French photographer, caricaturist, journalist, novelist, and balloonist
POPULARITY
S27 EP52 Entre Amigos, tú y yo, y Radio Nueva Vida. En este episodio cubrimos: - Verso Del Día - 2 Corintios 13:11- Gozo Infantil repaso - versos biblicos.- Chispa de Animo - Dios pelea por mi.'- ¿Qué prefieres? ¿Nadar en una piscina infantil con muchos niños o nadar en medio del mar a solas, y por qué?
Lʹun est un portraitiste, lʹautre est lʹinventeur du reportage photographique. Marthe Nadar raconte son père et son grand-père dans une archive sonore dénichée par la documentaliste de la RTS Véronique Raboud.
Com o calor que está fazendo na França neste verão, lagos e rios são cada vez mais procurados pelos franceses para se refrescar. A prefeitura de Paris divulgou os primeiros dados sobre o número de banhistas no rio Sena, uma forma de adaptar a cidade para as altas temperaturas. Porém, ao mesmo tempo em que os termômetros sobem, entre os meses de junho e julho houve um aumento de 58% no número de mortes por afogamentos no país, em relação ao mesmo período de 2024. Pela lei, na França os prefeitos são responsáveis pelo que acontece em locais para banho e estão na linha de frente de uma questão primordial diante das mudanças climáticas. Maria Paula Carvalho, de Paris Em Paris, o mergulho no rio Sena vem sendo um sucesso de público entre moradores e visitantes que têm aproveitado essa praia típica parisiense. A capital francesa tem dado exemplo ao cumprir a promessa de reabrir neste verão, depois de 100 anos de interdição, três piscinas fluviais ao ar livre. Elas estão localizadas no cais de Grenelle, perto da Torre Eiffel, no Bras Marie, ao lado da prefeitura, no centro, e no cais de Bercy, no noroeste da cidade. Todas tem entrada gratuita e funcionam em horários que variam das 8h às 21 horas. Desde 5 de julho, quase 20.000 pessoas já aproveitaram o mergulho no Sena. Esses espaços são delimitados por boias e circundados por decks com escadas para o acesso dos banhistas, que são obrigados a usar um flutuador. Há áreas para se trocar, guardar pertences, banheiros e até chuveiros. Cada pessoa pode nadar em média 1h, mas não há um controle rigoroso desse tempo. A rotatividade é grande. Até o momento, os parisienses e visitantes têm demonstrado muita satisfação de reencontrar o seu rio, descontrair na beira d'água e aproveitar os dias de calor, já que nessa época do ano escurece tarde em Paris. Só nos dias 12 e 14 de julho, 12.354 banhistas passaram por esses locais. O mais procurado foi o cais Bercy (com capacidade para 700 pessoas por vez) onde 6.683 pessoas foram se refrescar, seguido pela piscina natural do Hôtel de Ville, no centro da cidade (capacidade de 150 pessoas), onde 3.065 banhistas mergulharam, e o cais de Grenelle, com vista para a torre Eiffel, com capacidade para 200 pessoas, procurado por 2.606 pessoas no último fim de semana. Segundo um comunicado da prefeitura de Paris, "este sucesso popular reflete o desejo dos habitantes por espaços de convivência abertos, compartilhados e tranquilos". As autoridades locais destacam um "grande passo à frente para o bem-estar dos moradores". Nadar no Sena era proibido desde 1923, e esse foi um dos legados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. Mais de € 1,4 bilhão foram investidos para melhorar a qualidade da água, com obras de drenagem, o equivalente a mais de R$ 9 bilhões. Controle rigoroso da qualidade da água De acordo com a prefeitura, as análises da qualidade microbiológica água são feitas três vezes por dia. O monitoramento utiliza dois indicadores para bactérias: Escherichia coli e enterococos, cuja presença pode sinalizar germes patogênicos. O cumprimento desses critérios determinará diariamente se é permitido nadar no Sena. Além das análises da água, a prefeitura de Paris também adota monitora as instalações ao redor dos cais, onde as pessoas tomam banho de sol. Uma das medidas que permitiram a melhoria da qualidade da água do Sena foi a construção de um reservatório subterrâneo de 50.000 m3 para acumular águas pluviais e usadas (banheiros, cozinhas, etc.) e impedir que elas sejam despejadas no Sena. A obra demorou três anos para ficar pronta e foi inaugurada em maio de 2024, pouco antes dos Jogos Olímpicos. Com isso, apenas em caso de temporais pode haver despejo de águas usadas no rio e, nesses períodos, os locais para banho são sistematicamente fechados. Uma das evidências da melhoria da qualidade da água do Sena é o aumento da quantidade de peixes encontrados: 34 espécies atualmente. Isso representa um número significativamente maior do que há quarenta anos, quando apenas duas espécies viviam no rio parisiense. Mortes em locais não supervisionados preocupam prefeitos Porém, se no rio Sena há salva-vidas de plantão, o banho não é supervisionado em todos os rios e lagos da França. E o resultado é o número expressivo de 109 mortes por afogamento em um mês no país, de um total de 400 casos registrados no período, segundo um boletim da Saúde Pública da França. O número inclui crianças que se afogaram em piscinas particulares, mas a maior parte das mortes é de adolescentes que mergulharam em riachos ou lagos não supervisionados. Já entre os adultos, a maioria das mortes ocorreu no mar. Entre as vítimas, há muitos casos de pessoas que se arriscaram em locais proibidos para banho. Recentemente, um jogador de futebol de uma associação esportiva, ao norte de Paris, foi mergulhar em um lago municipal onde o banho não é permitido. Ele teve uma cãibra e chegou a pedir ajuda antes de se afogar. Os bombeiros encontraram o seu corpo, duas horas depois. Tragédias como essa se multiplicam nessa época de altas temperaturas. E os prefeitos estão na linha de frente, já que além de lamentar a morte de seus cidadãos, eles podem ser responsabilizados. De acordo com o Código Geral das Coletividades Territoriais da França (CGCT), o prefeito exerce o poder de polícia nas atividades náuticas e de mergulho e tem a prerrogativa de regulamentar e controlar essas práticas. E mesmo que seja em um local com aviso de interdição, o prefeito ainda pode ser responsabilizado se ficar claro que ele não tomou medidas necessárias para impedir o acidente. O que normalmente acontece, é que as prefeituras delimitam áreas próprias para banho, com salva-vidas, durante períodos definidos. E fora deles, o mergulho é por conta e risco do banhista. Como não é possível cercar todos os espelhos d'água das cidades, que podem estar localizados em praças públicas ou áreas de reservas naturais, as prefeituras dizem que é melhor prevenir do que remediar. Dessa forma, muitas preferem não liberar o banho para evitar riscos, já que há pessoas imprudentes. Essa questão ganha destaque quando o banho em rios e lagos pode ser uma alternativa e uma forma de adaptação das cidades ao calor acentuado pelas mudanças climáticas. As autoridades aconselham a respeitar a sinalização, não deixar menores desacompanhados em locais para banho e não consumir bebidas alcóolicas antes de mergulhar. Outra recomendação é ensinar as crianças a nadarem o quanto antes. Natação faz parte do ensino fundamental na França A natação é levada a sério na França, fazendo parte do currículo escolar. Há piscinas públicas por todos os lados e só em Paris são 42, abertas o ano todo, com horários para estudantes e entradas que custam em média € 2 para o público, cerca de R$ 12. A primeira piscina pública na cidade foi aberta em 1785, justamente no rio Sena. E nessa mesma época, começou a aprendizagem da natação. Ou seja, ao retomar o mergulho no Sena, Paris volta a ter uma prática que já foi corrente no passado. As primeiras piscinas escavadas passaram a ser construídas na capital francesa entre 1870 e 1880. Houve períodos, porém, em que a natação deixou de ser praticada, pois acreditava-se que favorecia o desenvolvimento de epidemias. A história das piscinas no continente europeu é, antes de tudo, a dos banhos públicos e termas, dedicados também à purificação e à limpeza do corpo. A natação é considerada um dos esportes mais nobres em uma Olimpíada, depois do atletismo. Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, um jovem francês de 22 anos deixou sua marca na história do esporte. Léon Marchand brilhou em todas as provas em que participou, conquistou 4 ouros e 1 bronze, e quebrou quatro recordes olímpicos, conquistando a simpatia do público. O ídolo se tornou um incentivo a mais para a natação na França. Para o Ministério da Educação francês, ensinar as crianças a nadar é uma responsabilidade do Estado. E mesmo para os adultos, nunca é tarde para aprender e poder aproveitar os banhos neste verão. Após o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, nadar no rio Sena é um dos legados para a cidade e traz um grande desafio e um compromisso: garantir um rigoroso monitoramento diário para decidir se as áreas de banho serão abertas ou não.
¡Por primera vez en 100 años, ! La ciudad
En este nuevo episodio de Sport Life hablamos de natación en aguas abiertas. Nos acompañan Patricia Lledó, exnadadora de élite y nadadora máster en aguas abiertas; y Pol Gil, exnadador internacional de aguas abiertas y entrenador de la Federación Catalana.Presentado por Yolanda Vázquez Mazariego.
Reconocer el genocidio no es un acto simbólico. Permite buscar soluciones legales para sus víctimas y supervivientes. De ello habló la Nobel de la Paz Nadia Murad, quien espera que el Congreso de los Diputados retome el reconocimiento del genocidio yazidí. The Economist Intelligence Unit publicó su Índice de ciudades más habitables en 2025. Copenhague es la primera de la lista y Damasco la última, así que hablamos de la una y la otra con los periodistas Marta Montojo y Miguel Flores.En 1923 fue la última vez que el Sena estuvo abierto al nado público. Ahora, tras las pruebas en 2024 para los Juegos Olímpicos, París albergará en su río un sitio en el que nadar, como nos contó Carlos Cuevas, estudiante que se bañó allí en su primer día abierto.La Casa Real Británica anunció que dejará de usar el Tren Real después de más de 180 por cuestiones presupuestarias. Hablamos de ello con David Mathieson, abogado y exasesor de Robin Cook.
¡Buenas noticias para los que nadan en Europa! Un nuevo estudio muestra que la mayoría de los lugares donde la gente nada en Europa están limpios y seguros. Esto incluye playas, lagos y ríos en Europa. El grupo que cuida el medio ambiente revisó más de 22.000 lugares para nadar
Gregorio Oyaga, socio director de Welcome AM, analiza la actual divergencia entre el optimismo de los mercados y las tensiones económicas reales.
Había en cierta granja un mulo viejo que dio un paso en falso y fue a dar al fondo de un pozo. El pobre campesino, que era su dueño, oyó el desesperado y resonante rebuzno y se acercó al pozo. Sintió lástima de su mulo, pero después de pensarlo bien, decidió que no valía la pena tratar de salvar ni el mulo ni el pozo. Así que llamó a sus vecinos, les contó lo sucedido y les pidió que le ayudaran a llenar de tierra el pozo. De ese modo el pozo serviría por lo menos como tumba, y el mulo no sufriría más. Cuando comenzaron a lloverle los primeros montones de tierra, el mulo casi se muere del susto. Pero al sentir el golpe de la cuarta y la quinta palada, se le ocurrió una idea. Cayó en la cuenta de que cada vez que le caía encima un montón de tierra, debía quitársela de encima sacudiéndose, y dar un paso hacia arriba, pisoteando la tierra que caía. En efecto, eso es lo que hizo, golpe tras golpe, palada tras palada, montón tras montón. «¡Sacúdete y sube! ¡Sacúdete y sube! ¡Sacúdete y sube!», se repetía en voz alta para no perder el ánimo. Aguantó el dolor de los golpes de la tierra que caía y sofocó la angustia que sentía, y así, sacudiéndose y subiendo, venció el pánico que lo invadía. Después de mucho sacudirse y pisotear, y ante el asombro general, el viejo mulo, exhausto y maltratado, dio el último paso hacia arriba, por encima de la orilla del pozo, ¡y pisoteó triunfante la tierra firme del campo! Lo que pudo haberlo enterrado, a la postre lo desenterró. Había logrado convertir en bendición esa segura maldición, y todo porque supo enfrentarse a la adversidad. He aquí la moraleja en verso: Si al fondo llegas, y te echan tierra, en lugar de desesperarte, ¡anímate, mira hacia arriba y usa la tierra para desenterrarte! Esta simpática fábula ilustra el siguiente refrán: «Nadar río abajo no cuesta trabajo; nadar río arriba: ¡eso sí que cuesta fatiga!»1 Pensémoslo bien. Si con la sola fuerza de voluntad somos capaces de nadar contra la corriente, ¿cuánto más podremos hacer en tiempos de angustia si acudimos a Dios? Con el Señor a nuestro lado, podemos vencer los obstáculos más imponentes de la vida. Esa fue precisamente la conclusión a la que llegó David cuando el Señor lo libró del rey Saúl y de todos sus enemigos. De ahí que el salmista de Israel le dedicara al Señor los siguientes versos: Me enredaron los lazos del sepulcro, y me encontré ante las trampas de la muerte. En mi angustia... clamé a mi Dios, y... ¡mi clamor llegó a sus oídos!... Me sacó a un amplio espacio; ... contigo, Dios mío, podré asaltar murallas.2 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Refranero general ideológico español, compilado por Luis Martínez Kleiser (Madrid: Editorial Hernando, 1989), p. 198. 2 Sal 18:5,6,19,29
Querida comunidad hoy nos vamos a las Bahamas, un archipiélago de 700 islas con mucho más que playas y sol. Una propuesta de Daniel Pérez. (Muchas gracias)Me centro en Nassau, Exumas y Grand Bahama, y os cuento todo lo que podéis ver y hacer, desde nadar con los famosos cerdos de Pig Beach hasta explorar fuertes históricos, mercados locales o hacer snorkel en cuevas submarinas. Gracias por estar aquí escuchando este podcast —¡ya vamos por más de 1,000 episodios juntos! Somos una comunidad que no para de crecer, rozando las 900,000 escuchas al mes, y eso es pura magia, ¡gracias a ti! Esto es una locura y me encanta compartirlo contigo. Por cierto, si viajas y quieres estar conectado tengo un código de descuento de 5% para tí en tu próxima eSim de HolaFly https://holafly.sjv.io/N94mdN el código de descuento es ELTURISTA Que lo disfrutes. Todavía no he pulsado el botón de ‘monetizar' porque quiero que nada interrumpa esta aventura: ni anuncios, ni pausas, solo tú y yo explorando el mundo. Pero te necesito: ¿me echas una mano? Dame 5 estrellas y deja una reseña, son 30 segundos para ti y un empujón enorme para mí. Tú también puedes ser parte activa: ¿tienes ideas para futuros episodios? Envíame un audio de hasta 1 minuto por Instagram o Facebook —puedes mandar varios si necesitas más tiempo—. Búscame como https://www.instagram.com/cesarsar_elturista/ , CesarSar en FB https://www.facebook.com/CesarSar/ o suscríbete a mi canal de YouTube https://www.youtube.com/channel/UC55ZMnqfOlSc7uWbIEM4bDw ¿Prefieres escribirme? Mándame un correo a viajes@cesarsar.com , y si quieres, incluye una nota de voz. Si sueñas con un viaje perfecto, déjame ayudarte. Como viajero consultor, pongo a tus pies mis 135 países recorridos y tres vueltas al mundo —¡eso son muchas historias que contar! Escríbeme al mismo mail y organicemos juntos tu próximo gran viaje, para que vivas, disfrutes y sueñes a lo grande, porque un buen viaje es pura vida. Además, he vuelto a lanzar viajes en grupo, así que estate atento a mis redes: ¡podríamos explorar el mundo juntos! Y si te mola este podcast y quieres darme un extra de apoyo con la serie de tv, deja un comentario en mi post de BuenViaje en IG: https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/? Un abrazo enorme, comunidad. Compartir es vivir, ¡y contigo esto cobra sentido!Aquí algunas de las plataformas donde está disponible el podcast. Apple Podcast https://podcasts.apple.com/es/podcast/c%C3%A9sar-sar-el-turista/id1592890080Spotify https://open.spotify.com/show/14Gs7rhzsYoaQe5Nh05SsI?si=HMPa8pfqSKWSSf0ZtIQGKgIVOOX https://go.ivoox.com/sq/1396585#Viajes #ViajesBarartos #Viajes #Viajessostenibles #Consejosdeviajes #Viajesfelices #Podcastdeviajes #Vueltaalmundo #Bahamas #Caribe #CerdosNadadores
En La W, la nadadora ultramaratonista Eva Buzo compartió detalles sobre su travesía de nado abierto en Colombia, que partirá desde la playa de Juanchaco hasta el Malecón Bahía de la Cruz.
Invité a Luigi, comediante e improvisador venezolano viviendo en Santiago de Chile, a conversar sobre la comedia, vivir en chile, crecer en Venezuela y más. Tuvimos grandes conclusiones ... o quizás no.Conoce nuestro patrocinantes y sus hermosos productos: https://www.instagram.com/ascensionorgonitesRecuerda que siempre puedes ayudar a este podcast ingresando a: https://patreon.com/lanadiamariaY Siempre puedes ayudar dejando tu comentario y calificando con 5 estrellas todos los episodios que te gusten.@lanadiamaria en: instagram, tiktok, X y facebook.
A la segona part del programa entrarem al mar, concretament a les costes de l’Ampolla perquè dissabte va tenir lloc una activitat que, a més, repetiran els propers caps de setmana que és Natació a Mar Obert. Ho parlarem amb l’organitzadora, Sara Harris, de Multisport Ebre.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Roberto Alessandrini"Il santo educatore"Don Bosco nell'immaginario popolareBibliotheka Edizioniwww.bibliotheka.itTra la fine degli anni Venti e gli anni Quaranta del Novecento prende forma e si consolida l'immagine di Don Bosco che, tra le tante, diverrà iconica e sarà continuamente riproposta fino ad oggi.La beatificazione del sacerdote piemontese (1929) e la successiva canonizzazione (1934) mettono in moto un processo selettivo che privilegia una fotografia del santo scattata da Michele Schemboche, allievo di Nadar e tra i pionieri della fotografia in Italia.Il dipinto di Mario Caffaro Rore che rielabora la foto viene a sua volta fotografato per favorire un'ampia diffusione in immaginette e cartoline e ispira una serie di figurine Liebig alla metà degli anni Quaranta e, in parte, anche la monumentale biografia bestseller del santo, firmata, sempre nello stesso decennio, dal disegnatore belga Joseph Gillain, in arte Jijé.Roberto Alessandrini insegna Antropologia culturale all'Università Pontificia Salesiana di Roma e all'Istituto universitario Pratesi di Soverato (Catanzaro).Ha tradotto testi di René Girard, Anatole France e François Le Lionnais, curato l'edizione italiana della Bibbia contadina di Annamária Lammel e Ilona Nagy e pubblicato saggi sulle riviste Antigone, Orientamenti Pedagogici, Salesianum, Il confronto letterario, Lifelong, Lifewide Learning ed Educazione aperta.Tra i suoi libri recenti: Sagome inquiete. Ombre e silhouette dalle figurine al cinema (Franco Cosimo Panini, 2011), Bibbia e Arte (Claudiana-Emi, 2012) e, con Roberto Piumini, Antigone in Polesine (Scalpendi, 2025). IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de INSIDER e ADEMICONClique aqui para garantir seu ingresso seis & seisNo episódio de hoje:
In this episode we revisit our conversation with Indian champion Kiran Nadar. Kiran talks about representing India at bridge tournaments around the world, and the interplay between that and her roles as a philanthropist and museum founder. Plus, she shares her top tip for developing players. But first, we kibitz!SUPPORT THE SHOW!! -Join the Sorry, Partner Posse at PATREON. Get AD-FREE episodes and other perks.BE PART OF THE FUN ...-Join our MAILING LIST. We'll email you a link to every new episode and occasional other information.-Send your bridge stories and comments to sorrypartnerpodcast@gmail.com.These links are also available on our website at sorrypartner.comFind all our recommended books HERE. Get bonus content on PatreonSupport this show http://supporter.acast.com/sorry-partner. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
DIF CDMX atiende reportes de violencia en agravio de infancias El 16 de abril inicia el Jolgorio Acapulqueño 2025Conagua advierte sobre riesgos de nadar en presasMás información en nuestro Podcast
Imagina estar disfrutando de tus lujosas vacaciones en un crucero. Piña colada, diversión, sol y de repente entras en crisis porque el barco se queda parado. Tormentas, olas gigantes y todo el mundo asustado. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
Era uma vez um grande aquário. Bonito por fora, limitado por dentro.Ali viviam muitos peixes. Grandes, médios e pequenos. Cada um em seu espaço, cada um acostumado com sua rotina.Os peixes maiores viviam no topo. Sempre alimentados, sempre no conforto.Os médios nadavam no meio, sem fome, mas também sem sonho.E os pequenos… bem, os pequenos sobreviviam das migalhas.Viviam na base, onde quase nada chegava. Mas era ali que havia mais inquietação.Foi nesse fundo que nasceu um peixinho inconformado.Ele não aceitava aquele destino programado.Um dia, percebeu um pequeno buraco no canto do aquário.Curioso, foi. Passou pelo buraco.E descobriu um rio imenso. Vivo. Livre. Cheio de possibilidades.Ali tinha espaço pra crescer, comida à vontade, correnteza de verdade.Mas sabe o que ele fez?Voltou. Voltou pro aquário.Não pra se gabar.Mas pra contar aos outros que havia um mundo maior do lado de fora.E o que aconteceu?Foi desacreditado.Chamaram de sonhador, de desorganizador, de perigoso.E sabe o pior? Tentaram silenciar ele.Tudo porque a ideia de mudança incomoda mais do que a dor da estagnação.Quantas vezes, na família, na empresa, na comunidade — alguém aponta uma saída, um novo jeito, uma possibilidade… e a gente resiste?Resiste porque mudar dói.Porque mudar exige esforço.Porque sair da zona conhecida dá medo.Mas e se a gente escutasse mais os “peixinhos inquietos”?E se tivéssemos humildade pra entender que nem sempre quem fala diferente quer confusão — às vezes só quer mostrar um caminho novo?Pensa nisso. Talvez você esteja num aquário… sem saber que o rio já está te chamando.
Era uma vez um grande aquário. Bonito por fora, limitado por dentro.Ali viviam muitos peixes. Grandes, médios e pequenos. Cada um em seu espaço, cada um acostumado com sua rotina.Os peixes maiores viviam no topo. Sempre alimentados, sempre no conforto.Os médios nadavam no meio, sem fome, mas também sem sonho.E os pequenos… bem, os pequenos sobreviviam das migalhas.Viviam na base, onde quase nada chegava. Mas era ali que havia mais inquietação.Foi nesse fundo que nasceu um peixinho inconformado.Ele não aceitava aquele destino programado.Um dia, percebeu um pequeno buraco no canto do aquário.Curioso, foi. Passou pelo buraco.E descobriu um rio imenso. Vivo. Livre. Cheio de possibilidades.Ali tinha espaço pra crescer, comida à vontade, correnteza de verdade.Mas sabe o que ele fez?Voltou. Voltou pro aquário.Não pra se gabar.Mas pra contar aos outros que havia um mundo maior do lado de fora.E o que aconteceu?Foi desacreditado.Chamaram de sonhador, de desorganizador, de perigoso.E sabe o pior? Tentaram silenciar ele.Tudo porque a ideia de mudança incomoda mais do que a dor da estagnação.Quantas vezes, na família, na empresa, na comunidade — alguém aponta uma saída, um novo jeito, uma possibilidade… e a gente resiste?Resiste porque mudar dói.Porque mudar exige esforço.Porque sair da zona conhecida dá medo.Mas e se a gente escutasse mais os “peixinhos inquietos”?E se tivéssemos humildade pra entender que nem sempre quem fala diferente quer confusão — às vezes só quer mostrar um caminho novo?Pensa nisso. Talvez você esteja num aquário… sem saber que o rio já está te chamando.
Michel Poivert qualifie de « néoanalogues » des pratiques photographiques mettant en œuvre des processus de création qui affirment le rôle de la matérialité et de l'expérimentation primant sur la production d'une image. Il ouvre ainsi sur la notion globale de « culture analogique » définie comme le pendant de la « culture numérique ». L'analogique ne désigne plus un fait technique mais un fait culturel. Ce qui caractérise le néoanalogue est une forte conscience « écosophique », soit une perception de l'ère anthropocène comme cadre général historique. À cet égard, le tournant analogique marque un projet politique.Michel Poivert est Professeur d'histoire de l'art à l'Université Paris I Panthéon Sorbonne, où il a fondé la chaire d'histoire de la photographie, il est critique et commissaire d'exposition, et préside le Collège international de photographie. Il a notamment publié La photographie contemporaine (Flammarion, 2018), Brève histoire de la photographie, essai (Hazan, 2015), 50 ans de photographie française de 1970 à nos jours (Textuel, 2019), Contreculture dans la Photographie contemporaine (Textuel, 2022). Il a notamment organisé les expositions L'Événement, les images comme acteur de l'histoire, au Jeu de Paume à Paris, (2007), Nadar, la Norme et le Caprice (Multimedia Art Museum, Moscou, 2015), Métamorphose - La photographie en France 1968-1989 (Pavillon Populaire, Montpellier, 2022), AImagine - Photography and Generative Image (Hangar, Bruxelles, 2025).Dans le cadre de la chaire Photo Extra-Large soutenue par Neuflize OBC.Amphithéâtre d'HonneurJeudi 27 mars 2025Crédits photos : © Mouna Saboni
Elena Gijón reflexiona en Noticias mediodía sobre Sánchez y sus declaraciones ensalzando la gestión económica del Gobierno.
L'electromagnetisme de l'aurora boreal. Crítica teatral de l'obra «Lapònia», de Cristina Clemente i Marc Angelet. Intèrprets: David Bagés, Míriam Iscla, Albert Prat i Anna Sahun. Escenografia i vestuari: Albert Pascual. Il·luminació: August Viladomat. Espai sonor: Marc Santa. Caracterització: Maru Errando. Direcció de Producció: Carles Manrique. Direcció artística de producció: Jordi Casanovas. Ajudantia de direcció: Pau Ferran Roig. Ajudantia de producció: Laura Alonso i Fran Torrella. Direcció tècnica: Àngel Puertas. Cap tècnic del teatre: Jordi Ballbé. Tècnics del teatre: Aleix Arbonès i Víctor Bartolomé. Màrqueting i comunicació: Focus. Fotografies: David Ruano. Disseny gràfic: Maria Picassó. Vídeo promocional i escenes: Lluís Arbós. Distribució: Magnética Management. És una producció de Hause-richman Produccions, Verteatro, Sebastián Blutrach, Focus i Producciones Teatrales Contemporáneas. Direcció: Nelson Valente. Reestrena nova versió: Teatre Condal, Barcelona, 20 març 2025. Fitxa artística estrena 2019: «Lapònia», de Cristina Clemente i Marc Angelet. Intèrprets: Roger Coma, Meritxell Calvo, Meritxell Huertas i Manel Sans. Disseny d'espai: Sebastià Brosa, Paula Font i Paula Gonzàlez. Disseny d'il·luminació: Sylvia Kuchinow. Disseny de so: Xavi Gardés. Vestuari: Irantzu Ortiz. Direcció tècnica: Xavier Xipell “Xipi”. Direcció artística H&R: Jordi Casanovas. Direcció producció: Carles Manrique (Velvet Events). Ajudants producció: Laura García i Laura Alonso. Premsa: Còsmica - Anna Aurich. Il·lustració: Nadar. Distribució: Elena Blanco - Magneticam. Teaser fotografies: Alejo Levis. Direcció: Cristina Clemente i Marc Angelet. Producció: Hause & Richman i Velvet Events, en col·laboració amb el Teatre Plaza de Castelldefels. Teatre Club Capitol, Barcelona, 23 gener 2019. Reposició: 22 maig 2019. Veu: Andreu Sotorra. Música: Aurora boreale. Interpretació: Adriano Sanguineto i Sergo Dalmastro. Composició: Adriano Sanguineto. Àlbum: Finisterra, 2023.
"Irán llegando los cambios y, como siempre, iremos adaptándonos. Al fin y al cabo, la existencia también consiste en eso: en afrontar los trocitos de historia que nos tocan"
"Irán llegando los cambios y, como siempre, iremos adaptándonos. Al fin y al cabo, la existencia también consiste en eso: en afrontar los trocitos de historia que nos tocan"
Colegas del departamento de parques regionales del condado de Sonoma nos visitaron para proveer información de el programa “Vamos a Nadar” y YES del rio ruso. Estos programas apoyaran para que gente aprenda a nadar y explorar nuestras comunidad. #sonomacounty #socoparks #familia #familiasana #verano #verano2025 #natación #nadar #vamosanadar
TAD SHULL QUARTET “IN THE LAND OF THE TENOR” New York, December 17, 1991Here's the kicker, Angel face, Night horseTad Shull (ts) Mike LeDonne (p) Dennis Irwin (b) Kenny Washington (d) YAKOV OKUN “NEW YORK ENCOUNTER” Brooklyn, NY, November 11, 2010Pent-up chaos, Jitterbug waltz, Eric Dolphy's tombYakov Okun (p) Ben Street (b) Billy Drummond (d) TAYLOR HASKINS “WAKE UP CALL” Paramus, N.J., August 20 & 21, 2000Equal being, Nadar, Please be quiet please, Wake-up callTaylor Haskins (tp,synt) Andrew Rathbun (ts,sop) Guillermo Klein (p) Ben Monder (g) Regina Bellantese (vln) Ben Street (b) Jeff Hirshfield (d) Yusuke Yamamoto (perc) Aubrey Smith (vcl) Continue reading Puro Jazz 03 de febrero, 2025 at PuroJazz.
El Territorio del Norte en Australia alberga más de 100.000 cocodrilos de agua salada salvajes. El gran dilema es cómo proteger a la especie y al mismo tiempo mantener a la gente segura.
En este capítulo, nos adentramos en un aspecto clave del éxito de Antonio Arguelles: su nutrición. Descubre cómo alimenta su cuerpo para enfrentar desafíos extremos y cuáles son sus estrategias esenciales para lograr sus cruces acuáticos más exigentes.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Nadar en la ambulancia, romper una flecha, ser pájaro de paragüero, correr un estúpido velo o estar en el candelabro"... Marina Martínez Vicens ha averiguado qué expresiones, frases hechas o palabras comunes decimos mal constantemente. Aneyma León se ha fijado en el aumento de los rescates en alta montaña por culpa de senderistas imprudentes que salen al monte sin preparación y sin tener en cuenta la previsión del tiempo. Y Roger de Gràcia ha analizado los detalles románticos que tenemos los españoles.
O Tiago Valente cresceu numa família onde o tema da depressão era uma presença constante. A mãe foi várias vezes hospitalizada o que lhe marcou a infância e adolescência. A avó também passou pelo mesmo. Cresceu tornou-se um homem de sucesso, mas o fantasma da depressão voltou para assombrar a sua própria mente, mas uma reviravolta é o que o traz ao #SomosTodosMalucos Patreon: http://www.patreon.com/antonioraminhos Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas: - https://www.fnac.pt/Somos-Todos-Estranhos-Ate-Percebermos-que-isso-e-Normal-Antonio-Raminhos/a9300336#ficheResume - https://www.bertrand.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 - https://www.wook.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877
En este episodio, exploramos lo fácil que es dejarnos llevar por la corriente de la vida, ya sea en nuestras relaciones, trabajo o salud. A través del caso de Eli, descubrimos cómo nuestro cuerpo nos envía señales cuando algo no está bien y lo importante que es tener la valentía para tomar control y hacer los cambios necesarios. ¿Estás lista para dejar de sobrevivir y empezar a nadar hacia lo que realmente quieres? ¡Este episodio te invita a reconocer tu poder y tomar acción!
A Separation (2011) is an Iranian drama written and directed by Asghar Farhadi. The film depicts the martial separation between a middle-class couple, Nadar (Peyman Moaadi) and his wife Simin (Leila Hatami). Simin wants the family to leave Iran to make a better life for their 10-year-old daughter Termeh, but Nadar does not want to leave his father who is suffering from Alzheimer's disease. So Nadar refuses to go and also refuses to give permission for their daughter to leave. The film also depicts the conflict that results when Nadar allegedly pushes his father's new, lower-income caregiver, Razieh (Sareh Bayat) down the stairs during an altercation, causing her to miscarry. A Separation centers around the two legal cases: the divorce proceedings between Nadar and Simin; and the criminal proceedings against Nadar. It provides a window not only into law in Iran but also into the complex forces of politics, class, and religion that shape modern Iranian society. To discuss this universally acclaimed and award-winning film, I'm joined by Golbarg Rekabtalaei, a professor of history at Seton Hall University and expert on Iran and Iranian cinema.Timestamps:0:00 Introduction2:21 An introduction to Iranian cinema7:21 The cosmopolitanism of Iranian cinema 10:45 Navigating government restrictions on cinema in Iran14:17 The legal context for A Separation16:18 Divorce law in Iran20:09 The film's opening scene24:02 Abortion and criminal law in A Separation31:13 Diyat (or “blood money” payments in Iran)35:44 Criminal investigations and procedure in Iran 39:30 Imprisonment of debtors41:44 A social drama that uses the court to broader themes46:25 The Green Movement and the political context for the film48:46 Other recommended films about Iranian law and societyFurther reading:Becker, Ben, “‘A Separation': Exploring Class, Marriage, and Morality through Iranian Culture,” Cinemablography Burke, Jospeh, “Rediscovering Morality through Asghar Farhadi's ‘A Separation,'” Senses of Cinema (Dec. 2011)Haqshenas, Saleh, Badiei, Sediqeh & Narmani, Hamid, “Iran's Perspective: A Deconstructive Analysis of "A Separation Movie" Through Application of Binary Opposition,” International Researchers vol 2, no. 1 (Mar. 2013)Kirshner, Jonathan, “Secrets, Lies, and Censorship: The Revelation of Asghar Farhadi's Films,” Boston Review (Aug. 14, 2024)Rekabtalaei, Golbarg, Iranian Cosmopolitanism: A Cinematic History (2019)Romig, Rollo, “Blood Money: Crime and Punishment in ‘A Separation,'” New Yorker (Feb. 24, 2012) Law on Film is created and produced by Jonathan Hafetz. Jonathan is a professor at Seton Hall Law School. He has written many books and articles about the law. He has litigated important cases to protect civil liberties and human rights while working at the ACLU and other organizations. Jonathan is a huge film buff and has been watching, studying, and talking about movies for as long as he can remember. For more information about Jonathan, here's a link to his bio: https://law.shu.edu/profiles/hafetzjo.htmlYou can contact him at jonathanhafetz@gmail.comYou can follow him on X (Twitter) @jonathanhafetz You can follow the podcast on X (Twitter) @LawOnFilmYou can follow the podcast on Instagram @lawonfilmpodcast
Artist Ruba Nadar talks about navigating shifts in self-perception as a former athlete, the complexities of autobiographical painting, how their relationship to collected objects informs their studio rhythm, and much more. Ruba Nadar (b.1998) is a painter based in London, UK. Their practice is guided by questions of tenderness, eroticism, and Arab-ness. By dissecting and reassembling fragments from their own archive of photographs and research, they explore characters through textures in their work. Ruba's work: https://www.rubanadar.co.uk/ Ruba's Instagram: @ruba.nadar
Estudios Radio AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton, Gillespi Introducción • Entrada0:09:54 • Del salón en el ángulo oscuro0:11:20 "¿Pero, eso sabe por qué es? Al final del ojo, en el último punto que es, una mezcla de que lo veo y no lo veo, hay un.. empieza una realidad distinta y reveladora que no nos ha sido dado percibir. Entonces a veces, sospechamos esa realidad y la vislumbramos y, otras veces, la confundimos o elegimos creer que se trata de un pelo, que se trata de nuestro cuñado que justo pasó, pero no(...) Señor, ponga un poco de seriedad: yo le estoy hablando de un mundo desconocido y fantasmagórico, y usted me viene con su estúpido gato que se estaba relamiendo." • A veces conseguía buen precio hablando con el dueño: ¿no tiene nada podridito?0:37:30 Segmento Inicial • El arte de hacer la compra semanal en el supermercado0:15:55 • Oyentes0:52:18 Segmento Dispositivo • Una historia que transcurre en Rusia1:00:02 • "Pa' que Bailen los Muchachos" ♫ (Versión instrumental de Aníbal Troilo & Roberto Grela, La Trampera, 1962) Aníbal Troilo/Enrique Cadícamo, 1942. Segmento Humorístico • Natación: todo lo que hay que saber1:14:04 • Nadar de noche: "yo tenía un tío que hacía éso... Iban mis dos tíos, Juan Carlos y Ricardo, y Ricardo nadaba en aguas abiertas, porque sí nomás. Entonces se tiraba en La Costanera a la noche.. se iba, ponéle, nadaba hasta la segunda boya, qué sé yo, y volvía. Y el otro, mi tío Juan Carlos, lo tenía que esperar. Y dice que se pegaba cada susto: empezaba a tardar.. a tardar, y por ahí aparecía. No.. muy peligroso... Pero bueno, así era mi tío Ricardo..."1:31:00 Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación1:32:20 • "La Fulana" ♫ (Alberto Mastra, 1956) Versión del disco Itinerarios, 2013. • "(Sittin' On) The Dock of the Bay" ♫ ( Otis Redding/Steve Cropper, 1967) • "Tico-Tico no Fubá" ♫ (Choro de Zequinha de Abreu, 1917) Canta Carmen Miranda. • "El Último Café" ♫ (Cátulo Castillo/Héctor Stamponi, 1963) Canta Julio Sosa. • "Cuando Los Santos Vienen Marchando" ♫ (When the Saints Go Marching In; himno góspel estadounidense de origen desconocido) Grabado por Louis Armstrong, 1938. Here come brother Higginbottom down the aisle with his trombone ... Blow it boy...
The multiple identities of taekwondo in India, by Wriddhibrata Saha (Shiv Nadar University, Delhi). Paper given at the 2024 Martial Arts Studies Conference at Cardiff University.
Tras la detención de "El Mayo" se han registrado 10 homicidios en SinaloaEn Tlalpan se realizará " El mano a mano de danzoneras"En Polonia prohíben nadar en lago tras mortandad de pecesMás información en nuestro Podcast
La Villa Olímpica, y algunas sedes olímpicas como el Estadio de Francia, el Centro Acuático Olímpico o la Sede de Escalada de Le Bourget, se ubican en Seine-Saint Denis, al noreste de París. Es un dispositivo inédito para este departamento, históricamente el más pobre de Francia. Decenas de proyectos de infraestructura se han realizado en el marco de los Olímpicos pero, para asociaciones deportivas que acompañan a los jóvenes, queda mucho por hacer para rescatar las instalaciones vetustas. La ciudad de Bagnolet está ubicada a media hora en auto de la ciudad de Saint Denis, que acoge las sedes olímpicas. Sin embargo, se encuentra en el mismo departamento.La comuna tiene tres estadios, de los cuales el principal es el Parque de la Briqueterie, construido en 1970. Las gradas son de cemento. “Pero la maleza ha invadido el concreto”, muestra a RFI Serge Reitchess, exprofesor de deporte y fundador del Colectivo por la defensa y la promoción de la educación física (CoPER 93) en Seine-Saint Denis.El estadio consta de una cancha de fútbol y de una pista de atletismo de ceniza. “Las pistas de ceniza solían usarse antes de la Segunda Guerra Mundial y en los Juegos de 1936”, explica Reitchess. “Cuando llueve, se forman charcos y se puede practicar aquí un duatlón de atletismo y natación”, bromea.El exmaestro de educación física apunta que el césped está bien conservado a pesar de la saturación. “Según las normas, las canchas de pasto como esta no deben aguantar más de 10 horas de entrenamiento por semana. Esta se usa 20 horas a la semana”."Hay una piscina para 20.000 habitantes"El departamento de la Seine-Saint Denis se clasifica de último en Francia en materia de infraestructura deportiva. “Hay 16 instalaciones por cada 10.000 habitantes. El promedio en Francia es de 50”, detalla.En cuanto a piscinas, las cifras muestran que hay mitad menos que en Francia. “El promedio nacional es de una piscina cada 10.000 habitantes, aquí hay una piscina para 20.000, por lo que el 70% de los niños no sabe nadar”, deplora Reitchess.Otro efecto de la escasez de instalaciones deportivas es que se reducen las horas dedicadas a la educación física en los colegios. “Los alumnos tardan 20 minutos en llegar al estadio".El colectivo pensó hace unos años que la llegada de los Juegos Olímpicos París 2024 a la Seine-Saint Denis iba a atraer mayor inversión pública en el sector deporte.Gasto público insuficiente“El comité olímpico evocó desde que se propuso la candidatura de París la cuestión de la herencia material para que la población pueda practicar más deporte”, asegura Serge Reitchess.Apunta que se planea trasladar las dos piscinas del centro La Defense Arena de Nanterre a las ciudades de Sevran y Bagnolet. “Pero no sabemos cómo ni cuándo. Aún con ellas, lo que falta es financiamiento. Las autoridades dicen que es muy costoso”, lamenta.Serge Reitchess y su colectivo, que han integrado incluso alcaldes, concejales y diputados, piden mayor inversión pública, para no depender de los patrocinadores privados.El camino es largo y difícil: estiman que se necesitan 30 mil millones de euros de gasto público para recuperar el retraso, o sea al menos siete veces lo que estaría costando al Estado organizar París 2024.
Nous sommes le 15 avril 1874, au 35 boulevard des Capucines à Paris, dans les studios du célèbre Nadar, photographe et écrivain. C'est là que se tient, durant un mois, ce qui deviendra l'une des plus fameuses expositions de l'histoire de l'art, celle qui donnera son nom à un mouvement révolutionnaire : l'Impressionnisme. Pissaro, Sisley, Degas, Renoir, Cézanne, Monet figurent parmi les trente artistes exposées. Ah, j'oubliais une femme, elle s'appelle Berthe Morisot. Elle y présente une œuvre réalisée deux auparavant, intitulée « Le berceau ». Une scène de maternité qui deviendra un thème très présent dans son travail à venir. Pour l'heure, le tableau est à peine remarqué … enfin … une poignée de critiques, tout de même, admettent quelques qualités comme la grâce et l'élégance. Après avoir cherché en vain à le vendre, Berthe Morisot ne l'exposera plus et « Le berceau » restera dans la famille jusqu'à son acquisition par le musée du Louvre en 1930. Aujourd'hui, il est le tableau le plus célèbre de l'artiste et une image de la maternité partagée aux quatre coins du globe. Mais comment la représentation de la maternité a-t-elle évoluée, depuis l'Antiquité, dans son expression artistique ? Sujets traités : Maternité, art, Nadar, photographe, écrivain, Impressionnisme, Pissaro, Sisley, Degas, Renoir, Cézanne, Monet , Berthe Morisot., berceau, tableau, Avec nous : Anne Hustache, historienne de l'art. Merci pour votre écoute Un Jour dans l'Histoire, c'est également en direct tous les jours de la semaine de 13h15 à 14h30 sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes d'Un Jour dans l'Histoire sur notre plateforme Auvio.be : https://auvio.rtbf.be/emission/5936 Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement.
La mirada autobiográfica de los documentales de María Ruido y Carla Subirana se aleja de las formas realistas del cine sobre la Guerra Civil y el franquismo, aportando una visión más compleja de la emigración y la guerrilla en la línea de los trabajos realizados por una nueva promoción de mujeres documentalistas. Mediante una análisis interdisciplinar que combina memoria histórica, género y estudios fílmicos y literarios, en este libro Maribel Rams profundiza en dos obras de las citadas autoras, La memoria interior y Nadar , como ejemplos paradigmáticos de las narrativas de posmemoria que evocan experiencias del pasado habitualmente invisibilizadas en los medios de comunicación y en el cine. Centrando el foco en dos cineastas novelas de la generación de las nietas de la Guerra Civil, Posmemoria, emigración y guerrilla se suma al interés creciente por el papel de la memoria en la reivindicación de la verdad, la justicia y la reparación para las víctimas de violaciones de los derechos humanos. Maribel Rams Albuisech es licenciada en Filología Hispánica y en Teoría de la Literatura y Literatura Comparada por la Universidad de Barcelona, obtuvo un diploma de posgrado en Estudios de Cine y se doctoró en Estudios Hispánicos por la Universidad de Massachusetts Amherst. Ha sido profesora en Western Washington University, Boston College y la Universidad de Lleida. Especialista en cine y novela de memoria de la Guerra Civil y el franquismo, entre sus intereses destacan el documental autoetnográfico, la narrativa intermedial y la teoría feminista. Ha publicado artículos sobre Carla Subirana, Sandra Ruesga, Inma Jiménez Neira, Ventura Pons y Pablo Berger. Presenta Mercedes Ontoria Peña Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Diana Nyad é uma nadadora que aos 28 anos de idade tentou um feito nunca antes realizado por qualquer pessoa do mundo: Nadar, sem o uso de uma gaiola protetora, os quase 200 km de mar aberto que ficam entre Cuba e os Estado Unidos. Um desafio que exigiria pelo menos umas 50 horas de braçadas e pernadas, sem comer e sem dormir, e que infelizmente foi grande demais para a jovem Nyad. No entanto, mais de 3 décadas depois, aos 60 e poucos anos de idade, a atleta, agora já aposentada, se desafiou novamente para enfim conseguir concluir o tal feito. Para saber se ela conseguiu desta vez, você vai precisar assistir ao filme “NYAD”, na Netflix… Mas para saber como você pode enfrentar seus medos, se redescobrir no desconforto e, assim como a Diana, também recomeçar na sua vida… Você precisa assistir ao episódio #195 do Sai da Média, o podcast de produtividade mais ouvido do Brasil, onde eu entrevistei a minha linha, Paty Araújo, e nós conversamos sobre: “Como criar coragem para recomeçar na vida”. Um bate-papo em que a Paty revelou pensamentos íntimos, sobre redescoberta, recomeço, coragem, medo e desconforto, e que você pode refletir junto, para aplicá-los na sua vida! Então, se você quer se aprofundar nesse assunto para se tornar uma pessoa mais forte a partir de hoje, é só dar play no vídeo… → Profissão Coach - O maior evento de Coaching do Brasil: https://igtcoaching.site/pc24-195-podcast → Eventos de Alto Impacto: A Imersão - Descubra como criar um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas:https://links.patyaraujo.com.br/eventos-de-alto-impacto-195-podcast → No Comando: A Revolução - Ative o seu máximo potencial nas 6 áreas essenciais da sua vida: https://geronimotheml.site/ncr-perp-195-podcast → Faça parte da Comunidade No Comando para vencer a procrastinação em até 60 dias: https://geronimotheml.site/cnc-perp-195-podcast → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Escucha martes y viernes la opinión de Jorge A. Meléndez.
Episode No. 654 features curator Karen Hellman and artist Myra Greene. With Carolyn Peter, Hellman is the curator of "Nineteenth-Century Photography Now" at the J. Paul Getty Museum, Los Angeles. The exhibition examines how many of the conventions and processes established in photography's early years remain of interest to artists working today. Historical artists within the exhibition include Anna Atkins, Gustave Le Gray, Nadar, Julia Margaret Cameron, Roger Fenton, and Carleton Watkins. The exhibition is on view through July 7. Claire L'Heureux and Antares Wells assisted the co-curators. Greene is among the 21 contemporary artists on view. Her work uses photography and textiles to explore representations of the body and race. Core to her practice is an understanding that color is materially and culturally dependent on context, and historically has been. She has had solo exhibitions at museums such as the Museum of Contemporary Art Georgia, Atlanta, the Kentucky Museum of Art and Craft, Louisville, and has been included in group exhibitions at the Spelman College Museum of Fine Art, Atlanta, the Block Museum of Art, Northwestern University, the Rose Art Museum, Brandeis University, the National Gallery of Art, Washington, and more. Ten artists in the exhibition previously have been guests on The Modern Art Notes Podcast: Andrea Chung; Liz Deschenes; Ken Gonzales-Day; An-My Lê; Lisa Oppenheim; Wendy Red Star; Mark Ruwedel; Paul Mpagi Sepuya (second visit); Stephanie Syjuco (second visit); and Carrie Mae Weems. Instagram: Myra Greene, Tyler Green.
Mi bebé de luz Velatronic vino MUY preparado para echar el chisme y trajo uno que WOW!
durée : 00:58:02 - Le Cours de l'histoire - par : Xavier Mauduit - Le 15 avril 1874, dans l'ancien atelier de Nadar, au 35, boulevard des Capucines à Paris, s'ouvre une exposition retenue par la postérité comme la première exposition impressionniste. Cézanne, Degas, Monet, Morisot, Pissarro, Renoir, Sisley sont quelques-uns des artistes qui présentent leurs œuvres. - invités : Sylvie Patry Directrice artistique, Mennour, Paris; Anne Robbins Conservatrice peinture au musée d'Orsay
The art students reconvene and join Monty as he sets out to interview the balloonist, Nadar.Find out more about the Nature of My Game Podcast at www.NoMGPodcast.com or on Instagram and Twitter @NoMGPodcast. To support us on Patreon, visit www.patreon.com/NoMGPodcast.This podcast episode is based on "The Remarkable Aerial Conveyance of M. Radan" from Cassilda's Song, a Yellow King RPG campaign written by Robin D. Laws and published by Pelgrane Press. It uses trademarks and/or copyrights owned by Pelgrane Press Ltd, which are used under the Pelgrane Press Ltd Community Use Policy. We are expressly prohibited from charging you to use or access this content. This podcast episode is not published, endorsed, or specifically approved by Pelgrane Press Ltd. For more information about Pelgrane Press Ltd's Community Use Policy, please visit this page. For more information about Pelgrane Press LTD, visit pelgranepress.com.Listeners of the Nature of My Game podcast can get 10% off purchases of the Yellow King RPG from pelgranepress.com using the promo code POD#NOMGPOD at checkout.Music Credit:Intro Music by Jean Luc Bouchard | www.jeanlucbouchard.com"Belle Epoque" from the Yellow King RPG Suite by James Semple | Find The Yellow King RPG Suite hereOther music courtesy of Epidemic Sound