1989 studio album by David Byrne
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No ano em que cada mês parece ter 3000 dias, chegou o carnaval. Exceto nos lugares que já têm blocos e festas desde a virada do ano. Quem sou eu para julgar? Esse é o assunto de hoje, mas antes…Recadinhos➡ Estou publicando cris dicas em geral — mas normalmente livros — no meu canal do Instagram e no site crisdicas.com.br. Algumas indicações podem ter link de afiliados para eu ganhar uma comissão, mas todas são sinceras.➡ Não se esquece do nosso Discord, o melhor canto da Internet. O mais novo canal é o #comidinhas, onde o Robinho Bravo meio que ressuscitou o Coisas da Rua e todo mundo dá dicas de restaurantes e receitas.➡ Amanhã começa a nova fase do Clube de Cultura do Boa Noite Internet, com o livro Nação Dopamina.➡ Depois do carnaval, vou abrir a nova turma do Apresentashow, meu curso ao vivo que vai te ensinar a fazer apresentações no trabalho que são um espetáculo. Já deixa seu e-mail na lista de espera para ficar sabendo antes de todo mundo. Como sempre faço, vou dar sessões de mentoria grátis para as primeiras 10 pessoas que se matricularem.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada pelos leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, cadastre-se em uma assinatura gratuita ou paga.Qual vai ser sua fantasia de carnaval?Quando eu era criança, eu tinha uma boa relação com o carnaval — tirando a parte de que meu aniversário muitas vezes era “atrapalhado” pela data. Porque… né? Carnaval! Verão, música, todo mundo alegre. Tentar ficar acordado para ver os desfiles na Globo, ser mandado pro quarto quando começavam as transmissões dos bailes de clube. Ir nas versões infantis destes bailes fantasiado de policial americano. Fora que a semana de carnaval era mais uma desculpa para ir encontrar a primalhada em Miguel Pereira e só curtir a vida mágica dos anos 1970 e 80.Na adolescência, me achei O Inteligentão quando entendi a conexão entre carnaval e quaresma. Não era a páscoa que vinha 40 dias depois do carnaval, mas o carnaval que acontecia 40 dias antes da páscoa. A festa era a despedida dos prazeres antes do período de abstinência radical. Foi assim que virei o adolescente chato que dizia: “Sabia que o carnaval é uma festa religiosa?” Já sou palestrinha desde cedo, como vocês podem ver.Até que, não tem tanto tempo assim, entendi que o carnaval não é só uma despedida da farra antes do jejum, é mais que a famosa “festa de Baco”. É um momento em que estamos autorizados a experimentar identidades diferentes das dos outros 360 dias do ano. De deixar de “ser” para somente “estar”.Sempre me chamou a atenção a contradição de o mesmo homem que seria considerado menos masculino (a maior desgraça possível na nossa sociedade) por usar uma camiseta rosa no trabalho poder sair de Sabrina Sato completa no bloco e ninguém questionar. Na quarta-feira, a fantasia volta para o armário (ou direto pro lixo), assim como a mudança. O que aconteceu no carnaval, acaba no carnaval.Ou uma pessoa com quem me relacionei no século passado, que hoje entendo que era uma das figuras mais conservadoras que já conheci. Mas que contava com orgulho como adorava sair em trio elétrico cheirando loló e competindo com as amigas pra ver quem beijava mais. E tudo bem, não havia conflito nem hipocrisia. É só carnaval.O carnaval não é só a festa da bebida ou da pegação — mas se quiser, pode. É o festival do “viva outras vidas”, materializado nas fantasias, só que muito mais do que “eu sou o Superomi”.Essa ideia de troca de papéis é antiga. Em Roma, séculos antes de Cristo, a Saturnália já promovia uma inversão social temporária. Durante esta festa, celebrada no solstício de inverno (a época do Natal, que também foi influenciado pelo festival de Saturno), os romanos suspendiam as regras da sociedade. Escravos e senhores trocavam de lugar — não só simbolicamente, mas em aspectos práticos da vida. Os escravos podiam comer à mesa com seus senhores, vestir suas roupas, falar sem restrições e até dar ordens. Os senhores os serviam. Lojas, escolas e tribunais fechavam. Guerras eram interrompidas.Os romanos usavam o pileus — um chapéu cônico que simbolizava a liberdade — e trocavam presentes simples como velas e pequenas estatuetas. As ruas se enchiam, a cidade inteira se entregava a banquetes, bebedeiras e jogos de azar, normalmente restritos. Um “rei da folia” era escolhido por sorteio para presidir o caos festivo.Quando o cristianismo virou a religião oficial do império, a igreja tentou substituir essas festas pagãs por celebrações em nome de Jesus, mas o espírito de inversão social já estava enraizado na cultura. Assim, o desejo humano de escapar temporariamente das regras encontrou novos caminhos, novos nomes e novas datas no calendário, mesmo na própria estrutura eclesiástica. Na Europa medieval, a mais famosa destas festas foi a festum fatuorum, a “Festa dos Tolos”, celebrada por clérigos em igrejas da França. Durante um dia, os padres de menor hierarquia zombavam de seus superiores, escolhiam um “Bispo dos Tolos” e realizavam paródias de cerimônias religiosas. Não só o sagrado virava profano, o sério se transformava em cômico.Existia também a Festa do Asno (festum asinorum, porque tudo fica mais católico em latim), onde um burrico era levado para dentro da igreja e celebrado como figura central, em homenagem ao corajoso animal que carregou a Sagrada Família na fuga para o Egito. Ao final da missa, em vez de dizer “vão em paz”, o padre zurrava três vezes, e o público respondia também com zurros no lugar do tradicional “amém”. A Igreja acabou proibindo as duas celebrações nos anos 1400, mas a ideia de um período de licença social não desapareceu.O nosso Rei Momo é a personificação moderna desta tradição de troca-troca. Ele não é o rei de verdade, mas por quatro dias recebe as chaves da cidade e instala seu reinado temporário. A confusão começa, a ordem é invertida, a zoeira impera. A origem do personagem está em Momo, deus grego da zombaria e do sarcasmo, o primeiro sarcasticuzão, sempre pronto pra apontar defeitos, mesmo nos outros deuses — que levou, ora ora, à sua expulsão do Olimpo. Quando a figura chegou ao Brasil no século 19, a ideia era coroar um homem gordo, bonachão, comilão e beberrão para simbolizar os excessos permitidos naqueles dias. É o anti-rei perfeito, que governa não pela austeridade, mas pela permissividade. A escolha do Momo carioca é evento oficial da prefeitura.E tem que ser. A coroação do Rei Momo é um ritual carregado de significado. O prefeito entrega as chaves da cidade ao rei da folia, numa encenação que diz algo como: “O poder real fica suspenso. Agora quem manda é a festa.”Em um mundo cada vez mais centrado na identidade, o carnaval é a hora de ser quem você não é, em uma sociedade que, ali, não funciona mais nas regras anteriores. Mas nem todo mundo se aproveita disso e fica preso nos seus personagens. É por isso que tenho uma leve implicância com um bloco de São Paulo que só toca “punk e rock pesado” (em ritmo de carnaval). Porque seus fundadores não querem ouvir essas “músicas chatas”, sejam elas marchinhas, sambas ou Ivete. Era pra ser inclusivo, achei só preconceituoso.Se o carnaval é o momento de dissolvermos nossas identidades para tentar outras experiências, toca Arerê sim, pô! Deixa os Ratos de Porão pro resto do ano. Mas tudo bem, sábado pularemos lá, porque carnaval também é estar com a nossa galera. Tenho até amigos que são roqueiros.Toda essa história de inversão da ordem se encaixa com o cristianismo ser considerado “a religião do perdão”. Jesus morreu pelos nossos pecados. Jesus existe para perdoar nossos pecados. E o carnaval é o maior perdão do ano. Enquanto aquela prefeita do Maranhão quer trocar o carnaval por um evento gospel (parece que vai rolar mesmo), dá para tentar ver o feriado não como uma contradição aos valores cristãos, mas seu complemento necessário. E se a reza ficasse pra, sei lá, pensando alto aqui, os 40 dias depois do carnaval? Desruptei agora, diz aí.Mas calma. Carnaval não é bagunça. É o famoso “se combinar direitinho…”, mas tem que combinar. Quando eu era um garoto juvenil, comecei a namorar uma menina poucas semanas antes do carnaval. Ela já estava com viagem marcada para a Região dos Lagos e, quando nos encontramos na quarta-feira, tinha um cara na porta da casa dela. Foi o primeiro “é meu primo” da minha carreira. Tudo bem, eu sobrevivi. Era só ter combinado.Então, apesar de todo esse papo de inversão, o carnaval também tem que ter muito respeito. Não é porque na quarta-feira tudo está perdoado que você vai beijar quem não quer ser beijado, ou abusar do espaço do amiguinho. Fantasia não é salvo-conduto. “Não é não” segue valendo. A inversão de papéis funciona ao haver consentimento de todas as partes envolvidas.O que me traz de volta ao cara que se veste de mulher no carnaval, mas não “vira gay” no resto do ano. A questão não é tão simples quanto parece. Ele pode se vestir de mulher, de indígena ou de qualquer fantasia sem consequências de longo prazo. A quarta-feira chega, ele volta ao terno, à vida normal, ao privilégio. O mesmo não acontece no sentido inverso, né? Eu fico aqui imaginando uma cena de carnaval onde um cara vestido de mulher é assediado por uma mulher vestida de homem.O carnaval é uma tentativa de quebra das relações de poder, mas essas relações continuam existindo, é claro. O cidadão romano sabe que não virou escravo para sempre. É só brincadeirinha. Idolatramos drag queens e pessoas trans por quatro dias para, logo depois, voltarmos a uma sociedade que as marginaliza. Vivemos no país que lidera o ranking de assassinatos de pessoas trans.Lá atrás, o carnaval era um jeito dos reis e papas dizerem “aproveitem aí, acreditem que vocês agora estão no poder”. Será que mudou? O negro vira estrela da TV, a mulher vira rainha (da bateria), o morador da comunidade é destaque do samba-enredo. Até mesmo o contraventor que financia a escola é aplaudido na avenida. Ali pode, depois volte para onde você veio, por favor.Se é assim, o carnaval é uma verdadeira quebra ou só uma válvula de escape que mantém tudo como sempre foi? O historiador russo Mikhail Bakhtin dizia que o riso e a festa podem ser subversivos, mas também podem servir para reforçar o sistema. A inversão temporária alivia as tensões sem ameaçar a estrutura. Se sabemos que tudo volta ao normal na quarta-feira, não há perigo real de mudança. A transgressão é permitida porque é passageira. Visto assim, o carnaval é uma festa de inversão de papéis e, por isso mesmo, um ritual de aceitação do resto do ano.Quem acompanhou o Clube de Cultura de “A crise da narração”, vai lembrar de Byung-Chul Han contando que antes da chegada do “storyselling” os feriados tinham função narrativa, contavam uma história coletiva. Hoje, viraram só mais uma data para o consumo, o próximo presente a ser comprado. Será que o carnaval é a última das festas que ainda carrega um significado, ou também virou só “vou beber muito”? Para mim, parte da resposta está em todos os “pré-carnavais” e “carnaval fora de época”. Não há calendário nem ritual, só uma balada temática.Mas esse não é o assunto de hoje. Só quero dizer o seguinte: aproveite o carnaval para tentar ser quem você não é. Pense no que a palavra fantasia pode significar. Nem que seja algo simples como “menos crítico comigo mesmo” ou “não ficar pensando no amanhã”. Imagine possibilidades. Talvez o você do carnaval tenha alguma coisa pra ensinar ao você do resto do ano. De um jeito ou de outro, tudo se acaba na quarta-feira.Por hoje é sóCuidem de si, cuidem dos seus. Mais que tudo, divirtam-se. Até a próxima.crisdias This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Escolha da nova corte do Carnaval de Venâncio Aires.
Escolha da nova corte do Carnaval de Venâncio Aires.
David Byrne's follow up to Rei Momo, the 1992 LP "Uh-oh" co-incided with the official end of Talking Heads. A new producer helped bring a clean, commercial sound to David's oddball instrumentation and left of center lyrics. While the songs were still like children to him, the overall album needed to walk the line of appealing to his previous Talking Heads audience while also showing that he wasn't taking himself too seriously and didn't mind whether you liked it or not. Tracks: Now I'm your mom Girls on my mind Something ain't right She's mad Hanging upside down A walk in the dark Twistin' in the wind The Cowboy Mambo (Hey lookit me now) Monkey Man A million miles away Tiny Town Somebody Live cover: Who were you thinking of (w. Richard Thompson) See omnystudio.com/listener for privacy information.
We've finally reached the first pure David Byrne solo album, no theatre soundtrack or main collaborators, David was free to do whatever he wanted and this was it. I hope this gives everyone an insight into not just the album, but a glimpse at David's genuine passion for this music, which critics at the time labelled as passion-less and uninspired. My goal, as always, is to prove that it's anything but! Tracklist: Independence Day Make Believe Mambo The call of the wild Dirty Old Town The Rose Tattoo Loco de Amor The Dream Police Don't want to be part of your world Marching through the wilderness Good and Evil Lie to me Office Cowboy Women vs Men Carnival Eyes I know sometimes a man is wrong Live Cover: Todo Cambia See omnystudio.com/listener for privacy information.
Elas são uma legítima manifestação cultural popular, sinônimo de alegria na pausa que o Carnaval propicia em meio ao pesado cotidiano da vida do brasileiro. Com origem miscigenada no povo do Rio de Janeiro, as marchinhas carnavalescas são a evolução da folia que já existia no século 19 e se tornou declaração de amor, piada, crítica social ou mera manifestação do ato de brincar na folia do Rei Momo.O primeiro Travessia de 2024 é sobre marchinhas de carnaval clássicas, aqui na Central 3.
Die Talking Heads sind auf der Höhe ihrer Kunst, als 1984 der Konzertfilm „Stop Making Sense“ veröffentlicht wird. Ihre Musik, die kunstvolle Umsetzung von Filmemacher Jonathan Demme und der Einsatz der gesamten Live-Band waren gleichzeitig kreativ wie eingängig. Kinogängern wird vor allem der sogenannte „Giant Suit“ von Sänger David Byrne in Erinnerung geblieben sein, sein breiter, grauer Anzug, der den Sänger so grotesk verkleinert aussehen ließ. Nebenprojekte beschäftigten die Bandmitglieder seit dieser Zeit, Tina Weymouth und Chris Frantz veröffentlichten als „Tom Tom Club“ einige erfolgreiche Alben. David Byrne schrieb Bühnenmusik, gewann 1988 gemeinsam mit Ryuichi Sakamoto den Oscar für die beste Filmmusik von „Der letzte Kaiser“. Die Talking Heads schaffen mit „Little Creatures” und dem Welthit „Road to nowhere” noch einmal ein bedeutendes Werk. Das Ende ist diffus mit zwei Alben, die vor allem David Byrne bestimmte, weniger aber die Band insgesamt. Sein Solowerk wird thematisch breiter in den Jahren darauf: südamerikanische Klänge, Kooperationen mit Fatboy Slim und erneut Brian Eno, Musicals, Bücher über das Fahrradfahren und die Wirkung von Musik: David Byrnes Kreativität ist kaum zu stoppen. 2002 werden die Talking Heads in die Rock and Roll Hall of Fame aufgenommen. Nach jahrelangem Streit um Rechte und Anerkennung sind sie zumindest in Interviews wieder gemeinsam in der Öffentlichkeit aufgetreten. Anlass war die Wiederaufführung des legendären Konzertfilmes „Stop Making Sense“ weltweit in den Kinos. Im ersten Teil, den Ihr auch in der ARD Audiothek findet, schätzt Peter Urban die Wirkung der Talking Heads ein, zeichnet im Gespräch mit Ocke Bandixen ihren Weg nach und erzählt vom Auftritt der Band im legendären Hamburger Club „Onkel Pö“. Peters Playlist für Talking Heads (II): Stop Making Sense (1984): Live-Album & Film Little Creatures (1985): And she was, Creatures of love, The lady don't mind, Road to nowhere True Stories (1986): Wild wild life, Radio head Naked (1988): Blind, Totally nude, (Nothing but flowers) Flowers, Sax and violins (reissue bonus track) David Byrne solo: Rei Momo (1989): Make believe mambo, The call of the wind, Loco de amor, The dream police Uh-Oh (1992): She's mad David Byrne (1994): Angels Feelings (1997): A soft seduction, Dance on vaseline Look Into The Eyeball (2001): U.B.Jesus, Like humans do, Everyone's in love with you Grown Backwards (2004): Glass, concrete & stone, Tiny apocalypse, Lazy Everything That Happens Will Happen Today (2008): Life is long, One fine day Jerry Harrison solo: Casual Gods (1987): Rev it up Chris Franz & Tina Weymouth Tom Tom Club (1981): Wordy rappinghood, Genius of love
É Carnaval! Sejam todos muito bem vindos ao Bloco do La.Com.Quem? Nesse ano tivemos a honra de receber dois convidados incríveis! Alex de Oliveira, que foi Rei Momo do Rio de Janeiro por 10 mandatos e Stephany Nunes estudante de jornalismo da Uerj, estagiária do Áudiolab e integrante do BadaUerj. No episódio desse mês pudemos ter uma visão de dentro do Carnaval carioca, como foi sendo modificado a partir da década de 90, seus impactos até hoje na cidade e como a produção desse ano vem acontecendo e o que podemos esperar para esse aniversário de 40 anos do Sambódromo. Créditos do episódio Coordenação Acadêmica: Ricardo Ferreira Freitas Apresentação: Carlos Matos e Maria Helena Carmo Roteiro: Carlos Matos Supervisão e Edição de Roteiro: Marcelo Resende Edição de áudio: Guilherme da Costa Convidados: Alex de Oliveira e Stephany Nunes Parceria: ÁudioLab Uerj
Conhecido por dar início às comemorações da folia do Rei Momo em todo o país, o Carnaval de Vitória tem ganhado cada vez mais adeptos e reconhecimento. Das mãos que bordam as fantasias nos barracões aos ritmistas que seguem fazendo os sambas se perpetuarem, centenas de cuidados se mobilizam durante o ano inteiro para fazer a alegria cruzar o sambão do povo em uma hora de desfile. Uma mistura de dedicação, esforço e cooperação fazem a magia resistir e crescer a cada novo ano. Em entrevista à CBN Vitória, o jornalista especialista em carnaval Jace Teodoro conta os bastidores do Carnaval capixaba e o que falta para que a festa do ES seja mais reconhecida. Ouça a conversa completa!
Bateria da Mocidade Alegre: nota 10! Time de basquete: campeão! Impressoras da Sefaz: ok! São essas palavras que o convidado deste episódio do Sefaz Conecta pretende ouvir nos próximos meses. Raphael Alessandro Antunes, técnico em impressoras da Simpress, terceirizada da Sefaz-SP, vem contar como é o dia a dia cuidando, junto com a sua equipe, de mais de 130 equipamentos espalhados por todos os andares do Predião. Além do trabalho de manutenções preventivas e corretivas, Raphael também cuida do contato com os fazendários que solicitam serviços relacionados a impressoras, que em sua maioria são preto e branco. Ele trabalha com esse tipo de suporte há quase 25 anos. Apaixonado por Carnaval, em 2024 ele fará sua estreia na bateria da atual campeã paulistana. Será ritmista, tocando surdo, na Mocidade Alegre, escola do Bairro do Limão, na zona norte. Mas já desfilou no carro-alegórico da X-9 Paulistana, em 2018, como destaque na ala dos “Guerreiros de Terracota”, que são 800 estátuas de soldados e generais de barro que foram encontradas em 1974 acidentalmente. Fazendeiros que cavavam um poço em busca de água acabaram esbarrando nessas estátuas, na China. Não só de samba vive o técnico em impressoras. Outra de sua paixão é o basquete, que desde os seus sete anos, o conduz para as quadras e competições da região de Mairinque, sua terra natal. Depois de anos como jogador, hoje Raphael tem o seu próprio time profissional, onde atua como técnico ao lado do irmão. “Depois do auge dos anos 80/90, o basquete voltou a crescer hoje sendo bastante incentivado pelas ligas nacionais”, comemora. Raphael também fez parte de uma banda de pagode no começo dos anos 2000, a “Um Sorriso a Mais”, onde tocou percussão durante 15 anos. Entre seus planos para o próximo ano, está a volta aos palcos, além de se dedicar a compor músicas e escrever poesias. Pode até parecer estranho, mas o Rafinha do basquete de Mairinque também é apaixonado pelo rap. Aliás, foi por causa de uma canção dos Racionais MC's que ele virou a chave e começou a entender a realidade das pessoas com pele negra. Vítimas de vários tipos de racismo, sentiu as dores desse crime contra a pessoa humana, mas hoje sabe lidar com mais sabedoria. Conta que já conscientiza seu filho de nove anos como sobre é a vida do negro fora de casa. Mas ressalta que quer educá-lo na mesma medida que foi criado pelo seu pai, um exímio sambista e jogador de futebol. Era o Pelé da cidade, mas vestindo a camisa 8. Raphael Antunes quer continuar imprimindo cores na sua vida e ser bicampeão do Carnaval de 2024!E, você, quer uma impressão colorida ou P&B? O importante é ouvir o 17º episódio do Sefaz Conecta já se preparando para a festa do Rei Momo do ano que vem. Conecte-se com a gente! Sefaz Conecta O podcast Sefaz Conecta é um conteúdo que apresenta entrevistas com convidados da própria Casa ou especialistas em assuntos ligados à Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP). Até aqui, foram 6 temporadas em áudio com um bate papo descontraído com os fazendários contando sobre seus funções e histórias de vida. Nesta sétima temporada, o Sefaz Conecta cresceu e também há uma versão especial em vídeo apresentado pelo próprio secretário Samuel Kinoshita, recebendo convidados de várias áreas para falar de administração pública, economia, mercado, entre outros assuntos. A exibição ocorre no canal da Sefaz no Youtube. No Sefaz Conecta, os entrevistados também trazem curiosidades, como o que fazem fora do trabalho, criando assim empatia entre os colegas, além de oferecer benefícios nas relações internas. Confira o resumo das primeira, segunda, terceira, quarta, quinta e sexta temporadas. Ah! Não tem desculpa para não ouvir! Além da Intranet, o podcast está disponível nas plataformas abertas Spotfy, Anchor e GooglePodcasts.
Rei Momo do Carnaval de Porto Alegre, Ubirajara Borba Da Silva (Byra Borba) - 01/04/2022 by Rádio Gaúcha
Carnaval de Rua de Venâncio Aires quer retornar com força em 2023. A informação é do novo presidente da Liga do Samba de venâncio Aires (Lisva), Valdir Ferreira, que há nove anos é também o Rei Momo de Venâncio Aires.
"As vezes você desfila, as vezes você assiste". Essa foi umas das frases que esse fera soltou... Ator, Papai Noel, Rei Momo, radialista, comediante... conheçam WMarcão
Saudações fraternais, filhos e filhas de Sophia! Bem-vindos ao nosso podcast Sabedoria Arcana! O seu, o meu, o nosso podcast de magia, ocultismo, tradição primordial e os caminhos iniciáticos. É Fevereiro, mês do Carnaval, tempo de celebrarmos as Februálias! E para tal, trouxemos dois convidados mais que especiais, Rodrigo Vignolli, nosso vizinho de podcast da galera do Vortex! E nosso querido Bernardo Malamut, para um papo descontraído sobre o Caos. E como no Caos, no carnaval nada é verdadeiro, tudo é permitido, mas sempre lembrando de que se beber não dirija, usem camisinha, bebam bastante água e usem protetor solar! E que o Rei Momo dê as bençãos a todos vocês! O presente podcast é realizado pela Sabedoria Arcana: um projeto de expansão de consciência através do conhecimento e sabedoria. O trabalho realizado através de nossos livros, artigos e cursos tem como objetivo auxiliar as pessoas que anseiam pelo conhecimento que não se encontra no ordinário e nem nas coisas comuns, que muitas vezes tiram o foco de nossas buscas por contato com nosso Eu Interior. Ouça no SoundCloud: Recomendamos uma passadinha no site do nosso convidado para saber mais sobre Caos e companhia, além de dar uma apreciada no Podcast deles também: vortexcaoscast.com.br/ Visite nosso site: www.sabedoriaarcana.com.br/ Conheça e adquira nossos livros: www.clubedeautores.com.br/ptbr/authors/122164 Entre em contato conosco: sabedoriarcana@gmail.com Aproveite! Disponível também para Podcast Addict! Créditos Edição: Lincoln Mansur Coelho abertura: youtu.be/tVa-O1qa9vc Encerramento: youtu.be/Yxzi8Qu9eJA
There are artist that you like and there are those you have a connection with, often times it’s hard to describe why, but we give it our best shot. Who do you feel a connection with?Shawn’s PickSt. Paul & The Broken Bones – “Livewithoutu” from Young Sick Camellia (2018) Tom & Craig’s PickTom Petty / The Heartbreakers“All or Nothing” from Into The Great Wide Open (1991)“U Get Me High” from Hypnotic Eye (2014)Kevin’s PickDave Grohl / Foo Fighters – “Good Grief” from Foo Fighters (1995)Juan’s PicksBob Weir / Grateful Dead – “Sugar Magnolia” from American Beauty (1971)David Byrne – “Dirty Old Town” from Rei Momo (1989)Jeff Buckley – “Night Flight” (Led Zeppelin cover) from Live At Sin-É (1993)Mark’s PicksGregg Allman – “Please Call Home” from Laid Back (1971)Phil Lesh / Grateful Dead – “New Potato Caboose” from Anthem of The Sun (1968)Brian Wilson – “Cabin Essence” from Smile (2004)Support the show (https://www.patreon.com/SchizoMusic)
O audioguia de mais uma visita à memória do rádio desta vez vem do aluno de Rádio e TV da FAAP, André de Amorim. Abaixo, o texto e os áudios que você ouve neste passeio. Tem Nhô Totico e sua pioneira escolinha, Hebe Camargo cantando e o anuncio do fim da 2ª Guerra: Maria de Nazareth nasceu no dia 28 de setembro de 1932, ou seja, aproximadamente dez anos após a primeira transmissão oficial de rádio em território nacional. O primeiro aparelho adquirido por sua família foi quando ela tinha apenas sete anos de idade. Apesar do estereótipo dos aparelhos enormes da época, que ocupavam móveis inteiros, no caso da família dela, era um rádio relativamente pequeno, tendo uns quarenta centímetros de comprimento. De acordo com sua memória, a família seguia uma rotina. De dia, os adultos trabalhavam e as crianças iam para a escola, porém, quando a noite chegava todos se reuniam na sala para ouvir o rádio. Naquela época, as crianças eram estritamente proibidas de tocar nos botões do dispositivo. Segundo seu pai, isso acontecia porque era uma aparelho caro e frágil. O que sua família mais gostava de escutar, na época, era o programa jornalístico "A Hora do Brasil", além das programações musicais, enormemente apreciadas por ela. Em relação ao radiojornalismo, Maria ainda comenta sobre uma sensação de conexão mundial. Como sua família morava em um bairro um pouco mais distante do centro de São Paulo e o transporte da época era restrito, o acesso às informações, principalmente para uma criança, não era tão fácil. A chegada do rádio facilitou, nesse sentido, afinal, agora as notícias adentravam as casas sem grandes restrições. Ainda pensando na infância e na juventude, Maria de Nazareth se lembra de alguns programas e personalidades que marcaram aquele período. Esse é o caso de Nhô Totico, com o programa "Escolinha de Dona Olinda", QUE RELEMBRAMOS AQUI, EM UMA ENTREVISTA DADA PELO SAUDOSO HUMORISTA AO APRESENTADOR GERALDO NUNES. O ÁUDIO É DO INÍCIO DA DÉCADA DE 1990, QUANDO O JORNALISTA APRESENTAVA O “São PAULO DE TODOS OS TEMPOS”, NA ELDORADO AM. Maria de Nazareth também se lembra de Chacrinha no rádio, com o programa "Rei Momo na Chacrinha" e das cantoras Hebe Camargo e Lolita Rodrigues, que iniciavam suas carreiras naquele cenário radiofônico. E NO NOSSO MUSEU VIRTUAL VAMOS LEMBRAR DE UMA RECONSTITUIÇÃO DO SURGIMENTO DA CANTORA HEBE NO RÁDIO, FEITA PARA O QUADRO INTERFERÊNCIA PRODUZIDO POR MIM PARA O “VOCÊ É CURIOSO?”, DA RÁDIO BANDEIRANTES. Para Maria de Nazareth, um dos acontecimentos mundiais que mais marcou sua história com o rádio foi o cenário da Segunda Guerra Mundial. Pelo que ela conta, a região de Pirituba onde ela morava, era bastante ligada ao cenário das migrações. Assim, em sua vizinhança, havia muitas famílias de húngaros, italianos, ingleses e seus descendentes. Dessa forma, mesmo que a guerra parecesse distante para aquela jovem que morava no Brasil, todos tinham parentes que ingressavam o cenário tenebroso do conflito. Então, para ela, se tornou inesquecível o momento em que, pelo rádio, foi anunciado o fim da guerra. REPÓRTER ESSO – ACABOU A GUERRA O momento era de festa, as pessoas comemoravam aliviadas que seus parentes finalmente estariam em segurança, longe de batalhas. Bom, isso é um pouco da história que Maria de Nazareth, com seus oitenta e sete anos de idade, lembra de ter vivido, na companhia do rádio. Pelo que ela conta, o aparelho fez parte de sua história, tendo sido um objeto que proporcionou diversas aprendizagens e fez com que ela entrasse um pouco mais em contato com diferentes culturas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message
Confira as principais notícias do caderno Metrópole desta terça-feira (25/02/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Salve, nação foliã-carnavalesca! Os ares da folia de Rei Momo já permeiam a atmosfera de nosso podcast e por conta disso aproveitamos o momento pra trocar uma ideia com o intrépido puxador (ou seria intérprete?) Psé Diminuta, a respeito do clima no barracão da gloriosa verde e rosa para o desfile de 2020, além de nos brindar com um pouco de sua trajetória dentro do mundo do samba. *** NOSSAS REDES SOCIAIS: www.instagram.com/trincheirasdaesbornia www.twitter.com/esborniacast www.facebook.com/trincheirasdaesbornia www.anchor.fm/trincheiras-da-esbornia
L’été, il y a le ciel, le soleil et la mer, chantait François Deguelt... Mais pour la plupart, c’est une angoisse qui se profile à cet horizon, celle… du rattrapage. Point d’angoisse avec nous, ni tant de travail avouons-le, avec cette émission consacrée à la révision de chacune des thématiques abordée depuis le début de la saison dernière.. Graeme Allwright (Nouvelle-Zélande/ France)Joue, Joue, Joue (Graeme Allwright, 1966). The Staple Singers (Etats-Unis)Let That Liar Alone (What The World Needs Now Is Love, 1968). Joe Cocker (Grande-Bretagne)Sticks And Stones (Mad Dogs And Englishmen, 1970). Fendika (Ethiopie)Yewolaya Weyo (Birabiro, 2017). Iggy Pop (Etats-Unis)James Bond (Free, 2019). Shirley Bassey (Etats-Unis)Morning In Your Eyes (Nobody Does It Like Me, 1974). Mina (Italie)Conversazione (Sabato Sera Studio Uno 1967, 1967). Debo Band (Ethiopie)Musicawi Silt (Flamingoh "Pink Bird Dawn", 2010). Ornella Vanoni - Vinicius De Moraes - Toquinho (Italie/ Brésil)La Rosa Spogliata "A Rosa Des Folhada" (La Voglia La Pazzia L'Incoscienza L'Allegria, 1976). Milton Nascimento & Lô Borges (Brésil)Um Girassol Da Cor De Seu Cabelo (Clube Da Esquina, 1972). Martin Circus (France)Façon De Parler(Acte II, 1971). Exile One (Dominique)Tout’Jeu Cé Jeu (Beaucoup D'Gaz A Bo, 1975). David Byrne (Etats-Unis)Carnival Eyes (Rei Momo, 1989). Sharon Jones & The Dap-Kings (Etats-Unis)Goldfinger (B.O. du film « Le Loup De Wall Street », 2013). Aretha Franklin (Etats-Unis)Think (Aretha Now, 1968)
“No Brasil, acredita-se que, depois dos 40, ninguém presta mais” Marcos Caruso é um dos autores mais bem sucedidos do teatro brasileiro (e, de quebra, ainda faz uns bicos de ator). Só pra te dar uma ideia: a primeira peça que ele escreveu está em cartaz direto / sem parar / ininterruptamente, há nada menos do que 32 anos. Paulistano, ele começou sua trajetória ainda na infância, no teatro amador. Na juventude, a pedido do pai, foi estudar advocacia e, da USP, mais precisamente do Largo de São Francisco, saiu bacharel em direito... e ator profissional: é que sua participação nos grupos de teatro da faculdade lhe rendeu convite para atuar em sua primeira peça, a Rei Momo, de 1973. Na televisão ele debutou cinco anos depois, na novela Aritana, da saudosa Rede Tupi. Ao longo dos últimos 40 anos, participou de algumas das produções mais marcantes da TV do Brasil, como Pantanal e A História de Ana Raio e Zé Trovão, da Rede Manchete; Éramos Seis, do SBT; e Presença de Anita e Avenida Brasil, lá da Rede Globo. Na conversa com o Trip FM, Caruso relembra o inesquecível Leleco - o pai do Tufão lá da novela Avenida Brasil – conta como criou o texto da peça Trair e Coçar é só Começar, fala do seu novo – e premiado espetáculo - O Escândalo Phillippe Dussaert e ainda conta como foi lidar com a fama “tardia”.ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2018/4/caruso_pod.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2018/04/5ac7f04a44ca6/1356x763x960x540x250x185/mg-9102-2.jpg] SET LISTTelevision — 1880 or SoNina Simone — Ain't Got No - I Got Life Jorge Ben Jor — Quero Esquecer VocêMarvin Pontiac — Runni' RoundOuça todas as músicas que rolaram no Trip FM em 2018
Trouxe uma amiguinha minha que é DA GALERA DO AVIÃO. Ela é comissária há alguns anos e fala um pouquinho sobre isso. Obviamente o meu DDA e maturidade não ajudou muito, mas tá aí! =)Site que você deveria entrar:http://www.Meiahorasozinho.comContato/E-mail:contato@meiahorasozinho.com
“In order to create something you’ve gotta have limitations.” We're finally back! For Shat Talk Episode 004 I spoke with three-time Emmy-nominated pianist and composer Steve Sandberg whose scoring, songwriting, and musical direction for “Dora the Explorer,” “Go, Diego, Go!,” and “Dora and Friends” helped to make these shows the landmarks that they are in children’s television worldwide. We discuss his new classical and world music quartet called Alaya, of which I am a part, as well as his time in the electronic music department at Yale, his passion for Afro-Caribbean, Brazilian, and Indian music, playing in the Rei Momo band w/ David Byrne, studying with Seymour Bernstein, and lot’s more. To go to the fun-funded project page for the new acoustic Alaya CD with Zach Brock go to www.fanfunded.com/Projects/Experie…-Steven-Sandberg Music samples courtesy of Steve Sandberg. "Elastic Plastic Generation" by Steve Sandberg(from Elastic Plastic Generation, 2015, Teknofonic Recordings) "Unicorn Scene" by Steve Sandberg (from Dora The Explorer, Viacom Entertainment) "Oromi" by Steve Sandberg (from Daniel Ponce's album Arawe, 1987, Antilles New Directions) "Prelude No. 2" by Steve Sandberg (personal recording) "Master of Prayer" by Steve Sandberg (from Alaya, 2015) "Janos" by Steve Sandberg (from a soundcheck at Cornelia Street Cafe, 2016) "A Dream" by Steve Sandberg (from Alaya, 2015) www.stevesandbergmusic.com/ @stevesandberg
REI MOMO, LUCA RAY E CHIARA BELTRAME
PIER; GIOVANNA SUGAR CARBONI - BLOGGER; REI MOMO
When I grow up I want to be just like my heroe: King Momo, El Rey del Carnaval.This dude is so supercool he doesn't have to go to the gym. He eats and drinks (probably smokes too)He dances like a fiend, stays up late and next day he does it all over again.All the women want him and all the guys want to be him.King Momos, King Momus, (Rei Momo in Portuguese or Rey Momo in Spanish) is considered the king of Carnivals in numerous Latin American festivities, mainly in Brazil and Colombia. His appearance signifies the beginning of the Carnival festivities. Each carnival has its own King Momo, who is often given the key to the city. Traditionally, a tall, fat man is chosen to fulfill the role.King Momo, played by architect Alex de Oliveira, called on his reveling subjects to have fun and use condoms - "the best Carnival costume."This is the list of Momos:1933 & 1948 Paper Mache Doll (but one hell of a dancer)1949-1950 Gustavo Mattos1951-1957 Nelson Nobre1958-1971 Abrahao Haddad1972 Edson Seraphin de Santana1973 Elson Gomes da Silva (Macula)1974 Gustavo Mattos1975-1982 Elson Gomes da Silva (Macula)1983 Paolo Vicente Paccelli1984 Roberto Barbosa de Castro (Roberto)1985-1986 Elson Gomes da Silva (Macula)1987-1995 Reynaldo de Carvalho (Bola)1996 Paulo Cesar Braga Champorry1997-2003 Alex de Oliveira2004 Wagner Jorge Vanderson Santos Monteiro2005 Marcelo de Jesus Reis2006-2007-2008 Alex de OliveiraI think Momos don't last.