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00:00 Abertura; 00:21 Como Silvio Santos mudou a cultura pop; 09:50 Escolha da Série; 15:27 Bilheterias do Cinema; 23:28 Momento Paris; 24:44 Filipe Chaves e seu paladar infantil; 29:47 Transporte em Paris; 36:06 Dix Pour Cent (Netflix); 37:52 Museu do Louvre e a Monalisa; 53:47 Arco do Triunfo e a Champs-Élyseés; 58:57 Amor Ocasional (Netflix); 01:11:08 Os franceses são fedidos?; 01:14:57 Ingressos para os Jogos Olímpicos; 01:20:48 Osmosis (Netflix); 01:31:50 Chef's Table:Paris (Netflix); 01:45:57 A Tocha Olímpica; 01:47:03 Filmes que se passam em Paris.
Depois de percorrer a França e ser vista por 4 milhões de pessoas, a tocha olímpica chega a Paris neste domingo, 14 de julho, para dois dias de revezamento nos 20 distritos da capital. Como é o dia da festa nacional francesa, os eventos foram entrelaçados: o tradicional desfile militar acontece durante a manhã, o revezamento dos atletas com a tocha começa logo depois e vai até a noite, quando o céu da capital será iluminado pelo esperado espetáculo de fogos de artifício na Torre Eiffel. A tocha fará um circuito de 31 km nesse primeiro dia, passando por monumentos históricos e culturais, como as sedes da Assembleia Nacional e do Senado, o Panteão, a universidade Sorbonne, a catedral de Notre Dame, a praça da Bastilha, o Jardim de Marielle Franco e o Museu do Louvre, entre outros cartões postais da cidade.O ponto de partida será na avenida Champs-Elysées às 12h50 em horário local (7h50 em Brasília) e quando forem 23h, a tocha encerrará o trajeto na sede da prefeitura de Paris. No dia seguinte, segunda-feira, 15, o revezamento percorre outras áreas famosas da capital. Ao todo 540 atletas vão participar dos dois dias de revezamento. Marielle Franco será homenageada no trajeto da tochaEm vários pontos por onde a tocha olímpica irá passar, a prefeitura de Paris programou atividades – shows de música, performances, jogos e manifestações artísticas. No Jardim de Marielle Franco (10° distrito), a artista plástica Mathilde Guégan criará um retrato em homenagem à vereadora do PSOL que fará parte de um afresco a ser realizado por moradores do bairro antes da passagem do revezamento.Quando a chama chegar ao local, às 18h10, a imagem de Marielle ficará associada à da Olimpíada. A prefeitura de Paris já eternizou a luta de Marielle no combate às discriminações e a defesa dos direitos humanos com a inauguração desse jardim, em 2019, um ano depois do assassinato dela e do motorista Anderson Gomes no Rio de Janeiro. Agora, o retrato de Marielle pintado no jardim entrará para o álbum dos Jogos Olímpicos de Paris.Desfile militarParis não tem um dia de celebração como este 14 de julho de 2024 há muito tempo. No período da manhã, o tradicional desfile militar foi transferido da avenida Champs Elysées para uma outra via famosa da cidade, a avenida Foch, de prédios residenciais de luxo. O presidente Emmanuel Macron estará lá, com ministros e alguns convidados, mas por causa da crise política não dará entrevista no final.O tema do desfile é “Olimpismo e Forças Armadas”, celebrando o início próximo dos Jogos, com a cerimônia de abertura no dia 26, e a Liberação de Paris da ocupação nazista, que completa 80 anos em agosto.Por causa dos preparativos da Olimpíada, a parada militar será mais curta, com 4 mil homens e mulheres compondo os batalhões a pé. Não haverá tanques nem blindados, apenas a cavalaria da Guarda Republicana e demonstrações com aviões e helicópteros, para celebrar os 90 anos de criação da Força Aérea e Espacial francesa. No domingo, a cidade vai ficar praticamente proibida à circulação de carros, exceto em locais distantes do revezamento. O estacionamento nas ruas está proibido em todo o trajeto da tocha olímpica e na área do desfile militar.A prefeitura manteve o espetáculo de fogos de artifício na Torre Eiffel, uma tradição nas comemorações de 14 de julho, mas sem público nos jardins ao redor do monumento. Os fogos serão vistos à distância ou pela televisão. As arenas e arquibancadas nas duas margens do Sena, em frente à torre, já estão instaladas para a Olimpíada.Crise políticaO presidente Emmanuel Macron retornou da cúpula da Otan em Washington e reuniu, nesta sexta-feira, alguns pesos-pesados de seu partido no Palácio do Eliseu. Cinco dias depois da publicação dos resultados do segundo turno das eleições legislativas, em que nenhum partido ou bloco político obteve a maioria de 289 deputados dos 577 da Assembleia, a escolha de um novo chefe de governo segue num impasse. A nova Frente Popular de Esquerda, que venceu o segundo turno em 7 de julho, continua sem chegar a um acordo sobre o nome de um potencial primeiro-ministro. A sigla de esquerda radical França Insubmissa (LFI) não abre mão de impor um chefe de governo da legenda, alegando ter eleito o maior número de deputados dentro da coligação eleitoral de quatro partidos. O fundador do movimento, Jean-Luc Mélenchon, que disputou três vezes a presidência, quer ser primeiro-ministro. Mas ele é o político com maior índice de rejeição entre os franceses.Os socialistas, segundo colocados no interior dessa aliança, buscam impor o secretário-geral Olivier Faure, que já disse estar pronto para assumir a função, uma vez que a oposição de direita, de extrema direita e o bloco de centro de Macron alertaram que irão derrubar um governo liderado pela França Insubmissa.A principal notícia desta sexta-feira (12) é que Macron estaria disposto a aceitar a demissão do primeiro-ministro Gabriel Attal e do governo na terça-feira, dia 16, para que os ministros reeleitos deputados possam assumir seus mandatos na nova Assembleia e Gabriel Attal, a liderança da bancada macronista no plenário. Mas mesmo dentro do partido Renascimento existe atrito: o ministro do Interior, Gérard Darmanin, disputa a liderança da bancada com Attal. A decisão de Macron de liberar os ministros visa reforçar a ala macronista para a sessão inaugural da nova Assembleia, marcada para 18 de julho. O bloco presidencial, apesar de ter perdido a eleição para a esquerda, ainda é a segunda força política da Casa e tentará reeleger a presidente Yahel Braun Pivet e participar dos cargos de direção das comissões mais importantes e da mesa diretora da Assembleia de Deputados.
A animação da população francesa para Paris 2024 desperta a ritmo lento. Uma pesquisa divulgada durante a semana mostrou que somente 24% dos entrevistados se consideram entusiasmados para os Jogos. Daniella Franco, da RFIOs franceses ainda são reticentes sobre a realização dos Jogos Olímpicos, segundo uma pesquisa do instituto Elabe para o canal BFMTV divulgada na terça-feira (7). Segundo a sondagem, 46% está indiferente e 30% expressa seu ceticismo em relação ao evento.Por outro lado, 52% dos franceses se sentem orgulhosos de ser o país sede dos Jogos. Além disso, seis a cada 10 entrevistados afirmam ter consciência de que acolher uma Olimpíada é benéfico para o desenvolvimento do esporte, do turismo e para dinamizar a economia da França.A animação para os Jogos está em uma dinâmica crescente, ainda que lenta. Um levantamento similar realizado pelo instituto Elabe, há nove meses, mostrou que a quantidade de entrevistados entusiasmados teve um aumento de quatro pontos. Já a porcentagem de indiferentes e céticos diminuiu em 2%.Críticas ao preço dos ingressosAs principais críticas dos franceses em relação a Paris 2024 dizem respeito ao preço dos ingressos: 73% acredita que o valor a desembolsar para assistir às competições é alto e inacessível às camadas mais desfavorecidas da população.Desde o início da venda das entradas, o Comitê Olímpico disponibilizou ingressos a partir de € 24 (cerca de R$ 132), mas para algumas modalidades o preço dos ingressos podem custar centenas de euros. As entradas para a cerimônia de abertura variam entre € 1.600 (R$ 8,8 mil) e € 9.500 (R$ 52,3 mil).Já 71% expressa seu desacordo com o custo da organização dos Jogos, avaliado em € 11,8 bilhões pela consultoria Asterès, € 4,4 bilhões, segundo o presidente do comitê de organização dos Jogos Olímpicos, Tony Estanguet.Os franceses também reclamam do impacto ecológico da realização do evento: 51% dos entrevistados acreditam que os danos ao meio ambiente com o acolhimento dos Jogos são altos. Essa opinião é compartilhada principalmente pelos jovens (67%) e os eleitores da esquerda radical (59%).Chegada da Tocha animou os marselhesesA Tocha Olímpica desembarcou na quarta-feira (8) em Marselha, no sul do país, sob uma grande festa. Cerca de 150 mil pessoas assistiram a essa que foi a primeira cerimônia oficial dos Jogos Olímpicos em solo francês.O desfile marítimo com cerca de mil embarcações, o show acrobático de aviões com as cores da França e apresentação do rapper francês Jul empolgou os marselheses. O presidente Emmanuel Macron e a primeira-dama Brigitte marcaram presença, além de grandes personalidades da França, entre esportistas e figuras da cena cultural du país.O evento foi aclamado pela imprensa francesa, descrito como “uma cerimônia histórica”. Para o jornal Le Monde, a chegada da Tocha incitou o “fervor popular”, o que “ajuda a levantar o astral”. O diário Le Figaro ressaltou o “clima alegre” na ensolarada Marselha. Já o Le Parisien destacou o revezamento inicial entre o nadador francês, medalhista em Londres 2012, Florent Manaudou, e a campeã paralímpica de atletismo Nantenin Keïta.Nesta sexta-feira (10), a Tocha chega a Toulon, no sul da França. Ela passará por todas as regiões do país até chegar à capital francesa no final de julho, antes da abertura dos Jogos. A expectativa é que o revezamento da Chama Olímpica mobilize e anime a população.Hino da Paris 2024 vira piada nas redes sociaisA apresentação do hino oficial da Paris 2024, “Parade” (“Desfile”, em português), da autoria do músico Victor Le Masne, também teve forte repercussão nas redes sociais. Muitos internautas encontraram similaridades entre a canção oficial e o tema do filme “Jurassic Park”, de autoria do maestro americano John Williams.Mas os vários memes envolvendo “Parade” ajudaram a viralizar o hino da Paris 2024. Na rede social X, usuários sugeriram que a Tocha Olímpica chegue à capital francesa sendo carregada por um dinossauro.
Bonjour - sua dose diária dos Jogos de 2024
A tocha olímpica para os jogos de Paris vai ser acesa na Grécia, em abril, com um espelho e raios de sol. Depois ela percorrerá mais de 5 mil quilômetros até chegar na França.
Confira uma Reportagem sobre o trajeto da Tocha Olímpica para as Olimpíadas de Paris de 2024.
O Podcast Acessando Lucília desta terça-feira, 24/10, recebe Thais Pessanha. Com uma doença rara chamada osteogênese imperfeita, mais conhecida como ossos de vidro, por causa da facilidade com que os ossos se quebram, Thais se destaca no esporte, foi uma das condutoras da Tocha Olímpica das Olimpíadas e também das Paralimpíadas do Rio em 2016, na literatura e no mundo corporativo. Em 2021 ela publicou seu primeiro livro "Sobre Rodas - Um Espírito em Movimento", ganhador do Prêmio Clarice Lispector 2023, que narra a capacidade de uma pessoa com deficiência de realizar seus sonhos. Thais é titular do canal Clube de Leitura Ossos de Pássaro, um Podcast sobre a representatividade da pessoa com deficiência na literatura através de obras clássicas e contemporâneas. Bacharel em Administração, especialista em metodologias ágeis e de cocriação, palestrante, atrevida com a vida, como ela se define, é skatista e remadora. Participou como diretora, roteirista e personagem do documentário “O que te move”, fruto do projeto Minha Vida de Cadeirante, parceria do CVI-Rio e a Caliban Produções Cinematográficas, do cineasta Sílvio Tendler. O bate-papo será transmitido ao vivo, às 18h, na página do ACESSANDO LUCÍLIA no Youtube: @acessandolucilia5059, na Web Rádio Censura Livre, no Youtube, (youtube.com/c/Censuralivre ), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre-e/ ), site (www.clwebradio.com ) e nos aplicativos: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204 ), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/ ) e também no Twitter@wrcensuralivre. #audiodescrição Card de fundo preto com detalhes em rosa, verde e letras brancas. Ao centro, a figura de um microfone estilizado e ao centro: Podcast Acessando Lucília. À direita, dentro de círculos verde e rosa, a foto da titular do Podcast: uma mulher branca sorri, de cabelo castanho escuro e blusa preta e branca À esquerda, dentro de círculos verde e rosa, a foto da convidada, uma mulher branca de cabelo castanho. Ela está com uma maquiagem leve usa uma blusa azul acinzentado está com um cordão de girassol. Ao centro: Thais Pessanha e Sua Inspiradora Representatividade Ao centro: 24/10 Na parte inferior à esquerda, o logo da Web Rádio Censura Livre À direita: https://www.youtube.com/@acessandolucilia5059 http://facebook.com/webradiocensuralivre/ http://youtube.com/c/CensuraLivre https://twitter.com/wrcensuralivre
Fim do mistério e de um trabalho que durou um ano e meio. Na sexta-feira (23), o Comitê Organizador dos Jogos de Paris 2024 revelou o percurso da tocha olímpica até a chegada a Paris, no dia 26 de julho do ano que vem, para a grande cerimônia de abertura da Olimpíada. O revezamento de um dos maiores símbolos do olimpismo foi apresentado em grande pompa na capital francesa com a presença dos responsáveis pelo evento, mas também por autoridades, atletas e ex-competidores que deixaram seus nomes na história do esporte francês. No dia 16 de abril, 100 dias antes do início dos Jogos, a tocha será acesa, como manda a tradição, por raios de sol em uma cerimônia na cidade de Olímpia, na Grécia, o berço das Olimpíadas. Depois de nove dias circulando pelo país, a tocha será transportada pelo famoso veleiro Belém, de três mastros, atravessará o Mar Mediterrâneo e chegará a Marselha, no sul da França, no dia 8 de maio. Depois, começa o longo périplo. De Marselha, a tocha percorrerá a região sudoeste da França, até subir para a Bretanha, no noroeste, e embarcar de navio para as Antilhas. O retorno será para Nice, no sul, de onde seguirá pelas regiões sudeste e leste até chegar ao norte, antes de descer em direção à capital. No total serão 80 dias, período em que a famosa chama passará por 400 cidades e cinco departamentos ultramarinos franceses: Guadalupe, Martinica, Guiana Francesa, Polinésia e a Ilha da Reunião).O presidente do Comitê Organizador de Paris 2024, Tony Estanguet, se mostrou otimista ao revelar o percurso da tocha entre as diferentes regiões e territórios da França, num trajeto estimado em 12 mil quilômetros. “Vamos envolver milhares de franceses em 64 regiões diferentes. É o fruto de uma enorme colaboração com os departamentos da França, mais de 400 cidades pediram para receber o revezamento da tocha, o que é mágico para nós, é fantástico, porque esse revezamento vai ser bonito, espetacular, vai ser mágico, vai ser nacional, vai ser esportivo", declarou. "Vamos ter uma grande mobilização de atletas que sonham em carregar essa tocha. Também queremos que pessoas anônimas participem. Queremos celebrar todos os que contribuem para o sucesso do nosso país, e é importante envolvê-los. Mesmo que não estejam ligados ao mundo do esporte", acrescentou. Além das dificuldades naturais de elaborar um percurso tão extenso, os organizadores ainda tiveram que contornar a oposição de muitos prefeitos e presidentes de regiões que se negaram a tirar dinheiro do bolso para participar dessa festa. Muitos denunciaram os custos excessivos para participar do evento, estimado em €150 e €180 mil, o equivalente a uma soma entre R$ 790 mil e quase R$ 1 milhão.O valor foi definido pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Paris-2024 e será o mesmo para todas as regiões que queiram participar. Essa contribuição paga uma parte das despesas da organização do revezamento da tocha olímpica, desde segurança, logística e as atrações planejadas como animação. O diretor responsável pelo percurso da tocha, Grégory Murac, explicou os gastos e a posição do Comitê Paris 2024. “A organização desse evento custa muito dinheiro. Muitos recursos são mobilizados para realizá-lo. Então, sugerimos aos departamentos franceses que participassem do revezamento. Era realmente o desejo deles, e eles poderiam organizar como quisessem. Para aqueles que não quiseram se envolver com o revezamento, há outras maneiras de promover os Jogos", defende."Alguns departamentos acharam que era uma boa oportunidade para promover o esporte e unir as pessoas em torno do revezamento da tocha olímpica, então eles se juntaram a esse projeto. Nós do Comitê Olímpico Paris 2024 estamos muito orgulhosos por ter mais de dois terços das regiões da França participando e nos apoiando nesse projeto de revezamento da tocha olímpica”, afirmou.Capitães do revezamentoHá uma estimativa de pelo menos 10 mil pessoas participando deste revezamento. Os critérios de seleção devem ser baseados nos valores em torno do olimpismo. Todos que contribuem para o desenvolvendo do esporte em suas cidades e regiões, assim como os envolvidos na preparação do evento, terão prioridade. Junto aos anônimos, também devem desfilar com a tocha celebridades como o ator Jamel Debbouze, o chefe de cozinha Thierry Marx e o astronauta Thomas Pesquet, que já confirmaram participação. Para dar mais brilho à festa, o Comitê Organizador escolheu quatro capitães para esse revezamento, entre eles os irmãos Laure e Florent Manaudou, campeões olímpicos de natação. Laure Manaudou, medalha de ouro, prata e bronze em Atenas 2004, se aposentou das piscinas, mas é uma das personalidades esportivas mais conhecidas do país. Seu irmão, Florent, já conquistou quatro medalhas olímpicas, sendo uma de ouro. Laure expressou sua emoção com a escolha e com a possibilidade de ver seu irmão competir em Paris, no ano que vem. “Sinto-me honrada por poder participar. Para mim, é um sonho que se tornou realidade. De qualquer forma, é uma honra e uma responsabilidade também carregar a tocha. Será um momento especial. E espero que tudo dê certo para que tenhamos um ano espetacular, mágico… Eu parei minha carreira há alguns anos, mas meu irmão Florent continuou no esporte é vai poder viver um sonho de disputar os Jogos em Paris. É uma consagração para um atleta de alto nível. Então, espero que ele participe e que nos faça vibrar”.Apesar do entusiasmo do Comitê Organizador, atletas e apaixonados pelo esporte, o governo francês também mostra prudência e preocupação com o revezamento. Diante de muitos opositores à realização do evento no país, o ministro do Interior, Gérald Darmanin, alertou prefeitos e autoridades locais de segurança para ficarem atentos a eventuais manifestações e perturbações. Neste percurso da tocha está prevista a passagem por verdadeiros cartões postais e símbolos franceses, como o Mont Saint-Michel, a Polinésia e até o Castelo de Versalhes, já no final do périplo. Se o percurso está definido, o Comitê prefere ainda manter o suspense sobre o local onde a tocha irá chegar. A Torre Eiffel chegou a ser mencionada, mas as apostas continuam abertas, pois o mistério ainda deve durar, pelo menos é o que sugere o diretor responsável pelo revezamento, Grégory Murac. “Há muitas possibilidades, nada está completamente definido, há muitas opções e estamos discutindo. As equipes responsáveis pela cerimônia estão avaliando qual seria o lugar mais interessante e marcante para colocar a estrutura da pira olímpica”, explica.Vale lembrar que a tocha olímpica só surgiu nos Jogos Olimpícos de Amsterdã, em 1928. O revezamento, que teve origem nos Jogos da Grécia antiga, só reapareceu em 1936, na Olimpíada de Berlim.
Faltando pouco mais de um ano para os Jogos Olímpicos Paris-2024, que acontecerão entre 26 de julho e 11 de agosto na capital francesa, o trajeto que a tocha olímpica percorrerá até a cerimônia de abertura da competição ainda está sendo definido. Motivo de orgulho para algumas cidades que disputam a oportunidade de participar desse revezamento simbólico do esporte mundial, a passagem da tocha é desprezada por outras prefeituras que não concordam com os valores cobrados dos cofres públicos para sediar o evento. Por enquanto, o que se sabe é que a tocha olímpica vai atravessar o Mar Mediterrâneo a bordo do célebre veleiro francês Belem, com chegada prevista ao porto de Marselha, no sul do país, em maio de 2024, antes de percorrer a França durante três meses. Ela atravessará 54 departamentos e cinco territórios ultramarinos, num trajeto de 12 mil quilômetros. Porém, ainda que o percurso da tocha seja um momento muito esperado das festividades, várias regiões já renunciaram a acolher o revezamento. Ele não passará, por exemplo, pela Creuse, no centro da França, e nem pela Haute-Vienne, no sudoeste. O motivo? Os altos custos de organização, estimados entre € 150.000 e €180.000, o equivalente a uma soma entre R$ 790 mil e quase R$ 1 milhão. Jean-Claude Leblois, presidente do conselho departamental de Haute-Vienne está desapontado. "É uma decepção. Porque quiseram fazer disso um produto de venda, um negócio. Eu não aceitei esse valor a ser pago: €180.000 (o equivalente a R$ 949.000) para uma passagem de 25 quilômetros, num dia em que você não tem controle de nada", critica. "Para mim, os Jogos Olímpicos têm outros valores e eu gostaria muito que a tocha olímpica passasse por toda a França gratuitamente", completa. O valor foi definido pelo comitê organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Paris-2024 e será o mesmo para todas as regiões que queiram participar. Essa contribuição paga uma parte das despesas da organização do revezamento da tocha olímpica, desde segurança, logística e as atrações planejadas como animação. Patrick Clastres, historiador do esporte e professor da Universidade de Lausanne, na Suíça, diz estar surpreso com essa contribuição financeira. "Eu fiquei surpreso. É uma maneira de fazer os departamentos contribuírem, além do Estado, para garantir o equilíbrio financeiro dos Jogos Olímpicos, sabendo que os parceiros do COI vão ter lucro pela venda de publicidade, sem pagamento de impostos", observa o pesquisador. "Estamos numa lógica que tem sido comum nos Jogos Olímpicos, em que os lucros são privatizados e os custos são pagos pelo dinheiro público. Nós poderíamos ter imaginado um evento quase gratuito, mas não é o caso", lamenta. "É pouco perto do que se pode ganhar"Algumas regiões, no entanto, fazem questão de entrar na festa. É o caso de La Charente, também no sudoeste, que aumentou o seu orçamento dedicado ao esporte pelos próximos dois anos para financiar a passagem da tocha olímpica. Célia Hélion, vice-presidente do departamento responsável pela juventude e esporte, justifica esta decisão com a calculadora na mão. "Nós fizemos alguns cálculos para saber o que isso representaria para cada habitante. E estimamos 50 centavos (de euro) por pessoa. Isso é bem pouco perto do que poderemos ganhar", calcula. "A passagem da tocha olímpica cria laços para termos uma política esportiva coerente no nosso território", estima. Montpellier, no sudeste da França, também quer garantir a passagem da tocha por seu território. A cidade localizada a 10 quilômetros da costa do Mar Mediterrâneo resolveu se unir a duas prefeituras do departamento vizinho, Sète e Millau, para financiar o projeto.O prefeito de Montpellier, Michaël Delafosse, está entusiasmado. "A chama olímpica sobre o viaduto de Millau é uma imagem que vai dar a volta ao mundo. Uma visibilidade excepcional. Eu não quero ficar de fora dos Jogos Olímpicos", afirma. "É claro que é um pequeno investimento extra, mas não é todos os anos que a gente recebe os Jogos Olímpicos. A chama precisa desfilar, para que as crianças a vejam, os esportistas a carreguem num percurso que ainda está sendo definido, mas que nos permitirá viver um momento inesquecível", conclui. Outras polêmicasEsta não é a única polêmica que tem causado preocupação aos organizadores dos Jogos Olímpicos Paris-2024. Recentemente, o presidente do comitê organizador, Tony Estanguet, "lamentou" que o evento esteja sendo "usado" para dar visibilidade a "outras demandas". Em 6 de junho, durante um dia de mobilização contra a reforma da Previdência, um grupo de manifestantes invadiu a sede do comitê, em Saint-Denis, região metropolitana de Paris.Até mesmo a seleção dos 45.000 voluntários necessários para receber o público, os atletas e a mídia causou polêmica. Os organizadores dos Jogos foram criticados por "contratar mão de obra sem salários". Controvérsias à parte, candidatos do mundo inteiro tentam participar da seleção e 300.000 pessoas se inscreveram para se tornar voluntárias das Olimpíadas de 2024.Houve críticas, ainda, sobre a exploração de trabalhadores estrangeiros ilegais na França nas obras de preparação dos Jogos. Em situação precária, esses operários acabam aceitando condições inferiores às dos colegas legalizados, como acesso a menos direitos e regras de trabalho menos seguras.Paris também foi criticada por apresentar lacunas de acessibilidade aos deficientes no transporte público.Nem os mascotes de Paris-2024 foram poupados das críticas. Eles representam o barrete frígio, ou barrete da liberdade, uma espécie de chapéu, utilizado por militantes na época da Revolução Francesa de 1789. Porém, acabaram provocando risadas de muitos internautas que os compararam a dois clitóris gigantes.Independentemente de tudo isso, a tocha olímpica vai chegar à capital, após deixar a Grécia e ser carregada por 11.000 pessoas ao logo de todo o trajeto. Ela vai terminar a sua jornada em Paris, no rio Sena, local previsto para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, em 26 de julho do ano que vem.O local onde ficará instalada a pira olímpica em Paris, contudo, ainda é uma incógnita.
O sétimo dia de Pequim-2022 trouxe recorde do mundo do patinador sueco Nils van der Poel nos 10 mil metros e uma despedida olímpica no snowboard de alguém que marcou a modalidades neste século, Shaun White. Entre outras coisas, claro, porque houve várias finais e mais informações sobre o caso Kamila Valieva. Tudo isto, palpites e sugestões gastronómicas em mais um episódio diário do Tocha Olímpica.
Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim serão realizados de 4 a 20 de fevereiro. A capital chinesa se prepara para sediar o evento apesar do "boicote diplomático" dos países ocidentais e das preocupações em torno da pandemia de Covid-19. O Giro Internacional é uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
A viagem até Pequim-2022 chegou ao fim. Na semana em que os Jogos Olímpicos vão arrancar, o Pedro Fragoso, o Pedro Varela e o Rui Silva juntaram-se uma última vez para completar a viagem sobre as edições de inverno. O Rui Silva conta as histórias de Vancouver-2010, Sochi-2014 e PyeongChang-2018, o Pedro Varela apresenta o esqui alpino, a sétima e última modalidade desta viagem, e há um convidado: o Pedro Barata faz a apresentação dos três atletas portugueses que vão competir na China durante o mês de fevereiro. O podcast Tocha Olímpica vai acompanhar o evento ao pormenor com rubricas diárias. Até já!
Rudá Franco nasceu em Bauru, no dia 25 de julho de 1986 e é hoje um dos principais nomes do polo aquático brasileiro. Atleta da Seleção Brasileira e do SESI-SP, Formado em Administração e estudante de Educação Física, começou no Polo Aquático no Clube Jundiaiense em 1999, com o Prof Ernesto, por influência do seu pai José Roberto Franco “Sapé” e do irmão mais velho Raoni, também atletas da modalidade. Jogou em Jundiai durante 8 anos, nessa fase teve convocações para as Seleções Paulista em 2001, 2002 e 2003. Em 2004 foi o primeiro atleta de Jundiai a jogar por uma Seleção Brasileira. Em 2008 foi para Espanha onde atuou por duas temporadas no Club Waterpolo Turia de Valencia. Na mesma época jogou pelo Paulistano e no ano seguinte, estreou pela Seleção Brasileira adulta no Mundial de Roma. Em 2011 foi contratado pelo SESI-SP, onde atua até hoje. Durante esse período jogou mais uma temporada na Espanha no Waterpolo Navarra e também na Grécia no N.O. Chios. Atualmente o atleta de 34 anos representa o SESI SP. Suas principais conquistas com clubes são: 3º Lugar no Campeonato Internacional no Egito em 2020, três vezes Campeão da Liga Nacional (2014,2016,2017), Campeão do Brasil Open 2019, Campeão da Copa Mercosul 2011, nove vezes Campeão Paulista, três vezes Campeão da Copa São Paulo, Campeão da 2ª Divisão Espanhola, Vice Campeão da 1ª Divisão Espanhola. 10° Lugar na Divisão de Honra Espanhola e 10° Lugar na Liga Grega. Com a Seleção Brasileira Júnior (2004/2005) ele foi vice-campeão Panamericano e campeão Sul-americano. Na Seleção Brasileira adulta conquistou duas medalhas de bronze nos Jogos Pan-Americanos, o primeiro em Guadalajara 2011 e outro em Lima, em 2019, além de ter sido campeão da Copa Uana e bronze na Liga Mundial 2015. Em 2016, foi condutor da Tocha Olímpica em Jundiaí e realizou seu sonho de disputar os Jogos Olímpicos do Rio 2016, em que a equipe brasileira finalizou em oitavo lugar. Hoje além de atleta profissional, tem como objetivo popularizar e ofertar para muitas crianças o Polo Aquático no Brasil. Método Rudá Franco: https://instagram.com/metodorudafranco Contato: https://www.instagram.com/rudazf/ Ficha técnica: Programa Francamente: https://mov8.com.br/francamente/ https://www.instagram.com/programa_francamente Apresentação: Tainan Franco https://www.instagram.com/tainanzf/ Produção: MOV8 https://www.instagram.com/mov8produtora/ https://mov8.com.br Edição: Felipe Gonçalves (MOV8) Transmissão de segunda a sexta às 12h00 - Rádio Difusora de Jundiaí https://www.instagram.com/difusorajundiai
Neste episódio, continuamos a contar histórias das anteriores edições dos Jogos Olímpicos de Inverno. Começamos no Japão, em Nagano-1998; vamos até ao Texas, em Salt Lake City-2002; e terminamos na Europa, em Turim-2006. Muitas histórias, muitos protagonistas e muita patinagem, o desporto em destaque neste episódio do Tocha Olímpica, um podcast do projecto Hemisfério Desportivo.
Neste episódio, apresentamos o hóquei em gelo em contexto Jogos Olímpicos de Inverno entre as principais histórias de três edições: Innsbrück-1976, Lake Placid-1980 e Sarajevo-1984. A caminho de Pequim-2022, no Tocha Olímpica estamos a percorrer as anteriores edições dos Jogos Olímpicos de Inverno e algumas das principais histórias.
Depois da nossa pausa, voltámos a reunir no último dia dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 para fazer um balanço: da competição, das melhores provas e da comitiva portuguesa. Pedro Fragoso, Rui Silva e Pedro Varela à conversa sobre Tóquio 2020, num episódio onde abrimos com o A-Z do Rui Silva para memória futura de uns Jogos sem público mas atenuados por grandes feitos desportivos. Tocha Olímpica, um podcast do projecto Hemisfério Desportivo.
No podcast Tocha Olímpica, também do Hemisfério Desportivo, estamos a fazer um acompanhamento exaustivo dos Jogos Olímpicos 2020 com um programa diário, o Estafeta Olímpica. Se ainda não ouvem o Tocha Olímpica e querem estar a par do que se passa na capital nipónica, adicionem o podcast Tocha Olímpica ao vosso feed para ficarem a par de tudo sobre a comitiva portuguesa, sobre heróis inesperados e, claro, sobre os principais protagonistas de Tóquio 2020.
Jornalista: Pedro Paulo Chagas Ágatha e Duda avançam pras quartas de final do Circuito de Vôlei de Praia, velocista brasileiro estreia em Olimpíadas e Tocha Olímpica chega a Tóquio. Confira os detalhes no Boletim Tóquio 2020.
No podcast Tocha Olímpica, também do Hemisfério Desportivo, estamos a fazer um acompanhamento exaustivo dos Jogos Olímpicos 2020 com um programa diário, o Estafeta Olímpica. Se ainda não ouvem o Tocha Olímpica e querem estar a par do que se passa na capital nipónica, adicionem o podcast Tocha Olímpica ao vosso feed para ficarem a par de tudo sobre a comitiva portuguesa, sobre heróis inesperados e, claro, sobre os principais protagonistas de Tóquio 2020.
No podcast Tocha Olímpica, também do Hemisfério Desportivo, estamos a fazer um acompanhamento exaustivo dos Jogos Olímpicos 2020 com um programa diário, o Estafeta Olímpica. Se ainda não ouvem o Tocha Olímpica e querem estar a par do que se passa na capital nipónica, adicionem o podcast Tocha Olímpica ao vosso feed para ficarem a par de tudo sobre a comitiva portuguesa, sobre heróis inesperados e, claro, sobre os principais protagonistas de Tóquio 2020.
No primeiro dia oficial de competições dos Jogos de Tóquio 2020, Portugal conseguiu o seu primeiro diploma olímpico graças a uma bela prestação de Catarina Costa no judo. Já a principal prova do dia, ciclismo de estrada, deu-nos emoção e algumas narrativas interessantes. Neste episódio, fazemos o balanço do dia 24 de Julho, contamos histórias, perspetivamos o dia de amanhã, fazemos palpites e ainda trazemos sugestões gastronómicas japonesas. Estafeta Olímpica, o programa diário do Tocha Olímpica durante os Jogos de Tóquio 2020.
Neste episódio fazemos a antevisão da participação dos atletas portugueses nos jogos olímpicos. Recebemos o Pedro Varela e o Rui Silva do projecto " Tocha Olímpica " da plataforma Hemisfério Desportivo. Com o contributo do João Nuno e moderação de Sérgio Engrácia
Tóquio não terá revezamento da tocha olímpica; Sydney terá mais uma semana de quarentena; Ex-policial vence primárias democratas para disputar prefeitura de Nova York. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
Itália e Espanha disputam mais um capítulo da guerra dos 101 anos. Jogador de hóquei no gelo morreu após ser atingido por um foguete. Japonesa tentou apagar tocha olímpica com uma pistola de água. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Londres 2012, as cerimónias de abertura e encerramento mostraram-nos caras conhecidas da cultura britânica. E por falar em caras conhecidas, Phelps e Bolt voltaram a brilhar. Mas, neste episódio, o foco até recai sobre outros atletas que não venceram medalhas de ouro. Isso e contamos também tudo sobre a participação portuguesa em Londres 2012. Tocha Olímpica, um podcast do projecto Hemisfério Desportivo.
Até onde você aguentaria? Provavelmente Louis Zamperini aguentou muito mais. Zamperini foi um prisioneiro de guerra estadunidense da Segunda Guerra Mundial, sobrevivente da guerra, orador e atleta olímpico. Sim, tudo isso. Após participar das olimpíadas de Berlim que precederam a Segunda Guerra Mundial e ter chegado a apertar a mão do Fuhrer, Zamperini foi convocado pela Força Aérea Americana para juntar-se a Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, o avião que fazia parte foi procurar outro avião desaparecido, mas por problemas a bordo acabou caindo no mar. Dos 11 tripulantes, 8 morreram. Ele e mais dois sobreviveram em alto mar a tempestades, tubarões, e a aviões japoneses - que estavam ao lado do Eixo na guerra. Ele foi capturado e enviado para um campo de prisioneiros no Japão, vivendo, segundo ele mesmo, o pior período da sua vida de longe. Foi torturado por muitos militares no campo de Omori, mas definitivamente foi Matsuhiro Watanabe, conhecido como O Pássaro, foi o que mais o marcou, por ter sido tão cruel. Com o fim da Guerra em 45, Louis foi libertado. Mesmo com décadas após as torturas, em 1988 ele foi convidado nas Olimpíadas de Tokio para carregar a Tocha Olímpica. Ele tentou reencontrar O Pássaro, mas Matsuhiro não quis vê-lo. Mesmo assim, Zamperini disse a seguinte frase sobre ele: “Eu dediquei a minha vida a Cristo. O amor substituiu o ódio que eu tinha de você. Cristo disse, ‘Perdoe os seus inimigos e reze por eles'.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Até onde você aguentaria? Provavelmente Louis Zamperini aguentou muito mais. Zamperini foi um prisioneiro de guerra estadunidense da Segunda Guerra Mundial, sobrevivente da guerra, orador e atleta olímpico. Sim, tudo isso. Após participar das olimpíadas de Berlim que precederam a Segunda Guerra Mundial e ter chegado a apertar a mão do Fuhrer, Zamperini foi convocado pela Força Aérea Americana para juntar-se a Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, o avião que fazia parte foi procurar outro avião desaparecido, mas por problemas a bordo acabou caindo no mar. Dos 11 tripulantes, 8 morreram. Ele e mais dois sobreviveram em alto mar a tempestades, tubarões, e a aviões japoneses - que estavam ao lado do Eixo na guerra. Ele foi capturado e enviado para um campo de prisioneiros no Japão, vivendo, segundo ele mesmo, o pior período da sua vida de longe. Foi torturado por muitos militares no campo de Omori, mas definitivamente foi Matsuhiro Watanabe, conhecido como O Pássaro, foi o que mais o marcou, por ter sido tão cruel. Com o fim da Guerra em 45, Louis foi libertado. Mesmo com décadas após as torturas, em 1988 ele foi convidado nas Olimpíadas de Tokio para carregar a Tocha Olímpica. Ele tentou reencontrar O Pássaro, mas Matsuhiro não quis vê-lo. Mesmo assim, Zamperini disse a seguinte frase sobre ele: “Eu dediquei a minha vida a Cristo. O amor substituiu o ódio que eu tinha de você. Cristo disse, ‘Perdoe os seus inimigos e reze por eles'.”
Pela segunda vez na história, os Jogos Olímpicos de Verão foram disputados no Hemisfério Sul. Em 1956, tinha sido em Melbourne. Em 2000, no evento que ficou conhecido como Jogos do Novo Milénio, Sydney acolheu uns Jogos que ficaram marcados pela excelente organização e simpatia australianas. Na parte desportiva, os australianos festejaram as vitórias de Cathy Freeman e Ian Thorpe, eles que foram as principais figuras do anfitrião. Neste episódio do Tocha Olímpica, recuperamos várias histórias e ainda contamos como foi a participação da delegação portuguesa, que trouxe para casa duas medalhas de bronze.
“Pensamos que [a etapa da tocha olímpica] entra na categoria de saídas não indispensáveis e que deveríamos evitar as multidões na cidade de Osaka”, disse, em conferência de imprensa, citado pelo jornal local Mainichi.
Por conta da Covid, o evento será bem diferente em 2021
E a crise está tão grande que tem gente querendo vender até a tocha olímpica. Que história é essa? Vixe! No episódio de hoje teremos também a história do dia a dia, Professor Sibite, Se vira nos 30 e o arranca rabo das garras com as polêmicas do momento
Moisez Vasconcellos é iluminador cênico desde 2001. Tem em seu currículo mais de 100 projetos de iluminação criados para diferentes áreas atuação em arte, tais como Teatro, Dança, Shows, Exposições, Óperas, Musicais e eventos como Festivais de Música e Teatro. Participou como Lighting Design da Nissan com o grupo PATUBATE do Raley da Tocha Olímpica e Paralímpica nas olimpíadas Rio 2016 e com o show “o Grande Encontro 20 anos” no Rock in Rio 2017. Em 2009 recebeu o Prêmio de Melhor iluminador no Festival de Ponta Grossa PR com o espetáculo “Flor de Beco” dir. Marcelo Alves e Débora Aquino. Em 2012 recebeu o Prêmio de Melhor iluminador no Festival Candango de Teatro realizado pelo SESC-DF. Em ópera iluminou “Yerma” Dir. Allex Aguilhera (encenada pela primeira vez no Brasil.). Atualmente desenvolve trabalhos de iluminação na empresa Luz em Movimento em Brasília, onde desenvolve projetos de iluminação para diversos espetáculos e eventos nacionais e internacionais. A ópera Yerma, considerada uma das mais brilhantes de Villa Lobos, é baseada na peça do mesmo nome do espanhol Garcia Lorca. Ela narra a história de uma mulher às voltas com o desejo não realizado e as convenções da sociedade. Ficha técnica: Solistas: Ana Lucrecia Garcia, Marcello Puente, Isabelle Sabrié, Homero Velho Direção: Allex Aguilhera Maestror: Marcelo de Jesus Orquestra: Amazonas Filarmônica Coro: Coral Infantil do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro, Coral do Amazonas Ballet: Companhia de Dança do Amazonas Coreografia: Monique Andrade Diretor de palco: Marcelo de Jesus Cenografia: Allex Aguilera Figurino: Allex Aguilera Iluminação: Moisez Vasconcellos
No terceiro programa o Black Talk recebeu o designer e empreendedor Thiago Lucas dos Santos (@thiagolucax - INSTAGRAM). Formado em Desenho Industrial pela Universidade de Brasília (UnB), Thiago é gay, preto e carioca. Nasceu na maior comunidade do País, a Rocinha, localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, e está em Brasília há 20 anos criando, participando e se envolvendo com causas importantes. Na Capital Federal, lecionou para grupos de economia solidária, participou do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), que coordena e desenvolve atividades para a valorização do artesão brasileiro, fundou dois estúdios de design, o "Baru", em 2011, e o "Polpa", em 2016, além de ter inaugurado, em 2017, a pizzaria Pinoli, que trabalha com massas sem glúten. Thiago foi um dos condutores da Tocha Olímpica para os Jogos do Rio de Janeiro, devido ao trabalho desenvolvido em parceria com a Cooperativa Sonho de Liberdade, no qual realizava, junto a ex-detentos, o o reaproveitamento e a comercialização de madeiras que seriam destinadas ao lixão.
Clube dos Cinco - Ao Vivo - dia 24 de julho, às 21h. Assuntos da semana: Personalidades curiosas no revezamento da Tocha Olímpica, WhatsApp bloqueado, polêmica de Larissa Manoela de Carrossel, Tiago Abravanel substituto de Silvio Santos, China News, dicas culturais e mais... Clube dos Cinco com Juliana Santos, Carlos Fariello, Daniel De Rogatis e Neto Mahnic. Não esqueça de dar sua avaliação no podcast. contato@clubedoscinco.com.br http://www.facebook.com/ClubedosCinco http://www.instagram.com/ClubedosCinco http://www.twitter.com/ClubedosCinco http://www.google.com/+ClubedosCincoOficial http://www.youtube.com/ClubedosCincoOficial http://www.soundcloud.com/clubedoscincooficial ®Todos os direitos reservados
Clube dos Cinco - Ao Vivo - dia 08 de maio de 2016, às 21h Assuntos da semana: Política, Tocha Olímpica, Suzane Von Richthofen no indulto de dia das mães, Elsa do Frozen lésbica, dicas culturais e muito mais... Clube dos Cinco com Juliana Santos, Carlos Fariello, Daniel De Rogatis e Neto Mahnic. Não esqueça de dar sua avaliação no podcast. contato@clubedoscinco.com.br http://www.facebook.com/ClubedosCinco http://www.instagram.com/ClubedosCinco http://www.twitter.com/ClubedosCinco http://www.google.com/+ClubedosCincoOficial http://www.youtube.com/ClubedosCincoOficial http://www.soundcloud.com/clubedoscincooficial ®Todos os direitos reservados