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Reunimos al Sanedrín para comentar la salida de Modric del Real Madrid y las últimas renovaciones de Atlético de Madrid y FC Barcelona. Además, charlamos con Joan Capdevila, responsable de relaciones institucionales del Espanyol, en la semana en la que se juegan la permanencia en Primera.
Reunimos a Álvaro Benito, Kiko Narváez, Raúl Ruiz y Rafa Alkorta para comentar la penúltima jornada de LaLiga y preparar la última, en la que varios equipos aún se juegan el descenso o llegar a Europa. Uno de estos equipos es el Leganés, así que charlamos con su entrenador, Borja Jiménez, a pocos días de que se jueguen volver a Segunda División.
Reunimos al Sanedrín para analizar la primera rueda de prensa de Ancelotti tras anunciarse su marcha del Real Madrid. Además, charlamos con Vicente del Bosque, exentrenador blanco y uno de los técnicos que mejor conoció a Xabi Alonso en su etapa como jugador.
Reunimos a nuestros ministros de Ciencia y Tecnología, Nuño Domínguez y Jaime García Cantero, para que nos cuenten qué va a pasar con el satélite lanzado al espacio por los soviéticos en los años 70 y que va a caer en la tierra. Luis Alegre reúne a la actriz Elisabet Casanovas con Cristina Almeida, a quien interpreta en la serie 'Las abogadas'. Javier Ocaña nos presenta cinco películas sobre mujeres hechas por mujeres. Lola Pons nos da una lección de Lengua "con tacto". Y Ainhoa Aguiregoitia trae a nuestra mesa una pasta picante, el wasabi.
Hora da temida rinha do Dois na Lona!Mas não qualquer rinha.Divertida pra uns, assustadora pra outros.Reunimos grandes palhaços do cenário mundial pra travar uma batalha com muito barulho de buzina e trocação de piadas.Vai voar maquiagem pra todo lado!Não fica de palhaçada não e soca o botão do play.Apoie o DNL e obtenha benefícios - https://www.apoia.se/doisnalonaContribua de forma livre com qualquer valor para ajudar a manter o DNL, através da chave pix:doisnalona@gmail.comVista o Dois na Lona - https://www.royalbrandstore.com.br/dois-na-lonaPara apoiar o DNL, adquirir nossas camisas e nos seguir nas outras redes sociais, acesse o link da bio no IG!ANUNCIE no DNL ou mande seu email para o Fala que eu te chuto:doisnalona@gmail.comEdição por Adonias Marques @marques_editorLista dos apoiadores mais porradeiros: Adriano Belaguarda de Aquino, Antonio Ochôa, Colombo Dionatan, Eraldo Luiz Lehmann, Roberto Higino Leite, Estênio da Silva Leite, Paulo Henrique Dizioli Novelletto, Thiago Ferenz Martins, Guilherme Loures Martins, José Carlos Cazarin Filho, Michele dos Santos, Ricardo Rocha, Jaqueline de Souza Oliveira, Eduardo Rufino de Sena Gastal, Rubens Chagas Júnior, Jaime de Lima Geraldo Junior, Diego Vasconcelos Belmont, Elian de Oliveira Duarte.
Reunimos al Sanedrin para comentar las sensaciones que dejan Barça y Real Madrid en sus partidos antes de la final de Copa y lo analizamos con Tomás Roncero.
É um trabalho contínuo, de esforço, adaptação e crescimento, manter uma marca viva. Reunimos algumas, aqui, para conversarmos sobre Marcas que resistem.
Reunimos para comentar alguns temas discutidos nas redes benfiquistas. Com Nuno Picado e Filipe Inglês.
As historiadoras Mariana Joffily, da Universidade de Santa Catarina, e Maud Chirio, da Université Gustave Eiffel, na França, fazem no livro "Torturadores" um mergulho sem precedentes para trazer à tona as identidades, trajetórias e motivações de uma das figuras mais invisibilizadas pela ditadura militar do Brasil (1964-1985). A pesquisa começou há 14 anos e, segundo as autoras, enfrentou momentos desafiadores — especialmente durante o governo Bolsonaro, quando o tema foi alvo de silenciamento. Lançado pela editora Alameda no Brasil, o livro se dedica a reconstituir, em suas 300 páginas, um dos personagens mais polêmicos do regime militar no Brasil: o torturador. A historiadora Mariana Joffily falou sobre a a dificuldade de "encarnar a mão de assassinos" e como essa encarnação foi possível através do livro."A ideia inicial, o título inicial do livro era justamente 'A repressão em carne e osso'. Então, tinha exatamente essa ideia de encarnar a repressão política e entendê-la do ponto de vista dos homens e de algumas mulheres que preencheram, digamos, essa mecânica da tortura e da repressão como um todo", afirma."A minha primeira surpresa foi perceber que, apesar das dificuldades e do difícil acesso às fontes, era possível escrever a biografia desses agentes", conta a historiadora francesa Maud Chirio. "A ideia inicial de que ninguém havia contado essas histórias parecia impossível. Afinal, eles haviam sido centrais no imaginário coletivo e na construção da democracia, mas haviam desaparecido dos livros de história, talvez por terem obtido anistia e terem tido apagados os rastros de suas ações", contextualiza."No entanto, surpreendentemente, seus nomes eram públicos e havia muitos dados sobre eles, tanto na imprensa quanto nos arquivos das Forças Armadas, especialmente do Exército", lembra Chirio. "Outra surpresa veio dos próprios documentos de arquivo, como as folhas de alterações — registros que contêm elogios formais dos comandantes a esses oficiais, descrevendo sua atuação e inserção no sistema. Esses documentos revelam como essas pessoas, mesmo envolvidas em crimes graves, eram valorizadas e integradas à estrutura militar", ressalta. "Heróis" da repressão"Uma das principais conclusões do nosso trabalho é que, embora agentes repressivos aleguem terem sido marginalizados após o período da ditadura, isso não corresponde à realidade. Durante a repressão política, eles foram tratados como heróis. Com a transição democrática, o Exército precisou negociar com os civis e silenciar essa aura heroica para facilitar o processo e evitar o desgaste de permanecer no poder", diz Mariana Joffily."No entanto, esses agentes continuaram protegidos e valorizados dentro da instituição, mantendo carreiras bem-sucedidas. A hipótese de que teriam sido transformados em bodes expiatórios foi descartada: eles seguiram sendo vistos internamente como combatentes de uma 'guerra real' — uma experiência rara na história do Exército brasileiro. Uma surpresa mais recente, durante o governo Bolsonaro, foi constatar que essa imagem heroica não havia se perdido", aponta a historiadora."A publicação dos nomes de torturadores representa um marco fundamental para compreendermos o papel do Estado brasileiro na estruturação do sistema repressivo. Ela nos permite analisar como o Estado atuou não apenas no recrutamento e formação dos agentes, mas também na premiação e legitimação de suas práticas", afirma Haroldo Ceravolo, da editora Alameda. "Mais do que ações individuais, trata-se de um projeto institucional que exige responsabilização. O trabalho de Maud Chirio e Mariana Joffily contribui de forma decisiva ao estabelecer a conexão entre os agentes da repressão e o Estado enquanto executor e legitimador da violência sistemática. Ao fazer isso, a pesquisa avança no entendimento do aparato repressivo e oferece fundamentos importantes para processos de responsabilização jurídica", diz."O livro rompe com a narrativa dos 'excessos' cometidos em porões isolados, ao demonstrar que a violação de direitos humanos foi uma prática sistematicamente organizada e operacionalizada por instituições oficiais do regime ditatorial", sublinha Ceravolo.Agentes de uma rede complexa"Embora fossem chamados de torturadores, é importante entender que eles fazem parte de uma rede maior envolvida na repressão política. Eles ocupam o centro desse sistema, mas é necessário considerar também as altas hierarquias e o funcionamento mais amplo do aparato repressivo", sublinha a autora. "Ao iniciar o trabalho, nos deparamos com dois extremos: de um lado, a visão abstrata de uma máquina de violência baseada em uma doutrina; de outro, a imagem de torturadores como homens sádicos com personalidades específicas", completa a também historiadora Maud Chirio."Faltava, entre esses polos, a compreensão de que esses agentes eram, como todos nós, seres sociais — com convicções, subjetividades e inserção em uma carreira guiada por reputação, recompensas simbólicas e senso de dever. Nosso objetivo no livro foi reconstruir essa complexidade, mostrando como esses indivíduos, apesar de sua individualidade, atuavam dentro de um sistema e de uma rede socioprofissional que possibilitou tamanha violência", ressalta Chirio. A identidade dos torturadoresJoffily conta que o primeiro trabalho foi identificar quem eram os agentes da repressão. "Antes mesmo da criação da Comissão Nacional da Verdade, começamos a investigar esses indivíduos, trabalhando em paralelo aos estudos da comissão. Encontramos listas de torturadores e repressores publicadas em um jornal alternativo, o que nos permitiu identificar nomes completos e traçar perfis — civis ou militares, e suas atuações. A partir disso, decidimos focar nos oficiais militares, pois percebemos que, embora fossem apenas parte do aparato repressivo, exerciam um papel central na repressão política", conta."Recorremos, então, a documentos burocráticos do Exército — como boletins reservados, folhas de alteração e almanaques — para reconstruir suas trajetórias e compreender tanto os aspectos ideológicos quanto institucionais que os inseriram nesse sistema repressivo", diz a pesquisadora."Em nosso trabalho, evitamos adotar uma abordagem 'psicologizante' para compreender o perfil dos agentes da repressão", ressalta Joffily. "Não acreditamos que suas ações possam ser explicadas apenas por traços individuais de personalidade. Optamos por uma perspectiva histórica e sociológica, que nos permitisse analisar como determinadas gerações de oficiais militares foram formadas dentro de um contexto específico: a Guerra Fria, marcada por confrontos ideológicos e pela valorização da segurança nacional", sublinha.Leia tambémPesquisadores discutem em Paris as heranças autoritárias da ditadura militar brasileira"Dentro desse cenário, identificamos diferentes tipos de atuação — desde perfis mais burocráticos, passando por agentes engajados em operações diretas de busca e apreensão, até analistas de informação com perfil mais estratégico. Ou seja, não se tratava de um tipo psicológico único, mas de uma multiplicidade de trajetórias", lembra."Um dos aspectos centrais que nossa pesquisa busca destacar não é a diferença de personalidades entre os agentes, mas sim as diferentes posições que ocupavam dentro do sistema repressivo. É muito distinto ser um soldado que participa de prisões e atos de violência apenas por alguns meses após o AI-5, e depois se desliga do sistema, em comparação com aqueles que, ainda no início da carreira, optaram por seguir o caminho da repressão de forma especializada. Estes últimos buscaram treinamentos, formações específicas e foram atraídos pelas recompensas simbólicas e materiais que essa trajetória oferecia", defende a historiadora."Naturalmente, há diversidade de perfis psicológicos mesmo entre esses grupos — tanto entre os que atuaram pontualmente quanto entre os que fizeram carreira nesse campo. No entanto, nosso foco não foi demonstrar como a personalidade molda o comportamento, mas sim como a inserção em uma estrutura institucional específica transforma esse comportamento. A centralidade da nossa análise está justamente na relação entre posição ocupada, trajetória institucional e prática repressiva, mais do que em traços individuais", destaca Maud Chirio.Torturador: "ser ou não ser, eis a questão"Em relação à consciência dos agentes sobre a prática da tortura, Chirio destaca ser "improvável que algum deles se autodefina como torturador ou utilize esse termo como elemento de valorização pessoal ou profissional. Ainda assim, é evidente que a tortura estava plenamente integrada à missão que acreditavam estar cumprindo: a luta contra o comunismo e a subversão", contextualiza."Tratava-se de um saber prático amplamente compartilhado e legitimado no contexto da Guerra Fria, utilizado por militares franceses na Argélia e na Indochina, por agentes britânicos em colônias, e por regimes autoritários em toda a América Latina. Nesse contexto, a tortura era vista como uma técnica necessária para desarticular redes clandestinas e obter informações cruciais de forma rápida", diz.Mariana Joffily ressalta a importância de notar "o uso sistemático de eufemismos" para descrever essas práticas. "Nenhum documento oficial fala abertamente em tortura. Em vez disso, utiliza-se uma linguagem técnica e militarizada: 'obter informações', 'neutralizar ameaças', 'coletar dados estratégicos'", explica. "Essa retórica desvia o foco da violência e dissocia a prática da carga moral negativa associada à palavra 'tortura'. Dentro dessa lógica, o ato de torturar é reconfigurado como parte de uma ação legítima em defesa de um suposto bem maior — a proteção da nação contra o 'inimigo interno'. Assim, mesmo sem o reconhecimento explícito da prática, ela é justificada, normalizada e, em muitos casos, naturalizada dentro do sistema repressivo", sublinha a historiadora brasileira.Contornar o "silêncio do Exército""Uma imagem que sintetiza bem nosso trabalho é a tentativa de contornar o silêncio do Exército", diz Maud Chirio. "Para isso, utilizamos duas fontes principais: de um lado, o trabalho de vítimas e familiares, que produziram listas com nomes de torturadores e repressores; de outro, os arquivos burocráticos produzidos pelo próprio Exército, voltados à progressão de carreira e à aposentadoria dos militares. O cruzamento dessas fontes nos permitiu superar a ausência — ou destruição deliberada — dos arquivos diretamente relacionados à repressão", revela.Leia tambémHistoriadora francesa lança livro sobre humor de protesto publicado durante ditadura no Brasil"Foi um trabalho minucioso, quase artesanal, em que selecionávamos um nome e íamos atrás de informações específicas, nome por nome. Reunimos dados sobre centenas de pessoas. A tarefa foi lenta e complexa, pois lidamos com documentos áridos, de difícil acesso e repletos de siglas e termos técnicos próprios da instituição. Ainda assim, conseguimos driblar o projeto institucional de apagamento, que visava impedir a escrita de uma história sobre esses agentes. E conseguimos", comemora Joffily.Sem confronto com os agentes da repressão"Diferentemente de outras pesquisas, nós não realizamos entrevistas diretas com os agentes da repressão", explica Mariana Joffily. "A Maud [Chirio, coautora], em seu doutorado, havia feito algumas entrevistas, mas no trabalho conjunto utilizamos principalmente depoimentos já existentes, especialmente os colhidos pela Comissão Nacional da Verdade, pelo CPDOC e pelo Ministério Público Federal", especifica. "Evitamos buscar novos depoimentos por diversos motivos. Em 2015, tentamos contato com alguns indivíduos, mas fomos majoritariamente ignoradas ou recebemos respostas em que eles afirmavam preferir o silêncio. O contexto político era adverso: vivíamos um momento de crise institucional, pós-Comissão da Verdade, em que acadêmicos e jornalistas passaram a ser identificados como 'inimigos', rotulados como comunistas e tratados com desconfiança. Muitos dos agentes se mostraram ainda mais refratários, sobretudo após o trabalho do Ministério Público", explica Maud Chirio.Contexto da pesquisa nos anos Bolsonaro"Com a eleição de Jair Bolsonaro, alguns desses indivíduos passaram a se posicionar como 'vencedores', o que poderia indicar uma possível abertura para o diálogo. No entanto, nesse momento, tanto eu quanto Mariana [Joffily, coautora] já éramos associadas a setores considerados opositores, o que tornou o acesso praticamente impossível", lembra a historiadora francesa."Assim, optamos por priorizar o estudo de fontes documentais — ricas, abundantes e ainda pouco exploradas —, incentivando colegas a fazer o mesmo. Entendemos que, além da dificuldade de acesso, muitos dos que prestaram depoimentos nas audiências da Comissão da Verdade negaram participação ou forneceram informações falsas. Nosso foco, portanto, recaiu sobre a documentação escrita, que ofereceu uma base mais sólida para reconstituir a história do Estado repressor durante a ditadura", diz. O livro "Torturadores" pode ser adquirido pelo site da editora Alameda, ou das livrarias brasileiras Martins Fontes e Travessa, entre outras, além de plataformas como a Amazon. Na Europa, o livro é distribuído pela Arnoia e encontrado no site imosver.com, entre outros.
Reunimos a activistas y defensoras del medio ambiente de México y de la región, quienes comparten sus experiencias y perspectivas sobre la defensa del medio ambiente por parte de las juventudes. También nos hablan de los desafíos que enfrentan y de la relevancia del Acuerdo de Escazú.Participan: Teresa Perucho, defensora ambiental y de los derechos humanos de las mujeres indígenas y que encabeza el Consejo Comunal Indígena de Angahuan en el Estado de Michoacán; Victoria Rosas, co-coordinadora del Encuentro de Juventudes Por Escazú en la organización Enjuves en México; Sergio Romero Nina (Bolivia), coordinador del Observatorio Intergeneracional para Enjuves Regional; y Delilah von Streng, oficial de derechos humanos de la ONU-DH.
Reunimos para falar sobre os jogos dos meses de Fevereiro e Março, a eliminação da Liga dos Campeões, a aprovação dos estatutos e renovações e empréstimos. Com Nuno Picado, Filipe Inglês e Flávio Melo.
Peguem suas toalhas!!!Hoje o cast tá diferente! No dia 11 de março de 2025, fizemos uma grande live no canal da Ana Dieb (Sigam o perfil dela clicando aqui) sobre o maravilhoso game Master Lemon: The Quest for Iceland com o criador Julio Santo. Reunimos um time de peso pra jogar em primeira mão e bater um papo sobre o game e muito mais. Além do Julio que representou o time da Pepita Digital, responsável pelo desenvolvimento de Master Lemon, tivemos a participação das Influencers Nay Queiroz, Professora Autista, do nosso grande amigo Lucas Toso, do portal e podcast Controles Voadores e representando nosso time do Passa de Fase, Facioli e Samara Leão Master Lemon é uma aventura comovente em pixel art que convida os jogadores a embarcar em uma jornada de linguagem e memória. Inspirado em eventos reais, você joga como Lemon, um poliglota com o sonho de aprender islandês, encarregado de salvar uma terra distante de uma ameaça que devora memórias e coloca em perigo o patrimônio linguístico do mundo. CLICA AQUI E JÁ COLOCA NA SUA WHISHLIST
Reunimos a nuestro Sanedrín para comentar la previa del partido de la Selección española, la curiosa situación que se ha generado en la Copa Cataluña entre Espanyol y Barça B y la posibilidad de que el Metropolitano le ceda su sede del Mundial a Mestalla. Además, charlamos con el jugador del Athletic Club Mikel Jaureguizar.
Chegou a hora das comunidades Extremos e Subidos se juntarem para assistirem ao melhor episódio sobre tráfego já feito! Se você quer ficar rico como gestor de tráfego, esse episódio é obrigatório! Reunimos os dois maiores nomes do tráfego pago no Brasil, Pedro Sobral e Tiago Tessmann, líderes das maiores comunidades do segmento para fazerem o melhor podcast de trafego da história.Neste episódio, vamos revelar o que separa um gestor de tráfego comum de um que fatura múltiplos 7 dígitos, como escalar campanhas, atrair clientes premium e construir um império digital sem limites.Se você trabalha com tráfego pago ou quer entrar nesse jogo para ganhar dinheiro de verdade, salva essa data e vem com a gente!
Episódio com muito debate e despedida! Reunimos nossa equipe e a srta black moon, que trabalha com produção audiovisual, para conversar sobre a retratação do BDSM nas telonas a partir da análise de quatro filmes: Cinquenta Tons de Cinza (2015), Dogs Don't Wear Pants (2019), Regra 34 (2023) e Babygirl (2024). Qual é o impacto positivo e negativo dessas produções para a comunidade e praticantes? Onde esses filmes erram ou acertam, o que deixam de dizer sobre nosso universo? O que podemos aprender e qual deve ser o objetivo da arte quando se trata de retratar nossas vivências? Esse tema foi um pedido especial do Hugo e essa é a última gravação dele como membro da nossa equipe. Vem ouvir, debater e se despedir oficialmente dele! E você, já assistiu a esses filmes? Qual sua opinião sobre o papel de filmes e séries quando retratam personagens da nossa comunidade? Participantes e instas: Ada @aleneouada, Roxy @roxylust, Hugo @h.chicotadas, srta black moon (sem insta, contato pelo e-mail srtablackmoon@gmail.com) Envie sua dúvida ou feedback pelo formulário: https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Apoie o Chicotadas! https://apoia.se/chicotadasA vitrine do episódio é uma arte sobre fotos de cenas dos dois filmes mainstream abordados no episódio, Cinquenta Tons de Cinza (2015) e Babygirl (2024). Na arte, há uma linha ao centro, entre as duas imagens. Também é possível ver o logotipo do Chicotadas (a silhueta de um chicote posicionado para lembrar o formato de uma onda sonora) e o título do episódio (Episódio #47 – O BDSM no Cinema, com srta black moon). Minutagens:1:45 Introdução do episódio3:08 Autodescrição da equipeCitados: @playroombsb 4:40 Apresentação da srta black moonCitados: início da jornada, erros, ser mulher negra no BDSM, racismo, relações raciais no BDSM, relação D/s, jiu-jitsu, lutas, esportes, reflexão e letramento racial, autoconhecimento, história, ancestralidade e fetiche, trabalho de direção de produção 21:35 O papel da arte e do cinema e a representação de vivências reaisEpisódios anteriores sobre filmes e séries:- 14, "O que achamos de Amizade Dolorida?"- 32, "O que achamos de Amor com Fetiche?"- Clube 11, "O que achamos de Babygirl?"Texto "Filmes e séries não existem para ser guias de BDSM" https://www.instagram.com/p/DFOQ2KaSu48/Citados: Emilia Perez (2024), 365 DNI/365 Dias (2020) 45:25 Recado do Apoia.se https://apoia.se/chicotadas 47:06 Representações Mainstream: Cinquenta Tons de Cinza (2015) e Babygirl (2024)Cinquenta Tons de Cinza: Prime, Netflix, Globo PlayBabygirl: Disponível para aluguel na Apple TV e no Prime1:20:05 Representações Alternativas e Independentes: “Dogs Don't Wear Pants” (2019) e “Regra 34” (2023)Dogs Don't Wear Pants: MubiRegra 34: Imovision (Prime), Telecine- Episódio Chicotinho #22, Chicopapo: Ginger (Edge Play) 1:46:25 Outros filmes/menções honrosas- Juiz SM (2009)- Professor Marston E as Mulheres Maravilhas (2017)- Sanctuary (2022)- O Duque de Burgundy (2014)- Secretária (2002)- A Pequena Morte (2014)- Kiki: Os Segredos do Desejo (2017) 1:49:27 Conclusões e últimos recadosCitado: Ainda Estou Aqui (2024) 1:57:00 Nossas Chicotadas- Curta Marcy Learns Something New https://www.youtube.com/watch?v=r0av0eboMBI- HQ Sunstone- Série Amizade Dolorida (Bonding)- Livro Vermelho (Paula Febbe)- Podcast Visão Histórica https://t.me/visaoHistorica_Podcast- Podcast Medo e Delírio em Brasília 2:03:48 Agradecimentos e despedida do HugoE-mail black: srtablackmoon@gmail.com 2:11:37 Aftercare Nossos perfis: https://linktr.ee/chicotadas
Reunimos a los miembros de 'El Sanedrín' para analizar el 0-1 del Barça ante el Benfica y las claves del día después de un disputado derbi de Champions, con las sensaciones que deja el 2-1 en ambos equipos y la situación de Mbappé.
Reunimos para falar sobre os jogos dos meses de Janeiro e Fevereiro, as mexidas no mercado de Inverno e o falecimento de Pinto da Costa. Com Nuno Picado, Filipe Inglês e Magda Pedro.
Reunimos al Sanedrín y comentamos las noticias del día: la propuesta del Real Madrid para mejorar el arbitraje, la última hora de las negociaciones de la renovación de Vinicius y el objetivo de Neymar de volver al Barça para preparar el Mundial 2026.
Reunimos en el estudio a la rapera Bewis de la Rosa y al grupo de folk gallego Peitoescuro. Son dos fenómenos musicales que están adquiriendo cada vez más popularidad y que, a pesar de tener estilos completamente distintos, comparten una característica que los hace únicos: reivindican el mundo rural desde la música.
Reunimos al Sanedrin de exjugadores, que repasa la oferta que prepara Arabia Saudí para intentar llevarse a Vinicius, los resultados de la jornada de Liga, la situación del Valencia y la crisis del Athletic Club con su grada de animación.
Reunimos a nuestro Sanedrín de futbolistas para repasar cómo se queda la carrera por el título de Liga después de 20 jornadas, analizar las declaraciones más reivindicativas de Ancelotti y los insultos que han marcado el fin de semana en Primera División.
Reunimos al Sanedrín para preguntar cuánto le falta a Lamine Yamal para poder ser considerado el mejor jugador del mundo en la actualidad. Además, repasamos las palabras de Carlo Ancelotti en la previa del Real Madrid - Celta de Copa.
Não perca os conselhos que podem transformar seus negócios em 2025! Insights valiosos dos maiores líderes do mercado em um só vídeo.
Reunimos para falar sobre os jogos dos meses de Dezembro e o momento atual do clube. Com Nuno Picado, Filipe Inglês e Filipe Teixeira e Flávio Melo.
Reunimos a nuestro Sanedrín de jugadores para analizar qué equipo de los tres de arriba tiene más opciones de ganar LaLiga. Además, conocemos la última hora de los planes del FC Barcelona para poder inscribir a Dani Olmo antes del día 1 de enero.
Em O X do Controle Top, PH Lutti Lippe e Guilherme Dias criam listas e rankings baseados no mundo dos games. Desta vez, aproveitamos o fim de ano e iminência do sucessor do Switch para fazer um XdC Top especial, que acontece pela primeira vez em vídeo. Reunimos 10 títulos do Switch que valem a compra do console. Se você estava procurando quais os melhores games para se ter na plataforma, se prepare porque temos dicas de vários! MARCAÇÕES DE TEMPO (0:00:00) - Abertura: Top em vídeo e nossa história com o Switch (0:06:32) - Tetris 99 (0:12:24) - Animal Crossing: New Horizons (0:19:45) - Donkey Kong Country: Tropical Freeze (0:27:18) - Super Mario Odyssey (0:38:14) - Mario + Rabbids: Kingdom Battle (0:44:21) - Splatoon 3 (0:51:33) - Mario Kart 8 Deluxe (0:54:51) - Super Smash Bros. Ultimate (0:58:32) - The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (1:05:30) - Xenoblade Chronicles 3 (1:11:55) - Menções Honrosas (1:13:53) - Encerramento Apoie O X do Controle: orelo.cc/xdocontrole Contato: contato@xdocontrole.com Siga o @xdocontrole nas outras redes: https://linkme.bio/xdocontrole CRÉDITOS: Apresentação: Guilherme Dias e PH Lutti Lippe Roteiro: PH Lutti Lippe Edição: Gabriel Sales Thumbnail: Lucas Ferreira Seja apoiador | YouTube | Twitter | Instagram | Tik Tok Nossas plataformas Contato: contato@xdocontrole.com
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Reunimos al Sanedrín para comentar la derrota del Real Madrid, el momento de forma de Mbappé y la situación en la que se queda Ancelotti. Además, Anton Meana nos cuenta la última hora de las elecciones presidenciales a la RFEF y conectamos con una de las imágenes más bonitas del día: una pedida de matrimonio en el Levante - Málaga.
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Reunimos a todos nuestros comentaristas y narradores tras el derbi madrileño para comentar las palabras de Simeone, el lanzamiento de objetos contra Courtois y la valoración de toda la polémica en el partido, junto con Kiko Narváez y Pedja Mijatovic.
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Reunimos a nuestro Sanedrín para analiza la primera semana de esta nueva Champions y repasar todos los debates que surgen: ¿los cambios de Flick fueron acertados? ¿Qué portero ha sido más importante para el Real Madrid, Casillas o Courtois?
Reunimos numa mesma mesa Caio Carneiro e Flávio Augusto da Silva, dois dos maiores empreendedores do Brasil só para falarmos sobre prosperidade. Afinal de contas, o que é a prosperidade e qual a importância que ela tem? Aprenda com esses dois amigos queridos, que fazem a diferença no país e estão mudando a vida de muita gente. Prosperidade, família, dinheiro, negócios e equilíbrio. Fique até o final e saiba tudo que você precisa saber para tomar as decisões certas e construir um legado inesquecível. Chegou a hora de viver corretamente o seu propósito! Coloque as suas emoções em dia e compartilhe este link com alguém que precisa de ajuda para mudar sua história de vida. Este episódio está incrível! Entenda estas diferenças e veja que sua vida mudará completamente.
Mamileiros e mamiletes, no programa da semana passada, começamos uma conversa sobre como construir ou reconstruir a nossa autoestima com a Ana Fontes e a Valéria Tinoco. Se você não ouviu, já fica aqui o convite para ouvir também essa parte da conversa porque ela está muito interessante. É o Mamilos 469 “Autoestima: como (re)construir?”. Hoje, na segunda parte dessa conversa sobre como a gente pode viver com mais confiança e leveza no mundo, a gente quer debater sobre como podemos formar uma rede de amigas e como podemos ser amigas legais para outras mulheres. Reunimos um super time de mulheres pra nos ajudar nesse papo: Fe Lopes, psicóloga e psicanalista, Larissa Magrisso, fundadora da Lúcidas, e Maíra Matta, profissional de marketing na indústria de cosméticos e beleza. Vamos juntas! _____ L'ÓREAL PARIS L'Oréal Paris reuniu mulheres incríveis no evento Você Vale Muito, realizado em São Paulo na noite do dia 12 de setembro. Foi uma celebração da beleza como catalisadora da autoestima. No palco estavam Taís Araújo, Zezé Motta, Gabi Lorran, Cris Guterres, Larissa Manoela e muitas outras. E ainda teve show da Liniker! O clima estava de puro poder. Nas conversas promovidas no evento, ficou claro que temos que olhar para dentro de nós para encontrarmos nosso próprio valor. Um exemplo disso foi dado pela compositora e modelo francesa Yseult. Ela disse que ter se envolvido com a moda a ajudou a ter mais consciência corporal e saber melhor se movimentar e se posicionar no palco, na frente das câmeras e diante das luzes. Achamos essa visão ótima! Mas também é fundamental estarmos cercadas por pessoas que podem nos ajudar na nossa trajetória. A atriz Zezé Motta deu exemplo de como ela fez isso. Ela contou que criou o Centro de Informação e Documentação do Artista Negro por conta de ter percebido a quase invisibilidade do negro na mídia. Assim, muitas artistas negras tiveram suas histórias registradas para posteridade. L'Oréal Paris é uma marca com valores femininos e feministas. Há 65 anos no Brasil, apoia cada mulher em sua jornada para o empoderamento, para que ela possa se tornar quem ela quiser. Por meio do slogan ‘Você Vale Muito', L'Oréal Paris lembra todas as mulheres que sua individualidade é seu maior poder. L'Oréal Paris, porque você vale muito. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.