POPULARITY
Este é o 25° episódio do Papo Condominial diretamente do Vale do Paraíba! E nesse bate-papo especial, falaremos sobre a Nossa História no Meio condominial com o Síndico Luiz Fernando Santos e a Dra Maria Helena Gomes. ................................................................. A apresentação fica por conta do nosso Diretor Executivo Daniel Lima (@danielrslima) e da advogada condominialista Silvana Capelazo (@silvanacapelazo) Um projeto gigante como este só é possível graças ao oferecimento do Grupo Ourho (@grupoourho) e demais patrocinadores. ..........................
O Fórum Criminal da Barra Funda ouviu nesta tarde de quinta-feira Thiago Brennand.Antes dele, a modelo e empresária Helena Gomes e as testemunhas foram interrogadas. Ouça a matéria!
Leitura desse curto artigo do Nassif, publicado em 3 de março de 2023. Como ele menciona uma belíssima canção, acabei também me aventurando em cantar — não dava para apenas recitar os versos… Mas o link pro artigo, onde consegue também assistir o trecho do show do próprio Chico com a maravilhosa Mônica Salmaso é: https://jornalggn.com.br/cronica/no-show-de-chico-o-reencontro-com-o-pais-que-ja-foi/ Eu sou Helena Salgado e vc pode acompanhar o TáTó no Instagram procurando por @tatopodcast. Lá vc também encontra, na bio, os links para todos os episódios e o contato, caso queira mandar alguma mensagem. O episódio foi gravado em São Paulo, em março de 2023. A vinheta de início é uma interpretação minha pra música “Antônia” (Fabio Torres) e a imagem da capa é uma ilustração também minha para o livro “Pegadas”, de Otávio Alabarse, Helena Gomes e Sheila Ribeiro Pereira, para a Bella Editora. Espero que curta e até o próximo TáTó!
Neste episódio com viés jornalístico, Kleber Pereira, o HOST e Helena Gomes, Produtora do episódio, conversam com o professor Artur Gueiros, da Faculdade de Direito da Uerj, sobre assédio, abuso e importunação. O Prof. Gueiros explica as características de cada crime contra a dignidade sexual e como eles se diferenciam. O professor faz uma contextualização histórica e cita alguns casos que fizeram as leis mudarem para se adequar ao pensamento da sociedade atual. O post CtC 45 – Abuso, Assédio e Importunação Sexual apareceu primeiro em Salada Cult.
Neste episódio com viés jornalístico, Kleber Pereira, o HOST e Helena Gomes, Produtora do episódio, conversam com o professor Artur Gueiros, da Faculdade de Direito da Uerj, sobre assédio, abuso e importunação. O Prof. Gueiros explica as características de cada crime contra a dignidade sexual e como eles se diferenciam. O professor faz uma contextualização histórica e cita alguns casos que fizeram as leis mudarem para se adequar ao pensamento da sociedade atual. O post CtC 45 – Abuso, Assédio e Importunação Sexual apareceu primeiro em Salada Cult.
Neste episódio de viés jornalístico, Kleber Pereira, HOST e Helena Gomes, Produtora do programa, conversam com o professor Artur Gueiros, da Faculdade de Direito da Uerj, sobre assédio, abuso e importunação. Gueiros explica as características de cada crime contra a dignidade sexual e como eles se diferenciam. O professor faz uma contextualização histórica e cita alguns casos que fizeram as leis mudarem para se adequar ao pensamento da sociedade atual. Você sabe, criminalmente, como é entendido o assédio no Brasil? O professor Artur Gueiros garante que o assunto já gerou muito debate e esclarece os limites entre assédio, abuso e importunação. Para acrescentar à conversa, o Conteúdo Concreto trouxe materiais produzidos pelo Catraca Livre e pela imprensa padrão sobre a temática. Esses conteúdos nos auxiliaram a compreender formas mais eficazes de denúncia e segurança para as vítimas.
Matéria especial de Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 04/08/2022.
Numa noite de lua cheia Fatou, a velha parteira, recebe uma visita inesperada. Que surpresas nos reservam esta história? CRÉDITOS: Adaptação e Narração: Simone Grande Conto narrado e adaptado por Simone Grande a partir de versões encontradas nos livros Histórias da Avó de Berleigh Mutén e Contos Mouriscos de Suzana Ventura e Helena Gomes. Voz do Gênio: Joice Jane Voz da Gênia: Fernanda Raquel Violão: Luciana Romanholi Músicas: Canção de Ninar do Folclore Argentino ¨"El niño duerme sonriendo" ( Atahualpa Yupanqui e Nenette Pepin Fitzpatrick), com melodia anônima Sefardí "A la nana y a la buba", cantada pelo grupo As Meninas do Conto Trecho do Poema de Lúcia Forghieri Concepção e edição musical : Helena Castro Captação, Edição e Mixagem de Som: Daniel Krotoszynski Coordenação Artística: Eric Nowinski Produção Geral: Regiane Moraes Assistente de produção: Tamara Borges Design: Giovana Pasquini Divulgação e Redes Sociais: Flávia Amorim Uma realização do grupo As Meninas do Conto Nossas histórias estão disponíveis em podcast na "Rádio As Meninas do Conto" Esse programa integra o Projeto 25 Anos do Grupo As Meninas do Conto - A Escuta Praticada a Palavra Partilhada ( 37º Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo).
Numa noite de lua cheia Fatou, a velha parteira, recebe uma visita inesperada. Que surpresas nos reservam esta história? CRÉDITOS: Adaptação e Narração: Simone Grande Conto narrado e adaptado por Simone Grande a partir de versões encontradas nos livros Histórias da Avó de Berleigh Mutén e Contos Mouriscos de Suzana Ventura e Helena Gomes. Voz do Gênio: Joice Jane Voz da Gênia: Fernanda Raquel Violão: Luciana Romanholi Músicas: Canção de Ninar do Folclore Argentino ¨"El niño duerme sonriendo" ( Atahualpa Yupanqui e Nenette Pepin Fitzpatrick), com melodia anônima Sefardí "A la nana y a la buba", cantada pelo grupo As Meninas do Conto Trecho do Poema de Lúcia Forghieri Concepção e edição musical : Helena Castro Captação, Edição e Mixagem de Som: Daniel Krotoszynski Coordenação Artística: Eric Nowinski Produção Geral: Regiane Moraes Assistente de produção: Tamara Borges Design: Giovana Pasquini Divulgação e Redes Sociais: Flávia Amorim Uma realização do grupo As Meninas do Conto Nossas histórias estão disponíveis em podcast na "Rádio As Meninas do Conto" Esse programa integra o Projeto 25 Anos do Grupo As Meninas do Conto - A Escuta Praticada a Palavra Partilhada ( 37º Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo).
Numa noite de lua cheia Fatou, a velha parteira, recebe uma visita inesperada. Que surpresas nos reservam esta história? CRÉDITOS: Adaptação e Narração: Simone Grande Conto narrado e adaptado por Simone Grande a partir de versões encontradas nos livros Histórias da Avó de Berleigh Mutén e Contos Mouriscos de Suzana Ventura e Helena Gomes. Voz do Gênio: Joice Jane Voz da Gênia: Fernanda Raquel Violão: Luciana Romanholi Músicas: Canção de Ninar do Folclore Argentino ¨"El niño duerme sonriendo" ( Atahualpa Yupanqui e Nenette Pepin Fitzpatrick), com melodia anônima Sefardí "A la nana y a la buba", cantada pelo grupo As Meninas do Conto Trecho do Poema de Lúcia Forghieri Concepção e edição musical : Helena Castro Captação, Edição e Mixagem de Som: Daniel Krotoszynski Coordenação Artística: Eric Nowinski Produção Geral: Regiane Moraes Assistente de produção: Tamara Borges Design: Giovana Pasquini Divulgação e Redes Sociais: Flávia Amorim Uma realização do grupo As Meninas do Conto Nossas histórias estão disponíveis em podcast na "Rádio As Meninas do Conto" Esse programa integra o Projeto 25 Anos do Grupo As Meninas do Conto - A Escuta Praticada a Palavra Partilhada ( 37º Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo).
Matéria especial de Juarez Diniz, Josy Aquino, Wellington Sérgio e Cibelly Correia veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 10/05/2022.Produção de Helena Gomes.
Entrevista por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 10/08/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 17/06/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 18/06/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 03/05/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 26/04/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 21/04/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 14/04/2021.
Olá RPGistas! Hoje é dia de Dados Aleatório no RPGizando com a presença de Emerson Pawoski, Stefan Costa e PH Autarquia. Vamos falar um pouco sobre os nossos sistemas de RPG e também dar dicas para quem quer ingressar nesse mundo de autor de RPG. Nossos sistemas são diferentes, tanto no objetivo, execução e público alvo, mas temos em comum tentar alcançar algo que não encontramos nos grandes sistemas. Ninguém tentou criar o "novo D&D" ou uma "versão melhorada do GURPS"! Onde você pode encontrar os nossos convidados? O Emerson Pawoski está no Facebook, no Dungeonist e no podcast Aventura da Vida. Estefan Costa está no Orc & Roll. PH Autarquia está no Clube do XP e no Dungeonist. Links para você conferir: Condições: O RPG Condições usa 1 apenas 1 dado de 6 lados e uma mecânica simples e genérica. Aventura da Vida: Podcast sobre cultura, conhecimento e ciência com relação à vida. Clube do XP: grupo RPGista conhecido como "A Netflix do RPG". O Legado: Existem anjos, demônios e inúmeras outras criaturas sobrenaturais que, por razões diversas, sempre estão interferindo nas vidas mortais. Orc & Roll: mudar a forma como os jogadores jogam RPG de mesa, para poderem só focar na diversão, interpretação e sem se preocupar com todos o resto. Episódios indicados: GdJ03 - Diz que não gosta de combeiro mas ama super-herói; MdM05 - Mapeando reinos de campanha; DA11 - Cadê a mesa que você prometeu? - Parte 2; DA07: Aventura de Horror no Natal; MdM03 - Criando o seu universo: Deuses; DA04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube | Telegram | Twitch | Dungeonist | Linktree Música: Bonfire Pop-Folk por Joystoc
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 24/03/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 15/03/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 08/03/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 15/02/2021.
Olá RPGistas! Hoje é dia de Dado Aleatório no RPGizando com participação do Marcone Chamone e do Arê. Neste episódio lavamos bastante roupas sujas e começamos a cobrar mesas de mestres que prometem mesas e não cumprem, mas para preservar a identidade de todos resolvemos falar apenas os primeiros nomes e deixar e resto só na imaginação de vocês. Mas não apenas um programa de lavanderia, também falamos um pouco sobre hype e compromisso com mesas tanto por parte dos mestres quanto dos jogadores. Episódios indicados: DA09: RPG e Saúde mental; Voltando as atividades com a Guilda dos Exploradores; OS02: Uma história incrível na fazenda; Campanhas Compartilhadas; DA04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube | Telegram | Twitch | Dungeonist | Linktree Música: Bonfire Pop-Folk por Joystock.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 08/02/2021.
Olá RPGistas! Hoje é dia de Dado Aleatório no RPGizando e desta vez convidamos o Guilherme, uma sugestão do nosso colaborador Emerson, para conversarmos um pouco sobre saúde mental, um assunto muito delicado, mas que todos devem ter um certo cuidado sem preconceitos. Se você precisa de ajuda, não tenha medo ou vergonha, procure um profissional que possa lhe ajudar; se você é mestre, com certeza precisa de um psicólogo! Guilherme Pawoski Hunzicker: Psicoterapia individual com foco no desenvolvimento da autonomia do cliente frente as dificuldades da vida. Elaboramos, juntos, estratégias para desenvolver comportamentos mais adaptativos, bem como na redução de comportamentos prejudiciais na vida do cliente; promoção de autoconhecimento. Episódios indicados: Especial Semana das Crianças; Um debate sobre a Sessão 0; RPG Presencial e Online; Falando Casualmente; Dicas para mestres iniciantes; RPGistas contra o Corona Vírus; DA04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube | Telegram | Twitch | Dungeonist Música: Bonfire Pop-Folk por Joystock.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 25/01/2021.
Olá RPGistas! Chegou 2021, vamos recomeçar tudo e desta vez melhor! Temos como convidados a Guilda dos Exploradores, com quem gravei um episódio no podcast deles. GUILDA DOS EXPLORADORES: Bem vindo aventureiro, finalmente um podcast voltado a você jogador(a), que quer melhorar suas jogatinas, seja presencialmente ou virtualmente jogando. Teremos lançamentos semanais com dicas para melhorar sua jogatina, conhecer outros sistemas, bate papos falando sobre RPG e aventuras sonorizadas. #1 Personagens fora da caixinha – GdE – Távola 1: Saudações cara exploradora, caro explorador. Nesse episódio de estreia, temos o Ricardo Adelino do RPGizando, diversão e dados, como o nosso convidado, para falar sobre como montar personagens fora da caixinha. Sim, por que aqui na Guilda dos Exploradores (GdE) VOCÊ, jogadora e jogador, é o foco do cast. Falamos sobre estereótipos, como quebrá-los , ou só dar uma fugidinha dele… Prepare seus equipamentos, pois a aventura está só começando. Assine a Guilda dos Exploradores JUD&R – Joga Um Dado & Reza: JUD&R é um RPG minimalista focado na narrativa, onde os jogadores irão precisar descrever bem os seus personagens para conseguir determinar as suas perícias. Você vai precisar deste panfleto, um dado de 6 faces, papel e lápis é o suficiente para começar a se divertir com os seus amigos. Neste produto segue o panfleto com as regras de jogos e um arquivo com o modelo de fichas alternativas. Episódios indicados: Retrospectiva 2020; DA#08: Tacho de Tudo da Tasha; OS#02: Uma história incrível na fazenda; DA#04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes; DA#03 - Um anão ladino; GdJ#01 - Anões, obstinados e leais. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube Música: Bonfire Pop-Folk por Joystock.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 18/01/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 18/01/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 11/01/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 11/01/2021
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 05/01/2021
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 05/01/2021.
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 21/12/2020.
Olá RPGistas! Infelizmente mais um headset meu foi pro lixo, eu não tenho sorte com isso! Mas não vou sumir, estou aqui publicando mais um episódio, a qualidade do áudio não está como queria mas o episódio está incrível! Imagina uma aventura de Natal diferente? Onde os personagens dos jogadores não são heróis, mas pestinhas insuportáveis que precisam fugir do Krampus. Se senta aí e acompanha as dicas. Episódios indicados: DA#06: Duração de Campanhas; OS#02: Uma história incrível na fazenda; MdM#03 - Criando o seu universo: Deuses; DA#05 - Impressões finais sobre o Fantasy Grounds; DA#04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes; DA#03 - Um anão ladino; DA#02 - O custo do RPG no Brasil. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 16/11/2020.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 06/11/2020.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 09/11/2020.
Matéria por Helena Gomes veiculada no programa Cabine Esportiva da Rádio Tabajara no dia 23/11/2020.
Olá RPGistas! Sentiram a minha falta? Pois é, semanas difíceis de encerramento de semestre, muitas avaliações para fazer, mas estou aqui de volta vivinho e trouxe dos sumidos meu sobrinho Rially para conversarmos sobre duração de campanhas, sejam elas longas, arcos de aventuras ou simplesmente oneshots. Qual você prefere? Quais as vantagens e desvantagens de cada uma? Episódios indicados: DA#03 - Um anão ladino; DA#02 - O custo do RPG no Brasil; DA#04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes; MdM#03 - Criando o seu universo: Deuses; DA#05 - Impressões finais sobre o Fantasy Grounds; OS#02: Uma história incrível na fazenda. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube
Olá RPGista! Hoje é dia de Manual do Mestre com a participação mais do que especial do Murilo e do Marcone Chamone. Neste pequeno arco que começamos hoje falaremos sobre criação do seu mundo, universo ou até mesmo multiverso. E por quê não começar pelas divindades? Todo povo é marcado pela sua cultura, e a religião é uma parte importante da cultura. A fé move nações, seja para a paz, seja para a guerra. Esteja pronto e de mente aberta para esse episódio divino! Conheça o Instagram do Sindicato dos Mestres. Episódios indicados: GdJ#02 - Elfos, exóticos e longevos; Utilizando encontros desbalanceados; DA#04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes; Preparando o Improviso; Powergaming; MdM#02 - 7 tipos de jogadores; MdM#01 - O Mestre. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube
Olá RPGista! Hoje é dia de Guia do Jogador no RPGizando, Diversão & Dados, com a presença de Hemerson Pawoski e da Sabrina Palma. Falamos muito? Com certeza! Foi o suficiente? Não! Mas abordamos o mais básico sobre elfos, esta raça que está presente no Dungeons & Dragons desde seus primórdios, e em outros sistemas de RPGs medievais. Como se não bastasse o que conhecemos sobre elfos dos livros de RPG o Emerson incrementou nosso conhecimento com a literatura de Tolkien. Assistindo o episódio até o final os fãs de Tormenta vão receber um gancho pra uma campanha incrível, graças a uma semente lançada pela Sabrina. Muito coisa bacana no episódio de hoje! Geek Inventario: Uma pequena loja de itens geeks feitos de crochê! Mestres de aluguel. Jogarta. Episódios indicados: DA#04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes; DA#03 - Um anão ladino; GdJ#01 - Anões, obstinados e leais; Um debate sobre a Sessão #0; Preparando o Improviso; Powergaming; Utilizando encontros desbalanceados; Metagame nas mesas de RPG; Pequenos RPGs, Grandes Negócios; DA#05 - Impressões finais sobre o Fantasy Grounds. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 06/11/2020.
Olá RPGistas! Hoje é dia de Dado Aleatório e temos como convidados o Renato e o Carlos para falarmos mais uma vez desta maravilhosa ferramenta que é o Fantasy Grounds, só que desta vez vamos dar nossas impressões finais com a experiência que acumulados até aqui. Episódios indicados: DA#04 - Entrevistando Rosana Rios e Helena Gomes; DA#03 - Um anão ladino; DA#01 - Fantasy Grounds; Um debate sobre a Sessão #0; Preparando o Improviso; Powergaming; Metagame nas mesas de RPG; Pequenos RPGs, Grandes Negócios. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube
Olá RPGistas! Quem apresenta o episódio de hoje é Emerson Pawoski. No cast de hoje eu, Ricardo e Sara trouxemos uma dupla fantástica para você. Vamos conversar com as escritoras nacionais de fantasia, para o público infanto-juvenil, Helena Gomes e Rosana Rios. Nossas entrevistadas são as autoras dos livros Sangue de Lobo, Conexão Magia, Os guardiões do pentagrama, A canção de Monalisa, Heróis e Suas Jornadas, e muitos outros. Elas falam sobre suas inspirações, histórias de vida e como a literatura influencia na sociedade. Vamos falar sobre seus trabalhos e também de outras autoras femininas, bem como a participação de mulheres no RPG. Conheça, também, um pouco da história da humanidade com os mitos, lendas, contos e fábulas. Para saber mais: Helena Gomes http://helenagomes-livros.blogspot.com/ https://www.amazon.com.br/Livros-Helena-Gomes/s?rh=n%3A6740748011%2Cp_lbr_books_authors_browse-bin%3AHelena+Gomes Rosana Rios https://rosanarios.wixsite.com/rosanarios https://www.amazon.com.br/Livros-Rosana-Rios/s?rh=n%3A6740748011%2Cp_27%3ARosana+Rios Episódios indicados: Utilizando encontros desbalanceados; Preparando o Improviso; Pequenos RPGs, Grandes Negócios; Metagame nas mesas de RPG; Powergaming; Um debate sobre a Sessão #0; ES#03 - Anunnaki: O Retorno; DA#03 - Um anão ladino; Especial Semana das Crianças; OS#01 - Uma aventura na Terra de Og. Quer ajudar com um apoio? Vai lá no PicPay. Com um apoio de apenas R$ 10,00 mensal você terá acesso ao nosso grupo do Telegram, onde terá acesso a material exclusivo do RPGizando. Quer entrar em contato? Estou no Instagram | Twitter | Facebook | Gmail | YouTube
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 23/10/2020.
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 04/09/2020.
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 23/09/2020.
Matéria por Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 03/09/2020.
O Prazer de Ler apresenta: História de hoje: Ventura, Susana ; Gomes, Helena. O lenhador e o troll. Conto retirado do livro: Dragões, maçãs e uma pitada de cafuné: contos de fadas para pensar sobre ética. Editora Biruta. Primeira história de Susana Ventura e primeira história de Helena Gomes no podcast O Prazer de Ler! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/oprazerdeler/message
Última parte de matérias sobre as lendas urbanas da cidade de João Pessoa.Matéria de Wellington Sérgio e Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 28/08/2020.
Quarta parte de matérias sobre as lendas urbanas da cidade de João Pessoa.Matéria de Wellington Sérgio e Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 27/08/2020.
Terceira parte de matérias sobre as lendas urbanas da cidade de João Pessoa.Matéria de Wellington Sérgio e Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 26/08/2020.
Segunda parte de matérias sobre as lendas urbanas da cidade de João Pessoa.Matéria de Wellington Sérgio e Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 25/08/2020.
Confira a primeira parte de matérias sobre as lendas urbanas da cidade de João Pessoa.Matéria de Wellington Sérgio e Helena Gomes veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 24/08/2020.
No segundo episódio da quinta temporada, Kleber Pereira e Helena Gomes conversam com o professor Artur Gueiros, da Faculdade de Direito da Uerj, sobre assédio, abuso e importunação. Gueiros explica as características de cada crime contra a dignidade sexualque e como eles se diferenciam, faz uma contextualização histórica e cita alguns casos que fizeram as leis mudarem para se adequar ao pensamento da sociedade atual. (T5 - Ep2 - 12/08/20) Conheça todos os programas da Rádio Uerj em: www.cte.uerj.br/radiouerj
A quarta temporada do Conteúdo Concreto estreia com um formato diferente. O apresentador Kleber Pereira apresenta o novo parceiro do programa, Alberto Dias Mendes, que produz o episódio junto com a estagiária Helena Gomes. O assunto em pauta é o que queremos para o nosso país no futuro. Para debater sobre o assunto, Alberto entrevista os professores Emir Sader e Gaudêncio Frigotto, do Laboratório de Políticas Públicas da Uerj. Eles falam sobre importantes fatos políticos atuais e comentam o livro “O Brasil que queremos”, de Emir Sader. (T4 – Ep1 – 05/08) Conheça todos os programas da Rádio Uerj em: www.cte.uerj.br/radiouerj
Nesta semana recebemos Helena Gomes para nos aventurarmos em sua fantasia científica de “O Arqueiro e A Feiticeira”. ======== COMPRE O LIVRO Amazon - https://www.amazon.com.br/gp/product/B00HVGM3M4/ref=as_li_tl?ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=B00HVGM3M4&linkCode=as2&tag=b908-20&linkId=246115bdab6c226effad8ac88e510e55 ======== COMENTADO NO EPISÓDIO Blog da Helena Gomes - https://helenagomes-livros.blogspot.com/ ======== FALE CONOSCO . Email: caixadehistorias@b9.com.br . Facebook: www.facebook.com/caixadehistoriaspodcast . Twitter e Periscope: twitter.com/caixa_historias . Instagram: www.instagram.com/caixadehistorias . Grupo de Leitores no Facebook – Pandores: www.facebook.com/groups/pandores ==== APOIE O CAIXA DE HISTÓRIAS Apoia-se do Caixa de Histórias - https://apoia.se/cdh Patreon do Caixa de Histórias - https://www.patreon.com/CdH?ty=h PicPay do Caixa de Histórias - https://picpay.me/caixadehistorias ==== TRILHA SONORA Folk Round de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100357 Artista: http://incompetech.com/
Reproduzir Em Uma Nova Aba - Faça o Download- Arquivo Zip No episódio de hoje, o Capitão Ace Barros, a imediata Hall-e, o navegador Airechu, o piloto da Interlúdio Julio Barcellos, recebem uma mensagem com uma missão: participar da campanha #LeiaNovosBr! Aceitamos esse chamado e trouxemos ajuda para trazer mais indicações!Ouça e conheça mais sobre essa maravilhosa campanha; descubra o segredo da dívida que une os pássaros e os homens do Templo dos Ventos; viaje pelo Limbo em busca das 12 almas que ajudarão a terra a evitar o seu fim; viaje pelo Rio de Janeiro, capital do Brasil Império, e ajude um capoeira e um detetive a resolverem uma conspiração contra a nação; acompanhe a jornada uma jovem anômala em uma sociedade distópica. Tudo isso e muito mais ao apertar de um botão.Acompanhe-nos, estimado Explorador de Universos! DURAÇÃO: 1 Horas 31 Minutos 03 SegundosCITADOS NESTE EPISÓDIO:Conheça a campanha #LeiaNovosBr O Templo dos Ventos - Marcelo Zaniolo Skoob - Resenha - Livrocast - Compre: O Templo dos Ventos - Compre: Onde Não Deveria Estar Limbo - Thiago d'Eveque Skoob - Resenha - Site do Autor - Compre: Limbo - Compre: Contos do Limbo - Compre: Promessa de Fogo (Abismo Livro 1) Quissama: O Império dos Capoeiras - Maicon Tenfen Skoob - Resenha (Livro / Jogo) - Compre: Quissama - O Império dos Capoeiras (Físico / Digital / Jogo) A Ilha dos Dissidentes - Bárbara Morais Skoob - Resenha - Capas da Trilogia Anômalos - Compre: A Ilha dos Dissidentes - Compre: Box Trilogia AnômalosINDICAÇÕES DE NOSSOS CONVIDADOS:Carlos Rocha, Autor, indica: Olhos Negros - Terra das Nove Luas, de sua autoria: Skoob - Compre: Olhos Negros: Terra das Nove Luas O autor nas redes: Wattpad - Facebook - Instagram - TwitterAlessandra Tapias, autora e blogueira (Tô Pensando em Ler), indica: Na Garupa do Besouro, de João Paulo Effting: Skoob - Compre: Na Garupa do BesouroRafael "Rafero" Peregrino, autor, indica:Trilogia Castelo de Cartas, de Camila Loricchio: Skoob - Compre: Trilogia Castelo de Cartas - Site da AutoraMara Santos, blogueira (Três Leitoras), indica: Rainbow, de M.S. Fayes: Skoob - Compre: Rainbow Desejo Oculto, de L.M. Gomes: Skoob - Compre: Desejo OcultoRicardo Brandes, autor, indica:Antologia Retratos Não Falados, de Ricardo Brandes, Deco Sampaio, Camila Antunes, Carlos Rocha, Dimas Morais, Letícia Helena e Fabiana Lange: Leia no Wattpad José Paulo Neto "Exor0", ouvinte do Multiverso X, indica:Helena Gomes: Perfil n Skoob - Compre os Livros Marco Febrini: Leia no Wattpad - Audiolivro ParaxéniPensador Louco e suas Receitas de Insônia: Site/eBooks Aline Rocha, ouvinte do Multiverso X, indica:Requiescat in Pace: Crônicas da Cidade dos Mortos, de Gilmar Milezzi: Skoob - Compre: Requiescat in Pace: Crônicas da Cidade dos Mortos - Blog do AutorCamila Loricchio, autora, indica:Hellen Copi - Blog - FanpageO Jogo Na Caixa de Sapatos, de Rafael Peregrino: Skoob - CompreConto Shushu, de Rafael Peregrino: Leia no WattpadThais Leao Gouveia: Fanpage Mãe Solo - Loja Mãe Solo na Iluria - Compre: Chora Lombar - Maternidade na RealSORTEIO:a Rafflecopter giveawaya Rafflecopter giveaway A TRIPULAÇÃO NAS REDES:Twitter: @MultiversoX - @CapAceBarros - @_Airechu - @JulioBarcellos - @id_diogoInstagram: @multiversox - @_airechu - @juliobarcellos - @id_diogoFacebook: Multiverso XQUER O FEED PARA ADICIONAR NO SEU AGREGADOR FAVORITO?Assine o nosso feed: feeds.feedburner.com/multiversox/podcastSUGESTÕES, CRÍTICAS E DÚVIDAS:Envie e-mails para: contato@multiversox.com.br
O Banco de Alimentos de Campinas foi o assunto desta entrevista com a nutricionista Bruna Saleh de Angelis, das Centrais de Abastecimento (Ceasa Campinas). A conversa, com a repórter Ana Paula Zaghetto, aconteceu no dia 22 de outubro e você pode ouvir na íntegra clicando no player acima. Coordenadora no Banco de Alimentos de Campinas, de Angelis explicou que a instituição funciona desde 2013 por meio de um convênio entre a prefeitura - a quem pertence - e a Ceasa - que o administra. Cabe ao Banco de Alimentos receber doações de produtos, fazer a triagem e a distribuição garantindo que estejam seguros para o consumo em entidades como casas de atenção a idosos, crianças e pessoas em tratamento. O Banco de Alimentos de Campinas tem sido referência para outros municípios do país que buscam criar instituições do gênero. “Já recebemos representantes de Maceió/AL, Poços de Caldas/MG, Itu/SP, Mogi Mirim/SP, Jundiaí/SP. As prefeituras vêm, conhecem nossa estrutura e nossos projetos para depois implementar em seus municípios”, diz de Angelis. Em parceria com universidades, estudantes de nutrição desenvolvem projetos de estágio nas entidades assistenciais, sob supervisão do Banco de Alimentos e da universidade de origem. As empresas parceiras, oferecem doações e podem receber benefícios fiscais. O banco atende atualmente a 105 entidades assistenciais, que são previamente cadastradas na Secretaria de Assistência Social de Campinas. De Angelis explica que as doações são direcionadas de acordo com o perfil dos beneficiários a fim de evitar desperdícios. O banco verifica nas entidades: o número de atendidos, tipos de alimentos normalmente consumidos, suas necessidades nutricionais, se já recebem assistência de outros órgãos, entre outras questões. Além do gerenciamento e distribuição das doações, a instituição faz visitas técnicas frequentes nas entidades para levantar as necessidades de doações. O banco desenvolve ainda projetos de educação alimentar e de prevenção ao desperdício na forma de palestras e cursos. “Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem ligar para o Banco de Alimentos para retirarmos a doação no local”, informa Angelis. Os interessados podem entrar em contato com a instituição pelo telefone (19) 3746-1063 ou pelo site. Para quem é de outras cidades, a dica é se informar sobre os bancos de alimentos ou instituições similares da região. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
O Banco de Alimentos de Campinas foi o assunto desta entrevista com a nutricionista Bruna Saleh de Angelis, das Centrais de Abastecimento (Ceasa Campinas). A conversa, com a repórter Ana Paula Zaghetto, aconteceu no dia 22 de outubro e você pode ouvir na íntegra clicando no player acima. Coordenadora no Banco de Alimentos de Campinas, de Angelis explicou que a instituição funciona desde 2013 por meio de um convênio entre a prefeitura - a quem pertence - e a Ceasa - que o administra. Cabe ao Banco de Alimentos receber doações de produtos, fazer a triagem e a distribuição garantindo que estejam seguros para o consumo em entidades como casas de atenção a idosos, crianças e pessoas em tratamento. O Banco de Alimentos de Campinas tem sido referência para outros municípios do país que buscam criar instituições do gênero. “Já recebemos representantes de Maceió/AL, Poços de Caldas/MG, Itu/SP, Mogi Mirim/SP, Jundiaí/SP. As prefeituras vêm, conhecem nossa estrutura e nossos projetos para depois implementar em seus municípios”, diz de Angelis. Em parceria com universidades, estudantes de nutrição desenvolvem projetos de estágio nas entidades assistenciais, sob supervisão do Banco de Alimentos e da universidade de origem. As empresas parceiras, oferecem doações e podem receber benefícios fiscais. O banco atende atualmente a 105 entidades assistenciais, que são previamente cadastradas na Secretaria de Assistência Social de Campinas. De Angelis explica que as doações são direcionadas de acordo com o perfil dos beneficiários a fim de evitar desperdícios. O banco verifica nas entidades: o número de atendidos, tipos de alimentos normalmente consumidos, suas necessidades nutricionais, se já recebem assistência de outros órgãos, entre outras questões. Além do gerenciamento e distribuição das doações, a instituição faz visitas técnicas frequentes nas entidades para levantar as necessidades de doações. O banco desenvolve ainda projetos de educação alimentar e de prevenção ao desperdício na forma de palestras e cursos. “Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem ligar para o Banco de Alimentos para retirarmos a doação no local”, informa Angelis. Os interessados podem entrar em contato com a instituição pelo telefone (19) 3746-1063 ou pelo site. Para quem é de outras cidades, a dica é se informar sobre os bancos de alimentos ou instituições similares da região. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A qualidade do que encontramos no supermercado depende do interesse do consumidor e de mudanças nos hábitos alimentares, ressaltaram Jorge Behrens e Cinthia Betim, ambos da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “O dia em que o mercado começar a fazer exigências mais realistas, a própria indústria vai se transformando; ela não vai sobreviver se não colocar um produto que seja adequado”, acredita Behrens. “No passado, a preocupação da indústria era quantitativa, produzir o maior número possível, hoje, o objetivo é mais a qualidade”, pontua Betim. Os comentários fizeram parte da entrevista realizada pela repórter Kátia Kishi no dia 22 de outubro. Ouça na íntegra clicando no player acima. E qual o peso da publicidade e da mídia na escolha dos consumidores? Na análise de Betim, o Ministério da Saúde tenta coibir abusos na publicidade e na propaganda. No entanto, há muito apelo para o público com a profusão de blogs e outras mídias sociais que difundem, por exemplo, dietas perigosas para o emagrecimento. Behrens nota o perigo da criação de um círculo vicioso em que a sociedade cria demandas, que são atendidas pela mídia e pela indústria, e ao mesmo tempo, move o mercado motivado pela conveniência e indulgência. Outro ponto comentado na entrevista é quanto ao Programa Nacional de Alimentação Escolar. Referência internacional, a iniciativa está inserida na cadeia produtiva envolvendo pequenos produtores no fornecimento dos alimentos para as merendas nas escolas. No entanto, a execução do programa ainda tem problemas. “A merenda é uma representação social da alimentação escolar fortemente enraizada em nossa cultura”, diz Behrens. “Só que ela remete a um passado assistencialista, quando a ideia era fornecer alimentação a uma criança sem recursos como uma espécie de caridade prestada pelo estado”. Essa visão traz prejuízos amplos, da gestão à formação dos alunos. Para Bahrens é preciso ver a alimentação escolar como direito do estudante em que a qualidade das refeições e também a educação alimentar devem ser enfatizadas. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A qualidade do que encontramos no supermercado depende do interesse do consumidor e de mudanças nos hábitos alimentares, ressaltaram Jorge Behrens e Cinthia Betim, ambos da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “O dia em que o mercado começar a fazer exigências mais realistas, a própria indústria vai se transformando; ela não vai sobreviver se não colocar um produto que seja adequado”, acredita Behrens. “No passado, a preocupação da indústria era quantitativa, produzir o maior número possível, hoje, o objetivo é mais a qualidade”, pontua Betim. Os comentários fizeram parte da entrevista realizada pela repórter Kátia Kishi no dia 22 de outubro. Ouça na íntegra clicando no player acima. E qual o peso da publicidade e da mídia na escolha dos consumidores? Na análise de Betim, o Ministério da Saúde tenta coibir abusos na publicidade e na propaganda. No entanto, há muito apelo para o público com a profusão de blogs e outras mídias sociais que difundem, por exemplo, dietas perigosas para o emagrecimento. Behrens nota o perigo da criação de um círculo vicioso em que a sociedade cria demandas, que são atendidas pela mídia e pela indústria, e ao mesmo tempo, move o mercado motivado pela conveniência e indulgência. Outro ponto comentado na entrevista é quanto ao Programa Nacional de Alimentação Escolar. Referência internacional, a iniciativa está inserida na cadeia produtiva envolvendo pequenos produtores no fornecimento dos alimentos para as merendas nas escolas. No entanto, a execução do programa ainda tem problemas. “A merenda é uma representação social da alimentação escolar fortemente enraizada em nossa cultura”, diz Behrens. “Só que ela remete a um passado assistencialista, quando a ideia era fornecer alimentação a uma criança sem recursos como uma espécie de caridade prestada pelo estado”. Essa visão traz prejuízos amplos, da gestão à formação dos alunos. Para Bahrens é preciso ver a alimentação escolar como direito do estudante em que a qualidade das refeições e também a educação alimentar devem ser enfatizadas. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Além de qualidades nutritivas, os alimentos funcionais ajudam a prevenir doenças ou a manter a saúde dos indivíduos. Nossa convidada para falar sobre o assunto foi a pró-reitora de pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), Glaucia Pastore. A entrevista foi realizada pelos repórteres Simone Pallone e Gustavo Almeida no dia 18 de outubro. Ouça na íntegra clicando no player acima. A pesquisadora explicou que para um produto alimentício ser comercializado como funcional é preciso que suas propriedades sejam comprovadas em pesquisas. A partir disso, o produto deve ser registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as dicas para os ouvintes apresentadas na entrevista, Pastore explicou que o consumo do alimento integral é preferível ao dos componentes ativos isolados - salvo em casos de indicação médica. O motivo é que o alimento integral tem outros compostos que podem facilitar a absorção e a disponibilidade dos componentes ativos. Ela ressaltou também a importância da ingestão de frutas e verduras variadas para prevenir e corrigir disfunções metabólicas, conforme tem sido verificado em pesquisas. “É extremamente importante que estejam disponíveis para crianças nas escolas e em casa. São importantes também frente ao envelhecimento da população”, disse. Ao falar sobre maneiras de aproveitar as características funcionais dos alimentos, a pesquisadora explicou que nem sempre produtos in natura (crus) são mais saudáveis do que aqueles que passaram por algum processamento. Isso acontece porque o processamento, em certos casos, pode eliminar o efeito funcional e, em outros casos, pode intensificá-lo. O alho cru, por exemplo, tem propriedade vasodilatadora, de redução da pressão arterial. Essa característica se perde com o cozimento. Um contra-exemplo é o tomate: na forma de molho, com o aquecimento, são liberados pigmentos como licopeno oferecendo mais funcionalidades do que o tomate cru. O mesmo ocorre com a cenoura, com sua fervura, o beta-caroteno fica mais disponível. Em outro momento da entrevista, Pastore também esclareceu que não há estudos conclusivos em relação ao benefício de alimentos orgânicos sobre os convencionais quanto às características funcionais. O diferencial é em relação à presença de resíduos de agrotóxicos. Para a pesquisadora o acesso e disponibilidade de produtos orgânicos deverá ser feito por meio de programas governamentais. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Além de qualidades nutritivas, os alimentos funcionais ajudam a prevenir doenças ou a manter a saúde dos indivíduos. Nossa convidada para falar sobre o assunto foi a pró-reitora de pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), Glaucia Pastore. A entrevista foi realizada pelos repórteres Simone Pallone e Gustavo Almeida no dia 18 de outubro. Ouça na íntegra clicando no player acima. A pesquisadora explicou que para um produto alimentício ser comercializado como funcional é preciso que suas propriedades sejam comprovadas em pesquisas. A partir disso, o produto deve ser registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as dicas para os ouvintes apresentadas na entrevista, Pastore explicou que o consumo do alimento integral é preferível ao dos componentes ativos isolados - salvo em casos de indicação médica. O motivo é que o alimento integral tem outros compostos que podem facilitar a absorção e a disponibilidade dos componentes ativos. Ela ressaltou também a importância da ingestão de frutas e verduras variadas para prevenir e corrigir disfunções metabólicas, conforme tem sido verificado em pesquisas. “É extremamente importante que estejam disponíveis para crianças nas escolas e em casa. São importantes também frente ao envelhecimento da população”, disse. Ao falar sobre maneiras de aproveitar as características funcionais dos alimentos, a pesquisadora explicou que nem sempre produtos in natura (crus) são mais saudáveis do que aqueles que passaram por algum processamento. Isso acontece porque o processamento, em certos casos, pode eliminar o efeito funcional e, em outros casos, pode intensificá-lo. O alho cru, por exemplo, tem propriedade vasodilatadora, de redução da pressão arterial. Essa característica se perde com o cozimento. Um contra-exemplo é o tomate: na forma de molho, com o aquecimento, são liberados pigmentos como licopeno oferecendo mais funcionalidades do que o tomate cru. O mesmo ocorre com a cenoura, com sua fervura, o beta-caroteno fica mais disponível. Em outro momento da entrevista, Pastore também esclareceu que não há estudos conclusivos em relação ao benefício de alimentos orgânicos sobre os convencionais quanto às características funcionais. O diferencial é em relação à presença de resíduos de agrotóxicos. Para a pesquisadora o acesso e disponibilidade de produtos orgânicos deverá ser feito por meio de programas governamentais. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A aquicultura, o cultivo de organismos aquáticos - peixes, algas, camarões e outros - de modo controlado, tem crescido no mundo a um ritmo maior do que outros setores consolidados como a criação de bovinos e aves. Para falar sobre o assunto, a repórter Simone Pallone entrevistou, no dia 20 de outubro, Juliana Schober, professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS) onde desenvolve pesquisas sobre aquicultura orgânica. Ouça essa conversa na íntegra clicando no player acima. A aquicultura produz alimentos de alta qualidade e é também fonte importante de recursos econômicos, especialmente em nações mais pobres, no hemisfério Sul. Segundo, Schober, como as populações de muitos desses países são ligadas à pesca, sua dieta baseia-se fortemente em pescados, o que contribui para o desenvolvimento acelerado da aquicultura. O trabalho desenvolvido pela pesquisadora procura entender as formas de produção dos cultivos aquáticos. A partir disso, visa introduzir conceitos agroecológicos no sistema com melhorias que diminuem seu impacto ambiental, além de promover condições sociais e econômicas aos produtores. Atualmente o modo de produção da aquicultura assemelha-se mais aos sistemas convencionais do agronegócio, mas, segundo Schober, uma mudança está em curso para inserir os pequenos produtores. Para eles, a produção representa uma importante fonte de proteínas e também de renda. A pesquisadora ressaltou que um desafio importante nesse campo é a comunicação sobre a aquicultura para ampliar o conhecimento dessa produção entre diferentes públicos, além do envolvimento das universidades realizando pesquisas no setor. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A aquicultura, o cultivo de organismos aquáticos - peixes, algas, camarões e outros - de modo controlado, tem crescido no mundo a um ritmo maior do que outros setores consolidados como a criação de bovinos e aves. Para falar sobre o assunto, a repórter Simone Pallone entrevistou, no dia 20 de outubro, Juliana Schober, professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS) onde desenvolve pesquisas sobre aquicultura orgânica. Ouça essa conversa na íntegra clicando no player acima. A aquicultura produz alimentos de alta qualidade e é também fonte importante de recursos econômicos, especialmente em nações mais pobres, no hemisfério Sul. Segundo, Schober, como as populações de muitos desses países são ligadas à pesca, sua dieta baseia-se fortemente em pescados, o que contribui para o desenvolvimento acelerado da aquicultura. O trabalho desenvolvido pela pesquisadora procura entender as formas de produção dos cultivos aquáticos. A partir disso, visa introduzir conceitos agroecológicos no sistema com melhorias que diminuem seu impacto ambiental, além de promover condições sociais e econômicas aos produtores. Atualmente o modo de produção da aquicultura assemelha-se mais aos sistemas convencionais do agronegócio, mas, segundo Schober, uma mudança está em curso para inserir os pequenos produtores. Para eles, a produção representa uma importante fonte de proteínas e também de renda. A pesquisadora ressaltou que um desafio importante nesse campo é a comunicação sobre a aquicultura para ampliar o conhecimento dessa produção entre diferentes públicos, além do envolvimento das universidades realizando pesquisas no setor. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Dúvidas que sempre surgem a respeito de produtos industrializados: ele são práticos; mas são saudáveis? Há limites para seu consumo? A entrevistada sobre o tema foi a pesquisadora Alline Tribst, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (FEA/Unicamp). Ouça na íntegra clicando no player acima. Às repórteres Paula Penedo e Luana Campos, no dia 21 de outubro, ela explicou que o papel básico da indústria é permitir que alimentos produzidos em uma determinada região cheguem a consumidores em outro local, de forma estável e segura. Visto assim, o consumo em si não é o problema, e sim as escolhas que fazemos. De acordo com a pesquisadora, os aditivos usados pela indústria de alimentos são regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os testes prevêem o consumo regular e também eventuais efeitos cumulativos desses produtos no organismo: os tipos e as concentrações máximas de aditivos por produto são determinados a partir de um cenário de um consumo abusivo de alimentos industrializados. Para Tribst, as escolhas devem partir tanto do Estado, através da regulamentação e fiscalização, quanto das famílias. No caso da publicidade infantil, a pesquisadora observa que é um público sem capacidade de discernimento e conhecimento necessários para fazer sua própria escolha. É o caso em que o sistema regulatório deve criar políticas públicas para coibir o incentivo práticas abusivas. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Dúvidas que sempre surgem a respeito de produtos industrializados: ele são práticos; mas são saudáveis? Há limites para seu consumo? A entrevistada sobre o tema foi a pesquisadora Alline Tribst, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (FEA/Unicamp). Ouça na íntegra clicando no player acima. Às repórteres Paula Penedo e Luana Campos, no dia 21 de outubro, ela explicou que o papel básico da indústria é permitir que alimentos produzidos em uma determinada região cheguem a consumidores em outro local, de forma estável e segura. Visto assim, o consumo em si não é o problema, e sim as escolhas que fazemos. De acordo com a pesquisadora, os aditivos usados pela indústria de alimentos são regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os testes prevêem o consumo regular e também eventuais efeitos cumulativos desses produtos no organismo: os tipos e as concentrações máximas de aditivos por produto são determinados a partir de um cenário de um consumo abusivo de alimentos industrializados. Para Tribst, as escolhas devem partir tanto do Estado, através da regulamentação e fiscalização, quanto das famílias. No caso da publicidade infantil, a pesquisadora observa que é um público sem capacidade de discernimento e conhecimento necessários para fazer sua própria escolha. É o caso em que o sistema regulatório deve criar políticas públicas para coibir o incentivo práticas abusivas. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Dietas veganas e vegetarianas: quais os seus conceitos? O que são mitos e verdades? O que dizem as pesquisas sobre o tema? Quem explica sobre essas opções é Julicristie Machado de Oliveira, pesquisadora da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (FCA/Unicamp) em Limeira-SP. A entrevista, realizada pelo repórter Juan Matheus, aconteceu no dia 23 de outubro e você pode ouvir na íntegra clicando no player acima. Julicristie explica que a opção pelo vegetarianismo é restrita à alimentação e, embora exclua carnes em geral, pode manter o consumo de produtos como ovos, mel e laticínios. Já o veganismo, além de não ter alimentos de origem animal, busca consolidar e ampliar os seus direitos excluindo outros produtos, sejam eles testados ou de origem animal. Embora as opiniões dos especialistas variem, a American Dietetic Association em 2009 declarou que dietas vegetarianas e veganas são compatíveis com a saúde. Além disso, há estudos que associam essas dietas com a redução da incidência de câncer no trato gastrointestinal e benefícios cardiovasculares. Se as dietas forem bem planejadas, não há riscos muito aumentados de osteoporose, diz Oliveira. Mas é preciso que a dieta seja variada e com a suplementação de vitaminas, particularmente a B12. Sua deficiência pode afetar a memória e causar outros problemas neurológicos. Atletas, grávidas e crianças, segundo a pesquisadora, podem adotar dietas veganas desde que façam substituições adequadas para suas necessidades fisiológicas e nutricionais. Por exemplo, gergelim, tofu, várias hortaliças escuras como escarola e brócolis, e amêndoas são boas fontes de cálcio, podendo substituir o leite como fonte desse mineral e evitar riscos de osteoporose, afirma Oliveira. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Dietas veganas e vegetarianas: quais os seus conceitos? O que são mitos e verdades? O que dizem as pesquisas sobre o tema? Quem explica sobre essas opções é Julicristie Machado de Oliveira, pesquisadora da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (FCA/Unicamp) em Limeira-SP. A entrevista, realizada pelo repórter Juan Matheus, aconteceu no dia 23 de outubro e você pode ouvir na íntegra clicando no player acima. Julicristie explica que a opção pelo vegetarianismo é restrita à alimentação e, embora exclua carnes em geral, pode manter o consumo de produtos como ovos, mel e laticínios. Já o veganismo, além de não ter alimentos de origem animal, busca consolidar e ampliar os seus direitos excluindo outros produtos, sejam eles testados ou de origem animal. Embora as opiniões dos especialistas variem, a American Dietetic Association em 2009 declarou que dietas vegetarianas e veganas são compatíveis com a saúde. Além disso, há estudos que associam essas dietas com a redução da incidência de câncer no trato gastrointestinal e benefícios cardiovasculares. Se as dietas forem bem planejadas, não há riscos muito aumentados de osteoporose, diz Oliveira. Mas é preciso que a dieta seja variada e com a suplementação de vitaminas, particularmente a B12. Sua deficiência pode afetar a memória e causar outros problemas neurológicos. Atletas, grávidas e crianças, segundo a pesquisadora, podem adotar dietas veganas desde que façam substituições adequadas para suas necessidades fisiológicas e nutricionais. Por exemplo, gergelim, tofu, várias hortaliças escuras como escarola e brócolis, e amêndoas são boas fontes de cálcio, podendo substituir o leite como fonte desse mineral e evitar riscos de osteoporose, afirma Oliveira. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Qual o papel da mulher na produção de alimentos? Quais são suas lutas, dificuldades e propostas? Essas reflexões fizeram parte da entrevista com a pesquisadora e jornalista, Marcia Tait, que integra a Rede de Agroecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autora do livro “Elas dizem não: mulheres camponesas e a resistência aos cultivos transgênicos”. A entrevista, que você ouve na íntegra clicando no player acima, foi realizada pelas repórteres Fabiana Silva e Paula Penedo, no dia 21 de outubro. Dentre os assuntos na entrevista, houve questões do ecofeminismo, da economia feminista e, como destaque, a atuação das mulheres contra os transgênicos. De acordo com Marcia Tait, os produtos geneticamente modificados são centrais na disputa entre as grandes empresas produtoras, os cartéis entre indústrias farmacêuticas e químicas e, de outro lado, os pequenos produtores. A pesquisadora explicou, porém, que a questão da agroecologia e da agricultura familiar não se resume aos transgênicos. O principal ponto é a produção de alimentos para consumo direto pelas pessoas, já que no Brasil as culturas como soja e milho são destinadas principalmente à ração animal. Oxigênio na SNCT Esta entrevistas fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Qual o papel da mulher na produção de alimentos? Quais são suas lutas, dificuldades e propostas? Essas reflexões fizeram parte da entrevista com a pesquisadora e jornalista, Marcia Tait, que integra a Rede de Agroecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autora do livro “Elas dizem não: mulheres camponesas e a resistência aos cultivos transgênicos”. A entrevista, que você ouve na íntegra clicando no player acima, foi realizada pelas repórteres Fabiana Silva e Paula Penedo, no dia 21 de outubro. Dentre os assuntos na entrevista, houve questões do ecofeminismo, da economia feminista e, como destaque, a atuação das mulheres contra os transgênicos. De acordo com Marcia Tait, os produtos geneticamente modificados são centrais na disputa entre as grandes empresas produtoras, os cartéis entre indústrias farmacêuticas e químicas e, de outro lado, os pequenos produtores. A pesquisadora explicou, porém, que a questão da agroecologia e da agricultura familiar não se resume aos transgênicos. O principal ponto é a produção de alimentos para consumo direto pelas pessoas, já que no Brasil as culturas como soja e milho são destinadas principalmente à ração animal. Oxigênio na SNCT Esta entrevistas fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Tivemos uma conversa sobre “Consumos de alimentos e educação ambiental” com Filipe Salvetti, mestrando na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo (Esalq/USP). A entrevista, que você pode ouvir na íntegra clicando no player acima, aconteceu no dia 19 de outubro, conduzida pela repórter Ana Paula Zaguetto. Filipe atua na coordenação técnica do Programa Ponte, uma iniciativa de extensão universitária que realiza intervenções educacionais em escolas estaduais de Piracicaba, interior de São Paulo. Mas, afinal, qual a concepção de educação ambiental? Para o especialista, esse é um termo em disputa e seu significado tem sido lapidado. De acordo com Salvetti, há uma educação ambiental mais voltada para o mercado de produção e consumo. Ela considera o desenvolvimento sustentável mantendo o sistema de produção atual, assim como os padrões de consumo; se preocupa com a gestão de resíduos por meio da reciclagem, por exemplo. Outra concepção de educação ambiental, trabalhada dentro do Ponte, enfatiza a crítica aos modos atuais de produção e consumo, procurando transformar a visão dos indivíduos por meio de ações participativas. Na visão do entrevistado, a sociedade está em crise econômica, social, ambiental e política. A educação ambiental ajuda a enfrentar essa crise ao formar cidadãos críticos capazes de interferir na nossa sociedade a partir de suas atitudes e reflexões. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Tivemos uma conversa sobre “Consumos de alimentos e educação ambiental” com Filipe Salvetti, mestrando na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo (Esalq/USP). A entrevista, que você pode ouvir na íntegra clicando no player acima, aconteceu no dia 19 de outubro, conduzida pela repórter Ana Paula Zaguetto. Filipe atua na coordenação técnica do Programa Ponte, uma iniciativa de extensão universitária que realiza intervenções educacionais em escolas estaduais de Piracicaba, interior de São Paulo. Mas, afinal, qual a concepção de educação ambiental? Para o especialista, esse é um termo em disputa e seu significado tem sido lapidado. De acordo com Salvetti, há uma educação ambiental mais voltada para o mercado de produção e consumo. Ela considera o desenvolvimento sustentável mantendo o sistema de produção atual, assim como os padrões de consumo; se preocupa com a gestão de resíduos por meio da reciclagem, por exemplo. Outra concepção de educação ambiental, trabalhada dentro do Ponte, enfatiza a crítica aos modos atuais de produção e consumo, procurando transformar a visão dos indivíduos por meio de ações participativas. Na visão do entrevistado, a sociedade está em crise econômica, social, ambiental e política. A educação ambiental ajuda a enfrentar essa crise ao formar cidadãos críticos capazes de interferir na nossa sociedade a partir de suas atitudes e reflexões. Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Em entrevista ao Oxigênio, o pesquisador Wilon Mazalla Neto, que integra a Rede de Agroecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), falou sobre esse modelo de produção e também sobre a relação da produção de alimentos com a reforma agrária. Esta entrevista, que você pode ouvir na íntegra clicando no player acima, foi feita pela repórter Ana Paula Zaguetto no dia 19 de outubro. O pesquisador analisou ainda a maneira como nos relacionamos com a alimentação atualmente, e sintetizou: “hoje em dia, as pessoas não sabem onde foi produzido seu alimento, como foi produzido ou quem produziu. Não muito longe no período histórico da vida brasileira, as cidades eram bem menores, o rural brasileiro era muito maior. As cidades eram cidades rurais, as pessoas sabiam quem estava produzindo seu alimento, elas conheciam nominalmente, elas sabiam qual o sítio onde eram produzidos seu alimento. Isso é um processo que tem mudado de uma forma muito brutal e muito veloz na sociedade, a ponto de hoje, em várias situações em que a gente vai fazer debate, vai conversar nas escolas e em outros espaços, as crianças acham que o leite vem da caixinha e da fábrica.” Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Em entrevista ao Oxigênio, o pesquisador Wilon Mazalla Neto, que integra a Rede de Agroecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), falou sobre esse modelo de produção e também sobre a relação da produção de alimentos com a reforma agrária. Esta entrevista, que você pode ouvir na íntegra clicando no player acima, foi feita pela repórter Ana Paula Zaguetto no dia 19 de outubro. O pesquisador analisou ainda a maneira como nos relacionamos com a alimentação atualmente, e sintetizou: “hoje em dia, as pessoas não sabem onde foi produzido seu alimento, como foi produzido ou quem produziu. Não muito longe no período histórico da vida brasileira, as cidades eram bem menores, o rural brasileiro era muito maior. As cidades eram cidades rurais, as pessoas sabiam quem estava produzindo seu alimento, elas conheciam nominalmente, elas sabiam qual o sítio onde eram produzidos seu alimento. Isso é um processo que tem mudado de uma forma muito brutal e muito veloz na sociedade, a ponto de hoje, em várias situações em que a gente vai fazer debate, vai conversar nas escolas e em outros espaços, as crianças acham que o leite vem da caixinha e da fábrica.” Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A questão dos agrotóxicos desperta muita polêmica. O assunto foi pauta do programa Oxigênio em entrevistas com diferentes pesquisadores da área. Um deles é Hamilton Humberto Ramos, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), entrevistado pelo repórter Erik Nardini no dia 20 de outubro. Nesta conversa (que você ouve na íntegra clicando no player acima), ele destacou as técnicas e métodos que devem ser aplicados para atingir apenas a cultura para a qual o pesticida foi desenvolvido e, assim, diminuir os impactos ambientais e os danos à saúde do trabalhador. A ideia central foi a seguinte: a aplicação de agrotóxico não se resume a comprar o produto e espalhar pela plantação. Segundo Ramos, a tecnologia da aplicação ajuda a tornar o uso de agrotóxicos mais seguro e econômico visando a que o produto aplicado chegue exatamente onde está a praga ou a doença. Para ele não deve haver conflito entre a agricultura convencional com aplicação de agrotóxicos e a orgânica. Há espaço para ambos, cada um atendendo às diferentes necessidades do mercado e da população. O pesquisador também destaca que não se pode depender somente de agrotóxicos, devendo se utilizar outras medidas como o manejo integrado de pragas e o controle biológico. Nos próximos dias, nós publicaremos também outras entrevistas que comentam sobre o uso de agrotóxicos. Acompanhe aqui! Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A questão dos agrotóxicos desperta muita polêmica. O assunto foi pauta do programa Oxigênio em entrevistas com diferentes pesquisadores da área. Um deles é Hamilton Humberto Ramos, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), entrevistado pelo repórter Erik Nardini no dia 20 de outubro. Nesta conversa (que você ouve na íntegra clicando no player acima), ele destacou as técnicas e métodos que devem ser aplicados para atingir apenas a cultura para a qual o pesticida foi desenvolvido e, assim, diminuir os impactos ambientais e os danos à saúde do trabalhador. A ideia central foi a seguinte: a aplicação de agrotóxico não se resume a comprar o produto e espalhar pela plantação. Segundo Ramos, a tecnologia da aplicação ajuda a tornar o uso de agrotóxicos mais seguro e econômico visando a que o produto aplicado chegue exatamente onde está a praga ou a doença. Para ele não deve haver conflito entre a agricultura convencional com aplicação de agrotóxicos e a orgânica. Há espaço para ambos, cada um atendendo às diferentes necessidades do mercado e da população. O pesquisador também destaca que não se pode depender somente de agrotóxicos, devendo se utilizar outras medidas como o manejo integrado de pragas e o controle biológico. Nos próximos dias, nós publicaremos também outras entrevistas que comentam sobre o uso de agrotóxicos. Acompanhe aqui! Oxigênio na SNCT Esta entrevista fez parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo seu aplicativo de celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Toda a cadeia de produção de alimentos tem um papel importante na sociedade, no meio ambiente, na economia, e outros campos. Uma perspectiva adotada no setor é a da agricultura de precisão, assunto da entrevista do pesquisador e professor Paulo Graziano, Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) à repórter Patricia Santos no dia 18 de outubro. De acordo com o professor, a agricultura de precisão envolve técnicas e tecnologias que são utilizadas para entender como as características que interferem na produção mudam de um ponto a outro do terreno: acidez, níveis de nutrientes, densidade, etc. Esse monitoramento é feito em áreas menores que na produção tradicional, algo entre 1 a 5 hectares. Em vez de se trabalhar com uma média no modelo convencional, verifica-se como os valores variam ao longo da área de plantio. A partir disso, a aplicação de fertilizantes, por exemplo, pode ser feita em níveis específicos: mais fertilizante onde há menos nutrientes no solo e menos onde há mais. “Isso evita o desperdício e a contaminação do ambiente. Princípio semelhante é utilizado para a aplicação de agrotóxicos, verificando como a presença e a intensidade de pragas varia em cada ponto da cultura”, afirma Graziano. A agricultura de precisão é mais aplicada em grandes culturas como milho e soja, mas produções menores com alto valor agregado, como o cultivo de uva para vinhos também podem se beneficiar. Essa prática começa antes do plantio e segue mesmo após a colheita, como explica o professor na entrevista que você pode ouvir na íntegra clicando no player acima. Oxigênio na SNCT Esta entrevista foi realizada como parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Toda a cadeia de produção de alimentos tem um papel importante na sociedade, no meio ambiente, na economia, e outros campos. Uma perspectiva adotada no setor é a da agricultura de precisão, assunto da entrevista do pesquisador e professor Paulo Graziano, Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) à repórter Patricia Santos no dia 18 de outubro. De acordo com o professor, a agricultura de precisão envolve técnicas e tecnologias que são utilizadas para entender como as características que interferem na produção mudam de um ponto a outro do terreno: acidez, níveis de nutrientes, densidade, etc. Esse monitoramento é feito em áreas menores que na produção tradicional, algo entre 1 a 5 hectares. Em vez de se trabalhar com uma média no modelo convencional, verifica-se como os valores variam ao longo da área de plantio. A partir disso, a aplicação de fertilizantes, por exemplo, pode ser feita em níveis específicos: mais fertilizante onde há menos nutrientes no solo e menos onde há mais. “Isso evita o desperdício e a contaminação do ambiente. Princípio semelhante é utilizado para a aplicação de agrotóxicos, verificando como a presença e a intensidade de pragas varia em cada ponto da cultura”, afirma Graziano. A agricultura de precisão é mais aplicada em grandes culturas como milho e soja, mas produções menores com alto valor agregado, como o cultivo de uva para vinhos também podem se beneficiar. Essa prática começa antes do plantio e segue mesmo após a colheita, como explica o professor na entrevista que você pode ouvir na íntegra clicando no player acima. Oxigênio na SNCT Esta entrevista foi realizada como parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A relação entre água, alimento e produção de energia é o assunto desta entrevista com a doutoranda Tatiane Tobias, realizada no dia 23 de outubro pelos repórteres Gustavo Almeida e Simone Pallone. Na Unesp de Guaratinguetá-SP, ela desenvolve pesquisa relacionada com análises energéticas e técnicas de captura e armazenamento de CO2. O estudo tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Sabemos que água, energia e alimentos são recursos fundamentais para nossa vida. E também sabemos que vivemos em um planeta com recursos finitos. Para Tatiane Tobias, está mais do que na hora de começarmos a pensar em como fazer uso desses recursos de maneira mais consciente. Como a produção de alimentos, por exemplo, impacta no uso da água? Qual o consumo de energia para abastecer uma cidade com água? Essas são questões indissociáveis, segundo a pesquisadora. “Não tem muito como separar isso, uma coisa está ligada à outra. E, a partir do momento em que o cidadão tem consciência das interligações dessas questões, fica mais fácil para ele ver como pode ajudar, como pode usar esses recursos de uma maneira melhor para contribuir para o desenvolvimento sustentável, para o futuro das próximas gerações que estão vindo para que tenham acesso também a energia, água e alimentos”, disse Tatiane na entrevista (confira na íntegra clicando no player acima). Na entrevista, Tatiane também falou sobre o projeto de pesquisa de que participa com foco na análise da percepção de crianças e jovens sobre o nexo entre alimento, água e energia. A iniciativa está associada à uma competição internacional que premiará estudantes pelos melhores vídeos sobre o tema “Alimentação, água e energia na minha vida cotidiana”. Confira: Agência Fapesp: Unesp e University of Birmingham promovem competição entre jovens videomakers Food-Water-Energy Challenge Oxigênio na SNCT Esta entrevista foi realizada como parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
A relação entre água, alimento e produção de energia é o assunto desta entrevista com a doutoranda Tatiane Tobias, realizada no dia 23 de outubro pelos repórteres Gustavo Almeida e Simone Pallone. Na Unesp de Guaratinguetá-SP, ela desenvolve pesquisa relacionada com análises energéticas e técnicas de captura e armazenamento de CO2. O estudo tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Sabemos que água, energia e alimentos são recursos fundamentais para nossa vida. E também sabemos que vivemos em um planeta com recursos finitos. Para Tatiane Tobias, está mais do que na hora de começarmos a pensar em como fazer uso desses recursos de maneira mais consciente. Como a produção de alimentos, por exemplo, impacta no uso da água? Qual o consumo de energia para abastecer uma cidade com água? Essas são questões indissociáveis, segundo a pesquisadora. “Não tem muito como separar isso, uma coisa está ligada à outra. E, a partir do momento em que o cidadão tem consciência das interligações dessas questões, fica mais fácil para ele ver como pode ajudar, como pode usar esses recursos de uma maneira melhor para contribuir para o desenvolvimento sustentável, para o futuro das próximas gerações que estão vindo para que tenham acesso também a energia, água e alimentos”, disse Tatiane na entrevista (confira na íntegra clicando no player acima). Na entrevista, Tatiane também falou sobre o projeto de pesquisa de que participa com foco na análise da percepção de crianças e jovens sobre o nexo entre alimento, água e energia. A iniciativa está associada à uma competição internacional que premiará estudantes pelos melhores vídeos sobre o tema “Alimentação, água e energia na minha vida cotidiana”. Confira: Agência Fapesp: Unesp e University of Birmingham promovem competição entre jovens videomakers Food-Water-Energy Challenge Oxigênio na SNCT Esta entrevista foi realizada como parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016) por meio do projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio”. Foi uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto contou também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo celular, envie seus comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook.
Esta edição de Oxigênio tem um sabor diferente. Ela é dedicada inteiramente ao projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio” realizado por nossa equipe durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, entre 17 e 23 de outubro. Foram duas entrevistas diárias, transmitidas ao vivo, a partir do Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O tema dessas conversas foi o mesmo da SNCT 2016: “Ciência alimentando o Brasil”. Especialistas de diversas áreas conversaram conosco sobre alimentos e alimentação sob abordagens variadas: cultura, meio ambiente, nutrição, saúde, economia, política, entre outras. Clique no player acima e ouça no programa 29 os melhores momentos das seguintes entrevistas e temas: Tatiane Tobias (Unesp-Guaratinguetá) "Alimento, água e energia" Paulo Graziano (Feagri/Unicamp) "Agricultura de precisão" Hamilton Humberto Ramos (IAC) "Tecnologia de aplicação de agrotóxicos" Filipe Salvetti Nunes (Esalq/USP) "Consumo de alimentos e educação ambiental" Glaucia Pastore (FEA-PRP/Unicamp) "Alimentos funcionais" Wilon Mazalla Neto (Rede de Agroecologia/Unicamp) "Agroecologia na reforma agrária" Marcia Tait (DPCT/Unicamp) "Mulheres na produção de alimentos" Cinthia Betim e Jorge Behrens (FEA/Unicamp) "Perfil de consumo de alimentos no Brasil" Alline Tribst (NEPA/FEA-Unicamp) "Industrialização de alimentos - mitos e verdades sobre os processos e tecnologias em alimentos" Julicristie Machado de Oliveira (FAC/Unicamp) "Dietas vegana e vegetariana" Juliana Schober L. Gonçalves (UFS/Labjor) "Aquicultura e sistemas agroecológicos" Bruna de Angelis (Ceasa/Campinas) "O Banco de Alimentos Campinas" Ao longo da semana, publicaremos também aqui no site as entrevistas na íntegra. O projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio” é uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto conta também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Saiba mais: Programação nacional da SNCT Programação da Unicamp na SNCT Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo aplicativo do seu celular, envie comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook
Esta edição de Oxigênio tem um sabor diferente. Ela é dedicada inteiramente ao projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio” realizado por nossa equipe durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, entre 17 e 23 de outubro. Foram duas entrevistas diárias, transmitidas ao vivo, a partir do Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O tema dessas conversas foi o mesmo da SNCT 2016: “Ciência alimentando o Brasil”. Especialistas de diversas áreas conversaram conosco sobre alimentos e alimentação sob abordagens variadas: cultura, meio ambiente, nutrição, saúde, economia, política, entre outras. Clique no player acima e ouça no programa 29 os melhores momentos das seguintes entrevistas e temas: Tatiane Tobias (Unesp-Guaratinguetá) "Alimento, água e energia" Paulo Graziano (Feagri/Unicamp) "Agricultura de precisão" Hamilton Humberto Ramos (IAC) "Tecnologia de aplicação de agrotóxicos" Filipe Salvetti Nunes (Esalq/USP) "Consumo de alimentos e educação ambiental" Glaucia Pastore (FEA-PRP/Unicamp) "Alimentos funcionais" Wilon Mazalla Neto (Rede de Agroecologia/Unicamp) "Agroecologia na reforma agrária" Marcia Tait (DPCT/Unicamp) "Mulheres na produção de alimentos" Cinthia Betim e Jorge Behrens (FEA/Unicamp) "Perfil de consumo de alimentos no Brasil" Alline Tribst (NEPA/FEA-Unicamp) "Industrialização de alimentos - mitos e verdades sobre os processos e tecnologias em alimentos" Julicristie Machado de Oliveira (FAC/Unicamp) "Dietas vegana e vegetariana" Juliana Schober L. Gonçalves (UFS/Labjor) "Aquicultura e sistemas agroecológicos" Bruna de Angelis (Ceasa/Campinas) "O Banco de Alimentos Campinas" Ao longo da semana, publicaremos também aqui no site as entrevistas na íntegra. O projeto “1, 2, Feijão com Arroz, 3, 4, Ciência no Rádio” é uma realização do programa Oxigênio web rádio e podcast por meio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Web Rádio Unicamp. O projeto conta também com Helena Gomes na produção da vinheta, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA) da universidade na produção de pautas e conteúdos, e financiamento via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Governo Federal. Saiba mais: Programação nacional da SNCT Programação da Unicamp na SNCT Cultura, ciência e tecnologia para você ler e ouvir, online e offline. Avalie o Oxigênio pelo aplicativo do seu celular, envie comentários e siga o programa nas redes sociais! Clique aqui para acessar nosso Twitter, e aqui para ir direto à nossa página no Facebook
Clássico da Literatura recontado pela escritora e professora Helena Gomes para jovens e adolescentes. Direto do Portal Sílaba Tônica : www.silabatonica.com.br