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Capital
IronIA Fintech: “A invertir se aprende invirtiendo”

Capital

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 7:12


José Antonio Esteban, CEO de IronIA Fintech, explica la iniciativa que está en marcha junto con CFA Society Spain. IronIA Fintech, pone a disposición de sus clientes, las herramientas necesarias para hacer fácil el ahorro a través de fondos de inversión. En este caso, la compañía promueve la formación financiera de los jóvenes. “Pretendemos llevar el conocimiento financiero a todo el mundo, porque a invertir se aprende invirtiendo” cuenta Esteban. Mediante un simulador, que sigue las reglas reales del mercado, pero aporta la seguridad a los alumnos de que los recursos monetarios que se emplean, no son reales. Los alumnos que participan, compiten en un ránking que valora el ratio de volatilidad entre la rentabilidad de sus carteras. Esteban valora la labor de los alumnos y asegura que “dentro de lo que podíamos decir que son carteras muy diversificadas”

Reportagem
Centro Pompidou em Foz do Iguaçu "terá foco na América Latina", diz em Paris representante do governo paranaense

Reportagem

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 6:19


Uma comitiva técnica da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) está em Paris até domingo (16) para tratar do projeto de construção do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, em parceria com o Centre Pompidou. O projeto da primeira filial do tradicional centro cultural francês no continente americano terá um investimento previsto de R$ 200 milhões e a obra deve ficar totalmente pronta em 2027, de acordo com o Governo do Paraná. A RFI Brasil conversou com Luciana Casagrande Pereira, secretária estadual da Cultura paranaense para saber mais detalhes sobre a iniciativa.  Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisA comitiva brasileira desembarcou na capital francesa na segunda-feira (10) para reuniões, workshops e visitas técnicas com equipes do Centre Pompidou para troca de experiências, planejamento e diretrizes de concepção do novo espaço dedicado à arte no oeste do Paraná. As negociações com a instituição francesa começaram em 2022. O museu brasileiro será um espaço pluridisciplinar, abrangendo artes visuais, cinema, música e dança, consolidando-se como um centro cultural dinâmico no país.  “Para a gente, é uma grande oportunidade. É uma visibilidade para os nossos artistas. É uma entrada no circuito internacional de arte e é importante para a população ter acesso a esse acervo importante que o Pompidou tem, mas sempre dialogando com o nosso território”, destaca Luciana Casagrande Pereira, secretária da Cultura do Paraná. “Não é um Pompidou que chega exatamente como o da França e se instala na nossa região. O projeto científico foi concebido entre a nossa equipe e a equipe do Pompidou, mas ele nasce do zero. Sobre as exposições, o que vai ser apresentado, ainda estamos iniciando essa construção”, explica. O projeto arquitetônico da primeira sucursal de um dos mais famosos espaços de arte moderna e contemporânea de Paris na América terá a assinatura do arquiteto paraguaio Solano Benítez. “Ele é um arquiteto internacional, que já ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza e que conhece a nossa região”, diz Luciana Casagrande Pereira sobre a escolha do autor. “Ele respeita muito o território, entende a nossa cultura, como nos comportamos ali”, acrescenta. “Tenho certeza de que será um orgulho não só para nós paranaenses e brasileiros, mas para os países vizinhos também”, completa. A ideia é de que a natureza seja um elemento central no conceito arquitetônico do edifício, que ficará a cerca de 10 minutos de carro do Parque Nacional do Iguaçu, onde estão as famosas cataratas do Iguaçu. “Solano Benítez tem um estilo. Ele trabalha com o tijolo, que é um material milenar, que não tem nada de inovador, mas a técnica que ele usa é muito inovadora”, revela a secretária de Cultura. “Nós não vamos importar material de nenhum outro país. Nós vamos construir com a nossa matéria-prima, que é a terra”, comenta. A construção será feita em um terreno de 24 mil metros quadrados cedido pela CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeroporto de Foz do Iguaçu. “Eu não digo que é complexo, eu digo que é desafiador, é instigante”, afirma Luciana Casagrande Pereira. “Tem o projeto arquitetônico, mas você tem a preparação da cidade, da região, a sensibilização das pessoas, da comunidade, para receber. Tem a questão jurídica, financeira, tudo que um projeto deste tamanho envolve. Mas temos obtido muito sucesso em todos esses desafios e estamos muito animados”, acrescenta. “É um projeto grande, de 10.000 metros quadrados e nós estamos planejando as inaugurações em algumas fases. Pretendemos entregar o museu completo em 2027, mas em 2026 nós já teremos uma algumas partes abertas”, antecipa. A secretária de Cultura explica por que Foz do Iguaçu foi escolhida para abrigar a nova sede do Centre Pompidou. “Eu acho que há o interesse pela região de tríplice fronteira. Além disso, o Paraná passa por um momento de muita segurança jurídica”, continua. “Nós somos o primeiro estado em educação, o que é bem importante. É uma região muito fértil, onde nós estamos plantando este projeto. Então, acho que é uma somatória de valores”, conclui. O avanço na concretização do museu acontece em um ano chave para o Centre Pompidou de Paris, que fechou as portas, na segunda-feira à visitação nas salas de exposição permanentes para passar por uma grande reforma que deve durar cinco anos. Até setembro de 2025, o local abrigará ainda pequenas exposições temporárias, antes de interromper totalmente o seu funcionamento para a realização de um projeto colossal de restauração, cuja remoção do amianto será a parte mais demorada. A previsão é de reabertura em 2030. “Neste período de metamorfose do Pompidou estaremos ainda mais presentes no Brasil e no Paraná, será um momento crucial para todos nós, estamos muito felizes com este projeto”, afirma Laurent Le Bon, presidente do Centre Pompidou, citado pela equipe paranaense presente em Paris.  Uma comitiva do centro de artes francês, incluindo o presidente da instituição, esteve no Brasil em julho do ano passado para conhecer o espaço e definir detalhes do projeto de construção. Na ocasião, também foi feita a assinatura de parceria de colaboração técnica para a construção do museu no Paraná. Para Alice Chamblas, chefe de desenvolvimento internacional do Centre Pompidou, o Paraná tem uma paisagem cultural muito rica, especialmente na capital Curitiba. “Mas entendemos que é um desejo do Governo do Estado equilibrar essa paisagem, fortalecendo a cultura em outras regiões e o projeto do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu vem exatamente a esse encontro”, afirma a francesa, também citada pela equipe brasileira.    Carolina Loch, diretora de implantação do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, explica que o acervo do museu estará muito conectado ao território onde o prédio será construído. Porém, os visitantes irão encontrar peças importantes da coleção francesa. “O museu terá um foco muito grande na América Latina, em especial nos países da tríplice fronteira, ao mesmo tempo em que teremos trabalhos que já são apresentados ao público na Europa, a partir da coleção do Pompidou, estabelecendo novas narrativas”, explica Loch.       A vinda da missão paranaense à Paris ocorre em um momento simbólico, já que 2025 marca o Ano do Brasil na França e o Ano da França no Brasil. “Eu acho que dá mais destaque. Ele não foi pensado para isso. Mas certamente é uma grande ação, tanto para o Brasil quanto para França”, afirma a secretária de Cultura do Paraná.  Sobre o Centre Pompidou Mais do que um museu de arte em Paris, o Centre Pompidou é um complexo cultural efervescente, que abriga biblioteca, ateliê de escultura, cinema, dança e um centro de estudos musicais e acústicos. O edifício, localizado no coração da cidade, chama a atenção pelos traços da construção, como a tubulação colorida, escadas rolantes visíveis e vidro e aço que cercam a estrutura, com vista para diversos cartões postais da capital francesa. O projeto imaginado pelos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, a pedido do então presidente francês Georges Pompidou, destoa do resto da arquitetura em uma região conhecida por seus prédios que datam de outro século e chegou a ser chamado de “máquina horrível” durante a sua construção.   Inaugurado em 1977, o Beaubourg, como é carinhosamente conhecido, possui um rico acervo de arte moderna e contemporânea de cerca de 140 mil obras, de 1905 até à atualidade. Considerado um dos principais espaços de exposição de arte moderna e contemporânea do mundo, o Pompidou compete com o MoMA de Nova York para saber quem tem a maior coleção do planeta. O complexo cultural abriga peças de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró, Salvador Dalí, Frida Kahlo e Francis Bacon.  Com o fechamento temporário, uma parte de sua impressionante coleção será exibida no Grand Palais, também em Paris, assim como nas filiais do Pompidou fora da capital francesa, como na cidade de Metz, no leste da França, ou no exterior, como em Málaga, na Espanha, em Xangai, na China e, em breve, em Bruxelas, na Bélgica. Outra parte das obras será exposta em um polo artístico previsto para ser inaugurado em 2026, em Massy, a 30 minutos ao sul de Paris.   

Ni Me Ladilles
Decorar la casa de tu peor enemigo | EP 317

Ni Me Ladilles

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 6:13


Pretendemos que somos enemigos mortales y decoramos la casa del otro con todo lo necesario para asegurarnos de que cada uno viva en su infierno personal.

Radio Galicia
Miriam Louzao: "Pretendemos que el personal de la cocina de los comedores sea municipal"

Radio Galicia

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 8:44


Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
Secretario de Estado de Seguridad: "No pretendemos que las empresas se transformen en policías"

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later Dec 4, 2024 11:11


Rafael Pérez, secretario de Estado de Seguridad, ha estado en Las Mañanas de RNE con Josep Cuní aclarando la posición acerca del nuevo registro de viajeros de Interior por el que se obliga a las empresas a facilitar datos personales de los viajeros y las reservas, especificando el domicilio habitual de los clientes o el número de soporte del DNI, y que parte del sector turístico no defiende. Contestando a una entrevista anterior del secretario general de la Mesa de Turismo, Carlos Abella, Pérez asegura que "no pretendemos que las empresas se transformen en policías transformen en policías". Acerca de que los establecimientos tengan que rellenar 42 datos obligatoriamente, el secretario de Estado alega que "no es cierto", y que este número total se extrae del anexo del reglamento "contando desde el primero hasta el último" de los puntos. El entrevistado asegura que "en la práctica los datos que van a recoger no difieren en gran medida de los que ya se estaban recogiendo".Escuchar audio

Convidado
Cabo Verde e Austrália partilham processo de negociação da Conferência dos Oceanos de Nice

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 20, 2024 6:57


A cidade de Nice acolhe a meio do próximo ano a 3a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3), um evento co-presidido pela França e a Costa Rica. O processo preparatório para este encontro tem lugar em Nova Iorque e a liderar o processo de negociação entre os 193 estados membros está a Cabo Verde e a Austrália. Ao microfone da RFI, a embaixadora de Cabo Verde junto da ONU lembrou que “99.6% do território de Cabo Verde é oceano". A cidade de Nice, no sul de França, acolhe a meio do próximo ano a 3a Conferência das Nações Unidas os Oceanos (UNOC3), um evento co-presidido pela França e pela Costa Rica. O processo preparatório para este encontro tem lugar em Nova Iorque e a liderar a negociação entre os 193 estados membros está a Cabo Verde e a Austrália. Os representantes permanentes de Cabo Verde, Tania Romualdo, e da Austrália, James Larsen, foram designados pelo Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas para conduzir as consultas intergovernamentais sobre a declaração, que deverão ser concluídas até ao dia 01 de Maio de 2025.A Conferência adoptará, por consenso, uma declaração breve, concisa, orientada para a acção e acordada intergovernamentalmente, que será denominada de "Plano de Acção para os Oceanos de Nice", juntamente com uma lista de compromissos voluntários.Em Baku, na COP29, a diplomata cabo-verdiana participou numa mesa redonda intitulada “Como interligar oceanos, clima e biodiversidade. UNOC3 como ponto de viragem na governação dos oceanos”.Ao microfone da RFI, Tania Romualdo começou por lembrar que Cabo Verde está no meio do oceano e “mais que isso, nós somos oceanos. 99.6% do território de Cabo Verde é oceano. Portanto, este tema é sem dúvida, uma das prioridades do nosso Plano de Desenvolvimento Estratégico.”No painel falou na qualidade de co-facilitadora do processo de negociação da declaração política que vai ser adoptada na conferência de Nice, prevista de 09 a 13 de Junho de 2025.Vamos sobretudo trabalhar em equipa e como representantes da comunidade global das Nações Unidas e em representação do Oceano. Muito ambicioso. Mas a intenção é esta. Da UNOC3 o que nós esperamos é conseguir uma declaração política que seja concisa e virada para a acção. Nós tivemos a UNOC1 e a UNOC2 com documentos muito bons, resultado dessas conferências. Pretendemos agora um documento que seja mais conciso, mais curto e, sobretudo, um documento que seja implementado. É esse o desafio que nos espera. A diplomata foi embaixadora na China de 2015 a 2021 sublinhou “a necessidade de aumentar essa consciência global em relação ao que se passa com os oceanos. Estamos a ser confrontados com os problemas de poluição dos plásticos, acidificação dos oceanos, branqueamento dos corais e a pesca excessiva, o que está a pôr em risco os recursos do oceano e os recursos que são vitais para a sobrevivência da humanidade e do planeta”. Questionada sobre as expectativas de Cabo Verde em relação aos resultados da COP29, a embaixadora é peremptória: “Olhamos para a COP 29 sem grande surpresa. Nós não esperávamos, penso que ninguém esperava, que acontecessem aqui milagres.”

Vida em França
Manifestantes em Paris pedem "povo no poder" em Moçambique

Vida em França

Play Episode Listen Later Nov 7, 2024 7:11


Paris foi palco de uma manifestação da diáspora moçambicana, em frente à Praça da Bastilha, esta tarde. Tal como em Maputo e em outras partes do mundo, os manifestantes juntaram-se para contestar os resultados das eleições gerais de 9 de Outubro e para denunciar a repressão policial nas manifestações em Moçambique. Nas ruas de Paris ouviram-se coros de “povo no poder”. A mensagem dos moçambicanos em protesto chegou à capital francesa, junto à simbólica Praça da Bastilha. Um grupo de mais de 20 pessoas empunhou cartazes com palavras de ordem e exibiu bandeiras de Moçambique, mas também cantou o hino moçambicano a “Pátria Amada”.Laura Chirrime pertence ao grupo Indignados – Sociedade Civil dos Moçambicanos da Diáspora, um movimento que organizou em Paris e em várias outras cidades manifestações, esta quinta-feira, para pedir justiça eleitoral e para denunciar a violência policial nos protestos em Moçambique.Pretendemos mostrar ao mundo o que está a acontecer em Moçambique. O mundo não sabe o que se passa. Sabemos que muitas organizações estão aqui em Paris, muita gente vai-nos ver. Estamos a gritar ao mundo ‘Socorro, por favor, ajudem-nos, Moçambique não está nada bem.Nos cartazes dos manifestantes podia-se ler, em português e francês, "Povo no poder", “Liberdade para o povo”, “Moçambique igual para todos" e “Voto não é atestado de óbito”, mas também se liam críticas à Frelimo, partido no poder desde 1975.Entre os manifestantes, a cantora Assa Matusse destacou que os artistas também têm o dever de se mobilizar.É a primeira vez, na verdade, que me envolvo desta forma, sempre disse para mim mesma que jamais me iria posicionar politicamente porque a minha missão nesta terra é fazer música, mas chegam situações em que se ultrapassa a arte, ultrapassa todos os limites.Outro artista presente era o músico Samito Tembe que empunhava o cartaz com a frase popularizada pelo rapper Azagaia, “Povo no poder”.Eu não tenho medo. Povo no poder. Povo no poder. Povo no poder todos os dias. Eu não percebo como é tu votas, os dirigentes vivem à custa dos nossos impostos e não podemos reclamar se alguma coisa está mal. Não compreendo. Não vejo porque é que nos estão a atirar gás lacrimogéneo em Moçambique, estão a matar pessoas, não percebo...“Alô mundo, alô Paris, alô França!”, gritou o investigador Anésio Manhiça, de passagem por Paris, que também agarrou no megafone para lembrar que os moçambicanos se reuniram nesta manifestação “por uma questão de direitos humanos e de justiça em Moçambique”.Podemos falar e manifestar em Paris. Aqui, não corremos nenhum perigo, ao contrário dos nossos irmãos que estão em Moçambique. Estamos aqui para lançar esta voz contra a injustiça social em Moçambique, a injustiça eleitoral, os direitos humanos que estão a ser feridos em Moçambique, incluindo direito de liberdade até digital. Estamos aqui para lançar esta voz, ver se somos ouvidos e para poder ver alguma mudança política e social em Moçambique.Entre os manifestantes havia também angolanos, como Lucas dos Santos, movido pela solidariedade com o povo moçambicano e pela luta pela justiça.Somos todos africanos. Temos muitos laços que nos unem, começando pela língua portuguesa porque fomos colónia portuguesa. Somos a favor da liberdade. É injusto aquilo que se vive em Moçambique numa fase como esta. O poder é do povo e o povo é que deve escolher as pessoas que devem governar. Estamos aqui para dizer abaixo os assassinatos, abaixo a ditadura. Como angolanos temos que estar solidários, como sempre estivemos, com o povo moçambicano.Além de Paris, os pedidos de justiça eleitoral e respeito pelos direitos humanos em Moçambique foram repetidos em várias outras cidades onde há diáspora moçambicana e em Maputo, o epicentro das manifestações.Foi o candidato presidencial Venâncio Mondlane, principal rosto da oposição, que convocou, pelas redes sociais, a paralisação geral de sete dias que culminou, esta quinta-feira, com uma manifestação nacional em Maputo e acções na diáspora, naquela que ele descreveu como a “terceira etapa” da contestação aos resultados das eleições gerais de 09 de Outubro. Estes resultados, que ainda devem ser validados pelo Conselho Constitucional, dão a vitória a Daniel Chapo, candidato presidencial da Frelimo, partido no poder, com 70,67% dos votos, enquanto Venâncio Mondlane aparece em segundo lugar, com 20,32%. O candidato apoiado pelo Podemos rejeita os resultados, assim como os outros candidatos na corrida à presidência Ossufo Momade e Lutero Simango.

La Tarde
José Mariano López, CEO de 02 Infinity: "Pretendemos que España sea líder mundial en turismo espacial sostenible"

La Tarde

Play Episode Listen Later Sep 12, 2024


El pasado martes, después de varios aplazamientos, la misión Polaris Dawn de SpaceX lograba con éxito su despegue. Cuatro tripulantes a bordo, que no son astronautas profesionales, subían por primera vez al espacio exterior. Alcanzaban más de 1.400 kilómetros de distancia de la Tierra, el triple que la de la Estación Espacial Internacional y la mayor altura conseguida en más de 50 años, por encima de lo logrado por las misiones Apolo de la NASA que nos llevaron a la Luna.Hoy, la compañía aeroespacial de Elon Musk ha logrado otro hito en este viaje orbital alrededor de la Tierra: la primera caminata espacial comercial de la historia. Para llevar a cabo esta operación se han hecho muchos preparativos y pruebas en la cápsula con nuevos trajes espaciales, que permitirán una mayor movilidad y flexibilidad. Así lo asegura Sarah Gilis, una de las tripulantes, que se muestra optimista ante estos avances tecnológicos: "Creo que vamos a realizar una gran cantidad de búsqueda de datos ...

Reflexión para Hoy
¿A quién pretendemos engañar? - RPH 3717

Reflexión para Hoy

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 2:51


Convidado
“O Estado é principal violador dos direitos humanos em Moçambique”

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 6, 2024 7:49


O Centro para Democracia e Direitos Humanos publicou nesta segunda-feira, 5 de Agosto, um relatório onde se refere à situação dos direitos humanos em Moçambique como “sombria e crítica”, denunciando a morte de mais de 20 pessoas devido à violência pós-eleitoral em 2023. Em entrevista à RFI, o director executivo da organização não-governamental, Adriano Nuvunga, acusa o Estado de ser o principal violador dos direitos humanos em Moçambique. RFI: Quais são as principais conclusões deste relatório? Adriano Nuvunga, director executivo do Centro para Democracia e Direitos Humanos de Moçambique: as principais conclusões deste relatório revelam que o Estado, através da polícia em Moçambique, continua a ser o principal violador e abusador de direitos humanos, incluindo assassinatos. A polícia assassinou nas esquadras de Nampula, na metrópole em particular, e algumas esquadras da cidade de Maputo. A polícia impediu a realização de direitos fundamentais, como o direito à manifestação, respondendo sempre de forma muito bruta. [A repressão policial] culminou na morte de 21 pessoas, 1050 ficaram feridas e cerca de 250 foram arbitrariamente detidas.Estas violências foram cometidas, na sua maioria, no período pós-eleitoral?Antes, durante e no período pós-eleitoral. Por exemplo, nas manifestações pacíficas de celebração à vida e obra do Azagaia, que decorreram em Abril, a polícia respondeu com muita violência. No período anterior ao período eleitoral, durante as eleições e depois a seguir às eleições. Todavia, foi sobretudo depois das eleições onde a polícia respondeu com brutalidade e disposição para matar.No relatório, acusam os órgãos de Estado de ameaçarem os cidadãos. Como é que justificam estas acusações?Há aqui uma primeira dimensão, a do custo da corrupção, que é exactamente a deterioração das condições de vida dos moçambicanos. Os moçambicanos que estão na miséria, por causa da corrupção dos dirigentes, estão mais disponíveis para manifestarem e votarem contra o Governo da Frelimo. E o que faz o Governo, através da polícia? Responde violentamente, com brutalidade e predisposição para matar, negando o exercício dos direitos fundamentais, que são um instrumento de expressão da insatisfação causada pela corrupção.O Centro para Democracia e Direitos Humanos indica, no relatório, que a polícia “evidenciou-se como os maiores violadores dos direitos humanos e dizem que o Estado não garante um efetivo acesso à justiça, às vítimas de violações e abusos de direitos humanos”…Claramente. Aqui a Procuradoria-Geral da República de Moçambique, que tem o mandato de agir, aparece como aquela instituição que impede o acesso à justiça. Um exemplo muito terrível, que chocou a sociedade moçambicana, foi aquele em que a polícia da 3ª esquadra, na cidade de Maputo, matou nas celas um jovem chamado “Cebolinha” e a digníssima procuradora reconheceu o episódio na Assembleia da República – que o cidadão foi assassinado pela polícia nas celas da esquadra, mas não moveu nenhuma acção.Como é que se explica esta desresponsabilização das autoridades?A Procuradoria faz parte dos órgãos que impedem o acesso à justiça, promovendo uma justiça selectiva. [Procuradoria] está apenas disposta a mover acções contra activistas, os defensores dos direitos humanos, protegendo aqueles que promovem a impunidade.Não estão a ser feitas investigações para apurar esses crimes que o relatório coloca em evidência?Nada está a ser feito. Por exemplo, no caso de Nampula, onde a polícia matou indiscriminadamente cidadãos indefesos, o CDD apresentou uma acção criminal à Procuradoria Provincial de Nampula, em Fevereiro deste ano. Foi submetida uma petição e, até ao dia de hoje a Procuradoria-Geral da República está a engavetar um processo que procura justiça para as vítimas da acção da polícia. Há cerca de 21 pessoas que foram assassinadas pela polícia.Qual é que é o objectivo desta inacção das autoridades?O objetivo dessa inacção é a proteção do status quo. A polícia e a Procuradoria vêem-se como agentes de protecção o poder fraudulento que a Frelimo exerce, ao invés de atender os ditames da Constituição da República de proteger a cidadania, as liberdades e os direitos dos moçambicanos. Só através da promoção destes direitos poderemos ter uma democracia plena em Moçambique, colocar um fim nesta situação de tirania. E falo de situação de tirania porque não são aqueles que venceram as eleições que nos estão a governar. É essa tirania que enfurece os cidadãos que vão para a rua manifestar e, em resposta, a polícia atira para matar.No relatório lê-se que “a polícia usou de forma excessiva a força, abusou da autoridade, praticou detenções ilegais, resultando grande parte dessas ações em mortes e lesões corporais e mentais graves”. São acusações muito fortes…É a nossa realidade. Na cidade de Nampula, a polícia disparou indiscriminadamente, balas de guerra, contra jovens que estavam a manifestar-se. O relatório enumera as vítimas mortais da acção da polícia e essas pessoas não foram vitimadas de balas perdidas. Foram balas disparadas à queima roupa contra jovens que participavam na manifestação.Este relatório, que começou a ser preparado em Dezembro, é tornado público numa altura em que Moçambique se prepara para viver um período eleitoral, com as eleições gerais em Outubro. Trata-se de uma coincidência?O timing da publicação do relatório é espectacular. O actual chefe de Estado, Filipe Nyusi, vai amanhã pela última vez à Assembleia da República e queremos ver o que ele vai dizer sobre esses casos onde a polícia matou cidadãos moçambicanos. Isto porque o Presidente da República é a pessoa que tem a responsabilidade de garantir a vida, um direito plasmado na Constituição da República, por um lado.Por outro lado, é o timing da realização das eleições. Como dissemos, foi o período eleitoral que mais criou condições para a violação de direitos humanos, no período anterior, durante pós-eleitoral. Pretendemos obter justiça para as vítimas.Trata-se de prevenir que situações semelhantes voltem a acontecer?Precisamente, para que situações como estas não voltem a acontecer. As eleições não podem ser um momento para que Moçambique fique de luto. As eleições devem ser o momento para o exercício dos direitos fundamentais plasmados na Constituição da República.

24 horas
24 horas - Pepe Álvarez (UGT): "Lo que pretendemos es que no haya despidos"

24 horas

Play Episode Listen Later Jul 22, 2024 10:20


Pepe Álvarez, secretario general de UGT, ha calificado de "cambio trascendente" que el Comité Europeo de Derechos Sociales haya censurado la regulación española de la indemnización por despido improcedente, en el 24 horas de RNE. "Lo que viene a decir la Carta Social Europa es que la indemnización por despido improcedente en ningún paso debe ser conocida previamente por el empresario", explica el secretario general de UGT.Álvarez añade que el objetivo final es que "no haya despidos", y que esta indemnización tiene en cuenta características de la persona despedida como su edad, el tipo de formación o el lugar. "Se trata de resarcir al trabajador", defiende.En cuanto a la reducción de la jornada laboral, insiste en que "es un acuerdo que compete discutirlo en el ámbito de las relaciones entre la patronal y los sindicatos", tras las palabras de Garamendi en las que decía que con el recorte de la jornada laboral habrá convenios que se paralicen. "Los empresarios son gente seria, saben que tienen que llegar a acuerdos con sus trabajadores, y si no, tendremos un proceso de movilizaciones importante en nuestro país a partir del momento en que la patronal decida que no va a negociar", remarca Álvarez.Escuchar audio

Radio Sevilla
Arturo Bernal: "Pretendemos que sea un estadio 365 días al año que acoja todo tipo de espectáculos"

Radio Sevilla

Play Episode Listen Later Jul 19, 2024 1:56


Las noticias de Euskadi
A vivir que son dos días, 10-11h - 14/07/2024

Las noticias de Euskadi

Play Episode Listen Later Jul 14, 2024 48:53


A Vivir, dirigido y presentado por Javier del Pino, quiere ayudar a que los oyentes disfruten del fin de semana sin que nadie les recuerde las complicaciones de su vida. Pretendemos recuperar la radio de acompañamiento y de diversión, pero también la radio alternativa. No hablamos con políticos sino con quienes deberían serlo. Cambiamos las tertulias de “opinadores” por las charlas con auténticos expertos en el tema que tratemos. (Tramo de 10:00 a 11:00)

Las noticias de Euskadi
A vivir que son dos días, 10-11h - 29/06/2024

Las noticias de Euskadi

Play Episode Listen Later Jun 29, 2024 54:56


A Vivir, dirigido y presentado por Javier del Pino, quiere ayudar a que los oyentes disfruten del fin de semana sin que nadie les recuerde las complicaciones de su vida. Pretendemos recuperar la radio de acompañamiento y de diversión, pero también la radio alternativa. No hablamos con políticos sino con quienes deberían serlo. Cambiamos las tertulias de “opinadores” por las charlas con auténticos expertos en el tema que tratemos. (Tramo de 10:00 a 11:00)

Las noticias de Euskadi
A vivir que son dos días, 11-12h - 29/06/2024

Las noticias de Euskadi

Play Episode Listen Later Jun 29, 2024 47:07


A Vivir, dirigido y presentado por Javier del Pino, quiere ayudar a que los oyentes disfruten del fin de semana sin que nadie les recuerde las complicaciones de su vida. Pretendemos recuperar la radio de acompañamiento y de diversión, pero también la radio alternativa. No hablamos con políticos sino con quienes deberían serlo. Cambiamos las tertulias de “opinadores” por las charlas con auténticos expertos en el tema que tratemos. (Tramo de 11:00 a 12:00)

Ni Tan Otakus
NTO... Un Adiós también puede ser Low Cost

Ni Tan Otakus

Play Episode Listen Later Jun 21, 2024 95:46


Buenos dias embelecos y embelecas. Todo tiene un final y bueno usted ya sabe como funciona esto. No vamos un par de semanitas a un retiro espiritual, donde obviamente Arcana será el líder de la secta. Pretendemos llegar con un estudio nuevo y con mejor calidad. Ahora fuera de bromas. Gracias por seguir escuchando el podcast aun con lo bajo de la calidad que hemos experimentado y el Ghosteo de parte de ustedes ya saben quien. Hoy nos acompaña nuevamente @bolitas_owo. A quien agradecemos por brindar su compañía y ordinariez. También agradecemos a Dr Sexo por su compañía cuando mas lo necesitábamos. No olviden enviarle una fotos de sus pies a @chukaso Y obviamente el mas cálido de los saludos a nuestros auspiciadores @micasinocom Quienes ya han estado dos "mini" temporadas con nosotros. Los queremos mucho y recuerden que MiCASINOCOM es el mejor lugar para divertirse y ganar un ingreso extra. Usando el código NITANOTAKUS pueden tener un 100% de su deposito inicial. @bazar.historias llegaron en nuestro mas bajo momento y creyeron en nosotros. Ahora ustedes crean cuando les digo. Tienen la mejor atención y los precios mas bajos para completar su colección. Y usando el código NITANOTAKUS tendrán un 5% de descuento que nunca esta de mas :D Gracias por estos hermosos 4 años y esperamos volver a vernos pronto.... que esto sea como un Hiatus de Oda y no uno de Togashi... o Ai Yasawa

O Antagonista
Governo Lula suspende leilão de arroz após indícios de irregularidade no processo

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 2:36


O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, anunciou nesta terça-feira, 11, a anulação do leilão para compra de arroz importado.Segundo ele, um novo procedimento será realizado. “Pretendemos fazer um novo leilão quem sabe em outros modelos para que a gente possa ter garantia que vamos contratar empresa com capacidade técnica e financeira.A decisão é anular este leilão e proceder um novo mais ajustado”, disse Edegar no Palácio do Planalto.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Ciência
Mangais de Angola: Ecossistemas de carbono azul e “berçários da vida marinha”

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 10, 2024 9:27


Os mangais são “berçários da vida marinha, fontes de subsistência das comunidades e ecossistemas de carbono azul”, por isso, é urgente mais educação ambiental para os proteger. Quem o diz é Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva, a iniciativa que tem protegido e restaurado mangais em Angola nos últimos seis anos. No Dia Mundial dos Oceanos, a 8 de Junho, 500 pessoas juntaram-se, incluindo 300 crianças, e plantaram 23.000 sementes de mangais. RFI: No Dia Mundial dos Oceanos, houve uma participação recorde de pessoas para uma campanha de reflorestação. Quantas pessoas participaram e como foi?Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva: Em alusão ao Dia Mundial dos Oceanos, assinalado a 8 de Junho, participaram mais de 500 pessoas, incluindo 300 crianças. Nós temos uma série de actividades, como a observação das aves migratórias, neste caso, de flamingos porque aqui é conhecido como o santuário das aves migratórias na comunidade do Tapo. Além disso, realizámos uma campanha de plantação de mangais com mais de 23.000 sementes de mangais plantadas, envolvendo as crianças, as comunidades, os pais e todos os voluntários que naquele dia participaram na causa.Qual é que é a importância dos mangais para os oceanos? Os mangais são conhecidos como berçários de maternidade da vida marinha. Cerca de 80% a 90% das espécies de interesse comercial, especialmente nas zonas tropicais, reproduzem-se nos mangais ou passam um estado de vida nos mangais. Não há como falar dos oceanos sem falar dos mangais porque então interligados. Reflorestando os mangais, estaremos também a proteger os nossos oceanos.Há quem diga que os mangais são “ecossistemas de carbono azul” e essenciais para o combate às mudanças climáticas. Porquê?Exactamente. Hoje em dia, o mundo está a acordar para os impactos das alterações climáticas e uma das maneiras de absorver esse carbono é através de ecossistemas naturais, como florestas e oceanos. No caso terrestre, as florestas, estamos a falar do” carbono verde”, que já é muito conhecido. Hoje em dia também se está a falar do “carbono azul” que é o carbono sequestrado por ecossistemas marinhos e costeiros. No caso dos mangais, são ecossistemas costeiros e são conhecidos por absorver 10 vezes mais dióxido de carbono quando comparados com outras florestas, o que torna estes ecossistemas importantes no combate às alterações climáticas.Há ainda outros benefícios ecológicos e económicos. Quer falar-nos deles?Os mangais também são considerados habitats para várias espécies. Lá tem muitas espécies de aves migratórias, tem crustáceos, tem os peixes, tem também mamíferos. Além disso, os mangais protegem a orla costeira contra erosões e inundações, protegendo dessa maneira as comunidades que vivem no seu entorno. Quanto a benefícios económicos, como eu disse, os mangais são habitats para várias espécies, como caranguejos e moluscos e essa biodiversidade marinha garante a sustentabilidade económica das comunidades locais.Também dão suporte e protecção às espécies em risco de extinção, como manatins, tartarugas, algumas aves…Exactamente. Por exemplo, durante uma das nossas campanhas de monitorização ambiental, havia uma ave que estava presa numa rede de pesca e nós quando soltámos essa ave, numa das anilhas estava escrito Londres. Era um garajau, que é uma ave ameaçada, e é sinal que nos nossos mangais aqui da nossa costa também repousam aves migratórias, além de outros mamíferos, como os manatins que vão para os mangais para se alimentarem, e alguns usam como refúgio.No entanto, os mangais, nomeadamente em Angola, sofrem várias ameaças e riscos. Quais são eles?Exactamente. Apesar da importância dos mangais como berçário da vida marinha, como fonte de renda e subsistência das comunidades e como ecossistema do carbono azul, os mangais têm enfrentado várias ameaças. Em Angola, há o corte da vegetação do mangal. Muitas comunidades cortam os mangais para construir casas, tarimbas. Também temos a poluição, especialmente os resíduos plásticos que provocam a morte de muitos organismos. Por exemplo, as aves, às vezes, confundem o plástico com alimento. Além disso, essa poluição vai contaminar os peixes que um dia irão parar aos nossos pratos.Temos também a caça furtiva às aves migratórias e, especialmente, as construções de infra-estruturas porque as pessoas querem construir na orla costeira para terem acesso ao mar. Então, muita gente entulha essa zona para dar lugar a essas construções. Essas são as principais ameaças que os mangais em Angola enfrentam.Temos trabalhado com o Governo, com as instituições, com as administrações, com o Ministério do Ambiente, para juntos restaurarmos os mangais e tirarmos essa condição de ameaça que os mangais têm sofrido.Quais são os mangais que estão mais destruídos e que seria mais urgente restaurar? De maneira geral, desde Cabinda até Benguela, os mangais estão ameaçados. Outrora estavam bem mais ameaçados, no entanto, com as acções da Otchiva temos vindo a mobilizar. Por exemplo, hoje em dia, a título de exemplo, aqui em Luanda, na zona do Benfica, havia uma zona em que estava a ser entulhada e graças às reivindicações da Otchiva e de todos os seus voluntários, podemos inspirar o Governo e hoje aquela construção já foi interdita e a zona está a ser recuperada.Um outro exemplo é a ponte sobre o rio Mbridge, no Nzeto, na província do Zaire, que também foi construída, destruindo os mangais, mas através de uma expedição científica que a Otchiva e os seus voluntários fizeram, partilhámos com o governo e aquela ponte foi restaurada, as obras foram refeitas e já há circulação entre o rio e o oceano. Então, a biodiversidade regressou àquela zona.Em Maio, a OTCHIVA foi aos escritórios das Nações Unidas em Genebra, na Suíça, para lançar o seu primeiro livro intitulado “Aves das Zonas Húmidas do Lobito, um catálogo para inspirar a sua protecção conservação”. Qual foi o objectivo desta acção e de que forma é que a ONU pode ajudar? O Lobito foi onde a Otchiva começou porque os flamingos do Lobito são conhecidos como identidade da cidade. Os voluntários da Otchiva viram que o seu habitat estava a ser degradado e começaram a reivindicar a protecção dessa zona e foram-se registando as aves desde o início da Otchiva, desde aves migratórias, aves residentes, aves transitórias. Compilou-se e chegou-se ao catálogo. Não é só um catálogo de aves bonitas, é também para mostrar a beleza do Lobito, as zonas húmidas que lá tem, o que é que o Lobito pode oferecer para inspirar para a sua protecção.A líder da Otchiva, Fernanda Renée, que é a mensageira mundial das zonas húmidas, tem trabalhado com voluntários, com instituições internacionais, com a Convenção de Ramsar para reverter esse quadro em que as zonas húmidas estão afectadas ou pressionadas. A ONU também abraçou essa causa, inspirou e apoiou para o lançamento do livro. Todo o mundo está engajado e está inspirado pelo trabalho que a Otchiva e os seus voluntários têm feito em Angola.Quantos anos tem a Otchiva e quais são os próximos projectos? Mais ou menos seis anos desde que começou. Daqui em diante pretendemos continuar com as nossas atividades de restauração das zonas húmidas e com as campanhas de educação ambiental, uma vez que só se protege o que se conhece. A educação ambiental é uma ferramenta crucial para mudar mentes e mudar a sociedade.Pretendemos continuar com as nossas campanhas de educação ambiental, inspirar mais e mais voluntários para a protecção dos mangais. Aqui, por exemplo, neste último fim-de-semana, houve 500 voluntários, especialmente crianças, então estamos a garantir que gerações futuras cresçam já com essa mentalidade ambiental. Além disso, lançámos, em Maio, o livro sobre as aves do Lobito e pretendemos continuar a lançar mais artigos sobre os mangais para alcançarmos um ambiente mais sustentável para que gerações futuras possam usufruir destes recursos.

SER Lanzarote
Jacobo Lemes: "Pretendemos llegar a 2026 con un nuevo contrato de limpieza acorde a la ciudad"

SER Lanzarote

Play Episode Listen Later May 22, 2024 14:05


Jacobo Lemes: "Pretendemos llegar a 2026 con un nuevo contrato de limpieza acorde a la ciudad"

Filosofia Vermelha
Sobre o desejo

Filosofia Vermelha

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 30:52


Você já parou para pensar que a fonte de várias de nossas infelicidades é simplesmente o desejo? Que se desejamos de forma incorreta, isso nos traz perturbações e sofrimentos desnecessários, evitáveis? Nem todo desejo é natural, e neste episódio vamos mostrar que se aprendermos a desejar corretamente podemos evitar vários tipos de sofrimento.Curso "Crítica da religião: Feuerbach, Nietzsche e Freud": https://www.udemy.com/course/critica-da-religiao-feuerbach-nietzsche-e-freud/?referralCode=139FBBD947CDE50E51B5Curso "Introdução à filosofia - dos pré-socráticos a Sartre": https://www.udemy.com/course/introducao-a-filosofia-dos-pre-socraticos-a-sartre/?referralCode=51CAB762A412100AFD38Curso "A filosofia de Karl Marx - uma introdução": https://www.udemy.com/course/a-filosofia-de-karl-marx-uma-introducao/?referralCode=D0A85790C60A2D047A37Clube de leitura: https://www.youtube.com/watch?v=WWEjNgKjqqIApoia.se: seja um de nossos apoiadores e mantenha este trabalho no ar: https://apoia.se/filosofiavermelhaNossa chave PIX: filosofiavermelha@gmail.comAdquira meu livro: https://www.almarevolucionaria.com/product-page/pr%C3%A9-venda-duvidar-de-tudo-ensaios-sobre-filosofia-e-psican%C3%A1liseMeu site: https://www.filosofiaepsicanalise.orgO tema do desejo é muito vasto e já foi tratado por inúmeros filósofos e pensadores, de modo que mesmo que escrevêssemos um livro de 500 páginas sobre o assunto, ainda restaria muito o que abordar. Pretendemos então neste episódio apresentar reflexões sobre o desejo a partir de duas perspectivas: a budista e a epicurista. Tomamos aqui o budismo em uma perspectiva racional, filosófica, como um diagnóstico da situação humana, como uma análise racional da nossa condição. Quanto ao epicurismo, esta foi uma escola filosófica da Grécia antiga surgida depois da morte de Sócrates, no período helenístico, e guarda similaridades com o estoicismo. Veremos como estas tradições podem nos ajudar a viver melhor a partir do controle de nossos desejos. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

RADIOGRAFÍA
"Pretendemos crear un centro de atención integral para adultos mayores en Bethania" - Entrevista a Cecilia Arosemena

RADIOGRAFÍA

Play Episode Listen Later Mar 22, 2024 12:25


Direto ao Assunto
Tiros Chega. "Pretendemos que PJ averigue questão"

Direto ao Assunto

Play Episode Listen Later Feb 26, 2024 12:07


Ventura acusa de perseguição o processo da ERC ao jornal do partido. Cristina Rodrigues considera que entidade deve analisar denúncias e recusa qualquer incumprimento. Ainda o caso dos alegados tiros.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Manuel López San Martín
200 mil transportistas preparan nuevo paro nacional el próximo 15 de febrero, exigen más seguridad - 07 febrero 2024.

Manuel López San Martín

Play Episode Listen Later Feb 7, 2024 6:06


En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, Miguel Ángel Santiago Solís, Coordinador Nacional de la Alianza Mexicana de Organización de Transportistas A.C. (AMOTAC), habló del nuevo paro de transportistas que habrá el próximo 15 de febrero.  "Nos manifestaremos en las carreteras de jurisdicción federal y en algunos lados estatales, en los 32 estados... Vamos buscando manifestar la inconformidad por la falta de seguridad en las carreteras del país, los abusos, extorsiones, el doble pago en algunos municipios", expresó.  Miguel Ángel Santiago Solís detalló que la AMOTAC está integrada por 200 mil transportistas, mismos que están convocados a la manifestación de los próximos días.     "Pretendemos salir todos, la inconformidad será general, estamos buscando no dejar sin movimiento ni desabasto a los ciudadanos, pero también es necesario para labores, debemos de hacerle ver al Gobierno Federal por medio de quien rige las instituciones de seguridad que su trabajo lo están haciendo mal, con estrategias que no están funcionando", declaró.  Para terminar, el coordinador de la AMOTAC se dijo que lamenta los inconvenientes que producen este tipo de manifestaciones pero es el único recurso que les queda después de crear mesas de diálogo y no ver resultados. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cómo, el podcast de antiayuda
Cómo: Intro Temporada 6 - Cómo ser potencia mundial

Cómo, el podcast de antiayuda

Play Episode Listen Later Jan 11, 2024 59:40


Año nuevo, temporada nueva. Sí, en esto tan posmoderno que hacemos de romper las normas sociales, hemos decidido cargarnos la temporada 6 y la razón es sencilla. Durante los próximos capitulos queremos trabajar la siguiente gran pregunta: "Cómo ser potencia mundial?" Pretendemos analizar en los siguientes capítulos el tema de la preeminencia mundial de las naciones desde el punto de vista económico, militar, industrial, cultural, sociológico y demográfico. Acompañadnos pues en este POTENTE viaje y cargad nuestras alforjas con vuestro precioso oro en Patreon. Algunas fuentes: - Russia's elite marines sent into death trap in Ukraine | BBC News - Why Ukraine can't beat Russia's 'elastic defence' | About That - CENSURADO - Óscar Vara --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/comoantiayuda/message

Artes
Associação de Cinema de Cabo Verde entrega prémios a universitários

Artes

Play Episode Listen Later Jan 9, 2024 8:47


A Associação de Cinema Audiovisual de Cabo Verde entregou esta terça-feira, 09 de Janeiro, os prémios monetários aos vencedores do concurso de filmes universitários. Em entrevista à RFI, Júlio Silvão Tavares, o presidente da Associação de Cinema Audiovisual de Cabo Verde sublinhou a importância dos prémios agora atribuídos e de ter no mesmo palco “a geração dos iniciados” e a “geração dos consagrados”, de forma a influenciar os mais novos para a área do cinema e audiovisual. A Associação de Cinema Audiovisual de Cabo Verde entregou esta terça-feira, 09 de Janeiro, os prémios monetários aos vencedores do concurso de filmes universitários referentes ao ano lectivo de 2022/23.Na mesma cerimónia, a ACACV distinguiu os realizadores e produtores Yuri Ceunick, Natasha Craveiro e Samira Vera-Cruz pelos feitos a nível internacional em diferentes festivais.Em entrevista à RFI, Júlio Silvão Tavares, o presidente da Associação de Cinema Audiovisual de Cabo Verde sublinhou a importância dos prémios agora atribuídos e de ter no mesmo palco “a geração dos iniciados” e a “geração dos consagrados”, de forma a influenciar os mais novos para a área do cinema e audiovisual.Desde há oito anos que a Associação de Cinema Audiovisual de Cabo Verde aposta na formação de jovens para a realização de filmes com telemóveis. Pretendemos a democratização do cinema e do audiovisual no país através do telemóvel, tendo em conta as dificuldades em adquirir equipamentos de melhor qualidade.Na formação de 18 horas damos a noção geral de como se desenvolve uma ideia, como se faz um roteiro, como se faz um guião, como desenvolver o guião, como construir planos de filmagens, como gravar som, tudo com telemóvel.Questionado sobre o estado do cinema cabo-verdiano, Júlio Silvão Tavares responde que o financiamento continua a ser o “calcanhar de Aquiles”.O nosso cinema, ainda, continua a dar os primeiros passos. Nós, hoje em dia, já temos a regulamentação do mercado, com a lei do cinema.Mas a nossa produção ainda é incipiente porque ainda temos dificuldades de financiamento que é o "calcanhar de Aquiles" no nosso país. Apesar da importância do cinema e do audiovisual em todo o processo de desenvolvimento do país e do homem, ainda não se vislumbra a possibilidade de ter, pelo menos, um carinho maior por parte dos decisores.

Daniel Ramos' Podcast
Episode 415: 09 de Diciembre del 2023 - Devoción matutina para Jóvenes - ¨Carácter¨

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Dec 8, 2023 4:42


DEVOCIÓN MATUTINA PARA JÓVENES 2023“CARÁCTER”Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, Estados UnidosUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church 09 DE DICIEMBRE                                                YA QUEDA MENOS «Tened también vosotros paciencia, y afirmad vuestros corazones, porque la venida del Señor se acerca.» Sant. 5:8 Hemos imaginado a Dios de mucha manera. Quizás la más solemne de la historia sea la del Pantocrátor de la Edad Media, donde se le representa con un rostro serio, distante y con la mano derecha levantada. Otra es la del Dios de Miguel Ángel en la Capilla Sixtina. O la de ese dios bonachón de la posmodernidad al que muchos llaman Papá Noel. Al principio de Génesis, sin embargo, se presenta como quien cultiva la tierra. ¿Os lo imagináis? Con un sombrero de paja, una azada en la mano, una piel broncínea y un porte atlético. Colocando un plantón aquí y un árbol allá. Cuidando con esmero los pétalos de una amapola, guiando el crecer de una parra, abonando multitud de orquídeas. Un Dios agricultor habla mucho de lo armónico con la vida.El Edén era una mezcla de jardín con un huerto. Sin embargo, en la provincia de Granada (España) se pueden observar pequeñas fincas llamadas «cármenes» que, entre parras y claveles, hacen las delicias de los que las habitan. El Edén era un Carmen especial. ¡La palabra significa, entre otras cosas, ¡delicia! Pero no una delicia cualquiera, una delicia sumamente exquisita, propia de sibaritas. Y, allí, puso al hombre y le pidió que, como Él, fuese un jardinero-hortelano.Algunos dicen que soy un jardinero impaciente. Me gusta el jardín tanto como la huerta, pero no soy de campo. Crecí en una ciudad y me cuesta dejar de ser de ciudad. Como buen urbanita quiero las cosas ya, pero así no funciona la naturaleza. En el campo las cosas llegan con sus ritmos. Puedo plantar tomates y quedarme mirando a que crezcan inmediatamente, pero eso no va a suceder. Pasarán muchos días de cuidados atención y hasta que vea enrojecer sus frutos.En la vida de cada día pasa igual. Pretendemos una religión de la inmediata y, nos guste o no, Dios se toma sus tiempos. Y son los tiempos correctos porque él no produce ninguna cosa, sino lo mejor y más fino que se pueda crear, delicias. Hasta hoy observamos su obra y exclamamos con Ludwig Mies van der Rohe: «Dios está en los detalles».Cuando saco un tomate de la mata y siento la intensidad de su olor, la textura de su piel y el rojo intenso que lo colorea, recuerdo que nuestro lugar es otro: un Carmen al oriente. Y pienso en mi Dios con su sombrero de paja, con su plantón en la mano y su sonrisa inmensa. ¿No os entra nostalgia? Bueno, ya queda menos.

República de Ideias
#110 Metamorfoses da Sociologia - Deslocamento, mulheres intelectuais e modernidade global #009

República de Ideias

Play Episode Listen Later Nov 21, 2023 71:22


No nono episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Aurea Mota (Universitat Oberta de Catalunya) sobre seu artigo "Displacement, women intellectuals and entangled knowledge in the making of global modernity", publicado no European Journal of Social Theory. Lucas Faial Soneghet, Raquel Weiss e Felipe Maia participam do debate. Aurea traz uma proposta baseada no conceito de deslocamento como forma de analisar processos de formação do conhecimento e transformação pelo movimento de intelectuais na modernidade. O deslocamento indica tanto o movimento pelo espaço, quanto os encontros e atritos daí resultantes. Abrindo novas formas de entender as categorias de "intelectual" e "teoria", a autora discute os atos de "mediação cultural" de Flora Tristan e Nísia Floresta, duas intelectuais cujas contribuições para as ciências sociais permanecem pouco valorizadas, e cujas vidas e escritos possibilitam um entendimento descentrado da modernidade. Tópicos discutidos: Teoria Social; História da Modernidade; Mulheres Intelectuais; No Youtube: https://youtu.be/qPfNZkrpDvQ O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.

Morgana Secco
Respondendo caixinha de perguntas -

Morgana Secco

Play Episode Listen Later Nov 17, 2023 31:04


Respondendo caixinha de perguntas de assuntos diversos. Alice tem ciúmes da Julia? Pretendemos voltar a morar no Brasil? Quantas horas eu durmo e quantas eu passo na internet? Quando iremos ao Brasil? Qual a diferença de personalidade entre Alice e Julia? Redes sociais: YouTube: https://www.youtube.com/c/MorganaSecco Instagram: https://www.instagram.com/morganasecco/ Facebook: https://www.facebook.com/morganasecco/ Tiktok: https://www.tiktok.com/discover/Morgana-Secco Twitter: https://twitter.com/morganasecco Threads: https://www.threads.net/@morganasecco

Brasil-Mundo
Diretora de documentário brasileiro na lista do Oscar promove o filme nos EUA

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 16, 2023 8:24


No filme, a documentarista Eliza Capai mostra um relato em primeira pessoa sobre sua experiência ao ter que interromper uma gravidez na décima quarta semana de gestação. A diretora recebeu o diagnóstico de que o feto era "incompatível com a vida", termo médico que dá nome ao filme que estreia nas salas comerciais do Brasil nesta quinta-feira (16). Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkEm abril, o filme levou o prêmio principal no festival paulista "É tudo verdade", que colocou o documentário na pré-lista dos selecionados para concorrer ao Oscar nesta categoria.Com o objetivo de promover a obra nos Estados Unidos, a diretora esteve em Los Angeles no Hollywood Brazilian Film Festival e em Nova York, em sessão promovida em conjunto com a organização Women's Equality Center.Eliza Capai, que também é conhecida pela direção da primeira série brasileira de 'true crime' da Netflix, Elize Matsunaga - era uma vez um crime - e que esteve à frente de outros documentários como 'Espero tua (Re)volta (2019)'  e 'Tão longe é aqui (2013'), conversou com a RFI em Nova York para contar mais detalhes do mais novo trabalho.A mudança de perspectivaAcostumada a estar atrás das câmeras contando histórias de pessoas que encontrou ao redor do mundo, em 'Incompatível com a vida' Eliza Capai arrisca, pela primeira vez, uma mudança de perspectiva. Passa de ser observador para ser observado.A diretora filmou a própria grávidez até descobrir que sua gravidez precisaria ser interrompida por problemas de má formação do feto."Eu já vinha gravando a minha gravidez desde o início, mas muito como um exercício de filmar. Pensando em como eu filmaria outras mulheres para um projeto que eu iria fazer. No momento em que eu descubro que aquela gravidez, que era uma grávidez, muito desejada, era de um feto incompatível com a vida, eu fui atravessada por sentimentos que eu nunca tinha experimentado", relata. Eliza conta que sentiu uma tristeza muito profunda que a levou a pensar em quantas mulheres haviam passado por situações parecidas e que, por questões culturais, não haviam podido viver essa tristeza."Logo você vai ter outro", cita a diretora como uma das frases de consolo ouvidas por gestantes ao perder um filho de forma pré-matura.E foi então, que Eliza resolveu ampliar as vozes de seu filme e partiu em busca de outras gestantes que tivessem passado pela mesma situação no Brasil."Naquele momento eu pensei: 'nossa, eu deveria fazer um filme sobre isso! Eu deveria fazer um filme sobre isso com outras mulheres!", relembra. Ao mesmo tempo, ela percebeu a importância de colocar literalmente o corpo na história e, em um relato cru e intimista, filmou cada minuto da interrupção de sua gestação, desde as primeiras contrações até a cena em que ela aparece contemplando o feto em suas mãos."Eu senti que se eu não fosse capaz de inverter essa câmera e, se não fosse capaz de me  colocar enquanto corpo, eu não teria mais o direito de fazer documentários sobre a questão feminina", justifica.Mas, Eliza reconhece que esse relato só foi possível porque ela viveu todo o processo em Portugal, onde o aborto está legalizado."Eu só tive força para fazer o filme porque eu entendi o lugar de privilégio onde eu estava. Quando o diagnóstico foi feito, eu estava em Portugal, país em que fui aconselhada por médicos a fazer uma interrupção médica de gravidez", relata.Capai diz que se estivesse no Brasil, onde o aborto não é legalizado em casos de "incompatibilidade com a vida" - a legislação do país só admite o aborto em casos de estupro, anencefalia ou risco de morte para a gestante -  as imagens que estão no filme seriam a confissão de um crime.A arte como uma forma de cura A diretora diz que o contato com outras mulheres que passaram pelo mesmo problema foi um processo de cura, tanto para ela quanto para as entrevistadas."Foi  muito duro, porque foi encarar, editar o momento mais traumático que eu tive na vida, mas, ao mesmo tempo, foi um processo de cura. Isso porque eu entendi que, ao falar sobre esse processo e ao estar junto com outras seis mulheres e casais que falam sobre seus processos, o filme ajuda muitas pessoas que passaram por essas situações ou que estão passando, a elaborar melhor seu próprio trauma", conclui.Filme poderia representar o Brasil no OscarO filme, que chegou a ser rejeitado quando a primeira versão foi apresentada para um laboratório de finalização cinematográfica, agora, está na lista de pré-selecionados para representar o Brasil no Oscar de 2024.O documentário  estreou no festival  "É Tudo Verdade", levando o prêmio de melhor filme, resultado que o qualifica para a shortlist do Oscar de melhor documentário."Pretendemos promover o filme aqui (EUA) de algumas formas e dar visibilidade para ele a partir desse lugar que é um tanto fetiche no imaginário pelo menos do brasileiro, que é o lugar do Oscar. Dar essa visibilidade para o filme para que a gente consiga voltar para casa e falar sobre esses temas tabus", pontua Eliza logo após a exibição de 'Incompatível com a Vida' em Nova York nessa terça-feira (14)."Dar visibilidade ao filme a partir dessa campanha do Oscar  que a gente tá fazendo aqui fora ajuda a levantar esse debate em casa", diz Capai.A diretora queria que o documentário contivesse diversidade de vozes, contando com o testemunho de mulheres que tiveram que pedir ajuda da justiça para poder interromper a gestação de um filho sem esperança de sobrevida e também daquelas que decidiram levar a gravidez até o final."Não podemos  discutir o aborto como mulheres de família, boas, versus mulheres ruins que abortam. No filme, essas duas mulheres são a mesma. E é isso que acontece no mundo real",  pontua. "Quem aborta é mãe de família, quem aborta é religiosa, quem aborta são pessoas que tiveram uma gravidez que não conseguem se imaginar levando para frente", completa.Com seu filme, Capai espera ajudar a gerar empatia "para que o debate sobre o aborto saia do lugar estigmatizado em que ele está, do lugar violento em que ele está e que entre na pasta que lhe cabe, que é a de saúde pública".Uma vez finalizada a temporada promocional do filme, "Incompatível com a vida" estará disponível na plataforma Taturana para exibições em centros culturais, coletivos e qualquer organização que queira utilizá-lo como provocador para discutir temas de saúde pública no Brasil.'Incompatível com a vida' estreia nesta quinta-feira (16) em São Paulo no Espaço Itaú de Cinema, depois segue para Rio, onde será exibido nesta sexta (17) na Estação Net Rio, seguindo para Recife, Salvador, Fortaleza e Manaus. O filme também está disponível online na plataforma Mubi.

Brasil-Mundo
Diretora de documentário brasileiro na lista do Oscar promove o filme nos EUA

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 16, 2023 8:24


No filme, a documentarista Eliza Capai mostra um relato em primeira pessoa sobre sua experiência ao ter que interromper uma gravidez na décima quarta semana de gestação. A diretora recebeu o diagnóstico de que o feto era "incompatível com a vida", termo médico que dá nome ao filme que estreia nas salas comerciais do Brasil nesta quinta-feira (16). Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkEm abril, o filme levou o prêmio principal no festival paulista "É tudo verdade", que colocou o documentário na pré-lista dos selecionados para concorrer ao Oscar nesta categoria.Com o objetivo de promover a obra nos Estados Unidos, a diretora esteve em Los Angeles no Hollywood Brazilian Film Festival e em Nova York, em sessão promovida em conjunto com a organização Women's Equality Center.Eliza Capai, que também é conhecida pela direção da primeira série brasileira de 'true crime' da Netflix, Elize Matsunaga - era uma vez um crime - e que esteve à frente de outros documentários como 'Espero tua (Re)volta (2019)'  e 'Tão longe é aqui (2013'), conversou com a RFI em Nova York para contar mais detalhes do mais novo trabalho.A mudança de perspectivaAcostumada a estar atrás das câmeras contando histórias de pessoas que encontrou ao redor do mundo, em 'Incompatível com a vida' Eliza Capai arrisca, pela primeira vez, uma mudança de perspectiva. Passa de ser observador para ser observado.A diretora filmou a própria grávidez até descobrir que sua gravidez precisaria ser interrompida por problemas de má formação do feto."Eu já vinha gravando a minha gravidez desde o início, mas muito como um exercício de filmar. Pensando em como eu filmaria outras mulheres para um projeto que eu iria fazer. No momento em que eu descubro que aquela gravidez, que era uma grávidez, muito desejada, era de um feto incompatível com a vida, eu fui atravessada por sentimentos que eu nunca tinha experimentado", relata. Eliza conta que sentiu uma tristeza muito profunda que a levou a pensar em quantas mulheres haviam passado por situações parecidas e que, por questões culturais, não haviam podido viver essa tristeza."Logo você vai ter outro", cita a diretora como uma das frases de consolo ouvidas por gestantes ao perder um filho de forma pré-matura.E foi então, que Eliza resolveu ampliar as vozes de seu filme e partiu em busca de outras gestantes que tivessem passado pela mesma situação no Brasil."Naquele momento eu pensei: 'nossa, eu deveria fazer um filme sobre isso! Eu deveria fazer um filme sobre isso com outras mulheres!", relembra. Ao mesmo tempo, ela percebeu a importância de colocar literalmente o corpo na história e, em um relato cru e intimista, filmou cada minuto da interrupção de sua gestação, desde as primeiras contrações até a cena em que ela aparece contemplando o feto em suas mãos."Eu senti que se eu não fosse capaz de inverter essa câmera e, se não fosse capaz de me  colocar enquanto corpo, eu não teria mais o direito de fazer documentários sobre a questão feminina", justifica.Mas, Eliza reconhece que esse relato só foi possível porque ela viveu todo o processo em Portugal, onde o aborto está legalizado."Eu só tive força para fazer o filme porque eu entendi o lugar de privilégio onde eu estava. Quando o diagnóstico foi feito, eu estava em Portugal, país em que fui aconselhada por médicos a fazer uma interrupção médica de gravidez", relata.Capai diz que se estivesse no Brasil, onde o aborto não é legalizado em casos de "incompatibilidade com a vida" - a legislação do país só admite o aborto em casos de estupro, anencefalia ou risco de morte para a gestante -  as imagens que estão no filme seriam a confissão de um crime.A arte como uma forma de cura A diretora diz que o contato com outras mulheres que passaram pelo mesmo problema foi um processo de cura, tanto para ela quanto para as entrevistadas."Foi  muito duro, porque foi encarar, editar o momento mais traumático que eu tive na vida, mas, ao mesmo tempo, foi um processo de cura. Isso porque eu entendi que, ao falar sobre esse processo e ao estar junto com outras seis mulheres e casais que falam sobre seus processos, o filme ajuda muitas pessoas que passaram por essas situações ou que estão passando, a elaborar melhor seu próprio trauma", conclui.Filme poderia representar o Brasil no OscarO filme, que chegou a ser rejeitado quando a primeira versão foi apresentada para um laboratório de finalização cinematográfica, agora, está na lista de pré-selecionados para representar o Brasil no Oscar de 2024.O documentário  estreou no festival  "É Tudo Verdade", levando o prêmio de melhor filme, resultado que o qualifica para a shortlist do Oscar de melhor documentário."Pretendemos promover o filme aqui (EUA) de algumas formas e dar visibilidade para ele a partir desse lugar que é um tanto fetiche no imaginário pelo menos do brasileiro, que é o lugar do Oscar. Dar essa visibilidade para o filme para que a gente consiga voltar para casa e falar sobre esses temas tabus", pontua Eliza logo após a exibição de 'Incompatível com a Vida' em Nova York nessa terça-feira (14)."Dar visibilidade ao filme a partir dessa campanha do Oscar  que a gente tá fazendo aqui fora ajuda a levantar esse debate em casa", diz Capai.A diretora queria que o documentário contivesse diversidade de vozes, contando com o testemunho de mulheres que tiveram que pedir ajuda da justiça para poder interromper a gestação de um filho sem esperança de sobrevida e também daquelas que decidiram levar a gravidez até o final."Não podemos  discutir o aborto como mulheres de família, boas, versus mulheres ruins que abortam. No filme, essas duas mulheres são a mesma. E é isso que acontece no mundo real",  pontua. "Quem aborta é mãe de família, quem aborta é religiosa, quem aborta são pessoas que tiveram uma gravidez que não conseguem se imaginar levando para frente", completa.Com seu filme, Capai espera ajudar a gerar empatia "para que o debate sobre o aborto saia do lugar estigmatizado em que ele está, do lugar violento em que ele está e que entre na pasta que lhe cabe, que é a de saúde pública".Uma vez finalizada a temporada promocional do filme, "Incompatível com a vida" estará disponível na plataforma Taturana para exibições em centros culturais, coletivos e qualquer organização que queira utilizá-lo como provocador para discutir temas de saúde pública no Brasil.'Incompatível com a vida' estreia nesta quinta-feira (16) em São Paulo no Espaço Itaú de Cinema, depois segue para Rio, onde será exibido nesta sexta (17) na Estação Net Rio, seguindo para Recife, Salvador, Fortaleza e Manaus. O filme também está disponível online na plataforma Mubi.

Voces de Ferrol - RadioVoz
Pablo y Enma nos descubren la propuesta gastronómica que ponen en marcha el viernes en el restaurante 7 Vidas en Ferrol

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Nov 16, 2023 12:53


Reabre en la calle del Sol lo que fue la añorada marisquería La Jovita, aunque con una apuesta gastronómica diferente. El ferrolano Pablo Rendal, formado en el CIFP Fragas do Eume, tuvo oportunidad de acudir a una formación en el Basque Culinary Center y cuenta ya con una amplia experiencia en el sector de la restauración. Tras pasar por las cocinas de numerosos locales de hostelería de Ferrol, como O Camiño do Inglés, Josefa's, el Olivo, o el Boa Onda, donde fue jefe de cocina, ha decidido tomar las riendas en su propio negocio. Con la experiencia acumulada ha decidido embarcarse en esta nueva aventura de emprendimiento junto a su pareja, la también ferrolana Enma Naveiras. Ambos jóvenes ponen así en marcha en el número 68 de la calle del Sol un nuevo local con una nueva imagen, buscando conseguir un lugar cómodo, acogedor y moderno. El nuevo establecimiento que nace bajo el nombre de 7 Vidas pretende ofrecer a los clientes «una nueva forma de disfrutar de la cocina» combinando la comida con la potenciación del arte. «Pretendemos ofrecer también exposiciones rotatorias de artistas ferrolanos, pintura y fotografía, para contribuir a darle impulso a nuestra gran ciudad, Ferrol», comentan ambos jóvenes. 7 Vidas permanecerá abierto a partir de la inauguración de este viernes, de martes a domingo a mediodía y por la tarde-noche.

República de Ideias
#108 Metamorfoses da Sociologia - A vocação das Ciências Sociais ante um mundo em desrazão #008

República de Ideias

Play Episode Listen Later Oct 16, 2023 61:35


No oitavo episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Thiago Panica Pontes (UFPB) sobre seu texto "A vocação das Ciências Sociais ante um mundo em desrazão", apresentado na mesa redonda "A Sociologia diante das crises: metamorfoses e reflexividade" da SBS 2023. Lucas Faial Soneghet, Frédéric Vandenberghe e Felipe Maia participam do debate. O que as Ciências Sociais podem fazer em um mundo onde parecem perder seu lugar? Thiago Panica Pontes aposta na busca pela razão prática em vez de tentativas de síntese teórica. Mais do que um novo paradigma, as Ciências Sociais devem encontrar sua razão de ser naquilo que já fazem, embora de maneira implícita e não reconhecida. O exercício é hermenêutico e explicativo, histórico e racional. Entender o tempo presente e a si mesma é tarefa dupla e concomitante da Sociologia. Para esse fim, o ideal regulativo de uma comunidade epistêmica das Ciências Sociais, que não existe a não ser enquanto ideal, orienta a busca por (auto)esclarecimento histórico, no qual a ciência apredne sobre e com o mundo para que o mundo aprenda sobre si mesmo. Tópicos discutidos: Teoria Social; Ciências Sociais; Razão; HIstória; Crítica No Youtube: https://youtu.be/RjlV_a-wCks O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.

Sonar Global
Presidente de Metro: "Con esto pretendemos ponernos al día con los usuarios"

Sonar Global

Play Episode Listen Later Sep 25, 2023 16:22


Guillermo Muñoz se refirió a las implicancias de la extensión de la línea 3 del metro. Además, comentó cuáles son los proyectos vigentes.

Sonar Global
Presidente de Metro: "Con esto pretendemos ponernos al día con los usuarios"

Sonar Global

Play Episode Listen Later Sep 25, 2023 16:22


Guillermo Muñoz se refirió a las implicancias de la extensión de la línea 3 del metro. Además, comentó cuáles son los proyectos vigentes.

Radio EME
Andrés Cagliero, intendente electo de Tostado: "Pretendemos mejorar la calidad de vida de la gente"

Radio EME

Play Episode Listen Later Sep 13, 2023 13:11


El candidato de UNITE y ex director del Hospital de Tostado se consagró el pasado domingo en las elecciones generales cambiando el color político del municipio después de más de 30 años.

Dos Cabras Locas
90. ¿Ansiedad o intuición? [VIDEO]

Dos Cabras Locas

Play Episode Listen Later Jul 25, 2023 28:13


Todos quisiéramos tener el sistema nervioso perfectamente regulado pero la realidad es otra. No se pierdan este episodio donde hablamos sobre la ansiedad y la intuición. Cómo diferenciarlas y cómo podemos trabajar en nuestra intuición mejorando nuestra ansiedad. 0:00 Intro 4:23 Anécdota o historia de cuando pensabas ¿que era tu intuición o ansiedad?  5:05 Casi morimos en Mexico   10:55 Maye dejo pasar un vuelo gratis por que pensaba que me iba a morir si me montaba en el proximo vuelo.  12:42 ¿Reirse de lo que le pasa a uno mismo es una forma invalidar tu trama?  14:11 Racionalizar tus emociones no es lo mismo que experimentarlas.  17:15 ¿Pretendemos ser malos y arrogantes porque de niños nos ridiculizaban? 17:55 ¿Si estás obsesionado con el trabajo es porque en realidad le estas huyendo a algo?   19:53 ¿Si uno no cambia sus malos hábitos puede llegar a arruinar sus relaciones?  21:26 ¿Cómo diferenciar entre la ansiedad y la intuición?  26:15 ¿Cómo trabajar la intuición? 

O Cast dos Espíritos
EP 29 | Ação e reação - parte 1

O Cast dos Espíritos

Play Episode Listen Later Feb 10, 2023 66:42


Olá ouvinte! Vamos analisar mais um clássico do espiritismo brasileiro?! Segue a primeira parte da nossa conversa acerca do livro "Ação e Reação", psicografado por Francisco Cândido Xavier, ditado pelo espírito André Luiz. O livro foi publicado em 1956 para celebrar o centenário do Livro dos Espíritos e, já na abertura, o espírito Emmanuel dá o tom que a obra pretende seguir: uma análise dos mecanismos de ação e reação sob o ponto de vista dos efeitos que as ações ruins provocam, uma espécie de estudo de caso da punição e da pena no mundo espiritual. Nossa ideia não é apontar regras e comportamentos, tampouco, narrar os capítulos do livro. Pretendemos refletir sobre as histórias contadas, buscando a posição de observadores externos preocupados em entender os meandros das relações que criamos em nossas existências, apontando hipóteses pelas quais o nosso mundo mental (ocidental, cristão, latino etc) funciona da forma como parece funcionar.

Fundación Juan March
Las Navas de Tolosa (1212). La gran derrota almohade. Francisco García Fitz

Fundación Juan March

Play Episode Listen Later Jan 19, 2023 79:04


Ciclos de conferencias: Batallas de la Edad Media (IV). Las Navas de Tolosa (1212). La gran derrota almohade. Francisco García Fitz. El 16 de julio de 1212, un ejército cruzado encabezado por los reyes Alfonso VIII de Castilla, Pedro II de Aragón y Sancho VII de Navarra, derrotó a un contingente islámico formado por fuerzas norteafricanas y andalusíes, y dirigido por el califa almohade, Abu Abd Allah Muhammad al-Nāsir. El enfrentamiento campal que tuvo lugar aquel día cerca del pueblo de Santa Elena (Jaén, España) se conoce como la batalla de Las Navas de Tolosa y representa uno de los más importantes hitos de la historia de la guerra entre cristianos y musulmanes en las fronteras medievales ibéricas. Desde muchos puntos de vista, la batalla de Las Navas de Tolosa fue un acontecimiento extraordinario y así fue entendido por los contemporáneos. Pretendemos poner de manifiesto las razones por las cuales fue considerado como un hecho tan singular y con tanta repercusión en toda Europa. Explore en canal.march.es el archivo completo de Conferencias en la Fundación Juan March: casi 3.000 conferencias, disponibles en audio, impartidas desde 1975.

Más que palabras
Algaraklown: Llevando sonrisas a los hospitales

Más que palabras

Play Episode Listen Later Nov 5, 2022 18:34


Pretendemos ponernos hoy una nariz roja. Se celebra el Día Internacional del Payaso y vamos a reunirnos con un grupo muy especial de payasos en Euskal Herria. Nuestros compañeros Ander Iribar y Asier Corral hablan con "Algara Klown". ...

O Antagonista
“Números da economia são fantásticos”, diz Bolsonaro ao JN

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 23, 2022 1:28


Questionado durante a sabatina do JN sobre a crise econômica nacional, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil vive uma deflação e que o país tem índices “fantásticos” em comparação com o resto do mundo. "Vivemos em um país com uma deflação. A taxa de desemprego tem caído. Os números da economia são fantásticos, se comparados ao resto do mundo. Pretendemos continuar com a política tocada desde 2019, com reformas, como a da Previdência, e a lei da liberdade econômica. A grande reforma da economia foi feita em 2019. Em 2020 e 2021, tivemos saldo positivo de quase 3 milhões de empregos. É sinal da competência da equipe econômica", disse o presidente da República. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista  

O Antagonista
Para Bolsonaro, pandemia, seca e guerra na Ucrânia frustraram economia

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 23, 2022 1:24


Ainda em sua aguardada sabatina com o Jornal Nacional, Jair Bolsonaro culpou três fatores diferentes pela dificuldade de crescimento econômico durante seu primeiro ano de mandato.   "Nossas promessas foram frustradas pela pandemia, por uma seca enorme que tivemos no ano passado e pela guerra da Ucrânia", disse o presidente, quando perguntado sobre a economia. Ele, no entanto, apontou pontos positivos do seu governo neste ano: "O Brasil é o único que vai ter deflação", disse Bolsonaro. Ele ainda citou que o desemprego vem caindo. "Os números da economia são fantásticos, tendo em vista o resto do mundo." Ele indicou que o país deve manter o foco em reformas econômicas em um eventual segundo mandato. "Pretendemos continuar na mesma política que estamos desde 2019", continuou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista  

Alimenta Tu Mente
Kurt Vonnegut: Somos lo que pretendemos ser, así que debemos tener cuidado con lo que pretendemos ser.

Alimenta Tu Mente

Play Episode Listen Later Aug 9, 2022 5:05


Kurt Vonnegut fue un escritor estadounidense de ciencia ficción, sátira y comedia negra. Escribió catorce novelas, entre las que destacan Las sirenas de Titán, Matadero cinco y El desayuno de los campeones. Peleó en la Segunda Guerra Mundial, lo que influenció su obra. Era conocido por sus ideas humanistas y fue presidente honorario de la Asociación Humanista Estadounidense. Y hoy nos acercamos a sus sabias palabras: “Somos lo que pretendemos ser, así que debemos tener cuidado con lo que pretendemos ser.”

Mañanas BLU con Néstor Morales
"Nos opondremos, pero no pretendemos llevar el país al incendio": senadora Paloma Valencia

Mañanas BLU con Néstor Morales

Play Episode Listen Later Aug 9, 2022 8:25


Paloma Valencia, senadora del Centro Democrático, hoy partido de oposición al gobierno de Gustavo Petro, indició en entrevista con Mañanas Blu que serán una oposición que no pretende "llevar el país al incendio".See omnystudio.com/listener for privacy information.

6AM Hoy por Hoy
Orquesta Filarmónica: No pretendemos cambiar o reemplazar el himno nacional

6AM Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 29, 2022 23:42


La Orquesta Filarmónica de Bogotá aclaró que desea escuchar a la ciudadanía para realizar otras versiones del himno, pero no cambiar la oficial

Antropocast: navegando pela Antropologia
19 - Encerrando a 1ª Temporada (e preparando a próxima)

Antropocast: navegando pela Antropologia

Play Episode Listen Later Jun 28, 2022 39:35


Com este episódio, encerraremos a primeira temporada e indicaremos os próximos passos. Vamos recuperar alguns pontos importantes e acrescentar algumas reflexões ainda sobre o fazer antropológico. Nos três últimos episódios, ao refletirmos sobre as aplicações da Antropologia, recuperamos vários pontos abordados ao longo de toda a primeira temporada. Aproveitamos pra falar um pouco mais sobre a relação dos Antropólogos com comunidades em projetos de desenvolvimento econômico a partir da chamada Antropologia do Desenvolvimento. (Campo muito forte da Antropologia na América Hispânica.) Na sequência, vamos indicar quais os próximos passos estão sendo pensados para esse manual sonoro de introdução à Antropologia. Pretendemos elaborar alguns conceitos fundamentais da nossa ciência, como Etnocentrismo, Cultura, Raça e Racismo Científico, Alteridade entre tantos outros. Procuraremos também, fazer uma síntese das principais correntes do pensamento antropológico e quais as diferenças metodológicas e conceituais entre essas abordagens. Aproveitamos esse episódio de encerramento de um ciclo para agradecer o enorme e receptividade que temos recebido, manifesta na nossa página no Instagram (@antropocast). Destacamos também o agradecimento aos criadores e mantenedores da grande rede de podcasts de Antropologia surgida durante o período de isolamento social da pandemia do novo coronavírus: a Rádio Kere-Kere.

Podcast Aula Iniciatica
PRESENTACIÓN TERTULIA de SOBRE MESA : Tema ... ESPIRITUALIDAD COMPARTIDA

Podcast Aula Iniciatica

Play Episode Listen Later Jun 26, 2022 60:56


Estrenamos un nuevo formato en la divulgación de los temas propios del Aula Iniciática, esta vez en forma de tertulia de sobre mesa. Pretendemos repasar cuestiones que nos ayuden a entender cual es la razón de la existencia humana, tanto en el plano físico como en la realidad espiritual. Este audio también esta editado en formato video https://www.youtube.com/watch?v=IucKDeVnkmE

Al Grito de Goya
T5 E86 - PRETEndemos LA OCTAVA

Al Grito de Goya

Play Episode Listen Later Jun 22, 2022 93:46


¡Estamos de vuelta! Energía renovada y muchos temas para platicar de Pumas. Altas, bajas, renovaciones, Mozos, Talas, y un largo etcétera. El equipo parece listo para un semestre más, así como nosotros. Disfruten.

futvox Uruguay - podcast fútbol
110. ¿Qué pretendemos de Nacional y Peñarol?

futvox Uruguay - podcast fútbol

Play Episode Listen Later May 30, 2022 14:50


Los jugadores y los técnicos hacen lo que pueden ante el difícil presente del fútbol uruguayo. Terminaron las fases de grupo en copas y solamente quedó Nacional en carrera, el cual quedó afuera de la Libertadores, pero pudo clasificar a la Sudamericana. ¿Era para festejar? ¿Es de cuadro chico ese festejo? Sergio Gorzy te trae el mejor análisis del fútbol charrúa en “futvox Uruguay”. Un podcast exclusivo de futvox. ¡Seguinos en redes sociales!Twitter: @FutvoxOficialInstagram: @futvoxoficialTikTok: @futvoxoficialFacebook: @futvoxoficial Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoicesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Querido Diario, Tengo 30
Episodio 7: Mamá A Los 30

Querido Diario, Tengo 30

Play Episode Listen Later May 21, 2021 47:15


Una pregunta del millón cuando estamos cerca de los 30 es, ¿estoy listo para ser mamá o papá? En este episodio escucharas el relato de Fabiola Mendez “Chimol” sobre su recorrido en la maternidad. Pretendemos que entiendas que no importa lo que digan los demás, la maternidad/paternidad es una decisión tuya solamente y hasta esta bien el no iniciar ese recorrido.

Podcast de La Hora de Walter
01 19-05-21 LHDW Si España no se respeta ¿cómo pretendemos que los demás nos respeten? este país me agota

Podcast de La Hora de Walter

Play Episode Listen Later May 19, 2021 45:35


01 19-05-21 LHDW Si España no se respeta ¿cómo pretendemos que los demás nos respeten? este país me agota