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O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. 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Serious Sellers Podcast en Español: Aprende a Vender en Amazon
¿Te has preguntado alguna vez cómo un buen lanzamiento puede determinar el éxito de tu producto en el mundo del comercio electrónico? Aprende a dominar el arte del lanzamiento de productos junto a José Eduardo, quien nos acompaña desde España para revelar secretos cruciales sobre cómo triunfar en plataformas como Amazon y Walmart. Desde estrategias de precios hasta el uso de herramientas como Helium 10, José comparte conocimientos esenciales para diseñar un lanzamiento que maximice tus oportunidades de éxito, incluso en mercados altamente competitivos. Con un enfoque especial en la planificación financiera y el cálculo de unidades, te ofrecemos un mapa claro para que tu producto no solo llegue al mercado, sino que lo conquiste. Por otro lado, nos adentramos en las estrategias de posicionamiento y la importancia de un equilibrio entre ventas orgánicas y publicidad pagada. Analizamos cómo ciertas tácticas de PPC pueden ser la clave para abrirte camino en mercados saturados, sin olvidar que la presencia en redes sociales y la continua actualización en inteligencia artificial son pilares para cualquier emprendedor. José nos invita a ver los constantes cambios del mercado como oportunidades, no como obstáculos, y comparte sus plataformas de contacto Tu Proyecto Parallelo.com. Acompáñanos en este episodio donde aprender sí o sí será tu mejor inversión. En el episodio #173 de Serious Sellers Podcast en Español, platicamos de: 00:00 - Lanzamiento De Producto en Amazon 18:10 - Estrategias Para Lanzamiento De Productos 31:04 - Presencia en Redes Sociales Y Formación
José Eduardo Franco dos Reis é filho de brasileiros, e nasceu no município de Águas de Prata, interior paulista. Mas viveu como descendente da nobreza britânica por mais de quatro décadas. Em 1980, quando tinha 22 anos, ele criou o nome fictício de Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield e assumiu uma nova identidade – com a qual exerceu a função de juiz. Munido da documentação falsa, ele foi aprovado na Universidade de São Paulo para o curso de direito. Depois, passou em um dos concursos mais disputados do país: a magistratura. De 1995 até 2018, quando se aposentou, José Eduardo assinou mais de 5 mil sentenças como juiz Edward. A fraude só foi descoberta em outubro do ano passado, quando ele tentou tirar uma nova via do RG. Após a denúncia ser aceita, o juiz aposentado virou réu e sua aposentadoria foi suspensa — seu paradeiro é desconhecido desde que ele prestou depoimento. Quem conta essa história é Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 que revelou o caso. Turollo detalha os bastidores da apuração e o que o homem contou à polícia quando foi ouvido. "Ele fala que teve um irmão gêmeo que foi adotado e criado por uma família nobre inglesa”, conta.
José Eduardo ou Edward Albert Lancelot Dot Cattenbury Catham Wickfield? Eis a Questão. O Poupatempo tem sua opinião, e nós também! e você, acha que eles são gêmeos ou que são a mesma pessoa? Tópicos de interesse: Fonfon no MaisVocê, casamentos, shape de mewtwo, José Mourinho, Primeira miss Bumbum, edward wickfield, Fim da jornada do Megatransformador Indicação: Malheiros - podcast Cálice de @ocalheiros (Spotify) Tibério: Canal Atik Ailesi (youtube); Conto A Bagagem de Mão - Dani Reis (amazon) Quer Fazer parte do nosso Grupo VIP no Zap, ter acesso a conteúdos exclusivos, e ainda ajudar nosso podcast a melhorar e produzir cada vez mais conteúdo bacana? apoia.se/escapismopodcast. O quanto você puder contribuir nos ajuda bastante! E a partir de R$5,00 você pode participar de sorteios! E se você não pode contribuir mensalmente, mas quer nos ajudar de alguma forma, temos PIX! escapismopodcast@gmail.com! sinta-se à vontade para doar, significa muito pra gente!
Además de platicarnos cómo pasó su cumpleaños 39, #AislinnDerbez compartió si #JoséEduardoDerbez se enojó con ella y con #VadhirDerbez por haberse ido de viaje en lugar de asistir al bautizo de Tessa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, você acompanha a entrevista com o escritor e palestrante José Eduardo Leonel, autor do livro "Escravos da insensatez: Crônicas da história dos heróis". Durante o bate-papo, o convidado contou quais histórias e personalidades estão presentes em sua obra e, também, como o aumento da violência no mundo fez com que a sociedade passasse a valorizar mais os heróis ficcionais do que os reais. Além disso, o convidado disse a importância de sua avó para o seu amor pela leitura e, também, se tal hábito influenciou na escolha de sua formação, uma vez que é mestre e doutor em Direito.
Le preguntamos a #AlessandraRosaldo del por qué los Derbez faltaron al bautizo de Tessa, hija de #JoséEduardoDerbez y si esto provocó una ruptura familiar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este episodio platicamos sobre ideaotas de José Eduardo y Vadhir Derbez, la cinta mexicana Contraataque, El baño del diablo, la serie Fantasmas y más.. Por cierto, también hablamos mal de la serie El gallo de oro de Vix.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/permanencia-involuntaria--2789464/support.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa prestou uma emocionante homenagem ao Dr. José Eduardo Siqueira e ao Arnaldo Santos, que faleceram recentemente. O médico, professor e bioeticista Dr. Siqueira foi lembrado pelo deputado estadual Tercílio Turini em um voto de pesar na Assembleia Legislativa, destacando sua dedicação ao ensino e à pesquisa na UEL, onde formou gerações de médicos. Spinosa também ressaltou a trajetória de Arnaldo Santos, figura essencial em Londrina, que contribuiu para instituições como a Epesmel, a Casa do Bom Samaritano e os Filhos da Catedral, sempre pautado pelo amor ao próximo. Em um momento de profundo respeito e saudade, Spinosa encerrou o quadro com um instante de silêncio, marcando a ausência de dois grandes homens que deixaram um legado de ensinamento e solidariedade.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #JoséEduardoSiqueira #ArnaldoSantos #Luto #Homenagem #Londrina
No seu habitual comentário semanal, Ana Gomes começa por assinalar a importância dos escândalos internos do Chega, destacando casos como o do deputado detido por prostituição de menores, o “larápio das malas” e um membro da Madeira apanhado a conduzir embriagado. Para Ana Gomes, o partido coleciona polémicas e vive em contradição com o discurso moralista de André Ventura. O PSD também esteve sob escrutínio, com a diplomata aposentada a afirmar que o “tutti-frutti” era afinal mais laranja do que se pensava. Mencionou o envolvimento do partido em esquemas de corrupção em Lisboa e criticou Hernâni Dias, secretário de Estado que criava empresas para se adaptarem às leis que ele próprio desenhava. O comentário de Ana Gomes foi emitido na SIC Notícias a 09 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy juga Papá y MoyMu23 nos tiene todos los detalles. Yuridia nos comparte su oso más penoso y José Eduardo nos comparte su fobia a los ancianos. ¿Saben en qué país tiene las sheshes más grandes? ¡Acá se los contamos!
José Eduardo Ruiz, quién dará vida a “Don Juan”, ha recalcado la importancia de “preservar este Bien Inmaterial de Relevancia Local”
In this episode of The Dairy Podcast Show, Dr. José Eduardo Santos from the University of Florida breaks down the differences between mineral sources like sulfates, organics, and hydroxy trace minerals, focusing on their bioavailability and interactions in the rumen. He explains how hydroxy trace minerals not only reduce antagonism but also enhance lactation performance. Tune in to this episode on your favorite platform!"Hydroxy chloride tends to be inert in the rumen due to the typical pH, resulting in minimal solubility and dissociation."Meet the guest: Dr. José Eduardo P. Santos, Professor in the Department of Animal Sciences at the University of Florida, specializes in dairy cattle nutrition and reproduction. He earned his DVM from São Paulo State University in Brazil, completed his M.Sc. and Ph.D. at the University of Arizona, and pursued a clinical residency in Dairy Production Medicine at UC Davis. Dr. Santos has dedicated his career to improving dairy production efficiency through innovative research.What you'll learn:(00:00) Highlight(00:54) Introduction(05:39) Transition cow minerals(08:23) Rumen mineral interactions(10:42) Hydroxychloride vs. sulfates(14:34) Disease reduction benefits(19:49) Copper toxicity risks(24:55) Final three questionsThe Dairy Podcast Show is trusted and supported by innovative companies like:Trouw Nutrition* Adisseo- Protekta- Natural Biologics- dsm-firmenich- ICC- Diamond V- Volac- SmaXtec- Acepsis- Berg + Schmidt
Nasceu em Caxias, Maranhão, em 1979. Filho do médico e político Eziquio Barros Filho e da empresária Iracy Barros. Formado em Arquitetura e Urbanismo em São Luís (2006); Mestrando em Artes, Patrimônio e Museologia pela Universidade Federal do Delta do Parnaíba - UFDPar; com Pós Graduação em Preservação e Restauro do Patrimônio Histórico Edificado (2023); Docência no Ensino Superior (2019); Planejamento Urbano (incompleto).Quando estudante secundarista residindo em Fortaleza – CE no ano de 1998, criou o primeiro site sobre Caxias. O objetivo era levar informações sobre a cidade para os caxienses, que assim como ele, residiam fora da terra natal. Esse site foi o pioneiro na internet em postar notícias e fotos de eventos da cidade.Eleito Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Caxias (CMCC, 2014-16), onde na sua gestão foi solicitado o primeiro pedido de tombamento individual de um imóvel no centro histórico de Caxias, o prédio conhecido como Delfinlândia e a desapropriação do terreno na encosta do Morro do Alecrim para ser devolvida a vista da cidade (atualmente o Mirante da Balaiada). Infelizmente o Poder Público não acatou.Ainda como Presidente do CMCC, foi o autor do Projeto de Lei de Parcelamento do Solo Urbano de Caxias, enviado para a Prefeitura Municipal e aprovado pela Câmara Municipal como Lei Nº 2.317/2016, sancionada em 18 de julho de 2016.Em 2015 foi um dos pesquisadores e autores do livro ‘Cartografias Invisíveis', publicado pela Academia Caxiense de Letras, com os temas ‘Arquitetura', ‘Patrimônio Histórico' e ‘Desenvolvimento Urbano' de Caxias.Em 2016 apresentou a exposição ‘Caxias ontem e hoje' que circulou por diversas instituições de ensino e eventos culturais. Atualmente está em exposição permanente no Memorial da Balaiada.Em 2017 fora um dos idealizadores e fundadores da Associação Amigos do Patrimônio Caxiense, grupo de pessoas interessadas na preservação do patrimônio histórico e artístico de Caxias, sendo o seu primeiro Presidente. Em 2021 foi eleito Presidente da Academia Caxiense de Letras, para o biênio 2022/23. Atualmente é professor universitário do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo (UNIFACEMA). Na imprensa:Fez parte do Conselho Editorial do suplemento cultural ITAPICURU, uma revista digital da Academia Caxiense de Letras, lançada em janeiro de 2019. Foi apresentador/locutor de programa semanal de música rock em duas rádios, incluindo a extinta Rádio Cultura, em 1997. Foi colunista semanal do Portal NOCA. Instituições a qual pertence: Membro Efetivo: Academia Caxiense de Letras (ACL), Cadeira nº 13, patronada por Jadiel Carvalho; do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias (IHGC), Cadeira Nº 20, patronada por José Eduardo de Abranches Moura. Membro Correspondente: Academia Itapecuruense de Ciências, Letras e Artes - AICLA, município maranhense de Itapecuru-Mirim. Livros Publicados Como autor:Por ruas e becos de Caxias - História e descrição dos logradouros públicos de sua área urbana (Caxias: Multigrafi, 2020); A incrível vida de José Eduardo de Abranches Moura. FAPEMA, 2023 (a publicar). Como coautor: Cartografarias Invisíveis: Saberes e Sentires de Caxias (Academia Caxiense de Letras, 2015). Capítulos: Desenvolvimento Urbano; Arquitetura; O Centro Histórico e Bens Tombados.
O produtor e Agrônomo José Eduardo de Macedo Soares, o Zecão, é uma referência, quando se fala em Agricultura Regenerativa e plantas de cobertura de solo, que ele usa com maestria. Após a entrada de um incêndio involuntário na Fazenda Capuaba, que queimou mais de 200 hectares de uma palhada preciosa, o Zecão nos conta como pretende recuperar o seu solo, com estratégias de uso das plantas de cobertura. Uma aula, para quem teve esse mesmo problema, de perder a palhada em incêndios involuntários.
Gustavo Macalpin, conductor de Canal 66 que fue despedido EN VIVO por supuesta critica al esposo de una gobernadora. Conflicto entre Stylist y Gala Montes. Karina Torres se niega a agradecerle a Beyoncé. José Eduardo responde a declaración de su papá, Eugenio Derbez.See omnystudio.com/listener for privacy information.
José Eduardo Robledo, Director Commercial Manager, Tuto Power, and Víctor Gutiérrez, National Sustainability Manager, Tecnológico de Monterrey and Tec Salud, discuss the role that renewable energy integration plays in businesses and the key to successful partnerships between energy suppliers and offtakers. 1. Greetings with José Eduardo Robledo & Humberto Gutiérrez (1:30) 2. Renewable energy is crucial for businesses now more than ever (3:23) 3. Clean energy's impact on companies' operations (4:04) 4. Tecnológico de Monterrey and TecSalud's journey toward sustainability (4:50) 5. Challenges of implementing clean energy alternatives (6:40) 6. What motivated your decision to become partners (8:05) 7. Impact of renewable energy solutions in TecSalud's operations (9:33) 8. The importance of sustainability in the healthcare sector (12:25) 9. Learned lessons from Tuto Power and TecSalud's collaboration (13:55) 10. TecSalud's future goals regarding sustainability and renewable energy (17:50) 11. Outlook for renewable energy in Mexican businesses (21:15) 12. A message for businesses looking to invest in renewable energy (25:10)
Todas as vidas têm uma banda sonora. Músicas que nos dizem quem somos, que nos põe os pés na terra ou a cabeça no ar. A cada semana um convidado estende-se na nossa chaise longue. Com Miguel Ribeiro
O New Orleans Saints passou o training camp quase toda na Califórnia devido a reformas no centro de treinamentos em Nova Orleans e teve dois jogos da pré temporada fora de casa e um no Superdome. Com o recorde de 1-2 nessa pré temporada, o que se pode tirar de proveito desses jogos? Jéssica Laíse e José Eduardo recebem Isabelle de Paula Bruno do Flor do Superdome para analisarem os jogos e também os jogadores que conseguiram ficar no 53-man roster de 2024 do time. Nossas redes sociais: Bluesky | Threads | Twitter | Facebook | Instagram
¡Victoria Ruffo NO participará en el reality de los Derbez! José Eduardo aclaraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversamos sobre el potencial proyecto de reforma fiscal presentado por la administración tributaria en Guatemala , con José Eduardo Valdizán. #guatemala #sat #educacionfinanciera #impuestos
Hoje o Futeboteco recebe o ex-ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, para o episódio 147 do podcast Tomando Uma. Use o cupom "FBOTECO" na KTO para garantir 20% DE BÔNUS no seu primeiro depósito Acesse: https://links.futeboteco.com.br/kto *bônus de 20% a mais do valor do primeiro depósito. Bônus limitado a R$100
PODCAST LUNES 01 DE JUNIO 2024 Suscríbanse al canal ➡️ https://www.youtube.com/hildaisasalas Síguenos en Instagram ➡️ https://www.instagram.com/lavandodenoche Síguenos en Twitter ➡️ https://twitter.com/lavandodenoche Escucha nuestro Podcast en Spotify ➡️ https://open.spotify.com/show/5qZvo25texwnKRqq0WaDWD © 2024 Lavando de Noche Derechos Reservados © 2024 Copyright Lavando de Noche Producción: @markogh #HildaIsaSalas #LilianaLópezGarcía #GilHuerta #ComandanteMaganda #YouTube #Facebook #FamososEnVivo #ChismeEnVivo #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #YouTube #Facebook #FamososEnVivo #ChismeEnVivo #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #LaNaciónDelChisme --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lavando-de-noche/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lavando-de-noche/support
Presidente Executivo Da Organização Avícola Do RS, José Eduardo Dos Santos - 12/04/2024 by Rádio Gaúcha
Conheça o Levante Sala VIP! Você terá a sua Carteira analisada por Flávio Conde e Ricardo Afonso. Clique no link e saiba mais: https://lvnt.app/gqa524 26/03: SMTO3 +4%, SUZB3 +2,5%, mas BEEF3 -9% e BHIA3 -7% Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante comigo Flávio Conde, hoje é 3ª. feira, dia 26 de março, e o programa de hoje é dedicado ao José Eduardo (gringo voltou para EUA), Sergio (MM Cemig e Copel), Aldernor (RAIZ4) e Maia (AUREN). Vamos a Bolsa que fechou de novo perto da estabilidade em 126.863 pontos, -0,05%, com volume fraco de R$ 20 bi, R$ 5 bi abaixo da média dos R$ 25 bi das terças de dezembro. A mínima do ano é 126.123 pontos dia 11 de março Por que a bolsa performou assim? 1º. A bolsa oscilou entre 126,6 e 127,2 mil para fechar nos 126.863. Quem foram os vilões? VALE, PETRO, PRIO e MAGALU. Quem escapou? Bancos, B3, Suzano e Localiza. 2º. Entre as 15 ações mais negociadas 10 subiram lideradas por: B3, ITUB, RENT, SUZB, BB, NTCO, BBDC, ABEV e SBSP. 3º. Já 5 ações caíram entre as 15 mais negociadas: VALE3 -1,2% 60,06, PETR4 -0,90% 36,26, PRIO3 R$ -0,80% 47,29, EMBR3 -0,60% R$ 33,30 epetr3 -1,1%. 4º. O petróleo caiu -1%, US$ 85,80, ontem, dentro da volatilidade diária de +/-2%, realizando parte da alta de ontem. 5º. O minério de ferro baixa -3% para US$ 113 por tonelada, ontem, acima da volatilidade diária de +/-2%, com notícia de aumento do estoque do minério nos portos chineses. 6º. As bolsas americanas caíram pelo segundo dia consecutivo, Nasdaq -0,40% e Dow Jones -0,10% com investidores com receio de diretores falarem algo amanhã e o Personal Consumption Expenditures (PCE) na sexta-feira. 7º. O dólar subiu 1 centavo para R$ 4,98 de R$ 4,97, ontem, dentro da volatilidade +/- 2%. 8º. Os investidores estrangeiros sacaram R$ 392,9 milhões em recursos no segmento secundário da B3 (ações já listadas) na sexta-feira, 22 de março, dia em que o Ibovespa caiu 0,88%. Assim, a categoria passou a ter déficit mensal de R$ 4,84 bilhões, enquanto o déficit anual foi a R$ 22,19 bilhões. Já o investidor institucional aportou R$ 12,0 milhões na sexta-feira. Com isso, o superávit mensal do grupo totaliza R$ 941,1 milhões, enquanto o superávit anual alcançou R$ 1,27 bilhão. E o investidor individual aportou R$ 399,0 milhões no mesmo dia, levando o superávit no mês a R$ 4,51 bilhões e o saldo positivo em 2024 para R$ 12,44 bilhões. As informações foram divulgadas pela B3. MAIORES ALTAS SMTO3 +4.13% R$ 29,50 RENT3 +2.72% R$ 53,93 PCAR3 +2.33% R$ 3,07 LWSA3 +2.21% R$ 6,00 NTCO3 +2.20% R$ 18,62 MAIORES BAIXAS BHIA3 -9.09% R$ 6,00 BEEF3 -8.73% R$ 6,59 MGLU3 -6.81% R$ 1,78 TOTS3 -5.79% R$ 28,49 MRFG3 -3.60% R$ 9,37 Agora, uma mensagem de 2 minutos do nosso patrocinador, o Sala VIP. E na volta, responderei as perguntas. Conheça a Levante Investimentos: Conheça nossas *Séries de Investimentos*: https://lvnt.app/4q3u3b Acompanhe nosso Instagram: / levante.investimentos Fique ligado nas principais notícas do mercado no nosso canal no Telegram: https://lvnt.app/zuntm0
En este episodio de Pata de Mono invitamos a cotorrear a José Eduardo Barajas con e platicamos acerca de memorias, de la continuación del paisaje más allá de la pantalla, y de la rama que golpea la ventana de su estudio. No te pierdas la expo CASA IDEAL en proyectosmultipropositos Gracias por prestarnos tus oídos...
PODCAST JUEVES 25 DE ENERO 2024 Suscríbanse al canal ➡️ https://www.youtube.com/hildaisasalas Síguenos en Instagram ➡️ https://www.instagram.com/lavandodenoche Síguenos en Twitter ➡️ https://twitter.com/lavandodenoche Escucha nuestro Podcast en Spotify ➡️ https://open.spotify.com/show/5qZvo25texwnKRqq0WaDWD © 2024 Lavando de Noche Derechos Reservados © 2024 Copyright Lavando de Noche #HildaIsaSalas #LilianaLópezGarcía #GilHuerta #ComandanteMaganda #YouTube #Facebook #FamososEnVivo #ChismeEnVivo #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #YouTube #Facebook #FamososEnVivo #ChismeEnVivo #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #EspectáculosEnVivo #LavandoDeNoche #LDN #LaNaciónDelChisme --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lavando-de-noche/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lavando-de-noche/support
José Eduardo Naranjo Castillo, Carlos Códoba Cely y Teresa Magal son educadores y en este panel discuten qué es la educación en innovación social y cuál es el rol del diseño. Hablamos de proyectos con comunidades, en salud, en educación, y en justicia. Este panel fue parte del Seminario Internacional de Investigación en Diseño (SID) para su versión 14 se articula con la Tercera Bienal de Investigación + Creación SABIC 2023 de la Universidad de Nariño. Fue un panel en vivo que publicamos como podcast con la idea de transparentar las discusiones que sucedes en las universidades y hacerlas más accesibles a través del formato de podcast. Este panel es parte de las listas: Acceso a la justicia, Territorios y diseño, Educación en diseño, Educación y diseño, Colombia y diseño , Salud y diseño y España y diseño.
PADRE JOSÉ EDUARDO é padre, e PASTOR PAULO SERGIO é pastor. Eles vão debater sobre a adoração a Maria e aos santos. Já o Vilela adora o Corinthians e o porão.
O @pejoseeduardo está de volta ao SantoFlow. No episódio de hoje, segunda-feira, a conversa vai trazer diversas questões sobre a fé católica. Adiamento da votação sobre o ab0rto, posicionamentos atuais do Papa Francisco, educação católica e muitos outros temas necessários para o cenário católico atual.
Conheça o Levante Sala VIP! Você terá a sua Carteira analisada por Flávio Conde e Ricardo Afonso. Clique aqui e saiba mais: https://lvnt.app/j17h3v Não perca o bate papo incrível que rolou com Daniel Weeks - Garde. https://www.youtube.com/watch?v=sdv_a0KTDzc Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante comigo Flávio Conde, hoje é 4ª feira, 1 de outubro, e hoje dedico o programa ao Gustavo (dupla campeã), Michel (https://tradingeconomics.com/commodity/iron-ore), José Eduardo (gerentão de banco) e ao Renato e Lauro que entrarão no SALA VIP. Hoje, a bolsa fechou com alta de +1,36% aos 114.678 pontos, mas volume melhor de R$ 25 bi versus R$ 23 bi na quarta passada. Por que a bolsa performou assim? 1º. O dia começou com o Ibovespa futuro em leve e quando abriu o à vista e foi subindo durante o dia e acelerou depois da decisão do FED de manter os juros (já esperado) e, principalmente, da fala do Jerome Powell, presidente do FED, de que os juros já subiram bem nos títulos de longo prazo, quase 5%. Analistas estão interpretando que o FED pode parar de subir os juros. Os juros longos no Brasil cederam mais um pouco com o Tesouro 2029 indo de 11,06% para 10,95% a.a. 2º. Nas 15 mais negociadas apenas 3 subiram lideradas em volume por: VALE3 1,90%, PETR4 1,1%, ABEV3 1%. BBDC4 0,90%, PRIO3 1,3%, B3 1,4%, B3SA3 4%, RENT3 2%, BBAS3 0,10%, RAIL 3%, WEGE3 +2,1% e 3º. Nas 15 mais negociadas apenas 2 caíram lideradas em volume por: RADL3 -3,7% e SUZB3 -0,2% 4º. O petróleo estável US$ 85, impactado pelo pequeno aumento de estoques nos EUA em 800 mil. 5º. O minério subiu 1,5% para US$ 125 de US$ 123, com mercado mais otimista com a economia chinesa. 6º. Nos EUA, bolsas subiram bem, NASDAQ 1,3% e DOW JONES 0,7%, depois que o Fed pausou o aumentou de juros fazendo as Treasuries despencarem com o 10 anos caindo de 4,94% para 4,74% 7o. Dólar caiu 7 centavos para R$ 4,97 de R$ 5,04. Estrangeiros: O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa na quinta-feira, 26 de outubro, trouxeram R$ 602 milhões, segundo dados da B3, o primeiro dia de saldo positivo após cinco dias de saídas. O saldo acumulado em outubro está negativo em R$ 2,5 bilhões Destaques de alta: LWSA3 +10.85% R$ 6,03 CVCB3 +8.73% R$ 2,99 CRFB3 +6.80% R$ 9,58 CSAN3 +5.14% R$ 16,56 VIVT3 +5.06% R$ 47,53 Destaques de baixa: PCAR3 -3.87% R$ 3,48 RADL3 -3.76% R$ 24,83 PETZ3 -1.69% R$ 3,50 NTCO3 -1.33% R$ 12,58 ENEV3 -0.37% R$ 10,78
PADRE JOSÉ EDUARDO é sacerdote da Diocese de Osasco, e GUTO AZEVEDO é apresentador do podcast católico SantoFlow. Eles vão bater um papo sobre a legalização do aborto no Brasil do ponto de vista religioso. O Vilela tem vários pontos de vista, mas a maioria deles não vale a pena saber.
O jornalista angolano José Gama e a professora de direitos humanos Laura Macedo comentam neste episódio do podcast Latitude as falas do presidente Lula sobre levar empresários brasileiros para fazer negócios em Angola. Eles comentam os desvios de corrupção com a Odebrecht e falam do regime corrupto liderado por João Lourenço, herdeiro político de José Eduardo dos Santos. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En este capítulo platiqué con mi hermano José Eduardo sobre cómo deconstruir las dinámicas familiares que hemos arrastrado y cómo lidiar con ellas sin engancharnos, cuál es la opinión que nos pesa más (opinión de mamá vs. papá), la historia del último Año Nuevo que pasamos juntos y porqué dice que “ya no quiere pasar Año Nuevo conmigo”, debatimos sobre la efectividad de la terapia, a quién le adjudicamos nuestros logros y porqué él le huye al conflicto y al dolor... ¡Cuéntame qué opinas de este capítulo en @lamagiadelcaos!
En este capítulo platiqué con mi hermano José Eduardo sobre cómo deconstruir las dinámicas familiares que hemos arrastrado y cómo lidiar con ellas sin engancharnos, cuál es la opinión que nos pesa más (opinión de mamá vs. papá), la historia del último Año Nuevo que pasamos juntos y porqué dice que “ya no quiere pasar Año Nuevo conmigo”, debatimos sobre la efectividad de la terapia, a quién le adjudicamos nuestros logros y porqué él le huye al conflicto y al dolor... ¡Cuéntame qué opinas de este capítulo en @lamagiadelcaos! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Grupo Wagner tem condições e legitimidade para continuar presente em Africa? Angola: Saudades da governação de José Eduardo dos Santos? Moçambique: Como reconstruir o tecido social em Cabo Delgado?
Los actores José Eduardo Derbez y Leonardo de Lozanne soltaron la lengua sobre relaciones tóxicas, noviazgos, cuernos hasta terapia. No te los pierdas en su obra de teatro "La Clase", @laclaseobra síguelos en sus redes para que sepas en qué ciudad se presentan.
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Meu convidado iniciou na natação do Clube de Regatas Flamengo aos 8 anos de idade, meio a contra gosto. Sua mãe seguiu a recomendação médica, já que ele sofria de bronquite asmática. Foi assim que natação o escolheu e desde então sua relação com a modalidade foi se aprofundando. Ainda criança foi campeão e recordista carioca nas provas de 50 e 100 livre. Integrou a seleção estadual no Troféu Chico Piscina em 1989 e 90 e ficou entre os 3 melhores nos Brasileiros da categoria nos mesmos anos. Como um nadador juvenil, chegou a ficar entre os dez melhores do Brasil e anos depois, nadando como um master, foi campeão nas categorias em diversas provas. Em 2017, cansado dos limites das quatro bordas, começou a participar de ultra maratonas aquáticas, dando um novo fôlego ao seu interesse pelo esporte. Em seu currículo ele ostenta as tradicionais Volta à Ilha do Mel e a 14 Bis. Participou também da Batalha de Rande, Travessia Ilha A Toxa e a Travessia Noturna Ardora, todas na Espanha. Até hoje ele é o único ser humano do planeta a ter nadado a icônica travessia do Leme ao Pontal ida e volta, totalizando 72km, o mais longo percurso de águas abertas realizado no Brasil. Com esse feito ele ficou com a medalha de prata no prêmio perfomance do ano de 2021 pela World Open Water Swimming Association. Conosco aqui o carioca formado em administração de empresas, nadador recordista mundial no livro Guinness, único brasileiro a fazer parte do seleto clube das 24h da natação mundial, especialista em gestão de projetos e processos, árbitro de águas abertas pela CBDA, o treinador mental que promete te ajudar a convencer a sua mente dos seus objetivos. O carioca que despretensiosamente redefiniu um dos temas musicais mais conhecidos que exaltam as belezas do Rio de Janeiro, José Eduardo do Amaral Ferreira. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Faaala galera JesusCopy, tudo bem com vocês? No Podcast de hoje recebemos nosso querido irmão José Eduardo, ele é padre na paróquia São Domingos, professor e sacerdote. Um irmão cheio de fé e usado pelo Espírito Santo, espero que esse papo possa abençoar você! Não esqueça de compartilhar esse vídeo com todo mundo! Deus abençoe e não se esqueça: você é uma cópia de Jesus, valeuuuu! :D
En esta entrevista José Eduardo Derbez nos cuenta cuál es su nombre real, que no entiende cómo sus papás pudieron estar juntos siendo tan diferentes, cómo ha cachado a su mamá llorando por chantaje, cómo vivió la discusión más fuerte de sus padres, cómo es su relación con Vadhir Derbez, cuál es el momento del que se arrepiente hasta hoy, cómo perdió su certificado de prepa, el productor de televisa que peor lo ha tratado, cómo a veces duerme en su ataúd y cómo su papá aún siente culpa por no haber estado con él en la infancia.
Conversei com o José Eduardo Garcia. Ele corre maratonas, muitas maratonas, está em busca da 100ª e talvez quando você escutar o episódio ele já tenha chegado nas 100. Ou estar mais perto. Ou ter passado. Falamos sobre a história do Zé nas maratonas, treinamento, dicas e muito mais. Escute, informe-se e divirta-se. Escute, informe-se e divirta-se. https://www.instagram.com/joseedugarcia/ SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Le rebelle Jonas Savimbi mort et la paix revenue en Angola après 27 années de guerre civile, José Eduardo dos Santos se présente comme l'homme qui a ramené le calme et promet de reconstruire le pays pour un faire une puissance continentale. Il bénéficie de la hausse des cours du pétrole et multiplie les partenariats.
31 mai 1991. A Estoril, station balnéaire portugaise, le président angolais JoséEduardo Dos Santos et le chef de l'Unita (Union nationale pour l'indépendance totale de l'Angola) Jonas Savimbi signent les accords de paix de Bicesse et mettent fin à seize années de guerre civile. Mais pour combien de temps ? Les belligérants respecteront-ils les termes de ces accords ? L'Angola pourra-t-elle profiter durablement de ce premier répit depuis son indépendance ?
Arrivé aux affaires au lendemain de la mort du président Agostinho Neto en cette fin d'année 1979, José Eduardo dos Santos est aussitôt confronté à la guerre qui secoue l'Angola. Six jours seulement après sa prise de pouvoir, le régime de Pretoria déclenche une attaque aérienne de grande envergure, avec pour principal objectif la destruction des infrastructures de la ville de Lubango. À la recherche de solutions diplomatiques, Dos Santos va aussi devoir faire face à Washington qui arme son adversaire, le chef rebelle Jonas Savimbi.
Tandis que la plupart des colonies françaises et anglaises accèdent en cascade à l'indépendance en cette année 1960, dans l'Afrique portugaise rien ne bouge. L'administration coloniale durcit même le ton en Angola et réprime systématiquement et impitoyablement les nationalistes. Les principaux leaders comme Agostinho Neto sont arrêtés et déportés. Le jeune José Eduardo dos Santos travaille lui aussi clandestinement, parmi les étudiants, au renversement de la domination coloniale portugaise.
José Eduardo dos Santos died in Spain, after a prolonged illness.
Victoria Ruffo cuenta que José Eduardo siempre fue 'rarito'