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Rocinha

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Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Empreendedores de Lauro Müller participam de congresso nacional de turismo rural em Gramado

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later May 19, 2025 15:35


Empreendedores da área do turismo de Lauro Müller marcaram presença no 13º Congresso Nacional de Turismo Rural, realizado recentemente em Gramado (RS). O evento é um dos mais importantes do setor no Brasil e reuniu especialistas nacionais e internacionais para discutir tendências e estratégias voltadas ao turismo no meio rural. Durante o congresso, os participantes acompanharam seis painéis temáticos com cases de sucesso, que abordaram assuntos como inovação, sustentabilidade, valorização da cultura local e o fortalecimento do turismo de experiência — uma vertente que tem ganhado cada vez mais espaço e atenção dos visitantes que buscam vivências autênticas no campo. Um dos representantes de Lauro Müller foi o empreendedor Sebastião Warmling, mais conhecido como Tião, que atua na região do Vale da Rocinha. Durante entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (19), ele compartilha suas impressões sobre o congresso e destacou como as experiências adquiridas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo local. Além do turismo, Tião também comentou sobre outro evento importante para a comunidade: os 56 anos de fundação da Capela Santa Maria Goretti, localizada na Rocinha do Meio. A celebração será marcada por uma missa especial no próximo dia 25, às 15h, reunindo moradores e devotos para homenagear a história e a fé da comunidade local. Ouça a entrevista:

Radio Futura
Cassiano

Radio Futura

Play Episode Listen Later May 10, 2025 149:21


Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.

旅行熱炒店
EP226 巴西(2):嘉年華,是狂歡也是競賽,更是為每個靈魂喝采的時刻

旅行熱炒店

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 56:20


講到巴西最有代表性的事物,絕對非嘉年華莫屬!不只擁有超高的國際能見度,也是吸引許多旅人前往巴西的理由,但你知道電視上看到的里約嘉年華,其實是場競爭激烈的比賽,而且只是多元豐富的嘉年華文化的其中一小部分嗎?這集節目邀請您透過聲音,跟著主廚一起到巴西,從薩爾瓦多(Salvador)、里約到奧林達(Olinda),遇見三種風貌截然不同的嘉年華,並且走進貧民窟與老城區,探索這個來自歐洲的節日,是如何被注入非洲的靈魂,最後又跨越種族界線成為巴西最重要的節日。正在為現實生活煩惱的你,不妨進來跟著森巴的節奏一起放鬆一下吧~! ✅ 本集重點: (00:00:17) 開場前言,這集節目好難做,只因為經驗太過超現實,文化脈絡又相差太多! (00:04:00) 「肉」與「節慶」兩個字的結合,嘉年華到底是什麼?對巴西人來說嘉年華有多重要? (00:09:22) 巴西嘉年華的精髓來自另一座大陸,從奴隸到多元社會,巴西的非洲裔歷史與文化 (00:15:23) 巴西非洲裔之城、過往輝煌不減的前首都,海濱度假城市薩爾瓦多(Salvador) (00:20:24) 街頭派對式的嘉年華,改裝貨車在大街上遊行,走著走著突然腳步就不由自主了! (00:26:01) 轉換場景到里約,國際知名度最高的嘉年華,靈魂森巴卻是來自貧民窟?走進最大貧民窟Rocinha (00:33:41) 森巴如何在里約都會區誕生,森巴之母Tia Ciata,簡單拆解森巴音樂 (00:42:31) 不只是表演,更是一場競爭激烈的比賽,里約嘉年華的森巴遊行如何進行? (00:49:03) 小鎮風格的奧林達(Olinda)嘉年華,幾進窒息之際發現適合自己的樂團表演舞台 (00:55:06) 結語:不用勉強自己,尋找一個讓自己覺得舒服的地方,放開心胸好好去享受吧! Show note https://ltsoj.com/podcast-ep226 Facebook https://facebook.com/travel.wok Instagram https://instagram.com/travel.wok Thread https://www.threads.net/@travel.wok Youtube https://www.youtube.com/@travelwok 意見回饋 https://forms.gle/4v9Xc5PJz4geQp7K7 寫信給主廚 travel.wok@ltsoj.com 旅行熱炒店官網 https://ltsoj.com/ 《米國放大鏡》聽眾問卷 https://forms.gle/BtzQCx2xDHUoGjAUA

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Carbonífera Catarinense promove trilha em celebração ao Dia Mundial da Água

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Mar 29, 2025 7:29


Para marcar o Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, a Carbonífera Catarinense realizou no último sábado (29) um evento especial voltado à conscientização ambiental e valorização das belezas naturais da região. Colaboradores da empresa participaram da Trilha do Salto do Rio Carvão, localizada na comunidade de Rocinha do Meio, em Lauro Müller. Além da caminhada ecológica, um almoço foi organizado em parceria com a Capela Santa Maria Goretti, a Pousada Rural Warmling e a Pousada Casa Manarim, reforçando a integração entre empresa e comunidade. A iniciativa teve como principal objetivo conscientizar sobre a importância da preservação da água e da natureza, além de destacar o potencial turístico do Vale da Rocinha, uma das áreas mais belas do interior de Lauro Müller. A engenheira ambiental da Carbonífera Catarinense, Franciele Candido de Oliveira, e a liderança comunitária Sebastião Warmling participaram do programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (31), onde compartilharam detalhes sobre a ação e ressaltaram a importância de iniciativas que unem sustentabilidade, lazer e engajamento social.

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Rocinhas do Meio e de Baixo questionam falta de diálogo na mudança de projeto de pavimentação

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 18:40


Na terça-feira (28), moradores das comunidades de Rocinha do Meio e Rocinha de Baixo participaram de uma reunião com o prefeito Valdir Fontanella para buscar explicações sobre a suspensão da licitação que contrataria a empresa responsável pela pavimentação asfáltica da estrada geral da Rocinha. A concorrência eletrônica N° 086/PMLM/2024, que deveria ter ocorrido em 10 de janeiro, foi suspensa pela nova gestão, alegando a necessidade de uma análise mais detalhada do projeto e dos documentos que compõem o certame. A obra é fruto de recursos conquistados pelo PSD de Lauro Müller, por meio de uma solicitação ao deputado federal Ricardo Guidi antes de sua troca de partido. Em um acordo estabelecido entre as três comunidades – Rocinha de Cima, Rocinha do Meio e Rocinha de Baixo – com a gestão anterior, ficou decidido que a pavimentação seria destinada à comunidade Rocinha de Baixo em um trecho de 500m. No entanto, no último dia 17 de janeiro, a nova administração reuniu-se com representantes da Rocinha de Cima e Novo Horizonte e decidiu atender à demanda dessas comunidades, que justificaram a mudança alegando que as Rocinhas de Baixo e do Meio já haviam sido beneficiadas com pavimentação anterior. Como resultado, a verba de R$ 1,4 milhão será destinada ao asfaltamento entre Rocinha de Cima e Novo Horizonte, enquanto as outras duas comunidades continuarão dependendo da parceria com as Carboníferas Belluno e Catarinense, que mensalmente transportam 200 toneladas de bica corrida, um material de melhor qualidade usado para a manutenção da estrada. Durante a reunião, os moradores das Rocinhas do Meio e de Baixo solicitaram que a prefeitura contribuísse também na aquisição do material necessário para a manutenção, mas o prefeito afirmou que o município continuará apenas fornecendo o maquinário para patrolamento e compactação das vias. Há, porém, a possibilidade de o deputado Ricardo Guidi encaminhar mais R$ 2 milhões em 2025, e os moradores pediram que esse montante seja dividido entre as Rocinhas de Baixo e do Meio. Até agora, a Rocinha de Baixo recebeu R$ 400 mil em pavimentação, enquanto a Rocinha do Meio contou com R$ 568 mil. A decisão de priorizar a Rocinha de Cima gerou insatisfação nas demais comunidades, pois até então, as três comunidades realizavam as discussões sempre em conjunto e esperavam que todos fossem chamados para discutir a mudança no projeto. As outras duas comunidades têm ciência que também serão beneficiadas pela pavimentação na Rocinha de Cima, porém a falta de diálogo tanto para discutir a mudança quanto para apresentar a decisão abalou a integração que existia entre as comunidades. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (29), Sebastião Warmling, membro do grupo em prol do desenvolvimento das Rocinhas, comentou sobre o assunto: Ouça a entrevista:

No pé do ouvido
Câmara aprova texto-base do 1º projeto do pacote fiscal às vésperas do recesso

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 26:54


Câmara dos Deputados aprova texto-base do 1º projeto do pacote fiscal e Reforma tributária segue para sanção de Lula. Vini Jr. é eleito melhor jogador do mundo pelo Fifa The Best, e Marta recebe prêmio de gol mais bonito da temporada. Mundo se despede da ensaísta argentina Beatriz Sarlo e da atriz espanhola Marisa Paredes. Governo publica projeto de lei para fixar 55 anos como idade mínima de aposentadoria militar. Operação policial na favela da Rocinha resulta em morte e impacta diversas escolas da região. Modelos de IA chineses estão se tornando populares e competem com rivais dos EUA. Essas e outras notícias você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
17/12/2024 | 2ª Edição: Agentes do Bope vão à comunidade da Rocinha, no Rio, para prender mais de 30 traficantes

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 3:36


Confira nesta edição do JR 24 Horas: No Rio de Janeiro, a polícia faz uma grande operação, nesta terça (17), para prender mais de 30 criminosos que dominam a comunidade. Um dos principais aliados do chefe do tráfico foi morto. O suspeito foi identificado como Vitor dos Santos Lima, mais conhecido como ‘playboy'. E ainda: Atacante brasileiro do Real Madrid e da seleção, Vini Junior é eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa.

Resumão Diário
PF prende delegado e 3 policiais civis de SP suspeitos de colaborar com o PCC; Chefe da defesa nuclear da Rússia e assessor morrem em explosão em Moscou

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 3:48


PF prende delegado e 3 policiais civis de SP suspeitos de colaborar com o PCC. Operação na Rocinha, no RJ, tenta prender mais de 30 traficantes vindos de outros estados. Chefe da defesa nuclear da Rússia e assessor morrem em explosão em Moscou. Árvore de Natal flutuante cai sobre trabalhadores, mata um e deixa feridos em Maricá, no RJ. Tempo quente e chuvoso: veja previsão para semana que antes das festas.

Seis e Um Podcast por Djalma Campos
ENTREVISTA: ROBSON DIAS | FAVELA TURÍSTICA (NARRATIVAS NEGRAS NÃO CONTADAS)

Seis e Um Podcast por Djalma Campos

Play Episode Listen Later Nov 20, 2024 24:01


Neste episódio, a nossa conversa é com Robson Dias, diretor do documentário Favela Turística, produção que faz parte do projeto do projeto Narrativas Negras Não Contadas. O documentário traz um olhar sobre as consequências do turismo na Rocinha, a maior favela do Rio de Janeiro e o segundo ponto turístico mais visitado da cidade.

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Da união de moradores e empreendedores surge a marca Vale da Rocinha, em Lauro Müller

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 21:56


As Rocinhas continuam unidas em busca de melhorias para as comunidades. Além de conseguir em parceria com as empresas mineradoras um material mais eficiente e com melhor qualidade para a manutenção da estrada geral, os primeiros metros de asfalto estão chegando na comunidade. Outra novidade que surgiu da união dos moradores e empreendedores foi a construção de uma marca própria para divulgar as comunidades e empreendimentos turísticos existentes, a “Vale da Rocinha, Destino Turístico”. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (24) Sebastião Warmeling, Jaqueline Proinelli e Douglas Lotti, falaram sobre as novidades. Ouça a entrevista completa:

Uerj Entrevista - Radio UERJ
12ª Temporada Episódio 08 - Projeto "Horta nas Lajes", na Rocinha, une emprego e alimentação saudável

Uerj Entrevista - Radio UERJ

Play Episode Listen Later Aug 27, 2024 18:36


Neste episódio, Gabrielle Novello conversa com Jose Lucena, do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), sobre o projeto Horta nas Lajes, desenvolvido na Rocinha, iniciativa que combina geração de emprego e renda com alimentação saudável. (T. 12 – Ep. 8 – 26/8/2024)

Podcasts FolhaPE
23.08.24 - Folha Turismo - O Folha Turismo vai até a Favela da Rocinha no Rio de Janeiro

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 3:17


O Folha Turismo de hoje vai até a Favela da Rocinha no Rio de Janeiro. O jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976.com fala pra gente como acontece esse tour.

Rádio Escafandro
120: Dois Rios - O Caldeirão do inferno

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Aug 21, 2024 60:41


Este episódio é a primeira parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Mergulhe mais fundo O bandido da chacrete: ascensão e queda de um fundador do Comando Vermelho (link para compra) Entrevistados do episódio Julio Ludemir Escritor, roteirista e produtor cultural. Fundador da Festa Literária das Periferias (Flup) e da Batalha do Passinho. Autor de “O bandido da chacrete”, “Sorria, você está na Rocinha” e “No coração do Comando”. Gelsom Rozentino Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande.  Elisa Cruz Doutora e Mestra em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professora da FGV Direito Rio, e defensora pública do estado do Rio de Janeiro. Ficha Técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

Rádio Cidadania
Episódio 1, 5ª temporada - José Martins de Oliveira (líder comunitário na Rocinha)

Rádio Cidadania

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 28:32


Na estreia da quinta temporada, a Rádio Cidadania, o podcast quinzenal da Universidade da Cidadania da UFRJ, recebeu José Martins de Oliveira, líder comunitário na Rocinha. Morador da Rocinha há quase sessenta anos, Martins foi entrevistado por Dulce Pandolfi (UC) e Itamar Silva (UC). Martins contou sobre a sua história e como ela se mistura às lutas pelo direito à água, à luz e à moradia na Rocinha.

SBS Portuguese - SBS em Português
O voo da Rocinha à Sydney: 'Balomania' pousa no Sydney Film Festival

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jun 10, 2024 19:06


Filmado ao longo de mais de uma década e narrado pela dinamarquesa Sissel Morell Dargis em um português perfeito, Balomania estreia no Sydney Film Festival. O filme conta a história dos montadores de balões de ar quente gigantes nas favelas brasileiras, os “baloeiros”, que arriscam tudo para criar, voar e seguir suas obras-primas, algumas das quais têm mais de 70 metros de altura e exigem mais de 100 homens para serem lançadas no ar.

Gama Revista
Danrley Ferreira: "A maratona é uma prova que te leva ao extremo"

Gama Revista

Play Episode Listen Later Jun 2, 2024 32:35


Atleta amador apaixonado por corrida, Danrley Ferreira, 25, virou um criador de conteúdo do assunto após ficar conhecido pela sua participação no “BBB 19”. Agora, ele se prepara para participar da maratona olímpica de Paris, que pela primeira vez será aberta para corredores amadores. Ferreira é o convidado desta edição do Podcast da Semana. Carioca, morador da Rocinha, no Rio de Janeiro, ele corre há dez anos. Em seu Instagram, Ferreira mostra a rotina de corredor, explica estratégias, fala como se prepara para as corridas e dá detalhes sobre o que é participar de uma maratona. Essa atividade, ele equilibra com o estudo de pedagogia: sonha em alfabetizar jovens adultos. Neste episódio do podcast, Danrley Ferreira fala como faz pra encontrar o equilíbrio entre trabalho, estudo e esporte e o que significa correr uma maratona: são 42 km que exigem muito do corpo e da mente. Ferreira conta como foi sua primeira vez numa prova longa, uma experiência cheia de emoção e epifanias. "Só quem faz de uma maratona para ter noção do que é. A partir de certo momento, na maratona, o esforço é muito mais mental do que físico", afirma no episódio. "É uma prova que te leva ao extremo." Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Em Brasília, vereadores solicitam recursos para Lauro Müller

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later May 16, 2024 13:09


Os vereadores Guilherme Coan, Lindomar Cataneo (PSD) e Valdecir Miotello (União) cumpriram agenda na capital federal nos últimos dias. Em visita aos gabinetes dos deputados federais, Geovania de Sá, Darci de Matos, Ismael dos Santos e Fabio Schiochet foram solicitados recursos para pavimentação da estrada geral da Rocinha e recursos para a Fundação Hospitalar Henrique Lage. Os vereadores também estiveram no Ministério das comunicações solicitando melhorias para a telefonia e internet no interior de Lauro Müller e em comunidades maiores como Itanema e Guatá.

JORNAL DA RECORD
10/04/2024 | 2ª Edição: Megaoperação contra o tráfico de drogas prende 22 pessoas em Goiás

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 10, 2024 3:11


Em Goiás, uma megaoperação prendeu 22 integrantes de uma organização criminosa que atua no estado. O setor de inteligência da Polícia Civil descobriu que o chefe da facção estava escondido desde o ano passado na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro. Mesmo a distância, Douglas Alves Machado, conhecido como "cara de cavalo", comandava os negócios do crime. Ele costumava se exibir nas redes sociais ostentando colares de ouro e fuzis. Com a prisão dele no fim do mês passado, a polícia conseguiu chegar aos nomes de outros integrantes da facção que acabaram presos nesta nova fase da operação. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Criança baleada em tiroteio no Rio de Janeiro continua internada.

En Perspectiva
Columna - ¿Cómo es un tour por la Rocinha, una de las favelas más grandes de Brasil?

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Mar 19, 2024 30:37


La Rocinha es una de las favelas más grandes de Brasil, seguramente la más conocida. Tiene aproximadamente 100.000 habitantes, en construcciones apretadas una sobre otra en Río de Janeiro. ¿Cómo es un tour en esta favela? ¿Qué se puede encontrar? Conversamos En Perspectiva con el periodista Gastón González, que visitó La Rocinha junto a guía.

Edu Voices
#83 - Rafael Parente

Edu Voices

Play Episode Listen Later Mar 15, 2024 38:58


Nosso convidado neste episódio é Rafael Parente. Ele é professor, PHD em Educação pela Universidade de Nova York, associado efetivo do movimento Todos pela Educação e CEO do Instituto Salto. Ele, também, já foi CEO da BEI Educação, secretário de Estado da Educação do Distrito Federal, subsecretário da Educação no município do Rio de Janeiro e cofundador e diretor da EduFuturo e da LABI (Laboratório de Inovação Educacional). Ele também já criou e implementou projetos inovadores como EducaDF, o programa Educação na Veia, a metodologia Conecturma, a plataforma Educopédia e a escola Gente na Rocinha.   Saiba mais sobre o Instituto para Inovação em Educação da Unisinos: ⁠unisinos.br/institutoinovacao/⁠ 

JORNAL DA RECORD
12/03/2024 | 4ª Edição: Internações por Covid-19 e dengue aumentam em 71% em hospitais privados de São Paulo

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Mar 13, 2024 17:18


Um levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo aponta que sete em cada dez hospitais privados de São Paulo registraram aumento nas internações por Covid-19 e dengue. Nos prontos-socorros, o aumento foi maior ainda: 82%. O levantamento foi feito no período de 29 de fevereiro a 10 de março, em 92 hospitais particulares do estado de São Paulo. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Homem que sequestrou ônibus no Rio de Janeiro queria fugir da Rocinha após desentendimento com facção.

JORNAL DA RECORD
27/02/2024 | 2ª Edição: Tiroteios durante operação contra facção criminosa deixam ao menos nove mortos, em comunidades do Rio

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Feb 27, 2024 3:47


Uma operação da polícia em 11 comunidades deixou ao menos nove mortos e cinco feridos no Rio de Janeiro. Escolas ficaram fechadas e serviços de saúde foram afetados. Os principais alvos da polícia são os chefes da maior facção criminosa do Rio. Os policiais entraram nos Complexos do Alemão, da Penha, e da Maré, e também na Rocinha, entre outras comunidades. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Policia Federal apreende frascos de mercúrio que seriam usados no garimpo ilegal.

O Assunto
Fuga de Mossoró - as brechas de segurança

O Assunto

Play Episode Listen Later Feb 21, 2024 35:47


Nascido em 2006, o sistema de presídios federais nasceu com a meta de isolar líderes de facções criminosas e presos de alta periculosidade. Nas cinco unidades federais de segurança máxima estão criminosos como Fernandinho Beira-Mar, Marcola, Marcinho VP e Nem da Rocinha. Em quase duas décadas, nenhuma fuga havia sido registrada. A história mudou no último dia 14, quando dois detentos do Regime Disciplinar Diferenciado conseguiram escapar da unidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Enquanto centenas de policiais e a Força Nacional estão mobilizados nas buscas, as brechas que permitiram a fuga começam a ser expostas: protocolos abandonados, falhas no projeto da prisão, estrutura desgastada e câmeras de monitoramento precárias. Para entender como é a rotina do Presídio de Mossoró e os fatores que permitiram este fato inédito, Julia Duailibi conversa com o jornalista Mahomed Saigg, que entrou no presídio de segurança máxima após a fuga, e também com Francisco Augusto Cruz de Araújo, professor e pesquisador que por dois anos deu aulas em Mossoró.

Fala Glauber Podcast
DEMOLIDOR & CHUCKY DA ROCINHA - Fala Glauber Podcast #331

Fala Glauber Podcast

Play Episode Listen Later Jan 10, 2024 258:35


Do Zero ao Topo
A trajetória do ex-motoboy que criou a R3 Express logística

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later Nov 13, 2023 30:02


Do alto do morro da Rocinha, no Rio de Janeiro, o Ricardo Ananias adolescente já planejava o seu futuro. Dispensou os estudos aos 14 anos para trabalhar como entregador do Jornal do Brasil. Foi percorrendo as ruas cariocas de bicicleta, na madrugada, que decidiu comprar uma moto para otimizar o seu trabalho.Assim começa a história de Ricardo com as entregas motorizadas. Hoje ele comanda a R3 Express, empresa de logística dedicada ao e-commerce que fundou em 2012. Com sede no Rio de Janeiro, a companhia faz 500 mil entregas por mês e opera também em São Paulo, Espírito Santo e Belo Horizonte. " Até 2026 queremos ser a maior empresa de logística voltada para o e-commerce no Brasil", diz Ricardo Ananias durante o Zero ao Top, podcast da InfoMoney patrocinado pela XP Empresas. O bate-papo completo com Ricardo Ananias você pode conferir agora.

Encontro de Leituras
Geovani Martins: "Via Ápia"

Encontro de Leituras

Play Episode Listen Later Sep 7, 2023 86:59


Este é o podcast do Encontro de Leituras, o clube conjunto do PÚBLICO e do jornal brasileiro Folha de S. Paulo, que junta online leitores de língua portuguesa todas as segundas terças-feiras de cada mês.O convidado do 28.º Encontro do Leituras, que aconteceu a 14 de Março, foi o escritor brasileiro Geovani Martins, para uma conversa sobre o seu romance Via Ápia.O livro, que recebeu no ano passado o Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) para melhor romance, tem o nome de uma das ruas mais movimentadas da Rocinha, no Rio de Janeiro, e nele acompanhamos o quotidiano de cinco rapazes que vivem naquela comunidade.O Encontro de Leituras é moderado pela jornalista Isabel Coutinho, responsável pelo site do PÚBLICO dedicado aos livros, o Leituras, e por Eduardo Sombini, jornalista da Ilustríssima, o caderno de cultura da Folha de S. Paulo.Siga o podcast Encontro de Leituras no Spotify, Apple Podcasts ou outras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um e-mail para podcasts@publico.pt.

Fala Glauber Podcast
CHUCKY DA ROCINHA - CABO DA PMERJ - Fala Glauber Podcast #285

Fala Glauber Podcast

Play Episode Listen Later Aug 30, 2023 288:13


Per Raps Cast
Per Raps Entrevista Luthuly

Per Raps Cast

Play Episode Listen Later Jun 21, 2023 52:40


Podcast 54 na área! O host Eduardo Ribas conversa com Luthuly (@luthuly.ayodele) sobre sua carreira, discos e referências. Quer saber mais sobre o entrevistado? Cantor, compositor e músico, o carioca Luthuly Ayodele traz toda a força de sua ancestralidade em seu nome, de origem zulu e yorubá. Nascido e criado na Rocinha, a maior favela do país, Luthuly vem de uma família ligada à cena cultural e se entendeu como músico aos 10 anos de idade. Já fez parte da banda Sinara, ao lado de Magno Brito, Francisco Gil, João Gil e José Gil, sendo os últimos filhos de Gilberto Gil. Desde 2020 Luthuly integra o time de artistas do slap, selo de música da Som Livre, se destacando como um dos maiores representantes da música preta atual. Seu primeiro single foi ⁠"Te Ligo e Você Não Atende"⁠, que saiu com ⁠clipe⁠ com inspirações de filmes e séries clássicas da comédia, sobretudo os de Eddie Murphy.   Depois, veio seu primeiro álbum solo intitulado ⁠“Pele”⁠, com um total de 7 faixas, ganhando em 2021 a ⁠versão deluxe de “Pele”⁠, com um total de 10 faixas, sendo 3 inéditas. Em 2022, lança o single ⁠“Meu Bem”,⁠ apresentando na sequência as canções ⁠“Ela”⁠ (com participação da rapper Bivolt) e ⁠“Sede”,⁠ sendo todos os três com produção assinada por Nave. Já em 2023, vem a faixa ⁠“Fixação”,⁠ apostando na linguagem cinematográfica para o clipe, trazendo como inspirações o filme “Her”, ´Malcolm & Marie' e ‘Kill Bill'. A faixa e clipe de “O Que É O Amor” encerram esta trama e abrem alas para um novo EP, que reúne os últimos lançamentos de Luthuly (“Meu Bem”, “Ela”, “Sede” e “Fixação”). Aliás, não deixe de ouvir! Ouça o programa, favorite, dê cinco estrelas, siga e nos avalie na sua plataforma de áudio preferida. Aproveite pra comentar nas redes sociais e compartilhe com os amigos, pois assim chegamos para mais ouvintes. Agradecimentos a Luana Barreto e todo o time da Som Livre. Edição: Voz Ativa Produções (@vozativaprod) Apresentação, roteiro e produção: Eduardo Ribas Arte da capa: Dane AFX l Daniel Pereira (@daneafx) Divulgação: Bruna Boeira (@eubrunaboeira) Apoio: Paulo Silva Liga nóis no Twitter, Instagram e TikTok pra trocar ideia ou mande e-mail comentando e sugerindo pautas para contato@perraps.com.

Podcast Matéria Bruta
Via Ápia com Geovani Martins

Podcast Matéria Bruta

Play Episode Listen Later Jun 14, 2023 41:01


Conversamos com Geovani Martins, autor do aclamado livro de contos "O Sol na Cabeça", sobre o seu romance de estreia, "Via Ápia", lançado pela Companhia das Letras. Via Ápia é um romance que se passa na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, bem no período da chegada da UPP, e acompanha a história de cinco protagonistas. A narrativa gira em torno de 5 jovens entre 18 e 20 anos que têm suas vidas transformadas por este evento. Geovani comenta sobre o seu processo de escrita, suas principais referências e de como tenta elaborar, através de uma narrativa sobre relações de amizade, uma visão mais sensível da masculinidade negra. Este episódio foi produzido por Guilherme Carréra e Natália Amarante Furtado, contou com a coordenação e edição de Juliana Zalfa, assessoria de Francis Carnaúba, identidade visual e artes de Gabriela Diniz e voz de Flávia Mano. Foto: Chico Cerchiaro

Café & Corrida
COMO CORRER MAIS RÁPIDO Ft. Teo - Teo Esportes, BH | Café & Corrida #148

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Mar 15, 2023 42:49


Este é o mais um episódio da série série de conversas que tenho feito com treinadores de todo o Brasil para saber como eles fazem com que os seus alunos melhorem sua performance e velocidade, se tornando mais rápidos. Claro que não existe uma resposta certa, mas cada treinador tem a sua metodologia e hoje, iremos conhecer a do Teo, da Teo Esportes, de Belo Horizonte, BH. Treine com a Teo Esportes - Instagram - https://www.instagram.com/teoesportes/ LinkTree - https://linktr.ee/teoesportes Site - https://www.teoesportes.com.br/ | PROVA NA ROCINHA Data: 26 de março de 2023 Distância: 6,5km Largada: São Conrado, próximo ao pouso da Asa Delta , percurso no asfalto sem trilhas Horário da largada: 7:30h Taxa de inscrição - O valor de R$131,00 é cobrado para a participação na disputa. Todo o dinheiro arrecadado pelas taxas será revertido em cestas básicas, que serão doadas para a comunidade da Rocinha. INSCRIÇOES : https://sports.hurb.com/subidadarocinha Usando o Cupom SPI20 - 20% de desconto | MÊS DAS MULHERES NA ASICS HOUSE https://asicshouse.com.br/mulheres | Comunidade CORRIDA NO AR no Whatsapp: Use os convites para entrar nos grupos: PROVAS - https://cnoar.run/provas TREINAMENTO - https://cnoar.run/treinamento TÊNIS - https://cnoar.run/tenis ACESSÓRIOS - https://cnoar.run/acessorios LESÕES - https://cnoar.run/lesoes CAFÉ & CORRIDA - https://cnoar.run/cafeecorrida CLASSIFICADOS (NOVOS & USADOS) - https://chat.whatsapp.com/H8w33DIHyxKKNJqHP9bAPN CUPONS & LINKS - https://cnoar.run/CuponseLinks OUTRAS DISCUSSÕES - https://cnoar.run/OutraDiscussoes | DIVULGUE SEU TRAMPO (YT, IG, TT, podcast) - https://chat.whatsapp.com/GoRqaytc3h58loJztY7KAS DIVULGAÇÃO DE EVENTOS (provas, treinões e cia) - https://chat.whatsapp.com/IQGNacRUIVLA8axQl9iFBs | Compre a caneca do Café & Corrida - https://cnoar.run/CanecaCafeeCorrida - Use o cupom "CORRIDANOAR10" para ter 10% de desconto em qualquer produto do canal na loja da RunFor (https://www.runfor.com.br/corrida-no-ar) | ÓCULOS YOPP - https://cnoar.run/oculosyopp - Use o cupom "corridanoar10" para ter 10% de desconto em todo o site | Café & Corrida é uma live que rola de segunda à sexta, às 6 da manhã aqui no Youtube e depois vira podcast que está disponível nos principais agregadores. | No Youtube - https://cnoar.run/CafeeCorrida | Acompanhem também o Café & Corrida por podcast | No Spotify (áudio e vídeo) - https://cnoar.run/CafeCorridanoSpotify | No iTunes - https://cnoar.run/CafeCorridaiTunes | No Deezer - https://cnoar.run/CafeCorridaDeezer | Na Amazon Music - https://cnoar.run/CafeCorridaAmazonMusic

The Lethal List
E184: in style

The Lethal List

Play Episode Listen Later Mar 12, 2023 90:04


TRACKLIST: 1. Stay Still (And Let Me Love You) - Ronnie Laws 2. Free and Lost - HUMA 3. Humm - The JuJu Exchange [@thejujuexchange] 4. Company - Jarami [@jaramimusic] 5. Rocinha to King Drive - Sango [@sangobeats] 6. Lambo - DJ Tunez & Amexin [@tunezradio] 7. Ooo La La [Bad Tuner Remix] - Brijean & bad tuner [@brijean @badtuner] 8. Vehicle - Halima [@halimamusic] 9. Conveniency - Nia Archives [@nia-archives] 10. In Style - Masego [@masegomusic] 11. Impediment (feat. Lindsay Olsen) - Joomanji [@joomanji] 12. Deluxe (Interlude) - Emmavie [@emmavie100] 13. Shake (feat. Alfa Mist) - JSPHYNX 14. cycles (feat. IAMTHELIVING) - the della kit [@thedellakit] 15. Where Did You Go? - Yazmin Lacey [@ylaceyp] 16. Sky's The Limit - Notorious B.I.G. 17. Ford Cardinal - Halima [@halimamusic] 18. Fantasy (feat. Don Toliver) - Kali Uchis [@kaliuchis] 19. Roses and Gold - Biig Piig [@biiggpiigg] 20. Hell And High Water (feat. Alina Baraz & Caitlyn Scarlett) - Chiiild [@chiiild] 21. Euphoria - Jadu Heart [@jaduheart] 22. Commercial Break (Interlude) - Q [@boymeetseuphoria] 23. TRiP - V.C.R [@vthemartian] 24. Fading (feat. Amaria) - Elijah Fox [@elijahfox @amariamcgee] 25. Are We Alright? - Amie Blu [@amieblu] 26. powder - Amie Blu [@amieblu] 27. Easy Goes It (feat. Lalah Hathaway) - Tank and the Bangas [@tankandthebangas] 28. Lover, You Should've Come Over - Jordan Rakei [@jordan-rakei]

Café & Corrida
COMO CORRER MAIS RÁPIDO ft. Tauro Bonorino | Café & Corrida #143

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Mar 8, 2023 39:39


Este é o mais um episódio da série série de conversas que tenho feito com treinadores de todo o Brasil para saber como eles fazem com que os seus alunos melhorem sua performance e velocidade, se tornando mais rápidos. Claro que não existe uma resposta certa, mas cada treinador tem a sua metodologia e hoje, iremos conhecer a do Tauro Bonorino, que tem uma equipe de corrida que leva seu nome, em Canoas, RS. Treine com a Equipe do Tauro | Instagram - https://www.instagram.com/equipetaurobonorino/ Whatsapp - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5551991683350 | PROVA NA ROCINHA Data: 26 de março de 2023 Distância: 6,5km Largada: São Conrado, próximo ao pouso da Asa Delta , percurso no asfalto sem trilhas Horário da largada: 7:30h Taxa de inscrição - O valor de R$131,00 é cobrado para a participação na disputa. Todo o dinheiro arrecadado pelas taxas será revertido em cestas básicas, que serão doadas para a comunidade da Rocinha. INSCRIÇOES : https://sports.hurb.com/subidadarocinha Usando o Cupom MULHER10 - 10% de desconto | Comunidade CORRIDA NO AR no Whatsapp: Use os convites para entrar nos grupos: PROVAS - https://cnoar.run/provas TREINAMENTO - https://cnoar.run/treinamento TÊNIS - https://cnoar.run/tenis ACESSÓRIOS - https://cnoar.run/acessorios LESÕES - https://cnoar.run/lesoes CAFÉ & CORRIDA - https://cnoar.run/cafeecorrida CLASSIFICADOS (NOVOS & USADOS) - https://chat.whatsapp.com/H8w33DIHyxKKNJqHP9bAPN CUPONS & LINKS - https://cnoar.run/CuponseLinks OUTRAS DISCUSSÕES - https://cnoar.run/OutraDiscussoes | DIVULGUE SEU TRAMPO (YT, IG, TT, podcast) - https://chat.whatsapp.com/GoRqaytc3h58loJztY7KAS DIVULGAÇÃO DE EVENTOS (provas, treinões e cia) - https://chat.whatsapp.com/IQGNacRUIVLA8axQl9iFBs | Compre a caneca do Café & Corrida - https://cnoar.run/CanecaCafeeCorrida - Use o cupom "CORRIDANOAR10" para ter 10% de desconto em qualquer produto do canal na loja da RunFor (https://www.runfor.com.br/corrida-no-ar) | ÓCULOS YOPP - https://cnoar.run/oculosyopp - Use o cupom "corridanoar10" para ter 10% de desconto em todo o site | Café & Corrida é uma live que rola de segunda à sexta, às 6 da manhã aqui no Youtube e depois vira podcast que está disponível nos principais agregadores. | No Youtube - https://cnoar.run/CafeeCorrida | Acompanhem também o Café & Corrida por podcast | No Spotify (áudio e vídeo) - https://cnoar.run/CafeCorridanoSpotify | No iTunes - https://cnoar.run/CafeCorridaiTunes | No Deezer - https://cnoar.run/CafeCorridaDeezer | Na Amazon Music - https://cnoar.run/CafeCorridaAmazonMusic

Rádio Companhia
#218 - Bate-papo sobre "Via Ápia", novo livro de Geovani Martins

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Oct 25, 2022 35:57


Neste episódio da Rádio Companhia, o apresentador Paulo Junior conversa com Geovani Martins sobre "Via Ápia", o novo livro do carioca. Depois de estrear na literatura com a coletânea de contos O sol na cabeça e alçar de imediato a condição de ponta de lança da ficção brasileira, com forte repercussão internacional, sendo publicado por grandes editoras em mais de dez países, Geovani Martins publica seu primeiro romance – Via Ápia. Nesta engenhosa narrativa sobre os impactos da instalação da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na vida dos moradores da Rocinha, a trama é dividida em três partes: a expectativa com relação à invasão; a ruidosa instalação da UPP; e a silenciosa partida da polícia e a retomada dos bailes funk que fazem o chão da favela tremer. Em capítulos curtos, que trazem perspectivas cruzadas, o narrador nos conduz pelas vidas dos cinco jovens protagonistas – suas paixões, amizades, dramas pessoais, ambições, frustrações, sonhos e pesadelos. Ouça o episódio em seu tocador de podcast favorito! E não esqueça de ler o livro, é claro.

Conversas Sinceras sobre Viver e Morrer
#80 - O papel da sociedade na revolução dos Cuidados Paliativos (Alexandre Ernesto, Edileusa Braga e Tom Almeida)

Conversas Sinceras sobre Viver e Morrer

Play Episode Listen Later Sep 1, 2022 79:54


◾EP80 - “O papel da sociedade na revolução dos Cuidados Paliativos” com Alexandre Ernesto, Edileusa Braga e Tom Almeida” ◾ Aperte o play para ouvir! ▶ ◾EP80 - “O papel da sociedade na revolução dos Cuidados Paliativos” com Alexandre Ernesto, Edileusa Braga e Tom Almeida” ◾ O movimento da comunidade compassiva é baseado na necessidade de grupos se conscientizarem e assumirem responsabilidades na promoção da própria saúde e no cuidado com os outros. Alexandre Ernesto é enfermeiro e Doutor em Cuidados Paliativos. Também é professor na Universidade Federal São João Del Rei e fundador e líder do Projeto “Comunidades Compassivas em favelas no Brasil.” Edileusa Braga é agente compassiva, moradora da Rocinha no RJ e presidente do Conselho Distrital de Saúde AP.2.1 Tom Almeida é fundador do Movimento inFINITO, especialista em Luto e coautor dos livros "Luto por perdas não legitimadas na atualidade" e "Quando a Morte chega em casa". ➡ Conversa retirada do evento “Cuidados Paliativos: a revolucionária forma de cuidar.” ▪ ▶ Aperte o play para ouvir!

New Books Network
Moises Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

New Books Network

Play Episode Listen Later Jun 10, 2022 72:20


Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil.   Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network

New Books in Latin American Studies
Moises Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil.   Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies

New Books in Gender Studies
Moises Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil.   Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/gender-studies

New Books in Anthropology
Moises Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil.   Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/anthropology

New Books in LGBTQ+ Studies
Moises Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022) is a mesmerizing ethnography of the largest favela in Rio, where residents articulate their own politics of freedom against the backdrop of multiple forms of oppression. Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights--usually white, adult, heteronormative, and bourgeois--at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ folks, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is inflected by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls these marginalized visions of freedom "minoritarian liberalism," a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom--be they queer, favela, or peasant. Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). Many of those the author meets consider themselves "queer," while some are treated as "abnormal" simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is a Professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil.   Reighan Gillam is an Assistant Professor in the Department of Anthropology at the University of Southern California. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/lgbtq-studies

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Moisés Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 52:14


Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network

New Books in Latin American Studies
Moisés Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies

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Moisés Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/gender-studies

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Moisés Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/anthropology

New Books in Sociology
Moisés Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 52:14


Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/sociology

New Books in LGBTQ+ Studies
Moisés Lino e Silva, "Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela" (U Chicago Press, 2022)

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Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 52:14


Normative liberalism has promoted the freedom of privileged subjects, those entitled to rights—usually white, adult, heteronormative, and bourgeois—at the expense of marginalized groups, such as Black people, children, LGBTQ people, and slum dwellers. In this visceral ethnography of Rocinha, the largest favela in Rio de Janeiro, Brazil, Moisés Lino e Silva explores what happens when liberalism is challenged by people whose lives are impaired by normative understandings of liberty. He calls such marginalized visions of freedom “minoritarian liberalism,” a concept that stands in for overlapping, alternative modes of freedom—be they queer, favela, or peasant. In Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in a Brazilian Favela (University of Chicago Press, 2022), Lino e Silva introduces readers to a broad collective of favela residents, most intimately accompanying Natasha Kellem, a charismatic self-declared travesti (a term used in Latin America to indicate a specific form of female gender construction opposite to the sex assigned at birth). While many of those the author meets consider themselves “queer,” others are treated as “abnormal” simply because they live in favelas. Through these interconnected experiences, Lino e Silva not only pushes at the boundaries of anthropological inquiry, but also offers ethnographic evidence of non-normative routes to freedom for those seeking liberties against the backdrop of capitalist exploitation, transphobia, racism, and other patterns of domination. Moisés Lino e Silva is tenured faculty in the department of anthropology at the Federal University of Bahia (UFBA) in Brazil. Armanc Yildiz is a doctoral candidate in Social Anthropology with a secondary field in Studies in Women, Gender and Sexuality at Harvard University. He is also the founder of Academics Write, where he supports scholars in their writing projects as a writing coach and developmental editor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/lgbtq-studies

Flow Sport Club
FLÁVIO CANTO - Flow Sport Club #66

Flow Sport Club

Play Episode Listen Later Apr 13, 2022 103:06


Medalhista olímpico nos Jogos de Atenas, Flávio Canto ajudou o Judô brasileiro também fora do tatame com o Instituto Reação, criado na favela da Rocinha, no Rio.

The Brazilian Beat
Epi 100 Waguinho do Repique

The Brazilian Beat

Play Episode Listen Later Feb 2, 2022 142:18


Support Ritmo Solidário Help feed and support Samba School bateria players during the pandemic.PayPal WebsiteUse address: chiinabadalo@gmail.comBio:Wagner Silva, better known as Waguinho do Repique, is the son of two giants in Rio Samba. His father is Mestre Cosme and his Mother: Celinha who was a Samba interpreter and 1st woman to be a director in a Samba school! Waguinho started with the kids Bateria of Acadêmicos do Engenho da Rainha and then played in the Famous kids Bateria of Mestre Odilon at Ilha do Governador! Soon after, he joined the Repique Solos team at Engenho da Rainha! But the first time he was the repique soloist in a grupo especial school was at Estácio de Sá, at the invitation of Mestre Ciça. Soon after Waguinho was Repique Soloist in Porto da Pedra, Caprichosos de Pilares, Mocidade, Unidos Da Tijuca and Viradouro. At these schools he not only played but became Director, participating in the technical work in the formation of new Rhythmists and became a part of the Creation of Arrangements and Paradinhas of these schools. He alone has created 55 Paradinhas! Waguinho is one of the people responsible for the rise of Repique Mor which he learned at Beija flor. He is the creator of the original Naipe and Levada played at Cabula, a school which he also paraded. Waguinho proposed the idea of having repique mor to Mestre Casa Grande for Unidos da Tijuca, Pura Cadência. Casa Grande gave him a lot of freedom to tread a new path for the instrument within the school. Repique Mor generated a lot of prominence because only Tijuca did it at the time, but other baterias were interested. Waguinho after the success of Naipe in Tijuca, implanted Repique MOR in Salgueiro's Bateria. Waguinhow took the drum to an Ensaio once and played it. Mestre Marcão and his board liked it and so Repique Mor was placed in Salgueiro and is still played there, because of his efforts. Waguinho became involved as a percussionist with the social project of the great musician Robertinho Silva. Waguinho played for years as a guest musician on the annual Samba School CD Production and had the honor of playing and sharing theStage with: Simone, Daniela Mercury, Fernanda Abreu, Ana Costa, Beth Carvalho, Iza, Martinho da Vila, Diogo Nogueira, Zeca Pagodinho, Gabriel Moura, Arlindo Cruz. He participated in Dudu Nobre's DVD, “Os Mais Lindos Samba Enredo de Todos os Tempos”, and integrated the show of Samba Forças das Natureza by Carlinho de Jesus and Milton Cunha. He participated in the Opening and Closing of the 2016 Summer Olympics, and was the Repique chosen to play at the national samba meeting together with the Petrobrás Orchestra under the command of Isaac Karabtchevsky, was the main Repique of the Book "O Batuque Carioca by Mestre Odilon and Maestro Guilherme Gonçalves", and is part of Serjão Loroza's Usmadureira group. He is also a key member/faculty of the group, Batuque Digital. Waguinho travels the world doing workshops and shows, in countries such as Germany, China, England, Russia, France, Italy, Austria, Hungary, Mexico, and Argentina! Currently, Waguinho is Mestre of Bloco Escangalha which is known for having students who play original Levadas of Drums. Waguinho is part of the Team of the (web)Site Apoteose, the Largest Drum Site in the world, where he is one of the commentators alongside fellow percussionist, Thalita Santos. Waguino is about to launch his Project "Entrando no Ritmo com Waguinho do Repique". He has videos showing techniques for each drum from beginners to advanced. He's collaborated with the mestres of each samba school to ensure that all the levadas are correct. He has recorded more than 150 videos, and has put a lot of care and details into this project.Batteries that Waguinho paraded:Engenho da Rainha, Estácio de Sá, Caprichosos de Pilares, União da Ilha, Porto da Pedra, Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos Da Tijuca, Viradouro, Portela, Salgueiro, Vila Isabel, Grande Rio, Beija-Flor Imperatriz Leopoldinense, Tradição, Rocinha, Renascer, Curicica, Vizinha Faladeira, Inocentes de Belford Roxo, Abolição.Links:Instagramhttps://www.instagram.com/mestrewaguinho/https://www.instagram.com/batuquedigital/YouTubehttps://www.youtube.com/c/siteapoteosehttps://www.youtube.com/c/WaguinhoDoRepiqueAnnouncementsSeattle solstice June 17 - 19, 2022 Participate in this event! Contact the amazing and wonderful Dev Nambi dev@vamola.org or Info@vamola.org for details and more information.Mega Samba July 28- 31, 2022Coburg Samba Festival July 8 - 10, 2022 Waguinho and his Father Mestre Cosme were directors together at Unidos da Tijuca. Waguinho at 7 years old with his father Mestre Cosme on the Supachai. Waguinho with Carlinho Coca.

PURA CONNECTION
FLÁVIO CANTO - PURA CONNECTION #0040

PURA CONNECTION

Play Episode Listen Later Jan 10, 2022 73:59


Flávio Canto, como é conhecido, é um ex-judoca brasileiro, medalhista olímpico, e especialista na luta de solo. (Jiu-Jitsu). Fundador e presidente do Instituto Reação é também apresentador de programa na TV Globo, Canal Combate e Sportv. Flávio começou a se destacar na seleção e em 1995 conquistou a medalha de bronze no Pan-americano de Mar del Plata. No ano seguinte conquistou a 7ª colocação nas olimpíadas de Atlanta e em 1999 foi prata no Pan-americano de Winnipeg (Canadá). No ano de 2000, Flávio era o mais cotado para ser o titular na categoria meio-médio, mas perdeu a seletiva e participou das Olimpíadas de Sydney como reserva. Passado o trauma, Canto seguiu acumulando resultados e representou o Brasil no Pan-americano de Santo Domingo (República Dominicana), onde foi campeão, e nas olimpíadas de Atenas, em 2004, na categoria meio-médio. Nesta edição dos jogos olímpicos o brasileiro conquistou a medalha de bronze. Nos anos seguintes Flávio conseguiu maior notoriedade e foi considerado um dos melhores e mais respeitados atletas brasileiros, sendo eleito pelo COB o melhor atleta de judô em 2004 e 2006. Com a perda da vaga de titular nas olimpíadas de Sydney, Flávio Canto recebeu um golpe profundo na vida de atleta, mas aproveitou este momento de reflexão para dar aulas de judô em um projeto social na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro. Algum tempo depois o projeto passou por sérias dificuldades e foi cancelado. Para manter as aulas, Flávio criou, com a ajuda de amigos, o Instituto Reação, ONG sem fins lucrativos que atua em comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro como Rocinha, Pequena Cruzada, Cidade de Deus e Tubiacanga. Seu objetivo é a promoção do desenvolvimento humano e da inclusão social por meio do judô e de atividades complementares — passeios culturais, atendimento fisioterapêutico, aulas de inglês e reforço escolar, entre outras. O instituto atende cerca de mil crianças e jovens, entre quatro e 25 anos de idade, e tem assumido papel de destaque em competições, inclusive tendo revelado a campeã olímpica e mundial júnior de judô em 2008 Rafaela Lopes, e a campeã olímpica de 2016 nos Jogos Olímpicos do Rio Rafaela Silva, Hoje Flavio divide seu tempo em palestras, treinamentos, e sua dedicação a expansão de seus projetos educacionais relacionados ao esporte e arte marcial. Mais uma troca inédita com essa grande referência. Inscreva-se em nosso canal do youtube e assista todos os podcasts: www.youtube.com/puratempleofarts Visite nosso website: www.puratempleofarts.com.br --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/puratempleofarts/support

The Brazilian Beat
Epi 97 Jhones Thuram, Director & Repique de Bossa

The Brazilian Beat

Play Episode Listen Later Oct 15, 2021 78:03


Support Ritmo Solidário Help feed and support Samba School bateria players during the pandemic.PayPal WebsiteUse address: chiinabadalo@gmail.com Bio:Jhones is working as a bateria director for 3 of Rio's samba schools; Imperatriz, Rocinha & Império da Tijuca, but he has previously directed at Viradouro and Cubango as well. He started his trajectory at carnival in 2004, playing repique for Acadêmicos da Rocinha. By the year 2011 he had progressed with his playing, and was given the opportunity to become Rocinha's drum director. As well as Rocinha, Jhones has paraded as a ritmista in many other schools such as Portela, Salgueiro & São Clemente amongst others.Jhones first paraded with Imperatriz in 2016, at the invitation of Mestre Lolo. That year he was making all the calls and solos for the school, as repique de bossa. In 2017, Mestre Lolo gave him the opportunity to become Director of the bateria, a position which he holds until today.As well as his work within the samba schools, he has been Mestre of the university bateria at PUC Rio since 2011. Here he is also responsible for the bloco “Filhos da PUC”. Jhones Thuram Jhones Thuram Jhones Thuram Links:Instagram:https://www.instagram.com/p/CIZY4EdAvHn_rIHQ35hVU5q9hRWDrsp2UIAnho0/?utm_medium=copy_linkVideo:https://youtu.be/LwLr0tG0Wzchttps://youtu.be/QgXsUZHaYc4 Interviews with people mentioned in this podcast:Mestra Thais Mestre JuniorChina do EstácioLucas EduardoRob Arcari