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Esta semana, vai partir para a Faixa de Gaza uma Flotilha Humanitária com ajuda para a população palestiniana, transportada em dezenas de barcos que vão tentar quebrar o cerco israelita. Delegações de mais de 40 países integram a missão e há três portugueses. O activista Miguel Duarte é um deles e explica que esta é uma “mobilização sem precedentes” e “a maior tentativa de sempre para desafiar o bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza”. Apesar dos riscos, Miguel Duarte tem esperança que a ajuda humanitária chegue ao destino e defende que “é preciso que a sociedade civil se levante”, senão “ninguém o fará”. Esta é uma missão que junta dezenas de embarcações e delegações de mais de 40 países. O objectivo é levar ajuda humanitária para a Faixa de Gaza e tentar quebrar o cerco israelita que impede a chegada de alimentação e medicamentos. A ONU alertou, na semana passada, que mais de meio milhão de pessoas em Gaza estão a passar fome. Três portugueses integram a Flotilha Humanitária: o activista Miguel Duarte, experiente em missões de resgate de pessoas no Mar Mediterrâneo, a deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua e a actriz Sofia Aparício. Em entrevista à RFI, Miguel Duarte disse que se está num “momento histórico”, que esta “é uma mobilização sem precedentes” e “a maior tentativa de sempre para desafiar o bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza”. Já houve outras frotas rumo a Gaza, mas a maior parte foi interceptada pelo exército israelita. Foi o caso, a 8 de Junho, com o navio Madleen, mas também com o navio Handala, a 27 de Julho. Por outro lado, no início de Maio, activistas que transportavam ajuda humanitária para Gaza foram atacados ao largo de Malta, em águas internacionais, e acusaram Israel. Graças à escala da missão, com delegações de mais de 40 países e dezenas de barcos que levam medicamentos e comida, o activista acredita que a atenção internacional possa impedir que o exército israelita trave a flotilha humanitária, pelo que tem esperança que a ajuda chegue realmente a Gaza. Miguel Duarte acrescenta que informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros e que este tem “a responsabilidade moral de garantir a segurança” da tripulação e da ajuda humanitária. Por outro lado, o activista considera que Portugal deveria avançar com um corte de relações diplomáticas e comerciais com Israel, aplicar sanções e acabar com contratos com empresas de armamento israelitas. Experiente em missões de resgate de migrantes no mar Mediterrâneo, Miguel Duarte diz que o que o leva a Gaza é o mesmo que o levou ao Mediterrâneo: a necessidade das pessoas. Nesse sentido, acredita que “é preciso que a sociedade civil se levante”, senão “ninguém o fará”.   Miguel Duarte: “É a maior tentativa de sempre para desafiar bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza”   RFI: Qual é o objectivo desta missão? Miguel Duarte, activista: “O objectivo desta missão é trazer ajuda humanitária para Gaza. Neste momento, há um bloqueio ilegal por parte das forças israelitas imposto sobre o povo de Gaza. Sabemos todos que está a decorrer um genocídio e uma fome imposta pelas forças israelitas ao povo de Gaza. O objectivo desta missão, como de tantas outras anteriores, é o de desafiar este bloqueio ilegal e trazer esta ajuda humanitária que é tão necessária e tão urgente para estas pessoas.” O que é que diferencia esta missão das anteriores? “A principal diferença é a escala. Ou seja, já existem missões deste género desde 2008, se não estou em erro. Já muitos barcos e navios tentaram desafiar este cerco. Algumas conseguiram, mas a maior parte, a esmagadora maioria das flotilhas foram bloqueadas e ilegalmente capturadas pelo exército israelita. O que diferencia esta é a escala. Neste momento, estão a ser organizadas delegações de mais de 40 países em dezenas de barcos, portanto, certamente, pelo menos centenas de pessoas vão estar envolvidas. Vão partir barcos de vários pontos da Europa. Eu, neste momento, estou em Barcelona e a minha delegação vai partir daqui. Só de Barcelona vão partir mais de 30 barcos e, portanto, a atenção sobre esta missão espera-se que seja a maior de sempre e é a maior tentativa de sempre para desafiar este bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza.” Houve várias frotas que até agora falharam, que não conseguiram chegar a Gaza e levar a ajuda. A última delas, por exemplo, foi interceptada pelo exército israelita a 27 de julho. Quais são as perspectivas que tem para esta missão e como é que a encara? Não tem medo de ser detido e deportado? “Medo tenho, acho que todos temos, na verdade, porque basta olhar para a história recente deste movimento e vemos rapidamente várias intercepções por parte das forças israelitas que foram extremamente violentas. Em 2008, um barco das forças israelitas foi arremessado contra uma das flotilhas. Em 2010, dez membros da tripulação foram assassinados pelas forças israelitas e, ainda este ano, dois drones bombardearam um dos navios. Portanto, os riscos são altos. Ou seja, nós estamos aqui não é porque não temos medo, porque certamente temos e os riscos existem, estamos aqui porque é necessário e porque é absolutamente fundamental que a sociedade civil esteja em solidariedade, a sociedade civil global, em solidariedade com o povo da Palestina. No entanto, tenho esperança que esta missão tenha sucesso precisamente porque é uma mobilização sem precedentes. Ou seja, eu diria que estamos num momento histórico no que toca a este movimento e as centenas de pessoas que estão envolvidas directamente - que estão aqui neste momento ou que estão a embarcar noutros sítios da Europa e do Norte de África - estão longe de ser o movimento, ou seja, o movimento consiste em milhares e milhares e milhares de pessoas pelo mundo inteiro que se estão a mobilizar não só para organizar a partida destes barcos específicos, mas a organizar-se para mobilizar manifestações, boicotes e outros tipos de acções que ponham tanta pressão quanto possível sobre as forças israelitas. Portanto, tenho esperança que isto tenha sucesso.” É com essa mobilização mundial e a força do número de participantes que pretendem quebrar o cerco de Israel sobre Gaza? Como é que tencionam quebrar esse cerco? “A tentativa ou o que vamos tentar fazer é levar dezenas e dezenas de barcos e trazer muita atenção sobre estes barcos, portanto, quanto mais olhos melhor, pelo mundo fora, para que seja tão difícil quanto possível para as forças israelitas fazerem uma intercepção ilegal e violenta destes tripulantes. É isso que vamos tentar. Tenho a sensação que vamos conseguir, havemos de chegar a Gaza e havemos de entregar esta ajuda humanitária.” Que ajuda levam nas dezenas de barcos? “São bens de primeira necessidade que consideramos serem as coisas mais urgentes. Certamente o povo palestiniano de Gaza precisa de muito mais do que aquilo que nós conseguimos trazer, mas aquilo que consideramos mais urgente são essencialmente medicamentos e comida. Todas estas coisas não conseguem entrar em Gaza neste momento, portanto, as necessidades são absolutas e é isso que vamos trazer essencialmente.” Mais a mensagem, não é? “Mais a mensagem, absolutamente, sim. Precisamos de mobilizações pelo mundo inteiro. Precisamos de apoio não só para a nossa própria protecção e para a protecção da ajuda humanitária, mas porque o objectivo desta missão desafiar o cerco, é acabar com o cerco, é acabar com o genocídio, acabar com a fome, acabar com a ocupação e libertar o povo de Gaza.” O facto de ser uma missão tão falada, com uma tão grande dimensão, por outro lado, não poderá criar expectativas na população de Gaza que possam sair goradas? De certa forma, não poderá ainda ser mais doloroso para os palestinianos que estão à vossa espera, se vocês não conseguirem? “Eu não excluo essa hipótese, mas nós e os palestinianos não somos simplesmente grupos separados. Existem muitos palestinianos envolvidos nesta acção. Isto é feito em solidariedade e em conjunto com o movimento de pessoas palestinianas que lutam todos os dias, há muitos anos, pela libertação do povo palestiniano. Acho que as pessoas na Palestina compreendem certamente que isto é mais uma demonstração de solidariedade e que é uma luta contra uma força que é muito maior do que nós, que é um poder colonial e que tem por trás de si o maior exército da história da humanidade, que é o exército dos Estados Unidos. Portanto, as dificuldades são muitas e acho que todas as pessoas palestinianas compreendem isso. Mas se as nossas acções contribuírem para restaurar algum tipo de esperança, nem que seja um bocadinho, ao povo palestiniano, então penso que isso seja uma coisa boa.” Informaram o Governo português sobre a vossa missão? Se sim, o que é que esperam que ele faça? “Informámos sim. Informámos o Ministério dos Negócios Estrangeiros e ainda não obtive uma resposta. O que é que esperamos? Acho que vou responder a essa pergunta em dois níveis: um imediato e pessoal. Acho que o Ministério dos Negócios Estrangeiros e, mais em geral, o Estado português tem a responsabilidade moral de garantir a nossa segurança, dos tripulantes, bem como a segurança da ajuda humanitária que é absolutamente urgente que chegue a Gaza. De uma forma mais abrangente, era preciso que o Estado português fizesse aquilo que já devia ter feito há muito tempo. É preciso frisar que não é um problema deste Governo, é um problema de sucessivos governos portugueses. É absolutamente urgente fazer um corte de relações diplomáticas e comerciais com Israel, é preciso aplicar sanções e é preciso acabar absolutamente com contratos vergonhosos que as Forças Armadas portuguesas têm com empresas de armamento israelitas que estão neste momento a conduzir o genocídio em Gaza. Tudo isto se fosse ontem, já era tarde.” O Miguel Duarte já tem um histórico de participação em navios de missões humanitárias, nomeadamente no resgate de migrantes no Mediterrâneo. Chegou a ser indiciado pelo crime de auxílio à emigração ilegal por tentar salvar vidas. Agora arrisca-se numa nova missão. O que é que o move e como é que olha para a forma como a comunidade internacional, nomeadamente a parte política, está a lidar com o que se passa em Gaza? “O que me traz a Gaza ou que me traz a esta missão foi o que me trouxe ao Mediterrâneo tantas vezes. A necessidade é enorme. Os nossos Estados não nos representam, portanto, aquilo que está a acontecer no Mediterrâneo hoje em dia é da mesma escala do que está a acontecer em Gaza. Já morreram mais de 30.000 pessoas no Mediterrâneo nos últimos dez anos. Já morreram outras dezenas de milhares de pessoas em Gaza ao longo dos últimos anos. E os Estados são os mesmos, as forças politicas são as mesmas e é preciso, por causa desta absoluta violência por parte dos Estados, nomeadamente ocidentais, europeus, Israel e os Estados Unidos, é preciso que a sociedade civil se levante, porque se nós não o fizermos, ninguém o fará. Eu, em particular, tenho experiência no mar e, portanto, sei estar num navio e tenho algum conhecimento sobre este tipo de missão. Pensei que estava numa posição privilegiada para fazer alguma coisa e aceitei o convite de me juntar a esta flotilha. É por isso que sinto que este é o meu lugar aqui. Mais uma vez, não é porque não existam riscos ou porque não acredito neles. É porque a necessidade é enorme."

Viajamos a Valencia. Fundada por los romanos en el año 138 a.C. tiene en la actualidad una población de 810.000 habitantes. Está situada a orillas del Mar Mediterráneo y del río Turia, y su extensión es de 135 km². ¿Y qué nos ofrece esta ciudad para que en esta ocasión la hallamos elegido para nuestro viaje? Pues bien, hay múltiples motivos, y el viajero lo podrá descubrir al escuchar/leer el presente podcast. Además de disfrutar de un clima cálido, Valencia es una ciudad vibrante y cosmopolita. Destaca especialmente por ser la Ciudad de las Artes y las Ciencias, por su gastronomía, por sus playas, por sus famosas fallas, por sus impresionantes paisajes naturales, por su patrimonio histórico y arquitectónico, etc, etc. Descripción del clima enValencia, indicando el tiempo que acostumbra a hacer en cada época del año y los mejores lugares a visitar.

A Europa é palco da primeira onda de calor deste início de verão no Hemisfério Norte, com novos recordes de temperatura e com uma duração inédita. Mortes relacionadas ao calor foram registradas nos últimos dias na Itália, Espanha e na França. Países do sul da Europa estão vivendo sob o alerta máximo a temperaturas extremas. Daniella Franco, da RFI A Europa não esquece a onda de calor registrada em agosto de 2003, quando mais de 70 mil pessoas morreram em decorrência das temperaturas extremas. Em termos de gravidade, o atual episódio não pode ser comparado ao de 22 anos atrás, mas ele tem características que levam especialistas em clima a classificá-lo como um dos mais preocupantes dos últimos tempos. Até os anos 2000, ondas de calor antes do início do verão no Hemisfério Norte eram consideradas raras na Europa. O período atual, que teve início no final de junho em vários países do sul, leva os cientistas a acreditarem que o fenômeno é uma nova tendência. Outro ponto que torna essa onda de calor mais grave do que várias das anteriores são os recordes de temperatura registrados nos últimos dias da primavera: uma situação inédita. Os termômetros marcaram 46°C em El Granado, no sudoeste da Espanha, no sábado (28), e 46,6°C, no centro-sul de Portugal, no domingo (29). O atual episódio também é considerado mais longo. Há alguns anos os períodos de calor intenso duravam alguns dias em julho e agosto. Neste ano, a primeira onda de temperaturas extremas já dura 14 dias, com previsão de se estender até o próximo fim de semana. Além disso, o registro de calor intenso em países que antes não conheciam ondas de calor também é preocupante. Nesse episódio atual, não apenas países do sul da Europa - Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia - estão sufocando. Nações do norte e do centro também registram temperaturas acima da média. É o caso de Reino Unido, Alemanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Áustria, Suíça, República Tcheca e Croácia. Balanço dos estragos da onda de calor Até o momento, o balanço de mortos desta onda de calor é de seis óbitos: dois na Itália, dois na Espanha e dois na França. No entanto, teme-se que o número de vítimas aumente nos próximos dias devido à previsão de continuação da onda de calor em alguns países e devido à quantidade de pessoas hospitalizadas. Apenas na França, os bombeiros socorreram cerca de 300 pessoas nos últimos dias devido ao “mal-estar térmico”. Na Itália, os hospitais registraram um aumento de 20% nos serviços de emergência, principalmente pessoas idosas sofrendo de desidratação. A multiplicação dos incêndios florestais neste período está sendo considerada como o principal impacto ambiental da primeira onda de calor de 2025 na Europa. Pelo menos quatro países registram fogo nas florestas e nas matas neste momento. Na Catalunha, no nordeste da Espanha, duas pessoas morreram e 6.500 hectares foram destruídos pelas chamas. Na Grécia, os bombeiros combatem um grande incêndio no sul de Atenas. A França registra dois focos atualmente, um no nordeste e outro na Córsega (sul). Já na Itália, o alerta para fogo florestal foi ativado em várias regiões, com cortes preventivos de eletricidade e restrições de atividades ao ar livre em várias localidades. Impacto na economia Um estudo divulgado na terça-feira (1°) pela Allianz Research, prevê a queda de mais de um ponto do PIB dos países mais atingidos pela atual onda de calor na Europa. Numa escala europeia, o PIB do bloco pode cair 0,5%. O grupo alemão calcula que um dia de trabalho com os termômetros marcando acima de 32°C equivale a um meio dia de greve. Segundo o estudo, quando o calor começa a exceder a marca de 32°C, a capacidade de desempenhar um trabalho físico cai 40%. A partir de 38°C, a queda na capacidade física é de mais de 66%. A razão é que com o calor intenso, o cérebro desacelera, os músculos se cansam mais rapidamente e a produtividade do trabalhador despenca. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) já vem fazendo esse tipo de alerta há alguns anos. Em 2024, projeções que foram calculadas com base em um aumento de temperatura de 1,5°C até o final desse século mostraram que 2,2% do total de horas trabalhadas no mundo inteiro vão ser perdidas por causa das temperaturas extremas. A previsão equivale a uma perda na produtividade de 80 milhões de empregos em tempo integral em todo o mundo. Um futuro “escaldante” Segundo um comunicado divulgado na terça-feira pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), esse atual episódio de temperaturas extremas não é uma exceção ou um acidente, mas “um prenúncio de um futuro escaldante”. Baseado em avaliações do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), o comunicado diz que nos próximos anos as ondas de calor se multiplicarão, se intensificarão, e serão mais longas. A Europa já é o continente que mais aquece hoje no planeta, enquanto o Mar Mediterrâneo, que banha o sul europeu e o norte da África, nunca teve uma temperatura tão alta em sua superfície. No último domingo (30), a temperatura na bacia do Mar Mediterrâneo era de 26°C: 3°C acima da média para esse período do ano. O programa europeu Copernicus avalia que o fenômeno altera o equilíbrio dos ecossistemas, resulta na queda das populações de peixes e algas. Além disso, o aquecimento do Mar Mediterrâneo contribui também para aumentar o calor e a umidade na Europa. A Organização Meteorológica Mundial prevê que, até 2050, quase metade da população da Europa estará exposta a um alto risco de estresse térmico a cada verão. No caso específico da França, os especialistas da agência meteorológica do país, a Météo France, preveem que até 2100 a duração das ondas de calor aqui serão multiplicadas por 10. Episódios de temperaturas extremas como o atual poderão durar até dois meses seguidos.

Con motivo del Día Mundial de los Océanos, el grupo de voluntariado ambiental CREAMAR Rincón de la Victoria, perteneciente a la Red de Protección Marina, llevó a cabo una jornada de sensibilización medioambiental en los Acantilados de El Cantal impulsada por la Fundación Aula del Mar Mediterráneo en colaboración con el Ayuntamiento de Rincón de la Victoria. La jornada, celebrada el pasado sábado 14 de junio, contó con la participación del concejal de Playas del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, Sergio Díaz (PP), quién aseguró que “este tipo de iniciativas visibilizan la importancia de cuidar nuestros mares, fomentando el compromiso colectivo por la protección del patrimonio natural marino de Rincón de la Victoria”. Por su parte, el alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), aseguró que “contamos con uno de los enclaves más emblemáticos del litoral malagueño por su valor ecológico, su singularidad geológica y la riqueza de su biodiversidad marina”. Además, el regidor valoró la importancia de fomentar la educación ambiental implicando a la ciudadanía en la conservación y protección marina, por ello, “quiero agradecer la importante labor realizada por la Fundación Aula del Mar Mediterráneo y CREAMAR por su compromiso por todas estas acciones”. Los voluntarios y voluntarias participaron en un itinerario guiado de snorkel, que permitió observar directamente los ecosistemas submarinos del entorno. Entre las especies marinas avistadas se encontraron sargos, obladas, castañuelas, herreras, peces fredi, doncellas y salmonetes, así como organismos bentónicos como mejillones, balanos y erizos de mar. Sin embargo, también se constató la presencia significativa del alga invasora Rugulopteryx okamurae, que representa una amenaza para el equilibrio ecológico de estos hábitats. Como parte de la actividad, se procedió a la retirada de residuos del fondo marino, los cuales fueron posteriormente clasificados y cuantificados. Esta acción no solo contribuye a la conservación del entorno, sino que también aporta datos valiosos sobre los impactos que afectan a estos ecosistemas. Paralelamente, se desarrollaron varios talleres de educación ambiental abiertos a la ciudadanía, destacando `Bosques Sumergidos´, centrado en la Posidonia oceánica y su papel clave en el ecosistema marino, un taller dedicado a los caballitos de mar y una experiencia inmersiva con gafas de realidad virtual, que permitió a los asistentes descubrir la biodiversidad submarina de forma innovadora. La actividad fue organizada por la Fundación Aula del Mar Mediterráneo (FAMM) en colaboración con el Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, el grupo de voluntariado CREAMAR Rincón de la Victoria de la Red de Protección Marina (RPM) y la entidad Ecodive.

Foi de frente para o Mar Mediterrâneo que mais de 50 chefes de Estado e de governo se reuniram na semana passada para discutir ações de proteção dos oceanos. O Brasil, com um espaço marítimo que ocupa 5,7 milhões de km², área comparável à da Amazônia, esteve presente na Conferência dos Oceanos do ONU, sediada em Nice, na França. Em seu discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu dar ênfase à conservação e ao uso sustentável do oceano e ampliar de 26% para 30% a cobertura das áreas marinhas protegidas, cumprindo a meta do Marco Global para a Biodiversidade. Lula também fez críticas ao uso do plástico, mas deixou o país de fora de um acordo chamado "apelo de Nice", em prol do banimento gradual do plástico descartável de uso único. A Conferência também marcou a estreia do documentário "Quanto Vale o Azul", de Ricardo Gomes, biólogo marinho e diretor do Instituto Mar Urbano. Ele, que esteve em Nice e nas outras duas Conferências, em Portugal (2022) e EUA (2017), conta o que mudou de lá pra cá. Depois, Natuza Nery recebe Rodrigo Cebrian, cofundador do Movimento EUceano.org e diretor e apresentador da série "Euceano", disponível no Globoplay. Ele explica o termo "economia azul" e fala sobre formas de usar os recursos marítimos de maneira sustentável.

Rincón de la Victoria celebrará el próximo sábado 14 de junio, de 10:00 a 13:00 horas, una jornada de sensibilización ambiental con motivo del Día Mundial de los Océanos, en uno de los entornos naturales más emblemáticos del litoral: los Acantilados de El Cantal. La actividad, organizada por la Fundación Aula del Mar Mediterráneo (FAMM) en colaboración con el Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, el grupo de voluntariado CREAMAR Rincón de la Victoria de la Red de Protección Marina (RPM) y la entidad Ecodive, está abierta a la participación de toda la ciudadanía. El concejal de Playas, Sergio Díaz (PP), ha destacado que “se trata de una jornada abierta a la ciudadanía que pretende visibilizar la importancia de cuidar nuestros mares, fomentando el compromiso colectivo por la protección del patrimonio natural marino de Rincón de la Victoria”. Por su parte, el alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), ha subrayado “la importancia de fomentar la educación ambiental e implicación ciudadana en la protección del litoral”, al tiempo que ha agradecido “la labor de la Fundación Aula del Mar Mediterráneo y CREAMAR por su compromiso con la conservación del medio marino”. Durante la jornada se desarrollarán diversas actividades educativas y participativas, como un itinerario guiado con snorkel para descubrir la biodiversidad marina de la zona, y talleres divulgativos como ‘Bosques Sumergidos’, centrado en el valor ecológico de las praderas de fanerógamas marinas, y ‘SeahorseMed: historias de los caballitos de mar’, dedicado a la biología, amenazas y conservación de esta emblemática especie del Mediterráneo. Esta iniciativa se enmarca en el trabajo de la Red de Protección Marina (RPM), una plataforma de voluntariado ambiental coordinada por la Fundación Aula del Mar Mediterráneo, que promueve la acción organizada de la ciudadanía frente a las amenazas al medio marino y litoral. Los grupos locales CREAMAR, como el de Rincón de la Victoria, impulsan iniciativas de educación, conservación y restauración ecológica desde el conocimiento y el compromiso con su entorno.

El cine hecho en la tierra que empieza a 14 km. de la nuestra es un milagro. Sin atención o medios, con dispersión y colonialismo, pero un pasado fértil y un futuro inagotable. En este documental sonoro de Violeta Muñoz cruzamos el estrecho con el Festival de Cine Africano Tarifa - Tánger. Hacemos esos escasos kilómetros que nos distancias de un continente al que miramos a través de las palabras de dos cineastas jóvenes y de origen africano con recorridos muy distintos que se encontraron en este festival y con historias cruzadas por el Mar Mediterráneo. Conocemos las vidas y las historias de los cineastas David Bigdong, director de “Les voyageurs” yDeka Mohamed Osman, codirectora de “Samia”. Escuchamos a los africanos y africanas contarse a sí mismos y hablamos de un cine del que nos queda mucho por conocer. Más información aquí: https://bit.ly/FCATCC1525 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC

Aprofunde seus estudos e viva a fé bíblica no seu dia-a-dia! Acesse: https://www.vivendoasescrituras.com.b...----- Paulo saúda diversas pessoas do final da carta. Eram fiéis obreiros que haviam trabalhado com ele durante suas viagens missionárias ao redor do Mar Mediterrâneo. Outros, eram parentes, amigos e gente que Paulo conheceu nas cidades que visitou durante suas viagens missionárias. Agora, essas pessoas haviam se mudado para Roma durante os cerca de vinte anos que Paulo havia ministrado em suas viagens. Paulo deseja que a igreja de Roma reconheça, receba e encoraje esses irmãos.-----Acompanhe minhas redes sociais:Facebook - https://bit.ly/fb-augustus-nicodemusInstagram - https://bit.ly/ig-augustus-nicodemusTwitter - https://bit.ly/tw-augustus-nicodemusTenha piedade - #AugustusNicodemus

La vegetación que rodea al Mar Menor, en especial los humedales, salinas y zonas cercanas a la costa, cumple una función vital en la depuración de suelos y medios acuáticos. Se destaca las salinas de San Pedro, al norte del Mar Mediterráneo, y las salinas de Marchamalo.Un recurso fundamental para entender cómo ha cambiado este ecosistema a lo largo de los años son las bases cartográficas proporcionadas por la Confederación Hidrográfica del Segura. A través de los mapas detallados sobre el Mar menor, podemos observar con precisión cómo sus alrededores han evolucionado.

En el Mar Mediterráneo, las praderas submarinas, especialmente la especie Posidonia oceanica, son fundamentales para proteger las costas y el medio ambiente. Estas plantas marinas, que forman densos “bosques” bajo el agua, cumplen múltiples funciones esenciales. Actúan como un escudo natural que reduce la fuerza de las olas, protegiendo las playas de la erosión y mitigando el impacto de tormentas. Un trabajo de investigación firmado por Miguel Agulles, nuestro invitado en Hablando con Científicos, revela que, si las praderas submarinas del Mediterráneo desaparecieran, el impacto de las olas durante los eventos extremos sobre la costa se duplicaría al desaparecer el efecto protector que ahora poseen.

En el Mar Mediterráneo, las praderas submarinas, especialmente la especie Posidonia oceanica, son fundamentales para proteger las costas y el medio ambiente. Estas plantas marinas, que forman densos “bosques” bajo el agua, cumplen múltiples funciones esenciales. Actúan como un escudo natural que reduce la fuerza de las olas, protegiendo las playas de la erosión y mitigando el impacto de tormentas. Un trabajo de investigación firmado por Miguel Agulles, nuestro invitado en Hablando con Científicos, revela que, si las praderas submarinas del Mediterráneo desaparecieran, el impacto de las olas durante los eventos extremos sobre la costa se duplicaría al desaparecer el efecto protector que ahora poseen.

En noviembre, España registró la llegada de cerca de 6,8 millones de pasajeros procedentes de aeropuertos internacionales, lo que supone un incremento del 10,3% respecto al mismo mes del año anterior. De estos, el 58,3% optaron por las CBC, cuyo volumen de pasajeros creció un 12,1%. Por su parte, las compañías tradicionales experimentaron un incremento menor, del 7,8%, y representaron el 41,7% del total. El consejo de administración de Amadeus ha ratificado la propuesta de reparto entre sus acciones de entre un 40% y 50% del beneficio consolidado correspondiente al ejercicio de 2024, es decir, hasta los 494 millones de euros. El empleo turístico en España creció un 5,2% en noviembre de 2024 respecto al mismo mes del año anterior, con 134.650 afiliados más a la Seguridad Social. El sector alcanza así los 2,72 millones de trabajadores, representando el 12,7% del empleo total del país, según datos de Turespaña. El Boletín Oficial del Estado (BOE) publicará "en los próximos días" la orden del Ministerio de Interior sobre el Real Decreto 933/2021 de registro para las empresas de hospedaje y alquiler de vehículos, vigente desde el 2 de diciembre, que se someterá a un periodo de audiencia pública de 15 días hábiles. Las búsquedas de vuelos para el fin de año de 2024 han aumentado un 16 por ciento, mientras que las de hoteles lo han hecho un 19% con respecto a 2023, según datos del portal Jetcost, que asegura que Alicante es el destino más buscado por los neerlandeses para comenzar 2025, y el segundo por los británicos. El Aeropuerto Internacional Región de Murcia dispondrá de dos vuelos directos regulares con Tenerife Norte-Ciudad de La Laguna a partir del 1 de abril de 2025. La compañía Binter operará estos vuelos, que se suman a los cuatro semanales que mantiene con el Aeropuerto de Gran Canaria desde noviembre de 2020. Explora II, el segundo barco recién estrenado este año de Explora Journeys, marca de lujo del Grupo MSC, estará presente en el Grand Prix de Fórmula 1 de Mónaco en mayo de 2025 y conectará con Barcelona en un itinerario por el Mar Mediterráneo que puede durar hasta 21 días.

Rincón de la Victoria se ha unido a la Red de Protección Marina de la Fundación Aula del Mar Mediterráneo (FAMM), para formar parte de la plataforma de voluntariado ambiental especializada en la custodia del medio marino y litoral. El alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), junto al concejal de Playas, Sergio Díaz (PP), el presidente de la Fundación Aula del Mar Mediterráneo, Juan Antonio Jaime López, y la directora de Proyectos Formativos y Participación Ciudadana de la FAMM, Cristina Moreno, han dado a conocer el proyecto que tiene como objetivo fomentar la colaboración ciudadana, organizada y comprometida con la conservación marina y litoral, que se ha forjado mediante la firma de un acuerdo de colaboración entre ambas partes para impulsar esta red con el desarrollo de un programa de divulgación, formación y participación ciudadana en el municipio. El regidor ha destacado “su compromiso por la conservación y protección marina, reflejado en el acuerdo de colaboración firmado con la FAMM, como una acción más enmarcada en nuestra estrategia de poner en valor las áreas marinas y proteger la biodiversidad de nuestro litoral”. Además, el regidor ha agradecido “el esfuerzo y la dedicación de la Fundación Aula del Mar Mediterráneo, con la que estamos seguros que nuestros vecinos se van a volcar a través de esta plataforma”. Por su parte, la directora de Proyectos Formativos y Participación Ciudadana de la FAMM, ha afirmado “estar segura de la gran acogida que tendrá gracias al apoyo no solo del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, sino también de empresas locales que nos ayuden a fortalecer este proyecto de voluntariado ambiental organizado para realizar acciones de conservación y custodia en el medio marino y litoral de este municipio”. El concejal de Playas ha indicado que “vamos a impulsar el grupo de acción local que atenderá de manera rápida y eficaz, en colaboración con las entidades locales y servicios de vigilancia oficiales en el ámbito marítimo y litoral, episodios de contaminación, avistamientos y varamientos de especies, nidificaciones, reforestaciones y restauración de espacios, custodia, observación y vigilancia, información y educación ambiental, entre otros”. A partir de hoy se abre la convocatoria para que las personas interesadas soliciten formar parte de este el grupo de voluntariado que se denominará `Creamar Rincón de la Victoria´. “Todos los voluntarios recibirán una formación adecuada por parte de los profesionales de la FAMM y contarán tanto como con un seguro de voluntariado como con la indumentaria y otros recursos materiales necesarios para la realización de sus funciones”, señala el edil. Pueden formar parte de la RPM toda persona mayor de edad y residente en un territorio cercano sobre las que se va a actuar, que tenga disponibilidad de tiempo para participar en las acciones encomendadas y supere el proceso de selección por parte de la FAMM. La solicitud puede realizarse enviando un correo electrónico a voluntariado@auladelmarmed.org, dejando un mensaje de WhatsApp en el número +34 690 288 167 o a través del formulario al que se puede acceder mediante el código QR que se puede encontrar en la sección correspondiente de la página web de la FAMM (www.auladelmarmed.org) La Red de Protección Marina destaca, entre otros, por su contribución significativa a la conservación y restauración del medio marino y litoral, el fomento de la colaboración ciudadana de una manera organizada, especializada y comprometida y, sin duda, su valor medioambiental y social.

Hoy viajaremos a un lugar fascinante y lleno de historia, que tuve el placer de visitar hace unas semanas y fue una maravillosa experiencia, hablo de la ciudad de Marsella. Situada en el sur de Francia, Marsella es la segunda ciudad más grande del país y uno de los puertos más antiguos de Europa. Esta ciudad, bañada por el Mar Mediterráneo, tiene un encanto especial durante los meses más fríos: es más tranquila, con menos turistas, pero sigue rebosante de actividades para disfrutar. Hoy les cuento cómo llegar, qué hacer y por qué este destino es perfecto incluso en invierno.

Conferência das Nações Unidas sobre a desertificação mostra que as secas no planeta custam mais de 1 trilhão de reais por ano. As regiões mais afetados estão nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo, o Equador, o Brasil, a Namíbia, os EUA e o Malauí. E tem ainda: - Conferência Internacional para reduzir a produção e o consumo de plástico no mundo termina em fiasco, sem a assinatura de um acordo entre os países presentes. Enquanto isso, 22% do plástico consumido por nós é despejado na natureza, principalmente nos oceanos. - Na França, os blocos de partidos da esquerda e da extrema direita acionam o dispositivo de censura do governo e primeiro-ministro Michel Barnier pode cair a partir de amanhã - Rebeldes continuam avançando e tomando partes da Síria. Em represália, os aliados Irã e Rússia estão ajudando o regime do ditador Bashr al-Assad e fazendo ataques aéreos contra áreas tomadas pelos rebeldes - Depois de cincos anos do incêndio, a famosa Igreja de Notre Dame, em Paris, reabre no próximo sábado, dia 7. Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompahem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin

“A felicidade” (1884) é um conto de Guy de Maupassant (1850-1893) que explora o realismo psicológico francês. Narrado por um idoso viajante, vamos conhecer a história do casal formado por um soldado hussardo e uma dama francesa chamada Suzzane de Sirmont, que fugiu da Capital juntos, há 50 anos, para viver um grande amor. O casal vai se refugiar na Córsega, a ilha montanhosa ao sul da França, situada como a 4ª maior do Mar Mediterrâneo. O texto tem ao menos três camadas, começando com os viajantes que teorizam sobre o amor, tomado no segundo momento pela narrativa do idoso que foi testemunha desse exemplo admirável de amor constante; e culminando na própria história de Mademoseille Suzzane na juventude, quando se apaixonou pelo bonito rapaz, filho de lavradores, que vestia seu dólman azul. Assim, o texto que reflexiona sobre ser possível amar uma única pessoa por tantos anos, a partir da pergunta: “poder-se-á amar muitos anos sem cansaço?” tem a resposta nessa história de amor do século XIX e a transformação que esse sentimento foi capaz de gerenciar, uma vez que, "banal e soberano, é o acordo eterno e misterioso entre dois seres com uma emoção profunda e um interesse ardente”. Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para leituradeouvido@gmail.com Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

El Monte Carmelo, situado al noroeste de Israel, cerca del Mar Mediterráneo, es conocido no solo como un destino turístico de interés ecológico y religioso, sino también como un importante centro de investigación arqueológica. Los hallazgos en sus numerosas cuevas y grietas han sido fundamentales para la ciencia, proporcionando valiosa información sobre el desarrollo humano en el Mediterráneo oriental y las primeras poblaciones que habitaron la región. A lo largo de los años, numerosas exploraciones arqueológicas han revelado cuevas prehistóricas en el Monte Carmelo, donde se han encontrado restos que datan de la Edad de Piedra, evidencias de los primeros asentamientos humanos. En cuevas como Tabun, Skhul y El Wad, los científicos han descubierto herramientas de piedra, restos humanos y arte rupestre, entre otros elementos. Estas excavaciones han arrojado pruebas de fuegos, restos de fauna y utensilios que revelan patrones de subsistencia, dietas y comportamientos culturales, demostrando la capacidad de estos grupos para adaptarse a las cambiantes condiciones climáticas y ecológicas de la zona. Los hallazgos en el Monte Carmelo están documentados en investigaciones clave, como "Las cuevas del Monte Carmelo: una ventana a la Edad de Piedra" de Arthur Jelinek y "Excavaciones en Wadi el-Mughara (Cuevas del Carmelo)" de Dorothy Garrod. Estas investigaciones han permitido concluir que el Monte Carmelo fue una región crucial para el desarrollo cultural durante el Paleolítico Medio y Superior, y sirvió como un corredor para diversos grupos migratorios. Los descubrimientos realizados han enriquecido enormemente nuestra comprensión de la historia humana en el Mediterráneo.

A comunidade de Valência, no sudeste do país, e a Catalunha, estão em alerta laranja para mais chuvas. Mais ao sul, na Andaluzia, o território está em alerta vermelho. Mais de 160 mortos e dezenas de pessoas continuam desaparecidas. Segundo a WWA, as chuvas na Espanha ficaram 12% mais intensas em relação ao período anterior à Revolução Industrial. E nesse episódio ainda tem: - O rio que passava pela cidade de Valência foi desviado há 50 anos, o que fez a água das chuvas procurar outras vias de escoamento. A urbanização na região é forte, com poucas áreas verdes e o aquecimento da água no Mar Mediterrâneo serviu de combustível para a intensificação das chuvas na região - A Polícia Nacional Bolivariana, controlada pelo regime de Nicolás Maduro, publicou uma imagem nas redes sociais, com uma silhueta do presidente Lula e a bandeira do Brasil, acompanhada das mensagens “Quem mexe com a Venezuela se dá mal” e “Caracas não aceita chantagem de ninguém” - A legislação sobre a mudança de gênero era uma promessa do governo de chanceler Olaf Scholz, na Alemanha. Agora basta preencher um formulário que será enviado aos órgãos que cuidam do assunto. Cerca de 15 mil pessoas já entraram na lista de espera para fazerem a demanda - Rússia continua avançando e metade dos ganhos de território deste ano contra a Ucrânia foram obtidos nos últimos três meses. Zelensky diz que o Ocidente ainda relativza a chegada dos soldados norte-coreanos, que começaram a combater contra forças da Ucrânia - Eleições nos EUA acontecem na próxima terça, voto antecipado termina hoje e mais de 57 milhões de pessoas já votaram. Kamala Harris e Donald Trump aparecem empatados, com 48% das intenções de voto Ouçam Sued Nunes no Spotify Estamos na 2ª fase do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria de “Assuntos Diversos”. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin

VISITÁ NUESTRA WEB: https://www.historiaenpodcast.com.ar/ Roma contra Cartago. Aníbal Barca contra Publio Cornelio Escipión. Dos imperios comerciales en pugna por el control y el dominio del Mar Mediterráneo. ¿Quién se impondrá? ¿Quién logrará hacerse con el poder comercial absoluto del Mediterráneo? Descubrilo en este episodio... Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

El Ayuntamiento de Rincón de la Victoria ha acogido hoy la entrega de premios del concurso de ideas #Emprende24 Economía Azul, donde el talento rinconero ha destacado por diversos proyectos premiados. El alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), acompañado por las concejales de Comercio, y Formación y Empleo, Lola Ramos (PP) y Belén Gutiérrez (PP), ha entregado a la rinconera, María Martínez, el premio Talento Joven por su iniciativa Adsol en servicios de asesoramiento sobre tecnología dirigida a la recuperación de aguas grises desde la sostenibilidad ambiental y la seguridad hídrica. En el acto también han participado el responsable territorial en Andalucía de Fundación `La Caixa´, Juan Carlos Barroso; el director del Área de Negocio de CaixaBank en Málaga, Antonio Caballero, y la delegada en Andalucía y Extremadura de Acción contra el Hambre, Isabel Soto. Además, otra joven rinconera, María Belén Barroso, que forma parte del proyecto Innovred junto a María Sol Giuliani, sobre emprendimiento social de triple impacto a través de la revitalización del oficio y el arte de las rederas, se hace con el Premio Talento Femenino en Economía Azul. El regidor ha mostrado su satisfacción “por el enorme potencial que existe en nuestro municipio de la mano de jóvenes con tanto talento”, a los que ha animado, junto al resto de premiados, a seguir trabajando en sus proyectos, que aportan un impacto muy positivo a la provincia. Salado ha incidido “en la importancia de la economía azul como nuevo motor de desarrollo de la provincia basado en la preservación de los ecosistemas marinos y la defensa de la sostenibilidad medioambiental”. El Premio Mejor Iniciativa Emprendedora en Economía Azul se ha concedido al proyecto Noceanous, de Alexandra Martínez (Cártama), donde el videojuego es la herramienta de diversión y concienciación para el respeto al medio ambiente y la recuperación de los ecosistemas marinos. Por último, el Premio a Mejor Iniciativa Emprendedora II en Economía Azul se ha otorgado al proyecto Sema Entornos-Senderos Marinos, de Alberto Ramos (Málaga), para la exploración, estudio y divulgación del patrimonio acuático aplicando innovación al turismo sostenible activo. Los cuatro proyectos galardonados por el jurado han recibido premios de 1.200 euros cada uno. #Emprende24 Economía Azul se celebró los días 25 y 26 de septiembre con la participación de representantes de una veintena de empresas de los municipios de Rincón de la Victoria, Algarrobo, Alhaurín de la Torre, Vélez-Málaga, Moclinejo, Fuengirola, Cártama y Málaga. Tras dos días de trabajo, las personas participantes han definido su plan de empresa con el asesoramiento especializado del equipo técnico de la Diputación de Málaga, Andalucía Emprende, AJE, Arrabal AID y Voluntariado CaixaBank. De los 20 proyectos participantes iniciales, 15 pasaron a fase de concurso y fueron valorados por un jurado compuesto por la Diputación de Málaga, el Ayuntamiento del Rincón de la Victoria, Andalucía Emprende, Fundación ”la Caixa”, Fundación Aula del Mar Mediterráneo, Asociación Arrabal AID, Voluntariado CaixaBank y Acción contra el Hambre, que reconoció los mejores proyectos. Esta iniciativa de Acción contra el Hambre se enmarca en el convenio de colaboración de la Diputación de Málaga y la Fundación `La Caixa´ a través de La Noria para el impulso de la innovación social en la provincia. Además, ha contado con la colaboración del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria y el nodo de economía azul de La Noria en el municipio llamado ‘El Arrecife Azul’.

El Ayuntamiento de València sigue dando pasos para recuperar y reconstruir el monumento al pintor Joaquín Sorolla que se construyó en la década de 1930 frente al Mar Mediterráneo, en la playa del Cabanyal, pero que tras varias décadas allí se perdió. Se trataba de un pórtico con suelo de azulejos y un busto de Sorolla hecho de bronce en el medio, que ahora el Ayuntamiento trata de rescatar. Coincidiendo con el centenario de la muerte del pintor, el servicio de arqueología municipal encargó un estudio para saber dónde están esos restos y los resultados permiten ser optimistas.El concejal de Cultura del Ayuntamiento de València, José Luis Moreno, ha explicado este sábado en Hora 14 Valencia que se han conseguido localizar la mayor parte de piezas de este monumento en diversos espacios municipales como almacenes, pero también fuera de la ciudad, ya que en el cementerio de Paiporta se han encontrado algunas de las piezas que formaron parte de ese monumento.

Começou nos Estados Unidos a convenção do Partido Democrata. O evento vai oficializar Kamala Harris como candidata à Casa Branca. O governo americano anunciou que Israel aceitou o cessar-fogo em Gaza, e que agora falta o Hamas fazer o mesmo. A Ucrânia bombardeou mais uma ponte para isolar soldados inimigos na guerra contra a Rússia. A polícia do Rio investigou uma chacina numa praça lotada, a três quilômetros da Universidade Estadual e do Maracanã. Um tornado raro afundou um veleiro de luxo no Mar Mediterrâneo. Entre os desaparecidos, está um bilionário britânico do ramo de tecnologia. O principal índice da Bolsa de São Paulo bateu recorde de pontos num fechamento.

La bióloga marina y educadora ambiental Agnès Torres, ha pasado por el espacio que dedicamos cada miércoles del verano a los deportes y actividades náuticas

Alto comissário da ONU para os direitos humanos pediu interrupção de acordos que delegam poder às autoridades líbias para interceptar migrantes no Mar Mediterrâneo.

La posidonia es un tesoro que se esconde en el Mar Mediterráneo y es vital para la viodibersidad del fondo marino. En el Cap de Creus, la supervivencia de esta planta está amenazada por varios motivos, entre ellos un alga invasora procedente de Asia.Escuchar audio

O primeiro embaixador de Malta no Brasil e em toda a América Latina, John Aquilina, representa a ilha em Brasília há dois anos. Malta é o menor país da União Europeia, contudo possui uma posição estratégica no mar Mediterrâneo e isso é um destaque histórico. Em conversa com o jornalista Ivan Godoy, John Aquilina fala um pouco da história de Malta, a relação do país com Napoleão Bonaparte, a participação na 2ª Guerra Mundial e destaca as mudanças recentes e o crescimento econômico da ilha, além da importância de fazer parte da Europa. Acompanhe.

¡Ave auscultantes! ¿O deberíamos decir "al abordaje"? Esta semana Emilio del Río viene de lo más pirata. Aprovechando nuestra presencia en Cartagena, el latinista tuitero más famoso de todos los tiempos echa la vista atrás 2.000 años. Y lo hace para sumergirse en un Mar Mediterráneo plagado de corsarios. Escuchar audio

Será los días 15 y 16 de mayo, pero hoy hemos querido acercarnos a este importante encuentro a través de Jesús Bellido, coordinador del Comité Científico de la Fundación Aula del Mar Mediterráneo. La Economía Azul es necesaria para preservar nuestro mares y océanos, y su futuro se debate en Rincón de la Victoria.

En esta edición de Medievalia nos adentramos en el Mar Mediterráneo del siglo IX centrándonos en los problemas de al-Ándalus y en el ascenso de un nuevo poder: el Califato Fatimí ¡Espero que os guste! Os presentamos el primer viaje de Medievalia que tendrá lugar del 29 de julio al 4 de agosto de 2024 y que nos llevará a recorrer lugares impresionantes de nuestra Edad Media. Toda la información la tenéis en el dossier: https://drive.google.com/file/d/1htl55IKs-peOCpg8kY4V2YqaQ9-17XcS/view?usp=drive_link Medievalia es una producción de Aletheia Podcasting, puedes encontrar más información, servicios y mucho más en 👉 www.aletheiapodcasting.com Puedes apoyarnos con tus donaciones en PayPal en este enlace 👉 https://www.paypal.com/donate/?hosted_button_id=P4DGJVBNV6CJW Si te gusta nuestro contenido puedes unirte a nuestro programa de Fans en el botón apoyar. Si te ha gustado el episodio, dale a “Me Gusta” nos ayuda mucho con la visibilidad. Participa con nosotros en nuestra página de Facebook 👉 https://www.facebook.com/Medievalia-100339955584150 Contacta con nosotros en los comentarios, en nuestra página de Facebook y en nuestro correo electrónico: medievaliapodcast@gmail.com

Querida comunidad hoy nos vamos a Marruecos, un país ubicado en el extremo noroeste de África, es conocido por su diversidad cultural, paisajes variados y rica historia. Limita con el Océano Atlántico y el Mar Mediterráneo, compartiendo fronteras terrestres con Argelia y el Sahara Occidental. La propuesta nos la ha traído Miriam. Así que muchas gracias. Gracias por escuchar este podcast, si quieres puedes dejarme un nota de audio de hasta un minuto haciendo clic en este link. https://anchor.fm/cesar-sar/message Pero también puedes enviarme una nota de voz de hasta 1 minuto por mi cuenta de Instagram o Facebook.  Si te gusta este podcast por favor dale estrellas y deja una reseña, será muy útil para mí.  Y si te gusta la serie me ayudarías dejando tu comentario en esta publicación de BuenViaje en IG https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/?igshid=YmMyMTA2M2Y= Si quieres contarme algo puedes escribirme a viajes@cesarsar.com Además podemos compartir redes: https://www.facebook.com/CesarSar/ https://www.instagram.com/sarworldpress/ https://www.youtube.com/channel/UC55ZMnqfOlSc7uWbIEM4bDw Y si te gusta la serie me ayudarías dejando tu comentario en esta publicación de BuenViaje en IG https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/?igshid=YmMyMTA2M2Y= Un abrazo, compartir es vivir. 

Cumplimos 400 programas con un show en directo desde el Sabbia de Valencia, a orillas del Mar Mediterráneo ante nuestro público llegado desde Valencia, Barcelona, Alicante, Zaragoza, ....¡e incluso Suiza! Celebra con nosotros un cajón de sastre de temas en donde predominan los objetos perdidos en Hoteles, cosas que habitualmente robamos, la pasión por bajar la basura o incluso ir a hacer las compras al supermercado en pijama, el nuevo novio de Rosalía y muchas cosas más... Además, nos visitará Miguel Danko con un bigote peculiar mientras se topa con su Doppelganger en un momento totalmente inverosímil. Hablaremos de la gran mentira de las freidoras de aire, esa caja mágica en donde El Pelos nos confiesa que es donde calienta sus calzoncillos y calcetines por la mañana mientras se prepara para ir a trabajar. Finalizaremos con un email enviado por una oyente Dankista, la cual nos confiesa su primer "no-contacto" sexual en un campamento de verano y muchas cosas más... Descubre todo el universo Danko en: http://www.losdanko.com/ Escríbenos en: info@losdanko.com Síguenos en: Twitter: @losdanko IG: @samdanko TikTok: @losdanko Estrim: https://estrim.com/samdanko

Mar Vermelho, localizado entre a África e a Ásia, desempenha um importante papel nas rotas de comércio global, sendo uma via vital para o transporte marítimo internacional.Sua relevância econômica está profundamente ligada ao Canal de Suez, uma das principais artérias aquáticas que conecta o Mar Vermelho ao Mar Mediterrâneo.Canal de Suez é um elo essencial nas cadeias de suprimentos, encurtando significativamente as distâncias para o transporte de mercadorias entre a Europa e a Ásia.Os impactos no comércio mundial relacionados ao Mar Vermelho são notáveis. Qualquer evento que afete a passagem pelo Canal de Suez pode ter repercussões imediatas na economia global.No Breaking News de hoje Ruy Magalhães do Café com Comprador bateu um papo com Rodrigo Simões Scolaro, economista da GEP Costdrivers, sobre os possíveis impactos na economia mundial diante os últimos acontecimentos e conflitos no mar vermelho.Prepare o seu café, aperte o play e embarque conosco nesse conhecimento sobre geopolítica mundial.Venha tomar um Café com a gente.

Quando Mory Camara fugiu da Guiné-Conacri nunca pensou vir para a Europa, queria apenas estar em segurança. Um ano e meio depois, atravessava o Mar Mediterrâneo pela quarta vez, depois de meses de tortura e escravatura na Líbia. Foi resgatado pela Sea Watch com mais 46 refugiados, a 19 de janeiro de 2019. Mas a sua viagem não acabou aí. “Mory” é a primeira parte da série “Aquilo é a Europa”. Ouve aqui. [Nota: algumas das pessoas que entrevistámos nesta série falam em inglês. Se preferires uma versão dobrada em português procura o canal “Extras” do Fumaça, na tua aplicação de podcasts, ou vai a fumaca.pt.]Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Un resumen de los acontecimientos ocurridos un día como hoy: 17 de noviembre 1869: Se inaugura el Canal de Suez, que conecta el Mar Mediterráneo con el Mar Rojo y revoluciona el comercio mundial al facilitar la navegación entre Europa y Asia 1917: Muere a los 77 años el escultor francés Auguste Rodin. Entre sus obras más famosas se encuentran ‘El pensador' y ‘El beso' 1972: El expresidente Juan Domingo Perón regresa a la Argentina después de 17 años de exilio. Fuerzas militares impiden a la mayoría de sus partidarios presenciar el desembarco 1989: Una protesta duramente reprimida en Praga da inicio a la llamada ‘Revolución de Terciopelo' que desencadenaría el fin del poder del Partido Comunista en Checoslovaquia.

Rincón de la Victoria acoge desde hoy la exposición itinerante `Restauramar´ organizada por la Diputación Provincial de Málaga junto a la Fundación Aula del Mar Mediterráneo (FAMM), y en colaboración con el consistorio rinconero. El concejal de Playas, Sergio Díaz (PP), junto al edil de Sostenibilidad Medioambiental, Borja Ortiz (PP), y el presidente de la Fundación Aula del Mar Mediterráneo (FAMM), Juan Antonio López, han sido los encargados de inaugurar esta muestra en el patio del Ayuntamiento que tiene como objetivo transmitir la necesidad de conservar y restaurar los ecosistemas marinos y litorales ante el cambio climático. El alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), ha incidido en la importancia de “implicar a todas las administraciones en la toma de decisiones para la protección del mar. Uno de nuestros grandes proyectos se centra en la Senda Azul que permitirá regenerar flora y fauna y recuperar la calidad del agua”. Además, Ortiz ha explicado que “Restauramar ofrecerá un programa de actividades participativas diarias guiadas gratuitas por educadores ambientales que recibirá la visita de unos 500 alumnos de centros educativos del municipio, asociaciones, colectivos y todas las personas interesadas en conocer la exposición en horario de 10:00 a 14:00 horas”. También, Díaz ha destacado “el atractivo de esta exposición con amplios paneles descriptivos de fondos marinos con especies que pueden observarse en la costa malagueña, maquetas, material informativo, entre otros elementos muy interesantes para el conocimiento del medio marino”. Por su parte, López ha agradecido “la generosidad y colaboración del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria que ha hecho posible esta primera exposición”. La exposición está dividida en tres áreas temáticas: La biodiversidad en el litoral y medio marino de la provincia de Málaga que contiene una referencia a los principales ecosistemas marinos y litorales. Otra sección explica los retos a los que se enfrentan los mares y océanos como son los plásticos, cuanto tiempo tardan en degradarse, la problemática de los microplásticos y como han entrado en la cadena trófica. Por último, el público puede conocer las buenas prácticas que cuidan el mar con imágenes y breves descripciones de los servicios ecosistémicos, la Economía Azul Sostenible, la investigación y proyectos de conservación, acciones de restauración litoral y del medio marino, voluntariado ambiental y nuevas corrientes para un cambio de tendencia. Esta acción forma parte del proyecto Divulgación, Educación y Conservación Ambiental Marina que la Fundación Aula del Mar Mediterráneo desarrolla para ‘Málaga+Viva’ el programa de Cambio Climático de la Diputación, en colaboración con el Ayuntamiento de Rincón de la Victoria.

Sumérgete en el mundo de las noticias más relevantes a nivel nacional e internacional con el resumen que preparamos todos los días en El Brieff.Titulares de este lunes:Afirma Ebrard: no callaré y voy por la PresidenciaHugo López-Gatell también se subió a la contienda por la Jefatura de Gobierno de la Ciudad de México.Elegirá MC a su candidato presidencial hasta enero.- DanteEn Kosovo, las fuerzas de seguridad rodearon a unos 30 hombres armados que mataron a un oficial de policíaEl ministro de Relaciones Exteriores de Armenia dijo a la Asamblea General de la ONU que se necesitaba una intervención internacional para detener la limpieza étnica en Nagorno-KarabajItalia criticó los planes alemanes de ayudar a financiar organizaciones benéficas que apoyan a los inmigrantes que cruzan el Mar Mediterráneo hacia EuropaUsher será el protagonista del show de medio tiempo del Super Bowl LVIIIVerstappen gana el Gran Premio de Japón y acaricia su tercer título; ‘Checo' Pérez se retira en vuelta 15 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

La Cultura Fenicia se desarrollo en Asia Menor, a orillas del Mar Mediterráneo y al Oeste de Siria. Su territorio pertenece en la actualidad al Líbano. Eran grandes navegantes y comerciantes. Crearon y propagaron su alfabeto, del que se derivaron casi todos los alfabetos del Mundo Antiguo.La historia de Grecia es una de las más tempranamente documentadas y estudiadas. Existen fuentes escritas desde el ii milenio a. C.1​ El país que actualmente se denomina Grecia se conocía antiguamente como Hélade, pero políticamente estaba fragmentado en numerosas polis o que antiguamente se llamaban ciudades estado independientes entre sí, que unas veces se aliaban y otras se enfrentaban en guerras sangrientas.

Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (27): Polícia apreende dezenas de carros de luxo em operação contra a lavagem de dinheiro do crime organizado. Momento em que silo explode no Paraná é registrado por câmera. Brasil cria mais de um milhão de vagas com carteira assinada. Após romper acordo com a Ucrânia, Rússia promete doar 50 mil toneladas de grãos à África. Na série especial, quem são os integrantes do navio que atua no Mar Mediterrâneo em operações de salvamento.

Confira na edição do Jornal da Record desta terça (25): Ex-bombeiro suspeito de envolvimento na morte de Marielle é transferido para Brasília. Presidente Lula defende o fechamento dos clubes de tiro. Prévia de julho aponta deflação pela primeira vez em dez meses. Com MP, governo vai taxar apostas esportivas em 18%. Fundo de Garantia vai distribuir mais de R$ 12 bilhões nas contas dos trabalhadores. Na série especial, os relatos dos sobreviventes resgatados depois de dias em um bote inflável no Mar Mediterrâneo.

Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (24): Delação premiada do ex-PM Élcio Queiroz narra detalhes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. Ministro da Justiça afirma que delação apresenta novos elementos para polícia descobrir os mandantes do crime. Alexandre de Moraes presta depoimento sobre agressões em Roma. Exclusivo: repórteres do Jornal da Record passam dias no Mar Mediterrâneo e mostram o resgate de refugiados que tentam chegar à Europa.

El Ayuntamiento de Rincón de la Victoria ha solicitado, a través del Club Deportivo de Buceo Eco&Dive, autorización para la realización de la práctica de snorkeling y buceo en el arrecife de la playa de La Cala del Moral, desde julio hasta diciembre de este año. El proyecto consiste en poder llevar a cabo este tipo de actividades acuáticas en la zona de baño, a menos de 200 metros (zona balizada), “siempre en un entorno controlado y con las condiciones meteorológicas que lo permitan”, explica el concejal de Playas, Sergio Díaz (PP). “Se trata de una iniciativa que desarrollará el Club de Buceo Eco&Dive de una larga trayectoria en este tipo de actividades, y que además se podrá realizar de forma individual para aquellas personas que deseen”. El alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), ha manifestado su satisfacción “por el desarrollo de este proyecto pionero que supondrá poner en valor la biodiversidad marina existente en el arrecife de La Cala del Moral a través del snorkel o buceo. Tener un mayor grado de conocimiento fomenta la conciencia para contribuir a una mayor protección del medio marino”. En este sentido, Salado ha recordado “el proyecto de creación del arrecife artificial en la zona de El Cantal que favorecerá la mejora del valor ecológico y su recuperación ambiental”. En este sentido, la responsable del Club Eco&Dive, Gemma Infante, ha explicado que “hemos hechos estudios con apoyo de biólogos marinos, contrastados con la UMA, científicos, el Instituto Oceanográfico Español (IOE), la Fundación Aula del Mar Mediterráneo para la veracidad de los datos obtenidos que nos confirman la similitud de especies como las existentes en el paraje de Maro en Nerja”. “Se trata de ofrecer una experiencia que comenzaría con una charla informativa sobre la vida marina, que daría paso a un recorrido por las especies sensibles y protegidas del ecosistema, de un recorrido de unos 600 metros a una profundidad entre 2 y 4 metros”, añade. El arrecife de la playa de La Cala del Moral, que se encuentra frente a la zona del varadero, se presenta en forma de `T´ donde se encuentran especies como el pez tropical de colores llamativos conocido coloquialmente como `Fredis´, el pez negro `Castañuelas´, todas las especies endémicas del Mediterráneo: oblas, sargos, herreras, vogas, etc). En cuanto a la flora marina existen algas del tipo pardas, verdes, marrones, entre otras. En la zona de rocas se encuentran erizos de color negro, azul, blanco o marrón, y las anémonas, que son similares al cabello rubio. “El objetivo de la iniciativa es disfrutar de los fondos marinos y tener una experiencia completa y pionera que estamos creando a nivel de todo el litoral”, añade Infante, quien ha indicado que para la práctica de estas actividades, el único requisito es saber nadar, cumplir con las normas indicadas por los socorristas, y que los menores siempre vayan acompañados por mayores”.

En el Estrecho de Gibraltar, las aguas del Océano Atlántico penetran en las del mar Mediterráneo y comienzan un camino que recorre los más de 3.800 kilómetros que lo separan de las costas asiáticas de Oriente Medio. En el camino se sitúa el estrecho de Sicilia, una barrera de poca profundidad entre dos cuencas muy profundas, la occidental, situada en el Golfo de Leon, y la oriental formada por el mar Egeo y Levantino. En su camino de vuelta, superado el estrecho de Sicilia, las aguas vuelven al Atlántico y se cierra el ciclo. Ese intercambio de agua entre el océano y el mar viene sucediendo desde los tiempos más remotos, aunque, como hoy nos cuenta nuestro invitado, Sergi Trías Navarro, sufre variaciones que quedan reflejadas en los sedimentos acumulados en el fondo de las aguas mediterráneas. Los investigadores han recogido muestras de los sedimentos del fondo marino y las han analizado, capa a capa, como si de las páginas de un libro de historia se tratara, la historia que conecta el Mar Mediterráneo con el clima de la Tierra.

En el Estrecho de Gibraltar, las aguas del Océano Atlántico penetran en las del mar Mediterráneo y comienzan un camino que recorre los más de 3.800 kilómetros que lo separan de las costas asiáticas de Oriente Medio. En el camino se sitúa el estrecho de Sicilia, una barrera de poca profundidad entre dos cuencas muy profundas, la occidental, situada en el Golfo de Leon, y la oriental formada por el mar Egeo y Levantino. En su camino de vuelta, superado el estrecho de Sicilia, las aguas vuelven al Atlántico y se cierra el ciclo. Ese intercambio de agua entre el océano y el mar viene sucediendo desde los tiempos más remotos, aunque, como hoy nos cuenta nuestro invitado, Sergi Trías Navarro, sufre variaciones que quedan reflejadas en los sedimentos acumulados en el fondo de las aguas mediterráneas. Los investigadores han recogido muestras de los sedimentos del fondo marino y las han analizado, capa a capa, como si de las páginas de un libro de historia se tratara, la historia que conecta el Mar Mediterráneo con el clima de la Tierra.

La Atlántida es una isla mítica mencionada por vez primera en un texto del filosófo griego Platón. Según él, se trataba de una potencia militar que existió 9000 años antes de su nacimiento que se encontraba más allá de las columnas de Hércules, en el Atlántico. Era más grande que Libia y Asia Menor juntas, y su poder habríá sido tal que llegó a dominar el oeste de Europa y el norte de África hasta ser derrotada por la ciudad de Atenas y posteriormente sumergida bajo las aguas por la ira de Zeus. La leyenda podría ser cierta pero, no se encontraría en el Atlántico, si no en el Mediterráneo. 

Sigue consulta a comunidades por concesiones mineras en IxtacamaxtitlánAtentado en Afganistán deja 1 muerto y 8 heridos Guardia costera de Italia rescata a más de mil migrantes en Mar Mediterráneo

Freddy, el ciclón considerado como el más largo de la historia toca tierra en Mozambique, le tendremos los detalles, además, conoce la historia de un padre y su hijo que murieron en la defensa de la ciudad ucraniana de Bakmuth.  Miles de personas huyen debido a la violencia en el Congo, por su parte en el Mar Mediterráneo, decenas de migrantes siguen siendo rescatados en su camino a Europa, en la ruta migratoria más mortífera del mundo.  Estados Unidos utilizará la tecnología para combatir el contrabando del fentanilo, por su parte, una nueva investigación sugiere que la osteoporosis se acelera a causa de la contaminación del aire.  La NASA descubre un nuevo asteroide potencialmente peligroso para nuestro planeta  Y en noticias del fenómeno ovni; le tendremos múltiples evidencias de la presencia de esferas de energía captadas al rededor del mundo, además, de nueva cuenta se graban extraños objetos en forma de cilindro, en esta ocasión ocurrió en Austria y en el volcán Popocatépetl, no se lo puede perder.  Todo esto y más hoy en Tercer Milenio 360 Internacional.

Depois de dois anos marcados pela Covid-19, os europeus estavam ansiosos para retomar a frequentação normal das estações de esqui nas férias de fim de ano em dezembro – mas a desregulação do clima atrapalhou os planos. Sem neve, metade das pistas na França estiveram fechadas no fim do ano, e uma parte considerável das que puderam abrir só funcionaram graças ao uso de neve artificial. O país, assim como os vizinhos alemães ou austríacos, viveu uma rara onda de calor no período. “Nós ultrapassamos índices recordes em várias regiões da França e do leste da Europa, principalmente nos dias 31 de dezembro e 1° de janeiro, datas simbólicas. As temperaturas estavam de 1°C a 2°C acima do normal, e chegaram a passar de 22°C no sudoeste francês – mas também na região central, no norte, no leste, as temperaturas chegaram a números totalmente excepcionais para a estação”, explica o climatologista Robert Vautard, diretor do Instituto Pierre-Simon Laplace (IPSL), que reúne especialistas das ciências climáticas. As altas temperaturas, associadas à chuva também atípica, levaram ao derretimento da pouca neve que cobria as estações em baixa e média altitude, como em Mont Dore, no centro da França, onde a decoradora Amandine Pernelle tinha escolhido passar as férias com a família. No local, uma camada de neve de cultura (fabricada a partir da pulverização de água) havia sido aplicada em novembro, à espera dos primeiros flocos da temporada, no início de dezembro. Mas com os termômetros subindo a mais de 10°C, só as crianças puderam aproveitar. “Estou acostumada com a neve artificial. Sempre que eu fui esquiar, tinha na parte baixa das estações, então isso não me choca. E sem contar que, para o clima, é melhor ficar na França e esquiar na neve artificial que pegar avião em busca de calor nos trópicos”, comenta a francesa. Cada vez mais neve artificial O recurso à neve de cultura é recomendado para prorrogar a duração da neve natural que cairá nos meses frios – e que, segundo os especialistas, tende a se tornar mais rara. A prática é comum nos países europeus e se tornou indispensável a partir dos anos 2000, com a subida progressiva das temperaturas devido às mudanças climáticas. Entretanto, os ecologistas criticam o alto volume de água utilizada para ser transformada em neve: 1m³ de água resulta no dobro de neve artificial, num total de pelo menos 20 milhões de metros cúbicos de água usada por ano para este fim, na França. Hoje, mais de um terço das pistas francesas e a metade ou mais das suíças e austríacas usam essa solução, principalmente a menos de 1,5 mil metros de altitude. “A água é retirada do meio natural na primavera quando é abundante. Se ela não é recuperada após o derretimento da neve e estocada em lagos artificiais, ela seria perdida”, rebate Jean-Luc Boch, presidente da France Montagnes, que reúne os principais organismos de turismo nas montanhas da França. “Essa água correria pelos riachos, depois nos rios, afluentes e enfim no Mar Mediterrâneo. Estocá-la no momento em que ela é muito abundante significa poder devolvê-la para todo o nosso território, lembrando que ela também pode servir para consumo humano e animal, se necessário”, afirma. Incertezas sobre o futuro Boch ressalta que ainda “há muita variação” entre os anos e “não há certezas absolutas” sobre o futuro: o inverno com mais neve em décadas ocorreu há cinco anos, relembra. Mas outro ator importante do setor, o secretário-geral do Domaines Skiables de France, Laurent Reynaud, analisa a situação com mais cautela e diz que o tema “é levado muito a sério”. “Sabemos que, no futuro, deveremos enfrentar uma incerteza ainda maior sobre a ocorrência de neve e também sobre a cobertura de neve, principalmente nas estações de baixa altitude. Cada uma delas vai precisar elaborar um planejamento para os 15, 20, 50 ou 80 próximos anos. Essas projeções já existem e foram determinadas pelo IPCC [Painel da ONU de cientistas especialistas nas mudanças climáticas]”, indica Reynaud. As estações mais vulneráveis são estimuladas a diversificar as atividades, de modo a atrair turistas durante todo o ano, com foco não só no inverno, mas também no verão. Quanto ao uso da neve artificial, Reynaud destaca que a transição ecológica também está em curso no setor. “Hoje, em todos os processos industriais, teremos medidas de sobriedade energética e eco-concepção, para conseguirmos aproveitar ao máximo um litro de água ou 1kw/h. Dividimos por três o consumo elétrico necessário nos compressores de água, para a produção de um metro cúbico de neve, e conseguimos reduzir 10% do consumo de eletricidade dos teleféricos, responsáveis pela maior parte do consumo elétrico nas estações”, pondera o representante das pistas de esqui francesas. Falta de neve na primavera gera prejuízos agrícolas  O climatologista Robert Vautard observa ainda que a falta de neve prejudica a atividade econômica e o turismo nas montanhas, mas também atinge a natureza como um todo e, em especial, a agricultura. “Organismos que criam doenças nas árvores e plantas são eliminados no inverno, com o gelo. Sem frio, eles acabam se reforçando na primavera e isso altera a produção agrícola, em especial de frutas”, aponta o especialista em fenômenos meteorológicos extremos. “O fato de que a vegetação começa mais cedo do que o previsto faz com que os brotos fiquem expostos a eventuais geadas em abril. É um fenômeno em que todo ciclo da natureza começa mais cedo porque está quente demais.” Por essa razão, graves prejuízos agrícolas têm sido frequentes no país: aconteceram em 2022, 2021 ou 2017, relembra o pesquisador. Este mês de janeiro já se anuncia mais seco que os padrões, o que pode ser um indício de mais um ano marcado por temperaturas em alta. “De forma geral, se observarmos as variações das temperaturas em 2022 na França, em relação aos padrões, há muito poucos episódios – apenas três ou quatro, e muito curtos – em que as temperaturas estiveram abaixo do normal. Em todas os outros, elas estiveram acima”, destaca Vautard. “É claro que sempre teremos variações meteorológicas, mas nos próximos anos, devemos esperar a mesma tendência de alta verificada em 2022.” O pesquisador frisa ainda que seria um erro comparar este início de inverno ameno na Europa com as nevascas que atingiram os Estados Unidos no mesmo período. Na América do Norte, explica, as variações de temperaturas sempre foram “extremamente fortes” e mais intensas que no continente europeu, e não são uma consequência das mudanças climáticas, mas sim da geografia. Enquanto as massas de ar frio que descem do Midwest americano não encontram uma zona marítima que amenizaria a temperatura, este não é o caso em países como a França, onde os Alpes são influenciados pelo clima mediterrâneo.

================================================== ==SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1================================================== == DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2022“SIN MIEDOS NI CADENAS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church  01 DE AGOSTO EL RODEO“Cuando por fin el faraón dejó salir a los israelitas, Dios no los guió por el camino  principal que atraviesa el territorio filisteo, aunque esa era la ruta más corta a la Tierra  Prometida. Dios dijo: ‘Si los israelitas llegaran a enfrentar una batalla, podrían cambiar  de parecer y regresar a Egipto'. Por eso Dios los hizo dar un rodeo por el camino del  desierto, hacia el Mar Rojo” (Éxo. 13:17, 18, NTV). La ruta más común de Egipto a Canaán en el tiempo del Éxodo era Via Maris (la  ruta del mar). Esta ruta, que bordeaba la costa del Mar Mediterráneo, era la más  corta y la preferida por las caravanas de mercaderes; transitándola, se podía conseguir agua y comida fácilmente. Sin embargo, en lugar de escoger la ruta del mar,  con una bella vista y con la que demorarían solo ocho o diez días en llegar, Dios  guió a su pueblo a través del desierto, dando un gran rodeo. Esta aparente ineficiencia tenía una razón de ser: Dios estaba protegiendo a su pueblo. El rodeo evitaba un enfrentamiento con las guarniciones de soldados egipcios estacionados a lo largo del camino y con los filisteos, ya que la ruta atravesaba su país. ¡Dios sabía que los israelitas no estaban listos para la guerra! A veces, Dios nos conduce en zigzag deliberadamente y por amor. Él sabe que hay obstáculos en el camino más directo que aún no podemos comprender o enfrentar. En Promesas para los últimos días, Elena de White describe este principio con las siguientes palabras: “Dios no conduce nunca a sus hijos de otra manera que la que ellos elegirían si pudiesen ver el fin desde el principio, y discernir la gloria del propósito que están cumpliendo como colaboradores suyos” (p. 129). Por supuesto, para entender la gloria de los planes de Dios hace falta tiempo; necesitamos que se decante el polvo para poder ver con claridad. ¡Esto puede llevar años! Hay planes y propósitos que solo comprenderemos en el cielo. Mientras tanto, nos toca confiar en el Guía. Puede ser que tu desierto tenga desilusión y soledad, pero aun allí Dios te reconforta con su presencia; con la columna de nube de día y la columna de fuego de noche. Él es sombra refrescante cuando el sol raya, y calor en la noche fría. Aunque no siempre entenderemos él porqué del rodeo, Dios promete que nunca estaremos solas.Señor, me atraen los atajos y las soluciones mágicas porque soy impaciente. Ayúdame a creer que tu ruta siempre es la mejor, aunque no sea la más cómoda. Sostenme con tu presencia cuando no entienda el camino. Creo que tú me amas y siempre escoges lo mejor para mí.

Open Arms y Putos Modernos lanzan 'No mires para otro lado', una campaña de sensibilización de las muertes que tienen lugar en el Mar Mediterráneo.

La isla de Cuba está presente en la historia y el urbanismo de este animado pueblo de la Costa Brava. La hoy turística Lloret de Mar fue, en siglos pasados, tierra de marinos y emigrantes. Muchos jóvenes lloretenses se embarcaron en la aventura americana en busca de fortuna. Quienes la lograron invirtieron sus ganancias en lujosas residencias. Algunas de esas casas de indianos, como Can Font, han llegado a nuestros días como testigos de una época de prosperidad en la que se acometieron grandes obras; por ejemplo, la reforma de la iglesia de Sant Romà o la construcción del gran santuario de Sant Pere del Bosc, encargada por uno de los grandes benefactores de la villa, Nicolau Font. Otro hijo de Lloret, Constante Ribalaigua, ha pasado a la historia como reinventor del daiquiri, cóctel popularizado por Ernest Hemingway, que fue cliente habitual de su bar en La Habana: el mítico Floridita. Recordamos su figura y legado con el escritor y periodista Ramon Vilaró, autor del documental ‘Constante y el Floridita de Hemingway’. Con él visitamos algunos de los rincones más especiales de este municipio gerundense, desde los jardines de Santa Clotilde o Cala Banys hasta Can Saragossa o el concurrido paseo de Jacint Verdaguer. Otras visitas imprescindibles, como el Museo del Mar o el cementerio modernista, las hacemos en compañía del archivero municipal Joaquim Daban, la guía Gemma Calveras y la historiadora del arte Marina García i Carbonell. Además Cristina Rebled, de la oficina local de turismo, nos invita a descubrir las variopintas playas que se asoman a los 9 kilómetros de su agreste litoral. Escuchar audio