso e respondeu e outros responderam também.O Luís Cília já adaptava poemas, fazia música sobre poemas, como outros também fizeram, e sempre fez parte da sua obra. E cantou um poema qualquer e houve alguém que lhe diz “Os operários não percebem isso. Porque é que estás a cantar essas coisas? Os operários não percebem isso”. E o Luís respondeu: “Também há operários estúpidos!” O que eu achei uma resposta lapidar! Como é que a cantiga foi uma arma, como cantava o José Mário Branco, contra o fascismo?Foi uma arma? Não sei, não sei. Eu acho que essa afirmação, “a cantiga é uma arma”, eu acho que é uma afirmação que eu nunca subscrevi isso totalmente. Quer dizer, acho que foi um pauzinho na engrenagem, por um lado, e também foi uma contribuição logo a seguir ao 25 de Abril para congregar as pessoas. Eu acho que isso é útil, mas não acho que isso transforme as pessoas em si.Essas coisas todas juntas podem ter uma influência positiva. Por exemplo, eu sei de amigos meus, alguns até ainda nem os conhecia, só conheci depois, que estiveram na guerra em Angola ou em Moçambique e que levaram cassetes que fizeram com as nossas canções e que mostraram aos soldados e havia uma outra realidade. Isso sim. Aí há uma utilidade. Aí pode-se dizer que é uma arma, digamos, dentro do exército.Um cavalo de Tróia?Um cavalo de Tróia. Mas eu só estava a referir-me à canção especificamente porque é preciso cuidado com a arrogância. E é preciso cuidado com considerar que somos tão transformadores. Eu não sou missionário. Quer dizer, eu acho que todas as coisas juntas podem ter uma utilidade, não é? Eu tenho muita consciência do que também são os limites.Mas a música foi um marco e há músicas que ficaram como símbolos da resistência contra o fascismo. Sim. Sim. Sem dúvida.Portanto, esse papel também foi o vosso. Sim, completamente, foi.  E é por isso que eu continuo a cantar. E que, por exemplo, tenho grande prazer em cantar muitas vezes o “Maré Alta”. Aliás, quando falei de “Os Vampiros”, que canto e que não é meu, mas que é uma canção emblema. Sim, nesse aspecto é um emblema. Mas as canções estimulam as pessoas de tantas maneiras e isso dá-me alegria.Por exemplo, na canção “Espalhem a notícia”, há uma criança que nasce. Há muita gente que teve crianças e que me falou disso, das primeiras impressões e falou da alegria de vir ao mundo uma criança e que se relaciona muito com essa canção. Como é evidente, "O Primeiro Dia” é uma canção que diz muito a muitas pessoas de maneiras diferentes. Isso é o que me interessa. Sim, estimular as pessoas, com certeza, isso é o que me interessa e essas interpretações abertas também. O 25 de Abril foi "o primeiro dia do resto da vida" de muita gente…Sem dúvida, sem dúvida. Foi absolutamente transformador, é uma data charneira. E, para mim, que estive nove anos sem poder vir a este país, não é? Eu estava a viver, na altura, no Canadá, estava a viver em Vancouver, no Oceano Pacífico. Repare: estava pacífico e vim para a balbúrdia! [Risos] Voltei definitivamente em Setembro de 74.Essa data foi uma data em que há um antes e um depois. É o primeiro dia do resto das vidas de muita gente. Depois há muita gente que diz “Afinal de contas, o 25 de Abril não cumpriu todos os seus ideais”. Mas é um momento de revolução, é um momento utópico! Temos muitas insuficiências, estamos num país muito injusto ainda, com muitas desigualdades sociais, mas houve coisas que mudaram. Quando digo aos meus filhos que não havia escolas mistas no ensino oficial, é uma coisa que eles não concebem sequer porque cresceram em turmas que têm rapazes e raparigas! Agora, até há o género neutro.Será que, até certo ponto, também podemos dizer que o "À Queima Roupa" é um filho da Revolução dos Cravos?O “À Queima Roupa” foi gravado em 74 mas sai em 75, mas sim, de certo modo, é quando estava tudo "à queima roupa". De certo modo, é curioso que, sem eu querer, os títulos dos meus três primeiros discos reflectem um bocado um percurso porque “Os Sobreviventes” é todo aquele peso que está para trás…Quem eram “Os Sobreviventes”? Éramos todos nós. Todos nós. Depois, o “Pré-Histórias” é como se estivesse a anunciar que qualquer coisa vai acontecer, as Pré-Histórias. Mas eu, repito, isto não foi… Isto, aconteceu assim. E depois, o “À Queima Roupa” é um bocado tudo a acontecer ao mesmo tempo. Toda esta transformação cheia de erros, cheia de passos atrás e passos à frente.Estamos numa democracia para o bem e para o mal. Pode-se dizer que essa democracia não cumpriu tudo. Pois não, mas é por isso que é preciso continuar não só a votar - porque eu estava impedido de votar e muitos de nós ou então as eleições de Humberto Delgado foram completamente aldrabadas, não é? Portanto, estamos numa democracia com liberdade de imprensa, não há censura, digamos, em livros. Pode haver outros tipos mais insidiosos de censura, mas isso é outra conversa. E, de facto, não estamos nada no mundo ideal. Não. E a ascensão de forças de extrema-direita é muito preocupante pela maneira como se disseminam pela sociedade.O refrão de “Liberdade”, que é uma música que já tem 50 anos, “a paz, o pão, habitação, saúde, educação”… Como é que tanto tempo depois parece que a música foi escrita para os dias de hoje?É o que eu disse. Há muitas situações que continuam de uma extrema gravidade, mas cada um desses itens é um item para o qual se deve lutar para que haja um Portugal melhor, um país melhor. Esses itens e outros porque a justiça também não anda nada bem. Ainda há uma justiça de classe, por outro lado, há coisas que estão a ser feitas a nível da justiça que são corajosas, no desmantelar de muitas corrupções. Mas, isso é assim, é um longo caminho.Agora, eu até tenho composto menos, canto muito, mas tenho composto menos porque tenho estado mais virado, tive necessidade disso, para a ficção narrativa. Sai hoje, no dia em que estamos a fazer esta entrevista [8 de Fevereiro de 2024], o meu terceiro romance que se passa entre Portugal e França, que se chama “Vida e Morte nas Cidades Geminadas”. E essas cidades geminadas são Guimarães, de onde vem uma rapariga que emigrou com os pais para uma cidade perto de Paris chamada Compiègne, a 90 quilómetros de Paris, que é geminada, de facto, com Guimarães e que conhece um rapaz francês, Cédric. Ela chama-se Amália Rodrigues - porque o pai se chamava Rodrigues e adorava a Amália! E também canta fado nas horas vagas, embora esteja a tirar um curso de hotelaria e depois vem para Guimarães. Ele trabalha numa morgue. Fala-se muito da vida e fala-se muito da morte. Digamos que essa necessidade da ficção narrativa começou a aparecer também e não é incompatível com as canções porque as minhas canções também têm, muitas vezes, esboços de histórias, têm personagens, a Etelvina, Alice, Casimiro. O Casimiro é, enfim, uma personagem mítica. Mas fala-se muito de pessoas. Lá está, eu gosto de falar de pessoas.De pessoas e de situações sociais porque sente-se nas músicas esse cunho social e político… É por isso que são músicas intemporais?Mas a Etelvina não é uma canção política. No entanto, é uma canção que está no “À Queima Roupa” e é uma das canções mais fortes do “À Queima Roupa”. Acho que é importante não nos fixarmos num determinado… Continuo a dizer que não sou missionário.

Pilha de Livros
228. A Pilha de Livros vai a Braga

Pilha de Livros

Play Episode Listen Later Apr 17, 2024 5:00


Há uns meses, fui convidado pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva para participar numa sessão sobre o livro Atlas Histórico da Escrita. A sessão seria por Zoom, às 18h, no dia 17 de Abril de 2024. Hoje, portanto. Seria por Zoom, mas não vai ser.Explico.Também fui convidado para ir à Universidade do Minho, em Braga, no dia 18 de Abril, para participar no XIV Congresso Internacional da Associação Internacional de Estudos Galegos em Braga. Farei uma sessão plenária com o título “O Galego em Portugal, 2.0”. Como talvez já tenha dado para reparar, o galego é dos temas de que mais gosto de falar. Por isso, só posso agradecer à organização do congresso pelo convite! Voltemos à biblioteca. Quando tudo ficou acertado para o congresso, juntei dois mais dois: a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva é em Braga! Ou seja, basta que eu não saia de Lisboa muito tarde para podermos deixar o Zoom de lado e conversar ao vivo. Quem estará lá comigo será o Prof. José Moreira da Silva. Conclusão: se for de Braga (ou se for a Braga), pode ser que nos vejamos hoje.Até já! This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.pilhadelivros.pt

DEUS AMA EM VOCÊ!
Voltemos para a nossa Galiléia!

DEUS AMA EM VOCÊ!

Play Episode Listen Later Apr 1, 2024 3:03


Voltemos para a nossa Galiléia! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/enio-marcos-de-oliveira/message

IPB Rio Preto
0036 CalvinaMente: Fé e Ciência - Marcelo Zaldini Hernandes

IPB Rio Preto

Play Episode Listen Later Jan 21, 2024 146:39


🤔 Será que realmente existe um confronto ou conflito entre a Fé e a Ciência? ( 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐫𝐨𝐧𝐭𝐨-𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞-𝐟𝐞-𝐞-𝐜𝐢𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚 ) 🥸 Recebemos nesse 3️⃣6️⃣º episódio o ilustríssimo Prof. Marcelo Zaldini Hernandes - (professor e pesquisador universitário, com doutorado em química). - Administrador do Blog ASTSE ("Ame o Senhor de Todo o Seu Entendimento"), publicando a mais de 1 década (conteúdo apologético, devocional, poesias e fotografias). Contemplação da Criação: https://astse.blogspot.com - Colunista do Blog Fé e Ciência - Voltemos ao Evangelho (VE): https://voltemosaoevangelho.com/blog/... - Postagens sobre APOLOGÉTICA e DEVOCIONAL (vida cristã) no Instagram. https://www.instagram.com/mz.hernande... ✒️ O Professor Marcelo Zaldini é autor de importantes livros, tais como: "𝗢 𝗴𝗹𝗼𝗿𝗶𝗼𝘀𝗼 𝗴𝗲𝗻𝗶𝗼 𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗶𝗺𝗶𝗰𝗮" ( glorioso-genio-da-quimica ) https://www.amazon.com.br/Glorioso-G%... "𝗘𝗻𝘁𝗿𝗼𝗻𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗺𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗼" ( entroncamento-madeiro ) https://www.aliancapubli.com.br/produ... 🥸 Ele desmistificou várias teorias sobre um possível conflito entre a Fé cristã e o atual Conhecimento Acadêmico e Científico. ( 𝐟𝐞-𝐞-𝐜𝐢𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚 ) 👀 Tivemos também a presença do Reverendo Misael Batista do Nascimento (titular na IPB Rio Preto) esclarecendo difíceis pontos entre teologia e ciência. ( 𝐭𝐞𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚-𝐞-𝐜𝐢𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚 ) 🙏 Por favor, não se esqueçam de compartilhar esse novo episódio em suas redes sociais. 📽 𝗘𝗦𝗧𝗨𝗗𝗜𝗢 SLK: https://www.instagram.com/estudiosclk... 💒 𝗠𝗜𝗡𝗜𝗦𝗧𝗘𝗥𝗜𝗢 𝗗𝗔 𝗜𝗚𝗥𝗘𝗝𝗔 𝗣𝗥𝗘𝗦𝗕𝗜𝗧𝗘𝗥𝗜𝗔𝗡𝗔 𝗗𝗘 𝗥𝗜𝗢 𝗣𝗥𝗘𝗧𝗢: https://www.instagram.com/ipriopreto/... 💥 𝗠𝗘𝗦𝗔 𝗖𝗢𝗠𝗣𝗢𝗦𝗧𝗔 𝗣𝗢𝗥: 🎙️Pastor Robson Odirlei Ferreira https://www.instagram.com/robson.odir... 🎙️Reverendo Misael Batista do Nascimento https://www.instagram.com/misaelbnasc... ( 𝗺𝗶𝘀𝗮𝗲𝗹-𝗯𝗮𝘁𝗶𝘀𝘁𝗮-𝗻𝗮𝘀𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 ) 🎙️Eduardo Roberto Conceição https://www.instagram.com/edusemisul/... 🎙️Prof. Marcelo Zaldini Hernandes https://www.instagram.com/mz.hernande... ( 𝗺𝗮𝗿𝗰𝗲𝗹𝗼-𝘇𝗮𝗹𝗱𝗶𝗻𝗶-𝗵𝗲𝗿𝗻𝗮𝗻𝗱𝗲𝘀 ) 🎙️Felipe Carvalho https://www.instagram.com/felipe_clk/... 🎬 𝗖𝗔𝗠𝗘𝗥𝗔𝗦 e 𝗔𝗨𝗗𝗜𝗢: Fábio Vizintim https://www.instagram.com/web_site_on... 📌 𝗟𝗢𝗖𝗔𝗟𝗜𝗭𝗔ÇÃ𝗢 𝗗𝗔 𝗡𝗢𝗦𝗦𝗔 𝗜𝗚𝗥𝗘𝗝𝗔: Rua Prudente de Moraes 2664, Boa Vista. Caminho para chegar à igreja: https://bit.ly/49C3SPC Secretaria: +55 (17) 32141410 WhatsApp: https://wa.me/5517996127769 Contatos: https://bit.ly/3QWf9TJ 👉🏼 𝗛𝗢𝗥𝗔𝗥𝗜𝗢𝗦 𝗗𝗘 𝗖𝗨𝗟𝗧𝗢𝗦: ༺✮•°◤ 𝘼𝙊𝙎 𝘿𝙊𝙈𝙄𝙉𝙂𝙊𝙎 - Culto da manhã: 𝟵𝗵 - Escola Bíblica Dominical: 𝟭𝟬𝗵 - Culto da noite: 𝟭𝟵𝗵 ༺✮•°◤ 𝘼𝙎 𝙌𝙐𝘼𝙍𝙏𝘼𝙎-𝙁𝙀𝙄𝙍𝘼𝙎 - Reunião de Oração: 𝟮𝟬𝗵

PIB EM PILARES
VOLTEMOS AO PRIMEIRO AMOR

PIB EM PILARES

Play Episode Listen Later Jan 14, 2024 64:21


IGREJA CASA DO OLEIRO
BACKGROUND: PARA DAR UM BOM TESTEMUNHO | Pr. Ademir Miliavaca

IGREJA CASA DO OLEIRO

Play Episode Listen Later Sep 27, 2023 43:02


Versículo base: Marcos 16:15-16 “E disse-lhes: Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.” O que você quer deixar na vida, herança ou um legado? Obviamente, se pudermos deixar os dois, seria ótimo, mas, se for para deixar algum, que seja o legado.  Para isso será necessário um “background”. Na tradução para o português é a forma de armazenamento de experiências que temos, sejam elas no trabalho, nos estudos ou na vida como um todo, entretanto, na vida do cristão seria o testemunho. Assim, nosso background é formado através das experiências que Jesus nos proporciona. Serve para pregarmos o evangelho e levarmos a verdade e as revelações de nossas vidas aos que nos rodeiam. Voltemos o nosso foco para os apóstolos. Paulo explica a Timóteo através de uma carta (2 Timóteo 1:5-10), cujo objetivo era encorajá-lo e lembrá-lo de manter viva a chama do dom de Deus que estava sobre ele, ressaltando que não recebeu um espírito de covardia, mas de amor e equilíbrio. Paulo enfatiza que Timóteo não deveria ter vergonha de testemunhar do amor de Deus que nos salvou, nos redimiu através da graça que nos foi dada, trazendo luz à vida. Então qual é a nossa missão? A nossa missão como discípulos de Jesus é o dever de testemunhar com amor e comprometimento sobre a obra que Deus operou e está operando em nossas vidas.  E como fazer para testemunhar? Aqui estão alguns pontos para você se atentar: Você precisa pedir orientação e sabedoria de Deus para agir, falar e ajudar a resolver os problemas das pessoas: cristianismo é amar, cuidar e sentir a dor do próximo; esquecer de si e se preparar para ser uma fonte de água pura (Tiago 1:5-8); Seja zeloso e honesto: tenha uma conduta moral séria, demonstrando cordialidade com as pessoas. Perceba que praticando o bem, a ignorância dos insensatos são silenciadas (1 Pedro 2:15-17); Evite contendas: busque evitar brigas, discussões, polêmicas, conversas inúteis e profanas; essas situações não trazem proveito e serve apenas para perder o  convivência com o próximo (2 Timóteo 2:14-16 e 2 Coríntios 10:3-5); Esteja preparado para esclarecer o evangelho: você precisa explicar o plano da salvação. Precisamos trazer os ímpios com amor para que eles possam sentir o amor de Deus (1 Coríntios 15:1-4); Fale sempre com clareza acerca da condição para a salvação: busque sempre explicar e esclarecer que a salvação vem através da fé e arrependimento, para que, haja a compreensão do amor de Deus por todos (Romanos 10:9); Conscientize as pessoas: elas precisam tomar uma decisão urgente com Cristo para serem salvas (Atos 16:30-31); Demonstre segurança: não esconda de ninguém a sua segurança em Cristo, que tem temor e a certeza de uma vida eterna (1 João 5:10-12); Não se deixe vencer pela timidez: aproveite todas as oportunidades para falar do Salvador para as pessoas que Ele colocar na sua vida (Colossenses 4:5-6, Mateus 10:16 e Efésios 6:10-12). Que você se fortaleça no evangelho e busque impactar pelo menos uma pessoa com o amor de Deus através do seu testemunho; queira deixar um legado na vida dessas pessoas!

Igreja Evangélica Luterana Redentor
Leituras Bíblicas da Semana – Isaías 55.6-9.

Igreja Evangélica Luterana Redentor

Play Episode Listen Later Sep 20, 2023 2:28


Trienal A – 17º Domingo após Pentecostes – Isaías 55.6-9                                        

TEOmídia Cast
#138 - Da Editora ao Ensino, Conheça o Ministério Fiel

TEOmídia Cast

Play Episode Listen Later Aug 14, 2023 108:12


O que faz um ministério te tornar mais fiel? Se já ouviu falar da Editora Fiel, então conheça mais sua história dos livros ao ensino. São várias mídias de atuações envolvendo esta missão. Mais de 60 anos, servindo as igrejas, trazendo literaturas, cursos e muito mais. Ouça agora, o Ministério Fiel.O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir na íntegra acesse TEOmídia.com.Confira também nossas novidades no link da bio, em @‌teomidia, para edificar-se todos os dias!Tiago Santos é Diretor Executivo do Ministério Fiel, um dos pastores da Igreja Batista da Graça e co-fundador e diretor do programa de estudos avançados no Seminário Martin Bucer. É bacharel em direito pela Universidade do Vale do Paraíba e estudou teologia no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper e na Universidade Luterana do Brasil. Casado com Elaine e pai de três filhos: Tiago, Gabriel e Rebeca.Vinicius Musselman Pimentel é um dos pastores da Igreja Batista da Graça, em São José dos Campos/SP, Editor no Ministério Fiel, Coordenador na Conferência Fiel Jovens e Coordenador do Intensivo 9Marcas, além de fundador do Voltemos ao Evangelho. É formado em Engenharia Química pela UNICAMP e mestrando em Estudos Pastorais pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. Vinícius é casado com Aline, com quem tem uma filha, Beatriz.Rubner Durais é pastor e coordenador do Ministério Adote um Pastor, do Ministério Fiel. Rubner é ministro batista, com experiência missionária, pastoral e de docência teológica. Ele é casado com Luciana, com quem tem duas filhas, Ana Eliza e Isabel.

radinho de pilha
voltemos à Lua? Oppenheimer e a Índia, raízes de Israel, o Possibilismo

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Jul 27, 2023 21:39


O livro sagrado indiano que influenciou Oppenheimer https://www.bbc.com/portuguese/articles/c98pnnjleq3o Joseph Silk on Science on the Moon https://www.preposterousuniverse.com/podcast/2023/07/17/243-joseph-silk-on-science-on-the-moon/ Nefarious Data Collection Masking as Public Art? An A.I. Company Has Placed Mirrored Spheres Around the World in a Massive Eye-Scanning Project https://news.artnet.com/art-world/worldcoin-orb-ai-2341500 Steven Pinker and David Runciman on Optimism, Enlightenment and Progress PART 1 https://pca.st/gicskrj7 The Roots of ... Read more

John Piper Responde
Como nascemos de novo?

John Piper Responde

Play Episode Listen Later Apr 7, 2023 12:27


Veja neste John Piper Responde como a palavra de Deus e o Espírito Santo colaboram para o novo nascimento?Transcrição do vídeo em https://voltemosaoevangelho.com/blog/2023/04/novo-nascimento-como-nascemos-de-novo/Versão Brasileira:Estúdio: DBvoz StudiosTradução: Victor VarãoRevisão: Renata GandolfoGer. Projeto: Vinicius LimaMontagem: DBvoz StudiosCom vozes deJohn Piper: Duda BagueraEntrevistador: Herman Stipp

Viajando na Maionese
Viajando #27 - Não podemos fingir que 2022 não aconteceu

Viajando na Maionese

Play Episode Listen Later Jan 23, 2023 17:42


Malhete Podcast
HUMILDADE – AMAR A VERDADE MAIS DE QUE A SI MESMO.

Malhete Podcast

Play Episode Listen Later Nov 23, 2022 6:48


Por Irmão Renê Dem Lidar com humildade é tocar um ponto sensível do nosso Ego. Obriga-nos a sondar as profundezas que tocam uma intimidade às vezes até enterrada em nosso subconsciente. Como todas as profundidades, hesitamos antes de descer nelas, principalmente quando se trata das de nossa consciência; por medo de ter que enfrentar nosso inconsciente. Perguntemo-nos se a etimologia nos pode ajudar? O dicionário etimológico nos ensina que a humildade é da família dos "húmus", (arar) a terra, da mesma forma que o homem. A sua origem remonta ao século X. do latim humildade: humilitas. A origem da palavra homem é indo-européia “ghyom” que significa terra. Em grego khthôn - terra e khthonios - subterrâneo. Voltemos a esta primeira noção importante da etimologia: a ideia de ligar o homem e a humildade à terra e ao submundo. O interessante é que a ideia da terra nos mostra que o caminho da humildade não se dirige para o céu, mas para a terra, aquela que está na origem da vida e da humanidade. Acho que entender o significado da humildade começa com conhecer a si mesmo e o significado que você dá à vida. Não encontramos aqui o símbolo do trigo e da germinação próprio do ritual de São João? “Nada morre, tudo renasce”. Citemos Wirth em The Occult Symbolism of Freemasonry: “O pensador que, guiado pelo fio da perpendicular, mergulhou nas profundezas, ali mediu toda a sua ignorância”. A iniciação nos levou pela porta baixa, semelhante à passagem de nosso nascimento para um novo mundo. O ritual nos faz entender que toda verdadeira ciência é filha da humildade! Muitos filósofos concordam com isso; Segundo Kant, existe uma humildade real, que ele diz ser: "a consciência e o sentimento de seu pouco valor moral em comparação com a lei" Longe de atacar a dignidade do sujeito, essa humildade a pressupõe (não haveria razão para submeter à lei um indivíduo que não seria capaz de tal legislação interior: humildade implica elevação) e a confirma (submeter-se à lei é uma exigência da própria lei: a humildade é um dever). São Bernardo, ou se preferirem, o abade Bernardo de Claraval, disse isso, aos nove cavaleiros que em 1118 ele enviou para a Terra Santa: “O cavaleiro deve estar armado, entre outras virtudes, com a humildade para a couraça que preserva suas profundezas íntimas.” O nosso F. Clovis deduz disto: “A humildade é, na verdade, como diz São Bernardo, uma couraça que nos preserva do Eu esquecido quando através da meditação conseguimos descer ao nosso abismo.” Não vamos esquecer o lema imortal de Sócrates gravado no templo de Delfos “Conheça a si mesmo e conhecerá os deuses e seu universo”. O "conhece-te a ti mesmo" de Sócrates implica que o conhecimento de nós mesmos é o conhecimento de TODOS nós mesmos. Este conhecimento é uma aceitação que é a forma mais nobre de humildade. Nosso signo de ordem e nosso avental ilustram muito bem esse ponto, pois significam o controle dos próprios impulsos para sublimá-los. O sentido da vida está certamente na capacidade de encontrar os outros e encontrar-se consigo mesmo numa dimensão profunda e respeitosa. É uma forma de aprender a liberdade. A humildade permite-nos colocar-nos numa condição de pureza e inocência e, voltando à simplicidade da primeira idade, realizar a busca desinteressada da verdade. Mas não se trata de encontrar apenas a si mesmo. O conhecimento que um tem de si mesmo deve levar ao outro. O caminho mais curto para o outro é estar em paz consigo mesmo! O think tank nos revela a fórmula do VITRIOL (Visite o interior da terra e, corrigindo, encontrará a pedra escondida dos Sábios). O futuro iniciado está sozinho consigo mesmo e capaz de se encontrar consigo mesmo. Amar o próximo como a si mesmo e a si mesmo como ao próximo: “Onde há humildade, dizia Santo Agostinho, também há caridade. É que a humildade leva ao amor, como nos lembrou Jankélévitch, e todo amor verdadeiro, sem dúvida, o pressupõe. Sem humildade, o eu ocupa todo o espaço disponível, e só vê o outro como um objeto (da luxúria, --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message

Igreja Eliahú
Voltemos à Realidade!

Igreja Eliahú

Play Episode Listen Later Nov 12, 2022 60:13


Culto de Havdaláh "Voltemos à Realidade!", com Pastor Dimmyson Maciel. Não é membro e deseja nos visitar? Entre em contato por quaisquer de nossos meios de comunicação! Not a member and want to visit us? Get in touch by any of our means of communication! ==Precisa de legendas? Ative-se!==Need subtitles? Activate yourself!== Botão ao lado das Configurações (ao lado da engrenagem, no próprio reprodutor). Button next to the Settings (next to the gear, on the player itself). == SERIE DE ESTUDO "AS CARTAS DE PAULO", ESCOLA DE RESTAURAÇÃO== https://youtube.com/playlist?list=PLIF_HURWYa4aETsun2YdkPZMwpQsemHbd ==TODAS AS AULAS, DO LIVRO DE APOCALISE==== ALL LESSONS, FROM THE BOOK OF APOCALYPSE== https://www.youtube.com/watch?v=fzdGb3QMZGQ&list=PLIF_HURWYa4begHMSDPa1_XFAoX70HCR8 "ESCADA para a ALMA": Seminário de Cura e Libertação "STAIRWAY TO THE SOUL": Healing and Liberation Seminar https://youtube.com/playlist?list=PLIF_HURWYa4ZBg_yZsK-L_XJB1L1hUf78 Deseja receber diretamente o link de nossas transmissões Ao Vivo, e comunicados importantes? Acesse: (Do you want to receive directly the link to our Live streams, and important announcements? Access:) Grupo do Telegram (Telegram group): https://t.me/igrejaeliahu Você já conhece nossa página no Facebook? (Do you already know our Facebook page?) http://facebook.com/igrejaeliahu Visite nosso Instagram; Visit our Instagram: http://www.instagram.com/igrejaeliahu@igrejaeliahu Venha cultuar conosco, Cultos presenciais transmitidos AO VIVO! Youtube.com/igrejaeliahuCultos: Quarta-feira às 19: 30h; Sábado às 9: 30h e também às 19h. Ajude-nos a sustentar esta obra, faça sua doação (Help us to support this work, make your donation): Banco Itaú Unibanco S/A - Nº 341 Agência: 3122 C/C: 69326-4 CNPJ: 18.564.511.0001-00 Faça um PIX!: 18564511000100 Doe através do Paypal! (Donate through PayPal) https://www.paypal.com/donate?hosted_button_id=V3PAGNBP4B87G

Christo Nihil Praeponere
Homilia Diária | Voltemos à antiga fidelidade! (Sexta-feira da 22.ª Semana do Tempo Comum)

Christo Nihil Praeponere

Play Episode Listen Later Sep 2, 2022 5:14


Hoje, Jesus apresenta-se como o Esposo de nossas almas. Com o Coração transbordante de caridade, Ele quer ser família conosco; deseja estar ao nosso lado, tornando-nos participantes do seu dulcíssimo amor pelo Pai. Ao pecarmos, porém, expulsamos da câmara nupcial do nosso coração Aquele que, embora não tivesse culpa, levou sobre os ombros a pena devida às nossas transgressões. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 2 de setembro, e conheça esta metáfora que condensa em si mesma toda a mensagem do Evangelho.

Católico PodCast
Homilia Diária | Voltemos à antiga fidelidade! (Sexta-feira da 22.ª Semana do Tempo Comum) Pe. Paulo Ricardo 02/09/22

Católico PodCast

Play Episode Listen Later Sep 2, 2022 5:14


Homilia Diária | Voltemos à antiga fidelidade! (Sexta-feira da 22.ª Semana do Tempo Comum) Pe. Paulo Ricardo 02/09/22 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message

O Antagonista
Rodrigo Pacheco faz apelo por pacificação nas eleições: “Que o tom seja sério, baseado em verdades”

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 3, 2022 2:42


Em discurso proferido há pouco, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez um “apelo de pacificação e contenção de ânimos” para as eleições deste ano. Para o parlamentar, os debates durante o pleito devem ser baseados em "em verdades e boas propostas”. Os apelos são referência direta a Jair Bolsonaro, que tem intensificado os ataques ao sistema eleitoral. Como registramos no início da semana, as campanhas de Lula e Bolsonaro devem ser pautadas em críticas mútuas entre os principais candidatos à Presidência da República. “Na qualidade de chefe de Poder, no começo deste segundo semestre de 2022, faço um apelo a todos os cidadãos, a todos os segmentos da sociedade e a todas as autoridades públicas no sentido da pacificação de ânimos, no sentido do cultivo da razoabilidade e da civilidade.  Nossas instituições são fortes; mas somente permanecerão a sê-lo se continuarem a contar com a adesão convicta do corpo de cidadãos a cujo bem-estar são destinadas”, disse Pacheco. “Se vivemos hoje em um Estado Democrático de Direito, é porque lutamos no passado por esse ideal. Foi uma conquista, um avanço. No Estado Democrático de Direito, as leis são criadas pelo povo e para o povo, evitando abusos. Prevalece o império da lei. Valores como liberdade, pluralismo e igualdade são reconhecidos como primordiais para a vida em sociedade. Os direitos fundamentais são, enfim, respeitados”, acrescentou o presidente do Senado. “Reitero o apelo de pacificação e de contenção de ânimos, e dirijo-o especialmente aos agentes do Estado e aos candidatos nas eleições que se aproximam.  O que faz uma nação é um conjunto de valores e ideias que nos unem. Voltemos, portanto, a discutir ideias. Que nossos esforços sejam direcionados para buscar soluções que tragam prosperidade para o país. Que o debate político tenha o escopo de garantir dignidade para a nossa população. Que o tom eleitoral seja sério, baseado em verdades e boas propostas”, concluiu Pacheco. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

John Piper Responde
Uma mulher pode pregar se os presbíteros permitirem?

John Piper Responde

Play Episode Listen Later May 2, 2022 9:20


A questão não é se homens e mulheres devem ser ativos no ministério. Todos devem ser ativos. A única questão é como fazer isso.• Para ler ou ouvir outras perguntas, acesse: http://voltemosaoevangelho.com/jpr

John Piper Responde
É pecado namorar alguém que não é cristão?

John Piper Responde

Play Episode Listen Later Apr 29, 2022 6:02


Não é possível unir duas almas de maneira profunda se as pessoas possuem tesouros supremos diferentes.• Para ler ou ouvir outras perguntas, acesse: http://voltemosaoevangelho.com/jpr

John Piper Responde
Por que Jesus foi batizado?

John Piper Responde

Play Episode Listen Later Apr 27, 2022 4:50


Jesus cumpriu toda a justiça necessária ao homem diante do tribunal de Deus. O Justo fará com que muitos sejam considerados justos.• Para ler ou ouvir outras perguntas, acesse: http://voltemosaoevangelho.com/jpr

John Piper Responde
A leitura bíblica sempre deve terminar com uma aplicação?

John Piper Responde

Play Episode Listen Later Apr 25, 2022 5:30


Ao ler a Bíblia, o objetivo é, sobretudo, tornar-se um certo tipo de pessoa, e não acumular uma lista enorme para seguir.• Para ler ou ouvir outras perguntas, acesse: http://voltemosaoevangelho.com/jpr

Podcast da Mariologia
#50 Podcast da Mariologia - Via Matris 6ª DOR: Maria acolhe em seus braços o corpo de Jesus da cruz

Podcast da Mariologia

Play Episode Listen Later Apr 11, 2022 25:48


Via Matris SEXTA ESTAÇÃO Santa Maria acolhe em seus braços o corpo de Jesus descido da cruz V. Nós te louvamos e te bendizemos, Senhor. R. Porque associaste a Virgem Mãe à obra da salvação. Evangelho segundo Mateus 27,57-61 Ao cair da tarde, chegou um homem rico de Arimatéia, chamado José, que também era discípulo de Jesus, foi ter com Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus, então Pilatos ordenou que lhe fosse entregue. José, tomando o corpo de Jesus, envolveu-o num lençol branco e colocou-o no seu túmulo novo, escavado na rocha; depois rolou uma grande pedra sobre a porta do sepulcro e foi-se embora. Estavam Maria de Magdala e a outra Maria em frente ao sepulcro. O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo e dela deriva diretamente. Esta união da Mãe com o Filho na obra da Redenção se manifesta desde o momento da concepção virginal de Cristo até à sua morte. Manifesta-se particularmente na hora da sua Paixão: a Santíssima Virgem avançou no caminho da fé e conservou fielmente a sua união com o Filho até à cruz, onde, por desígnio divino, se manteve firme e sofreu profundamente com o Filho unigênito e com alma materna associou-se ao seu sacrifício, consentindo amorosamente a imolação da vítima por ela gerada; e finalmente, por Cristo Jesus morrendo na cruz, ela foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras: "Mulher, eis o teu filho" (Jo 19,26 ). Catecismo da Igreja Católica 964 MEDITAÇÃO A associação da Virgem com a missão de Cristo atinge o seu ápice em Jerusalém, no momento da paixão e morte do Redentor. O Concílio sublinha a dimensão profunda da presença da Virgem no Calvário, recordando que ela se manteve fielmente a sua união com o Filho até à cruz (Lumen Gentium 58), e salienta que esta união na obra da redenção se manifesta desde o momento da concepção virginal de Cristo até à sua morte (Lumen Gentium 57). A adesão da Mãe à paixão redentora do Filho realiza-se na participação na sua dor. Voltemos novamente às palavras do Concílio, segundo as quais, na perspectiva da ressurreição já, aos pés da cruz, a Mãe sofreu profundamente com o seu Unigênito e associou-se a uma alma materna no seu sacrifício, consentindo amorosamente a imolação da vítima por ela gerada (Lumen Gentium 58). Com estas palavras, o Concílio recorda-nos a compaixão de Maria, em cujo coração se reflete tudo o que Jesus sofre na alma e no corpo, sublinhando a sua disponibilidade para participar no sacrifício redentor e para unir o próprio sofrimento materno com a oferta sacerdotal do Filho. No drama do Calvário Maria é sustentada pela fé, fortalecida no decorrer dos acontecimentos de sua existência e, sobretudo, durante a vida pública de Jesus. O Concílio recorda que a Santíssima Virgem avançou no caminho da fé e guardou fielmente sua união com o Filho até a cruz (Lumen Gentium 58). Neste supremo sim de Maria resplandece a esperança confiante no futuro misterioso, que começou com a morte do Filho crucificado. A esperança de Maria aos pés da cruz contém uma luz mais forte que as trevas que reina em muitos corações: diante do sacrifício redentor, nasce em Maria a esperança da Igreja e da humanidade. João Paulo II, da catequese de quarta-feira, 2 de abril de 1997 Oremos Ó Deus, que para redimir a humanidade, seduzida pelos enganos do maligno, associaste a Mãe Dolorosa à paixão de teu Filho, que todos os filhos de Adão, curados dos efeitos devastadores da culpa, participem da criação renovada em Cristo Redentor. Ele é Deus, e vive e reina pelos séculos dos séculos. Amem --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message

Padre Bráulio D'Alessandro
Homilia - "Voltemos a Rezar a Via Sacra todas as Sextas... e o Diabo Fugirá!"

Padre Bráulio D'Alessandro

Play Episode Listen Later Mar 18, 2022 24:24


"Voltemos a Rezar a Via Sacra todas as Sextas... e o Diabo Fugirá!" Homilia - Padre Bráulio D'Alessandro.

Meditações para Reiki a Distância
Meditação para Reiki a Distância em 09/02/21

Meditações para Reiki a Distância

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022 18:23


Voltemos a atenção para este amor incondicional que nos rodeia!

OMEGA POD
ON News: Bully, Charada, Boba Fett e BBB

OMEGA POD

Play Episode Listen Later Jan 20, 2022 65:24


Salve, nerds! Voltemos!!! Bora ouvir um giro de noticias altamente irrelevantes? Host, Jonas Godoy (@jonasgodoy_) e Gui Macedo (@guizando_por_ai) e a nossa Expecialista en BBB, Mônica Assaf (@monica.assaf.94 no insta).

OMEGA POD
ON News: 70Bi, Faustop, Whedon, Tonho da Lua, Coringa e BBB

OMEGA POD

Play Episode Listen Later Jan 20, 2022 86:54


Salve, nerds! Voltemos!!! Bora ouvir um giro de noticias altamente irrelevantes? Host, Jonas Godoy (@jonasgodoy_) e Gui Macedo (@guizando_por_ai) e a nossa Expecialista en BBB, Mônica Assaf (@monica.assaf.94 no insta).

OMEGA POD
OMEGA POD 9 - Spider-Man: O Enigma da Teia

OMEGA POD

Play Episode Listen Later Jan 8, 2022 212:51


Salve, nerds! Voltemos!!! Vamos falar desse Filmaço!!! Odiado muitos e amado por todos que tem coração. Com a participação de e Gui Macedo (@guizando_por_ai) o Nosso Dr. Octopussy , Clarice Gomes (@claricesuan No insta) Nossa EME JOTA , Jonas Godoy (@jonasgodoy_) Ned Leeds Tupiniquin e por último e não menos importante, Mônica Assaf (@monica.assaf.94 no insta) a nossa Tia May Arabiana! Taca o dedo no play! Narração da abertura: Dessa Vicente (@dessa.vicente) do podcast Eu, Você e o Gato.

PALAVRAS DE REDENÇÃO - PE. FR. INÁCIO JOSÉ ODEM
No fim do ano voltemos ao início de tudo

PALAVRAS DE REDENÇÃO - PE. FR. INÁCIO JOSÉ ODEM

Play Episode Listen Later Dec 31, 2021 3:37


OMEGA POD
ON News: Segunda Semana de Dezembro

OMEGA POD

Play Episode Listen Later Dec 13, 2021 45:20


Salve, nerds! Voltemos!!! Bora ouvir um giro de noticias altamente irrelevantes? Host, Jonas Godoy (@jonasgodoy_) e Gui Macedo (@guizando_por_ai).

Sherlocka Holmes
Ep. 35 - FAZEI TUDO sem murmurações nem contendas

Sherlocka Holmes

Play Episode Listen Later Nov 22, 2021 23:25


"FAZEI TUDO sem murmurações nem contendas" Filipenses 2.14 Falei sobre contentamento cristão e o pecado da murmuração e contenda, com base no livro O Segredo do Contentamento do William Barcley. Citado: texto do Paul Tripp publicado pelo Voltemos aqui

Papo Acessível
A Acessibilidade e o Consumo Inclusivo valem BILHÕES! - #Ep05 #Temp2021

Papo Acessível

Play Episode Listen Later Sep 12, 2021 15:08


Como fidelizar clientes, aumentar a receita e liderar a concorrência com o consumo inclusivoFernando Scalabrini15 de março de 1962, John Kennedy, então presidente dos Estados Unidos da América, diz em um discurso: “todo consumidor tem direito à segurança, à informação, à escolha e a ser ouvido.” Somos mais de 12 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, somos pouco mais de 6 milhões de pessoas com deficiência visual, um mercado gigante e bilionário que está sendo ignorado! E, ao fazer isso, empresas perdem a oportunidade de fidelizar clientes e se destacarem frente a seu consumidor.Quantas vezes você, pessoa com deficiência, se sentiu frustrado ou frustrada por não ter, no varejo em geral, pessoas preparadas para te atender? Quantas vezes deixou de comprar algo por causa disso? Eu sei, as perguntas são retóricas, pois, infelizmente, o comum e corriqueiro é não ter preparo algum do comércio como um todo.Eu poderia seguir o meu texto com o discurso óbvio da inclusão, do respeito à diversidade e do socialmente responsável que, inegavelmente, já deveriam ser suficientes para uma sociedade justa e igualitária, porém, vou seguir em outra direção: a do dinheiro, aumento de receita, do faturamento, como fidelizar clientes em meio a um mercado tão competitivo.O mercado e o consumo inclusivoVocê, empresário/empresária, executivo/executiva, CEO, CTO ou CMO de uma grande marca, empreendedor/empreendedora, autônomo/autônoma ou comerciante, já parou para pensar no tamanho do mercado que pode estar ignorando? Vamos a alguns números:Segundo a nova leitura da pesquisa do IBGE 2010, tendo como base 190 milhões e 750 mil habitantes e, seguindo novas diretrizes internacionais, nós, os PCDs (pessoas com deficiência), somamos 6,7% da população brasileira e 3,4% são deficientes visuais. O novo corte, realizado em 2018, retira da conta de 45 milhões de pessoas com alguma deficiência os que declararam possuir “alguma dificuldade” e mantém aqueles com deficiência moderada e severa.Mesmo assim, estamos falando de mais de 12 milhões de pessoas com deficiência e, desses, mais de 6 milhões de pessoas com deficiência visual. Nesse ponto faço uma observação, uso aqui dados oficiais, porém ultrapassados, visto que a população cresce e as estimativas atuais dão conta de 210 milhões de habitantes, ou seja, mesmo esse público específico é crescente. Vou me ater ao último grupo, por ter mais conhecimento, por fazer parte dele e atuar na área há mais de 10 anos.É razoável dizer, segundo as minhas pesquisas sobre consumo entre esse grupo, no qual eu transito, e levantando a bandeira do consumo inclusivo, que a renda média desses integrantes é de 2 salários mínimos e, segundo o levantamento da Tendências Consultoria Integrada de 2018, a renda disponível do brasileiro, aquela contabilizada após pagar todas as despesas essenciais, gira em torno de 44%. Nesse caso, desse grupo, são, em média, R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais) disponíveis para o varejo. Uma conta simples nos dá a cifra de 5 bilhões e 280 milhões de reais mensais ou, se preferir, um mercado anual da ordem de 63 bilhões e 260 milhões de reais.Novamente, falando em pesquisa, uma da Price mostra que consumidores que têm uma boa experiência com a marca, produto ou serviço, gastam, em média, 23% a mais. Imagine o impacto que pode ser causado em um grupo que, no geral, não tem uma boa experiência? Posso afirmar que, perdoe o trocadilho, enxergar esse consumidor vai proporcionar ao seu negócio um aumento na receita, a fidelização de clientes e, o que é disputado centímetro a centímetro por todas as marcas, um diferencial no mercado.Como fidelizar clientes em meio a um mercado tão competitivo utilizando o consumo inclusivo?Não estou falando de produtos específicos para PCDs, apesar de esse ser um mercado em ascensão, mas de estar preparado, treinar funcionários e colaboradores, saber se comunicar com esse cliente e fazer o uso correto da tecnologia já disponível, ou seja, nada mirabolante, usar bem o que já tem.Qual marca ou negócio se recusaria a investir bem pouco para faturar muito mais, fidelizar o cliente e ainda possuir um diferencial? Eu não deveria conhecer nenhuma.Voltemos ao início do texto, sobre segurança, informação, escolha e ser ouvido. Quais dessas premissas estão sendo respeitadas quando eu baixo o aplicativo da sua loja/marca e ele não é acessível? Quando eu entro em sua loja de roupas ou calçados e não consigo escolher o que comprar?E quando eu entro no seu supermercado e preciso esperar sentado mais de uma hora um funcionário vir me atender com pressa e eu, constrangido, comprar menos do que eu gostaria?Talvez quando eu vou ao seu restaurante e acabo comendo uma das duas ou três opções que o apressado atendente leu, dando a impressão de que estou incomodando?E quando entro na sua farmácia e não consigo escolher ou saber mais do que a única opção que me deram? Ou ainda, quando entro na sua loja e tenho a impressão de que todos os funcionários são como eu, cegos, por terem fingido não me ver?Faça um teste, feche os olhos ou sente em uma cadeira de rodas, para citar apenas dois exemplos dentre muitos, e verifique você mesmo se será bem atendido em seu próprio negócio e se as quatro premissas proferidas em 1962 serão respeitadas.Eu sei, eu prometi não apelar ao óbvio, ao justo ou à empatia. Voltemos ao propósito e, resumindo, eu e mais de 12 milhões de pessoas temos dinheiro para gastar e gastaríamos muito mais se não fôssemos ignorados ou desrespeitados. Observe que na conta acima, compreendi apenas os PCDs visuais, mais que dobra o valor para aferir uma realidade mais ampla.Em tempo, não quero ser injusto. Existem sim algumas boas, mas poucas, iniciativas aqui no Brasil nesse sentido, porém são tímidas e, por vezes, isoladas. Essas, eu garanto, estão um passo a mais de fidelizar clientes, pensando além, e, dessa forma, sair na frente da concorrência. Como demonstrado aqui, tem espaço e mercado para muito mais.Se a sua mão já está na testa, dizendo baixinho para si mesmo como não pensou nisso antes, só me resta uma pergunta. Quem vai dar o primeiro passo para faturar mais, me fidelizar como cliente e possuir um diferencial em relação à concorrência?

Jazzvaneio
Billie Holiday - Lady Day Especial Divas (Part 1)

Jazzvaneio

Play Episode Listen Later Dec 18, 2020 56:36


Jazzvaneio 04, Especial Divas em quatro atosAto Primeiro: Billie Holiday “Lady day”Primeiro de quatro homenagens que humildemente rendemos às quatro grandes “Divas Clássicas” do Jazz, Soul e da música popular americana. Alçamos as cortinas e com esmero apontamos os holofotes à “Lady Day”, protagonista e heroína deste episódio número 01. Sua trágica vida interrompida ainda aos 44 anos de idade, é o palco e a seiva de uma produção artística ímpar e, para muitos, revolucionária. Seu álbum “Songs For Distingué Lovers”, um dos seus últimos registros em vida, é testemunha de uma fragilizada e inspiradora Billie Holiday ainda comovente por sua inabalável capacidade expressiva. Voltemos assim a 1957...imaginemos!Album: Billie Holiday “Songs For Distingué Lovers” 1957 - Vervehttps://billieholiday.com/Ato gravado no dia 20 de Outubro de 2020Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Clarence Holiday (Músico), Louis Armstrong (Músico), Bess Smith (Músico), U2 (Banda de Rock), Angel of Harlem (Música do U2 do álbum Rattle and Hum), Billie Dove (Atriz), Benny Goodman (Músico), Brusnwick Records (Gravadora Musical), Teddy Wilson (Músico), Swing (estilo jazzístico mais simples e da caráter dançante), What a Little Moonlight Can Do (Música de Harry M. Woods interpretada por Billie Holiday em 1935), Miss Brown to You (Música de Richard A. Whiting e Ralph Rainger interpretada por Billie Holiday em 1935), Count Basie (Músico), Lester Young (Músico), Chick Webb (Músico), Ella Fitzgerald (Músico), Carnegie Hall (Casa de Espetáculos em NY), Savoy Ballroom (Sala de Música e Dança de NY), Artie Shaw (Músico), The Green Book (Filme dirigido por Peter Farrelly e estrelado pelos atores Vigo Mortensen e Mahershala Ali), Senhor dos Anéis (Filme dirigido por Peter Jackson e estrelado também por Vigo Mortensen), New York Café Society (Clube de Jazz em NY), Strange Fruit (Música de Abel Meeropol interpretada por Billie Holiday em 1939), God Bless the Child (Música de Billie Holiday and Arthur Herzog Jr de 1939), Lewis Allan (Pseudônimo usado pelo poeta Abel Meeropol), Lady Sings The Blues (Biografia da Billie Holiday de 1956), Lady in Satin (Álbum da Billie Holiday), Lady Sings The Blues (Filme dirigido por Sidney J. Furie e estrelado pela Atriz Diana Ross em 1972), Van Halen (Banda de Rock), Queen (Banda de Rock), Universal Studios (Estúdio e arquivo musical de Los Angeles), Like Someone in Love (Álbum da Ella Fitzgerald), Norman Granz (Produtor Musical), Harry Edison (Músico), Ben Webster (Músico), Ira Gershwin (Letrista), George Gershwin (Músico), Cole Porter (Músico), Jonny Mercer (Músico), Harold Arlen (Músico), Richard Rodgers (Músico), Columbia Records (Gravadora Musical), EP (Extended Play – mini álbum), LP (Long Play – álbum), Verve (Gravadora Musical), Walking Bass (estilo de “levada” baixo muito utilizada no âmbito jazzístico), David Bowie (Músico), Day-In Day-Out (Música de Johnny Mercer e Rube Bloom também regravada por David Bowie em seu álbum Never Let Me Down de 1987), George Benson (Músico) e Stan Getz (Músico).Contato: info@jazzvaneio.com