14th Mayor of Paris
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Aujourd'hui, Flora Ghebali, Jean-Loup Bonnamy et Mourad Boudjellal débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
France is holding a series of ceremonies marking ten years since coordinated Islamist attacks in the capital, Paris, left 130 people dead and hundreds wounded. A survivor describes what happened that night and how he has rebuilt his life.Also in the programme: The White House says that emails from the convicted sex offender Jeffrey Epstein were selectively leaked by Democrats to create a false narrative about President Trump; and why Type 1 diabetes is more severe in young children.(Photo: The mayor of Paris, Anne Hidalgo, and the French president, Emmanuel Macron, during a ceremony in tribute to the victims of the November 2015 Paris attacks Credit: Ludovic Marin/POOL/EPA/Shutterstock)
Elle est la maire de Paris pour quelques mois encore, et sa parole publique est très rare : 10 ans après les attentats du 13 novembre 2015, Anne Hidalgo est l'invitée de RTL Matin. L'occasion pour elle de revenir sur les grands sujets politiques du moment. Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Thomas Sotto du 13 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
A França presta homenagem nesta quinta-feira (13) às vítimas dos ataques de 13 de novembro de 2015 em Paris. Os dez anos dos atentados mais violentos da história recente do país serão marcados pela inauguração de um jardim memorial na praça Saint-Gervais, no centro da capital, com presença da prefeita Anne Hidalgo e do presidente Emmanuel Macron. A cerimônia laica será transmitida pela televisão. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O jardim, projetado pelo paisagista Gilles Clément, é composto por vários blocos de granito azul esculpidos, que representam os locais dos ataques terroristas e onde estão inscritos os nomes das vítimas. O evento, com música e momentos de reflexão, tem direção artística de Thierry Reboul, conhecido por ter coordenado as cerimônias dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. O público poderá acompanhar a cerimônia em telões instalados em frente à Prefeitura e na Praça da República, onde foi montada uma exposição fotográfica, e os parisienses poderão depositar flores ou velas em homenagem às vítimas da tragédia. Há exatos dez anos, a reportagem da RFI relatava ao vivo o que ninguém poderia imaginar: ataques coordenados em diversos pontos de Paris deixaram, no total, 130 mortos e cerca de 400 feridos. O primeiro local atacado foi o Stade de France, onde 80 mil pessoas assistiam ao jogo de futebol entre França e Alemanha. O jornalista que cobria o duelo em campo passou imediatamente a relatar o susto dos torcedores que ouviram explosões. “Os espectadores ouviram, durante o primeiro tempo da partida, três grandes explosões, com intervalo entre cada uma, mas ninguém sabia exatamente o que estava acontecendo", relatou. A polícia e os socorristas se mobilizaram para chegar a outros locais atingidos por comandos terroristas armados: bares, restaurantes e a casa de shows Bataclan, lotada com fãs do grupo Eagles of Death Metal. A contagem das vítimas parecia impressionar mesmo as forças de segurança. O depoimento de um policial, o primeiro a entrar no Bataclan, apontava dezenas de mortos. O presidente François Hollande, que governava o país na época, correu para estar junto dos franceses. “Nós quisemos estar perto de todos os que viram essas atrocidades para dizer que iremos travar uma batalha impiedosa,” disse o chefe de Estado aos jornalistas, no local da tragédia. Após uma reunião de crise, o governo declarou estado de emergência no país, convocou todas as forças de ordem e determinou o fechamento do espaço aéreo francês. Ao ser citado como testemunha no julgamento do caso, em 2021, François Hollande falou sobre a sua função como chefe de Estado naquela noite fatídica de 13 de novembro de 2015. “Este grupo nos atingiu não pelo nosso modo de atuação no exterior, mas sim pelo nosso modo de vida aqui”, sublinhou Hollande. “A democracia será sempre mais forte do que barbárie", acrescentou. "Carnificina" No Bataclan, casa de shows invadida pelos terroristas, os sobreviventes estavam em choque diante dos corpos das vítimas. Um dos primeiros a chegar ao local foi o jornalista da RFI, Pierre Olivier. “Eu fui até lá tomando muito cuidado, porque não sabíamos naquele momento o que realmente estava acontecendo", disse em entrevista para marcar os dez anos do caso. "Saí de casa, andei por uns cinco minutos e cheguei em frente ao Bataclan, onde a polícia estava chegando quase ao mesmo tempo que eu. Não havia nenhuma faixa de sinalização impedindo o acesso", continua. "E gradualmente, a polícia e os bombeiros chegaram. Cada vez nos pediam para recuar mais. Mas quando cheguei, eu estava bem em frente ao Bataclan, e foi aí que comecei a ligar para a redação do meu celular e a reportar ao vivo. E fiz isso por quase três horas, a noite toda," relata. "Uma mulher me disse que tinha sido uma carnificina, foi horrível. Todos estavam em choque e não queriam conversar. Isso é normal. Naquele momento, não sabíamos realmente o que estava acontecendo lá dentro, mas tínhamos pistas de que era muito sério e que havia mortes, muitas mortes," completa o jornalista. Dez anos depois, as lembranças permanecem vivas em sua memória. "Ainda há coisas que permanecem. Quando passo pelo Bataclan, revejo certas cenas. Já se passaram dez anos. E cada vez que passo por ali, lembro daquela noite, revejo pessoas, uma parede, uma vitrine, onde vi uma mulher em seu cobertor de emergência, coisas assim." Depois de ouvir todos esses depoimentos e de entrevistar sobreviventes, o jornalista desenvolveu uma forma de estresse. "Quando eu entrava em um restaurante, em um bar, em uma casa de espetáculos, ou onde quer que fosse, eu sempre olhava para ver se havia janelas, uma porta de saída e como me sentar, para acessar facilmente a porta. Afinal, nunca se sabe, e se fosse como no Bataclan e um grupo de terroristas chegasse?", ele questiona. A RFI também conversou com Elsa, uma francesa que assistia ao show na casa noturna Bataclan, quando foi ferida. "Quando fui atingida pela bala, me lembro muito bem da sensação no corpo. Foi tão irreal que ri, pensando: 'Ah, é mesmo como nos filmes'. Mas, falando sério, doeu." "Eu me agachei e pensei: 'Não vou conseguir correr'. E racionalizei absolutamente tudo o que estava acontecendo. Disse a mim mesma: não posso sentir dor," lembra. "Na hora você esquece a dor. Eu procurei me colocar em uma posição segura, apesar da multidão passando em cima de mim," relata a sobrevivente. Passada uma década, Elsa pretende contar sua experiência em um espetáculo. "Eu queria fazer um projeto em torno da dança, não apenas para contar a minha história, mas através da dança, e não apenas em um testemunho que eu poderia ter escrito em um livro ou algo assim. Mas isso me toca menos, pareceu menos relevante para a minha relação com o corpo que eu tinha antes de tudo isso", explica. Brasileiros entre as vítimas Entre os sobreviventes dos ataques de 13 de novembro de 2015 também há brasileiros. A RFI conversou com Diego Mauro Muniz Ribeiro, arquiteto que, naquela noite, celebrava com amigos no restaurante Le Petit Cambodge, no 10º distrito de Paris. “A minha recordação foi de ouvir uns barulhos, mas que eu não entendia muito bem. E quando olhei à direita, vi luzes. Não estava entendendo que aquilo eram tiros vindo na minha direção. Minha reação foi me jogar no chão. Me levantei na sequência e saí correndo. A lembrança que eu tenho é de que corri por muito tempo até entrar num supermercado,” lembra o arquiteto. Diego passou por acompanhamento com psiquiatra e psicanalista para seguir em frente. Ele voltou a Paris três vezes para compromissos relacionados aos atentados, seja para dar depoimentos ou participar de solenidades públicas. “Na França, existe uma solenidade em homenagem às vítimas, e foi muito impactante para mim. É uma cerimônia extremamente sóbria, silenciosa, e isso é muito respeitoso. Então, fiquei muito emocionado na primeira vez que fui", conta o arquiteto que hoje vive em São Paulo. "Estamos, dentro do possível, bem, mas ainda é um processo de elaborar essas questões, essa violência que, para mim, soa como gratuita”, analisa. Naquela noite, Diego estava acompanhado de outro arquiteto brasileiro, Guilherme Pianca, com quem a RFI também conversou. Ele visitava Paris pela primeira vez, graças a uma bolsa de estudos, e conta que hoje em dia tem sentimentos ambíguos em relação à cidade. “Tive alguns momentos de retorno pelo próprio processo e avaliação psiquiátrica que o governo francês fez. Acho que eles foram bem atentos e lidaram com muito cuidado nesse assunto. Esse trauma está sendo constantemente elaborado. Acho que é uma coisa que se dá no longo prazo. São várias camadas que um evento desses significa. Este ano vão inaugurar um jardim em homenagem às vítimas. Acho que existe um esforço bem grande da prefeitura e do próprio Estado francês para lidar com esse assunto.” O julgamento Os ataques terroristas de 13 de novembro de 2015 em Paris foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico. O processo dos terroristas na Justiça francesa durou dez meses. Nenhum dos 20 acusados recorreu da decisão, e o julgamento foi encerrado oficialmente em 12 de julho de 2022. O único participante ainda vivo do comando jihadista que organizou os ataques em diferentes locais de Paris e arredores, Salah Abdeslam, foi condenado à prisão perpétua. Ele "acatou o resultado", explicaram, à época, seus advogados. Salah Abdeslam foi o terrorista que não levou seus atos até o fim. Ele afirmou no julgamento ter "desistido" de acionar os explosivos em um bar parisiense por "humanidade". Em outro momento, declarou: “Eu apoio o grupo Estado Islâmico e os amo, porque eles estão presentes no cotidiano, combatem e se sacrificam”. O depoimento chocou familiares das vítimas. O dispositivo com explosivos foi encontrado dentro de uma lata de lixo. No entanto, em sua deliberação final, os juízes concluíram que o colete explosivo que Abdeslam carregava "não era funcional", colocando seriamente em questão suas declarações sobre a sua suposta "desistência". A Justiça determinou que o francês, de 32 anos à época, era culpado de ser o "coautor" de uma "única cena de crime": o Stade de France, os terraços parisienses metralhados e a sala de concertos Bataclan. Os outros 19 corréus, alguns presumivelmente mortos, foram julgados e condenados a penas que variam de dois anos à prisão perpétua. Os atentados em Paris foram considerados uma retaliação à participação da França na coalizão internacional contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Ameaça continua presente Atualmente, a organização terrorista continua representando uma ameaça à segurança do país, embora sua presença não se configure como uma estrutura organizada e visível como nos anos de seu auge (2014–2017). A atuação atual se dá principalmente por meio de células descentralizadas, recrutamento online e influência ideológica, como explicou à RFI Victor Mendes, professor de Relações Internacionais do Ibmec e especialista formado no Instituto Superior de Guerra do Ministério da Defesa do Brasil. “Hoje, especialmente após a perda de territórios e de combatentes do Estado Islâmico, depois das operações militares ocidentais contra o grupo no Iraque e na Síria, que resultaram no fim declarado do Estado Islâmico em 2019, o grupo atua de forma mais descentralizada do que já atuava anteriormente", diz. De acordo com o especialista, o Estado Islâmico continua sendo um dos principais grupos terroristas a atuar na Europa, apesar do número reduzido de ataques. “Na Europa especificamente, uma das tendências, resultado do avanço tecnológico e da comunicação, é que o grupo hoje recruta muitos combatentes principalmente através de redes sociais e plataformas digitais, especialmente menores de idade", diz Victor Mendes. O especialista alerta para os riscos ainda presentes. “O risco sempre vai existir, principalmente pelo fato de a França ainda ter muitos combatentes que se aliam a esses grupos e pelo fato de, muitas vezes, eles serem cidadãos franceses. Então, não é necessariamente uma questão de imigração”, conclui. Só em 2024, o terrorismo jihadista foi responsável por 24 ataques na União Europeia, sendo cinco deles com vítimas fatais. A Europol confirma o envolvimento crescente de jovens radicalizados online, inclusive menores de idade, e o uso do conflito na Faixa de Gaza como instrumento de mobilização por grupos como o Estado Islâmico, que denuncia os bombardeios israelenses, descrevendo a população palestina como “mártir”.
Aujourd'hui dans Silicon Carne, on parle de :
La grande bataille des municipales à Paris est lancée. Qui pour succéder à Anne Hidalgo ?▶ Le Média lance le plan "Riposte"
This is a preview of a Patreon-exclusive bonus episode. For complete access to this and all of our bonus content, plus ad-free versions of regular episodes, merch discounts, presale tickets to live shows, and more, become a Patreon supporter of The War on Cars. Back in September, Sarah moderated a conversation with Paris Mayor Anne Hidalgo as part of Climate Week events in New York City. The event was presented by the Clean Cities Campaign and Respire, a Paris-based nonprofit that focuses on improving air quality. We talked about her work removing cars from the city, reducing air pollution, and cleaning up the Seine. Become a Patreon supporter of the podcast for access to the entire episode. Order our new book, Life After Cars: Freeing Ourselves from the Tyranny of the Automobile, out now from Thesis, an imprint of Penguin Random House. And catch us on tour this fall and beyond. Tickets for live shows are on sale now!
Bienvenue dans le 123ème épisode de "Chez Kevin Razy". Deux fois par semaine, on se retrouve ici pour parler de ce qui se passe dans la vie comme dans un groupe WhatsApp. On ne s'interdit aucun sujet.Pour soutenir notre podcast :https://fr.tipeee.com/ckr-podcast/Rejoins notre canal Telegram :https://t.me/CKRnews▬▬▬▬▬▬ DANS CET EPISODE ▬▬▬▬▬▬▬Cette semaine, on revient sur :
Poutine menace, l'Europe tente de faire face La Chine pourrait envahir Taïwan Anne Hidalgo, la difficile fin de mandat de la maire de Paris La « taxe Zucman », nouveau champ de bataille fiscal Le musée Picasso se refait une beauté pour 2030
Le Very Very Very Late Show c'est votre rendez-vous quotidien qui revient sur l'actualité des 24 dernières heures à ma manière
En pleine tempête médiatique après la diffusion de ses notes de frais mirobolantes, la maire de Paris s'est vantée de sa nouvelle acquisition (très) onéreuse, au micro de Marc-Olivier Fogiel. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ce mardi 7 octobre, Laurent Gerra a notamment imité Jean-Marie Bigard, Philippe Pétain et Anne Hidalgo. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ce mardi 7 octobre, Laurent Gerra a notamment imité Jean-Marie Bigard, Philippe Pétain et Anne Hidalgo. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
En la edición de hoy del Radar Empresarial, abordamos el nuevo y audaz movimiento de Shein: su llegada a Francia con tiendas físicas permanentes. La conocida empresa china de moda rápida abrirá su primera tienda en el centro de París a principios de noviembre, y luego planea establecer cinco puntos de venta más en diversas ciudades francesas, dentro de las reconocidas Galerías Lafayette. Hasta ahora, Shein se había limitado a tiendas efímeras (pop-ups), más orientadas a fortalecer su presencia de marca que a consolidar una red física. Este giro estratégico en Europa ha generado una fuerte polémica en distintos sectores del país. La alcaldesa de París, Anne Hidalgo, expresó su desacuerdo en LinkedIn, alegando que este movimiento va en contra del modelo de "comercio local y sostenible" que promueve la ciudad. También se pronunció la Fédération Française du Prêt-à-Porter, una asociación de minoristas de moda, señalando que esta expansión amenaza con "inundar el mercado con productos de consumo rápido y desechables". Estas críticas se suman al debate sobre cómo el comercio electrónico y el cambio de hábitos de los consumidores están alterando el panorama urbano en Francia. Ciudades como Orleans ya han experimentado un cierre masivo de tiendas, provocando que muchas calles luzcan vacías y sin dinamismo, según denuncian los propios residentes. Empresas tradicionales como C&A también están considerando cerrar hasta una cuarta parte de sus tiendas en territorio francés. Mientras tanto, plataformas como AliExpress, JD.com y Temu siguen ganando terreno. Según el medio Les Echos, el 80 % de los 600 millones de consumidores europeos ya realizan compras en línea. Además, se proyecta que el comercio electrónico europeo alcanzará los 875.000 millones de euros en 2025, con un crecimiento del 7 %, según el Informe Europeo de Comercio Electrónico 2025. En este contexto, la competencia entre los gigantes chinos del e-commerce se intensifica. Un ejemplo claro es JD.com, que recientemente compró Ceconomy —empresa matriz de MediaMarkt y Saturn— por 2.500 millones de dólares, sumando más de mil tiendas a su red comercial en Europa.
À la mairie de Paris, Anne Hidalgo et d'autres élus ont dû dévoiler des notes de frais qu'ils auraient bien gardées pour eux. Un grand déballage qui fait très mal. Vous avez déjà vu des enfants sans surveillance devant un grand bocal de bonbons ? C'est ça la séquence note de frais de la mairie de Paris. Je rappelle les faits : Depuis des années, la mairie refuse de transmettre les dépenses d'argent public d'élus, demandés par des journalistes et des associations. La justice l'y a forcé. Depuis, nous, citoyens, constatons que l'argent public, notre argent, est consommé à grandes poignées, comme les bonbons du bocal. Ca concerne d'abord Anne Hidalgo. Anne Hidalgo qui se voit comme la cheffe d'Etat de la capitale de la mode et elle mène grand train. Elle achète sur notes de frais des robes Dior à 6000 e pour les événements. Finalement, c'est peut-être le moins problématique. Ce qui l'est, c'est l'achat de tout et n'importe quoi avec de l'argent public. Des jeans et de chaussures de plusieurs tailles. Ou des courses effectuées, les facturettes en témoignent... Pendant le conseil de Paris. Alors qu'elle était excusée, Anne Hidalgo, l'accro du shopping courait en fait les boutiques. La maire se défend en expliquant qu'elle n'a pas dépassé l'enveloppe vêtements. N'empêche, en quatre ans, 84.200 euros de fringues et 125.000 euros de voyages aux quatre coins du monde, ça pose question. Pourquoi faire ? Paris n'est pas seulement une confiserie, c'est aussi une agence de voyages, avec l'argent public. Elle n'est pas la seule Non : le maire du 18e arrondissement, Eric Lejoindre, n'y est pas allé avec le dos de la cuillère sur les notes de frais. Avec un faible pour les restaurants, y compris en famille le samedi soir :il se fait rembourser des menus enfants. Des tables étoilées Michelin, pour se remettre de distributions alimentaires pour les publics précaires - oui, les réseaux sociaux sont cruels et permettent de comparer les dates. Mais les citoyens ont aussi payé ses t-shirt, ses sweatshirts à capuche, ses écouteurs de téléphone, son coiffeur à la veille du réveillon. D'énormes notes de pressing. 6500 euros en quatre ans. Une bonne poignée de caramels à chaque fois qu'il passe à côté du bocal. Et personne n'a rien dit en validant ? Non, et c'est aussi ça qui est surprenant. La mairie affirme que l'Urssaf a tout validé. Alors que de de toutes évidence, des dépenses sortent du cadre qui justifie le remboursement d'une note de frais. “Des frais qu'un élu n'aurait pas eu à supporter s'il n'avait pas été élu”. Le parquet national financier a visiblement décidé de se pencher sur le dossier. Pour voir si aucun fonctionnaire n'avait piscine (ou baignade dans la seine) au moment d'émettre une objection sur ces dépenses somptuaires. Une morale ? A Paris, ville endettée de 9 milliards d'euros, qui se fait étriller par la Cour des comptes pour sa mauvaise gestion, les élus donnent à longueur d'année des leçons de sobriété, mais considèrent comme normal que les citoyens remplissent à ras bord leur bocal de bonbons. Une mentalité d'enfants gâtés au sucre Leurs péchés mignons sont notre ruine. Pas seulement financière. Les bonbons en trop grande quantité, c'est la crise de foie assurée. Les notes de frais sans décence, c'est la crise de foie. La crise de foi, mais sans e. La crise de foi dans la politique, dans la décence dans le respect des citoyens. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
À la mairie de Paris, Anne Hidalgo et d'autres élus ont dû dévoiler des notes de frais qu'ils auraient bien gardées pour eux. Un grand déballage qui fait très mal. Vous avez déjà vu des enfants sans surveillance devant un grand bocal de bonbons ? C'est ça la séquence note de frais de la mairie de Paris. Je rappelle les faits : Depuis des années, la mairie refuse de transmettre les dépenses d'argent public d'élus, demandés par des journalistes et des associations. La justice l'y a forcé. Depuis, nous, citoyens, constatons que l'argent public, notre argent, est consommé à grandes poignées, comme les bonbons du bocal. Ca concerne d'abord Anne Hidalgo. Anne Hidalgo qui se voit comme la cheffe d'Etat de la capitale de la mode et elle mène grand train. Elle achète sur notes de frais des robes Dior à 6000 e pour les événements. Finalement, c'est peut-être le moins problématique. Ce qui l'est, c'est l'achat de tout et n'importe quoi avec de l'argent public. Des jeans et de chaussures de plusieurs tailles. Ou des courses effectuées, les facturettes en témoignent... Pendant le conseil de Paris. Alors qu'elle était excusée, Anne Hidalgo, l'accro du shopping courait en fait les boutiques. La maire se défend en expliquant qu'elle n'a pas dépassé l'enveloppe vêtements. N'empêche, en quatre ans, 84.200 euros de fringues et 125.000 euros de voyages aux quatre coins du monde, ça pose question. Pourquoi faire ? Paris n'est pas seulement une confiserie, c'est aussi une agence de voyages, avec l'argent public. Elle n'est pas la seule Non : le maire du 18e arrondissement, Eric Lejoindre, n'y est pas allé avec le dos de la cuillère sur les notes de frais. Avec un faible pour les restaurants, y compris en famille le samedi soir :il se fait rembourser des menus enfants. Des tables étoilées Michelin, pour se remettre de distributions alimentaires pour les publics précaires - oui, les réseaux sociaux sont cruels et permettent de comparer les dates. Mais les citoyens ont aussi payé ses t-shirt, ses sweatshirts à capuche, ses écouteurs de téléphone, son coiffeur à la veille du réveillon. D'énormes notes de pressing. 6500 euros en quatre ans. Une bonne poignée de caramels à chaque fois qu'il passe à côté du bocal. Et personne n'a rien dit en validant ? Non, et c'est aussi ça qui est surprenant. La mairie affirme que l'Urssaf a tout validé. Alors que de de toutes évidence, des dépenses sortent du cadre qui justifie le remboursement d'une note de frais. “Des frais qu'un élu n'aurait pas eu à supporter s'il n'avait pas été élu”. Le parquet national financier a visiblement décidé de se pencher sur le dossier. Pour voir si aucun fonctionnaire n'avait piscine (ou baignade dans la seine) au moment d'émettre une objection sur ces dépenses somptuaires. Une morale ? A Paris, ville endettée de 9 milliards d'euros, qui se fait étriller par la Cour des comptes pour sa mauvaise gestion, les élus donnent à longueur d'année des leçons de sobriété, mais considèrent comme normal que les citoyens remplissent à ras bord leur bocal de bonbons. Une mentalité d'enfants gâtés au sucre Leurs péchés mignons sont notre ruine. Pas seulement financière. Les bonbons en trop grande quantité, c'est la crise de foie assurée. Les notes de frais sans décence, c'est la crise de foie. La crise de foi, mais sans e. La crise de foi dans la politique, dans la décence dans le respect des citoyens. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Cliquez ici pour accéder gratuitement aux articles lus de Mediapart : https://m.audiomeans.fr/s/P-UmoTbNLs Depuis nos révélations sur les notes de frais de la maire de Paris, la droite et l'extrême droite attaquent violemment Anne Hidalgo, oubliant les élus de leurs camps qui refusent de dévoiler leurs propres dépenses. La maire de Paris, elle, refuse toujours de dévoiler l'intégralité de ces documents. Un article de David Perrotin, publié le 28 septembre 2025, lu par Jérémy Zylberberg. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Cliquez ici pour accéder gratuitement aux articles lus de Mediapart : https://m.audiomeans.fr/s/P-UmoTbNLs Depuis nos révélations sur les notes de frais de la maire de Paris, la droite et l'extrême droite attaquent violemment Anne Hidalgo, oubliant les élus de leurs camps qui refusent de dévoiler leurs propres dépenses. La maire de Paris, elle, refuse toujours de dévoiler l'intégralité de ces documents. Un article de David Perrotin publié dimanche 28 septembre 2025, lu par Jeremy Zylberberg. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
On commence avec du football et le ballon d'Or pour le parisien Ousmane Dembélé, élu meilleur joueur de la saison dernière alors que le PSG a connu en même temps sa première défaite depuis 2011 en championnat face à l'OM
On commence avec du football et le ballon d'Or pour le parisien Ousmane Dembélé, élu meilleur joueur de la saison dernière alors que le PSG a connu en même temps sa première défaite depuis 2011 en championnat face à l'OM
Au programme : L'hommage à Charlie Kirk comparé à un rassemblement de nazis / Affaire Cohen - Legrand, le service public à bout de souffle / Anne Hidalgo, l'intouchable dépensière
Chaque week-end, Emilie Broussouloux vous accompagne de 22h à 00h dans BFM Grand Soir. Ce samedi 20 septembre 2025, "Anne Hidalgo : très chères notes de frais..."
Chaque week-end, Emilie Broussouloux vous accompagne de 22h à 00h dans BFM Grand Soir. Ce vendredi 19 septembre 2025, "Les très chères notes de frais d'Anne Hidalgo".
Plusieurs débats au cœur de l'actualité, les Grandes gueules ont le choix, en débattre ou non : Notes de frais d'Anne Hidalgo, 6 320 euros de robes Dior et un manteau Burberry à 3 067 euros Les pharmacies en grève
Plusieurs débats au cœur de l'actualité, les Grandes gueules ont le choix, en débattre ou non : Les très chères notes de frais d'Anne Hidalgo Examen du permis de conduire, jusqu'à 8 mois d'attente ! Propos de Charles Consigny, droit de réponse de Mediapart
The prices for Paris' much loved and hated bike-sharing system Vélib have gone up drastically, with some subscriptions being 38% more expensive than before. Under mayor Anne Hidalgo, Paris is rapidly turning into a real biking city, but do Parisians accept the new price they have to pay for it? Reporting from a Vélib' station in the 19th arrondissement of Paris, host Kamiel Vermeulen asks locals about their frustration with broken bikes, the new prices and whether they are considering switching to a personal bike. Turns out many Parisians are set on waving Vélib' goodbye.
Se cumplen 81 años de la Liberación de París por 'La Nueve', la compañía de la Segunda División blindada de la Francia Libre. Un hecho que "realmente todavía en España no es muy conocido" dice el secretario de Estado de Memoria Democrática, Fernando Martínez, en el informativo Crónica de Madrid, y agradece a Francia el homenaje a los 146 republicanos que formaban parte de esta compañía. Va a ser recibido por la alcaldesa de la ciudad, Anne Hidalgo. En Madrid, la secretaría prepara una exposición para conocer toda la historia de 'La Nueve' en el Campo del Moro que se inaugurará, previsiblemente, para finales de año.Hace unas semanas, el Pleno del Tribunal Constitucional dio la razón al Gobierno de Isabel Díaz Ayuso y acordó levantar la suspensión de la norma del Gobierno de la Comunidad de Madrid, que impide que la Casa Real de Correos sea lugar de memoria democrática. Sobre ello, el secretario de Estado señala que se han levantado las medidas cautelares "porque dicen que todavía no se ha producido la declaración del lugar de memoria", algo que harán, dice Martínez, y si la Comunidad de Madrid quiere recurrirlo, será el Alto Tribunal el que "definitivamente en que se pronuncie no sobre la forma, sino sobre el fondo de esta cuestión".Escuchar audio
REDIFF - Dans "RTL Junior", les enfants prennent les commandes et interrogent la maire de Paris, Anne Hidalgo, sur une l'actualité brûlante... Cet été, retrouvez tous les jours le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Paris gilt als ein europäischer Vorreiter der Verkehrswende. Ulf Buermeyer von der Lage der Nation und Philipp Böhme haben sich umgeschaut. (00:00:00) Begrüßung, neue Steadies und Feedback zur letzten Folge (00:02:29) Themenübersicht (00:03:25) Begrüßung Ulf Buermeyer (00:05:07) Paris – ein Paradies? (00:06:46) Bürgermeisterin – Anne Hidalgo (00:13:04) Kann man sich das in Berlin auch vorstellen? (00:16:26) Berliner Politik: Kulturkampf in der Verkehrspolitik? (00:17:50) Der Einfluss von Olympia 2024 auf Verkehr in Paris (00:20:50) Der Faktor: Zentrum oder Stadtrand (00:27:02) Hinken wir in Deutschland hinterher oder bleiben wir stehen? (00:30:39) Wie kommt man vom Kulturkampf zur Lösung? (00:35:54) Begrüßung Philipp Böhme (00:37:55) Was ist Verkehrswende eigentlich? (00:40:12) Hast du die Verkehrswende getroffen? (00:41:02) Philipps Planerperspektive auf Paris (00:44:13) Temperaturunterschiede durch Begrünung (00:49:03) Fahrradstraßen und Qualität des öffentlichen Raums (00:56:31) Philipps Eindrücke in London (01:00:30) Was bringt die Verkehrsberuhigung? (01:01:58) Radschnellwege in London (01:04:58) Brüssel (01:10:10) Antwerpen (01:14:41) Hamburg (01:16:36) Situation in Berlin (01:19:24) Welche Voraussetzungen brauchen Planer? (01:22:04) Reflexionen und Verabschiedung (01:24:54) Song der Woche: The Black Keys – Man on a Mission Copyright Coverfoto: Lage der Nation Media GmbH & Co. KG Hier geht’s zum Qimby-Account von Philipp Böhme mit Beispielbildern von seinen Reisen: https://qimby.net/phibo Hier geht’s zum Antritt-Gespräch mit Philipp Böhme aus dem Dezember 2022: Wie kommt der Radstreifen auf die Fahrbahn? Hier geht’s zu Ausgabe 433 der Lage der Nation, darin Ulf Buermeyers Bericht aus Paris: https://lagedernation.org/podcast/ldn433-merz-kritisiert-israel-russlands-hybrider-krieg-kretschmer-will-nord-stream-reaktivieren-bundeswehr-setzt-auf-google-cloud-microsoft-sperrt-mail-zugang-von-istgh-chefermittler-verkehrswend/ Hier könnt ihr uns bei Steady unterstützen: https://steadyhq.com/de/antritt/about Hier entlang geht's zu den Links unserer Werbepartner: https://detektor.fm/werbepartner/antritt >> Artikel zum Nachlesen: https://detektor.fm/gesellschaft/antritt-verkehrswende-in-paris-und-metropolen-mit-ulf-buermeyer-und-philipp-boehme
Paris gilt als ein europäischer Vorreiter der Verkehrswende. Ulf Buermeyer von der Lage der Nation und Philipp Böhme haben sich umgeschaut. (00:00:00) Begrüßung, neue Steadies und Feedback zur letzten Folge (00:02:29) Themenübersicht (00:03:25) Begrüßung Ulf Buermeyer (00:05:07) Paris – ein Paradies? (00:06:46) Bürgermeisterin – Anne Hidalgo (00:13:04) Kann man sich das in Berlin auch vorstellen? (00:16:26) Berliner Politik: Kulturkampf in der Verkehrspolitik? (00:17:50) Der Einfluss von Olympia 2024 auf Verkehr in Paris (00:20:50) Der Faktor: Zentrum oder Stadtrand (00:27:02) Hinken wir in Deutschland hinterher oder bleiben wir stehen? (00:30:39) Wie kommt man vom Kulturkampf zur Lösung? (00:35:54) Begrüßung Philipp Böhme (00:37:55) Was ist Verkehrswende eigentlich? (00:40:12) Hast du die Verkehrswende getroffen? (00:41:02) Philipps Planerperspektive auf Paris (00:44:13) Temperaturunterschiede durch Begrünung (00:49:03) Fahrradstraßen und Qualität des öffentlichen Raums (00:56:31) Philipps Eindrücke in London (01:00:30) Was bringt die Verkehrsberuhigung? (01:01:58) Radschnellwege in London (01:04:58) Brüssel (01:10:10) Antwerpen (01:14:41) Hamburg (01:16:36) Situation in Berlin (01:19:24) Welche Voraussetzungen brauchen Planer? (01:22:04) Reflexionen und Verabschiedung (01:24:54) Song der Woche: The Black Keys – Man on a Mission Copyright Coverfoto: Lage der Nation Media GmbH & Co. KG Hier geht’s zum Qimby-Account von Philipp Böhme mit Beispielbildern von seinen Reisen: https://qimby.net/phibo Hier geht’s zum Antritt-Gespräch mit Philipp Böhme aus dem Dezember 2022: Wie kommt der Radstreifen auf die Fahrbahn? Hier geht’s zu Ausgabe 433 der Lage der Nation, darin Ulf Buermeyers Bericht aus Paris: https://lagedernation.org/podcast/ldn433-merz-kritisiert-israel-russlands-hybrider-krieg-kretschmer-will-nord-stream-reaktivieren-bundeswehr-setzt-auf-google-cloud-microsoft-sperrt-mail-zugang-von-istgh-chefermittler-verkehrswend/ Hier könnt ihr uns bei Steady unterstützen: https://steadyhq.com/de/antritt/about Hier entlang geht's zu den Links unserer Werbepartner: https://detektor.fm/werbepartner/antritt >> Artikel zum Nachlesen: https://detektor.fm/gesellschaft/antritt-verkehrswende-in-paris-und-metropolen-mit-ulf-buermeyer-und-philipp-boehme
Max Boublil tient à féliciter la Maire de Paris ! Grâce à elle, ses enfants ont trouvé de nouvelles occupations... Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Marc-Olivier Fogiel prépare sa rentrée sur RTL. Afin de s'entraîner à réaliser les interviews de personnalités politiques, il reçoit la Maire de Paris : Anne Hidalgo. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Depuis le début de l'année, Anne Hidalgo s'est envolée au moins 11 ou 12 fois hors de France pour des destinations aussi variées que le Kenya, le Vietnam, les États-Unis ou encore la Suisse. Pour l'opposition, ce n'est pas simplement un agenda chargé : c'est une fuite en avant à l'international, perçue comme une distraction et un manque de transparence.Absence inquiétante, urgence localeCritiquée pour négliger les urgences parisiennes — gestion de la propreté, sécurité, circulation, situation sociale — Hidalgo aurait sacrifié les priorités municipales au profit de missions à l'étranger. Les dépenses soutenues par les contribuablesLe coût de ces missions ne passe pas inaperçu : selon une note interne, en 2023 seulement, les déplacements ont généré près de 500 000 € de dépenses, incluant billets d'avion, hôtels et même un forfait téléphonique à plus de 11 600 € lors d'un séjour en Polynésie. Face à ces chiffres, l'opposition demande des comptes : quel bilan concret ? Quels bénéfices pour Paris ?Bilan carbone et cohérence politiqueC'est le comble d'une critique déjà virulente : Hidalgo, fer de lance de la transition écologique à Paris, se déplace principalement en avion. Son empreinte carbone est redoutée incompatible avec ses priorités environnementales. Les réponses officielles évoquent une "coopérative carbone" à venir — mais l'opposition y voit surtout une tentative de diluer la contradiction, pas de la résoudre.Un agenda suspectéPlusieurs voix pointent un objectif moins municipal que personnel : courir après un poste prestigieux, notamment au sein du Haut commissariat de l'ONU pour les réfugiés à Genève. Selon ces critiques, ces voyages seraient moins motivés par le rayonnement de Paris que par la construction d'une diplomatie personnelle.Bilan : les voyages d'Anne Hidalgo irritent parce qu'ils cristallisent l'opposition entre rôle international du maire et responsabilités locales, entre image écologique et billets d'avion, entre clarifications budgétaires et ambitions personnelles. Cette accumulation de distances géographiques trahit aux yeux de ses détracteurs une déconnexion inquiétante… pour une élue dont la crédibilité repose sur l'exemplarité. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
En novembre 2017, Anne Hidalgo interdisait le marché de Noël de Marcel Campion, "le roi des forains"... Bertrand Delanoë prenait la défense de sa protégée ! Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Massy et Poissy seuls en course : le PSG a retenu mardi 10 juin les candidatures des deux villes franciliennes pour la construction de son grand stade, effectuant un pas de plus en dehors du Parc des Princes, son enceinte historique. Avec la constitution de cette "short-list", le PSG franchit une étape supplémentaire dans sa volonté de quitter son stade fétiche depuis 1974, dont la capacité (48.000 places) est jugée insuffisante par ses dirigeants mais que la Mairie de Paris refuse de lui vendre pour y mener des travaux d'agrandissement. Le club, qui vise la construction d'une enceinte de "60.000 à 90.000 places", prévoit de trancher définitivement "fin 2026", soit après les élections municipales, auxquelles Anne Hidalgo ne se représentera pas...Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Plusieurs débats au cœur de l'actualité, les Grandes gueules ont le choix, en débattre ou non : Les 12 voyages aux 4 coins du monde d'Anne Hidalgo Olivier Faure reconduit à la tête du PS 46% des mariages se terminent par un divorce
Tout savoir de l'actualité people et média, c'est tous les jours à 7h35, avec Antoni Ruiz sur RFM !Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
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Après trois soirées en 2016 (François Fillon, Marine Le Pen, François Bayrou) et 2021 (Marine Le Pen à nouveau, Valérie Pécresse, Anne Hidalgo), Karine Le Marchand revient dimanche 1er juin pour un nouveau volet de "Une ambition intime". Fabien Roussel, Sandrine Rousseau, Gérald Darmanin et Jordan Bardella seront ses invités. L'animatrice et productrice sur M6 est l'invitée pour tout comprendre dans RTL Soir. Ecoutez L'invité pour tout comprendre avec Yves Calvi du 28 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Après trois soirées en 2016 (François Fillon, Marine Le Pen, François Bayrou) et 2021 (Marine Le Pen à nouveau, Valérie Pécresse, Anne Hidalgo), Karine Le Marchand revient dimanche 1er juin pour un nouveau volet de "Une ambition intime". Fabien Roussel, Sandrine Rousseau, Gérald Darmanin et Jordan Bardella seront ses invités. L'animatrice et productrice sur M6 est l'invitée pour tout comprendre dans RTL Soir. Ecoutez L'invité pour tout comprendre avec Yves Calvi du 28 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Interdite depuis 1923, la baignade à Paris sera autorisée dans la Seine du 5 juillet au 31 août. Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez Le Jeudy du dimanche du 20 avril 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Bienvenue dans cette partie de Risk grandeur nature, où chacun a une mission bien précise à remplir, et où toutes les stratégies sont bonnes pour l'emporter. A gauche comme à droite, on se prépare déjà pour les élections municipales qui auront lieu dans un an. Et s'il y a bien un endroit qui attise toutes les convoitises, c'est Paris. Anne Hidalgo ne se représentera pas alors tous veulent tenter leur chance. D'autant que dans la capitale, enjeux locaux et nationaux se rencontrent. Retrouvez tous les détails de l'épisode ici et inscrivez-vous à notre newsletter. L'équipe : Présentation et écriture : Charlotte Baris Montage et réalisation : Jules Krot Crédits : INA, Studiocanal, France 5, Warner Bros France, Le Figaro, Le Parisien Musique et habillage : Emmanuel Herschon / Studio Torrent Logo : Jérémy Cambour Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
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Bienvenue dans cette partie de Risk grandeur nature, où chacun a une mission bien précise à remplir, et où toutes les stratégies sont bonnes pour l'emporter. A gauche comme à droite, on se prépare déjà pour les élections municipales qui auront lieu dans un an. Et s'il y a bien un endroit qui attise toutes les convoitises, c'est Paris. Anne Hidalgo ne se représentera pas alors tous veulent tenter leur chance. D'autant que dans la capitale, enjeux locaux et nationaux se rencontrent. Retrouvez tous les détails de l'épisode ici et inscrivez-vous à notre newsletter. L'équipe : Présentation et écriture : Charlotte Baris Montage et réalisation : Jules Krot Crédits : BFMTV, France Info, INA, Studiocanal, France 5, Warner Bros France Musique et habillage : Emmanuel Herschon / Studio Torrent Logo : Jérémy Cambour Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Un acteur du monde du foot est l'accusé du soir. Il est ensuite défendu avant le verdict du juge.
durée : 00:04:41 - Le Billet politique - par : Jean Leymarie - Le 1er octobre, après une bataille politique entre Anne Hidalgo, la région et le gouvernement, le périphérique parisien passait à 50km/h, au lieu de 70km/h. Six mois après, le premier bilan est encourageant.
Les électeurs parisiens ont soutenu dimanche une proposition de la maire socialiste de la capitale, Anne Hidalgo, visant à tripler les frais de stationnement pour les voitures de type SUV imposantes.Traduction :Paris voters on Sunday backed a proposal from the capital's socialist mayor Anne Hidalgo to triple parking charges on hefty SUV-style cars. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Le 26 septembre 2016, Bertrand Delanoë était de retour à Paris pour soutenir Anne Hidalgo et ses mesures phares. Tous les jours, retrouvez en podcast une archive des meilleures imitations de Laurent Gerra.