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Estamos de volta! Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Isadora Almeida (@almeidadora), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) começam o ano listando os discos mais aguardados de 2025. Apoie a gente: https://apoia.se/podcastvfsm Não Paro De Ouvir ➜ FKA Twigs https://tinyurl.com/8rmbcfje➜ Luedji Luna https://tinyurl.com/2vcf6azs➜ Enme & Uana https://tinyurl.com/bv4e55ar➜ Deafheaven https://tinyurl.com/3b2f8uu7➜ Tom Misch https://tinyurl.com/3pk2jcyv➜ Lambrini Girls https://tinyurl.com/2vy574cu➜ Brown Spirits https://tinyurl.com/yeym3bm6➜ Skinner https://tinyurl.com/572afeya➜ Terraplana https://tinyurl.com/2s4a7asy➜ MC Morena https://tinyurl.com/msa2uffd➜ Quickly, Quickly https://tinyurl.com/2s3va84t➜ Babidi https://tinyurl.com/435v8hsr➜ Ela Minus https://tinyurl.com/mry6e7b2➜ Clara Ribeiro https://tinyurl.com/228eej3z➜ Antropoceno https://tinyurl.com/mry2euav➜ BaianaSystem https://tinyurl.com/2nu785sv Você Precisa Ouvir Isso ➜ Churchill em Guerra (Netflix)➜ Kubrusly: mistério sempre há de pintar por aí (Globoplay)➜ Exposição Racionais MC's: O Quinto Elemento➜ Visite o Pará!➜ Arcane (Netflix) Playlist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oEContato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Na linguagem musical, samplear, ou usar um sample, é o ato de extrair um trecho de uma gravação e utilizá-lo em outra gravação. Nesse programa você vai conferir como este recurso foi utilizado por artistas da música brasileira, como Chico Science, Karnak, Racionais Mc's, Paralamas do Sucesso, Bossacucanova e Fernanda Abreu. Para ilustrar o tema, ouviremos um dos maiores sampleadores do Brasil, o rapper Marcelo D2, na música Desabafo, com samples da cantora Claudya.
Juju Rude é rapper e feminista. Já cantou com com artistas renomados como Criolo e Emicida, já abriu shows dos Racionais MC's, mas não abriu mão de falar sobre o seu lugar, Parada de Lucas, na Zona Norte do Rio. Na entrevista, a artista falou sobre a cena do rap feminino (e feminista), sobre como a arte expressa as características de cada uma comunidade, e como ela usa o rap para estabelecer um diálogo entre diferentes territórios.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: GOG, Racionais MC’s, Dina Dee, Linha de Frente, Consciência Humana, Guerrilha Urbana, Man, Thaíde & DJ Hum, Ebonmi Delza, Associaçâo Cultural Reisado do Piauí, Alabês e Ogâs do Terreiro do Gantois y Terno de Congo dos Arturos.Escuchar audio
Nos versos da canção do Racionais MC's ouvimos que revolução no Brasil tem um nome: Carlos Marighella. “As mil faces de um homem leal”, título da música, serve de inspiração para a conversa que tivemos com o pesquisador Ygor Pires, atualmente doutorando na UERJ, sobre este líder político assassinado pelo Estado enquanto lutava contra a opressão da ditadura civil-militar brasileira. Na entrevista falamos sobre as relações entre Cinema e História, sobre a vida de Marighella e, especialmente, sobre as repercussões da produção do filme sobre ele, lançado em 2019, com Seu Jorge no papel principal e a direção de Wagner Moura. Compreender as interseções entre estes temas é fundamental neste momento em que relembramos os 60 anos do golpe e, ainda, para que possamos ter papel mais ativo nos debates sobre a memória da ditadura, evitando que sejam apagadas as lutas das inúmeras vítimas que pereceram nas mãos do regime militar. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Ygor Pires Monteiro Currículo Lattes Contato: ygor_pires01@hotmail.com Redes sociais: Instagram @ygorpiresm Site Nosso Cinema - críticas de cinema. Divulgação da produção do convidado MONTEIRO, Ygor. P. (2018). Lúcia Murat: trajetos de uma vida pela ditadura civil-militar – sensibilidades cinematográficas e história pública (1989-2012). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil. Disponível: https://app.uff.br/riuff;/handle/1/13429 MONTEIRO, Ygor P. Possibilidades de estudos de recepção na interface história e cinema: a dimensão da internet. In: 2022: ANAIS do XIII Encontro Estadual da ANPUH - GO: História, Crise Ambiental e Vulnerabilidades Sociais, 2022, Goiânia. REPOSITÓRIO DE ANAIS DA ANPUH-GO, 2022. Disponível: https://anpuhgoias.com.br/periodicos/index.php/caliandra/article/view/53 MONTEIRO, Ygor P.. A recepção do filme 'Marighella' nas redes virtuais: disputas de narrativas sobre a ditadura civil-militar. In: Anpuh - 31º Simpósio Nacional de História, 2021, Rio de Janeiro. Cinema, historiografia e cultura visual, 2021. Disponível: https://www.snh2021.anpuh.org/site/anais MONTEIRO, Ygor P. Likes, dislikes e views: reflexões sobre linguagens e narrativas dos meios virtuais para a pesquisa histórica. Revista Historiar, [S. l.], v. 14, n. 26, p. 133–149, 2022. Disponível em: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/383. MONTEIRO, Ygor P. Contextos, narrativas e recepções do filme Marighella: o micro e o macro no Brasil contemporâneo. Temporalidades –Revista de História, ISSN 1984 - 6150, Edição 37, v. 14, n. 1 (Jan./Ago. 2022). Disponível: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/39219 MONTEIRO, Ygor P.. Pensando a trajetória de Carlos Marighella na biografia jornalística e no cinema documentário. In: ANAIS da XV Semana de História Política da UERJ: O legado freiriano para o século XXI - interfaces entre história política e história pública, 2022, Rio de Janeiro. Disponível: https://www.semanadehistoriapoliticauerj.com/2021 Indicações de referências sobre o tema abordado BAMBA, Mahomed. A recepção cinematográfica. Teoria e estudos de caso. Salvador: EDUFBA, 2013 ELSAESSER, Thomas; HAGENER, Malte. Teoria do cinema: Uma introdução através dos sentidos. Campinas: Papirus, 2018 FERRO, Marc. Cinema e história. São Paulo: Paz e Terra, 2010. KRISTIAN, Feigelson; FRESSATO, Soleni B.; NÓVOA, Jorge Luiz B. (orgs.) Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador: EDUFBA, 2009 MAGALHÃES, Mário. Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo. RJ: Companhia das Letras, 2012 MÜLLER, Angélica; IEGELSKI, Francine (orgs.). História do tempo presente: mutações e reflexões. RJ: FGV, 2022 NICHOLS, BILL. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2007 RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora UNESP, 2010 ROSENSTONE, Robert. A história nos filmes, os filmes na história. SP: Paz e Terra, 2010. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 2013. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: A opacidade e a transparência. SP: Paz e Terra, 2008. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. SP: Paz e Terra, 2018. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #55 Carlos Marighella, Cinema e HIstória. Locução: Marcelo de Souza e Silva e Ygor Pires Monteiro [S.l.] Portal Deviante, 09/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62118&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro: Marcelo Beraba e C. A. Apresentação: Marcelo Beraba. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos versos da canção do Racionais MC's ouvimos que revolução no Brasil tem um nome: Carlos Marighella. “As mil faces de um homem leal”, título da música, serve de inspiração para a conversa que tivemos com o pesquisador Ygor Pires, atualmente doutorando na UERJ, sobre este líder político assassinado pelo Estado enquanto lutava contra a opressão da ditadura civil-militar brasileira. Na entrevista falamos sobre as relações entre Cinema e História, sobre a vida de Marighella e, especialmente, sobre as repercussões da produção do filme sobre ele, lançado em 2019, com Seu Jorge no papel principal e a direção de Wagner Moura. Compreender as interseções entre estes temas é fundamental neste momento em que relembramos os 60 anos do golpe e, ainda, para que possamos ter papel mais ativo nos debates sobre a memória da ditadura, evitando que sejam apagadas as lutas das inúmeras vítimas que pereceram nas mãos do regime militar. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Ygor Pires Monteiro Currículo Lattes Contato: ygor_pires01@hotmail.com Redes sociais: Instagram @ygorpiresm Site Nosso Cinema - críticas de cinema. Divulgação da produção do convidado MONTEIRO, Ygor. P. (2018). Lúcia Murat: trajetos de uma vida pela ditadura civil-militar – sensibilidades cinematográficas e história pública (1989-2012). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil. Disponível: https://app.uff.br/riuff;/handle/1/13429 MONTEIRO, Ygor P. Possibilidades de estudos de recepção na interface história e cinema: a dimensão da internet. In: 2022: ANAIS do XIII Encontro Estadual da ANPUH - GO: História, Crise Ambiental e Vulnerabilidades Sociais, 2022, Goiânia. REPOSITÓRIO DE ANAIS DA ANPUH-GO, 2022. Disponível: https://anpuhgoias.com.br/periodicos/index.php/caliandra/article/view/53 MONTEIRO, Ygor P.. A recepção do filme 'Marighella' nas redes virtuais: disputas de narrativas sobre a ditadura civil-militar. In: Anpuh - 31º Simpósio Nacional de História, 2021, Rio de Janeiro. Cinema, historiografia e cultura visual, 2021. Disponível: https://www.snh2021.anpuh.org/site/anais MONTEIRO, Ygor P. Likes, dislikes e views: reflexões sobre linguagens e narrativas dos meios virtuais para a pesquisa histórica. Revista Historiar, [S. l.], v. 14, n. 26, p. 133–149, 2022. Disponível em: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/383. MONTEIRO, Ygor P. Contextos, narrativas e recepções do filme Marighella: o micro e o macro no Brasil contemporâneo. Temporalidades –Revista de História, ISSN 1984 - 6150, Edição 37, v. 14, n. 1 (Jan./Ago. 2022). Disponível: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/39219 MONTEIRO, Ygor P.. Pensando a trajetória de Carlos Marighella na biografia jornalística e no cinema documentário. In: ANAIS da XV Semana de História Política da UERJ: O legado freiriano para o século XXI - interfaces entre história política e história pública, 2022, Rio de Janeiro. Disponível: https://www.semanadehistoriapoliticauerj.com/2021 Indicações de referências sobre o tema abordado BAMBA, Mahomed. A recepção cinematográfica. Teoria e estudos de caso. Salvador: EDUFBA, 2013 ELSAESSER, Thomas; HAGENER, Malte. Teoria do cinema: Uma introdução através dos sentidos. Campinas: Papirus, 2018 FERRO, Marc. Cinema e história. São Paulo: Paz e Terra, 2010. KRISTIAN, Feigelson; FRESSATO, Soleni B.; NÓVOA, Jorge Luiz B. (orgs.) Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador: EDUFBA, 2009 MAGALHÃES, Mário. Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo. RJ: Companhia das Letras, 2012 MÜLLER, Angélica; IEGELSKI, Francine (orgs.). História do tempo presente: mutações e reflexões. RJ: FGV, 2022 NICHOLS, BILL. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2007 RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora UNESP, 2010 ROSENSTONE, Robert. A história nos filmes, os filmes na história. SP: Paz e Terra, 2010. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 2013. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: A opacidade e a transparência. SP: Paz e Terra, 2008. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. SP: Paz e Terra, 2018. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #55 Carlos Marighella, Cinema e HIstória. Locução: Marcelo de Souza e Silva e Ygor Pires Monteiro [S.l.] Portal Deviante, 09/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62118&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro: Marcelo Beraba e C. A. Apresentação: Marcelo Beraba. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vários Brasis estão presentes no festival Cinélatino, em Toulouse, no sudoeste da França. São curtas e longas, em cores ou preto e branco, ficções e documentários, atestando a boa forma do cinema brasileiro. Patricia Moribe, enviada especial a ToulouseEm sua primeira incursão pelo cinema, o rapper Manu Cappu, da periferia de Curitiba, já está concorrendo ao prêmio de melhor curta no festival Cinélatino, em Toulouse. O filme “Bença” fala sobre o universo carcerário, baseado na própria experiência pessoal do artista. “O filme nasceu a partir do encontro que eu tive com meu pai no cárcere. O meu pai era réu, confesso. Eu estava preso inocentemente. E o Bença surgiu nesse lugar de potência para unir a nossa família. O cárcere é visto como lugar de muita violência. Mas é em meio a esse caos, que a gente conseguiu fazer uma história de amor e perdão”, explica. “Fui gerando, criando e me reconectando com o meu pai assim.”, conta Mano.Escrever cada linha do roteiro, refletir cada momento, pensar a imagem, a palavra, todo o processo foi uma catarse para o novo cineasta. “Os filmes brasileiros sobre o cárcere geralmente são feitos por pessoas que nunca ficaram presas. Comecei com o rap e o rap no Brasil é muito forte, fala muito sobre a desigualdade social brasileira”.Mano Cappu ouviu o primeiro rap aos 11 anos, o “Diário de um Detento”, dos Racionais MC's, sobre a violência no Carandiru, em São Paulo. “E 15 anos depois fui encarcerado injustamente e fui entender a prisão. E aí a música veio com esse lugar de potência”.O homem que vira onçaBuscando inspiração em outra vertente, em muitos anos de colaboração com o projeto Vídeo nas Aldeias, Ernesto de Carvalho se juntou a Ariel Kuaray para bolar a quatro mãos “A transformação de Canuto”, em competição para documentário de longa-metragem.“É um filme de fronteira entre o documentário e a ficção. Ele conta a história de um homem guarani que, na fronteira do Brasil com a Argentina, passou pelo processo de transformação em onça, transformação em jaguaretê, que é, na verdade, uma doença espiritual no mundo guarani”, explica o cineasta e antropólogo Ernesto de Carvalho.“O longa é uma exploração dessa história que brinca com o cinema, com a necessidade do vínculo. É também resultado de mais de dez anos de produção de filmes de colaboração entre o Ariel e eu e, principalmente dentro do projeto Vídeo nas Aldeias onde a gente tem, enfim, feito cinema e feito filmes e oficinas desde 2007. E este é nosso primeiro jogo dentro do universo da ficção, apesar de também ser um documentário. ”Brasil-JamaicaMarcelo Botta é diretor de “Betânia”, longa em competição, que teve estreia na Panorama, de Berlim. Depois de um documentário sobre os Lençóis Maranhenses em 2018, Botta voltou para a região três anos depois com a ideia de fazer uma ficção, com personagens locais e música, muita música.Além de concorrer com “Betânia”, Botta trouxe um outro projeto na manga, “Bramaica”, para discutir na plataforma de desenvolvimento do cinema. “Um filme que fala sobre a relação de amor entre o Maranhão e a Jamaica, o reggae, o Maranhão conhecido como a Jamaica brasileira e eu, assim como o Maranhão, sou um apaixonado também pela música jamaicana e pelo Maranhão.”Amazônia em preto e brancoO cineasta pernambucano Marcelo Gomes adaptou o romance “Relato de um Certo Oriente”, de Milton Hatoum, sobre a chegada de um irmão e uma irmã que deixam um Líbano à beira da guerra civil nos anos 1950 para se instalar na Amazônia. Com fotografia exuberante, em preto e branco, e atores libaneses nos papéis principais, o título do filme virou “Retrato de um Certo Oriente”.O ator libanês Charbel Kamel viveu Omar, um vendedor ambulante que traz mercadorias do Líbano para revender na Amazônia. Kamel conta que o personagem mudou no meio das filmagens, deixou a arrogância por um homem mais sensível. "Gostei da transformação, no cinema árabe faltam homens doces, discretos, que não sejam machistas", disse à RFI.O Festival Cinélatino de Toulouse acontece até 24 de março.
Na apresentação, baseada em letras do grupo de rap Racionais MC's, um dos carros retratou os policiais militares do Batalhão de Choque como demônios, o que gerou uma reação por parte de categoria.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Fernanda Silva e Sousa descreveu como foi realizado seu estudo de doutorado em que ela identifica a conexão entre a música dos Racionais MC's e obras dos escritores
Fernanda Silva e Sousa descreveu como foi realizado seu estudo de doutorado em que ela identifica a conexão entre a música dos Racionais MC's e obras dos escritores
Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: A rã (João Donato), vari, Blue Note Trip 7: Birds/Beats, 2008 poi 1. Estrada ao deserto #1, Felipe Ayres, colonna sonora del film di Aly Muritiba Deserto Particular (2021) in uscita al Cinemino e al Beltrade a Milano, nei prossimi giorni 2. Os Alquimistas estão chegando, Jorge Benjor, A Tábua de Esmeralda, 1974 3. Assentamento, Chico Buarque, Que tal um samba? (Ao Vivo), 2023 4. Canção que morre no ar (C. Lyra/R. Bôscoli), feat. Ney Matogrosso, Afeto – Homenagem 90 anos de Carlos Lyra, 2023 5. Samurai (Djavan), feat. Gloria Groove e Lakecia Benjamin, Samurai – Hamilton de Holanda (A Música de Djavan), 2023 6. O Canto da Terra por um Fio (João Bosco/Francisco Bosco); João Bosco, singolo, 2023 7. Mil Faces de um Homem Leal (Marighella), Racionais MC's, 2017 - colonna sonora del film Marighella di Wagner Moura del 2019 8. Abertura Negra Ópera (Zumbi dos Palmares/Zumbi), Martinho da Vila, Negra Ópera, 2023 9. A Negra Voz do Amanhã (Alcione), samba-enredo 2024 da Estação Primeira de Mangueira, 10. Bom Começo, Mariene de Castro e Roberto Mendes, Maria da Canção, 2023 11. Acredite ou não, Lenine e Marcos Suzano, Olho de peixe, 1993
Quando os Racionais MC's viviam seu auge no fim dos anos 90 após o lançamento de Sobrevivendo no Inferno (1997) o grupo decide se retirar de cena e se reconectar com suas raízes. Após 5 anos de hiato, o grupo retorna maior ainda com o lançamento do disco duplo Nada Como um Dia Após o Outro Dia em 2002, disco que apresentou clássicos como Nego Drama, Jesus Chorou, Vida Loka Pt.1 e Da Ponte pra Cá. Siga no Twitter: @jaouviuodisco e no Instagram: @jaouviuessedisco. Faça parte do canal de transmissão no Telegram: t.me/jaouviuessedisco Seja um colaborador mensal do 'JOED?'Via Padrim: padrim.com.br/jaouviuessedisco Ou se preferir, doe a quantia que quiserVia chave PIX: danilodealmeida22@hotmail.com
Bateria da Mocidade Alegre: nota 10! Time de basquete: campeão! Impressoras da Sefaz: ok! São essas palavras que o convidado deste episódio do Sefaz Conecta pretende ouvir nos próximos meses. Raphael Alessandro Antunes, técnico em impressoras da Simpress, terceirizada da Sefaz-SP, vem contar como é o dia a dia cuidando, junto com a sua equipe, de mais de 130 equipamentos espalhados por todos os andares do Predião. Além do trabalho de manutenções preventivas e corretivas, Raphael também cuida do contato com os fazendários que solicitam serviços relacionados a impressoras, que em sua maioria são preto e branco. Ele trabalha com esse tipo de suporte há quase 25 anos. Apaixonado por Carnaval, em 2024 ele fará sua estreia na bateria da atual campeã paulistana. Será ritmista, tocando surdo, na Mocidade Alegre, escola do Bairro do Limão, na zona norte. Mas já desfilou no carro-alegórico da X-9 Paulistana, em 2018, como destaque na ala dos “Guerreiros de Terracota”, que são 800 estátuas de soldados e generais de barro que foram encontradas em 1974 acidentalmente. Fazendeiros que cavavam um poço em busca de água acabaram esbarrando nessas estátuas, na China. Não só de samba vive o técnico em impressoras. Outra de sua paixão é o basquete, que desde os seus sete anos, o conduz para as quadras e competições da região de Mairinque, sua terra natal. Depois de anos como jogador, hoje Raphael tem o seu próprio time profissional, onde atua como técnico ao lado do irmão. “Depois do auge dos anos 80/90, o basquete voltou a crescer hoje sendo bastante incentivado pelas ligas nacionais”, comemora. Raphael também fez parte de uma banda de pagode no começo dos anos 2000, a “Um Sorriso a Mais”, onde tocou percussão durante 15 anos. Entre seus planos para o próximo ano, está a volta aos palcos, além de se dedicar a compor músicas e escrever poesias. Pode até parecer estranho, mas o Rafinha do basquete de Mairinque também é apaixonado pelo rap. Aliás, foi por causa de uma canção dos Racionais MC's que ele virou a chave e começou a entender a realidade das pessoas com pele negra. Vítimas de vários tipos de racismo, sentiu as dores desse crime contra a pessoa humana, mas hoje sabe lidar com mais sabedoria. Conta que já conscientiza seu filho de nove anos como sobre é a vida do negro fora de casa. Mas ressalta que quer educá-lo na mesma medida que foi criado pelo seu pai, um exímio sambista e jogador de futebol. Era o Pelé da cidade, mas vestindo a camisa 8. Raphael Antunes quer continuar imprimindo cores na sua vida e ser bicampeão do Carnaval de 2024!E, você, quer uma impressão colorida ou P&B? O importante é ouvir o 17º episódio do Sefaz Conecta já se preparando para a festa do Rei Momo do ano que vem. Conecte-se com a gente! Sefaz Conecta O podcast Sefaz Conecta é um conteúdo que apresenta entrevistas com convidados da própria Casa ou especialistas em assuntos ligados à Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP). Até aqui, foram 6 temporadas em áudio com um bate papo descontraído com os fazendários contando sobre seus funções e histórias de vida. Nesta sétima temporada, o Sefaz Conecta cresceu e também há uma versão especial em vídeo apresentado pelo próprio secretário Samuel Kinoshita, recebendo convidados de várias áreas para falar de administração pública, economia, mercado, entre outros assuntos. A exibição ocorre no canal da Sefaz no Youtube. No Sefaz Conecta, os entrevistados também trazem curiosidades, como o que fazem fora do trabalho, criando assim empatia entre os colegas, além de oferecer benefícios nas relações internas. Confira o resumo das primeira, segunda, terceira, quarta, quinta e sexta temporadas. Ah! Não tem desculpa para não ouvir! Além da Intranet, o podcast está disponível nas plataformas abertas Spotfy, Anchor e GooglePodcasts.
Empresaria e advogada Eliane Dias está à frente da gestão da carreira dos Racionais MC's, o maior grupo de rap do país, e dos artistas da produtora Boogie Naipe.
Consagrado em 11 de agosto de 1973 no Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos, o Hip Hop comemora 50 anos. Até os dias de hoje é marcado por diversas técnicas sonoras, como o sample, característico do Hip Hop. Para celebrar a existência do movimento artístico, o jornalista Breno Altman recebe o DJ e produtor musical KL Jay. KL Jay também está celebrando 35 anos de carreira. KL Jay é conhecido por ser o mestre das pick-ups e por seu trabalho na Racionais MC's---- Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi Opera Mundi é um canal de notícias, reportagens especiais e análises críticas sobre os principais acontecimentos do mundo. Fundado em 2008, Opera Mundi informa sobre o mundo a partir de uma perspectiva brasileira e sul-americana. É o canal dos programas "20 Minutos com Breno Altman" e "Sub40 com Haroldo Ceravolo Sereza". Também traz entrevistas e reportagens especiais realizadas pela equipe do site www.operamundi.com.br#kljay #hiphop ★ Support this podcast ★
Sim meus amigos, estreando esse quadro novo analisando a letra dessa música muito foda do Racionais que foi lançada em 1997 no álbum Sobrevivendo no Inferno. Se gostou segue nois no @jovensidososcast
QUER SE DESTACAR NO SEU TRABALHO E GANHAR RECONHECIMENTO, MAS NÃO SABE COMO? INSCREVA-SE AGORA NO TREINAMENTO A TRÍADE DO SUCESSO: https://performan-c.com/trd-descricao-yt No episódio de hoje, vamos receber o renomado rapper e fundador do Racionais MC's EDI ROCK, para falar sua trajetória e carreira de sucesso. Vamos descobrir o que tem por trás da mente que escreveu sucessos como "Mágico de Oz" ,"Tempos Difíceis", "Negro Drama", "A Vida é Desafio", "Rapaz Comum” e “That's My Way”. Envia esse episódio para quem também é fã do Edi Rock e do Racionais MC's. Inscreva-se no canal e ative as notificações para não perder nenhum vídeo.
João Luiz Pedrosa e Xan Ravelli recebem Eliane Dias, advogada, empresária dos Racionais MC's e diretora executiva da semana de cultura preta Boogie Week, para um papo descontraído sobre empoderamento feminino; política; maternidade; vaidade e empreendedorismo.
Conheça os convidados do novo episódio do Manda Notícia: Os Trappers Tevito e Jonnas Rosa. Com influência dos Racionais Mc´s e das vivências da quebrada, os Trappers Tevito e Jonnas Rosa usam suas letras para representar jovens que sonham em viver da música. O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura. Direção Audiovisual: Muller Silva Produção: Robson Santos e Karoline Lopes Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro Cenário: Frenesi Estúdio: Dois Neguin Filmes
Sinopse: Seguindo o flow, neste episódio, Chuck manda um freestyle sobre o documentário Racionais Mcs Das Ruas de São Paulo pro Mundo, além de analisar a discografia do grupo, ele tenta constatar se o mundo é realmente diferente da ponte pra cá.Extra:> Bacurau - Por favor, Não Fale Brasileiro Aqui (Texto onde racionais são citados).> Websérie - Sobrevivendo No Inferno (Bibliografia deste episódio).> Livro Sobrevivendo no Inferno (Leitura obrigatória)> Vem curtir 30 dias de cinema de graça na MUBI!
Olá Frilas! Nesse episódio conversei com os dois psicologes e sócios Ana Albuquerque e Douglas Félix, fundadores da empresa/espaço/núcleo Canto Baobá, especializado em saúde mental e diversidade (de gênero, raça, orientação sexual). Eles comentam a trajetória de cada um em suas carreiras, e como elas se cruzaram para a criação do Canto, a evolução desse projeto como empresa e até mudança do espaço geograficamente, as perspectivas de direitos humanos (chancelada até mesmo pela ONU no trabalho da empresa), em especial para populações LGBTQIAP+ e racializadas, a prática de psicologia no dia a dia tendo em vista a construção de um ambiente realmente diverso e acolhedor, e até diversos planos futuros da expansão de todo esse conjunto. Sugestões: O Feminismo é pra Todo Mundo: Políticas Arrebatadoras - Bell Hooks (Livro) Tudo Sobre Amor: Novas Perspectivas - Bell Hooks (Livro) Mano a Mano (podcast) Racionais MC's (artistas de música) Emicida (artista de música) Sueli Carneiro (filósofa) Angela Davis (filósofa) Cooperifa (sarau e projeto social) Contatos: Instagram Canto Baobá LinkTree Canto Baobá (para agendar sessões, palestras e ver mais conteúdo) Se você curte o Frila, considere apoiar no Apoia.se a partir de R$2 por mês, e ajude a divulgar o podcast no Instagram. Agradecimento especial pra quem apoia financeiramente o Frila: Amanda Louisi (ep. #13) Ana Franco (ep. #29) Camila Brenelli Daniel Sabino Henrique Beier Helena Furquim José Henrique Chaim Marco Rapeli Pedro Kastelic (ep #72) Tati Matsumoto (ep. #45) E se você é autônome e curtiria gravar um episódio ou quer indicar alguém, também pode mandar um email para frilapodcast@gmail.com Apoie: https://apoia.se/frilapodcast Instagram: @frilapodcast Produção: Fonohouse | www.fonohouse.com - @fonohouse.works
APRESENTAÇÃO O fazer historiográfico é uma prática que possui diferentes formas e exerce agenciamentos diversos, e que pode ser uma ferramenta de cura, como pensa a teórica mestiça, chicana e lésbica Gloria Anzaldúa, quando a contação de histórias e memórias é atravessada pela experiência subjetiva e, mais que isso, é vivida coletivamente por grupos sociais, corpos-existências, às margens do sistema mundo moderno/colonial. Este processo, quando traduzido ao contexto das periferias urbanas das grandes capitais brasileiras, as memórias dissidentes se esbarram em uma expressão: kastelar, gíria, presente em letras de rappers brasileiros como Racionais MC's, que se tornou parte de um dialeto utilizado para expressar momentos de observações e auto reflexões profundas. Construído em relações e situações que habitam fronteiras coloniais de racialidade, gênero e classe, o ato de Kastelar é potência de transformação enquanto forma de reconhecimento dos processos internos, mas também políticos, sociais e culturais, ocupando, portanto, um lugar de criação e de produção de saberes históricos. Para falar sobre o "Kastelar" dentro da historiografia e dos estudos feministas e de gênero, recebemos Katharine Trajano. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 131 - “A História é meu kastelo!”: Descolonizar o Gênero, Confabular Historiografias Convidada: Katharine Trajano (UFSC) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: TRAJANO, Katharine. “AFINAL, UMA SEMANA SEM KUNG-FU, MAS COM MUITO PALAVRÃO E MULHER PELADA”: Pornochanchadas e recepção no Recife (1975-1980). Dissertação. Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2021. TRAJANO, Katharine. “Cool for the summer: castelos, memória e trânsito em reatua(LIZ)ações pandêmicas”. Crítica na Mostra Absurda, 2021. PEDAGOGIAS DE FAVELAS: EDUCAÇÃO POPULAR, EMANCIPAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO | Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED MUSEU DAS FAVELAS Museu dos Meninos Coletivo CARNI Portal Embrazado
A conversa neste episódio sobre os 25 anos do disco "Sobrevivendo no Inferno" é com Luis Antonio Serafim, que, na época do lançamento do álbum, em dezembro de 1997, era diretor de marketing do selo Cosa Nostra/Zâmbia. Serafim diz que o disco vendeu mais de 500 mil cópias em pouco mais de um 30 dias nas lojas. Apoie o Seis e Um Podcast >>> PIX seiseumpodcast@gmail.com Siga o Seis e Um no Instagram >>> instagram.com/seiseumpodcast --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
No final dos anos 1990, ele foi assistente de estúdio do disco "Sobrevivendo no Inferno" -- e recebeu de Mano Brown a missão de narrar os dados sobre a violência contra os negros naquela década. A conversa no terceiro episódio da série especial sobre o disco "Sobrevivendo no Inferno" (1997), dos Racionais MC´s, é com o empresário, ex-VJ e músico Primo Preto, a marcante voz da introdução da música "Capítulo 4, Versículo 3". Apoie o Seis e Um Podcast >>> PIX seiseumpodcast@gmail.com Siga o Seis e Um no Instagram >>> instagram.com/seiseumpodcast --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
No final do ano de 1997, o telefone tocou na mesa de Marcos Marques, que na época era editor de arte da revista Raça Brasil -- publicação destinada ao público negro brasileiro. Do outro lado da ligação, uma voz convidava o editor para produzir a capa do álbum do grupo mais importante da história do rap nacional. Este é o segundo episódio da série especial sobre o disco "Sobrevivendo no Inferno" (1997), dos Racionais MC´s. Apoie o Seis e Um Podcast >>> PIX seiseumpodcast@gmail.com Siga o Seis e Um no Instatagram >>> instagram.com/seiseumpodcast --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
Há 25 anos, chegava às lojas o álbum de rap mais impactante da história da música brasileira em todos os tempos. O disco "Sobrevivendo no Inferno" (1997) mudou não apenas a história do grupo de rap Racionais MC´s, mas também a história de toda a música brasileira. E é considerado o trabalho mais importante da história do rap nacional. Neste episódio, o podcast conversa com o fotógrafo Klaus Mitteldorf, responsável pela produção das fotos do icônico álbum do grupo de rap. Apoie o Seis e Um Podcast >>> PIX seiseumpodcast@gmail.com Siga o Seis e Um no Instatagram >>> instagram.com/seiseumpodcast --- Send in a voice message: https://anchor.fm/seis-e-um-podcast/message
O clima frio e chuvoso, que tem acinzentado Madri nesta época do ano, contrasta com o colorido brasileiro apreciado na primeira edição do Cine Caipirinha. Com a proposta de ser um cineclube, o projeto acaba de surgir na capital espanhola, reunindo interessados na produção audiovisual brasileira e amantes da cultura do país. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em Madri A novidade agradou ao público, pelo que deu para perceber na versão teste do evento, em que foi exibido o documentário “Racionais: Das ruas de São Paulo pro Mundo”. Numa sala preparada para receber a projeção, uma grande maioria de brasileiros se juntou a estrangeiros de diferentes partes do mundo para ouvir o recado que os Racionais MC's tinham pra dar. A obra, lançada recentemente, retrata momentos emblemáticos da trajetória do grupo, enquanto provoca reflexões sobre questões como desigualdade social e racismo. Entre os espanhóis que estiveram presentes na exibição, está a catalã Carolina Julia, que trabalha com gestão de selos discográficos. A partir do filme, que teve áudio em português e legendas em espanhol, ela foi apresentada a um novo universo. “Eu realmente gostei muito. Não conhecia o grupo, porque eu nunca fui muito de hip hop, em geral. Mas eu gostei bastante da história, não tinha nem ideia. Aprendi muito. Sou catalã, mas tudo que seja latino-americano me encanta. Estou encantada, tomara que façam mais”, comentou entusiasmada. Quem também é espanhol, no papel, é o internacionalista Luís Iglesias. Mas, apesar de possuir a dupla nacionalidade, de ser filho de espanhol e de ter ascendentes na Espanha, país que o acolhe há cerca de um ano, ele se identifica, realmente, como brasileiro. Sendo assim, estar entre tanta gente que compartilha a origem verde e amarela é um alento. “Eu tenho papéis que me atestam que sou espanhol, mas nasci no Brasil, cresci no Brasil, tenho família brasileira e eu sou brasileiro. Então estar aqui, agora, num outro país, com gente falando a minha língua, comendo a minha comida, escutando a música que eu escuto e prestigiando a nossa cultura pra mim é voltar, por algumas horas, que seja, pra casa. É muito bom e estou feliz de estar aqui. É uma experiência muito boa e que me leva um pouquinho de volta pro aconchego”, explica. Além do filme Ao final do documentário, a sala onde foi projetado o filme deu espaço a um almoço com direito a feijoada, caipirinha e música brasileira. E uma das responsáveis por trazer som ao lugar foi a cantora e instrumentista Rachel Dalessandro. Começando a se aventurar como DJ, ela, que vive há seis anos na Espanha, traz as paisagens sonoras do Brasil para Madri. “É realmente muito importante, muito emocionante, quando você vê que as pessoas estão ali cantando e realmente desfrutando do que você tem pra oferecer. Não só os brasileiros, mas as pessoas que querem se aproximar da nossa cultura”, pontua. A idealizadora do Cine Caipirinha é Georgina Santos, que trabalha com produção cultural desde quando vivia no Brasil e já fez parte de diversos movimentos artísticos. Hoje, morando na Espanha, ela representa a Sadva, uma produtora recém criada que agencia artistas visuais. O cineclube foi o primeiro projeto da Sadva a sair do papel. Muito disso se deve ao impacto causado em Georgina pelo filme do grupo Racionais MC's. Quando ela assistiu à obra, quis compartilhar com o máximo possível de pessoas. “A gente teve uma semana pra organizar, foi bem rápido, e a resposta do público foi bem positiva. Teve gente que foi apenas para ver o documentário, teve gente que foi apenas pra festa, a grande maioria foi pro evento inteiro. O saldo é extremamente positivo. O saldo cultural, né? Porque foi um dia em que estava todo mundo falando português, que a gente tava conversando sobre a cultura brasileira, comendo comida do Brasil. E esta foi a parte mais importante”, avalia a criadora do projeto. Conexão Brasil-Espanha Acreditando no poder da coletividade, Georgina contou com algumas parcerias para tornar a ideia possível. Luísa Bezerra, desenvolvedora de software, entrou nesta lista trazendo todo o conhecimento que tem na área de produção de eventos. A mineira, que vive em Madri há quase dois anos, é uma das organizadoras da Baile, uma festa brasileira que acontece há um ano na capital espanhola. Quando recebeu o convite para ser parceira na produção do Cine Caipirinha não hesitou:“Sabendo os nichos, os grupos de Madri que eu já conheço, que eu já cheguei neles pra fazer evento, já é uma coisa que acontece naturalmente. Quando a Gina veio me perguntar sobre o projeto, eu, instantaneamente, falei pra ela: eu tenho público pra isso. Eu conheço o público e sei onde a gente vai atacar”. As estratégias deram certo e o Cine Caipirinha nasceu em uma edição que foi considerada um sucesso pela organização. E a estreia se deu em um lugar que também tem origens brasileiras. O Centro Cultural de Criação Artística La Parcería, onde acontecem shows, aulas, exposições, entre outras atividades, é o espaço físico do coletivo de pensamento, criação e ação que leva o mesmo nome, La Parcería. Uma das fundadoras do coletivo é a brasileira Alessandra D'Agostino. Além dela, estão à frente do movimento uma equatoriana e quatro colombianos. As ações desenvolvidas e apoiadas pelo grupo costumam envolver temas políticos e de conscientização social. Com o cineclube, que estreou com uma obra que aborda temáticas diretamente ligadas à estrutura social brasileira, não foi diferente. Alessandra está contente com o resultado: “Então a gente já fez aqui o Samba de Terraza, teve vários eventos do Samba de Terraza, eu tenho um evento que já teve duas vezes, que é um evento de forró. E agora esse do cine… O máximo! Que as pessoas saibam que tem um lugar em Madri que elas podem vir e podem encontrar a cultura delas… Isso é maravilhoso, né? Porque, de repente você vai a um bar e tal, aí é uma coisa que você tá uma hora, duas horas e acabou. E aqui a gente oferece outras coisas, que não sejam só tomar uma cerveja. Você chega aqui e encontra um monte de coisa, você pode encontrar cultura aqui também”. “País Nordeste” Além de trabalhar para fortalecer o circuito cultural para brasileiros que vivem na Espanha, Georgina, criadora do Cine Caipirinha, tem o objetivo de expandir a cultura do Brasil valorizando as produções que vêm de fora do eixo mais conhecido internacionalmente. Para isso, a pernambucana quer incluir obras do seu “país Nordeste”, como costuma chamar, nas próximas exibições do cineclube. “A gente vem de fora do eixo. Porque tem o eixo Rio-São Paulo, tá ali um pouquinho Minas, Porto Alegre. A gente vem do outro Brasil. Que as pessoas inclusive, muitas daqui, não conhecem essa parte. Elas me perguntam ‘de que parte do Brasil você é?', eu falo ‘Pernambuco'. A galera faz uma cara que parece que eu estou falando que eu venho da lua”, conta rindo. “É muito importante que a gente traga nossas vozes, nossa visão, nossa cultura, nossa música, nossa comida. Desse Brasil que aqui na Europa ainda é um pouco desconhecido”, conclui.
O clima frio e chuvoso, que tem acinzentado Madri nesta época do ano, contrasta com o colorido brasileiro apreciado na primeira edição do Cine Caipirinha. Com a proposta de ser um cineclube, o projeto acaba de surgir na capital espanhola, reunindo interessados na produção audiovisual brasileira e amantes da cultura do país. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em Madri A novidade agradou ao público, pelo que deu para perceber na versão teste do evento, em que foi exibido o documentário “Racionais: Das ruas de São Paulo pro Mundo”. Numa sala preparada para receber a projeção, uma grande maioria de brasileiros se juntou a estrangeiros de diferentes partes do mundo para ouvir o recado que os Racionais MC's tinham pra dar. A obra, lançada recentemente, retrata momentos emblemáticos da trajetória do grupo, enquanto provoca reflexões sobre questões como desigualdade social e racismo. Entre os espanhóis que estiveram presentes na exibição, está a catalã Carolina Julia, que trabalha com gestão de selos discográficos. A partir do filme, que teve áudio em português e legendas em espanhol, ela foi apresentada a um novo universo. “Eu realmente gostei muito. Não conhecia o grupo, porque eu nunca fui muito de hip hop, em geral. Mas eu gostei bastante da história, não tinha nem ideia. Aprendi muito. Sou catalã, mas tudo que seja latino-americano me encanta. Estou encantada, tomara que façam mais”, comentou entusiasmada. Quem também é espanhol, no papel, é o internacionalista Luís Iglesias. Mas, apesar de possuir a dupla nacionalidade, de ser filho de espanhol e de ter ascendentes na Espanha, país que o acolhe há cerca de um ano, ele se identifica, realmente, como brasileiro. Sendo assim, estar entre tanta gente que compartilha a origem verde e amarela é um alento. “Eu tenho papéis que me atestam que sou espanhol, mas nasci no Brasil, cresci no Brasil, tenho família brasileira e eu sou brasileiro. Então estar aqui, agora, num outro país, com gente falando a minha língua, comendo a minha comida, escutando a música que eu escuto e prestigiando a nossa cultura pra mim é voltar, por algumas horas, que seja, pra casa. É muito bom e estou feliz de estar aqui. É uma experiência muito boa e que me leva um pouquinho de volta pro aconchego”, explica. Além do filme Ao final do documentário, a sala onde foi projetado o filme deu espaço a um almoço com direito a feijoada, caipirinha e música brasileira. E uma das responsáveis por trazer som ao lugar foi a cantora e instrumentista Rachel Dalessandro. Começando a se aventurar como DJ, ela, que vive há seis anos na Espanha, traz as paisagens sonoras do Brasil para Madri. “É realmente muito importante, muito emocionante, quando você vê que as pessoas estão ali cantando e realmente desfrutando do que você tem pra oferecer. Não só os brasileiros, mas as pessoas que querem se aproximar da nossa cultura”, pontua. A idealizadora do Cine Caipirinha é Georgina Santos, que trabalha com produção cultural desde quando vivia no Brasil e já fez parte de diversos movimentos artísticos. Hoje, morando na Espanha, ela representa a Sadva, uma produtora recém criada que agencia artistas visuais. O cineclube foi o primeiro projeto da Sadva a sair do papel. Muito disso se deve ao impacto causado em Georgina pelo filme do grupo Racionais MC's. Quando ela assistiu à obra, quis compartilhar com o máximo possível de pessoas. “A gente teve uma semana pra organizar, foi bem rápido, e a resposta do público foi bem positiva. Teve gente que foi apenas para ver o documentário, teve gente que foi apenas pra festa, a grande maioria foi pro evento inteiro. O saldo é extremamente positivo. O saldo cultural, né? Porque foi um dia em que estava todo mundo falando português, que a gente tava conversando sobre a cultura brasileira, comendo comida do Brasil. E esta foi a parte mais importante”, avalia a criadora do projeto. Conexão Brasil-Espanha Acreditando no poder da coletividade, Georgina contou com algumas parcerias para tornar a ideia possível. Luísa Bezerra, desenvolvedora de software, entrou nesta lista trazendo todo o conhecimento que tem na área de produção de eventos. A mineira, que vive em Madri há quase dois anos, é uma das organizadoras da Baile, uma festa brasileira que acontece há um ano na capital espanhola. Quando recebeu o convite para ser parceira na produção do Cine Caipirinha não hesitou:“Sabendo os nichos, os grupos de Madri que eu já conheço, que eu já cheguei neles pra fazer evento, já é uma coisa que acontece naturalmente. Quando a Gina veio me perguntar sobre o projeto, eu, instantaneamente, falei pra ela: eu tenho público pra isso. Eu conheço o público e sei onde a gente vai atacar”. As estratégias deram certo e o Cine Caipirinha nasceu em uma edição que foi considerada um sucesso pela organização. E a estreia se deu em um lugar que também tem origens brasileiras. O Centro Cultural de Criação Artística La Parcería, onde acontecem shows, aulas, exposições, entre outras atividades, é o espaço físico do coletivo de pensamento, criação e ação que leva o mesmo nome, La Parcería. Uma das fundadoras do coletivo é a brasileira Alessandra D'Agostino. Além dela, estão à frente do movimento uma equatoriana e quatro colombianos. As ações desenvolvidas e apoiadas pelo grupo costumam envolver temas políticos e de conscientização social. Com o cineclube, que estreou com uma obra que aborda temáticas diretamente ligadas à estrutura social brasileira, não foi diferente. Alessandra está contente com o resultado: “Então a gente já fez aqui o Samba de Terraza, teve vários eventos do Samba de Terraza, eu tenho um evento que já teve duas vezes, que é um evento de forró. E agora esse do cine… O máximo! Que as pessoas saibam que tem um lugar em Madri que elas podem vir e podem encontrar a cultura delas… Isso é maravilhoso, né? Porque, de repente você vai a um bar e tal, aí é uma coisa que você tá uma hora, duas horas e acabou. E aqui a gente oferece outras coisas, que não sejam só tomar uma cerveja. Você chega aqui e encontra um monte de coisa, você pode encontrar cultura aqui também”. “País Nordeste” Além de trabalhar para fortalecer o circuito cultural para brasileiros que vivem na Espanha, Georgina, criadora do Cine Caipirinha, tem o objetivo de expandir a cultura do Brasil valorizando as produções que vêm de fora do eixo mais conhecido internacionalmente. Para isso, a pernambucana quer incluir obras do seu “país Nordeste”, como costuma chamar, nas próximas exibições do cineclube. “A gente vem de fora do eixo. Porque tem o eixo Rio-São Paulo, tá ali um pouquinho Minas, Porto Alegre. A gente vem do outro Brasil. Que as pessoas inclusive, muitas daqui, não conhecem essa parte. Elas me perguntam ‘de que parte do Brasil você é?', eu falo ‘Pernambuco'. A galera faz uma cara que parece que eu estou falando que eu venho da lua”, conta rindo. “É muito importante que a gente traga nossas vozes, nossa visão, nossa cultura, nossa música, nossa comida. Desse Brasil que aqui na Europa ainda é um pouco desconhecido”, conclui.
Nesse episódio tocamos: Tiago Doidão, Juliano Maderada, New Order, Felix Mendelssohn, Metallica, Racionais MC's, Talco, Black Pumas, Ringo Starr, Neil Young, Gilberto Gil e Jorge Ben Jor. Episódio 225 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 31/12/2022! Apresentação: Alexandre Okubo,Danilo Soares, Eduardo Ferreira e Pedro Paulo. Artwork by: Paulo Floriani.
São Paulo, dia primeiro de outubro de 1992, oito horas da manhã. Você já deve ter ouvido essa frase na voz do Mano Brown, do grupo Racionais Mc's. Mas você sabe do que se trata? No dia 2 de outubro de 1992, na casa de detenção de São Paulo, policiais praticaram a maior chacina já registrada em penitenciárias da história do Brasil. Os agentes do estado fizeram — ao menos — 1111 vítimas, cujas vidas estavam sob a responsabilidade do Estado. O massacre do Carandiru, como ficou conhecida a matança promovida pela polícia, completou 30 anos neste ano (2022) sem sequer um condenado preso por tal ação. Este programa foi produzido como trabalho final da disciplina Áudio e Radiojornalismo do segundo semestre de 2022. Roteiro, locução e edição por: Alice Maciel Participação especial: Murilo Mestriner Voz da vinheta: Alice Maciel Coordenadoria técnica: Roque Bezerra Monitoria: Danielly Alves Orientação Geral: Profa. Valci Zuculoto
No episódio de hoje vamos surtar com o excelente documentário sobre os Racionais MC's que esta disponível na Netflix, vamos tentar traçar um paralelo sobre a história do grupo e a história do próprio Rap no Brasil. Quem vai nos dar esta aula é o ilustríssimo AfroRagga FlowMan fundador da Escola do Flow. Aumente seu volume, não toque no seu dial porque o show vai começar! Tudo num único podcast. Parceiro Negócios Tech: https://www.negociostech.com.br Banana's Club: https://www.tmcaolho.com.br/bananasclub SC Tv: https://www.youtube.com/@sctv.oficial E-mail: tmcaolho@fgagencia.com
Em 1997 os Racionais MC's lançaram sua obra-prima e o maior álbum do Rap brasileiro, considerado pelo próprio grupo como seu disco "gótico" Sobrevivendo no Inferno foi responsável pela explosão de popularidade do grupo no país, e terminou como obra de leitura obrigatória para o vestibular da Unicamp entre outras diversas condecorações culturais. Nada mais justo que um marco cultural como esse para comemorar o episódio Nº100 do podcast 'Já Ouviu Esse Disco?' Siga no Twitter: @jaouviuodisco e no Instagram: @jaouviuessedisco Seja um colaborador mensal do 'JOED?' Via Padrim: padrim.com.br/jaouviuessedisco. Ou se preferir, doe a quantia que quiser Via chave PIX: danilodealmeida22@hotmail.com
Em 1997 os Racionais MC's lançaram sua obra-prima e o maior álbum do Rap brasileiro, considerado pelo próprio grupo como seu disco "gótico" Sobrevivendo no Inferno foi responsável pela explosão de popularidade do grupo no país, e terminou como obra de leitura obrigatória para o vestibular da Unicamp entre outras diversas condecorações culturais. Nada mais justo que um marco cultural como esse para comemorar o episódio Nº100 do podcast 'Já Ouviu Esse Disco?' Siga no Twitter: @jaouviuodisco e no Instagram: @jaouviuessedisco Seja um colaborador mensal do 'JOED?' Via Padrim: padrim.com.br/jaouviuessedisco Ou se preferir, doe a quantia que quiser Via chave PIX: danilodealmeida22@hotmail.com
Neste episódio, a petiana Júlia lê o artigo “A descartabilidade dos sujeitos periféricos sob a ótica do Racionais MC's”, de Pedro Baumbach Manica, publicado na segunda edição da Revista Letrar, disponível em https://petletrasufrgs.wixsite.com/revista-letrar/c%C3%B3pia-edi%C3%A7%C3%B5es-anteriores. /// Diário de um Detento • Racionais MC's Acompanhe-nos em nossas redes sociais: Facebook: facebook.com/ufrgspetletras Instagram: @petletras.ufrgs Twitter: @LetrasPet Website: https://petletrasufrgs.wixsite.com/pet-letras-ufrgs
O Brasilidade é um programa de música que busca exaltar a cultura brasileira, sobretudo os músicos do país. No segundo episódio vamos falar sobre a trajetória do maior grupo de rap do Brasil, Racionais MC's. O Brasilidade é uma produção dos acadêmicos de Jornalismo, Rubens Miola Filho e Ian Lopes.
Nesse episódio tocamos: Pink Floyd, Titas, Kasino, Rev Winton Dupree, Portishead, Radiohead, Joy Division, Funkadelic, Michael jackson, Benjamin Booker, Racionais MC's, Kendrick Lamar, Quavo, Takeoff e Lila Iké.. Episódio 220 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 26/11/2022! Apresentação: Alexandre Okubo, Danilo Soares, Eduardo Ferreira e Pedro Paulo. Artwork by: Paulo Floriani.
Como contar a história do Racionais MC's? Este foi o desafio assumido por Juliana Vicente no documentário Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo, que chegou à Netflix na última semana dando muito o que falar. O que faz todo o sentido do mundo, aliás, dado que as vidas de Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay ultrapassaram diversas fronteiras para traduzir os sentimentos das ruas para o país e, depois, o planeta. No Cinemático 342, Carlos Merigo, Edu Ribas e Marko Mello discutem o documentário e os desafios de se traduzir a trajetória do grupo para uma narrativa coesa, além da importância envolvida em se fazer tamanho trabalho histórico. Notas: 49m43s
Rimos mto deles com o decorrer do ano, mas agora a palhaçada acabou... qual foi o maior meme de 2022?!?!?!? ELENCO: Carlos: carlos_augusto_quo Sérgio: sergio.oaugusto REDES SOCIAIS: Facebook: Corporação Cast Instagram: corporacaocast Twitter: corporacaocast RECOMENDAÇÕES DA SEMANA: Gabinete de Curiosidades de Guilhermo del Toro (série) Racionais MC's - Das Ruas de São Paulo pro Mundo (documentário) Sugestões, cartas, dicas, TEMAS ou patrocinios!?!?! Mande no nosso email: corporacaocast@gmail.com E se quiser trocar uma ideia na humildade e disciplina, chame no direct! Tanto do podcast quanto dos nossos pessoais Em pleno 2022, ano da copa, Elon Musk lançando foguete, e os cara debatendo sobre meme kkkk mano é só rir --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/corporau00e7u00e3o-cast/support
Guilherme Serrano, editor da TC Rádio, e Ivan Finotti, correspondente da Folha de São Paulo na Europa, conversam sobre o show do Ratos de Porão em São Paulo; o cruzeiro temático do Kiss; o novo documentário sobre o Racionais MC's e o leilão de uma toalha assinada pelos Beatles.
No episódio dessa semana do podcast Falas W2W, o podcast oficial da plataforma Women To Watch Brasil, recebemos Eliane Dias, empreendedora, empresária, produtora, advogada, mãe, esposa e ativista. Mulher com múltiplos papéis e muito batalhadora, ela é empresária do grupo Racionais MC's e CEO da produtora Boogie Naipe, selo de rap e trap nacional. No bate-papo com Regina Augusto, ela nos conta sobre sua trajetória pessoal, como filha mais velha de uma empregada doméstica, e também sobre seu caminho profissional, que começou na advocacia e seguiu para a área da cultura e entretenimento. O Falas W2W tem como missão dar voz a mulheres inspiradoras e fomentar maior representatividade feminina no universo da comunicação. Não perca os episódios inéditos toda quarta-feira, em todas as plataformas digitais de áudio. Continue nos acompanhando! Site: womentowatch.com.br Instagram: @womentowatchbrasil LinkedIn: https://www.linkedin.com/showcase/womentowatchbrasil/
Racionais MC's é um grupo brasileiro de rap fundado em 1988. É formado por Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay. É o maior grupo de rap do Brasil, e está entre os grupos musicais mais influentes do país e da música brasileira.
Parafraseando Mano Brown e Racionais MC's, o episódio 102 do Ubuntu Esporte Clube recebe Lucas Molo, primeiro piloto preto do automobilismo brasileiro, para debater e projetar o futuro da diversidade no cenário do automobilismo mundial. O que esperar após Lewis Hamilton?
Neste episódio Flavio Amancio e a Alemoa analisam as entrelinhas da sangrenta música Diário de um Detento dos Racionais MC'S. Entenda como a desigualdade social, a violencia, uma prisao que um dia foi modelo e um massacre deram origem uma um dos maiores clássicos do Rap brasileiro . Até a próxima letra! ESPALHE O LETRACAST No Facebook: www.facebook.com/letracast No Twitter: www.twitter.com/letracast Ideias, dúvidas, broncas e sugestões: contato@letracast.com.br
Nosso entrevistado é nerd, escritor, publicitário, especialista em gamer, colunista, podcaster e finalistas de grandes prêmios nacionais. Para nós, ele também é um sonhador. Daqueles que usa a fantasia para transformar realidades. Foi a fantasia, aliás, que o fez chegar aos 36 anos sendo um dos principais nomes do afrofuturismo do país. Nascido na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, Alexandre de Oliveira Silva dos Santos ficou mais conhecido após usar a criatividade e o talento para debater o racismo e contar a história de personagens e populações negras no Twitter. A contação das histórias chamaram atenção de gente grande: ele foi convidado para parcerias com os rappers Edi Rock, do grupo Racionais MC's, e Emicida. Atualmente, seu perfil - @savagefiction - tem mais de 143 mil seguidores. Para saber mais sobre o trabalho e sobre a carreira do Alê Santos, é só ver ou ouvir nosso podcast. Estamos no Youtube e nos principais tocadores. A gente te espera!
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Isadora Almeida (@almeidadora), Renan Guerra (@_renanguerra), Nik Silva (@niksilva) e Brenda Vidal (@blfv_) montam uma seleção que vai de Racionais MC's a Pet Shop Boys com os melhores discos ao vivo de todos os tempos. Quais são os seus favoritos? Apoie o nosso podcast: https://bit.ly/3ohnUck Não Paro De Ouvir ➜ Glória Groove https://spoti.fi/37smh5X ➜ Floating Points https://bit.ly/3w2r9ZN ➜ Oliver Sim https://bit.ly/3CCTozI ➜ Gaê https://spoti.fi/3KMgExN ➜ Kate Bollinger https://spoti.fi/3CMHdAr ➜ Thom Yorke https://bit.ly/3L4pRSz ➜ N.I.N.A. https://bit.ly/3KDYw9d ➜ Destroyer https://bit.ly/3J5FyYO ➜ Luneta Mágica https://bit.ly/3CMPunL ➜ Charlotte Adigéry https://bit.ly/3IeGOHY Você Precisa Ouvir Isso ➜ Encanto (Disney+) ➜ Toe https://spoti.fi/3td4XdC ➜ Miles Music Kid (TikTok) ➜ Diarios de Andy Warhol (Netflix) ➜ Elza e Mané (GloboPlay) ➜ Discos Brasileiros de 2022 https://bit.ly/3u0czzx Playlist do Podcast http://spoti.fi/39FiyRi
Analisando uma dos maiores grupos de Rap do Brasil quiçá do mundo.
Hoje trazemos as circunstâncias da morte do militante da ALN, José Wilson Lessa Sabbag, executado por agentes da repressão em São Paulo, e da morte do militante do Movimento de Ação Revolucionária (MAR) Roberto Cietto, morto pela ditadura no Rio de Janeiro.E no caldeirão de acontecimentos que embalaram aqueles dias, também contamos como guerrilheiros da ALN invadiram a Rádio Nacional de São Paulo para transmitir o Manifesto da Luta Armada, assinado por Carlos Marighella. FONTES DE PESQUISA: http://www.memoriasreveladas.gov.br/administrator/components/com_simplefilemanager/uploads/CNV/relat%C3%B3rio%20cnv%20volume_3_digital%20mortos%20e%20desaparecidos.pdf http://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/mortos-desaparecidos/jose-wilson-lessa-sabbaghttp://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/mortos-desaparecidos/roberto-ciettohttps://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/flavio-tavares/https://blogdomariomagalhaes.blogosfera.uol.com.br/2014/08/15/ha-45-anos-guerrilha-tomou-radio-e-transmitiu-manifesto-de-marighella/https://congressoemfoco.uol.com.br/temas/direitos-humanos/50-anos-apos-invasao-a-radio-ex-guerrilheiro-diz-que-ato-foi-contra-censura/http://www.memoriasreveladas.gov.br/index.php/ultimas-noticias/270-andre-borges-revela-historias-ineditas-da-ditadura-militarhttps://memoria.ebc.com.br/cidadania/2014/08/ha-45-anos-organizacao-de-marighella-tomava-transmissores-de-radio-em-sp-parahttps://documentosrevelados.com.br/pronunciamento-de-carlos-marighella-na-radio-libertadora/https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-08052017-094643/publico/2017_FlavioLuisRodrigues_VCorr.pdf INDICAÇÕES:Documentário “Marighella – Retrato falado de um guerrilheiro”, de Silvio Tendler: https://www.youtube.com/watch?v=4BP-OMjP08QDiligência da CNV à Vila Militar de Deodoro: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2014-01/comissao-nacional-da-verdade-faz-diligencia-em-antiga-vila-militarPresos políticos reconhecem Vila Militar como local de tortura: http://cnv.memoriasreveladas.gov.br/outros-destaques/422-ex-presos-politicos-reconhecem-local-de-tortura-na-vila-militar.htmlFilme “Marighella”, de Wagner Moura: https://globoplay.globo.com/marighella/t/gpJRB7PKjY/Clipe “Mil faces de um homem leal”, dos Racionais MC's: https://www.youtube.com/watch?v=5Os1zJQALz8Livro “Marighella – O guerrilheiro que incendiou o mundo”, de Mário Magalhães - https://www.amazon.com.br/Marighella-M%C3%A1rio-Magalh%C3%A3es/dp/8535921702 Rádio Libertadora no YouTube - https://www.youtube.com/watch?v=pHxgJ1dswMU
O Pretoteca chega ao segundo episódio trazendo a empresária e advogada Eliane Dias, responsável por toda a organização dos Racionais MC's, e o criador, reitor e diretor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, para uma discussão com o apresentador Luiz Teixeira sobre a violência contra o corpo negro e as formas como isso acontece diariamente no Brasil. No mês em que se completa um ano da tragédia de Paraisópolis, onde nove pessoas morreram pisoteadas em uma ação da Polícia Militar de São Paulo, conversamos com Felipe da Silva Freitas, doutor em Direito pela UNB e pesquisador do Núcleo de Justiça Racial da FGV-SP, sobre a violência direcionada ao corpo negro e também ouvimos Danilo Souza, tio da jovem Luara Victoria, a única mulher entre as vítimas do ocorrido na periferia de São Paulo. Trazer esse debate ao público é mais uma batalha travada com foco no encerramento das desigualdades, pois se não for uma conquista coletiva o triunfo vira troféu do sistema. Desfrutem!
Correria é pouco pra definir o convidado do nosso 5º episódio: ninguém mais, ninguém menos que Mano Brown! O rapper fala sobre sucesso, futebol, periferia e preconceito, e ainda aproveita pra fazer uma análise da sua carreira, desde os Racionais MC's até a transformação sonora do seu último álbum, Boogie Naipe. Mete o play!
Mano do Céu, que tal ouvir Uma Conversa sobre o maior clássico do rap nacional!? Na série "Álbuns que Amamos" vamos revisitar obras musicais que fizeram/fazem a nossa cabeça. Começamos com o disco de mais de 20 anos que transformou os Racionais Mc's em um fenômeno cultural no final do milênio passado, abrindo as portas para o futuro.Referência: Racionais Mc's - Sobrevivendo no Inferno (https://www.youtube.com/watch?v=W4I3wm7vMTo&list=PLcbqoj6PmK64QJxqeNpO4CVN5ROB-5Jvb)| Mande seu Salve para: conversaconosco@gmail.com(Você ouve nosso programa primeiro na Rádio 9 de Julho aos Domingos às 13h.)Podcast, espiritualidade, cotidiano, dia-dia, mística, uma conversa, bate-papo, filosofia, padres, teologia, catolicismo, católica, católico, igreja, diálogo, Maria, Jesus, life style, estilo de vida, cultura, Racionais, sobrevivendo no inferno, rap nacional, hip-hop, Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue, KLJay, disco, álbum, música, popular, clássico, ritmo e poesia, estudo,