Podcasts about panam papers

Temas: 1.- El fenómeno del post debate: Las benditas redes sociales. 2.- ¿Por qué está tan enojado lópez con el debate?3.- El agua con petróleo de la Alcadía Benito Juárez.4.- Morena va por las flores.5.- Zaldívar y su grupo son investigados formalmente por corrupción.6.- El INE decide mantener la burda inequidad de las mañaneras. 7.- Vuelve a mentir abiertamente lópez sobre afectaciones ambientales del tren militar. 8.- Claudia reconoce que mintió en el debate sobre las cuentas de su familia en Panamá Papers.9.- A Rocio Nahle le siguen saliendo propiedades no declaradas. 10.- Se cierran las elecciones en CDMX, Puebla, Veracruz y estados clave. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Temas: 1.- El fenómeno del post debate: Las benditas redes sociales. 2.- ¿Por qué está tan enojado lópez con el debate?3.- El agua con petróleo de la Alcadía Benito Juárez.4.- Morena va por las flores.5.- Zaldívar y su grupo son investigados formalmente por corrupción.6.- El INE decide mantener la burda inequidad de las mañaneras. 7.- Vuelve a mentir abiertamente lópez sobre afectaciones ambientales del tren militar. 8.- Claudia reconoce que mintió en el debate sobre las cuentas de su familia en Panamá Papers.9.- A Rocio Nahle le siguen saliendo propiedades no declaradas. 10.- Se cierran las elecciones en CDMX, Puebla, Veracruz y estados clave. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Esta segunda-feira, começou o julgamento de 27 pessoas no caso dos Panama Papers, oito anos depois do escândalo que revelou um vasto sistema de criação de offshores através de uma empresa no Panamá, a Mossack Fonseca. Micael Pereira, repórter no jornal português Expresso e membro do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação, que trabalhou nos Panama Papers, falou-nos sobre esta investigação e sublinhou que “a criatividade de quem quer esconder dinheiro não tem limites”. RFI: O que são os Panama Papers?Micael Pereira, Jornalista: Os Panama Papers são um projecto de investigação baseado numa fuga de informação com mais de 11 milhões de ficheiros. Essa fuga de informação foi partilhada por um jornal alemão, o Süddeutsche Zeitung, com o ICIJ - que é uma organização sem fins lucrativos, o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação - e que conseguiu reunir algumas centenas de jornalistas de todo o mundo para explorar estes documentos. Ora, estes documentos, esta fuga de informação tem origem num escritório de advogados no Panamá, Mossack Fonseca, que vendia serviços essencialmente de ocultação a clientes em todo o mundo. Quando eu digo ocultação é criação de companhias offshore para que tornasse mais fácil esconder a detenção de dinheiro em bancos na Suíça e noutros países.Mas criar e ter uma empresa offshore, com o objectivo a obter melhores condições de tributação fiscal, não é uma prática ilegal, em si...Isso depende de caso a caso. Embora possamos dizer que não basta ter uma arma para matar alguém, mas é preciso ter uma arma para matar alguém, no sentido em que muitos destes casos que foram relatados por jornalistas e por muitos meios de comunicação acabaram por se provar ser casos relacionados com fuga aos impostos, branqueamento de capitais, corrupção...Evasão fiscal...Evasão fiscal foi a situação mais comum e é, na verdade, a situação mais comum neste tipo de recurso a companhias offshore. Quais foram os casos mais mediáticos? Houve muitos casos em todo o mundo. Um dos casos foi com o primeiro-ministro da Islândia que foi apanhado, de surpresa, numa entrevista filmada, quando foi revelado que a família dele tinha contas offshore. Isso levou inclusive à resignação do primeiro-ministro. Mas houve outros casos. Lembro-me do ex-primeiro-ministro [britânico] David Cameron, do Lionel Messi, melhor futebolista do mundo, do primeiro-ministro do Paquistão. Houve casos praticamente em todo o mundo. E em Portugal e no mundo lusófono? Em Portugal, a fuga de informação permitiu revelar o uso de companhias offshore por uma série de pessoas, dezenas de figuras públicas, empresários. E também permitiu perceber, com muito detalhe, uma série de esquemas usados pelo Grupo Espírito Santo. A maior parte das revelações ou as mais significativas revelações relacionadas com Portugal - e também com países lusófonos, sobretudo Angola - estiveram relacionadas com o Grupo Espírito Santo, havendo a coincidência de o Banco Espírito Santo ter colapsado em 2014, portanto dois anos antes das revelações dos “Panama Papers”. Eu diria que o caso mais relevante dentro dessa esfera, ligado ao Grupo Espírito Santo, tem a ver com o processo do ex-primeiro-ministro português José Sócrates. O Expresso conseguiu encontrar documentação nos “Panama Papers” que revelavam como o esquema de branqueamento de capitais, de lavagem de dinheiro, foi feito para fazer chegar o dinheiro, a corrupção, ao primeiro-ministro José Sócrates, numa altura em que o ex-primeiro-ministro estava a ser investigado pelo Ministério Público em Portugal.Qual o impacto que esta investigação, os “Panama Papers”, teve? Conseguiu, de certa forma, ajudar no combate à corrupção?Eu julgo que os “Panama Papers” trouxeram uma série de coisas positivas. Para já, foi a maior revelação do género feita até à altura e a maior colaboração entre os jornalistas. Revelou que é possível haver jornalistas em todo o mundo capazes de colaborarem uns com os outros para revelar este tipo de situações, este tipo de histórias, portanto, teve logo à partida impacto. Depois fez com que as regras mudassem em uma série de países. Houve, inclusive, uma comissão dedicada aos “Panama Papers” no Parlamento Europeu, que trouxe uma série de iniciativas para reforçar o combate à evasão fiscal e ao branqueamento de capitais.  No próprio Panamá, onde agora este julgamento está a começar e que tem no banco dos réus os fundadores deste escritório de advogados da Mossack Fonseca, essas regras também foram reforçadas depois dos “Panama Papers”. Portanto, houve uma série de coisas boas a sair daí.Cinco anos depois dos “Panamá Papers”, houve os “Pandora Papers”, em que o Micael também participou na investigação. Continuou e continua a ser igualmente possível arranjar estratagemas para uma fuga massiva aos impostos?Sim, sim. Não falta espaço para a criatividade no mundo offshore. É verdade. Também é verdade que depois dos “Panama Papers”, que foram lançados em 2016, levando à produção de histórias nos anos seguintes, a verdade é que, também do ponto de vista do jornalismo de investigação, tem havido muitos outros projectos que têm sido capazes de trazer outras revelações sobre usos semelhantes ou muito parecidos deste tipo de estruturas, de companhias offshores, precisamente para esconder e para fugir. A criatividade e os recursos de quem quer esconder dinheiro não tem limites, mas a luta continua, digamos assim, do ponto de vista do jornalismo de investigação.Há 27 pessoas em julgamento, nomeadamente, os fundadores do escritório de advogados baseado no Panamá, Mossack Fonseca, e outros advogados, assim como ex-funcionários da empresa extinta. Mas os “Panama Papers” implicaram imensos nomes em todo o mundo. Quais são as expectativas relativamente a este julgamento? Eu acho que será um exemplo e as expectativas são que sirva de exemplo. Eu sei que os procuradores do Ministério Público pedem 12 anos de prisão para os dois fundadores do escritório de advogados. Eu acredito que, no final, é possível ou provável que haja uma condenação, não digo condenação tal e qual o Ministério Público pede, mas acredito que irá haver uma condenação e que essa condenação servirá de exemplo para outros empresários e advogados que oferecem este tipo de serviços, para eles pensarem duas vezes antes de se envolverem neste tipo de actividades.Estruturalmente, se este tipo de empresas existe é porque há procura. Não deveriam ser também os milionários que as procuram e as usam a irem para o banco dos réus?Alguns desses milionários acabam por ir parar aos bancos dos réus, como tem sido o caso de Ricardo Salgado, ex-presidente do Banco Espírito Santo. Não são só milionários que usam estes esquemas. Também há criminosos, em muitos casos de criminalidade organizada, às vezes até de crime violento, tráfico de droga e outros tipos de crimes. Acontece - se calhar menos vezes do que nós gostaríamos - que muitas destas pessoas acabam por se sentar no banco dos réus quando são expostas por investigações jornalísticas ou pela capacidade de procuradores, inspectores da polícia de reunirem informação e de conseguirem cooperar uns com os outros. Portanto, isso de alguma forma vai acontecendo.

En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, Kenia López Rabadán de la coalición “Fuerza y corazón por México”; Gabriela Cuevas de la coalición “Sigamos haciendo historia” y Juan Zavala Gutiérrez de Movimiento Ciudadano, participaron en una mesa de análisis y debate para hablar de las elecciones presidenciales de junio próximo y del desempeño de sus candidatos en el primer debate presidencial del INE.  "Vi a Claudia muy sólida, muy clara, no se enganchó, ella entendió este ejercicio como una posibilidad de mantener la enorme ventaja con la que llegamos a este primer debate, Claudia no va a generar ningún tipo de conflicto porque llegó con la confianza de la gente y llega con la preparación y solidez académica que tiene", expresó Gabriela Cuevas.  En respuesta Kenia López, aseguró que el equipo de campaña de Xóchitl Gálvez está muy contento con la participación de la candidata, ya que demostró en el debate que para ella existen tres prioridades: salud, seguridad y la educación  Asimismo aprovechó los micrófonos para atacar de forma directa a Claudia Sheinbaum refrendando las acusaciones que hizo Gálvez en el debate.  "Es responsable Claudia Sheinbaum de la muerte de 19 niños y siete adultos. La señora no volteó, no la vio, no le dolió ser la responsable de una tragedia de ese nivel, por supuesto que es una mujer fría y sin corazón... Este debate me parece extraordinario porque demuestra a una mujer que lamentablemente si se le cae el Interurbano, si le cae el Rébsamen, si se le cae el Metro, se le va a caer el país... No va a ganar por algo muy elemental, Claudia Sheinbaum representa a este gobierno corrupto y mortal", sentenció.  En contraste Juan Zavala aseguró que el candidato de Movimiento Ciudadano fue quien ganó el debate, dado que fue el único que puso propuestas sobre la mesa y se limitó a hacer acusaciones a sus contrincantes.  "Ayer quedó claro que no hay sólo hay dos proyectos, quedó evidenciada la enorme necesidad que tenemos de que haya un tercer proyecto que creo que fue el que expuso Máynez, fue el candidato que más respondió, demostró que a diferencia de las dos candidatas de la vieja política no tiene una historia vinculada con la corrupción", dijo.  ¿Qué es lo que deja el primer debate presidencial?  De acuerdo con Gabriela Cuevas este ejercicio del INE les dejó una visión más clara de cómo se comportan los candidatos a la presidencia, resaltando así que Xóchitl Gálvez no estuvo preparada para este debate y sus propuestas demuestran la incapacidad que tiene para gobernar.  "Es una persona que no se preparó y que tiene un profundo desdén por la capacidad de tener los datos, demostró un profundo amor por el pasado, regresar a los vales de medicinas que prometía Enrique Peña Nieto, a un seguro popular que le cobraba a la gente y que no cubría todas las enfermedades. A ella no le importa la salud, prometió en la Miguel Hidalgo en el 2015 construir una clínica de segundo nivel que nunca construyó. Es alguien que no le importa la gente, es alguien que promete con una ligereza y luego reparte culpas, es alguien que carga con el PRI y PAN", declaró.  En respuesta, Kenia López aseguró que este primer debate permitió que las personas conocieran a Xóchitl Gálvez por su inteligencia y capacidad que tiene para gobernar.   "México sabe que ya no puede continuar este gobierno corrupto de Claudia Sheinbaum... La familia de Sheinbaum está en los Panam Papers, no te da 20 segundos de un debate para decir la verdad, no dijo nada... Claudia Sheinbaum es altamente corrupta con los mexicanos y enarbola la corrupción de Morena y de López Obrador, no va a ser presidenta de México", mencionó.  Por su parte, Juan Zavala reiteró la importancia de que Movimiento Ciudadano participara en esta contienda, dado que las dos propuestas tanto de Morena y el PRIAN ya le han fallado al país y lo seguirán haciendo.  "Era tan importante que se evidenciara que estas dos opciones le han fallado al país. No hubo propuestas de fondo de cómo van a financiar lo que están proponiendo, me parece que Máynez mostró más versatilidad y en las soluciones... Ganamos el debate porque vimos en Jorge Máynez el presidente que México necesita, uno que no está estancado en el pasado sino que mira al futuro", mencionó.  ¿Quién ganará las elecciones de junio próximo? Para terminar, los participantes de esta mesa de debate compartieron las conclusiones a las que llegaron luego del debate presidencial, en el que cada uno asegura que su candidato fue el mejor posicionado, dadas las respuestas que dio ante las cámaras.  "El debate nos permitió ver dos modelos para construir el país, el modelo de transformación con Claudia Sheinbaum y el del pasado de corrupción de Xóchitl Gálvez. De lado de Claudia hablamos de cobertura de salud que se caracteriza por universalidad y por gratuidad... Tenemos diferencias muy profundas y la gente tiene más elementos para que el 2 de junio México elija a la primera presidenta, tenemos a una mujer preparada, Claudia Sheinbaum, activista, investigadora y con experiencia", sentenció.  Kenia López para concluir dijo: "México se merece una respuesta para saber qué haría cada uno de los aspirantes…Me queda claro que lo mejor que ha propuesto en temas de salud es lo que dice Xóchitl Gálvez…El INE tiene mucho que mejorar".  Por último, Juan Zavala agregó: "Ninguna de las dos candidatas contestó a las acusaciones en su contra porque están acostumbradas a la simulación. Los que vieron el debate tienen claro que no nada más estamos condenados a elegir entre los malos y los peores, que sí hay una opción de futuro para México".  See omnystudio.com/listener for privacy information.

En Pandemia Digital con Julián Macías con Cristóbal Gázquez en la sección de #AlóFiscalía, donde nos explican que es lawfare, su origen, cuales son los principales elementos a la hora de incitar un lawfare y el actual contra Cristina Kirchner (Vicepresidenta de la República Argentina) y el intento de magnicidio contra ella. Sobre la responsabilidad de los medios de comunicación las campañas de odio, en las Fake News. Julián Macías nos habla de Atlas Network y sus vinculaciones, los Panamá Papers (o Pandora Papers). Cristóbal Gázquez es el Jurista más joven en ganar en el Tribunal Supremo, y que tiene su propio anal en Twitcch sobre divulgación jurídica: https://www.twitch.tv/cristobalgazquez En Pandemia Digital,Puedes apoyar al programa Pandemia Digital desde 3 euros al mes en: https://www.patreon.com/PandemiaDigital Programa realizado 05/09/22 Puedes ver el programa en: Ttwitch https://www.twitch.tv/videos/1582630015 Puedes seguir los programas por : Youtube https://www.youtube.com/c/PandemiaDigital1/videos Ivoox https://www.ivoox.com/podcast-pandemia-digital_sq_f11419368_1.html Spreaker https://www.spreaker.com/show/pandemia-digital_1 Spotify https://open.spotify.com/show/1seVFBx3N2kaubvcCJE2N1 Google Podcasts https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly93d3cuc3ByZWFrZXIuY29tL3Nob3cvNTMxMzc5MS9lcGlzb2Rlcy9mZWVk Ttwitch https://www.twitch.tv/pandemiadigital/videos?filter=all Sigue toda la actividad de Pandemia Digital desde nuestras Redes Sociales: Telegram https://t.me/PandemiaDigital Twitter https://twitter.com/PandemiaDigitaI Facebook https://www.facebook.com/PandemiaDigitalObservatorio Instagram https://www.instagram.com/pandemia_digital_twitch/?hl=es TikTok https://www.tiktok.com/@pandemiadigital Canción que suena al inicio y final del programa Letra: Soplodepalabras (Caña y media) Producción y edicion: Rober Villalba Base: Gangsta beat de Gipsy Crunk

El Consorcio Internacional de Periodistas de Investigación, conformado por 109 medios de comunicación de 76 países, publicó la información en simultáneo un día como hoy, hace seis años. Los datos publicados se basaron en miles de correos electrónicos, certificados, datos bancarios de estados de cuentas, copias de pasaportes y documentos de identidad de los implicados. También en documentos y actas de alrededor de 214 000 sociedades guardadas en 11,5 millones de archivos que contienen el registro de 40 años de negocios de Mossack Fonseca, aunque la mayor parte del material analizado está referido a transacciones y operaciones entre 2005 y 2015. Entre las personalidades involucradas se destacan 12 jefes y ex jefes de Estado, entre ellos Mauricio Macri, 140 altos dirigentes políticos y personalidades públicas de 50 países diferentes que participan o han participado en sociedades offshore en 21 paraísos tributarios distintos.

Además en el episodio de hoy de Despierta América: Recordamos a los famosos que se enamoraron durante el 2021.En noticias: California rompe nuevo récord de contagios.FDA autoriza dos nuevas pruebas para detectar el covid. El ex gobernador de California, Arnold Schwarzenegger, finalmente se divorció de Maria Shriver después de 10 años de pleito.Conoce la historia de Maciel Moreira, una empresaria, emprendedora y filántropa que está cambiando la vida de miles de migrantes.Hay dos cosas a las que no puedes huirle: a la muerte y a pagar impuestos al fisco. Te recordamos los famosos que figuraron en la lista de involucrados en Panamá Papers y evasión de impuestos.La administración de Biden autorizó un presupuesto para una unidad de investigación especializada en ovnis.¿Qué pasará con el programa 'Quédate en México'?

Os Pandora Papers representam o vazamento de mais de 11.9 milhões de arquivos de empresas especializadas em criação de contas e fundos offshore. É um novo capitulo na história de como os super ricos se articulam para esconder os seus bens e pagar menos impostos, ou até nenhum. Os últimos grandes vazamentos que ocorreram expondo casos similares, foram os do Panamá Papers em 2016 e os Paradise Papers em 2017.E quem tinha uma conta escondida em um paraíso fiscal? Apenas o ministro da economia do Brasil, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Netos.Paulo Guedes é dono, segundo a reportagem que expôs o caso, da offshore Dreadnought, onde aportou US$ 9,55 milhões de dólares desde 2014. Em nota, o Ministério da Economia Informou que Guedes comunicou sua participação na empresa antes de se tornar ministro.Já Roberto Campos Neto, chegou a ter US$ 1,09 milhão de dólares em duas offshore: A Cor Assets S/A e a ROCN Limited, encerradas em 2020 e 2016.Para falar mais desse assunto, conversamos com os economistas Henrique Bracarense, mestrando em economia na UFMG, e Pedro Garcia, economista formado pela UFG e mestrando na UFMG.Participantes: Victor Hidalgo, Julia Aguiar, Lays Vieira, Pedro Garcia e Henrique Bracarense.Instagram: @jornalmetamorfoseTwitter: @ometamorfosewww.jornalmetamorfose.comAPOIE O JM! Faça uma doação para o jornal, qualquer quantia ajuda na nossa luta diária! Nossa chave do PIX é: sigametamorfose@gmail.com

Tal como pasó en casos similares, como los Panamá Papers o los Paradise Papers, una nueva colaboración en red del Consorcio Internacional de Periodistas de Investigación sacudió al mundo el pasado fin de semana. Esta vez, con un capítulo chileno de alta importancia política, relacionado con el patrimonio del presidente Sebastián Piñera y uno de los proyectos mineros más controvertidos del último tiempo: Dominga. El domingo, la investigación denominada Pandora Papers -que en Chile contó con la participación de los medios Ciper y LaBot- reveló que las familias de Sebastián Piñera y el empresario Carlos Alberto Délano concretaron una millonaria compraventa de la Minera Dominga en el paraíso fiscal de las Islas Vírgenes Británicas.El caso ha tenido naturalmente repercusiones políticas, partiendo por las amenazas de una acusación constitucional; y está por verse qué impacto tendrá en la campaña presidencial. Al mismo tiempo, lo revelado por los Pandora Papers es un nuevo ejemplo de cómo los grandes patrimonios se mueven globalmente, y de qué manera se ha intentado avanzar en transparencia. ¿Qué nos indica el negocio de la familia del presidente descrito en esta investigación periodística sobre la forma en la que se conducen estas transacciones? ¿Qué nos enseñan revelaciones como las contenidas en los Pandora Papers sobre la opacidad con la que se manejan este tipo de negocios?

Tal como pasó en casos similares, como los Panamá Papers o los Paradise Papers, una nueva colaboración en red del Consorcio Internacional de Periodistas de Investigación sacudió al mundo el pasado fin de semana. Esta vez, con un capítulo chileno de alta importancia política, relacionado con el patrimonio del presidente Sebastián Piñera y uno de los proyectos mineros más controvertidos del último tiempo: Dominga. El domingo, la investigación denominada Pandora Papers -que en Chile contó con la participación de los medios Ciper y LaBot- reveló que las familias de Sebastián Piñera y el empresario Carlos Alberto Délano concretaron una millonaria compraventa de la Minera Dominga en el paraíso fiscal de las Islas Vírgenes Británicas.El caso ha tenido naturalmente repercusiones políticas, partiendo por las amenazas de una acusación constitucional; y está por verse qué impacto tendrá en la campaña presidencial. Al mismo tiempo, lo revelado por los Pandora Papers es un nuevo ejemplo de cómo los grandes patrimonios se mueven globalmente, y de qué manera se ha intentado avanzar en transparencia. ¿Qué nos indica el negocio de la familia del presidente descrito en esta investigación periodística sobre la forma en la que se conducen estas transacciones? ¿Qué nos enseñan revelaciones como las contenidas en los Pandora Papers sobre la opacidad con la que se manejan este tipo de negocios?

La noticia del día es el nuevo escándalo por la revelación de 11,9 millones de documentos provenientes de 14 compañías financieras y legales en la que expone la creación de compañías en paraísos fiscales de políticos y empresarios latinoamericanos, asiáticos y medio oriente. Este nuevo caso de Panamá Papers ha sido nombrado por los periodistas como el “Pandora Papers”. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/panorama-gsc/message

PANDORA PAPERS. Una constelación de personajes poderosos de Latinoamérica ha hecho uso a lo largo de los años de paraísos fiscales. Esta masa de información ha sido revisada y contrastada por un equipo de 600 periodistas y 150 medios de todo el mundo. No necesitás más de 10 minutos para arrancar tu día con toda la info. Escuchá el episodio de hoy, no te pierdas la conversación. En todas las plataformas de podcast https://pod.link/francoinformador  

Para el periodismo y su papel social, la filtración de documentos secretos o confidenciales constituye un recurso valiosísimo para destapar grandes casos de espionaje, entramados empresariales fraudulentos, escándalos diplomáticos, multimillonarias evasiones fiscales y, por supuesto, modelos de financiamiento de actividades como el terrorismo y el narcotráfico, así como su infaltable contracara, el blanqueo de capitales. Sin ir muy lejos, la última filtración mundial conocida salió a la luz pública hace menos de dos semanas en Estados Unidos. La organización de periodismo independiente ProPública reveló que los 25 hombres más ricos del país -entre los que figuran Jeff Bezos, Elon Musk, George Soros, Warren Buffett y Michael Bloomberg- pagaron poco o nada de impuestos federales entre el 2014 y el 2018. La investigación fue posible gracias a la filtración de datos del Servicio de Impuestos Internos de ese país y tiene de cabeza a funcionarios de gobierno dado que la difusión de información fiscal privada constituye un delito. Otro caso reciente que mereció incluso un Premio Pulitzer en 2017 fue el de la revelación de los Panamá Papers. Más conocido en nuestro entorno. Hay filtraciones de filtraciones. En nuestro país la más significativa de estos días es la del expediente del caso “cochinilla” ¿Cuánto de lo revelado es o debía ser secreto o confidencial? ¿Afecta o no el proceso judicial la liberación anticipada de tanta información de un caso al que le faltan tantas etapas para llegar a un eventual juicio? ¿Qué se debe privilegiar: ¿el derecho del púbico a saber o las garantías procesales de los imputados? Es un asunto que por supuesto ronda los linderos de la ética periodística, pero que también tiene aristas en el derecho penal. Lo conversamos con el abogado Gerardo Huertas.

El economista, docente, y exjefe de la Unidad de Información Financiera (UIF), se refirió al pedido que realizó la Inspección General de Justicia (IGJ), tras detectar transferencias ilegales por $54 millones de pesos al fideicomiso "ciego" de Mauricio Macri mientras era presidente. "El fideicomiso ciego es un invento, no existe la figura en la Argentina", sostuvo. Se trata de "un dibujo para tapar el escándalo tras figurar en los Panamá Papers" por lavado de activos y "para engañar al pueblo argentino", agregó. Además, señaló que "las personas que lo administran son escribanos, que no están autorizados a ejercer actividades comerciales" y que uno de esos escribanos es el tío del espía procesado por extorsión, Marcelo D'Alessio.

La gloriosa mesa de economía de Expansión hablamos de las finanzas del estado más pequeño del mundo: el Vaticano. En este episodio hablamos de cuál es la moneda de la Santa Sede, cuánta gente vive ahí, a cuánto asciende su déficit presupuestal, de dónde vienen sus ingresos y en qué gastan. ¿Cuál es la presencia digital del Papa -Jorge Mario Bergoglio-, cuántos seguidores tiene y en cuántos idiomas se comunica con el mundo? Además, para estos días de Semana Santa, les traemos una buena recomendación en ((PARÉNTESIS)): un libro sobre los Panamá Papers lleno de drama y enredos muy interesantes. En Cuéntame tus dudas, resolvemos la pregunta de Genoveva Reséndiz sobre algunos métodos de ahorro en estas épocas difíciles. Alicia Galindo, profesora de la escuela de negocios del TEC de Monterrey nos da algunos consejos.  Si tienen alguna pregunta sobre finanzas, inflación, inversiones, ahorro o cualquier cosa relacionada con economía, escríbanos a @ExpansiónMX y @ExpEconomía con el hashtag #CuéntametusDudas. 

Edición especial con la participación de mujeres periodistas que considero son emblemáticas en la carrera que han desarrollado, los casos que han expuestos, y el aporte que vienen realizando a la sociedad a través de medios noticieros tanto televisivos como escritos. Para este episodio conversamos con ALICIA ORTEGA, conductora y productora de su programa El Informe con Alicia Ortega, así como de la Emisión Estelar de Noticias SIN, ambos transmitidos por Color Visión canal 9 en la República Dominicana. Es además Directora General y VP Ejecutiva del Grupo Noticias SIN y miembro del reconocido Consorcio Internacional de Periodistas de Investigación (ICIJ). Con Alicia hacemos un recorrido de sus inicios en su carrera como periodista, nos relata sus experiencias para darse a conocer en el medio, y como su carácter fuerte, persistente y perfeccionista la llevó a ser hoy dueña de un medio informativo. También nos comenta sobre algunos de los grandes casos de corrupción que ha investigado y expuesto del sector salud, el metro de Santo Domingo y Odebrecht. Así como su experiencia de colaborar con el Consorcio Internacional de Periodistas de Investigación que ha sido responsable de exponer casos como los conocidos Panamá Papers, Lux Leaks, Paradise Leaks, entre otros.Sigan a Alicia Ortega en:Instagram: @aliciaortegah  Twitter: AliciaOrtegah  Sigan a Noticias SIN en: Instagram: @sin24horas Twitter: SIN24HorasSigan a Etikamente Podcast en:Instagram: @etika_menteTwitter: EtikamenteRD

La mesa de economía se puso las pilas para explicar qué son los paraísos fiscales, las empresas offshore y sobre todo, ¿dónde está el límite entre lo ilegal y lo ético? Casos como los Panamá Papers, la FIFA y los enredos de Odebrecht son dignos de cualquier serie o película que nos parecería increíble. Hoy que nos encontramos expectantes en cuanto al caso Lozoya, viene muy bien echarle un ojo a esta información. Leemos sus comentarios @ExpEconomia y @ExpansionMX. (Créditos: SoundHills.com - Find Yourself & Roa - Blue)

Ela é a figura política do momento. E tem sido uma das principais vozes incómodas na denúncia e combate à corrupção. Seja no caso do Football Leaks, Lux Leaks, Panamá Papers ou Luanda Leaks. E tem-no feito de forma desassombrada. Falou do Presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, de ‘ter um passado de delinquente e ser devedor à banca’, apelidou Isabel dos Santos de ‘ladra’ do povo angolano, afirmou em tempos que o PS se tornara ‘um instrumento de corruptos e criminosos’ e exige agora a demissão do ex-ministro das finanças, Teixeira dos Santos, e do Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa. Nesta conversa, Ana Gomes nega vir a ser candidata a Belém, mas não fecha definitivamente a porta a essa hipótese. Recorda o caso dos submarinos que comprometeu Paulo Portas, quando era vice-primeiro-ministro, e considera que ele “foi a determinada altura o artífice da relação com Angola, com o MPLA, um dos agentes de defesa de José Eduardo dos Santos”. Mas não só de política é feita a vida de Ana Gomes que chega a trautear... Rossini. Tudo isto para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”

Panamá Papers: se negaron a sobreer a Gianfranco Macri. Kodama dice que el material de Borges ofrecido por Roemmers es robado. El macrismo votó un Código Contravencional más duro y restrictivo. Esto y mucho más en 15 minutos con lo más destacado del día. https://futurock.fm

En este programa corto hablamos sobre algunos animes como Nanbaka y Kengan Ashura, también hablamos de algunas series de Netflix como Daybreak o Mi nombre es Dolemite (película), hablamos de algunos mangas como Gokushufudou (The way of the househusband) y nos hacemos una pregunta que alguien debe responder ¿existe el harem como género en occidente? Entre otros temas, como lo que Netflix no sabe cómo hacer una serie de un tema emblemático (caso: El Mecanismo y Panamá Papers). Nos puedes encontrar en vivo casi todos los sábados en https://japan-next.blogspot.com/ , aproximadamente a las 19:00 horas (Perú), por lo general empezamos media hora tarde. También en nuestra página de Facebook. Contáctanos en Twitter: @MalVivirRadio @GinoPaulHuaman @LuxFierro Facebook: https://www.facebook.com/malvivirradio Patreon: https://www.patreon.com/malvivir

En este programa corto hablamos sobre algunos animes como Nanbaka y Kengan Ashura, también hablamos de algunas series de Netflix como Daybreak o Mi nombre es Dolemite (película), hablamos de algunos mangas como Gokushufudou (The way of the househusband) y nos hacemos una pregunta que alguien debe responder ¿existe el harem como género en occidente? Entre otros temas, como lo que Netflix no sabe cómo hacer una serie de un tema emblemático (caso: El Mecanismo y Panamá Papers).Nos puedes encontrar en vivo casi todos los sábados en https://japan-next.blogspot.com/ , aproximadamente a las 19:00 horas (Perú), por lo general empezamos media hora tarde. También en nuestra página de Facebook.Contáctanos en Twitter: @MalVivirRadio @GinoPaulHuaman @LuxFierroFacebook: https://www.facebook.com/malvivirradioPatreon: https://www.patreon.com/malvivir

Alejandro Lingenti recomienda el film “La lavandería” (Steven Soderbergh, 2019), el reciente estreno en Netflix con Meryl Streep, Antonio Banderas y Gary Oldman que tiene como trasfondo el caso “Panama Papers”, la filtración de documentos que prueban el vínculo de figuras y mandatarios con paraísos fiscales, entre ellos Mauricio Macri y Hector Magnetto. Volvé a escuchar su columna en Siempre es Hoy:

Em A Lavanderia, Antonio Banderas e Gary Oldman repesentam dois sócios de um escritório de advocacia sediado na Cidade do Panamá, de onde gerenciam centenas de empresas de diversas partes do mundo. Pela via do sarcasmo, o sempre eclético diretor Steven Soderbergh conta com a eterna indicada ao Oscar Mery Streep para descascar um abacaxi chamado Panamá Papers. Se conseguiu ou não é o que analisam Carlos Merigo, Robson Bravo, Jessica Correia e Pedro Strazza. Eles também batem um papo (quase) cabeça sobre a 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.Segue pro play!

[Lava Roupa Todo Dia. Que Agonia!] Meryl Streep, Antonio Banderas e Gary Oldman estão no novo filme de Steven Soderbergh. Em debate, A Lavanderia, filme político em tom de sátira que traz à discussão o escândalo conhecido como Panamá Papers - e que tenta entrar na Corrida do Oscar. Será que o filme fica, se pendura ou caiu da Varanda? Mais uma rodada de dicas da 43ª Mostra de SP. A lista é grande: vale conferir as impressões e debates. E temos o Boletim do Oscar, com as favoritas na categoria de atriz coadjuvante. No Cantinho do Ouvinte, os comentários dos ouvintes sobre o episódio anterior e mais polêmicas de cineastas criticando filmes da Marvel. Bom podcast!

Este lunes, el periodista Carlos Somoza analizó En Contexto: Clima de Negocios en Panamá. Temas como, los llamados Panamá Papers, Caso Waked, inclusión en lista gris del GAFI, han afectado la reputación de nuestro país.

Este lunes, el periodista Carlos Somoza analizó En Contexto: Clima de Negocios en Panamá. Temas como, los llamados Panamá Papers, Caso Waked, inclusión en lista gris del GAFI, han afectado la reputación de nuestro país.

Camilo Egaña pregunta al presidente de Panamá, Laurentino Cortizo, por qué durante su campaña habló poco de los Panamá Papers, una investigación realizada por el Consorcio internacional de Periodistas de Investigación (ICIJ) que revela una red clandestina de corrupción, y también sobre el caso de Odebrecht.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad

Las Fake News (Noticias Falsas en español) existen desde el comienzo de la comunicación. La titulación nueva y la preocupación en grandes medios vuelve a tomar vigor dado el gran uso de las mismas que existe hoy en día en redes sociales. En las últimas semanas se hizo viral un supuesto documental sobre Panamá Papers que sería supuestamente dirigido por Pedro Almodovar y saldría en Netflix involucrando al presidente Mauricio Macri. El documental es real, Netflix lo está produciendo, pero no lo dirige Almodovar ni tampoco figuraría Mauricio Macri. Sin embargo, alterar el Trailer y viralizarlo por redes esta generando una sensación de censura por parte de la plataforma. Netflix tiene contenidos distintos en distintos países, no es algo nuevo, sin embargo en este punto se lo busca señalar por un contenido político, que no tendrá el documental. El antecedente en las elecciones en Brasil: Luego de las elecciones en el país vecino donde resultó electo Jair Bolsonaro en los estudios sobre comunicación política se determinó que la principal herramienta de comunicación para los votantes fue Whatsapp, en donde circularon más noticias falsas que verdaderas y esto tiene a los políticos y a los medios muy preocupados. Se incrementó el efecto que producen las Fake News. Los cambios en las redes sociales, y la Inteligencia que las mismas usan para mostrarnos contenidos de nuestro propio interés van en dirección opuesta al pensamiento crítico. Si un usuario está interesado en una afiliación partidaria es mucho más propenso a encontrar contenido afín que alguien que está en la vereda opuesta. Del otro lado sucede lo mismo. La era de la Posverdad se relativizan el valor de los acontecimientos, es más importante lo que se cree que lo que sucede. Las micro-verdades y las interpretaciones personales son reforzadas por el continuo uso de redes sociales y de este modo toda situación puede ser relativizable. #FakeNews #Elecciones #Brasil #Posverdad #Whatsapp

Es mendocina y directora adjunta del consorcio internacional de periodistas de investigación que sacó a la luz los Panamá Papers; entrevistada por Hugo Alconada Mon, subraya la importancia de ejercer el contralor del poder y aún sueña con que su oficio sea una herramienta para cambiar el mundo. Esta entrevista salió al aire el [25 de junio de 2018](http://www.lanacion.com.ar/2147440-marina-walker-cambiar-algo-en-la-sociedad-es-el-imperativo-moral-del-periodismo-investigativo).

Conversamos con los periodistas José Luis Sanz, director del periódico digital El Faro y Enrique Naveda, director del periódico digital Plaza Pública de Guatemala sobre el Foro Centroamericano de Periodismo, tregua, Panamá Papers y política.

Reflexões das Eleições Olá você aonde quer que esteja Essse é o Confianti e eu sou Rodrigo Bamondes Esse áudio está sendo publicado no dia 16/ de Abril. Nosso país está passando por um momento decisivo. Dia 17 de Abril pode ser dado início ao processo de impeachmment da nossa presidente ou presidenta Dilma, como queira. Se esta é uma situação que nós não conseguíamos imaginar há pouco mais de um ano e meio atrás, quando em Outubro de 2014, votamos para Presidente, Governador, Senadores, Deputado Federal e Deputado Estadual. O que eu gostaria de fazer, é uma reflexão sobre as eleições de 2014 e nosso papel desde então: Vamos lá. você votou em 2014 ou justificou e aproveitou o dia? Quando você foi votar já tinha em mente todas as pessoas que iria apostar a condução do seu Estado e país pelos 4 anos seguintes? Ou decidiu Anular ou deixar em branco? Dessas pessoas que você escolheu, quantos foram eleitos? Você os escolheu por seus representantes por sua conduta? Pelo que conhecia dele? Ou mesmo pelo partido que estavam afiliados? Para Governador e presidente, você prestou atenção no Vice que estava elegendo junto com o seu candidato ou candidata? Sim, o Vice, aquela fotinho que aparecia embaixo da foto do Candidato principal. Acha que se tivesse prestado atenção, teria votado diferente? Se seu candidato a deputado, federal ou estadual não foi eleito, você sabe a lista de quais deputados o seu voto ajudou a eleger? E se sabe, você se identifica com os valores que eles defendem na Assembleia estadual ou na Câmara Federal? E da lista de eleitos, sabe quantos deles praticamente não legislaram porque passaram a ocupar cargos em ministérios, empresas e secretarias, abrindo espaço p/ outros deputados assumirem? Se você soubesse que o candidato que você ajudou a eleger mal assumiu o cargo e o largou p/ assumir outra coisa, isso te deixaria irritado? Você Acompanha sites como o Operação Pega Safado, ops, Operação Política Supervisionada do Luciano Big ou blogs como o Congresso em foco para saber o que anda fazendo seu Senador, deputado federal ou estadual? Já consultou ou votou em alguma das enquentes do Senado ou da Câmara nos sites dessas casas parlamentares? Você acompanha a economia? Acredita que nossa economia esteja bem? Como você entende que está nossa economia comparada com 2014? Melhor, pior ou na mesma? Sabendo de tudo que aconteceu das eleições para cá, os discursos dos candidatos continuam fazendo sentido, ou eles se provaram inócuos, sem substância? Você acha que as pessoas tem em sua grande maioria pouco conhecimento e estão na verdade irritadas com a situação econômica e querendo um bode expiatório para acalmar os ânimos? Dos políticos que ajudou a eleger, quantos mudaram de partido? Quantos mudaram de opinião? Quantos estão fazendo aquilo pelo qual você votou neles e quantos não estão? Para você o voto é o único momento que estamos envolvidos em política? ou é apenas o começo? Seria apenas a primeira coisa que precisamos fazer, para daí então acompanhar e cobrar dos eleitos o quê, quando e como deve ser feito? Pensou? E o que achou? Bem, essas são as minhas questões, O que você achou delas? Sinceramente, eu não acredito que existam políticos melhores, mas eu acredito que um povo diferente, que vote conscientemente, que cobre, que acompanhe e fique em cima, fará com que os políticos ajam diferente. Vejam o caso do Panamá Papers, em vários países, os políticos envolvidos entregaram seus cargos como na Islândia, em outros os além de muita gente grande ter balançado quase que o primeiro ministro caiu como no Reino Unido....E aqui? Aqui não aconteceu nada, pois nossos políticos contam com a nossa mansidão. Que esse momento político, nos sirva de lição, para que nós passemos a acompanhar a política no dia-a-dia e não apenas de 4 em 4 anos, seja você pró ou contra o governo atual, eu acredito que você também esteja cansado de ter más surpresas vindas dos nossos po...

Los Papeles de Panamá y los protagonistas que aparecen en ellos ocuparán nuestro último programa de la semana. Debate con Mar Cabra, periodista de investigación y responsable del Consorcio Internacional de periodistas de investigación que está dirigiendo estas filtraciones y con José María Peláez, ex presidente de la Organización Profesional de Inspectores de Hacienda del Estado. De sociedades opacas a la fundación más negra de nuestro país, una institución de la música disco, la Fundación Tony Manero celebra 20 años con un EP de lujo, V.I.D (Very Important Discotecas). __________________________________________________ Carne Cruda, el programa de radio que tú haces posible. La República Independiente de la Radio. Existimos gracias a las aportaciones de los oyentes. Difunde nuestros contenidos y si puedes: hazte productora o productor de Carne Cruda. Aquí tienes más información: www.carnecruda.es/hazte_productor/

Los Papeles de Panamá y los protagonistas que aparecen en ellos ocuparán nuestro último programa de la semana. Debate con Mar Cabra, periodista de investigación y responsable del Consorcio Internacional de periodistas de investigación que está dirigiendo estas filtraciones y con José María Peláez, ex presidente de la Organización Profesional de Inspectores de Hacienda del Estado. De sociedades opacas a la fundación más negra de nuestro país, una institución de la música disco, la Fundación Tony Manero celebra 20 años con un EP de lujo, V.I.D (Very Important Discotecas). __________________________________________________ Carne Cruda, el programa de radio que tú haces posible. La República Independiente de la Radio. Existimos gracias a las aportaciones de los oyentes. Difunde nuestros contenidos y si puedes: hazte productora o productor de Carne Cruda. Aquí tienes más información: www.carnecruda.es/hazte_productor/

Ya regresa @urielo y se nota la sabrosura. A él le encantó 'Batman vs Superman' los demás no ha la han visto. Hablamos y morimos de envidia por los Panamá Papers y practicamos el deporte político de moda: pegarle Mancera. Pues aquí los dejamos con música de Prince y La Cuca. Ya estamos calentando para el #PodcastBorracho 200. (Sí, ya sabemos que vamos en el 205 pero nunca grabamos el 200, que no será uno serán al menos 4. ¡Zaz, culebra!)

Ya regresa @urielo y se nota la sabrosura. A él le encantó 'Batman vs Superman' los demás no ha la han visto. Hablamos y morimos de envidia por los Panamá Papers y practicamos el deporte político de moda: pegarle Mancera. Pues aquí los dejamos con música de Prince y La Cuca. Ya estamos calentando para el #PodcastBorracho 200. (Sí, ya sabemos que vamos en el 205 pero nunca grabamos el 200, que no será uno serán al menos 4. ¡Zaz, culebra!)

Recentemente regulamentada em lei própria, a delação premiada (na verdade o termo correto é colaboração premiada) vem causando efeitos imensos no mundo social e no mundo jurídico. Delações ganham capas de revistas, trechos são divulgados na grande imprensa, e ao que parece, após a revelação dos Panamá Papers, este incidente processual só tende a aumentar e entrar no rito ordinário de uma vez por todas. Mas, afinal, quais são as características da colaboração premiada? Como funciona? Quais são seus limites? Um depoimento de um colaborador é prova? Não estaria o Estado brasileiro premiando atitudes eticamente duvidosas? Para entender melhor essas e outras questões, o SMJ dessa semana trouxe pra sua bancada o criminólogo Felipe “Baiano” Motta e os pesquisadores em processo penal Nikolai Olchanowski e Frank Maciel. Confira já! ========== Indicado no programa: Série: Making a Murder Artigo: Albert Alschuler – The changing plea bargaining debate. Artigos de Máximo Langer. Livro: Cesare Beccaria – Dos delitos e das penas (Recomendado o capítulo XIV) Livro: Lynn Hunt – A invenção dos direitos humanos. =========== Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: Salvo Melhor Juízo Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto!

Con el compañeros Mathias repasando un poco de todo. Corrupción política, Panamá Papers, Linux varios y Ubuntu tumba su lanzador. De todo un poco, batiburrillo.Yoyo Fernández (@yoyo308)Mathias Tolosa (@mathiasmck)Música usada de Jamendo:1.- https://www.jamendo.com/track/1314632/interlude2.- https://www.jamendo.com/track/1297138/our-place

Bem-vindos e bem-vindas a mais uma edição do Mamilos! Nessa edição, recebemos o já de casa Daniel Almeida e o criador do site Me Explica, Diogo Rodriguez, para conversamos e organizarmos toda a polêmica do maior vazamento sobre corrupção da história, o Panamá Papers. Também discutimos sobre Gaslighting, termo que veio a tona após a capa da IstoÉ com a Dilma e aponta um tratamento machista das mulheres pela mídia. Você escuta e debate com a gente nessa edição enquanto ouve o som de Cícero. Bora conversar. Taca o play nesse Mamilos!

En este episodio nos acompañan Valeria Suárez y Ernesto Yitux con quienes mantenemos una amena conversación acerca del Kanamara Matsuri (festival del falo de hierro), los canales de youtube extraños, los Panamá Papers y Kurt Cobain. Además conversamos acerca de su gran proyecto, EL SIGUIENTE ROUND un documental que sigue la historia de un club de boxeo en la Isla Trinitaria. Averiguen más y aporten al proyecto en:  http://www.siguienteround.com y en Facebook

Conversamos vía teléfono con el periodista y director del periódico digital El Faro José Luis Sanz sobre el reciente escándalo de la filtración de los Panamá Papers en el que también están mencionadas empresas salvadoreñas.