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Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
A 24ª edição da Marcha dos Gestores e Legislativos Municipais está reunindo, ao longo desta semana, cerca de 3 mil participantes de todo o país no Eixo Monumental, em Brasília. O evento, considerado o maior encontro de legislativos municipais da América Latina, tem como objetivo destacar a força e a importância do Poder Legislativo Municipal, além de reforçar o papel do municipalismo na agenda nacional. Entre os representantes catarinenses está a presidente da Câmara de Vereadores de Lauro Müller, Ema Hofmann Benedet (MDB). Em entrevista ao vivo ao Cruz de Malta Notícias, nesta quinta-feira (24), Ema destacou a relevância do encontro e anunciou a conquista de recursos para o município. “Garantimos com o deputado federal Valdir Cobalchini uma emenda de R$ 500 mil para a pavimentação da estrada geral do Rio Amaral. E com a senadora Ivete da Silveira, solicitei recursos para a aquisição de uma van destinada ao transporte dos nossos idosos. Ela também sinalizou positivamente para a liberação do valor”, afirmou. Durante sua estadia na capital federal, Ema também entregou novos pedidos de emendas parlamentares, reforçando a busca por investimentos para Lauro Müller. O evento segue até esta sexta-feira (25) e tem reunido vereadores e vereadoras de diferentes regiões e partidos, em um verdadeiro exercício de democracia e união em prol do fortalecimento do poder legislativo municipal.
'Pare de mentir'; 'Isso não é normal'; 'Musk rouba': democratas enchem Congresso de placas para rebater Trump; FOTOS. Klaus Hee, ex-Dominó, morre aos 50 anos. 'Quer guerra?' e 'sou teu chefe': prefeito ameaça PM em abordagem e diz que vai tirá-lo de cidade em SC. Suposto golpista nega vender ingresso da Sapucaí por achar compradora 'da hora': 'Só tomo dinheiro de playboy'. Desculpas de Tony para Daniela Mercury e bronca de Ivete em foliões: confira os melhores momentos do último dia do carnaval de Salvador.
No ano em que cada mês parece ter 3000 dias, chegou o carnaval. Exceto nos lugares que já têm blocos e festas desde a virada do ano. Quem sou eu para julgar? Esse é o assunto de hoje, mas antes…Recadinhos➡ Estou publicando cris dicas em geral — mas normalmente livros — no meu canal do Instagram e no site crisdicas.com.br. Algumas indicações podem ter link de afiliados para eu ganhar uma comissão, mas todas são sinceras.➡ Não se esquece do nosso Discord, o melhor canto da Internet. O mais novo canal é o #comidinhas, onde o Robinho Bravo meio que ressuscitou o Coisas da Rua e todo mundo dá dicas de restaurantes e receitas.➡ Amanhã começa a nova fase do Clube de Cultura do Boa Noite Internet, com o livro Nação Dopamina.➡ Depois do carnaval, vou abrir a nova turma do Apresentashow, meu curso ao vivo que vai te ensinar a fazer apresentações no trabalho que são um espetáculo. Já deixa seu e-mail na lista de espera para ficar sabendo antes de todo mundo. Como sempre faço, vou dar sessões de mentoria grátis para as primeiras 10 pessoas que se matricularem.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada pelos leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, cadastre-se em uma assinatura gratuita ou paga.Qual vai ser sua fantasia de carnaval?Quando eu era criança, eu tinha uma boa relação com o carnaval — tirando a parte de que meu aniversário muitas vezes era “atrapalhado” pela data. Porque… né? Carnaval! Verão, música, todo mundo alegre. Tentar ficar acordado para ver os desfiles na Globo, ser mandado pro quarto quando começavam as transmissões dos bailes de clube. Ir nas versões infantis destes bailes fantasiado de policial americano. Fora que a semana de carnaval era mais uma desculpa para ir encontrar a primalhada em Miguel Pereira e só curtir a vida mágica dos anos 1970 e 80.Na adolescência, me achei O Inteligentão quando entendi a conexão entre carnaval e quaresma. Não era a páscoa que vinha 40 dias depois do carnaval, mas o carnaval que acontecia 40 dias antes da páscoa. A festa era a despedida dos prazeres antes do período de abstinência radical. Foi assim que virei o adolescente chato que dizia: “Sabia que o carnaval é uma festa religiosa?” Já sou palestrinha desde cedo, como vocês podem ver.Até que, não tem tanto tempo assim, entendi que o carnaval não é só uma despedida da farra antes do jejum, é mais que a famosa “festa de Baco”. É um momento em que estamos autorizados a experimentar identidades diferentes das dos outros 360 dias do ano. De deixar de “ser” para somente “estar”.Sempre me chamou a atenção a contradição de o mesmo homem que seria considerado menos masculino (a maior desgraça possível na nossa sociedade) por usar uma camiseta rosa no trabalho poder sair de Sabrina Sato completa no bloco e ninguém questionar. Na quarta-feira, a fantasia volta para o armário (ou direto pro lixo), assim como a mudança. O que aconteceu no carnaval, acaba no carnaval.Ou uma pessoa com quem me relacionei no século passado, que hoje entendo que era uma das figuras mais conservadoras que já conheci. Mas que contava com orgulho como adorava sair em trio elétrico cheirando loló e competindo com as amigas pra ver quem beijava mais. E tudo bem, não havia conflito nem hipocrisia. É só carnaval.O carnaval não é só a festa da bebida ou da pegação — mas se quiser, pode. É o festival do “viva outras vidas”, materializado nas fantasias, só que muito mais do que “eu sou o Superomi”.Essa ideia de troca de papéis é antiga. Em Roma, séculos antes de Cristo, a Saturnália já promovia uma inversão social temporária. Durante esta festa, celebrada no solstício de inverno (a época do Natal, que também foi influenciado pelo festival de Saturno), os romanos suspendiam as regras da sociedade. Escravos e senhores trocavam de lugar — não só simbolicamente, mas em aspectos práticos da vida. Os escravos podiam comer à mesa com seus senhores, vestir suas roupas, falar sem restrições e até dar ordens. Os senhores os serviam. Lojas, escolas e tribunais fechavam. Guerras eram interrompidas.Os romanos usavam o pileus — um chapéu cônico que simbolizava a liberdade — e trocavam presentes simples como velas e pequenas estatuetas. As ruas se enchiam, a cidade inteira se entregava a banquetes, bebedeiras e jogos de azar, normalmente restritos. Um “rei da folia” era escolhido por sorteio para presidir o caos festivo.Quando o cristianismo virou a religião oficial do império, a igreja tentou substituir essas festas pagãs por celebrações em nome de Jesus, mas o espírito de inversão social já estava enraizado na cultura. Assim, o desejo humano de escapar temporariamente das regras encontrou novos caminhos, novos nomes e novas datas no calendário, mesmo na própria estrutura eclesiástica. Na Europa medieval, a mais famosa destas festas foi a festum fatuorum, a “Festa dos Tolos”, celebrada por clérigos em igrejas da França. Durante um dia, os padres de menor hierarquia zombavam de seus superiores, escolhiam um “Bispo dos Tolos” e realizavam paródias de cerimônias religiosas. Não só o sagrado virava profano, o sério se transformava em cômico.Existia também a Festa do Asno (festum asinorum, porque tudo fica mais católico em latim), onde um burrico era levado para dentro da igreja e celebrado como figura central, em homenagem ao corajoso animal que carregou a Sagrada Família na fuga para o Egito. Ao final da missa, em vez de dizer “vão em paz”, o padre zurrava três vezes, e o público respondia também com zurros no lugar do tradicional “amém”. A Igreja acabou proibindo as duas celebrações nos anos 1400, mas a ideia de um período de licença social não desapareceu.O nosso Rei Momo é a personificação moderna desta tradição de troca-troca. Ele não é o rei de verdade, mas por quatro dias recebe as chaves da cidade e instala seu reinado temporário. A confusão começa, a ordem é invertida, a zoeira impera. A origem do personagem está em Momo, deus grego da zombaria e do sarcasmo, o primeiro sarcasticuzão, sempre pronto pra apontar defeitos, mesmo nos outros deuses — que levou, ora ora, à sua expulsão do Olimpo. Quando a figura chegou ao Brasil no século 19, a ideia era coroar um homem gordo, bonachão, comilão e beberrão para simbolizar os excessos permitidos naqueles dias. É o anti-rei perfeito, que governa não pela austeridade, mas pela permissividade. A escolha do Momo carioca é evento oficial da prefeitura.E tem que ser. A coroação do Rei Momo é um ritual carregado de significado. O prefeito entrega as chaves da cidade ao rei da folia, numa encenação que diz algo como: “O poder real fica suspenso. Agora quem manda é a festa.”Em um mundo cada vez mais centrado na identidade, o carnaval é a hora de ser quem você não é, em uma sociedade que, ali, não funciona mais nas regras anteriores. Mas nem todo mundo se aproveita disso e fica preso nos seus personagens. É por isso que tenho uma leve implicância com um bloco de São Paulo que só toca “punk e rock pesado” (em ritmo de carnaval). Porque seus fundadores não querem ouvir essas “músicas chatas”, sejam elas marchinhas, sambas ou Ivete. Era pra ser inclusivo, achei só preconceituoso.Se o carnaval é o momento de dissolvermos nossas identidades para tentar outras experiências, toca Arerê sim, pô! Deixa os Ratos de Porão pro resto do ano. Mas tudo bem, sábado pularemos lá, porque carnaval também é estar com a nossa galera. Tenho até amigos que são roqueiros.Toda essa história de inversão da ordem se encaixa com o cristianismo ser considerado “a religião do perdão”. Jesus morreu pelos nossos pecados. Jesus existe para perdoar nossos pecados. E o carnaval é o maior perdão do ano. Enquanto aquela prefeita do Maranhão quer trocar o carnaval por um evento gospel (parece que vai rolar mesmo), dá para tentar ver o feriado não como uma contradição aos valores cristãos, mas seu complemento necessário. E se a reza ficasse pra, sei lá, pensando alto aqui, os 40 dias depois do carnaval? Desruptei agora, diz aí.Mas calma. Carnaval não é bagunça. É o famoso “se combinar direitinho…”, mas tem que combinar. Quando eu era um garoto juvenil, comecei a namorar uma menina poucas semanas antes do carnaval. Ela já estava com viagem marcada para a Região dos Lagos e, quando nos encontramos na quarta-feira, tinha um cara na porta da casa dela. Foi o primeiro “é meu primo” da minha carreira. Tudo bem, eu sobrevivi. Era só ter combinado.Então, apesar de todo esse papo de inversão, o carnaval também tem que ter muito respeito. Não é porque na quarta-feira tudo está perdoado que você vai beijar quem não quer ser beijado, ou abusar do espaço do amiguinho. Fantasia não é salvo-conduto. “Não é não” segue valendo. A inversão de papéis funciona ao haver consentimento de todas as partes envolvidas.O que me traz de volta ao cara que se veste de mulher no carnaval, mas não “vira gay” no resto do ano. A questão não é tão simples quanto parece. Ele pode se vestir de mulher, de indígena ou de qualquer fantasia sem consequências de longo prazo. A quarta-feira chega, ele volta ao terno, à vida normal, ao privilégio. O mesmo não acontece no sentido inverso, né? Eu fico aqui imaginando uma cena de carnaval onde um cara vestido de mulher é assediado por uma mulher vestida de homem.O carnaval é uma tentativa de quebra das relações de poder, mas essas relações continuam existindo, é claro. O cidadão romano sabe que não virou escravo para sempre. É só brincadeirinha. Idolatramos drag queens e pessoas trans por quatro dias para, logo depois, voltarmos a uma sociedade que as marginaliza. Vivemos no país que lidera o ranking de assassinatos de pessoas trans.Lá atrás, o carnaval era um jeito dos reis e papas dizerem “aproveitem aí, acreditem que vocês agora estão no poder”. Será que mudou? O negro vira estrela da TV, a mulher vira rainha (da bateria), o morador da comunidade é destaque do samba-enredo. Até mesmo o contraventor que financia a escola é aplaudido na avenida. Ali pode, depois volte para onde você veio, por favor.Se é assim, o carnaval é uma verdadeira quebra ou só uma válvula de escape que mantém tudo como sempre foi? O historiador russo Mikhail Bakhtin dizia que o riso e a festa podem ser subversivos, mas também podem servir para reforçar o sistema. A inversão temporária alivia as tensões sem ameaçar a estrutura. Se sabemos que tudo volta ao normal na quarta-feira, não há perigo real de mudança. A transgressão é permitida porque é passageira. Visto assim, o carnaval é uma festa de inversão de papéis e, por isso mesmo, um ritual de aceitação do resto do ano.Quem acompanhou o Clube de Cultura de “A crise da narração”, vai lembrar de Byung-Chul Han contando que antes da chegada do “storyselling” os feriados tinham função narrativa, contavam uma história coletiva. Hoje, viraram só mais uma data para o consumo, o próximo presente a ser comprado. Será que o carnaval é a última das festas que ainda carrega um significado, ou também virou só “vou beber muito”? Para mim, parte da resposta está em todos os “pré-carnavais” e “carnaval fora de época”. Não há calendário nem ritual, só uma balada temática.Mas esse não é o assunto de hoje. Só quero dizer o seguinte: aproveite o carnaval para tentar ser quem você não é. Pense no que a palavra fantasia pode significar. Nem que seja algo simples como “menos crítico comigo mesmo” ou “não ficar pensando no amanhã”. Imagine possibilidades. Talvez o você do carnaval tenha alguma coisa pra ensinar ao você do resto do ano. De um jeito ou de outro, tudo se acaba na quarta-feira.Por hoje é sóCuidem de si, cuidem dos seus. Mais que tudo, divirtam-se. Até a próxima.crisdias This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Seja no Buteco do Bigode, na Barra (com docinhos temáticos) ou em um seleto Select de posto de gasolina, o SAD é a sua melhor companhia para choppps e fantasias nesse carnaval, apropriação cultural de sotaques à parte. Acompanhe o SAD: iTunes | Android | Spotify | Grupo no Telegram Envie SUAS HISTÓRIAS anonimamente pelo … Continue lendo "203 | No Posto com Ivete e os Heteroafetivos Dúbios"
Era fevereiro de 1985 quando Luiz Caldas lançou a música Fricote, na Bahia. Nascia ali o movimento musical que mistura ritmos e influências e “reformulou o Carnaval”, como define o próprio Luiz Caldas em entrevista a Natuza Nery neste episódio. Considerada uma das maiores intérpretes do ritmo, Ivete Sangalo fala sobre o poder do Axé no trio elétrico e no Carnaval. Quatro décadas após o nascimento do Axé, o cantor e compositor Luiz Caldas avalia que "o Axé está super saudável e com muito espaço para nascer gente boa”. Como exemplo, ele cita bandas como BaianaSystem e Àttooxxá. Luiz Caldas explica o que faz do ritmo uma mistura de vários outros e relembra o nascimento e a explosão do Axé, que em seu início era tratado com desdém. Ivete relembra seus primeiros contatos com a música de Luiz Caldas até o momento em que ela própria virou uma voz onipresente do ritmo. A cantora relata o que sentiu a primeira vez em que subiu no trio elétrico, “uma sensação inebriante”, diz. Ivete fala ainda de suas influências musicais, e do estouro no Carnaval. Ao comentar o título de “rainha” do Axé, Ivete se diz “muito mais súdita” do gênero.
Uma dissertação bastante interessante sobre o tema Contrato de Namoro X União Instável. María Laura Babikian recebe a convidada, advogada e colunista do Caminho do Encontro, Dra. Ivete Negrelli.Tanto para um novo amor na maturidade como para nossos filhos, todas as informações que nos trouxe a nossa advogada @ivetenegrelli.@ivetenegrelli @marialaurababikian #uniaoestavel #contratodenamoro #ivetenegrelli #marialaurababikian #maturidade #mulheresmaduras #amormaduroO Caminho do Encontro. Acompanhe, siga, compartilhe! Site: https://ocaminhodoencontro.com.br Instagram: @ocaminhodoencontro
María Laura recebeu mais uma vez, a advogada Ivete Negrelli e sua amiga e colaboradora do Caminho, Lu Schweitzer Ferramenta Juridicamente legal que a lei brasileira oferece para deixar planejado como vamos desejar ser cuidadas e assistidas em um quadro de Incapacidade.Gracias@ivetenegrelli@luschveitzerE toda audiência que esteve presente .#ocaminhodoencontro#dav#maturidade#maturidadeemocional#mulheresmaduras#mulheresreaisO Caminho do Encontro. Acompanhe, siga, compartilhe! Site: https://ocaminhodoencontro.com.br Instagram: @ocaminhodoencontro
Me assusta pensar em como vão me cuidar. Assim como quem vai cuidar de mim.É difícil deixar tudo preparado de forma antecipada.Os cenários mudam, as pessoas entram e saem de nossas vidas.Mas acredito que podemos deixar as bases definidas para que, quando chegar o momento, estejamos amparadas dentro do desamparo que a doença pode trazer.Convido vocês hoje, às 20h, para escutar duas mulheres maduras que buscaram orientação com uma advogada para entender o que podemos deixar preparado para esse momento.Para nossa tranquilidade, a lei brasileira considera essa possibilidade .Você sabia disso?A maioria, não!@ivetenegrelli@luschveitzer#ocaminhodoencontro #maturidade #mulheresmaduras #ageless #longevidadefeminina #dav#planejamentoestratégicoO Caminho do Encontro. Acompanhe, siga, compartilhe! Site: https://ocaminhodoencontro.com.br Instagram: @ocaminhodoencontro
De liefde. Zowel een Bron van geluk als een bron van pijn. We willen allemaal wel een liefdevolle relatie en snappen dat het uitdagend is om dit te realiseren, maar na vandaag niet meer! Vandaag ga ik in gesprek met Ivete Brito Silva, auteur en RelatietherapeutZe deelt over haar eigen proces waarin ze van depressiviteit naar een liefdevolle leven ging. Van de Oude Ivete naar de Nieuwe Ivete.Wat haar heeft geholpen wat ze onderweg tegenkwam, dient als handvatten als jij jezelf wilt vernieuwen, in de liefde. EN ook stel ik haar de vraag, wat is de allereerste stap in het proces om die Liefdevolle Relatie aan te trekken, haar verrassende antwoord neem ik voor altijd mee. Jij ook? Affirmatie: "De shit is het pad naar de goudmijn van liefde" Download gratis haar Gratis e-book hier https://eenliefdevollerelatie.nl/aanbod/ebook/ Volg Ivete: https://www.instagram.com/ivetebritosilva/ https://www.facebook.com/ivete.britosilva https://www.linkedin.com/in/ivete-brito-silva-4618496/ Download gratis e-book van Daisy da Veiga om je eigen leefregels, en dus ook in je liefdesrelatie, te bepalen voor meer vrijheid en rust: KLIK HIER
repost CADYCAST Fala, meu povo! Hoje o convidado do programa está tão bom que até Ivete não se aguentou e veio entrevistar ela com a gente! Hoje recebemos a grande filósofa Lucia Helena Galvão para conversar sobre livros, materialismo e grandes questões que podem nos afetar durante nossas vidas! Aproveita e deixa também aqui o seu comentário! Estamos sempre de olho e eu te garanto: nenhum comentário feito no canal fica sem resposta. Minha equipe está sempre de olho
E nada do bafafá de wake up in the morning like f p diddy porque so comentamos fora da gravação --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/farofaconceito/support
Polícia Federal prende 19 candidatos das eleições municipais que tinham mandados em aberto. Jogo Eleitoral: ferramenta ajuda eleitor a entender o que pensam os candidatos a prefeito em relação a dez propostas. Comediante cega denuncia importunação sexual durante show de stand-up em SP: 'Vamos expor, eles são nojentos'. Novo 'sistema de grupo sanguíneo' é descoberto por cientistas britânicos; achado resolve mistério de 50 anos. Rock in Rio tem sexta-feira de divas pop, com Katy Perry, Cyndi Lauper e Ivete; veja como será o 5º dia.
Ônibus da dupla sertaneja João Neto & Frederico se envolve em acidente. Carro de R$ 3,8 milhões foi pivô da prisão de Deolane Bezerra. Brasil tem 57 mil pessoas morando em tendas e barracas e 1,9 mil, em veículos. Polícia do RJ mira traficantes que transportavam drogas em ambulâncias. Iza, Ivete, Baby do Brasil... relembre grávidas que foram atrações no Rock in Rio.
PROGRAMA ADELOR LESSA - SENADORA IVETE DA SILVEIRA - 23/07/24 by Rádio Som Maior FM 100,7
'Het schrijfproces heeft mij persoonlijk heel veel gebracht, dat is onbetaalbaar', dat zei Ivete Brito Silva, auteur van het boek 'Ken jezelf, begrijp de ander'. In dit interview vertelt ze over hoe ze het vond om dit boek te schrijven en over het geheim van liefdevolle relaties. Ga naar deze website voor meer informatie over het boek
Chegamos ao episódio 100 do "Sabe Aquela Música?"!E pra celebrar esse marco tão emblemático na história do podcast, Marcos Vicca bateu um papo com a rainha Ivete Sangalo.Ela, que classificou sua música como "Música da Alegria Brasileira", contou a história por trás do sucesso "Festa".Além de relembrar, com muitos detalhes, o que acontecia em sua vida no momento em que recebeu a composição de "Festa", Veveta também nos contou sua trajetória desde a infância, as apresentações nos bares, a carreira na Banda EVA até chegar na carreira solo.Ivete também falou sobre a experiência de sua música ter se tornado um dos hits da Copa do Mundo de 2002, em que o Brasil venceu a Alemanha, no Japão.Teve muito assunto interessante sobre a música durante esse papo!Dá o play aí e festeje com a gente a edição de número 100 do "Sabe Aquela Música?"!
Cik atšķirīgi varam atklāt un izsekot mūsdienu fotogrāfijas vēsturei, to pārrunājam ar Rīgas Fotogrāfijas biennāles māksliniekiem. Tiekamies ar mākslinieci Kristīni Krauzi-Slucku un galerijas ISSP kuratori Liānu Iveti Žildi, jo galerijā atklāta ekspozīcijas „Mūsdienu fotogrāfijas vēstures” pirmā daļa. ISSP Galerijā atklāta pirmā no divu cikla izstādēm "Mūsdienu fotogrāfijas vēstures", kurā atspoguļotas vairāku mākslinieku versijas un interpretācijas par vietējās fotogrāfijas vēstures rakstīšanas procesiem. Kristīne Krauze-Slucka strādājusi ar 1980. un 1990. gadu mijā aktīvās, bet mūsdienās maz pazīstamās fotogrāfes Inas Stūres (1958–2006) arhīvu. Savukārt Agate Tūna meklē paranormālās un iluzionisma fotogrāfijas pavedienus Latvijā, izaicinot ierastās fotogrāfijas medija robežas un attiecības ar realitāti. Izstādes kuratore ir Liāna Ivete Žilde, tā notiek līdz 27. jūnijam Rīgas Fotogrāfijas biennāles ietvaros. Otrā cikla izstāde “Mūsdienu fotogrāfijas vēstures II” (mākslinieki – Annemarija Gulbe, Konstantīns Žukovs) norisināsies no 5. jūlija līdz 15. augustam.
Murilo Busolin explica a polêmica envolvendo o cancelamento das turnês de Ivete Sangalo e Ludmilla. O jornalista também analisa o novo disco da cantora Billie Eilish.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com participação especial de Gabriel Perline e Camila Borowsky! Duda Dello Russo e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência. No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta. Seja um apoiador do podcast: Orelo Em caso de dúvidas, ou se precisar de ajuda do suporte, escreva para alo@orelo.cc Conte sua fofoca pra gente: meconteumafofocapodcast@gmail.com Ei, fofoqueira, conheça nossa lojinha: https://umapenca.com/meconteumafofoca/
HOJE NÓS QUEREMOS OPINAR! Com Jaloo e Manu Barem, vamos comentar os assuntos que mais têm gerado polêmica pela internet. Jaloo também fala sobre o novo álbum “MAU” e também falamos sobre a crise dos shows de artistas nacionais. LOTUS Ludmilla e Ivete cancelando shows Beyoncé no Instagram MERYL Esperanza Spalding com Milton Nascimento Retrato sangrento do Rei Charles The Iron Claw Show da Filipe Catto Show da Luiza Liam X-Men 97 Live do Lucas da Fresno Jaloo Podcast #532 apresentado por: @phelipecruz @eusousamir @santahelena @jaloomusic @manubarem Edição / Produção: Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas) FAÇA PARTE DO CLUBINHO WANDA! Episódios extras toda segunda e sexta a partir de R$10! Apoiase: https://apoia.se/podcastwanda Orelo: https://orelo.cc/wanda Quer ter seu caso lido em nosso podcast? Mande um desabafo, uma rapidinha, ou pergunte curiosidades para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto! Toda quarta-feira, 20h, ao vivo no Youtube e em todas as plataformas de streaming.
Volta a chover no Rio Grande do Sul, mas volumes não devem superar 100 milímetros. TSE começa a julgar hoje recurso contra a absolvição de Sergio Moro. Cinco soldados de Israel são mortos por tropa do próprio batalhão dentro da Faixa de Gaza. Fãs tentam entender motivo por trás do cancelamento das turnês de Ivete e Ludmilla. Jornalista esportivo Washington Rodrigues, o Apolinho, morre aos 87 anos.
Kultūras rondo pieturas punkti, iepazīstot Rīgas Fotogrāfijas biennāli 2024, būs Cilvēks un dators un fotogrāfija, apzinoties šī brīža fotogrāfijas virzību, arī kritiski pārskatot līdzšinējos vēstures naratīvus. Par biennāli stāsta tās kuratore, māksliniece Inga Brūvere, vizuālā māksliniece un pētniece Kristīne Krauze-Slucka un antropoloģe, kuratore, vizuālās kultūras pētniece Liāna Ivete Žilde. "Rīgas Fotogrāfijas biennāle 2024" aizsākās pagājušajā nedēļā ar trīs izstāžu atklāšanu. "Rīgas Mākslas telpas" Lielajā zālē aplūkojama izstāde "Cilvēks-dators" Intro zālē - "Vamp(ire) Reality", savukārt RIXC galerijā – izstāde "Lūzuma punkts, smalka balansēšana". Visās trīs ekspozīcijās ar dažādiem paņēmieniem, tostarp ar tā saukto papildinātātās realitātes palīdzību, mākslas valodā tiek risināti jautājumi, kas skar cilvēka un digitālā laikmeta attiecības vizuālās kultūras kontekstā. Rīgas Fotogrāfijas biennāle notiek piekto reizi un šogad pievēršas mūsdienu identitātes jautājumiem – gan cilvēka būtībai, gan attēla lomai, sastopoties ar 21. gadsimta izaicinājumiem, tēmu ieskicē biennāles veidotāji. "Rīgas Fotogrāfijas biennāles 2024" centrālais notikums – izstāde "Cilvēks-dators" – veltīta mūžīgu eksistenciālu jautājumu lokam, uz kuriem atbildes laiku pa laikam nākas pārvērtēt. Nupat sākusies 5.Rīgas Fotogrāfijas biennāle. Gan Rīgas Mākslas telpā gan galerijā RIXC jau atvērtas Par to, kas mūsdienu izvērsumā ir fotogrāfija un kā izprast jēdzienu „ekrāna kultūra”, tūdaļ izjautāšu ne tikai biennāles kuratori, bet arī mākslinieces un pētnieces.
Nesse episódio Juliana Amador e Maria Gabriela, escritora, cartomante e contadora de histórias, conversam sobre o BBB24, as personagens, tretas e relações. Maria Gabriela fala da mitologia das trajetórias mais emblemáticas do elenco desse polêmico e adorado reality. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota 00:00:19 Apresentação da Maria Gabriela 00:01:18 A Mãe Menininha do Gantois identificava os Orixás dos personagens nas novelas 00:02:19 Eu odiava o BBB 00:03:05 Comecei a assistir BBB em 2020 00:03:43 Por que a Juliana torcia pelo Davi? 00:05:01 O Davi é o povo brasileiro 00:05:41 Pra mim o Davi é uma figura familiar 00:06:13 Ele é afrontoso 00:06:28 O Buda é escorregadio 00:07:20 Feminismo sem recorte de raça e classe é turma da Yoga de Laranjeiras 00:07:41 Davi é o Brasil do Brasil 00:08:02 Não aceitam que um homem preto retinto tenha vencido o programa de maior audiência da TV brasileira 00:09:24 Autoestima de Salvador 00:10:50 A saúde mental dos participantes 00:13:24 Davi é o Ulisses 00:15:50 Davi é um dos melhores jogadores da história do BBB 00:17:13 Acho absurdo num reality levar as pessoas ao limite através da escassez 00:18:30 O Rio de Janeiro tem um que de Fernanda 00:19:36 A Bia 00:20:29 O programa leva as pessoas ao limite e depois fica todo mundo na Internet fingindo surpresa 00:20:48 O Sincerão 00:21:49 Putz, eles querem que a gente brigue 00:22:46 As tretas: Leidy Elin, Davi e Binn 00:24:00 O Davi não crescia pra cima das mulheres 00:25:00 A Leidy Elin, Yasmim e Davi: esse é o Brasil do Brasil 00:26:10 Sekhemet, Ator e Rá: o culto à Deusa Gato 00:28:05 A representação da Deusa Leoa é muito parecida com a Leidy Elin 00:28:26 A Fernanda 00:29:56 Responsabilidade com as falas em uma audiência gigante 00:31:19 Rodriguinho falou um monte de atrocidades 00:32:32 Camila Calabreso 00:34:14 Camila e Buda tinham 14 anos de relacionamento 00:34:59 Fernanda: O Davi veio do cu da Bahia 00:35:38 O Brasil é conservador: também penso isso mas não tenho coragem de falar 00:36:05 A Baba Yaga 00:36:52 Se eu posso segurar minha onda porque ela não pode? 00:37:18 Vai ser porteiro 00:37:37 A Pitel 00:39:02 O Arcano dos enamorados 00:40:37 O que você tem a dizer da Ane? 00:40:59 As torcidas estão roubando o poder do Boninho 00:41:47 O Gil foi o melhor personagem de todos os tempos 00:42:57 Wanessa: A afrobetização 00:44:00 Tem muitas Wanessas 00:44:45 A gente ainda acredita que pra chegar lá precisa ser boa 00:45:57 É só produzir, não precisa ter consistência 00:46:35 O Davi deu um baile na Fernanda 00:47:14 O comercial da Bia 00:48:52 O grupo Chico Barney 00:51:37 Pegou muito pouco pro Rodriguinho isso de comentar o corpo 00:53:09 Domitila já esteve aqui 00:53:42 Cunhã-Poranga 00:58:05 A saída da Wanessa foi um acordo de contenção de danos 00:58:43 Ela não aprendeu nada e ainda passou vergonha no Fantástico 00:59:01 A Fernanda e a Carol Conká 01:00:00 A Fernanda era uma personagem interessante para o jogo 01:05:18 Quem é de verdade e quem é de mentira? 01:09:38 A Lua tá cheia então eu fico acesa 01:11:15 Todo mundo fez contato com as suas sombras 01:12:50 A boazinha e a má 01:14:19 O Binn 01:16:54 Giovana Pezinho 01:17:43 A Ivete fez um ritual 01:18:23 Sabrina: tá rolando uma hashtag sua Buda 01:18:57 Macetando 01:19:19 E o Paulo Ricardo? @sentadireitogarota @jujuamador @mariagabisaldanha @matriarcaria #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos
BBB24: IVETE CAUSA NA FESTA; DAVI E ALANE ENTRAM NA MIRA; BIA CORTA TADEU E BUDA PASSA VERGONHA
Nada e ninguém conseguirá parar ou impedir o que está escrito nesse livro. Fique atento! E se quiser saber mais procure uma Bíblia mais perto de você.
A partir do Jornal Atarde --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/reflexoesculturais/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/reflexoesculturais/support
Será que o fim do mundo está próximo? No último domingo, a cantora Baby do Brasil garantiu que sim! A artista, que também é pastora evangélica, afirmou que o apocalipse chega entre 5 a 10 anos. A fala, feita para a multidão e transmitida pela Band, foi durante a participação no trio elétrico de Ivete Sangalo, em Salvador. Ouça a Matéria!
Guitarrista do Sepultura fala da turnê de despedida da banda, sobre a perda da esposa Patrícia e da relação com o álcool Após quatro décadas na estrada, a lendária banda Sepultura está se preparando para encerrar sua jornada. Marcada por ser a primeira grande banda brasileira a conquistar reconhecimento internacional (bem antes de Anitta, eles já colecionavam prêmios no MTV Music Awards), o grupo se despedirá dos fãs em grande estilo. O renomado guitarrista e músico globalmente aclamado, Andreas Kisser, compartilhou detalhes dessa despedida em uma conversa emocionante com o Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/02/65c66db35aad3/andreas-kisser-sepultura-rock-artista-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Bob Wolfenson; LEGEND=A banda Sepultura; ALT_TEXT=Sepultura] "Não foram um ou dois os sinais para encerrar o Sepultura'', conta Andreas. Num papo sobre o ato de "deixar morrer", ele refletiu sobre a série de eventos que o conduziram a esse momento. Um dos principais foi a perda de sua esposa de mais de 30 anos, Patrícia Kisser, que faleceu em 2022 após uma batalha contra o câncer. "Não foram apenas um ou dois os motivos para encerrar o Sepultura. O confronto com a finitude, a perda da minha esposa Patrícia e todo o trabalho subsequente para abordar a questão da morte no Brasil foram alguns deles. Senti-me totalmente despreparado, como cidadão, para lidar com isso: despreparado para dialogar com médicos, compreender os cuidados paliativos e diversos outros aspectos. Por que não se discute eutanásia no Brasil? Estou aprendendo tanto com a morte da Patrícia quanto aprendi em sua vida. Um filme sem fim não faz sentido. E por que não encarar o fim do Sepultura dessa mesma maneira? Só temos a ganhar com essa abordagem", diz. Andreas também falou sobre sua decisão de abandonar o consumo de álcool, sobre o São Paulo Futebol Clube, do movimento Matricia, em homenagem à esposa, deu recomendações de bandas e muito mais. A entrevista completa está disponível aqui no site da Trip e no Spotify. Trip FM. Você sempre esteve aberto a colaborar com qualquer artista. Já recebeu críticas do universo do metal por isso? Andreas Kisser. Conhecer os artistas por trás da música, com todas as suas fraquezas, me ensinou muito sobre essa profissão, que não é fácil. O artista sobe no palco de peito aberto, numa posição muito frágil. É preciso estar preparado, saber quem você é. É a essência da música. Toquei com a Ivete no ano passado e ouvi muitas críticas. Fiquei surpreso que em 2024 as pessoas ainda estejam presas a esse tipo de limite. Tem sido difícil a decisão de encerrar o Sepultura? Não foram um ou dois os sinais para encerrar o Sepultura. O contato com a finitude, a passagem da minha esposa Patrícia e todo o trabalho que se seguiu para conseguir falar sobre morte aqui no Brasil foi um desses sinais. Me senti muito despreparada como um cidadão ao passar por isso: despreparado para falar com médicos, para entender os cuidados paliativos e muitos outros aspectos. Por que não se fala de eutanásia no Brasil? De testamento vital? Fiquei sabendo de coisas que me deixaram chocado. Não existe cuidado paliativo na maioria dos hospitais do país. Não faz parte nem do currículo na faculdade. Eu estou aprendendo com a morte da Patrícia tanto quanto aprendi em vida com ela. A maneira como ela encarou, como deixou as coisas preparadas. Quando aconteceu todo mundo sabia o que ela queria. Precisamos falar de morte, morte é limite e limite é educação. Um filme sem fim não tem sentido. Tem que ter um encerramento, só há sentido com fim. E por que não encarar o fim do Sepultura dessa forma? A gente só tem a ganhar. O que mais você aprendeu com a Patrícia? A não acreditar muito nesse mito da guitarra, do palco, na forma como as pessoas enxergam você. É perigoso esquecer de onde você veio. É importante sempre lembrar do motivo de estar aqui, de quando eu estava ensaiando no quarto de casa imaginando viajar, tocar com o Ozzy. Conquistei todos os meus sonhos e muito mais. Eu amo guitarra, eu amo música. Outro novo ciclo que se inaugurou na sua vida foi na relação com o álcool? A melhor coisa que fiz na minha vida foi ter largado o álcool. Além da saúde, de desinchar, de economizar dinheiro, o mundo é outro. Para mim o mundo antes era bar. Entrava no aeroporto, bar; no avião, cerveja; futebol, vamos beber; churrasco no fim de semana, beber; tô puto, vou tomar uma; tô feliz, vou tomar uma. O álcool fazia todas as minhas escolhas: qual restaurante, quais férias, tudo. Eu não fui na Disney com a minha família porque não tinha cerveja. E não percebia. A Patrícia falava que eu era um Playmobil com a latinha encaixada na mão. E nunca fui alcoólatra de beber todo dia, mas tudo tinha o álcool. A partir do momento em que essa ficha caiu, percebi que eu era um imbecil. Saiu uma nuvem negra de cima de mim. Comecei a meditar, fazer pilates, estudar mais violão, tomar banho de gelo. Enfrentar uma pandemia, perder minha esposa, reconstruir a minha vida com meus filhos… Tudo foi melhor sem o álcool.
O podcast mais amado do Brasil! Num mundo tomado pelo ódio existem algumas pessoas que passam ilesas e conseguem não serem odiadas por ninguém. Quem são elas? O que fazem? ... e principalmente: será que não são odiadas mesmo? É o que nós vamos descobrir aqui hoje, numa tentativa de aprender como nós mesmos podemos burlar o sistema e nos tornarmos universalmente amados, a despeito de nossa canalhice. Quer discordar da gente? Pois então entra agora no nosso grupo de Telegram clicando aqui, e reclama na nossa cara!! Discorda também lá no nosso Instagram, por que não?? Nesse episódio: Quando foi que aprendemos a odiar? Em 2024, amaríamos os memes de 2013? Quem gosta de tênis? Senna vs Kuerten; Em quem o Senna votou em 2022? O que a torcida do Figueirense tem contra o Punk Willians? Scheid é o maior canalha do Brasil? Afinal de contas, quem é Gárcio Marcia? Deem uma chance pro meu sobrinho; A verdadeira Suíça dos podcasts; Ser fã de bilionário é pecado? Pedantes acadêmicos; Os magníficos fãs de metal; Quem não quer morrer abraçado no Punk Willians? Apenas ódio no caminho do metaleiro; Auto-felação: a discussão ética do século 21; Maurício desenheiro; Cancelando o Chico Bento; Jack Black e a matemática de amar; Carvoeiros contra Dr. Áuzio; 1 Bilhão de motivos pra odiar Silvio Santos; Empréstimo de Patrícia; A pegadinha de Ivete; Divórcios na amizade; Ninguém odeia o Pai do Chris; Quantas vezes o Ryan Reynolds pode morrer? Keanu Reeves dividindo opiniões no Brasil; Coachs na vida real; O declínio de Will Smith; Quem é Henrique Maderite? Mais uma defesa difícil de São Marcos ...e muito mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO. Bancada: Farinhaki, Falso Punk Willians, Tio Fabs, Meu Irmão Michell e General Maciel.
Hoje Não, Satan! O diabo está solto mostrando seu novo tridenteEle está mais bonito e afiou o seu novo tridentePra fazer sangrar a almaDe toda essa gente Mas nós não somos bobos e estamos bem treinados em todas as armas, artimanhas e técnicas que nos tornam capazes de identificar e combater contra o belzebu, o tinhoso, o anjo das trevas, lucifér, o canhoto, o cão, o jurupari, o mafarrico, tendeiro... ...O SATANÁS E vamos treinar você também ouvinte pra identificar o diabo em suas mais variadas formas, na cultura pop e em cosias do seu dia a dia, pra você também ser capaz de combater as forças do al aí mesmo onde você está. Diabo na torrada, nas letras de Ivete Sangalo ou até mesmo nos crimes de grande impacto social? Pois vamos te ajudar a deixar de ser cagão e se tornar uma arma valiosa no exército do bem. Tá se sentindo solitário nesse final de ano?Pois então manda um e-mail pra gente... pode ser história, feedback, desabafo... nós queremos te ouvir!!! Escreve pro email ouvinte@horadotexugo.com. Capricha nos detalhes que a gente garante seu anonimato. Quer companhia em tempo real? Pois então entra agora no nosso grupo de Telegram clicando aqui. Entra também no no nosso Instagram, por que não?? Nesse episódio: Curso intensivo de Capeta; Criança com anel de caveira; As armadilhas da MTV; Adianta colocar mensagens ao contrário nas músicas? Metaleiros de Jesus; Quem é o Senhor Zumbi? Lúcifer Begins; Legião Urbana contra Jesus; O anjo de Ivete; O diabo em todas as artes; Um time em troca de vaginas (mas nenhum cachorro); Beiçola está possuída? O pau de Babidi; Mr. Satan era o protagonista de Dragon Ball? As cartinhas do capeta; Mamado Oz; Energético da nova ordem; Os vários empreendimentos do diabo; Sujeira de golfinho; Os infiltrados do mal; O satanista Milli Vanilli; Titanic do mal; O evangelho segundo o Bing chat; Barbie assassina; A unção do papa-léguas ...e muito mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO. Bancada: Farinhaki, Punk Willians, Tio Fabs e Michellzinho.
"Conta bancária" de Larissa revolta; Exigências de Neymar chocam; Maira Cardi X Marido de Ivete
A semana começa com episódio novo do Space do Muka, tinindo do jeito que a gente gosta. No Picas & Futricas, a impressionante "dieta do sexo", que vem conquistando adeptos entre os famosos. Quantas calorias gastamos numa relação sexual? Será que dá mesmo pra emagrecer transando? No quadro Pauta Quente, você vai ver que Virgínia, a influencer casada com Zé Felipe, está sendo processada por uma mulher que diz ter uma relação com o artista. Quer detalhes? Jeje CriCri te dá todos! Você também vai saber os motivos que fizeram Ivete Sangalo e Roberto Carlos romperem com seus agentes. Nos dois casos, segundo a imprensa, a discordância pode levar os intérpretes a disputais judiciais. Éééééééeé, gata! Aperte o play e vem se divertir e se informar com a gente! ⚠️SIGA @falamuka nas redes sociais para mais conteúdos. No Twitter, você pode acompanhar e participar das transmissões do #SpaceDoMuka ao vivo, todos os dias, a partir das 23h.
Duda Dello Russo e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência. No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta. Seja um apoiador do podcast: https://apoia.se/meconteumafofoca. Conte sua fofoca pra gente: meconteumafofocapodcast@gmail.com
Caos na Conquista: Após treta, Janielle e Bad Naty podem ser eliminadas; Globo oferecerá 7M a Ivete
Show Notes:1:25 - New York City4:26 and 4:36 - Fulton Street6:27 - Gotham Quilts location6:54, 7:05, 7:53 and 8:03 - Manhattan Mini Storage7:36 - Upper Manhattan7:55 - UPS7:56 - FedEx8:51, 8:54, 9:08, 9:09, 9:11 - Row by Row9:15 - Janet Lutz9:22 - Upstate New York9:54 and 10:21 - Row by Row10:27 and 10:37 - New York City11:27 - Row by Row11:32 - Home Sweet Home, Row by Row11:42 and 11:43 - Fire escapes in NYC11:49 - Gotham Quilts, Home Sweet Home Row by Row project from 201612:40 - Woven mill12:57 - China13:16 - Gotham Quilts fabric collection, My NYC14:14 - Facebook live previewing their fabric collection, My NYC14:19, 15:16, 15:19 - Tuesdays in Gotham Quilts Facebook lives15:52 and 15:57 - Stump Andrea16:20 - Bernina 57016:41 - Garment District16:46 - Empire State Building16:48 - New York Public Library17:03, 17:14, 17:21 - New York17:45 - English paper piecing [EPP]18:07 - New York18:42, 18:44, 18:48, 18:50, 18:53 - Tula Pink18:57 - New York18:59 and 19:07 - The City Quilter19:19 - Batiks19:23 - Muslin19:28 and 19:32 - New York19:32 - Manhattan20:01 - Improv20:07 - The City Quilter20:10 - Jean needles20:19, 20:20 and 20:23 - Hand quilting templates20:47 - M&J Trimming20:55 - Lou Lou Buttons (on 38th and 6th)21:36 - M&J Trimming21:37 - Daytona Trim21:43 - Stitch Lab 21:44 and 21:51 - Club Gotham21:53 - Amazon Prime membership22:23 and 22:34 - Tula Pink22:49 and 22:50 - Stitch Lab 23:18 - New York23:44 - Wisconsin23:51 - Hawaii23:53 - Color Journey24:00 - Hawaii24:01 - Color Journey24:04 - Arizona24:06 - Hawaii24:09 and 24:14 - Color Journey25:15 - Threadsome26:11 - Needle turn applique26:12 - English paper piecing [EPP]26:18 - Wool applique26:24 and 26:26 - Needle turn applique26:31 - Wool applique27:27 - Fabric Shop Network (Fab Shop)27:45 - Wool applique27:48 - Sue Spargo28:06 - Fabric Shop Network (Fab Shop)28:21 - Jen Strausser (@jenstrauser)28:47 - Fancy Forest quilt by Elizabeth Hartman29:21 - Tula Pink29:40 - Threadsome30:23 - Sue Spargo's mill dyed wool31:48 and 32:20 - Sue Spargo32:57 - Sashiko thread33:44 - Threadsome33:47 and 33:48 - Wool applique33:58 - 59th Street Bridge34:02 - English paper piecing [EPP]34:20, 34:21, 34:23 and 34:25 - Tatting34:27 - Shuttle tatting34:27 - Needle tatting34:43 and 34:57 - Gotham Quilts fabric collection, My NYC35:21 - Block of the month37:12 and 37:15 - Seam roller37:33 - Tiny scissors37:40 and 37:41 - Checker Distributor 38:25 - Below Deck38:25 - Bravo TV38:48, 38:49 and 38:54 - Tula Pink (@TulaPink)39:06 - Millennial39:07 - Gen X39:40 - @WhatIsNewYork39:53 - Post example of cars driving up on bollards in NYC on @WhatIsNewYork40:12 - Pride and Joy Quilting @PrideAndJoyQuilting (listen to episode 43 to learn more about her and her work)Follow Gotham Quilts:Instagram - @GothamQuiltshttps://gothamquilts.com/Follow Us:Amanda: @broadclothstudio https://broadclothstudio.com/Wendy: @the.weekendquilter https://the-weekendquilter.com/Quilt Buzz: @quilt.buzzhttps://quiltbuzzpodcast.com/Intro/Outro Music:Golden Hour by Vlad Gluschenko
hoje a gente bate um papo sobre grandes fortunas e a festa de 15 anos que teve show da ivete sangalo e de vários outros grandes nomes da música. falamos também sobre a adaptação de the last of us e sobre a polêmica base da virginia e da karen bachini. por fim, a gente conversa sobre dicas para ter conversas melhores! -- canal com dicas de comunicação: https://www.youtube.com/@askvinh -- apoie o mimimidias em catarse.me/mimimidias
A visually stunning narrative documentary, NAKED GARDENS immerses audiences in the complex, unseen world of a family nudist resort in the Florida Everglades. Filmed over one season at this lush tropical campsite, the film follows the stories of individuals drawn to an unusual community, which promises both non-conformist values and, more importantly for some, a cheap place to live. As aging owner Morley and his residents prepare for the largest gathering of nudists in the US, the Mid-Winter Naturist Festival, they are faced with challenges both as a community and as individuals. Filmmakers Ivete Lucas and Patrick Bresnan (Pahokee) are known for their verité stories that reimagine ways of seeing America, and its people. Embedding themselves within communities typically outside of the media eye, they capture the relational foundations upon which individual lives are built, alongside the historical and economic currents that shape the most intimate aspects of American existence. In NAKED GARDENS, the filmmaking duo creates a portrait of the rebellious retirees, LGBTQ loners, exiles from conservative America and families with young children, all of whom have decided to make this nudist resort their home. In this episode Dawn talks with Ivete and Patrick about the underground filmmaking scene, American vs European film festivals, opening themselves up in new and vulnerable ways, and the importance of support systems on set for the filmmaking teams and protagonists. Follow the film: Website Instagram @ivetepatrick
"Sama pochádzam z východu Slovenska a myslím, že sme boli mierumilovní voči realite, ktorá sa odohráva v každom menšom meste na Slovensku. Nemyslím si, že sme až tak kruto vykreslili Východné Slovensko. Áno, ten Trebišov je nejaký činiteľ začiatku seriálu. Viacero situácií v seriáli je obrazom celého Slovenska," hovorí herečka Alžbeta Ferencová, ktorá hrá hlavnú postavu rómskeho dievčaťa v novom seriáli Iveta. "Ja som sama seba nikdy nevnímala, že som rozdielna. Potom som si pred týždňom sadla a uvedomila som si, že je pravda, že nikdy v seriáli nebola hlavná rómska postava. Vždy to bola vedľajšia rola upratovačky alebo zlodejky. Dúfam, že tí Rómovia to vidia, hlavne baby. Že si možno z toho vezmú, nech sa nevzdávajú. Že sa to dá," hovorí Ferencová, ktorá vystupuje aj pod umeleckým menom Zea. Ako si spomína na svoju prababku Elenu Lackovú, ktorá bola prvá rómska spisovateľka na Slovensku? Čo hovorí na to, že niektorých Trebišovčanov sa seriál Iveta dotkol? Vypočujte si rozhovor Zuzany Kovačič Hanzelovej s Alžbetou "Zeou" Ferencovou, herečkou, speváčkou a tanečníčkou. – Newsletter Zuzany Kovačič Hanzelovej: https://komentare.sme.sk/t/9122/zkh-pise – Ak máte pre nás spätnú väzbu, odkaz alebo nápad, napíšte nám na podcasty@sme.sk – Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty – Podporte vznik podcastu Rozhovory ZKH a kúpte si digitálne predplatné SME.sk na sme.sk/podcast – Odoberajte aj denný newsletter SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/suhrnsme – Ďakujeme, že počúvate podcast Rozhovory ZKH.
V nedeljo, 16. oktobra, smo se v Klubu Triglav v Sydneyu, udeležili uradnega praznovanja 50. obletnice kluba. Oglasil se bo Peter Berginc, najstarejši član, kot tudi njegova hči Kristina Šuber, ki sta obujala spomine na mlade dni.
No 14º ep do Podpasta temos a leitura atenta de um texto do Medium que foi proibido em mais de 16 países e está fora de circulação no Brasil! Uma review minuciosa e um pouco ácida do novo programa da Ivete na Globo: PIPOCA!! TORNE-SE UM APOIADOR DO PODPASTA, ME AJUDE A CONTINUAR COM ESSE PROJETO E RECEBA EPISÓDIOS BÔNUS EXCLUSIVOS (ALÉM DE ENTRAR NO GRUPO DO TELEGRAM): https://apoia.se/podpasta ME ENVIE SUA FIC/SUGESTÃO/PEDIDO DE CONSELHO NO E-MAIL podpastapodcast@gmail.com Edição: Maurício Bierhals. Vinheta: Fungado.
Marcelle Carvalho, Cristina Padiglione e Aline Ramos analisam a estreia do programa 'Pipoca da Ivete' na Globo e os dois primeiros episódios do documentário 'Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez', da HBO Max.
Caaaro ouvinte que nos ouve com seu ouvido! “Arerêee um love love love com você” Sabia que você sempre cantou essa música errada? Na verdade a letra desse som super famoso e contagiante da Ivete Sangalo é “Arerê um lobby, um hobby, um love com você”, e além dessa, hoje vamos falar de músicas do Paralamas do sucesso, O Rappa, Raimundos e muitas outras que sempre cantamos errado. Aperta o play!
Ivete Lucas and Patrick Bresnan are award-winning filmmakers. Their documentary films have premiered at Sundance and won multiple awards including the Directors Fortnight best short film prize at Cannes. Patrick and Ivete's body of work focuses on the seldom seen and forgotten parts of American society. Their most recent short Happiness is a Journey, produced by the Guardian, captures a night in the life of Eddie “Bear” Lopez, who spends his Christmas Eve and early Christmas Day delivering newspapers around Austin, Texas. Ivete and Patrick join us to talk about their films, upcoming projects and how they find the inspiration and subjects for their films. Watch the full interview at https://www.alamopictures.co.uk/podcast/happiness-is-a-journey/ “It's the process of creating beauty and music, and then thinking why that is missing from our collective consciousness of who we are as a country, or as people, that inspires to make films.” – Ivete Lucas What we Cover: 00:00 - The trailer for Happiness is a Journey, and introducing Ivete Lucas and Patrick Bresnan.03:23 - What the film is about.06:53 - How Ivete and Patrick met Bear and chose him as the subject for their documentary.08:52 - The benefits of filming a documentary with an iPhone.11:08 - Why Ivete and Patrice presented the film with a split screen.13:25 - The relationship they formed with the Guardian and what it's like working with them.18:46 - What Roadside Attraction is all about.24:43 - Why it's fun to create shorts rather than feature documentaries.30:03 - How they discovered Pahokee and why they decided to tell the community's story.33:40 - Patrick and Ivete's attraction to the unseen parts of America.36:37 - The immigrant perspective that Ivete brings to their films.37:54 - Patrick's background as a visual artist and why he left that scene.42:39 - Their upcoming feature film Naked Gardens about a struggling nudist resort in Florida.47:55 - The new films they're shooting in Texas and Louisiana. Resources: Happiness is a Journey (2021) Pahokee (2019) Skip Day (2018) Roadside Attraction (2017) The Rabbit Hunt (2017) The Send-Off (2016) Naked Gardens The MovieMaker Magazine Innersound Audio Alamo Pictures Connect with Ivete Lucas:Website IMDb Connect with Patrick Bresnan: Website IMDb Connect with Factual America: Facebook Instagram Twitter Connect with Matthew Sherwood: Facebook LinkedIn Twitter More From Factual America: Guy Clark: Texas Music Legend The Last Hillbilly of Rural Appalachia Boys State: Reflection of a Polarized Society
Vandinha Lopes, depois de bater um papo com os meninos do Planeta, volta ao estúdio para responder dúvidas, questionamentos e falar mais sobre a sua mediunidade no nosso canal, o superchat está habilitado então abusem desse recurso para comentar e para ajudar o Planetinha! Link de ingressos - https://linktr.ee/planetapodcast Insta: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
MINUTAGEM 00:00 DEIXE SEU LIKE 5:42 Paulo Vieira rebate Maíra Cardi após caso de gordofobia: 'Só branco tem advogado'; 7:05 (video) Daniel Cady, marido de Ivete critica e faz piada de Maíra Cardi; 14:37 Palavrões e acusações: ADMs de Bárbara e Rodrigo brigam no Twitter; 20:13 MÃE DE LUDMILLA DETONA RODRIGO DO BBB22; 25:40 Jade, do 'BBB 22', aparece sem 'umbigo tampado' e vira meme: 'Essa semana vem bomba'; 28:10 Boninho explica uso de relógio inteligente no BBB22; Resumo da tarde no BBB22; 34:45 Lais mente por Rodrigo; 35:50 Vyni fala em decepção e joga verde pra Rodrigo; 39:41 Linn pode votar em um dos VIPs; 45:18 Rodrigo pira, xinga Arthur, briga com “aliados” e é alvo de intriga; 49:27 "Agressiva!" Bárbara revela que chorou após conversa com psicóloga
mais = La (x) Tina Aguilera com La Fuerza, seu novo EP em Español. Segue a gente no twitter e no instagram. --- Support this podcast: https://anchor.fm/farofaconceito/support
Is gothic imagery a part of the Christian faith? The answer might surprise you. Find out the answer to this question as Ivete Lanzieri from the band Liquens joins Raven's Heart to talk about her book entitled "Poesias Alem Dos Horizontes De Alma" -"Poetry Beyond the Horizons of the Soul." and the music of her band Liquens. See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.