POPULARITY
The Context of White Supremacy welcomes Racist Suspects Mike & Isolda Ott. A duo of White filmmakers, Mike is a veteran of the American Film Institute - where Gus T. just visited for their 38th annual festival, and has made a number of feature length films. Even though the Otts honed their cinematic skills here in North America, Isolda hails from Siberia. Mrs. Ott's place of origin immediately gained import because she suggested that she was ignorant about "american racism" because of her place of birth. Gus pondered if he and his black sisters and brothers can relocate to Russia to escape our problems with the System of White Supremacy. The White folks laughed at this. Anyway, Mrs. Isolda Ott reached out to Gus about their latest project, MCVEIGH, a 90 minute biopic focused on the main White Terrorist perpetrator of the 1995 Oklahoma City bombing, where 168 people were killed. We'll ask why the world needed a make-believe account of “Noodle McVeigh's” life and why they chose to fictionalize a sexual tryst with a “hot blond,” played by Ashley Benson, as opposed to highlighting McVeigh's real life sister Jenny, who knew in advance that her brother was concocting weapons of mass destruction. In addition to their inappropriate laughter, ignorance about McVeigh's contemporary Race Soldier Eric Rudolph - who bombed the 1996 Atlanta Olympics one year after the OKC blast, and Mr. Ott's absurd claim that his non-white ex-girlfriend practiced Racism against him because he's White, the filmmakers didn't seem to have a valid reason for making a feature length film about a White mass killer. Unless they're "fanboys" and "fangirls" of McVeigh. Fictional accounts of White killers is an entire genre of literature and film. #TheTurnerDiaries #TheCOWS16Years INVEST in The COWS – http://paypal.me/TheCOWS Cash App: https://cash.app/$TheCOWS CALL IN NUMBER: 605.313.5164 CODE: 564943#
La representación máxima del romanticismo alemán Tristan und Isolde, de Richard Wagner, paradigma e hito fundamental de la historia lírica cuyo preludio abrió definitivamente las puertas de un nuevo camino compositivo, llega a Bibao. En este 'Hoy por Hoy Bilbao-Bizkaia' repasamos este drama musical en tres actos con libreto que abre el año de ópera en Euskalduna Bilbao
“Figuras do Louco, da Idade Média aos Românticos” é uma nova exposição do Museu do Louvre, em Paris, a respeito desse personagem que povoa o imaginário visual do século 13 ao século 16. O louco é uma figura que invade literalmente todo espaço artístico e se impõe como personagem fascinante, perturbada e subversiva, em uma época de grandes rupturas. “Esta exposição nasceu de uma interrogação. Por que houve uma tal proliferação de loucos nos tempos góticos e na Renascença? Qual o significado dessa figura às vezes sorridente, ou dançante, às vezes os dois ao mesmo tempo?”, questiona Elisabeth Antoine-König, co-curadora da exposição.“Os loucos são representados nos objetos mais variados, desde os mais modestos aos mais preciosos. Como nosso ponto de partida foram as representações, o nosso objetivo não foi escrever a história da loucura na era pré-clássica. Isso os historiadores já fizeram”, explica a conservadora geral do departamento de objetos de arte do Louvre.“Além disso, os homens da Idade Média não estavam abordando a loucura sob o aspecto patológico ou médico. Ao tratar a figura multiforme do louco, o objetivo desta exposição foi também revelar uma Idade Média inesperada, ou melhor, mal conhecida, uma Idade Média que faz rir, refletir sobre nós mesmos e sobre nossas relações com outros”, diz Antoine-König, no vídeo de apresentação da mostra.A exposição traz cerca de 350 obras emprestadas por instituições da França, Europa e Estados Unidos, com peças raras e excepcionais. Entre as preciosidades expostas, está a “Nau dos Loucos”, do holandês Jerônimo Bosch, conhecido por pinturas que misturam fantasia e grotesco.O ser louco, endemoniado, meio homem, meio bicho, começa a aparecer nas bordas de livros sagrados, ricamente copiados e ilustrados à mão na Idade Média. Dali passa a figurar em livros impressos, gravuras, tapeçarias, pinturas, esculturas, objetos preciosos ou do cotidiano. Ele ganha outras vidas e formas com o passar do tempo, geralmente calcadas no grotesco e no ridículo.A mostra aborda também a loucura do amor dos romances de cavalaria, com personagens célebres como Lancelote, um dos cavaleiros da Távola Redonda, e Tristão – de Isolda."Vim pelo tema. Acho interessante, pois é um tema que nunca foi tratado e, além disso, a loucura é algo muito relativo. A exposição mostra muito bem a loucura, o amor louco, a loucura religiosa. Ela mostra também o bobo da corte, que com suas loucuras vai salientar a sabedoria do rei. São oposições muito interessantes”, diz François, um visitante.“E há também os códigos de cores, como os bobos da corte se vestiam com cores vibrantes, com guizos. A exposição cita Michel Pastoureau, que é um especialista das cores e que tratou do assunto de maneira excepcional. Depois, na última parte, temos o Dr. Philippe Pinel, que foi o primeiro a abordar a doença psiquiátrica de maneira inovadora, com a ideia de que muitos considerados loucos não precisavam ser internados, mas apenas ter uma adaptação ou viver um ambiente favorável”, acrescenta.Já Catherine, visitante assídua do Louvre, aponta para a obra que mais a impressionou, a penúltima do extenso percurso: “Stanczyk durante um baile após a queda de Smolensk”, de Jan Matejko, 1862.“É um bobo da corte polonês do século 16, que agoniza sobre o futuro de seu país enquanto os líderes fazem a festa nos fundos. Acho que é simbólico, pois ao longo da exposição a gente se questiona as razões e motivações e se este personagem não seria o fio condutor de todos os outros que estão à margem. São tantas fases e etapas diferentes – e talvez o resumo seja essa última figura”, conclui.
Filozof Friedrich Nietzsche kdysi charakterizoval Wagnerovu operu Tristan a Isolda jako „nebezpečně fascinující“ a „hrůzně i sladce nekonečnou“. A věřme, že přesně takové bude i koncertní provedení třetího dějství této opery, které dnes zazní v pražském Rudolfinu. Završí se tak tříletý projekt Symfonického orchestru Českého rozhlasu, jehož cílem je postupně nastudovat celé toto Wagnerovo monumentální dílo. Více v příspěvku Daniela Jägera.Všechny díly podcastu Mozaika můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Filozof Friedrich Nietzsche kdysi charakterizoval Wagnerovu operu Tristan a Isolda jako „nebezpečně fascinující“ a „hrůzně i sladce nekonečnou“. A věřme, že přesně takové bude i koncertní provedení třetího dějství této opery, které dnes zazní v pražském Rudolfinu. Završí se tak tříletý projekt Symfonického orchestru Českého rozhlasu, jehož cílem je postupně nastudovat celé toto Wagnerovo monumentální dílo. Více v příspěvku Daniela Jägera.
Segundo programa dedicado a recordar la memoria del gran Hans Hotter. Sobre su vida, anécdotas y arte seguimos conversando con Victoria Stapells y relatando algunos hechos y anécdotas de su carrera. Los salpimentamos con lieder de Schubert, Brahms, Strauss y Wolf y fragmentos de Don Carlo de Verdi, Tristán e Isolda y Los maestros cantores de Wagner y La mujer silenciosa de Strauss. El final de esta ópera es la mejor rúbrica a la evocaciónEscuchar audio
V Talichově salónku Rudolfina v Praze byly hosty mezzosopranistka Ester Pavlů a harfistka Lýdie Härtelová. S moderátorkou Janou Trojanovou hovořily o spolupráci s rozhlasovými symfoniky a Wagnerově opeře Tristan a Isolda.
En el episodio de hoy hablamos sobre esos lugares felices que merecen ser compartidos con aquellas personas que, con una misma sensibilidad, sabes que los van a apreciar. Que hablándolos contigo van a hacer que tus pequeñas, o grandes, debilidades por algo sean aún mejores precisamente por el hecho de haber compartido una mesa, un café, una tarta sacher o, en este caso, una Trinchera, con ellos. Hablamos hoy de unos cuantos de esos lugares favoritos, Cary Grant, Stanley Donen, Givenchy, Maurice Binder, la música de Mancini, Walter Matthau y, por supuesto, la mirada de Audrey Hepburn. Y es que hemos venido a hablar sobre las cosas felices, elegantes y bonitas, sobre el cine y la vida, valgan todas las redundancias. RECOMENDACIONES LIBÉRRIMAS — «La búsqueda de la felicidad: la comedia de enredo matrimonial en Hollywood», de Stanley Cavell, editado por Paidós Comunicación. — «Obertura de Tristán e Isolda», de Richard Wagner. — Las rimas de Luis Rosales. — «Vailima», del álbum “Auterretratos”, de Luis Eduardo Aute. — «Un golpe con estilo», de Zach Braff. (2017) (https://www.filmaffinity.com/es/film524502.html) — «El millonario», de Ronald Neame. (1954) (https://www.filmaffinity.com/es/film804826.html) Intervienen: Armando Pego Puigbó (@apego5) e Iñako Rozas (@inakorozas). Control técnico: Marcos Machado.
Historias y leyendas (Ciertas y menos ciertas...) La Historia Oblicua: Las Brujas de Zugarramurdi. Bloque Principal: Robin Hood.- La Cabalgata de Medianoche (Paul Revere).- Los Amantes de Toledo.- El Dorado (Lope de Aguirre).- Los Amantes de Teruel. ¿Sabías que...? (2) La Hermana de sofía Dorotea y, La Marquesa de Pompadour. Relatos Breves: Tristán e Isolda. Diccionario de lo Inexplicable: Dinonegacionistas. Limite el Rubicón: Neco II y Los Fenicios. Reflexiones. Os cuento una historia: El pacto con el diablo o, la necesidad... Cuentos y leyendas: Robin Hood. Tema de Despedida: The Mermelade.
La Voz Humana en la Música - Tristan e Isolda by Radiotelevisión de Veracruz
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você conhece o trisal mais audacioso do período medieval? Tristão e Isolda é, sem dúvida alguma, uma das obras literárias mais reconhecidas do cânone literário ocidental, tendo sobrevivido o passar do tempo e ainda hoje encanta leitores e leitoras de todas as gerações. Para entender um pouco sobre alguns dos aspectos da obra, o Medievalíssimo abre seus microfones para os historiadores Luan Morais e Ana Carolina Alteparmakian. Chega mais e bora aprendermos juntos! Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram - @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa, Luan Morais e Ana Carolina Alteparmakian Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
Avui hem sentit: "Tristany i Isolda" (extractes). Durant els anys de maduresa, els deliris de Richard Wagner (1813-1883), tant musicals com personals, van cr
Neste episódio comentamos a estreia da Ópera Isolda/Tristão, de Clarice Assad, com libreto de Marcia Zanelatto, no Theatro Municipal de São Paulo. Acompanhe aqui os depoimentos de: Clarice Assad (compositora), Marcia Zanelatto (libretista), Guilherme Leme Garcia (direção cênica), Melina Peixoto (Isolda), Daniel Umbelino (Tristão), Sávio Sperandio (Marcos) e Luciana Bueno (Mãe). Este podcast tem direção Ligiana Costa, com participação e criação dos bolsistas de Dramaturgismo do Programa Jovens Criadores do Theatro Municipal de São Paulo: Júlio Mourão, Luisa Tarzia e Nata da Sociedade.
Salve, salve, galera. Mais um Minipod Contos no ar! Neste programa, conheça o drama psicológico e apocalíptico “O Último Homem”, de Ademir Pascale. Confira também a história de um médico novato explorando os sombrios corredores da Rússia pós-comunista no conto “Método Frio”, de Lúcio Oliveira Jr; e revisite a clássica tragédia de Tristão e Isolda em “A Sentença de Tristão”, de João Paulo Santos. Leia os contos aqui:
“Paysages Partagés” [“Paisagens Partilhadas”] é um conjunto de sete peças na floresta criadas por vários artistas europeus e pode ser visto até 16 de Julho no Festival de Avignon. Há esculturas musicais, imersões sonoras e muito espaço para pensar a natureza. Os portugueses Sofia Dias e Vítor Roriz conceberam um audioguia poético e coreográfico para o público, uma “deambulação mental” em que o público é “tanto observador como intérprete”. Sofia Dias e o Vítor Roriz assinam uma das peças das sete “Paisagens Partilhadas” do Festival de Avignon, ao lado de vários artistas europeus e a convite de Stefan Kaegi do colectivo Rimini Protokoll e da curadora Caroline Barneaud. A dupla portuguesa criou uma “partitura coreográfica e poética” em que o público é “tanto observador como intérprete ou performer”, explicou à RFI Vítor Roriz. Os espectadores-intérpretes movem-se em função das sugestões de um audioguia poético e desenham coreografias no meio da floresta, em conjunto com dezenas de pessoas desconhecidas. Esta é também uma “reflexão que tem tanto de filosófico e de poético, mas também muito de absurdo e banal”, acrescenta Vítor Roriz, destacando que isso é“um gesto de certa fragilidade e vulnerabilidade que está sempre presente em qualquer gesto artístico”. O artista admite que é “uma luta poética encontrar formatos artísticos que não conduzem totalmente a visão do público” e que se deve “dar espaço para que ele não perceba necessariamente uma mensagem explícita”. Ainda assim, diz que a sua peça tem um “sentido escondido” que quebra a sobranceria humana face à natureza para repor "a horizontalidade entre as pessoas e entre as pessoas e as rochas e as árvores”.RFI: "A Sofia Dias e o Vítor Roriz são uma dupla de artistas/coreógrafos que colaboram desde 2006. Criaram vários espectáculos, performances, faixas sonoras, peças radiofónicas, vídeos, instalações, experimentaram diferentes contextos para palcos e espaços não convencionais e agora imaginaram uma paisagem. Que paisagem é esta?"Vítor Roriz, Artista/Coreógrafo: "Se tivéssemos que definir a paisagem, eu diria que seria uma paisagem mental, como um género de deambulação mental, como se estivéssemos a pensar o nosso corpo, a pensar neste lugar. Quando estamos numa paisagem natural como esta, somos atravessados por diferentes impressões, percepções, diferentes pensamentos e o que nós procurámos fazer foi um género de deambulação do pensamento como o nosso corpo também deambula pela paisagem.""O público poderia estar à espera de os ver dançar em plena natureza, mas, no final, é o público que acaba por dançar. Que jogo foi este?""É muito interessante quando conseguimos devolver essa expectativa. Há uma coisa que temos notado ao longo dos últimos anos, e de algumas experiências que temos vindo a fazer, é que há uma vontade muito grande de o público participar. Não é só esta atitude passiva de observar algo e de ver um espectáculo, mas há qualquer coisa ali que nós sentimos que há uma necessidade de participação, de ser mais activo e foi a isso que nós respondemos. Então, o público nesta performance é tanto observador como intérprete ou performer e vai seguindo essas instruções lentamente, através de sugestões muito suaves e sem abusar muito do nosso poder de sugestão. De uma forma muito delicada, vamos levando as pessoas a fazer determinadas coisas ao longo dos 34 minutos da performance e elas sentem-se activas - sim, certamente - mas também para activar um pouco a reflexão sobre o que é que é estar numa paisagem destas e uma reflexão que tem tanto de filosófico e poético mas também muito de absurdo e banal.""Porquê absurdo?""É absurdo porque, às vezes, nós confrontamo-nos com algumas contradições, não é? Chegarmos no meio da natureza, num círculo de cem pessoas a fazerem uma série de gestos, há um lado que pode roçar o poético mas, ao mesmo tempo, o ridículo. Isso é que é um gesto de certa fragilidade e vulnerabilidade que está sempre presente em qualquer gesto artístico. As coisas têm a importância que elas têm se nós lhes dermos importância e se as carregarmos de intensidade com o nosso olhar, com os nossos pensamentos. É isso que também a performance toca. Ela é frágil e depende dessa postura activa, mas também dessa intencionalidade e desse olhar que dá poder às coisas.""Mas isso, apesar de ser feito muito suavemente, acaba por destabilizar o público porque ele não está à espera de fazer todas essas posições que vocês dizem para fazer...""Sim, não está à espera. É certo que o público deste festival é um público também muito especial porque é um público que está muito aberto a qualquer experiência e a fazer do festival algo seu, a fazer dos espectáculos uma experiência forte. Isso é muito interessante. Não é em todos os lugares que nós encontramos isto. Há uma expectativa de ser transformado com a arte. E basta essa expectativa de ser transformado para as coisas realmente terem uma intensidade e se transformarem e transformarem as pessoas. Por isso, entre não se estar à espera e, depois, uma certa abertura para fazer aquilo que se está a ser dito, há inúmeras nuances.""Essa transformação acontece, por exemplo, quando a peça começa convosco a dizer que o círculo formado por dezenas de pessoas é uma fronteira e, no final, em vez de uma fronteira há uma linha contínua de pessoas que dão a mão? Que simbologia tem?""Tem muitas. O círculo é uma forma geométrica ancestral. Nós sentamo-nos em círculo para partilhar pensamentos, para dançar, para observar qualquer coisa, para contarmos histórias uns aos outros. Por isso, há um lado que nós reconhecemos como ancestral nesta forma do círculo e, ao mesmo tempo, tem outros sentidos. Nós quando estamos em círculo estamos alheios ao exterior ou alheios ao interior. Voltamos a proteger alguma coisa se nos virarmos para fora ou estamos a contemplar algo se nos virarmos para dentro. Há todas essas nuances e todos esses sentidos e símbolos que tentamos atravessar nesta performance. Depois, é verdade que o círculo acaba por se dissipar ao longo do audioguia para no final haver esta longa linha que simula um género de rizoma, uma raiz que são as raízes invisíveis que estão por baixo do chão e que ligam tudo e todos. E uma certa horizontalidade entre nós, pessoas, e as rochas e as árvores e a selva. Este é um pouco um dos sentidos escondidos deste audioguia.""Como assim?""Se calhar, a nossa sobranceria humana, esta consideração de que nós somos efectivamente especiais em relação a tudo o resto, se calhar foi o que nos levou a este estado um pouco extremo de alterações climáticas e de um desrespeito enorme pela natureza. Embora tenhamos alguns pruridos em dizer isto porque ao nomearmos a natureza estamos a destacar-nos dela. A performance também sugere que há uma ligação entre as coisas e que, por vezes, assumir a perspectiva dessas outras coisas - seja de uma árvore, de uma rocha - tem um lado importante de empatia, poético e também voltamos ao absurdo porque nós não somos pedras, nem árvores, mas há algo aí que nós pretendemos também passar para reformular e é preciso re-perspectivar a nossa relação com a natureza, com a paisagem.""Isso acontece quando tiram o debate sobre o problema ecológico de uma sala de teatro fechada para a própria natureza?""O espaço convencional do teatro tem um poder enorme porque concentra toda a nossa atenção sobre a simples acção de uma pessoa em cena, aquilo que diz, aquilo que move o seu gesto. Aqui, há uma diferença que intensifica um pouco e é preciso ter em conta que o espaço envolvente é também um actor, uma actriz, um elemento que precisa de ser considerado. Por isso os tempos são diferentes e tem que se dar espaço e é um espaço que não é imposto.""O paradoxo aqui é que trazer o acto teatral, as pessoas e os protagonistas das peças para o espaço da natureza não é criar essa tal sensação de verticalidade relativamente à natureza? Ao impormo-nos no espaço dela, estamos a invadi-la...""Percebo que haja essa sensação. Essa é uma das grandes contradições deste evento e da nossa própria peça porque nós estamos a sugerir uma relação diferente com o espaço natural, mas estamos a limitar a audição do público ao impor as nossas vozes gravadas nos 'phones', privando-o de um dos sentidos mais fundamentais narelação ao espaço exterior. Mas nós somos feitos dessas contradições. E o espaço natural não está alheio à presença humana. Houve sempre uma interacção entre humanos e espaço natural. Há sempre um lado de transitoriedade da paisagem. A paisagem não é estanque, ela está sempre em transição. Este lugar onde nós estamos já foi uma pista de aterragem durante a Segunda Guerra Mundial e nós agora vimos para aqui e deslumbramo-nos com as árvores. Por baixo disto, há outras camadas de terra que tiveram outro tipo de existência. Daí que haja uma contradição ao invadirmos este espaço, se virmos dessa forma, mas ao mesmo tempo o espaço está sempre em movimento. Está sempre em transformação.""Como é que encaram, na globalidade, todo este projecto das 'Paisagens Partilhadas'? As sete peças têm uma ligação entre elas? Há alguma mensagem que se destaque?""São peças que cada artista criou no seu contexto, mas como houve uma partilha muito grande de recursos e de perspectivas, de reflexões, elas começaram também a adquirir pontos em comum e, por isso, não é difícil encontrar um género de “ligne rouge”, uma linha condutora entre os diferentes projectos. Se há uma mensagem ou não, haverá certamente muitas mensagens subliminares, umas mais evidentes do que outras. Mas há sobretudo questões que surgem e talvez seja esse o intuito também de fazer este tipo de projectos. E talvez do teatro e dança em geral. É mais levantar questões, do que necessariamente encontrar respostas e habitar o espaço também nesse circuito de questões. Estamos também num período onde há muitas certezas sobre muita coisa, sobre identidades, sobre nações, sobre fronteiras e a arte ocupa esse lugar das nuances, daquilo que é mais ambíguo, mais subjectivo, que é um lugar de abstracção também e que para nós faz todo o sentido. É quase uma luta poética encontrar objectos e formas de performatividade e formatos artísticos que não conduzem totalmente a visão do público, mas que dão espaço à sua subjectividade também. E que ele seja movido e também dar espaço a que ele não perceba necessariamente uma mensagem explícita. Estamos a reclamar também esse lugar. As coisas têm que ser todas muito etiquetadas e explícitas e bem comunicadas no sentido da mensagem.""Já estiveram em Avignon em 2015 e 2017 como intérpretes nas peças 'António e Cleópatra' e 'Sopro' de Tiago Rodrigues que agora é o director deste festival. Colaboram regularmente com ele. Em 2020, fizeram assistência ao movimento na peça "Catarina e a beleza de matar fascistas" e este ano entraram na ópera "Tristão e Isolda", de Wagner, encenada também por Tiago Rodrigues em Nancy. Que valores e força vos unem aos três e ter Tiago Rodrigues à frente do Festival de Avignon o que representa?""Antes de mais há uma admiração que julgo comum pelo trabalho uns dos outros. Foi isso que também que nos levou a colaborar inicialmente. O Tiago fazia um trabalho que nós achávamos, no ponto de vista do panorama teatral em Portugal - e veio-se a revelar que também no resto do mundo - era muito interessante. O Tiago também tinha um certo fascínio pelas coisas que nós vínhamos a fazer. E por isso nasceu daí. Nasceu de uma afinidade artística, mais do que uma afinidade pessoal e, certamente, depois se transformou numa afinidade pessoal, mas o que nos une é mesmo essa coisa que nós não sabemos muito bem dizer o que é, sobre o fazer artístico. Somos todos muito artesãos no sentido de trabalhar questões sobre a presença da composição, a relação com a palavra, a forma e o conteúdo.Ter o Tiago enquanto director de um festival desta magnitude é algo que faz todo o sentido conhecendo o Tiago, mas não deixa de ser surpreendente porque tendo em conta o nosso contexto em Portugal, em Lisboa, que é um contexto bastante precário na relação com as artes e em que as pessoas estão quase numa lógica de subsistência e fazem os trabalhos com pouco dinheiro - é a filosofia do desenrasca - e o Tiago surgiu desse contexto. E depois o valor do seu trabalho deu-lhe a autoridade que ele tem agora. Ele afirmou-se sempre através do seu trabalho artístico e também deve-se valorizar isso pelo modo como ele desenvolvia e conduzia os seus processos criativos na relação quer com os intérpretes, quer com produtores, quer com programadores.""A tal horizontalidade?""Sim. E uma ética muito forte, um conjunto de valores muito bem definidos. Isso é muito interessante porque mesmo ocupando cargos de poder - e aqui [Avignon] podemos dizer que é o vértice disso - ele consegue exercê-lo de uma forma muito humana e muito ética. Nós estamos, de facto, num momento histórico de grande mudança, em que as pessoas que exercem os seus cargos de poder começaram a perceber que não pode haver essa verticalidade e tem de haver formas de incluir outros modos de pensar. O Tiago está nessa recta da frente, está a inaugurar também essa forma diferente de estar à frente de um festival, de programar e de estar perto das pessoas."
Segunda parte del análisis de "Tristan und Isolde". Nos preguntamos, ¿cómo fue su relación con Nietzsche? En esta emisión hablamos de esta obra junto al filósofo Germán Rúa, nuestro columnista en "¿Qué hay de nuevo, bufón?", una sección sobre ópera y filosofía.
¿Wagner era filósofo? En esta emisión hablamos de la obra "Tristan und Isolde" junto al filósofo Germán Rúa, nuestro columnista en "¿Qué hay de nuevo, bufón?", una sección sobre ópera y filosofía.
Un día como hoy, 10 de junio: Acontece: 1865: en Alemania, Richard Wagner estrena Tristán e Isolda. Nace: 1819: Gustave Courbet, pintor francés (f. 1877). 1922: Judy Garland, cantante y actriz estadounidense (f. 1969). Fallece: 1799: Chevalier de Saint-Georges, músico y compositor francés. 1899: Ernest Chausson, compositor francés. 1918: Arrigo Boito, poeta y compositor italiano. 1949: Sigrid Undset, escritora noruega, premio nobel de literatura en 1928. Conducido por Joel Almaguer. Una producción de Sala Prisma Podcast. 2023
Avui hem sentit: "Tristany i Isolda" (extractes). Richard Wagner (1813-1883) va ser un revolucionari en el terreny musical, per
Avui hem sentit: "L'or del Rhin" (extractes); "Siegfried" (extractes). Richard Wagner (1813-1883) va ser un revolucionari en el terreny musical, per
Avui hem sentit: "Tannh
Avui hem sentit: "Lohengrin" (extractes). Richard Wagner (1813-1883) va ser un revolucionari en el terreny musical, per
Avui hem sentit: "Wesendonck lieder" i "Idil
Våra ungdomar vaknar upp sent på söndagen efter en händelserik kväll och natt. Fundersamma över mötet med skuggfolket i fabriken så undrar Einar och LG vad som kan ha hänt med Ellen. Jack är nervös över dejten med Isolda men peppas av bästa vännen Hella. Vad är det som händer ute på Mälaröarna? Ska ungdomarna få några svar på vad som hänt med Malin? Varför börjar deras föräldrar att bete sig så konstigt? Vem är det som söver ner djur och människor? Gör er nu redo för ett händelserikt avsnitt! Gestaltarna spelar barn i ett alternativt 80-tal i rollspelet Ur Varselklotet från rollspelsförlaget Fria Ligan. Ett rollspel inspirerat av artisten Simon Stålenhags illustrationer i artbooken med samma namn. Spelet har vunnit många fina internationella priser och utmärkelser. Vi tackar Fria Ligan för att vi får använda Simon Stålenhags bilder till vår podd. Mysterierna och spelledarpersonerna i podden är hämtade från olika äventyr och äventyrsplatser som finns med i de fyra publikationerna "Ur Varselklotet", "Flodskörden", "Kronografens hemlighet" samt "Våra vänner maskinerna och andra äventyr". Vissa av mysterierna har anpassats till ett vintrigt Mälaröarna och vissa justeringar har gjorts för att passa in i varandra. I avsnittet spelas barnen av: Einar - Benjamin Martina - Maria "LG" - Martin S Jens - Martin B Jack - Dan "Hella" - Daniel Spelledaren - Fredrik Vi vill tillslut tacka Jack från rollspelspodden Röda Pesten för musiken i introt och outrot. Ett stort tack till Samuel i Rollspelsdags för tolkningen av radioprataren Max Resnick. Ljudeffekterna i avsnittet kommer från BBC fria ljudarkiv. Musiken i bakgrunden kommer från artisterna Dr Sparkles och Sábila Orbe.
Hoy recordaremos a la mejor actriz del mundo porque lo digo yo y no admito discusión: La gran Angela Brigid Lansbury, la Carmen Maura de ellos. La pequeña Angela nació el 16 de octubre de 1925 en Londres, aunque llegaría a tener nacionalidad estadounidense, irlandesobritánica y esternocleidomastoideo. Su madre fue la actriz Moyna Macgill y su padre Edgar Lansbury, un rico político comunista. Sí, queridos/as, los comunistas también pueden tener ÉXITO EMPRESARIAL. Angela tuvo una media hermana llamada Isolda del matrimonio anterior de su madre, que aprovechó la ley del divorcio más que el culito del Fairy. Cuando Angela tenía 4 años, nacieron sus hermanos mellizos. Con esa explosión demográfica tuvieron que mudarse a una casa más grande. El Chalet en Roche no lo cambiaron, pusieron literas. En 1934, cuando tenía 9 años, su padre murió de una sobredosis de Almax y fue cuando empezó a interpretar personajes para evadir la tristeza. Ahora hubiera sido diagnosticada de personalidad múltiple e intolerante a la proteína de la leche. Para enfrentar las dificultades económicas, su madre, que se empezaba a parecer sospechosamente a I. Preysler, se comprometió con un coronel escocés con una casa mu grande. Del 34 al 39 hizo el BUP, pero ella decía que pa qué le iban a servir las integrales y aprendió sólo lo que salía en los documentales de la 2 y en los libros de Paulo Coehlo. Iba al cine más que Kike de chico y empezó a tocar el piano, pero duró menos en el conservatorio que Belén Esteban en la EGB, porque a Angela le gustaba más aprender a su ritmo. En 1940, con 15 años, empezó a estudiar interpretación en Londres y empezó en el mundo de la interpretación como empieza todo el mundo, de árbol. No pudo seguir en esta escuela porque el abuelo se murió y la madre se los llevó a todos a EEUU, donde había conseguido un “patrocinador financiero” que no era el coronel escocés, y que le ofrecía su casa en el estado de Nueva York, que a la madre tampoco le servía San Vicente de la Barquera. Allí Angela consiguió una beca para otra escuela graduándose en 1942, con 17 años, justo cuando su madre se estaba mudando a Manhattan, que la gachí parecía que se estaba escapando del de El Círculo de Lectores. Ese mismo año 1942, la mare consiguió trabajo en una producción itinerante y las dos se unieron en Canadá, pero Angela tuvo que mentir con la edad pa que la contrataran. Ganaba 60$ a la semana, que esta gente no paga a mes vencío. Regresó a su casa en Agosto, pero su madre, que había regresado un poco antes, ya no estaba allí porque se había mudado a Hollywood, a un arruló, porque allí los alquileres están como en Cádiz. Pues allí que se fue la Lansbury a Hollywood donde se hizo amiga de un grupo de homosexuales que la introdujeron en la escena gay clandestina que era como el Club Bilderberg, pero clandestino. También en 1942 su madre organizó una fiesta y Angela conoció al guionista de “Gaslight” (“Mechero” en español), que iba a estar protagonizada por Ingrid Bergman y querían que ella hiciera de sirvienta con el candelabro en la biblioteca, pero tuvo que estar en el rodaje una de asuntos sociales porque Angela tenía 17 años. Angela vivió en 1942 como unos 10 años. En 4 días pasó de que no la conociera ni el conserje de la Metro “Golden” Meyer a ganar 500$ a la semana y ser nominada a un Oscar. En 1944 rodó su 2a película “National Velvet” (“Guatiné” en español), que tb fue un exitaso y por la que la volvieron a nominar al Oscar. En 1945, con 19 años, se casó con Richard Cromwell de 35, porque él tenía la esperanza de que lo convirtiera en heterosexual. Ella solicitó el divorcio en menos de un año, porque magia no podía hacer, aunque la haría más adelante. Luego se casó en 1949 con Peter Pullen Shaw, como los perritos arrugaos, con quien tuvo a su hijo Anthony y a su hija Deirdre, que a finales de los 90 se creían Victoria Federica y Froilán; Ella le dio al LSD y se hizo amiga de la familia Manson y él tenía el antebrazo que si unías todos los puntos, salía un dibujo del robot Ulises. Luego se convirtieron en personas de provecho, pero el disgusto a su madre se lo dieron. Angela siguió cosechando éxitos, buenas críticas y nominaciones, pero siempre se quedaba en ¡UUUUYYYYY!. En 1971 protagonizó la mejor película del mundo: “TREGUNA-MECOIDES-TRECORUM-SATISDI”. Efectivamente estoy hablando de “La Bruja Novata” que combatía a los Nasi. Ya en esta época llevaba el pelo como Pitita Ridruejo, tenía los ojos como Enrique San Francisco y tenía pinta de salirle mu ricas las croquetas de puchero. Entre 1984 y 1994, se convertiría en Jessica Fletcher en “Se ha escrito un crimen”. Muchos americanos creen que Angela Lansbury es Agatha Christie por esta serie, pero también creen que el batido de chocolate vienen de vacas marrones… En 2013 la Academia acordó darle el Oscar honorífico antes de que le pasara lo mismo que a los Goya con Carlos Saura. Desgraciadamente, Angela Lansbury nos dejaba el 11 de octubre de 2022 a los 96 años en California, que tampoco es mal sitio pa morirse, aunque ustedes siempre podrán recordarla cuando se coman una buena croqueta de puchero o escuchen “TREGUNA-MECOIDES-TRECORUM-SATISDI”.
Lördagen börjar med att våra barn summerar händelserna runt den våldsamma branden på Stenhamraskolan. Vad hände egentligen med Einar efter att han åkt med i bilen. Ska Jack gå på dejt med Isolda? Kommer Hella någonsin att hitta sin försvunna flickvän Malin? Har Martina något hem att komma tillbaka till när socialen är efter henne? Många frågor men kommer vi att få några svar i veckans avsnitt? Gestaltarna spelar barn i ett alternativt 80-tal i rollspelet Ur Varselklotet från rollspelsförlaget Fria Ligan. Ett rollspel inspirerat av artisten Simon Stålenhags illustrationer i artbooken med samma namn. Spelet har vunnit många fina internationella priser och utmärkelser. Vi tackar Fria Ligan för att vi får använda Simon Stålenhags bilder till vår podd. Mysterierna och spelledarpersonerna i podden är hämtade från olika äventyr och äventyrsplatser som finns med i de fyra publikationerna "Ur Varselklotet", "Flodskörden", "Kronografens hemlighet" samt "Våra vänner maskinerna och andra äventyr". Vissa av mysterierna har anpassats till ett vintrigt Mälaröarna och vissa justeringar har gjorts för att passa in i varandra. I avsnittet spelas barnen av: Einar - Benjamin Martina - Maria "LG" - Martin S Jens - Martin B Jack - Dan "Hella" - Daniel Spelledaren - Fredrik Vi vill tillslut tacka Jack från rollspelspodden Röda Pesten för musiken i introt och outrot. Ett stort tack till Micael Fryksäter för tolkningen av karaktären Micke "Fryken" Frykman. Ljudeffekterna i avsnittet kommer från BBC fria ljudarkiv. Musiken i bakgrunden kommer från artisterna Audiorezout och Sábila Orbe.
Atendiendo la sugerencia de un oyente traemos a nuestro programa a uno de los tenores wagnerianos más acreditados de la segunda posguerra. Analizamos su voz y sus peculiaridades y lo escuchamos, en compañía de la insigne Kirsten Flagstad en un largo fragmento del famoso dúo de amor de Tristán e Isolda, con Wilhelm Furtwängler en el imaginario foso. Después nos canta varios momentos de La walkiria, con el mismo maestro dirigiendo y con Leonie Rysanek como Sieglinde. Pasamos enseguida a Los maestros cantores, donde expone su primera intervención del primer acto (Am Stillen Herd) y la famosa Canción del premio en una histórica versión de Bayreuth grabada en 1944 bajo el mando de Hermann Abendroth. Escuchar audio
‘El amor en la literatura'. Especial de Patricia Del Rio Labarthe que nos introduce a las diversas manifestaciones del amor que han trascendido todos los tiempos y que los autores y autoras se han encargado de ponerle alma y color en sus obras. Ahí tenemos el amor romántico, el amor idílico, el pasional, tortuoso, clandestino, trágico, el amor libre, por citar algunos que han inspirado grandes historias de amor. Personajes reales como Marco Antonio y Cleopatra, Eloísa y Abelardo; o ficticios como Romeo y Julieta, Tristán e Isolda, la Dulcinea de Don Quijote, la apasionada Madame Bovary, y muchos más, simbolizan este sentimiento universal. En la entrevista de la semana, la autora invitada es Fabiola Hablützel quien da detalles de ‘La hermana del medio', donde la protagonista descubre un secreto sobre su origen celosamente guardado por su madre durante cinco décadas. El crítico literario y gerente de ‘Escena libre', Julio Cesar Zavala Vega, recomienda: ‘El color de la amatista', de Fernando Gonzáles Olaechea (poesía); ‘Apuntes perdidos', de Marco Antonio Panduro'Gonzáles (prosa); y ‘Bajo la lluvia', de David Álvaro Joyo (novela). En el contexto de la incorporación del escritor peruano Mario Vargas Llosa a la Academia Francesa, reproducimos en la voz del maestro Hugo Viladegut un poema de nuestro Nobel de Literatura, ‘Padre Homero', publicado hace unos años en la revista ‘Letras libres'. Las canciones inspiradas en esta temática del amor son: ‘Amor, amor de mis amores', de Natalia Lafurcade; ‘Killing me softly', de Fugees; ‘Brujería', del Gran Combo; ‘Cunita de hielo', por Pamela Rodríguez; ‘Love me tender', por Elvis Presley; ‘La Marsellesa', por Edith Piaf; y ‘Felices los cuatro', por Maluma. ||| Conducción y producción: Patricia del Río ||| Edición de audio: Andrés Rodríguez ||| Episodio 04 – Cuarta temporada 2023.
‘El amor en la literatura'. Especial de Patricia Del Rio Labarthe que nos introduce a las diversas manifestaciones del amor que han trascendido todos los tiempos y que los autores y autoras se han encargado de ponerle alma y color en sus obras. Ahí tenemos el amor romántico, el amor idílico, el pasional, tortuoso, clandestino, trágico, el amor libre, por citar algunos que han inspirado grandes historias de amor. Personajes reales como Marco Antonio y Cleopatra, Eloísa y Abelardo; o ficticios como Romeo y Julieta, Tristán e Isolda, la Dulcinea de Don Quijote, la apasionada Madame Bovary, y muchos más, simbolizan este sentimiento universal. En la entrevista de la semana, la autora invitada es Fabiola Hablützel quien da detalles de ‘La hermana del medio', donde la protagonista descubre un secreto sobre su origen celosamente guardado por su madre durante cinco décadas. El crítico literario y gerente de ‘Escena libre', Julio Cesar Zavala Vega, recomienda: ‘El color de la amatista', de Fernando Gonzáles Olaechea (poesía); ‘Apuntes perdidos', de Marco Antonio Panduro'Gonzáles (prosa); y ‘Bajo la lluvia', de David Álvaro Joyo (novela). En el contexto de la incorporación del escritor peruano Mario Vargas Llosa a la Academia Francesa, reproducimos en la voz del maestro Hugo Viladegut un poema de nuestro Nobel de Literatura, ‘Padre Homero', publicado hace unos años en la revista ‘Letras libres'. Las canciones inspiradas en esta temática del amor son: ‘Amor, amor de mis amores', de Natalia Lafurcade; ‘Killing me softly', de Fugees; ‘Brujería', del Gran Combo; ‘Cunita de hielo', por Pamela Rodríguez; ‘Love me tender', por Elvis Presley; ‘La Marsellesa', por Edith Piaf; y ‘Felices los cuatro', por Maluma. ||| Conducción y producción: Patricia del Río ||| Edición de audio: Andrés Rodríguez ||| Episodio 04 – Cuarta temporada 2023.
Content Warning: Dark Themes, Language, Violence ------ The crew is on borrowed time as the clock ticks towards the F.A.E. invasion. Ari confronts the temptations of his power while Ray Ray has a long overdue talk with Calliope, and Sara uncovers her inheritance from Isolda. ------ Join our Shrimp and Crits Discord server for the official listening parties. These are every release day at 8:30PM EST. https://discord.gg/qCHktpeTDG ------ In today's announcements we include a promo for the podcast Ignorance Was Bliss. ------ Support us on Patreon: https://www.patreon.com/ShrimpandCrits ------ Follow us on Instagram, Twitter, and TikTok @shrimpandcrits. You can follow our linktree (https://linktr.ee/ShrimpandCrits) to our website, merch store, and much much more. Please subscribe, rate and review us on any podcatchers where you listen. If you'd like to get in touch, feel free to do so by email (shrimpandcritspodcast@gmail.com) or post (PO Box 60934 Nashville TN, 37206) ------ All music written and produced by Shrimp and Crits except "A Clumsy Psychiatrist" by L'Orange.
Conheça esse mito belíssimo e repleto de simbolismos que, muitas vezes, passam desapercebido. O professor e voluntário de Nova Acrópole, Paulo Tarcísio, da escola de João Pessoa-PB, nos presenteia com comentários filosóficos que esclarecem muito do significado por trás dos elementos do mito de Tristão e Isolda. Dúvidas? Converse conosco no whatsapp: https://bityli.com/s2vhF Receba nosso conteúdo no seu celular. Canal Nova Acrópole no TELEGRAM: https://www.t.me/novaacropolebrasil Vocês sabiam que a Nova Acrópole é feita 100% por voluntários? Assim dependemos muito dos nossos alunos e amigos para a divulgação! Não se esqueça de se inscrever no canal e se for possível compartilhar nas suas redes sociais. Será uma ajuda enorme
La primera novela de la cineasta isolda Patrón-Costas, "Amargosa", se desarrolla en un café teatro en medio del desierto, en apenas unos días y con solo un puñado de personajes. Pero no porque estuviera controlando los costes de producción, por más que, ahora, le encantase llevarla al cine. Y además, con Geraldine Chaplin en el papel de Suzanne, la anciana bailarina que actúa todos los sábados en Amargosa ante un público pintado en las paredes. La novela va de cumplir un sueño, tengas o no tengas público. Como libróloga Isolda recomienda libros importantes para ella, como "Crónicas de motel" de Sam Shephard, pero también atinadas recetas para problemas concretos ("Manual para señoras de la limpieza" de Lucia Berlin, para subir la autoestima después de una relación complicada, o "El desierto de los tártaros", de Dino Buzati, para tener algo que leer en el desierto, o "¡Harpo, habla!" para superar el sentido del ridículo), libros de narrativa poética ("En la tierra somos fugazmente grandiosos" de Ocean Vuong) o libros para regalar a una amiga de cuarenta y tantos preocupada por las diferencias entre hombres y mujeres ("Papi", de Emma Cline).
Isolda Patrón Costas, cineasta y periodista, se sienta en el Consultorio Librológico. Elena Anaya es la Amiga Alegre de esta semana. Javier Ocaña nos habla de las películas en las que sus directores aparecen de alguna forma. Ainhoa Aguirregoitia nos habla del pan en Al Dente.
La primera novela de la cineasta isolda Patrón-Costas, "Amargosa", se desarrolla en un café teatro en medio del desierto, en apenas unos días y con solo un puñado de personajes. Pero no porque estuviera controlando los costes de producción, por más que, ahora, le encantase llevarla al cine. Y además, con Geraldine Chaplin en el papel de Suzanne, la anciana bailarina que actúa todos los sábados en Amargosa ante un público pintado en las paredes. La novela va de cumplir un sueño, tengas o no tengas público. Como libróloga Isolda recomienda libros importantes para ella, como "Crónicas de motel" de Sam Shephard, pero también atinadas recetas para problemas concretos ("Manual para señoras de la limpieza" de Lucia Berlin, para subir la autoestima después de una relación complicada, o "El desierto de los tártaros", de Dino Buzati, para tener algo que leer en el desierto, o "¡Harpo, habla!" para superar el sentido del ridículo), libros de narrativa poética ("En la tierra somos fugazmente grandiosos" de Ocean Vuong) o libros para regalar a una amiga de cuarenta y tantos preocupada por las diferencias entre hombres y mujeres ("Papi", de Emma Cline).
Isolda Patrón Costas, cineasta y periodista, se sienta en el Consultorio Librológico. Elena Anaya es la Amiga Alegre de esta semana. Javier Ocaña nos habla de las películas en las que sus directores aparecen de alguna forma. Ainhoa Aguirregoitia nos habla del pan en Al Dente.
Nuestra colega PhD Rocío Gambra conversó con la feminista Isolda Luco, en el marco del Día Internacional de la Eliminación de la Violencia contra la Mujer que se conmemora anualmente el 25 de noviembre.
No deja de parecernos increíble que, en medio de la creación de una barbaridad musical y artística como las óperas del Anillo del Nibelungo, Richard Wagner decidiera aparcar ese proceso creativo para embarcarse en otros proyectos. El asunto se comprende con más claridad cuando nos damos cuenta de que esos otros proyectos eran Tristán e Isolda y Los Maestros Cantores de Nürnberg, dos óperas que se encuentran entre las más influyentes e importantes de la Historia de la música. Hoy hablaremos de ambas obras, tanto desde un punto de vista puramente argumental como analizándolas a partir de sus rasgos musicales y estilísticos. La importancia de Tristán e Isolda para los avances armónicos es difícilmente explicable con palabras, mientras que la aparente sencillez de Los Maestros Cantores de Nürnberg encierra debates profundos que hablan de lo más sagrado del arte alemán. Señoras y señores, siéntense y disfruten que hoy hablamos de Wagner.
Tanhauser, Mestres Cantores de Nuremberg, Lorengrin e Tristão e Isolda: Quatro aberturas destas óperas de Richard Wagner que são sublimes e misteriosas. Tristão e Isolda tem o acorde mais marcante da música clássica, inclusive! ESCOLHA DO PADRINHO Aarão Barreto Conversa de Câmara é apresentado por Aroldo Glomb com Eduardo Masses na bancada! Estamos também no programa Antigas Novidades! ESSE PROGRAMA É PRODUZIDO POR NA PAUTA PODCAST! Site que o Masses citou aqui! FAÇA PARTE DO CONVERSA DE CÂMARA COM O NOSSO PADRIM! Então entre na conversa! No Padrin.com.br você pode ajudar o Conversa de Câmara a crescer e seguir divulgando ainda mais a boa música da humanidade. Mostre que você tem um gosto refinado apoiando a gente no Padrim.com.br https://www.padrim.com.br/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Karollina Coimbra, Aarão Barreto, Gustavo Klein, Eduardo Barreto, Ediney Giordani, Tramujas Jr, Brasa de Andrade Neto, Thiago Gonçalves e Aldo França
En esta segunda parte de "Amores malditos, amores incómodos", la escritora Vanessa Rosales conversa nuevamente con la escritora Susana Castellanos, autora de libros como "Mujeres perversas de la historia", "Diosas, brujas y vampiresas: el miedo visceral del amor a la mujer", y "Amores malditos: pasiones mortales y divinas de la historia". Retoman algunas reflexiones partiendo desde los estudios de Castellanos y conversan sobre Cleopatra y Marco Antonio, los códigos del amor cortés, personajes como Juana la Loca y Felipe el Hermoso, Tristán e Isolda y otras fábulas afines. Como suele suceder en estos diálogos, se mira hacia el mundo clásico o hacia otros terrenos históricos para buscar pistas y rastros sobre algunas preguntas incómodas. En este caso, sobre el amor, un tema vital en esta octava temporada.
Esse é o Maconhômetro Política, um projeto do Cannabis Monitor de entrevistas com agentes políticos que representam ou já representaram a sociedade civil em mandatos políticos eleitos que propuseram projetos de leis em casa legislativas ou buscam executar políticas públicas relacionadas à cannabis e a política de drogas em geral aqui no Brasil. Nossa proposta é conversar com congressistas, deputados, vereadores, secretários, prefeitos, senadores e assessores desses representantes, que estejam vinculados às iniciativas de leis e políticas sobre esse tema. Queremos apresentar aos nossos ouvintes uma maior compreensão sobre como funcionam os mecanismos políticos da democracia, como tramitam os projetos, as etapas, as disputas e os arranjos políticos envolvidos no avanço da discussão sobre a maconha, as drogas, e seus atravessamentos nesses espaços. Já são diversos projetos de lei sobre a cannabis aprovados ou tramitando em casas legislativas pelo Brasil e queremos neste espaço compreender também qual o impacto dessas iniciativas na sociedade, e pensar nos desdobramentos que surgem através da construção de um espaço de legalidade que se abre em torno dos usos da maconha. Neste episódio, a socióloga, pesquisadora e assessora parlamentar para políticas de drogas na ALERJ, Monique Prado, entrevista a Deputada Estadual pelo estado do Rio Grande do Norte, Isolda Dantas, que é do Partido dos Trabalhadores e autora da Lei nº 11.055/2022, que trata do direito ao tratamento de saúde com produtos de cannabis e seus derivados, do incentivo à pesquisa sobre o uso medicinal e industrial da cannabis e da divulgação de informações sobre o uso medicinal para a população e profissionais da área da saúde. A lei tem como objetivos, garantir o direito à saúde mediante o acesso a tratamentos eficazes de doenças e condições médicas; promover a educação em saúde com base em evidências científicas atualizadas; incentivar a produção científica e o desenvolvimento tecnológico. Neste papo ela nos fala sobre sua trajetória política, seu vínculo com o tema da cannabis, suas motivações para protocolar esse projeto de lei, como se deu a sua tramitação e aprovação na ALRN, as disputas travadas e os impactos da lei na sociedade, entre outros temas. Confira! Todos os episódios do Maconhômetro: https://cannabismonitor.com.br/maconhometro-podcast/ Apoia-se: apoia.se/cannabismonitor
Maestrina internacionalmente reconhecida, nasceu em Lisboa a 30 de setembro de 1976 e é sobrinha materna do fundador do CDS, Adelino Amaro da Costa, uma das vítimas do acidente de Camarate - em que também morreu o então primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro. Admira o talento e a disciplina de trabalho do seu avô paterno, um chinês de Xangai que foi maestro da 'Big Band' da Base nas Lajes, na ilha Terceira. Joana Carneiro nunca conheceu o pai do seu pai - que morreu quando o ex-ministro da Educação, Roberto Carneiro tinha 16 anos - mas sabe que este queria transmitir aos netos as tradições orientais da familia. Gosta de ópera e tem o sonho de um dia dirigir "Tristão e Isolda" de Richard Wagner. Por agora, a terceira dos nove filhos de Maria do Rosário e Roberto Carneiro evita grandes viagens de trabalho e prefere dirigir orquestras na Europa: "O meu marido é médico, mas nós tivemos quatro filhos em quinze meses, o que torna as coisas um bocadinho complexas". See omnystudio.com/listener for privacy information.
A oitava edição do #FavelaPOD está no ar! Desta vez, nós vamos conversar com mulheres que são protagonistas na luta pela garantia de direitos, oportunidades e empoderamento em seus territórios populares. Mulheres negras, de cidades baianas, que trazem nas suas histórias, exemplos de fortalecimento e aquilombamento. Este é o segundo episódio da nossa série "FavelaPOD Democratizar", uma realização Observatório de Favelas em parceria com o Instituto Pensamentos e Ações para Defesa da Democracia - IPAD. Ficha Técnica: - Apresentação: Gabrielle Araujo e Mariana Evaristo - Convidadas: Isolda Santos, do Núcleo Filhas de Jacira de Crisópolis; e Quênia Borges, do Núcleo Siré Obirin - Mulheres em Roda de Vera Cruz - Edição: Raphael Carlão - Trilha Sonora: Rodrigo Maré - Roteiro: Gabrielle Araujo, Mariana Evaristo e Priscila Rodrigues - Designer: Marcella Pizzolato
Una pasión incontrolable, un amor por encima de las convenciones sociales, dos amantes que sólo pudieron estar juntos tras la muerte.
¡NO ES UN AUDIOLIBRO! En este nuevo programa de La Milana Bonita nos adentramos en una narración clásica de la literatura universal: La historia de Tristán e Isolda. Enmarcada dentro del “ciclo artúrico”, abordamos durante más de hora y media los entresijos de esta leyenda en la versión novelada que nos legó el romanista Jospeh Bédier a principios de siglo. ¡Esperamos estar a la altura! La historia de estos dos amantes es una historia de amor y muerte. Una tragedia de amor imposible que esconde muchas claves para entender la concepción romántica del amor. Para contextualizar y profundizar en el tema, nos acompaña en este programa el catedrático de Teoría de la Literatura de la Universidad de Valladolid, David Pujante, autor del ensayo Eros y Tánatos en la cultura occidental. Por supuesto, en el programa también contamos con nuestras secciones habituales: charlamos sobre la novela en la Piedra Rosetta, hablamos de la importante labor de compilación que hizo Bédier en nuestra versión de cabecera, descubrimos nuevas palabras, ponemos músicas al libro y terminamos contextualizando esta historia hablando de la ópera de Wagner y de películas (malas o no, eso lo deciden ustedes) que se inspiran en el ciclo artúrico. Como pueden ver, se trata de un programa completito con el que esperamos que se les haga más amena esta vuelta a la rutina tan compleja y extraña. ¡La revolución ha comenzado! Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Novedades discográficas: Grandes interpretaciones wagnerianas de Nina Stemme. WAGNER: Fragmentos de “El Holandés errante”, “La Walkyria”, “Siegfried” y “Tristán e Isolda”. Coro y Orquesta de la Staatsoper de Viena. Directores: Seiji Ozawa y Franz Welser-Möst (Grabaciones en vivo de 2003-2013). Escuchar audio
Avui a "Ciutat Maragda" explorem l'amor i el dol en la literatura i en la m
Avui a "Ciutat Maragda" explorem l'amor i el dol en la literatura i en la m