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Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. Autora do podcast: Cintia Augustinha dos Santos Freire, bolsista do Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento Técnico e Científico na Área da Cultura (PIPC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Podcast sobre o artigo “A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia", Capítulo 02 – "A Mídia e o Desenvolvimento das Sociedades Modernas" do pesquisador John Brookshire Thompson Coordenação do canal: Dra. Eula DTCabral Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula DTCabral Conheça nosso grupo de pesquisa Site: https://pesquisaicfcrb.wixsite.com/epcc Canal no Youtube - EPCC Brasil: https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx- hiw/featured Página no Facebook - EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura. Página no Instagram - EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.
Já é tradição dizer que o Espiritismo é “ciência, filosofia e religião”, e que deve acompanhar os progressos do conhecimento humano. Mas será que isso tem mesmo acontecido? Em seu provocador Fundamentos para uma Teoria Social Espírita, Luiz Signates propõe examinar a visão de mundo espírita de uma perspectiva diferente: o das ciências sociais modernas. Já estamos habituados a estudos sobre experiências de quase-morte ou memórias de outras vidas, mas e as alegações doutrinárias sobre o progresso das sociedades, a evolução cultural humana e as leis morais? Como elas se saem frente ao conhecimento acumulado, por exemplo, pela Antropologia, a Sociologia, a Ciência Política, a História? E o que tudo isso tem a ver com a vida dos espíritas no seu dia a dia? Numa análise densa, crítica e também construtiva, Signates explica pontos que envelheceram mal, lacunas à espera de novas pesquisas e caminhos possíveis para um Espiritismo que leve a sério os avanços científicos do último século e meio. Links para o livro: Edição impressa: https://livrariasparlenda.com.br/produto/fundamentos-para-uma-teoria-social-espirita-pre-venda/ Edição digital (Kindle): https://www.amazon.com.br/Fundamentos-para-Teoria-Social-Esp%C3%ADrita-ebook/dp/B0C9YTCSP5 Canal do Luiz Signates no YouTube, com o curso online que deu origem ao livro: https://www.youtube.com/@LuizSignates
O cruel, surreal e inacreditável roteiro do segundo turno alvinegro destrói o psicológico dos jogadores e torcedores. Como assimilar e ressignificar o último e mais doloroso capítulo dessa derrocada, o empate inacreditável contra o Coritiba nos acréscimos dos acréscimos? O GE Botafogo ouviu Helena Lima, psicanalista, mestre em psicologia social, doutora em Saúde Pública, e pesquisadora do Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP. Ela explica por que o fato de o Botafogo não ter um psicólogo no staff é tão decisivo para a perda do rumo do elenco. E dá dicas ao torcedor alvinegro para passar por esse momento com um mínimo de saúde mental. DÁ O PLAY!
No nono episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Aurea Mota (Universitat Oberta de Catalunya) sobre seu artigo "Displacement, women intellectuals and entangled knowledge in the making of global modernity", publicado no European Journal of Social Theory. Lucas Faial Soneghet, Raquel Weiss e Felipe Maia participam do debate. Aurea traz uma proposta baseada no conceito de deslocamento como forma de analisar processos de formação do conhecimento e transformação pelo movimento de intelectuais na modernidade. O deslocamento indica tanto o movimento pelo espaço, quanto os encontros e atritos daí resultantes. Abrindo novas formas de entender as categorias de "intelectual" e "teoria", a autora discute os atos de "mediação cultural" de Flora Tristan e Nísia Floresta, duas intelectuais cujas contribuições para as ciências sociais permanecem pouco valorizadas, e cujas vidas e escritos possibilitam um entendimento descentrado da modernidade. Tópicos discutidos: Teoria Social; História da Modernidade; Mulheres Intelectuais; No Youtube: https://youtu.be/qPfNZkrpDvQ O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
No oitavo episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Thiago Panica Pontes (UFPB) sobre seu texto "A vocação das Ciências Sociais ante um mundo em desrazão", apresentado na mesa redonda "A Sociologia diante das crises: metamorfoses e reflexividade" da SBS 2023. Lucas Faial Soneghet, Frédéric Vandenberghe e Felipe Maia participam do debate. O que as Ciências Sociais podem fazer em um mundo onde parecem perder seu lugar? Thiago Panica Pontes aposta na busca pela razão prática em vez de tentativas de síntese teórica. Mais do que um novo paradigma, as Ciências Sociais devem encontrar sua razão de ser naquilo que já fazem, embora de maneira implícita e não reconhecida. O exercício é hermenêutico e explicativo, histórico e racional. Entender o tempo presente e a si mesma é tarefa dupla e concomitante da Sociologia. Para esse fim, o ideal regulativo de uma comunidade epistêmica das Ciências Sociais, que não existe a não ser enquanto ideal, orienta a busca por (auto)esclarecimento histórico, no qual a ciência apredne sobre e com o mundo para que o mundo aprenda sobre si mesmo. Tópicos discutidos: Teoria Social; Ciências Sociais; Razão; HIstória; Crítica No Youtube: https://youtu.be/RjlV_a-wCks O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
No 35° episódio do GEDCast temos de volta a nossa convidada especial Thaline Moreira, psicóloga, doutora em psicologia com ênfase em avaliação psicológica e pós doutoranda, desta vez para falar sobre a teoria social cognitiva de carreira.
AVISO: A partir da marca de 1:00:00, a voz da debatedora fica distante, mas ainda audível. Pedimos desculpas pela qualidade do áudio, mas acreditamos ser importante o registro do evento na íntegra. No sexto episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, trazemos o registro de nossa mesa redonda no Congresso Brasileiro de Sociologia de 2023, realizado em Belém do Pará. Com a mediação de Felipe Maia (UFJF) e a debatedora convidada Daniela Vieira dos Santos (UEL), contamos com apresentações de Lucas Faial Soneghet (PPGS/UFPE), Marcos Lacerda (UFPEL) e Thiago Panica (UFPB). A mesa oferece um apanhado da produção do grupo a partir dos trabalhos de três de seus membros, tendo como horizonte uma reflexão sobre alguns dos caminhos do debate sobre crise e sociologia na teoria sociológica contemporânea. Tomando por referência a relação entre as metamorfoses da disciplina e o conceito de “crise”, debatemos: que possibilidades de reconfiguração da sociologia estão em curso? Que estratégias se pode desenvolver, a partir do contexto brasileiro para ampliar as capacidades cognitivas e críticas a respeito das crises em curso? Como compatibilizar pressupostos normativos, racionalidade científica, e pluralidade paradigmática? Como a sociologia pode contribuir para a autocompreensão do momento presente, sem se diluir ela mesma nas crises sobre as quais se debruça? Tópicos discutidos: Crise e crítica; Teoria Social; Ciência; Razão; Diagnósticos de época; Pensamento social brasileiro. O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
O episódio comenta o artigo: A mídia e a modernidade: Uma teoria social da mídia, de autoria de John B. Thompson. Autora do podcast: Larissa Gama Louback, bolsista da Fundação Casa de Rui Barbosa, sob supervisão da Dra Eula Cabral
No quinto episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Felipe Maia (UFJF), que nos expõe seu trabalho sobre a teoria social e a teoria crítica diante da crise. Lucas Faial Soneghet, André Magnelli e Frédéric Vandenberghe participam do debate, que toca em temas como o papel da teoria social em um mundo "em crise", o lugar da "crise" como modelo cultural de compreensão do tempo e possíveis caminhos de renovação da ciência no mundo contemporâneo. Partindo de um diagnóstico do campo da teoria social, Felipe Maia argumenta a favor do papel da teoria social com vocação crítica na formação de uma "consciência de crise" a partir de um processo de aprendizagem e diálogo em uma comunidade epistêmica normativamente regulada. A construção do mundo social, incluindo seus problemas e possíveis soluções, envolve o diálogo racionalmente orientado dos indivíduos que, potencialmente, formam "comunidades de crise" nas quais cientistas (sociais ou não) operam a partir das ferramentas e regras próprias da comunidade científica, sem excluir as capacidades de agência e deliberação dos demais atores sociais. Tópicos discutidos: Crise e crítica; Teoria Social; Ciência; Diagnósticos de época. No Youtube: https://youtu.be/cn5IN-LEKqU No Spotify: O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
O programa 20 MINUTOS iniciou esta semana recebendo o historiador Francisco Carlos Teixeira, professor titular de História Moderna e Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também de Teoria Social da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).O tema da entrevista desta segunda-feira (03/07), conduzida pelo apresentador Haroldo Ceravolo Sereza, foi o avanço das investigações sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro, os indícios sobre o envolvimento de militares bolsonaristas nesse episódio e a possibilidade de punição dos mesmos.Segundo Teixeira, “nós sabemos pelas investigações que, além do tenente-coronel Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro), também estavam envolvidos o coronel Élcio Franco, e também esse coronel (Jean) Lawand, que esteve ligado à articulação (do golpe) o tempo todo. Todos eles estavam envolvidos em uma conspiração em torno do ministro da Justiça (Anderson Torres, naquele então), produzindo minutas para o golpe e inclusive dizendo qual era a rota do golpe, em rebelião aberta ao alto comando”.---- Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi ★ Support this podcast ★
No quarto episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Lucas Faial Soneghet sobre sua proposta para um estudo das crises a partir do cotidiano. André Magnelli, Felipe Maia e Thiago Panica incorporam o debate. Se de um lado temos o uso inflacionado do conceito de crise e de outro uma variedade de experiências problemáticas que não se enquadram nele, como a sociologia deve se posicionar? Em diálogo com teorias sociais de inspiração fenomenológica e pragmatista, Lucas Faial Soneghet propõe uma leitura dos problemas a partir da vida cotidiana, na qual a imaginação sociológica se exerce pela tradução e pelo delicado trabalho de compor um mundo comum. Tópicos discutidos: Crise e crítica; Teoria Social; Vida cotidiana; Problemas; Problematização No Youtube: https://youtu.be/fxBjA_OHMpU O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
No terceiro episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, contamos com a presença de Frédéric Vandenberghe. Junto com Lucas Faial Soneghet e Felipe Maia, membros do grupo Metamorfoses, Frédéric nos apresenta seu trabalho sobre Karl Mannheim e os caminhos para uma revitalização do pensamento sociológico a partir da Sociologia do conhecimento. Tal escola de pensamento é apresentada como uma possível perspectiva para entender as crises da sociedade contemporânea, incluindo os desafios das Ciências Sociais e Humanas, a partir de uma posição periférica no sistema global. Tópicos discutidos: Teoria Social; Sociologia do conhecimento; Karl Mannheim; Diagnósticos do tempo No Youtube: https://youtu.be/RX9hC5-YHOg O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
No último encontro com convidados do Intensivo SIM de 2023, tivemos a alegria de receber e testemunhar uma fala inspiradíssima do professor, filósofo e escritor, Vladimir Safatle. Em sua fala, ele passou conosco por pontos muito profundos e tocou a todos com a recomendação de "confiar na inteligência prática das pessoas". Safatle leciona no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo desde 2003, sendo professor titular da cadeira de Teoria das Ciências Humanas desde 2019, além de professor convidado e pesquisador em outras universidades e instituições europeias, africanas e norte-americanas. Com Christian Dunker e Nelson da Silva Jr., fundou e coordena o Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP. É colunista do jornal Folha de S. Paulo, da revista Cult e de muitas outras publicações. Entre seus livros mais recentes, estão O Circuito dos Afetos: Corpos Políticos, Desamparo e o Fim do Indivíduo, Patologias do social: arqueologias do sofrimento psíquico, Maneiras de transformar mundos: Lacan, política e emancipação e O neoliberalismo como gestor do sofrimento psíquico. Com participação política ativa, foi candidato a deputado federal em 2022, além de oferecer várias aulas públicas em greves e eventos de ocupação como “Ocupa Sampa” e “OcupaSalvador”. O Intensivo está chegando ao fim, mas os ciclos do lugar continuam e já temos um novo estudo começando no mês de maio. Falo sobre isso no final do episódio, e você também pode saber mais em olugar.org. Até mais!
No segundo episódio da série Metamorfoses da Sociologia, projeto apoiado pelo CNPq, contamos com a presença de Marcos Lacerda. Junto com Lucas Faial Soneghet, anfitrião do República de Ideias, podcast do Ateliê de Humanidades, Marcos nos traz seu trabalho sobre a tradição de pensamento crítico brasileira a partir de Antonio Candido, Roberto Schwarz e Paulo Arantes, entre outros. Tal escola de pensamento é apresentada como uma possível perspectiva para entender as crises da sociedade contemporânea, incluindo os desafios das Ciências Sociais e Humanas, a partir de uma posição periférica no sistema global. No Youtube: https://youtu.be/K3O8q_XrNHM No site do Ateliê: https://ateliedehumanidades.com/2023/04/03/084-metamorfoses-da-sociologia-o-lugar-das-ideias-fora-do-lugar-com-marcos-lacerda-002/ Tópicos discutidos: Teoria Social; Sociologia contemporânea; Pensamento Social Brasileiro; Capitalismo; Pós-colonialismo; Teoria Crítica
Hoje começamos uma nova série especial no República de Ideias! Trata-se de uma colaboração com o projeto Crise e Metamorfoses da Sociologia, apoiado pelo CNPq, cujo objetivo é investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual. No primeiro episódio, contamos com Felipe Maia, Marcos Lacerda, Thiago Panica e Lucas Faial Soneghet, membros do grupo de pesquisa Metamorfoses da Sociologia e participantes do projeto. Boa escuta! Tópicos discutidos: Teoria Social; Crise; Sociologia contemporânea
Alan Caldas, doutor pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia da Universidade Federal de São Carlos (PPGS – UFSCar), fala de sua pesquisa sobre Alberto Guerreiro Ramos, um dos primeiros sociólogos formados no Brasil, um intelectual negro com intensa atividade política, que precisou sair do país após o golpe militar de 1964. ClickCiência é uma série […]
A Crise da Civilização 1.0 - Não adianta criar movimentos Tecnofóbicos, pois quanto mais gente tivermos no planeta mais e mais seremos dependentes de tecnologias. - O principal problema dos Melancólicos Civilizacionais é ignorar os progressivos e naturais em uma Tecnoespécie fatores demográficos, midiáticos e intermediadores. - A Teoria Social 2.0, que vem sendo desenvolvida pela Bimodais, tem no seu epicentro o abandono da Fantasia Melancólica do Sapiens Estático. - Note que quando se pensa em um Sapiens Primitivo - harmônico com a natureza - se ignora o Fator Demográfico Progressivo. - O Sapiens é uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva e isso não é fácil de ser aceito pelos Melancólicos Civilizacionais. - Quando as pessoas criticam vários aspectos mutantes na sociedade, temos uma espécie de Melancolia Civilizacional. - Hoje, temos um grande desafio de mudança de paradigma do Sapiens Estático (mais comum) para um Mutante (em expansão). - A Tecnofobia é uma expressão de revolta contra algo que não pode ser alterado e modificado na vida de uma Tecnoespécie. https://bit.ly/artigobimodal120822 É isso, que dizes? Venha conhecer a Visão de Futuro para Disruptores da Bimodais! Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
#2 - Pense de novo - Adam Grant -Ética Epistemológica é aquela que define como vamos nos relacionar com o conhecimento. - Quando temos novas mídias mais descentralizadas, a tendência é que a sociedade desenvolva um aumento generalizado da taxa da Mentalidade Científica. - A Mentalidade do Cientista, que ele recomenda como mais adequada para todos nós, é aquela em que a pessoa está sempre aberta a rever seus paradigmas. - Quanto mais temos gente no planeta, mais e mais haverá necessidade do aumento da taxa do pensamento científico por todos os Sapiens. - Teoria Social 1.0 é aquela que ainda NÃO fez a revisão do papel das relevantes e estruturais forças, tanto da mídia, quanto da demografia nas Recorrentes Revoluções Midiáticas Civilizacionais ao longo da Jornada Humana. - Leitura Ativa, que é aquela que você faz tendo uma Narrativa Conceitual a ser aprimorada. - Assim, um dos Macro Desafios da Civilização 2.0 é o aumento gradual da Taxa da Mentalidade do Cientista na sociedade. - O processo de estar humano é feito de permanentes escolhas. https://bit.ly/artigobimodal110822 É isso, que dizes? Venha conhecer a Visão de Futuro para Disruptores da Bimodais! Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Teoria Social 2.0: uma tentativa de explicar o novo século - Os americanos, por uma formação cultural muito voltada para a inovação e o empreendedorismo, têm uma cultura pouco afeita a revisões epistemológicas, o que agora se tornou extremamente adequadas. - Parece óbvio que o grande desafio intelectual das Ciências Sociais deste novo século é explicar onde estamos e para onde vamos, a partir da chegada da Internet. - Os jovens hoje sabem usar as ferramentas do Digital, mas não conseguem entender por que ele existe, de onde veio e para onde provavelmente vai. - O grande problema teórico que temos hoje é o seguinte: o fator de Guinadas Civilizacionais mais importante para o Sapiens é praticamente desconhecido pelas Teorias Sociais. - Revoluções Civilizacionais, a partir das mídias, são Fenômenos Raros da Macro-História e, por causa disso, passaram despercebidos pelos Cientistas Sociais. - Estamos descobrindo que as mídias são responsáveis pelas Guinadas Civilizacionais do Sapiens, algo que era praticamente DESCONHECIDO pela maior parte das Teorias Sociais de plantão. - As atuais mudanças – que ocorrem na criação da nova Civilização 2.0 – denotam que as Teorias Sociais para a Jornada Humana passaram de Fortes para Fracas. - A Jornada Humana é explicada por diversas teorias dentro das Ciências Sociais, mas nenhuma delas conseguiu prever e projetar as consequências das atuais mudanças. https://bit.ly/artigobimodal040822 É isso, que dizes? Venha conhecer a Visão de Futuro para Disruptores da Bimodais! Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
VLADIMIR SAFATLE: CONTRA BOLSONARO, RESTAURAÇÃO OU RUPTURA? - 20 Minutos EntrevistaO filósofo e professor da USP Vladimir Safatle estará no programa 20 MINUTOS ENTREVISTA desta segunda-feira (25/07) para discutir qual o caminho para enfrentar Bolsonaro: ruptura ou restauração? É ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi. Não perca! Vladimir Safatle nasceu em 1973, em Santiago do Chile. Formado em Filosofia pela USP e mestre em Filosofia pela mesma universidade, é doutor em Filosofia pela Universidade de Paris VIII. Professor titular do Departamento de Filosofia da USP, também é professor do Instituto de Psicologia da mesma universidade, onde é um dos coordenadores do Laboratório de Pesquisas em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise (Latesfip/USP), juntamente com Christian Dunker e Nelson da Silva Júnior.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o filósofo Vladimir Safatle. Ele está relançando, pela editora Vestígio, o livro “Só mais um esforço: como chegamos até aqui ou como o país dos ‘pactos', das ‘conciliações', das ‘frentes amplas' produziu seu próprio colapso” (https://bit.ly/3NEMxdt). Conversamos sobre a relação da conjuntura brasileira com o contexto latino-americano, a contradição entre a consolidação do neoliberalismo e a ascensão dos governos progressistas na região, o sucesso da extrema direita em se apresentar como alternativa ao sistema e a ascensão de Bolsonaro no Brasil, lulismo, Junho de 2013 e a importância da esquerda recuperar a sua radicalidade. Graduado e mestre em Filosofia pela USP, Safatle é doutor em Filosofia pela Universidade de Paris VIII e professor titular do Departamento de Filosofia da USP e do Instituto de Psicologia da mesma universidade e coordena, ao lado de Christian Dunker e Nelson da Silva Júnior, o Laboratório de Pesquisas em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise. Entre seus livros publicados estão: “Maneiras de transformar mundos: Lacan, política, emancipação”; “Dar corpo ao impossível: o sentido da dialética a partir de Adorno”; “O circuito dos afetos: corpos político, desamparo e o fim do indivíduo”; e “Cinismo e falência da crítica”. Trilha: Secos & Molhados, “Sangue latino” (João Ricardo e Paulinho Mendonça); e Moacir Santos, “Coisa Nº 10” .
No primeiro episódio de Conversas camaradas, recebemos Nubia Moreira e Thiago Amparo para uma conserva sobre o livro BEM MAIS QUE IDEIAS: a interseccionalidade como teoria social crítica, lançamento da socióloga estadunidense Patricia Hill Collins. Qual o lugar do livro na obra da autora? Como a interseccionalidade pode ser uma ferramenta de transformação da ordem social? Qual a relação entre interseccionalidade e justiça social? Essas e outras questões são debatidas pelos nossos convidados juntamente com Lígia Colares, da equipe de comunicação da editora Boitempo.
Padrões da Sobrevivência Humana - Hoje, as Teorias sobre a Sociedade Humana estão vivendo, como nos ensinou Kuhn, um momento de Anomalia Paradigmática. - Sem Padrões Teóricos, não há NENHUMA possibilidade de projetar cenários de médio e longo prazo. - É da escolha de uma Teoria Forte que podemos praticar um Futurismo Forte. - Hoje, o principal problema dos Futuristas de Plantão é o de tentar prever o futuro com as mesmas teorias do passado. - O novo Mundo Digital tem gerado fatos que as teorias de plantão não conseguem explicar com eficácia. - Sem uma revisão geral dos padrões da sociedade humana será IMPOSSÍVEL projetar o futuro que se avizinha! - É da qualidade da Teoria Social escolhida que se pode ter uma visão de cenário mais ou menos adequada em relação aos fatos. - Todo Futurista, para que possa projetar o futuro, precisa escolher uma Teoria Forte sobre a sociedade. https://bit.ly/artigobimodal310522 É isso, que dizes? Venha conhecer a Visão de Futuro para Empreendedores da Bimodais! Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Ou: https://sun.eduzz.com/932565 Quer ser um parceiro da Bimodais e ganhar a cada aluno novo indicado? Entre por aqui: https://bit.ly/bimodalparceiro Quer comprar o último livro feito dentro da escola "Civilização 2.0", é por aqui: https://sun.eduzz.com/347192
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o psicanalista Christian Dunker. Ele está lançando pela Boitempo o livro “Lacan e a democracia: clínica e crítica em tempos sombrios” (https://bit.ly/34Ixo9R), obra em que se debruça sobre os conceitos do psicanalista francês Jacques Lacan para diagnosticar o processo de corrosão da democracia em curso, especialmente no Brasil. Conversamos sobre as contribuições lacanianas para a reflexão política em nossa época, modalidades de negação da democracia, pulsão de morte e o enfrentamento da pandemia por parte de Bolsonaro, a mobilização do ressentimento e do ódio na luta política, a importância das redes sociais para a ascensão da extrema direita, políticas de identidade e como elas podem fortalecer a democracia, a disputa política no campo dos afetos para combater a atual hegemonia do medo e da culpa, a aversão ao dinheiro no campo da esquerda e a redução das desigualdades como fundamento para o fortalecimento da democracia. Christian é professor titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Doutor em Psicologia Experimental (1996) pela USP, ele obteve o título de livre-docente em Psicologia Clínica (2006) após realizar seu pós-doutorado na Manchester Metropolitan University (2003). Atualmente, coordena, ao lado de Vladimir Safatle e Nelson da Silva Jr., o Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise, e é analista membro da Escola do Fórum do Campo Lacaniano. É autor de várias obras, entre elas “Mal-estar, sofrimento e sintoma”, ganhador do prêmio Jabuti de 2016 na categoria psicologia, psicanálise e comportamento. Trilha: O Terço, “Flor de la noche II” (Cezar de Mercês); e Lana Del Rey, “hope is a dangerous thing for a women like me to have” (Jack Antonoff e Lana Del Rey).
CHRISTIAN DUNKER: QUEM FAZ NOSSA CABEÇA? - 20 Minutos EntrevistasO jornalista Breno Altman conversa com o psicanalista, professor da USP e colunista Christian Dunker no programa 20 MINUTOS ENTREVISTA de quarta-feira (23/02). Afinal, quem faz a nossa cabeça? Confira às 11h, ao vivo, nos canais de Opera Mundi. Psicanalista e professor titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), obteve o título de livre-docente em psicologia clínica após realizar pós-doutorado na Manchester Metropolitan University (2003). Atualmente é analista membro de Escola do Fórum do Campo Lacaniano. Tem experiência na área clínica com ênfase em psicanálise, atuando principalmente com estrutura e epistemologia da prática clínica, teoria da constituição do sujeito, metapsicologia, filosofia da psicanálise e ciências da linguagem. Coordena, ao lado de Vladimir Safatle e Nelson da Silva Jr., o Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise (Latesfip-USP). Autor de várias obras, pela Boitempo publicou Mal-estar, sofrimento e sintoma (2015), livro ganhador do prêmio Jabuti em 2016 na categoria psicologia, psicanálise e comportamento, e A arte da quarentena para principiantes (2020).----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Teoria Empreendedora: as fracas e as fortes Colocamos mais abaixo os Cinco Aspectos Obrigatórios de uma Teoria para que possamos chamar uma determinada Narrativa de Teoria. São eles: a Faísca Detonante – que inicia a Reação em Cadeia das Mudanças; as Ondas Secundárias que surgem a partir dela; as Recorrências Históricas – a partir da identificação do tipo de Fenômeno; as Demandas de Sobrevivência – que fazem com que o Fenômeno seja, do ponto de vista da Sobrevivência, Recorrente; e, por fim, os Ajustes Recorrentes – que esse tipo de fenômeno provoca na sociedade. Quando analisamos as “Teorias” (entre aspas), que procuram explicar as mudanças deste século, vemos que NÃO podemos chamá-las de Teorias, mas de Pré-Teorias. Elas não cumprem os requisitos necessários para que possamos chamá-las de uma Teoria Social, vejamos as Pré-Teorias do Conhecimento, da Informação, Industrial, da Rede e Mística: erram ao identificar o Fenômeno Social, que inicia a Reação em Cadeia, que é, de forma evidente e sem margem de questionamento, uma Revolução Midiática; não apresentam Recorrências Históricas; confundem o que é Faísca Detonante com Ondas Secundárias; não apresentam as Demandas de Sobrevivência, que motivam a mudança; e não identificam, por causa de todos os itens acima, os Ajustes Recorrentes plausíveis. https://bit.ly/artigobimoda020222 É isso, que dizes? Venha conhecer a Visão de Futuro para Empreendedores da Bimodais! Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Ou: https://sun.eduzz.com/932565 Quer ser um parceiro da Bimodais e ganhar a cada aluno novo indicado? Entre por aqui: https://bit.ly/bimodalparceiro Quer comprar o último livro feito dentro da escola "Civilização 2.0", é por aqui: https://sun.eduzz.com/347192
Este é o terceiro Informe Quijano. Em tempos de pandemia, como foram as mobilizações sociais da América Latina? Quem esteve nas ruas? Quais foram as principais agendas e lutas? Estas são algumas das perguntas norteadoras deste episódio. Neste Informe Quijano, Marília Closs recebe Carmen Díaz Alba, professora da ITESO - Universidad Jesuita de Guadalajara e militante da Marcha Mundial das Mulheres do México, e Daniel Henrique Ferreira, do Observatório de Movimentos Sociais da América Latina, que faz parte do Núcleo de Estudos de Teoria Social e América Latina (NETSAL) da UERJ. Introdução: Marília Closs e Venancio de Oliveira / Condução da roda de conversa: Marília Closs / Entrevistados: Carmen Díaz Alba e Daniel Henrique Ferreira / Edição: Felipe Yamahata Colabore com nossa campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/pulsolatinopodcast Encontre o Pulso Latino nas redes como @pulsolatinocast ou mande um e-mail para nós: pulsolatinocast@gmail.com
Aula Fundamentos da Teoria Social 2021.1
A ofensiva de Keiko Fujimori para contestar a virtual vitória de Pedro Castillo na disputa presidencial abre novo capítulo na turbulência política do país, que teve 5 governantes nos últimos 5 anos. Um gesto desesperado: assim a movimentação da candidata de direita é definida pelos dois convidados deste episódio - Janaína Figueiredo, repórter especial do jornal O Globo, e Raul Nunes, pesquisador do Núcleo de Estudos de Teoria Social e América Latina da UERJ. “É menos esperança de conseguir que de bagunçar o processo”, analisa Raul, lembrando que a filha do ex-ditador Alberto Fujimori já esteve presa e ainda responde processos por corrupção. Janaína contextualiza as crises que se misturam no Peru, onde a taxa de mortalidade por Covid-19 é a maior do mundo e a economia encolheu 11% no ano passado. E indica como Castillo, um sindicalista de esquerda ultraconservador em questões de costumes, tentará se estabilizar no cargo: “Acordos maiores. E isso implica alguma moderação. É o único caminho viável”.
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a contribuição dos estudos clássicos para as pesquisas em teoria social, campo de estudo que busca explicar o funcionamento e transformação das sociedades tanto no presente quanto no passado. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: Courrier, C. & Magalhães de Oliveira, J.C. (eds) Ancient History from Below Subaltern Experiences and Actions in Context. Londres, Routledge, 2022. Foucault, M. História da Sexualidade, 4 volumes. Rio de Janeiro, Graal, a partir de1988 (vols. 1 a 3), Paz e Terra, 2020 (vol. 4). FUNARI, PEDRO; GARRAFFONI, R. S. . A ACULTURAÇÃO COMO MODELO INTERPRETATIVO: O ESTUDO DE CASO DA ROMANIZAÇÃO. Heródoto, v. 2018, p. 246-255, 2018. GARRAFFONI, R. S. ; FUNARI, P. P. A. . Morte e vida na arena romana: a contribuição da teoria social contemporânea, Fênix (Uberlândia), v. 4, p. 1-15, 2007. Grillo, J.G.C. (Org.); Garraffoni, R.S. (Org.); Funari, P.P.A. (Org.). Sexo e violência: realidades antigas e questões contemporâneas. 1. ed. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2011. HINGLEY, R. Globalizing Roman Culture. London: Routledge, 2005.Vernant, J.P. Mito e Pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, desde, 1973. Silva, G.J.S., Garraffoni, R.S.; Funari, P.P.A.; Gralha, J., Rufino, R. Antiguidade como presença: antigos, modernos e os usos do passado. Curitiba, Appris, 2019. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Você está convidado para assistir a esse bate-papo com o Jessé Souza, que é um sociólogo, professor universitário e pesquisador brasileiro que atua nas áreas de Teoria Social, pensamento social brasileiro e estudos teórico/empíricos sobre desigualdade e classes sociais no Brasil contemporâneo. Ele é o nosso convidado dessa quarta feira e Seja bem-vindo!
Hoje eu entrevisto Mariana Fischer, professora de Filosofia do Direito da UFPE e pesquisadora do Grupo de Estudos em Teoria Social e Subjetividades (Getss)/UFPE. Debatemos o neoliberalismo a partir da visão de Judith Butler e a contribuição dessa filósofa em vários temas. Também falamos da importância da universidade se abrir pra toda sociedade e como podcasts e iniciativas como o Noz Coletivo podem contribuir pra isso.
Na estreia do Fronteiras no Tempo em sua nova casa, o Portal Deviante, os historiadores C. A. e Beraba discutem uma das efemérides que mais suscita paixões: A Revolução Russa de 1917. Este evento, como toda história, está envolvido em uma luta de forças políticas acerca de seu caráter histórico, lido por alguns como o acontecimento mais importante e progressista da História da humanidade e, por outros, como uma falácia revolucionária que culminou em uma sangrenta ditadura totalitária, responsável pela morte de milhões de opositores. A despeito desta luta pela memória, a Revolução Russa de 1917 foi, indubitavelmente, um dos acontecimentos mais influentes da história mundial contemporânea. No episódio: Descubra como era a Rússia Czarista e como este regime contribuiu para sedimentar o caminho da revolução no país desde o século XIX; entenda o conceito de revolução; saiba mais sobre a revolução de 1905, tida por muitos historiadores como o “ensaio geral” para o movimento de 1917; conheça a relação entre a Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa; aprenda mais sobre as revoluções que ocorreram em 1917, compreenda quem eram Mencheviques e Bolcheviques e como estes últimos acabaram se tornando os líderes do novo regime a partir de outubro daquele ano; entenda os conflitos para a consolidação do novo regime e como foi criada a União Soviética, que ganhou contornos mais autoritários após a morte de Lênin. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nosso Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio Meiaentradacast #32 – Carandiru SciCast #216: 30 anos do Acidente com o Césio-137 Fronteiras no Tempo #12 – Fascismo Fronteiras no Tempo #13 – Guerra Civil Espanhola Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. Brasília: Universidade de Brasília, 1998 BURKE, P. História e Teoria Social. São Paulo: Unesp, 2002. CONTOS Russos Antologia. Clássicos de Bolso. Trad. Aurélio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. FERRO, Marc. A Revolução Russa de 1917. São Paulo: Perspectiva, 1974. FERRO, Marc. O ocidente diante da Revolução Soviética. São Paulo: Brasiliense, 1984. HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Cia das Letras, 1998. LENINE, Vladimir Ilitch. O Imperialismo: fase superior do Capitalismo. Junho 1916 Disponível em: > MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Hucitec REIS Filho, Daniel Aarão. A Revolução Russa – 1917-1921 (Coleção Tudo é História). São Paulo: Brasiliense, 1999. WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. 12.ed. São Paulo: Cultrix, 2004. Para ver no Youtube Encouraçado Potemkin Madrinhas e Padrinhos Anderson Garcia, Caio Sérgio, Eani Marculino, Eduardo Lopes, Ettore Riter, Marcos Sorrilha, Maria Clara Valença, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri MoralesSee omnystudio.com/listener for privacy information.