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CUPOM "SOCIOS" NA OFICINA, CLIQUE E APROVEITE:https://r.vocemaisrico.com/251d3110d4Bitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffO que realmente significa ser rico no Brasil?Não o “rico da novela”, nem o “rico do Instagram”.Estamos falando do rico de verdade — aquele que ocupa o topo da pirâmide, que dita códigos invisíveis e que vive em um país paralelo ao do restante da população.No livro Coisa de Rico, Michel Alcoforado escancara algo que muita gente sente, mas poucos conseguem explicar: a elite brasileira não se define apenas pelo dinheiro que tem, mas pelos símbolos, rituais, regras ocultas e fronteiras sociais que ela usa para afirmar seu lugar no mundo.É por isso que, às vezes, uma bolsa, um colégio, uma viagem ou até a forma de pedir vinho dizem mais sobre status do que a conta bancária.E é por isso também que tantos emergentes vivem o dilema de “finjar costume”, enquanto tantos ricos tradicionais fazem de tudo para manter a distância — simbólica, estética, cultural.Mas o que está realmente em jogo nessa disputa silenciosa? Por que até quem tem milhões teme “cair de classe”? No fim, será que todos nós — ricos, emergentes e aspirantes — não estamos apenas tentando caber em lugares que nunca parecem suficientes? Até que ponto a ansiedade de ascender, o medo de perder status e a necessidade de validação moldam a forma como vivemos, consumimos e nos relacionamos?Para responder essas e muitas outras perguntas, recebemos Michel Alcoforado, antropólogo e autor de Coisa de Rico, para um episódio que promete revelar não apenas como vivem os endinheirados brasileiros… mas o que isso diz sobre quem somos enquanto sociedade.O episódio será transmitido nesta quinta-feira às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidado: Michel Alcoforado @michelalcoforado
No Desculpa Alguma Coisa desta semana, Tati Bernardi recebe Michel Alcoforado para desvendar os códigos secretos e as inseguranças da elite brasileira revelados em seu best-seller "Coisa de Rico". Ele também falou da obsessão pela magreza como status, a "antropologia do luxo" e a cultura como responsável por moldar desejos e corpos.
MICHEL ALCOFORADO é antropólogo, escritor, podcaster e palestrante. Ele vai bater um papo sobre a vida secreta dos ricos do Brasil, a ostentação e o glamour que o dinheiro trás. Já o Vilela usa o dinheiro pra trazer bugigangas pelo correio.
Ele se formou em história e ciências sociais e se especializou em antropologia, decisão tomada muito cedo. É sabido que antropólogos não costumam escrever “best sellers” — e não por culpa deles, claro! Michel Alcoforado conseguiu essa proeza com o livro “Coisa de Rico – A Vida dos Endinheirados Brasileiros”. Sim, lembrando uma novela mexicana que fez muito sucesso no Brasil no fim dos anos 70, pode-se afirmar, sem medo de errar, que “os ricos também choram”. E não só porque, por óbvio, estão sujeitos a alguns dramas humanos que a todos atingem, independentemente da classe social. O que interesse em seu estudo é o padecimento específico. Longe de fazer uma especulação meramente “voyeurista” da vida dos endinheirados, ele procurou entender o que seus dramas dizem sobre o Brasil. Destaque-se: há algumas questões cujas respostas não são nada óbvias. Quem é rico? Quem se acha rico? É fácil ser visto como rico por outros ricos? O livro ajuda a explicar muita coisa sobre o nosso país. Não perca!
O antropólogo Michel Alcoforado fala de seu livro “Coisa de Rico”, da curiosidade pela vida alheia, de soberba e avareza no cotidiano e como falar verdades que doem.
Ele tem uma rara habilidade de olhar para o Brasil com profundidade — e ainda traduzir esse país complexo com bom humor, clareza e delicadeza.Michel Alcoforado é antropólogo, pesquisador de comportamento, doutor em Antropologia Social e um dos pensadores mais atentos às transformações do cotidiano brasileiro. Ele já passou pela academia, pela consultoria, pelo rádio, pelas plataformas digitais — sempre trazendo uma escuta sensível para aquilo que a gente vive, deseja, consome e sonha. Com seu livro mais recente, o já best seller, “Coisa de Rico”, Michel mergulha no mundo das elites brasileiras para revelar um fenômeno muito curioso: por aqui, quase ninguém se diz rico. Nesta conversa franca, Michel fala sobretudo sobre as desigualdades sociais do nosso país.
Minas Gerais tem mostrado avanços importantes em emprego e na participação feminina como chefe de domicílio, mas ainda existem desigualdades em rendimento, cor, raça e condições de trabalho. Dados da Fundação João Pinheiro apontam que, em 2023, cerca de 3,7 milhões de mulheres eram responsáveis por domicílios no estado.A taxa de desemprego em Minas Gerais no primeiro trimestre de 2025 foi de 5,7%, abaixo da média nacional, que era de 7%. Outras formas de trabalho, como trabalhadoras por conta própria e domésticas, têm grande participação entre as mulheres chefes de domicílio, segundo o Governo de Minas.Recentemente, foi inaugurado em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de BH, um espaço de apoio para mulheres em situação de vulnerabilidade: a Casa Marina. O local oferece capacitação profissional e acolhimento. Para explicar o funcionamento do espaço, o episódio do podcast recebe Fernanda Morais, coordenadora do Instituto Marina, e Flávio Guimarães.O episódio também aborda o livro do antropólogo Michel Alcoforado, Coisa de Rico: A vida dos endinheirados brasileiros. A obra investiga o universo das elites no Brasil e destaca que, se antes o luxo se media por objetos, hoje está em bens intangíveis, como tempo, silêncio e paz.No campo político, o podcast comenta a portaria assinada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado por Ricardo Lewandowski, que cria uma nova faixa etária indicativa de 6 anos para produtos audiovisuais e aplicativos. Agora, todos os tipos de aplicativos poderão receber classificação indicativa, que vai de “livre” a 18 anos.O podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Neste episódio, a gente conta como o antropólogo Michel Alcoforado passou 15 anos infiltrado no mundo das elites econômicas brasileiras e saiu de lá com o livro que se tornaria um dos maiores sucessos editoriais de 2025.No recém-lançado Coisa de Rico (Todavia), Michel Alcoforado mostra como os super ricos brasileiros usam iates, quadros, vinhos, mansões e mocassins para se diferenciar. Mostra como essas “coisas de rico” servem ao mesmo tempo para criar identidade e para manter os pobres mortais (ou mortais pobres) do lado de fora.Mostra como os novos ricos penam para entrar nesse mundo de champagne e caviar. E como os ricos tradicionais penam para mostrar que estão ali desde sempre, que o lugar deles é natural e não resultado de um sistema social cruel e desigual.Mas, para mostrar tudo isso, o Michel teve de se infiltrar nesse mundo, teve de mudar a própria imagem e até a própria personalidade. Teve de se tornar Michel Alcoforado, o antropólogo do luxo. Esse episódio fala sobre a jornada do Michel que deu origem ao Coisa de Rico.Mergulho mais fundoCoisa de rico - a vida dos endinheirados brasileiros (link para compra)Entrevistado do episódioMichel AlcoforadoDouto em antropologia social, palestrante, comentarista da Rádio CBN e apresentador do podcast É Tudo Culpa da Cultura.Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
No episódio de hoje, Afonso Borges indica o livro “Coisa de rico: a vida dos endinheirados brasileiros”, do autor Michel Alcoforado. Ouça! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que é ser rico no Brasil? E mais: o que é parecer rico? Dos bordões eternizados por Caco Antibes em Sai de Baixo às tiradas ácidas de Odete Roitman em Vale Tudo, a cultura da riqueza sempre deixou escapar códigos invisíveis — gestos, expressões e formas de viver que dividem muito mais do que classes sociais: dividem linguagens, estilos de vida e até a maneira de enxergar o mundo.O episódio #311 do Bom Dia, Obvious é com o antropólogo Michel Alcoforado, autor do livro "Coisa de Rico: a vida dos endinheirados brasileiros" (Todavia). Uma investigação profunda sobre os símbolos que determinam quem pode atravessar o tapete vermelho e quem fica na rampa.Referência citada neste episódio:Livro "Uma história da desigualdade", Pedro Ferreira de SouzaNos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.ccChapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Michel Alcoforado no Instagram: https://www.instagram.com/michelalcoforado/Livro "Coisa de rico: a vida dos endinheirados brasileiros": https://a.co/d/imX8NWGLivro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora: O despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli https://a.co/d/2qUiCOw
A temporada de entrevistas do Boa Noite Internet voltou com tudo e temos nosso primeiro repetente! Não porque ele mandou mal na primeira vez que veio ao programa, mas porque se não fosse pelo incentivo dele sabe-se lá quando íamos voltar. Sim, estou falando do antropólogo do luxo: Michel Alcoforado.E que conversa. A gente falou do livro novo dele, Coisa de Rico, que é daquelas leituras que dá de presente ao mundo uma nova lente para se ver o mundo. Você termina o livro vendo coisa de rico em tudo: do LinkedIn ao almoço em família, na série da academia e na harmonização facial.Sabe o meme “quando ficar rico não direi nada, mas haverá sinais?”. Pois o Michel explica que “coisa de rico” não é só Ferrari ou casa em Angra, são justamente os sinais que mandamos para o mundo da nossa riqueza. Pode ser o filho que passou na Olimpíada de Matemática, o diploma de Harvard, o vinho certo dado na hora certa. É, também, a hora certa de rir. Porque existe uma risada de rico.Falamos dos ricos que se acham pobres, dos pobres que acham que vão ficar ricos, dos emergentes que performam riqueza com força (e harmonização) e dos tradicionais que fingem que são ricos desde sempre. Tem coach vendendo “potencial desbloqueado”, tem influencer ensinando como ter atitude de rico, e tem a gente aqui tentando entender esse Brasil onde ninguém é rico, mas mundo tem seu “rico de estimação”.Nessa conversa, aproveitei para desabafar, contando que o livro me fez feliz pelas escolhas que fiz na vida, até aquelas que me fizeram ganhar menos dinheiro. Porque, no fim das contas, como diria o próprio Michel, dinheiro não traz felicidade — mas ajuda a pagar a conta do sushi com o professor de cultura japonesa em Tóquio. E esse jantar não se agenda sozinho.Vem ver ou ouvir, porque esse episódio está fino. E me conta depois: qual é a sua coisa de rico?Ouça também:Obrigado por ler. Aqui não tem algoritmo nem feed, então não deixe de enviar este artigo para quem você acha que pode gostar. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
De Vale Tudo e Mulheres Ricas até Succession e The White Lotus, a vida dos ricos sempre rende boas histórias. Lá fora, elas aparecem como sátira ou crítica. Aqui, a gente acompanha com fascínio — seja na novela das nove, seja no feed do TikTok. Mas afinal, quem são esses ricos? Os de ‘velho dinheiro', discretos e cheios de códigos invisíveis? Ou os emergentes que fazem questão de mostrar cada conquista? O Brasil tem sua própria novela sobre distinção social — e nós adoramos assistir. Pra essa conversa, recebemos mais uma vez o antropólogo Michel Alcoforado, autor de “Coisa de Rico” - https://amzn.to/4mVCmDg - que mergulha no universo das elites brasileiras e mostra por que, no Brasil, até bilionário acha que rico é sempre o outro. 08:20 - Pauta 01:18:06 - QEAB _ NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- VIASAT ADS: ENGAJE MILHÕES DE CONSUMIDORES EM SUAS JORNADAS DE VIAGEM Você já percebeu como, quando a gente tá no avião, parece que o tempo desacelera? A gente lê, trabalha, maratona série… e, principalmente, presta atenção. Agora, imagina a sua marca nesse cenário. É exatamente isso que a Viasat Ads oferece no WiFi dos vôos da Azul: publicidade digital a bordo, para um público cativo e de alto valor, em um ambiente premium e sem distrações. Nada de brigar por atenção com milhares de anúncios nas redes sociais. Com a Viasat Ads, você segmenta suas campanhas por destino, rota ou comportamento de viagem, e ainda acompanha tudo com dados em tempo real. É mídia direcionada, mensurável e altamente relevante. Esse modelo já funciona com companhias como Delta e American Airlines nos Estados Unidos e na Europa, e agora chegou ao Brasil. Junte-se à jornada com a Viasat Ads e leve sua marca direto para onde a atenção está. Acesse: https://www.viasatads.com/pt-br/?cid=SOC_BR_3484_2YDKGVRD9U -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Você já reparou que, no Brasil, ninguém gosta de dizer que é rico? Mesmo quem aparece na lista da Forbes prefere se apresentar como “classe média”. Mas ser rico aqui vai muito além da conta bancária. É sobre performar uma identidade: dominar códigos, frequentar os lugares certos, estar com as pessoas certas, do jeito certo. É um jogo cheio de símbolos, de rituais e de medos: medo de perder status, medo de ser confundido, medo da invasão dos “de fora”. No episódio de hoje, a gente vai mergulhar nesse universo com a ajuda do antropólogo Michel Alcoforado, que escreveu um livro justamente sobre isso. Hoje vamos falar de “Coisa de Rico”. Seja bem-vindo ao Mamilos, Michel Alcoforado! _____ NexGard Spectra® é o único antiparasitário oral que protege contra quatro parasitas em um único tablete mensal. E mamileiros têm desconto: é só escanear o QR Code aqui do episódio, usar o cupom 20nexgard na Cobasi e aproveitar até 25% off. Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
"A vida é uma batalha por pertencimento", diz o antropólogo que a gente ama amar, Michel Alcoforado. Ainda com uma deliciosa ressaca de amor do encontro com as nossas ouvintes que deu origem as fotos mais lindas de uma campanha que você vai ver, nós sentimos vontade de falar sobre pertencimento. Nesse papo de amigas, falamos sobre o que nos faz sentir parte de algo, quando esse sentimento vem e o outro lado: o que nos afasta da sensação de fazermos parte. ------------------PRODUTOS DO DONAS DA P* TODA!www.enxamecolaborativo.com.br/brands/Donas-da-P-TodaAPOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda-----O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar?Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelzBruno Stolf: @brunostolf
Nenhuma marca se constrói sozinha. Quem cria comunidade cria valor.No episódio de hoje, recebo Michel Alcoforado, antropólogo do consumo, fundador da Consumoteca, colunista da Rádio CBN e um dos maiores especialistas em comportamento e marcas no Brasil.Este papo está incrível. Nele discutimos:
Como vivem, como se vestem, por onde circulam os ricos brasileiros. E quem são essas pessoas, já que boa parte dos endinheirados brasileiros não se consideram ricos, segundo pesquisa do antropólogo Michel Alcoforado, entrevistado deste episódio. “Rico é sempre o outro”, diz a Gama. É que sempre haverá o argumento de que é o outro que tem mais dinheiro, mais pompa, mais patrimônio. Até porque, em um país desigual como o Brasil, os 10% mais ricos formam um grupo em torno de 21 milhões de pessoas. Não é pouca gente. Para o seu livro que já é best-seller, “Coisa de Rico: a vida dos endinheirados brasileiros” (Todavia, 2025), Alcoforado escolheu falar com aqueles que ganham mais de 50 mil reais por mês.“E quando eu converso com essas pessoas elas dizem ‘a gente não é rico, rico é fulano que ganha 100 mil por mês'”, diz em entrevista ao Podcast da Semana, da Gama. “Até o momento que eu chego nas listas dos bilionários brasileiros, que também não conseguiam se considerar como ricos.”O convidado deste episódio é doutor em Antropologia Social e há anos se dedica a pesquisar o impacto do consumo na vida dos brasileiros. Isso por meio do grupo Consumoteca, um hub de empresas de pesquisa de mercado e consultoria de tendências. Alcoforado é comentarista de cultura da radio CBN e host do podcast É Tudo Cupa da Cultura.Na conversa com Gama, o convidado deste episódio fala do perfil dos ricos brasileiros, revela o que descobriu na sua tentativa de adentrar esse mundo para sua pesquisa, fala de desigualdade e concentração de renda e ainda traça que tipo de rica é Odete Roitiman e a Tia Celina, da novela “Vale Tudo”, da Globo.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
O que é Coisa de rico? Michel Alcoforado, antropólogo e autor do livro homônimo, mergulha nas camadas mais profundas da elite brasileira para revelar como riqueza não é apenas sobre dinheiro, mas sobre códigos culturais, símbolos e narrativas que moldam nossa sociedade. Nesta conversa, falamos sobre carreira e os códigos da riqueza, ostentação, consumo, poder de quem ascende financeiramente. Mais do que entender os ricos, esse episódio é um convite para refletir sobre carreira, posicionamento e a forma como construímos a nossa própria prosperidade.Vambora entender como esse sucesso aconteceu?Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreiraYouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1Thaís vesteJaqueta – AnimaleCalça – NVSapatos – FerragamoStyling – André Puertas Beleza – Cris DalléLink do Michel:Insta - https://www.instagram.com/michelalcoforado/Livro - https://amzn.to/475CPxrMala de viagem:Lost in translation - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-47395/Coisa de Rico - https://amzn.to/475CPxrEquipe que faz acontecer:Criação, roteiro e apresentação: Thais RoqueConsultoria de conteúdo: Beatriz FiorottoProdução: José Newton FonsecaSonorização e edição: Felipe DantasIdentidade Visual: João Magagnin
Michel Alcoforado é o convidado do Provoca. Michel é um doutor em Antropologia, escritor, empreendedor, colunista e apresentador do podcast “É Tudo Culpa da Cultura”.O antropólogo conta que, desde pequeno, era tomado por uma constante sensação de inadequação, que vinha de diversos vieses. Nascido em uma família de classe média alta, ambos os pais funcionários da Petrobrás, num país marcado pelo racismo, ele e o irmão eram os únicos negros da escola, o que lhe dava um sentimento de não pertencimento àquele lugar. Ele também é host do podcast “É Tudo Culpa Da Cultura” – um dos podcasts mais ouvidos do Brasil. O podcast estreou em 2023 e apresentou o formato: “um antropólogo conversa com outros antropólogos para não antropólogos”.
Vivemos em um cenário onde inovar deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade. Mas como aplicar a inovação de forma prática para gerar mais eficiência e resultados no dia a dia?Neste episódio especial do DesenvolveCast, recebemos Michel Alcoforado, antropólogo e comunicador, e Thiago Alvarenga, Gerente Regional de Empresas, para uma conversa sobre os impactos da inovação no comportamento das pessoas e nas estratégias das empresas. A mediação é de Amanda Kiseliauskas.
Esta é uma edição especial da série "Desvendando o Censo", gravada a partir da Ocupação Milton Santos no Galpão Bela Maré. Neste episódio, escutamos Michel Alcoforado, antropólogo, comunicador e analista de tendências, para pensar o que o Censo Maré revela sobre o Brasil que o IBGE não vê. Um bate-papo sobre disputas de narrativa, invisibilidades econômicas, escuta e futuro — mostrando que levantar dados pode ser tão revolucionário quanto ocupar espaço.Ficha Técnica:- Apresentação: Isabella Rodrigues- Convidado: Michel Alcoforado- Edição: Raphael Carlão- Trilha Sonora: Rodrigo Maré
Michel Alcoforado é antropólogo e comunicador. Esta conversa parte do seu livro recém lançado “De tédio, ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos”. Falamos também sobre suas percepções relacionadas a um tempo cada vez mais acelerado, como o rádio e a TV são formadores do povo brasileiro (“nenhum lugar do mundo tem mídias tradicionais tão interessantes”), a importância da antropologia na era Google (“a antropologia nos dá consciência"), religião, filhos (“criamos filhos para inventar futuros”) e sobre o Brasil profundo. Uma conversa tão boa que você nem sente passar.
O Opinião desta semana fala sobre a geração Z e o mercado de trabalho, buscando ir além dos estereótipos, para entender como a percepção generalizada sobre esses jovens têm alimentado preconceitos e levado muitas empresas a hesitar em contratá-los. Com apresentação de Rita Lisauskas, o programa busca desmistificar essa visão que está no cenário corporativo, e, por isso, destaca as qualidades e o potencial dessa geração. É importante lembrar que estamos falando de "juventudes", um conceito plural que exige atenção aos recortes de classe, raça e outras características que influenciam as experiências no mercado de trabalho. Para aprofundar a discussão, o antropólogo Michel Alcoforado e a especialista em futuro do trabalho Maíra Blasi participam do programa. Além disso, participa remotamente Paula Esteves, Co-CEO da Cia de Talentos, que fala sobre como o mercado tem respondido ao comportamento e às expectativas da geração Z.Não perca!#TVCultura #Jornalismo #Opinião #GeraçãoZ #MercadoDeTrabalho
Uma oração antes da refeição para agradecer pelo alimento. Jogar arroz nos noivos depois da cerimônia de casamento. Um brinde antes de beber. Festa de aniversário. Jantar na casa dos pais todo primeiro domingo do mês. Amigo secreto de final de ano com os amigos do trabalho. Vestir uma roupa bonita pra sentar na sala de casa enquanto espera dar meia noite para poder comer a ceia de Natal. No programa de hoje, vamos aproveitar o clima natalino, pra conversar sobre a importância dos rituais na nossa vida. Pra que servem? O que eles significam? Nossa intenção é entender como os rituais, ou a ausência deles, influenciam nossas identidades, nossas relações e nossas sociedades. Para isso trouxemos dois grandes amigos. Michel Alcoforado, um antropólogo, que estuda as tradições e práticas culturais em diferentes contextos, e Alexandre Coimbra Amaral, um terapeuta, que observa a aplicação dos rituais na dinâmica emocional e psicológica das pessoas. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
O Roda Viva entrevista o psicólogo social Jonathan Haidt. O Brasil caminha para banir os aparelhos telefônicos dentro das salas de aula, um movimento que está crescendo no mundo todo. Esse é um dos assuntos do Roda Viva com Haidt, que é professor da Universidade de Nova York. Para ele, as crianças não devem ter o aparelho até os 14 anos de idade e devem ficar sem contato com as redes sociais pelo menos até os 16. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Isabela Palhares, repórter da Folha de S.Paulo; Januária Cristina Alves, colunista do Nexo Jornal; Leon Ferrari, repórter de saúde no O Estado de S.Paulo; Maria Clara Cabral, diretora de redação da Revista Qualé; e Michel Alcoforado, antropólogo e pesquisador. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #JonathanHaidt #Educação #Brasil #Tecnologia
Ele entrou no nosso radar já tem alguns anos, porque estamos sempre de olho em especialistas interessados em democratizar o conhecimento. Claro, convidamos para o Mamilos Debate, mais de uma vez, para falar de temas totalmente diferentes, porque ele é assim, olha para todos os cantos o tempo inteiro. Morde um pedaço do mundo toda vez que pensa, bebe de muitas referências, e eu me pergunto se ele dorme ou está sempre em estado de vigília. Isso tudo porque ele escolheu uma profissão que pouca gente sabe ou se interessa aqui no Brasil, mas está empenhado em mudar esse panorama falando de uma maneira que todo mundo entenda, para que mais pessoas tenham embasamento para formar sua própria visão de mundo. Quando ele lançou o livro "De Tédio Ninguém Morre" , a gente decidiu trazer o Michel Alcoforado dessa vez aqui, no Mamilos Café, para conhecer melhor sobre a trajetória dele e para também arrancar dele pistas para entender os nossos tempos. _____ Contato: mamilos@mamilos.me
Estamos vivendo uma transformação no jeito de encarar as relações sexuais, de acordo com o antropólogo Michel Alcoforado. E essa é uma questão geracional: são os jovens que dão uma importância diferente ao sexo. “Os mais jovens estão dizendo que sexo é igual tomar banho e escovar dente. Você faz se tiver com vontade”, afirma ao Podcast da Semana sobre sexo e relacionamento. O antropólogo acredita que o resultado dessa mudança de perspectiva é que as pessoas vão ficar mais à vontade para afirmar que têm pouco desejo sexual. Alcoforado, que acaba de lançar o livro “De Tédio Ninguém Morre: Pistas para entender os nossos tempos” (Ed. Telha) e é comentarista da rádio CBN, tem se dedicado ao tema na atual temporada de seu podcast, o “É Tudo Culpa da Cultura”. Lá, ele entrevista outros antropólogos sobre diversos aspectos do sexo, desde sex shops em comunidades evangélicas até as festas de orgia em saunas gays. Ao Podcast da Semana, Alcoforado fala sobre as transformações que vivemos desde o aparecimento dos apps de namoro. Ele aposta que até 2030, 3% da população vai se declarar assexuada. Acredita também que o sexo ficou mais difícil porque “vamos para a cama com muitas bandeiras”. “É muita satisfação que temos que dar conta: do teu prazer, do meu prazer. Eu tenho que dar conta do prazer dos homens e das feministas. Eu tenho que dar conta da igualdade de gênero. Eu tenho que dar conta de tanta pauta para além da minha vontade de gozar, que transforma uma relação sexual em algo infinitamente penoso”, afirma. O antropólogo comenta ainda fenômenos como o detox de homem e essa mania que o brasileiro tem que dizer que transa demais. Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Após um longo dia de trabalho mandando e-mail, escrevendo roteiro, aprovando edições, fazendo reunião, enfim, olhando para uma tela, nada melhor para relaxar do que… olhar para mais telas! Pode ser na TV, mas provavelmente no telefone. E muitas vezes no mesmo computador que trabalhei o dia todo, só que agora jogando.Tá, eu sei. Não precisa ser assim. Eu posso ler um livro, fazer… sei lá, artesanato? Só que eu não sei você, eu não consigo. Não dá. A cabeça não consegue focar, é que nada tem graça, é tudo um grande tédio. E quando a gente está com tédio, por menor que seja, faz o quê? Tira o telefone do bolso!Nem futebol eu consigo mais ver direito. Quem tem tempo de ver noventa minutos de pessoas correndo atrás de uma bola. Fora os intervalos! Como assim, intervalo?O resultado é que eu e muita gente acaba fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo. Olha para TV e para o telefone. Joga alguma coisa ouvindo podcast. (Eu sei que você está fazendo outra coisa enquanto ouve esse podcast aqui, tudo bem.) Será que a gente está viciado em dopamina?Segundo o crítico cultural americano Ted Gioia, em um artigo que ele publicou em fevereiro, a cultura mundial passou séculos produzindo arte, a criação pela criação em si, para agradar a Deus — ou o nobre que pagou as contas. Em algum ponto do século XX esta arte passou a ser entretenimento, precisou ser divertida, interessante. Foi mais ou menos nessa época, por exemplo, que a política mundial mudou e a gente passou a votar nos políticos mais carismáticos, que iam bem na TV, especialmente em debates.Até aí tudo bem! Quem não gosta de um filminho ou série divertida? O problema, segundo o Gioia, é que na hora que o controle da cultura sai de empresas de mídia e vai para empresas de tecnologia, o grande negócio, o big business passa a ser a distração. Aquelas coisas que a gente consome "só para passar o tempo". Só para dar uma risada, ou para ver que fofinho aquele cachorro. Não existe história, não existe arte, nem conversa, nem sentimento, só há reação, estímulo e conteúdo, essa palavra que nivela toda a produção cultural por baixo. Somos criadores de conteúdo, eu, o Luva de Pedreiro ou o Martin Scorsese.Se os “patronos das artes”, dos Medici de Florença aos Moreira Salles do Brasil eram admirados por usar sua fortuna em nome da arte, os bilionários de hoje são idolatrados pelo simples fato de serem ricos. Porque geraram valor, inventaram aplicativos e empresas que faturam bilhões. Não precisa de arte. E o melhor jeito de fazer isso é otimizando seus aplicativos para que a gente passe cada vez mais tempo neles, com constantes doses de dopamina, um neurotransmissor importante para nossa sobrevivência, mas que hoje nos deixa viciados em conteúdo vazio.Só tem um problema de falar nisso aqui. Se tem uma coisa que eu odeio é ser o cara do "antigamente é que era bom". Até porque não era. A TV tinha muita porcaria, a sociedade era muito mais cruel com quem não nasceu na família certa e por aí vai.Eu não quero ser o saudosista chato nem o podcaster que chega com uma lista de reclamações para mostrar como o mundo todo está errado. Porque isso também é parte da indústria de distração atual: usar nossos medos e vieses para gerar mais clicks, mais views.Por isso chamei para conversar esta semana o Michel Alcofrado, antropólogo e pesquisador de comportamento e cultura — tanto é que ele tem um podcast chamado É tudo culpa da cultura, além de ser palestrante, comentarista da rádio CBN, colunista do Uol e fundador do Grupo Consumoteca. Ele me ajudou muito a entender esse cenário atual, o que é verdade, o que é só exagero e o que é melhor eu só deixar acontecer.Além de tudo isso, o Michel também é o cara que me ajudou, no dia da entrevista, a arrumar na minha cabeça a nova novidade das Indústrias Boa Noite Internet, o nosso Clube de Cultura! Pois é.Funciona assim: todo mês a gente vai pegar um filme, livro, série, sei lá, qualquer coisa que estimula a nossa cultura e inteligência — que não é só distração — e conversar juntos lá no site do Boa Noite Internet.Agora em agosto a conversa é sobre um livro que tem muito a ver com o episódio de hoje, é o Resista, não faça nada: A batalha pela economia da atenção, da americana Jenny Odell, meu livro preferido de 2020, que também entrou na lista dos livros do ano do Barack Obama em 2019. Então a cada semana eu vou resumir dois capítulos do livro, comentar no meio o que cada história me fez pensar e depois a gente se pega nos comentários.Mas atenção para um detalhe muito importante.Se não quiser ler o livro, não precisa. (Mas se quiser, pode.)Eu leio e comento para você. Tudo isso já incluído no seu apoio ao Boa Noite Internet.Links do episódio* As grandes cidades e a vida do espírito — Georg SimmelThanks for reading Boa Noite Internet! This post is public so feel free to share it. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Terminando a sexta temporada, uma conversa genial com um dos antropólogos mais brilhantes do Brasil, que está definitivamente nas ruas e no mundo, fazendo acontecer as reflexões mais inusitadas sobre quem somos e como vivemos. Aqui, você escutará muito de um homem negro e sua história na construção da sua irreverente intelectualidade. Olha, é imperdível. Então venha comigo e dê o play nesse episódio season finale do Cartas de um terapeuta! As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”. Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral. E para enviar a sua carta o e-mail é: Produzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em alexandrecoimbraamaral@gmail.comhttps://abrace.digital/
Terminando a sexta temporada, uma conversa genial com um dos antropólogos mais brilhantes do Brasil, que está definitivamente nas ruas e no mundo, fazendo acontecer as reflexões mais inusitadas sobre quem somos e como vivemos. Aqui, você escutará muito de um homem negro e sua história na construção da sua irreverente intelectualidade. Olha, é imperdível. Então venha comigo e dê o play nesse episódio season finale do Cartas de um terapeuta! As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”. Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral. E para enviar a sua carta o e-mail é: Produzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em alexandrecoimbraamaral@gmail.comhttps://abrace.digital/
Doutor em antropologia social, Michel Alcoforado estudou antropologia do consumo na University of British Columbia, no Canadá, onde também trabalhou como consultor estratégico para grandes marcas internacionais. Anos depois, fez uma pós graduação em Brand Luxury Management na London College of Fashion e um MBA na BERLIN SCHOOL OF Creative Leadership. De volta ao Brasil, fundou o Grupo Consumoteca, um hub de empresas de pesquisa de mercado, consultoria de tendências de consumo focadas nos hábitos dos consumidores da América Latina. Além disso, é palestrante, comentarista da rádio Cbn, colunista do Uol e host do podcast É tudo culpa da cultura - um dos mais ouvidos do Brasil. SEJA NOSSO APOIADOR! apoia.se/esquizofrenoias
No país com o maior número de ansiosos, segundo a ONU, (sim, somos nós, brasileiros!) como faz para não temer o futuro? Conseguiremos trabalho? E aposentaria? Conseguiremos um parceiro amoroso? O papo deste #dialogamente é com o antropólogo Michel Alcoforado. O #videocast do #jornaldagazeta, comandado pela jornalista Sabrina Pires, fala ainda sobre as ameaças máquinas para o futuro: amaremos robôs? Devemos temer pelo fim de postos de trabalho? Como as novas gerações vão superar as redes sociais e garantir relações olho-no-olho? Imperdível! Vem! O Dialogamente tem: Apresentação: Sabrina Pires (@sabrinapires_tv) Pauta: Caio Canavieira (@caiocanavieira) Produção: Nathalia Galego (@_natgallego) Estagiário: Guilherme Fonseca (@gguifonseca_) Equipe técnica: Gisele Sartini (@giselesartini_) Marina Orfali Gerente de jornalismo: Valeska Quintela (@valeska_jornalismo) Nos acompanhe no youtube do @jornaldagazeta, nas plataformas de áudio e trechos (cortes) da conversa nas redes sociais! Ate a próxima!!
Mamileiros e mamiletes, quem nunca ficou com medo de ser o último escolhido na aula de educação física? Ou sofreu por não ter sido convidado pra uma festinha de aniversário na época da escola? Ser rejeitado por um interesse amoroso ou não conseguir aquela vaga de trabalho que você tanto queria, é praticamente o combo básico da vida adulta, todo mundo passa por isso em algum momento. Ganhar e perder faz parte da vida. Ser escolhido e não ser também. A verdade é que em muitos momentos seremos rejeitados. E quando isso acontece dói e dói de verdade! No programa de hoje, convidamos Michel Alcoforado, antropólogo e Phd, e Elisama Santos, comunicadora e especialista em saúde mental, pra falar de rejeição. Onde dói? Por que dói tanto? Eu deveria evitar esse sentimento ou aprender a conviver com ele? Vem comigo? Vem, se não vou me sentir rejeitada! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Nesse episódio especial vamos conversar com o antropólogo e pesquisador Michel Alcoforado sobre as causas da nossa subjetividade. Afinal de contas o que nos causa? Por que somos como somos? Será que as nossas escolhas são livres? Os nossos desejos são determinados pela mãe, pelo pai, pela cultura? Vamos falar sobre isso a partir da psicanálise e a partir da antropologia.
Nosso primeiro episódio é um dos que mais fez sucesso no Podcast Outros Tempos. Aqui está uma versão com os melhores momentos.A atriiz Ilana Kaplan e o antropólogo Michel Alcoforado trazem uma reflexão divertida e aberta sobre o processo de envelhecimento.São pouco mais de 32 minutos de uma conversa imperdível.
O que realmente define o luxo? É apenas uma etiqueta de preço elevada ou há mais nuances por trás dessa palavra carregada de significado? No Braincast 524, Carlos Merigo, Ana Freitas e Marko Mello conversam com o Michel Alcoforado, antropólogo, Phd. e Sócio-Diretor no Grupo Consumoteca para entender como o luxo permeia diversas camadas das nossas aspirações e interações sociais - seja através da exclusividade, da autenticidade, ou do status que muitas vezes é associado as grifes e promessas de experiências únicas. Como as marcas de luxo conseguem criar uma conexão emocional com os consumidores? Como a inclusão de novos consumidores no mercado de luxo, como a elite tradicional está reagindo para manter sua distinção? Aperta o play e vem com a gente! ----- *SIGA O CANAL B9 NO WHATSAPP* https://b9.com.br/zap ----- *ASSINE O BRAINCAST* Assine para ter acesso ao Braincast Secreto e entrar no grupo de ouvintes do Braincast Saiba como ser um braincaster de carteirinha: *b9.com.br/assine* ----- *SIGA O BRAINCAST* Seu podcast com conversas curiosas para mentes criativas está em todas as plataformas e redes. Inclusive, na mais próxima de você. Encontre o @braincastpod: No Instagram; no Twitter; no TikTok e na Twitch. ----- ✉ Quer entrar em contato? Envie um e-mail para *braincast@b9.
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Quando falamos de idade hoje, os 50 são outros 50, os 60 são outros 60, os 70, 80,90; seja qual for o número, são outros 500. Neste primeiro episódio do Podcast Outros Tempos a jornalista Maria Cristina Poli entrevista a atriz Ilana Kaplan e o antropólogo Michel Alcoforado tentando pensar de que maneira vamos viver a segunda metade da vida num mundo aonde a longevidade é cada vez maior.Metade dos bebês nascidos no século 21 viverão mais de 100 anos.A cada dia a expectativa de vida no Brasil cresce 5 horas. Graças aos avanços da ciência e da tecnologia vamos envelhecer com muito mais saúde do que em qualquer outra época do mundo.Estamos trazendo pessoas aqui, que entenderam, que se os tempos são outros é preciso viver o tempo de outro jeito.
Desde as eleições ouvimos várias previsões catastróficas para o governo Lula: desastre na economia, implantação do comunismo, fechamento de igrejas, ideologia de gênero nas escolas, liberação do aborto... afinal, após seis meses, alguma delas está se realizando? O que pode ser elogiado ou criticado? Acompanhe conosco essa análise do primeiro semestre de uma presidência que pediu para ser cobrada - afinal, como o próprio presidente disse, "um governo não precisa de tapinha nas costas". AJUDA DA SEMANA: Conheça a Reserva Santuário (Aban/Inst. Humana) - https://www.vakinha.com.br/3673126 TRILHA SONORA: Ivan Lins - "Novo Tempo" - https://www.youtube.com/watch?v=SJekx5tJoTk CITAÇÕES: - "Um projeto para destruir o Brasil" (previsão da Revista Oeste) - https://revistaoeste.com/revista/edicao-118/um-projeto-para-destruir-o-brasil/ - "Porque o PT é uma ameaça aos valores do cristianismo" (Diário do Poder) - https://diariodopoder.com.br/opiniao/por-que-o-pt-e-uma-ameaca-aos-aos-valores-do-cristianismo - Fake News sobre perseguição a evangélicos - https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62985337 - "O Brasil vai virar Venezuela? O que está por trás do bordão" - https://www.brasildefato.com.br/2022/09/20/brasil-vai-virar-a-venezuela-o-que-esta-por-tras-do-bordao-da-direita-que-segue-vivo-em-2022 - "Previsão de Paulo Guedes vira piada nas redes" - https://revistaforum.com.br/economia/2023/6/10/video-previso-de-paulo-guedes-sobre-inicio-do-governo-lula-vira-piada-nas-redes-137418.html - "Pib mais alto, inflação mais baixa: bancos erram previsões" - https://www.brasildefato.com.br/2023/06/08/pib-mais-alto-inflacao-mais-baixa-bancos-erram-previsoes-e-influenciam-economia-para-pior - "52% acham que o Brasil pode virar comunista" - https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/07/01/datafolha-comunismo-ditadura.ghtml - Entrevista de Atila Iamarino com o antropólogo Michel Alcoforado - https://www.youtube.com/watch?v=GpuKg15p4sU - Entrevista de Lula à Rádio Gaúcha em que fala sobre Venezuela e relativiza o conceito de democracia - https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2023/06/lula-e-entrevistado-no-gaucha-atualidade-cljh0slgo000z01568084lmcs.html - Detenção do jornalista brasileiro na Venezuela em 2019 - https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2019/01/29/jornalista-brasileiro-e-detido-e-interrogado-em-caracas.htm - Bento XVI elogiando, em encíclica, teóricos do suposto "Marxismo cultural" - https://twitter.com/gabrielresilva/status/1609247741741535234 NOSSOS LINKS: Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco Youtube.com/FilhosdeFranciscoPodcast Podcastfilhosdefrancisco@gmail.com
O UOL Entrevista desta segunda (22) recebe a historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz. A entrevista é conduzida por Fabíola Cidral e pelos colunistas do UOL Josias de Souza e Michel Alcoforado.
O TikTok é sem dúvidas um dos aplicativos mais poderosos da internet. Além de ter influenciado o Instagram a mudar sua lógica de priorização de conteúdo, é o primeiro app, que não faz parte do Facebook, a bater 3 bilhões de downloads. Os apresentadores Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria se aprofundaram na lógica do app mais famoso do mundo para entender como essa rede social vem se consolidando e influenciando novos comportamentos.
Já percebeu como há algum tempo que a cultura oriental, sobretudo do Japão, China e Coreia, está ganhando força aqui no Ocidente?Desde o mercado de cosméticos até a indústria musical, o Oriente vem nos influenciando de um jeito jamais visto.Os apresentadores Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria se aprofundam e debatem sobre as diversas interações do Oriente no Ocidente.
Junho é o mês mundial do Orgulho LGBTQIA+. E apesar de toda visibilidade que o movimento recebe das marcas e empresas nesse período, a representatividade acaba sendo um dilema contínuo. Os apresentadores Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria vão debater alguns aspectos da comercialização em cima do mês do Orgulho LGBTQIA+.
Ser solteiro nunca foi uma tarefa fácil, mas na pandemia, a situação foi ainda mais crítica. Isoladas e sozinhas, muitas pessoas encontraram novas formas de se relacionar e conhecer um crush pela internet.Mas toda a experiência da quarentena fez muita gente repensar suas prioridades na hora de um date. Será que vale o risco?Os apresentadores Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria compartilham experiências e reflexões sobre as novas questões e o novo olhar dos solteiros para os relacionamentos pandêmicos.
Todo mundo tem algum desejo, fetiche ou curiosidade que acaba guardando para si. A melhor parte é que hoje, não precisa mais ter vergonha de admitir.A internet nos proporciona uma diversidade de conteúdos que geram sensações e experiências novas, e uma das que mais fizeram sucesso em 2020 foi a intimidade.Os apresentadores Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria conversam a respeito dessa nova forma de encontrar prazer em assistir a intimidade alheia e desvendar fetiches, sem censura e sem tabus.
A digitalização é um processo em ascensão no mundo inteiro. Por conta da pandemia, estamos cada vez mais ON no mundo digital. Mas será que isso é suficiente para nos tornamos pessoas digitalizadas? Neste episódio, os apresentadores Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria debatem sobre a grande diferença entre estar no digital e ser digital.
Foi-se o tempo que vestidos longos, saias volumosas, cabelos trabalhados e muita maquiagem definiam o luxo e o glamour. Neste episódio, os apresentadores Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria debatem o luxo comfy. Com modelos de tênis cada vez mais estilosos e roupas que valorizam o conforto sem deixar de lado o estilo, o streetwear faz a cabeça dos “rich millennials” e é quem está ditando a moda até mesmo para as grifes de luxo mais tradicionais.
Completamos um ano de pandemia e isso mudou tudo. Se você acha que a sua vida pré-pandêmica vai voltar com a vacina, temos um spoiler: não vai. O trauma social que é a pandemia, vai continuar nos trazendo diversas consequências para o futuro. Aperta o play nessa conversa com os nossos especialistas Michel Alcoforado, Marina Roale, Rebeca de Moraes e Tiago Faria e vem refletir ainda mais sobre esse tema.
Foi-se o tempo que o gamer era visto como aquela figura obscura e até anti-social. As lives de gameplay e os chats estão aí para provar que jogar hoje não é só sobre jogabilidade é sobre contato social. Não é por acaso, que tá todo mundo jogando jogos multiplayers como Freefire, Fornite e Among Us. Neste episódio, os caóticos Michel Alcoforado, Marina Roaele, Rebeca de Moraes e Tiago Faria recebem o streamer @paulografa e o CSO da Loading @loading52x num papo sobre o fantástico multiverso dos gamers.
O quarteto do CAOScast invadiu a programação do Festival Path Digital, em uma edição transmitida ao vivo. Nesta versão extra, Michel Alcoforado reuniu seu time de bambas para tentar responder à seguinte pergunta: já que os millennials envelheceram, como fica a dor da adultização?
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta segunda-feira (02/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.