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A França está preocupada com os efeitos nocivos do uso excessivo de novas tecnologias no desempenho escolar das crianças e adolescentes. O governo do país começa a despertar para as consequências da substituição dos métodos tradicionais de aprendizado, como o livro, por tablets. Daniella Franco, da RFIO alerta veio do próprio ministro francês da Educação, Gabriel Attal, que nesta semana pediu “uma reação coletiva” ao excesso de exposição de crianças e adolescentes a tablets e smartphones. Em entrevista ao jornal Le Parisien, ele apontou para o risco de uma “catástrofe na saúde e educação” dos menores com o uso exagerado de novas tecnologias.“Estudos mostram que telas em excesso resultam em menos sono e, consequentemente, menos atenção nas aulas. Isso também causa um impacto na aprendizagem da linguagem e na leitura”, afirmou.As afirmações do ministro foram feitas após a divulgação, no início desta semana, dos resultados da última avaliação anual do Ensino Fundamental francês. Desde 2017 a cada início de ano letivo, em setembro, escolas examinam o nível de aprendizado dos alunos, que neste ano deixou a desejar.Entre os resultados considerados “preocupantes” por Attal está os das sétimas séries, em que estudantes demonstraram ter graves problemas no domínio da língua francesa e principalmente na leitura. Muitas dificuldades também em matemática: mais da metade dos alunos da sétima série não conseguem fazer cálculos.O governo percebe que o problema começa no momento em que as crianças ingressam no Ensino Fundamental. Desde 2017, quando a avaliação anual começou a ser realizada, o nível de aprendizado das primeiras séries não apresentou nenhuma evolução. Os professores relatam que os alunos têm cada vez mais dificuldades de atenção, de compreensão, além de apresentar muito cansaço e desinteresse – sintomas atribuídos ao uso excessivo de novas tecnologias na infância.Digitalização da educação na FrançaO próprio governo francês investiu milhões de euros nos últimos dez anos em material tecnológico que vem substituindo os livros nas salas de aula. Uma associação formada por pais e mães de alunos, o Coletivo de Luta contra a Invasão Digital na Escola, critica a iniciativa, afirmando que ela aumenta o tempo de exposição das crianças e adolescentes às telas e dificulta o controle das famílias.Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto BVA, 92% das crianças francesas tem seu próprio smartphone a partir dos 12 anos. Segundo o Médiamétrie, na França, adolescentes passam mais tempo com seus celulares e tablets do que nas escolas. Em média, por ano, são 1.200 horas diante das telas contra 900 horas nos estabelecimentos de ensino, diz o balanço.A exposição às novas tecnologias, além de aumentar ao longo dos últimos anos, também vem ocorrendo de forma cada vez mais precoce. A utilização de tablets vem sendo realizada até mesmo em maternais da França, apesar da oposição de muitas famílias. Segundo o instituto Toluna Harris, na faixa dos 2 aos 5 anos, crianças francesas passam em média uma hora por dia diante de telas, ainda que a recomendação das autoridades locais de saúde seja de zero exposição antes dos 3 anos.Embora haja poucos estudos sobre as consequências do uso das novas tecnologias nas salas de aula, há muitas pesquisas sobre os perigos da exposição de crianças às telas. A maioria delas aponta para problemas cognitivos, afetando principalmente a memória, a atenção e a coordenação.Já o último relatório do Conselho Superior dos Programas escolares da França, que data do ano passado, é taxativo ao afirmar que a digitalização do ensino não resulta em uma melhora no desempenho dos alunos. Por isso esse órgão pede “cautela” no uso de suportes tecnológicos nas salas de aula.O último relatório da Organização da ONU pra Educação e Cultura, Unesco, sobre a questão, divulgado neste ano, vai na mesma direção. O documento afirma que não há dados até o momento que a utilização de novas tecnologias nas escolas seja melhor do que os suportes tradicionais, como o livro.O caso emblemático da SuéciaUm dos primeiros países a investir na digitalização do ensino na Europa, a Suécia tem dado marcha à ré no uso de tecnologias nas salas de aula. Desde o início deste ano letivo, em setembro, a Suécia levou os livros de volta às escolas.O governo sueco investiu € 60 milhões (equivalente a cerca de R$ 307 milhões) nesse projeto e prevê mais € 40 milhões (R$ 205 milhões) para essa iniciativa em 2024 e 2025.Para muitos especialistas, a Suécia avançou de forma exagerada na digitalização da educação, que inicialmente ocorreu a título experimental, há cerca de 15 anos, e tirou o livro das salas de aula. Nos últimos tempos, o excesso do uso das telas nas escolas do país vem sendo apontado como responsável pela queda no nível de aprendizado das crianças e adolescentes.Uma pesquisa feita no ano passado nas escolas suecas mostrou que 20% dos alunos não escrevem mais à mão devido ao fim dessa prática nas salas de aula. A capacidade de leitura das crianças e adolescentes do país também vem diminuindo a cada ano.A própria ministra da Ensino Primário da Suécia, Lotta Edholm, reconheceu o erro de digitalizar o ensino no país. Em entrevista ao jornal Expressen, ela lamentou “a falta de senso crítico” sobre a questão. Correndo atrás do prejuízo, cada aluno tem agora um livro para cada matéria, como nos velhos tempos.
Dans un entretien accordé dans Le Parisien, le ministre de l'éducation nationale Gabriel Attal s'alarme du niveau des élèves de 4e.Le magazine Marianne est en kiosques et en ligne chaque jeudi."Le goût de la vérité n'empêche pas de prendre parti". Albert CamusMarianne TV : https://tv.marianne.net/Marianne.net : https://www.marianne.net/ Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Connaissez-vous notre site ? www.lenouvelespritpublic.fr Une émission de Philippe Meyer, enregistrée au studio l'Arrière-boutique le 10 novembre 2023. Avec cette semaine : Matthias Fekl, avocat et ancien ministre de l'Intérieur. Béatrice Giblin, directrice de la revue Hérodote et fondatrice de l'Institut Français de Géopolitique. Nicole Gnesotto, vice-présidente de l'Institut Jacques Delors. Marc-Olivier Padis, directeur des études de la fondation Terra Nova. PROJET DE LOI SUR L'IMMIGRATION Promis par Emmanuel Macron durant sa campagne de 2022, présenté le 1er février 2023 en Conseil des ministres, le projet de loi immigration a commencé son parcours au Parlement au Sénat à la mi-mars 2023. Les sénateurs de la commission des Lois avaient alors considérablement durci cette première mouture. Sur fond de grogne sociale sur la réforme des retraites et face à ce détricotage du Sénat, après plusieurs mois d'hésitations, le texte, toujours décrié à gauche comme à droite et contesté par les associations de défense des exilés, a finalement repris lundi au Sénat son parcours parlementaire. En présentant les contours de la loi, le ministre de l'Intérieur, Gérald Darmanin, en a résumé ainsi l'esprit : « Être méchant avec les méchants, et gentil avec les gentils ». Depuis la Seconde Guerre mondiale, le pays a connu en moyenne une réforme migratoire tous les deux ans. L'actuel projet de loi devrait être le 30ème texte sur l'immigration adopté depuis 1980.La multiplication par trois des flux migratoires en Méditerranée l'an passé, comme le récent attentat terroriste d'Arras ont poussé l'exécutif à légiférer, une fois de plus, cinq ans seulement après la précédente réforme, celle de Gérard Collomb. Le projet de loi visant à « contrôler l'immigration » et à « améliorer l'intégration » vise notamment à : expulser en priorité les étrangers « délinquants », réformer le système d'asile, donner un tour de vis aux dispositifs de santé et de regroupement familial, mais aussi régulariser certains travailleurs sans-papiers… Dans une chambre contrôlée majoritairement par la droite, les sénateurs ont adopté l'instauration de « quotas », avec le principe d'un débat annuel au Parlement pour fixer des plafonds d'immigration pour certains flux ainsi qu'un durcissement des conditions du regroupement familial. Mardi, les centristes et les Républicains se sont accordés, sur la suppression de l'article 3 qui visait à régulariser les sans-papiers dans les métiers en tension. Il s'agissait d'une ligne rouge pour la droite sénatoriale. La suppression de l'article 3 se ferait toutefois en échange de quelques concessions de la part de la droite : si Républicains et centristes se sont accordés sur un nouvel article qui durcit les conditions de régularisation par le travail, ils laissent le pouvoir décisionnaire aux préfets. Les sénateurs LR ont également voté le rétablissement du délit de séjour irrégulier et supprimé l'aide médicale d'Etat (l'AME) remplacée par une aide médicale d'urgence (AMU) plus étroite. Mercredi, ils ont supprimé l'automaticité de l'accès à la nationalité à leur majorité pour les jeunes nés en France de parents étrangers, en exigeant des jeunes qu'ils demandent désormais explicitement à devenir Français pour être naturalisés. Selon une étude Opinionway pour le quotidien Le Parisien, 87% des sondés estiment, qu'il faut changer les règles relatives à l'immigration et le sondage Odoxa-Backbone Consulting pour Le Figaro indique que 78 % à se disent « favorables » au texte porté par le ministre de l'Intérieur. Les débats doivent durer jusqu'au 14 novembre, jour du vote solennel. L'Assemblée nationale devrait ensuite examiner le texte en décembre, si le calendrier est maintenu. *** LES ÉLECTIONS POLONAISES En Pologne, l'opposition centriste pro-européenne a remporté la majorité parlementaire aux législatives du 15 octobre, battant les populistes nationalistes, le parti Droit et Justice (PiS), au pouvoir depuis 2015 et l'extrême droite. Les trois partis démocrates, disposent à la Diète d'une majorité de 248 sièges sur 460, et de 66 sur 100 au Sénat. Le chef de la Coalition civique (KO), Donald Tusk, est pressenti pour redevenir Premier ministre, fonction qu'il a déjà occupée entre 2007 et 2014. Il devra faire face à une opposition résolue du parti PiS, fort de 194 élus, ainsi qu'à une cohabitation houleuse avec le président Andrzej Duda (issu du PiS), au moins jusqu'à l'élection présidentielle de 2025. La participation électorale record de 73,9 %, a été permise grâce à une mobilisation des femmes et des jeunes. Leur participation a atteint 68,8 % selon l'institut de sondage Ipsos. La question de l'interdiction de l'avortement par le PiS, et sa politique sociétale très conservatrice, ont été déterminantes pour cet électorat. L'un des premiers défis auquel le nouveau gouvernement sera confronté sera de maintenir ou non le même niveau de dépenses sociales pour les Polonais, pierre angulaire de la politique menée par le PiS. Sur ce plan, la pression du marché, déjà nerveux, mais aussi celle des agences de notation, montent. Si la Bourse de Varsovie et le zloty ont bondi après la victoire de l'opposition, l'UE prévoit un taux d'inflation de 11,4% en 2023, ainsi qu'une croissance faible, de +0,5% du PIB. Toutefois, les marchés comptent sur une détente vis-à-vis de Bruxelles où 36 milliards d'euros destinés à la Pologne sont aujourd'hui gelés, tant que Varsovie ne respecte pas l'indépendance des juges. La Pologne a d'autant plus besoin de cet argent qu'elle a accueilli plus d'un million de réfugiés ukrainiens et qu'elle est en train de moderniser son armée. Dès le 25 octobre, Donald Tusk s'est donc rendu à Bruxelles. La Pologne qui a envoyé des quantités d'armes et d'aide à Kyiv, joue un rôle clé dans le transit pour les approvisionnements occidentaux. Mais la décision de Varsovie d'arrêter les importations de céréales ukrainiennes pour protéger ses propres agriculteurs a irrité l'Ukraine. Varsovie a menacé de restreindre ses livraisons d'armes. Les tensions devraient persister également sur la question migratoire : Tusk a promis à son électorat de ne pas céder sur la relocalisation des migrants européens, l'électorat polonais y restant opposé à 80 %. Le PiS, qui reste numériquement le premier parti du pays, va tout faire pour conserver les postes et l'ossature administrative qu'il a bâtie en huit ans, tandis que le président, Andrzej Duda peut bloquer certaines législations par son veto. La future coalition majoritaire devra concilier de nombreux courants politiques, allant de la droite démocrate-chrétienne à la gauche progressiste et laïque. Elle se heurtera à « l'État profond » installé par le PiS, notamment dans la justice et au Tribunal constitutionnel.Chaque semaine, Philippe Meyer anime une conversation d'analyse politique, argumentée et courtoise, sur des thèmes nationaux et internationaux liés à l'actualité. Pour en savoir plus : www.lenouvelespritpublic.fr
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C dans l'air l'invité du 7 novembre 2023 - Didier Leschi - haut fonctionnaire, directeur général de l'Office français de l'immigration et de l'intégration (Ofii), auteur de "Ce grand dérangement. L'immigration en face" éditions Gallimard. Le texte de loi sur l'immigration est discuté cette semaine au Sénat. Hier soir a été adoptée une première mesure prévoyant de fixer des quotas en matière migratoire. Régularisation des travailleurs dans les métiers en tension, éloignement des étrangers représentant une menace grave à l'ordre public, remplacement de l'AME par une aide médicale d'urgence, les débats sont âpres. Pour les républicains, l'article 3, sur la régularisation des travailleurs dans les métiers en tension, est un point de désaccord insurmontable avec le gouvernement. Dans ce contexte, la proposition d'un référendum sur le sujet fait surface. Ce matin, le ministre de l'Intérieur Gerald Darmanin s'est dit "favorable" à ce que la question de la politique migratoire soit posée aux Français. "Il faut d'abord réformer la Constitution pour permettre que l'article 11 puisse avoir un champ avec l'immigration", a-t-il déclaré. Un référendum auquel 78 % des Français sont favorables, selon un récent sondage OpinionWay pour Le Parisien. Une étude dans laquelle on apprend que 81 % des Français jugent "défaillante" la lutte contre l'immigration clandestine. Didier Leschi, haut fonctionnaire, directeur général de l'Office français de l'immigration et de l'intégration est notre invité. Auteur de "Ce grand dérangement. L'immigration en face", il reviendra sur les chiffres de l'immigration en France, sur leur évolution, et sur le projet de loi.
Le projet de loi de migration arrive aujourd'hui au Sénat. Une proposition déterminante résumée il y a quelques mois par Gérald Darmanin de façon presque enfantine : « Méchant avec les méchants et gentil avec les gentils ». Pour Benoît Hamon, cette infantilisation des personnes immigrées est une vraie « caractéristique de notre pays ». « Je suis assez consterné de cela et de voir que finalement avec ce texte […] on parle toujours des mêmes choses : fermer les frontières, rendre plus difficile le séjour en France et ça ne change pas le fait qu'il y a une augmentation des immigrations » observe le directeur de l'ONG Singa. Selon le ministre de l'Intérieur, il faut pouvoir lutter contre cette immigration clandestine minoritaire sur le territoire. Une initiative soutenue majoritairement par les Français selon un sondage publié par Le Parisien. L'ancien candidat socialiste à la présidentielle ne peut que constater une vive « forme de ressentiment et d'angoisse vis-à-vis de l'immigration largement entretenu par certains responsables politiques et certains médias d'extrême droite ». Pour Benoît Hamon, la France ne se donne pas suffisamment les moyens de l'inclusion. Le texte de loi qui prévaut encore aujourd'hui vise, selon lui, les plus vulnérables tels que les demandeurs d'asile qui cherchent refuge en France. En témoigne le fiasco qui s'est joué à 150 kilomètres des côtes tunisiennes sur l'île de Lampedusa en Italie, devenu un lieu d'exode pour des milliers d'immigrés. Face à ce flux migratoire de plus en plus important, la cheffe du gouvernement italien Giorgia Meloni avait annoncé des mesures extraordinaires et avait exhorté les États européens à prendre leur responsabilité en accueillant à leur tour ces réfugiés qui se comptaient par milliers. C'était sans compter sur l'aide de la France qui a donné une fin de non recevoir. Pour Benoît Hamon, c'est mal connaître ces ressortissants étrangers dont 15% contribuent à la création à la création de richesse et la création d'emploi qui fait cruellement défaut au pays en période de crise. Cette PPL qui sera soumise au Sénat ce lundi 6 novembre 2023 vise pourtant principalement à lutter contre le terrorisme, simplifier les ( OQTF) obligations à quitter le territoire qui ne sont pas exécutées. À contre-courant de cette politique punitive, notre invité souhaite, grâce à l'intervention de son ONG, mettre fin à toutes une série de mesures discriminantes, au harcèlement administratif et aux empêchements d'ouvrir un compte en banque, et tout ce qui pourrait empêcher ces personnes d'entreprendre. Pour Benoît Hamon, le discours du gouvernement est extrêmement préoccupant notamment lorsqu'il remet en cause l'aide médicale d'État transformée en aide médicale d'urgence malgré les alertes de l'ancien ministre de la Santé, Olivier Véran. « Le faire, ce serait augmenter le risque sanitaire, les risques infectieux et la mortalité » explique notre invité au micro de Thomas Sotto, prenant pour exemple le modèle espagnol qui a déjà sauté le pas. Et d'ajouter que « ce jeu de ping-pong au sein du gouvernement fragilise des gens qui sont déjà vulnérables ». Un mal français et silencieux ? Depuis les attaques terroristes du Hamas en Israël le 7 octobre dernier, plus de 1000 actes antisémites ont été recensés en France. Des étoiles de David ont été peintes sur le mur des immeubles dans de très nombreuses villes. Un acte antisémite impensable en 2023 qui fait écho au pires heures de l'Histoire dans les années 40. Face à cette montée de l'antisémitisme dans le pays, le patron du PS, Olivier Faure, souhaite organiser une grande manifestation en réunissant tous les partis pour lutter contre ce fléau. Benoît Hamon y est favorable. « Ce qu'il faudrait aujourd'hui, c'est non seulement un cessé le feu inconditionnel, la libération inconditionnelle des otages mais que le gouvernement français sorte de la position qu'est la sienne qui est intenable vraiment et qui est quasiment un soutien à Israël » fustige l'homme politique, qui déplore l'inaction des pays occidentaux qui se sont alignés sur la politique de l'assaillant.
Chaque matin, dans Culture Médias, Julien Pichenet fait le point sur l'actualité des médias. Aujourd'hui, retour sur la tribune de Marc-Olivier Fogiel, le témoignage d'une ancienne compagne de Stéphane Plaza dans Le Parisien, des réactions à la disparition du Magasine de la Santé et la bande Camille & Images continue de s'étoffer.
C'est une révolution qui met au défi les banques autant qu'elle les aide à lutter contre les fraudes. Pour « La Story », le podcast d'actualité des « Echos », Michèle Warnet et ses invités exposent ce que l'intelligence artificielle rend possible dans les arnaques bancaires comme dans les moyens de les détecter.La Story est un podcast des « Echos » présenté par Michèle Warnet. Cet épisode a été enregistré en octobre 2023. Rédaction en chef : Clémence Lemaistre. Invités : Romain Gueugneau (journaliste spécialiste des banques au service Finance de « Echos ») et Rachel Cotte (éditrice web pour les services Finance et Marchés des « Echos »). Réalisation : Nicolas Jean. Musique : Théo Boulenger. Identité graphique : Upian. Photo : Shutterstock. Sons : TV5 Monde, France 24, « Revolver » (2005), « Die Hard 4 – retour en enfer » (2007), Le Parisien, Machine Learnia, Banque Transatlantique, INC. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Il y a un an, fin octobre 2022, le milliardaire Elon Musk annonce avoir racheté Twitter pour 44 milliards de dollars. Dans les mois qui suivent, pour relancer la plateforme qui est en grande difficulté économique, le patron de Tesla prend plusieurs décisions. Il commence par licencier la moitié des employés, instaure un rythme de travail effréné, change le nom de Twitter pour “X” et lance une offre payante baptisée “Twitter Blue”.Mais Elon Musk divise aussi les utilisateurs en rétablissant des comptes qui avaient été bannis pour avoir propagé de fausses informations, au nom de la liberté d'expression, ou encore en allégeant la modération sur la plateforme provoquant un regain de contenus haineux et la prolifération d'images violentes. Surtout, ses choix entachent la réputation “X” et provoquent une fuite massive des annonceurs qui constituaient à son arrivée 90% de ses revenus.Pour Code source, Nicolas Berrod, journaliste au Parisien au service futurs, et Loïc Pialat, correspondant pour Le Parisien et Radio France à Los Angeles, reviennent sur la première année de “X”.Ecoutez Code source sur toutes les plateformes audio : Apple Podcast (iPhone, iPad), Google Podcast (Android), Amazon Music, Podcast Addict ou Castbox, Deezer, Spotify.Crédits. Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Ambre Rosala - Production : Raphaël Pueyo, Barbara Gouy et Thibault Lambert - Réalisation et mixage : Julien Montcouquiol - Musiques : François Clos, Audio Network - Archives : Europe 1, BFM, France Inter, CNBC. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
On y voit des véhicules blindés et des bulldozers israéliens traverser un grillage dans le Nord de la bande de Gaza pour entrer dans l'enclave, la « première incursion de chars » explique le journal qui s'interroge : « Faut-il y voir les prémices de l'offensive terrestre israélienne […] envisagée et même annoncée à maintes reprises » ? « Cet assaut » poursuit le Figaro « suscite les réticences de moins en moins cachées de la communauté internationale, y compris au sein des alliés de l'Etat hébreu ». Les Etats-Unis notamment « redoutent un nombre important de victimes civiles ».Le journal est aussi allé à la rencontre à Elad, côté israélien, à l'est de Tel Aviv, des « ultra-orthodoxes, qui évitent habituellement le service militaire et le recours à la violence » mais qui veulent aujourd'hui se défendre. Le Parisien aussi donne la parole à cette communauté qui représente 12 % de la population israélienne, et donne même des chiffres en se basant sur ceux de la presse israélienne : « 2 100 hommes se seraient engagés à effectuer un service volontaire ». Avi en fait partie. Il explique au parisien avoir « peur d'y aller » mais ressentir « un devoir moral à rendre à son pays un peu de la protection qu'il lui offre ». « Mais son raisonnement continue le Parisien, ne sera pas compris de tous ses voisins […], il reste une exception si ce n'est un traître ».« Pour les Palestiniens, la fuite sans fin des bombardements israéliens » écrit pour sa part Libération…« Plus aucun endroit de l'enclave palestinienne ne semble sûr pour les Gazaouis » nous dit le journal qui décrit le sentiment de miracle chez ceux qui, malgré les pluies de bombes, parviennent à se réjouir d'avoir tout simplement survécu. Libération publie aussi une carte de la Bande de Gaza obtenue grâce à « la comparaison de deux séries d'images radar […] prises à cinq semaines d'intervalle » par un satellite, et qui permet (cette carte) « de déceler les bâtiments détruits ou endommagés ». Ils sont très nombreux : la mosquée Yassine, l'hôpital Al Ahli Arabi ou encore l'Université islamique de Gaza.Mais « un espoir pour la paix » titre pourtant l'Humanité qui publie en pleine page une photo de ce fameux espoir…C'est Marwan Barghouti, menottes aux mains, lui qui est en prison depuis plus de vingt ans. Selon le journal, « il pourrait détenir la clé de la résolution du conflit ». Le dirigeant palestinien est tout simplement « le plus populaire » peut-on lire. L'Humanité l'assure : depuis le 7 octobre et l'attaque sanglante du Hamas, « nombreux sont ceux qui recherchent une voix politique, pacifique et crédible pour la paix », et « c'est tout naturellement qu'ils se tournent vers Marwan Barghouti, dont le nom même (peut-on lire encore) est le symbole de la véritable résistance du peuple palestinien. Une résistance soucieuse des deux peuples, mais clairement prête à la résilience ». L'Humanité explique même que selon un sondage publié au début de l'été, il serait en tête d'une éventuelle élection présidentielle à Gaza « quel que soit le candidat face à lui, y compris le chef du Hamas ».À la Une de la presse française également, la réponse du gouvernement après les émeutes…« C'était début juillet, après la mort du jeune Nahel à Nanterre, tué par le tir d'un policier lors d'un contrôle routier. C'en était suivi, rappelle Le Monde, des pillages, saccages et incendies de bâtiments publics ». Alors hier, la Première ministre Elisabeth Borne a détaillé, donc, la réponse de l'exécutif devant quelque 200 maires. Et les parents sont « en première ligne » explique Le Parisien pour qui la cheffe du gouvernement a « beaucoup insisté » sur leur « responsabilité », leurs sanctions pénales seront renforcées. Autre mesure : une présence accrue d'adultes référents dans les quartiers pour mieux accompagner les jeunes et leur famille : « Un point très attendu par les élus » nous dit Les Echos « quand nombre de postes d'éducateurs spécialisés sont vacants ». Mais le chemin est encore long, explique le journal : non seulement ces mesures doivent « passer les fourches caudines du Parlement », mais elles devront aussi « faire leurs preuves sur le terrain ».Et puis un anniversaire dont les automobilistes se seraient bien passés…Il y a vingt ans jour pour jour, le 27 octobre 2003, le tout premier radar automatique de France était installé dans une petite commune de l'Essonne pour pénaliser les conducteurs qui ont eu le pied lourd sur l'accélérateur. « Vingt ans de tensions, de polémiques mais aussi de vies sauvées » titre Le Figaro : plus de 7 200 morts en 2002… 4 000 de moins aujourd'hui. Efficacité d'accord, mais aussi l'incarnation « d'une politique à double vitesse » nous dit le journal : « Zéro tolérance pour le conducteur, mais trop peu de moyens pour réprimer d'autres infractions, parfois bien plus graves ». « Le pactole des radars » écrit pour sa part Le Parisien qui rapporte que ces radars ont rapporté 12,5 milliards d'euros de recette à l'état, « affectées à la lutte contre l'insécurité routière ».
Et quasi autant de temps que l'État hébreu promet une offensive terrestre contre Gaza … qu'on attend toujours. Alors d'ici là, les journaux français s'interrogent sur le timing, les contours, et les dangers d'une telle intervention qui peut vite « tourner au piège redoutable », prévient Le Parisien ; qui recèle même des « risques incalculables » s'alarme Le Monde, une inquiétude partagée par les diplomaties occidentales : « aux yeux des responsables américains et européens, c'est l'opération de tous les dangers, analyse le journal, qui ferait basculer le conflit dans une tout autre dimension. »Est-ce à force de mises en garde de part et d'autre, d'appels à la prudence, que le gouvernement israélien prend son temps ? Le Figaro va plus loin : « Benyamin Netanyahu aurait-il la main qui tremble ? » En tout cas il ne va pas aussi vite en besogne qu'il le laissait penser, et le quotidien de droite croit savoir « qu'une partie des généraux s'étonnent de ce vertige » et s'impatientent, de peur de laisser passer le coche.Des enjeux immenses Le Figaro, toujours, en pose les termes quelques pages plus loin : « d'un côté, déclencher une conflagration régionale ; de l'autre, la perspective d'offrir une ‘victoire' aux terroristes couverts de sang. »Dans la région justement, la population est « en apnée » souffle Libération qui s'est rendu à la frontière avec le Liban, « théâtre d'un combat imprévisible. »La question ne semble plus être s'il va y avoir un affrontement, mais quand : une analyste interrogée par le journal pointe que « tout indique que le Hezbollah se prépare à une invasion terrestre » tandis que la population estime, elle, en majorité « qu'Israël doit frapper en premier, en finir avec le [groupe armé libanais] comme avec le Hamas. »Du côté libanais de la frontière, on voit aussi avec inquiétude le spectre d'une guerre se profiler. « Encore un conflit dont on n'a pas besoin » soupire une habitante exténuée dans les colonnes de Libé. Le journal, pessimiste, balaie tout espoir : « dans les esprits, la guerre arrive déjà, et peu importe qui soutenir, tant qu'elle se termine vite. »Emmanuel Macron veut la désescaladeLe président français a mis un point final à sa tournée « sur le fil » hier selon les mots du Parisien, durant laquelle il a « tenté de porter une voix équilibrée, » « outre le message de solidarité sans équivoque adressé à Israël. » De fait, Emmanuel Macron a rencontré aussi bien les autorités israéliennes que palestiniennes, jordaniennes et égyptiennes. Ce dernier interlocuteur, rappelle La Croix, est « central, comme médiateur traditionnel entre Israéliens et Palestiniens, et voisin de la bande de Gaza. » Là où la Jordanie, elle, « n'a pas les moyens de peser », estime le Monde, n'ayant ni le statut du Qatar, ni précisément, « les leviers de l'Égypte » et est associée à l'Autorité palestinienne, « partenaire traditionnel moribond. » Surtout, la Jordanie a « une relation très dégradée avec l'État hébreu », depuis l'arrivée d'un gouvernement d'extrême droite au pouvoir.Malgré tout, Le Caire et Amman représentent « le levier arabe » d'Emmanuel Macron, selon Le Figaro, et le moyen de « briser la fatalité du Proche-Orient » que le quotidien résume en un triptyque cynique : les États-Unis bombardent, les Nations unies nourrissent, l'Union européenne paie.Une visite réussieC'est en tout cas l'opinion du Figaro – outre, admet-il, « l'idée saugrenue d'une coalition militaire internationale contre le Hamas. » Le quotidien s'emballe et estime même que le président français a « incontestablement surpassé diplomatiquement ses homologues occidentaux » en réussissant à « construire un partenariat crédible avec les leaders arabes voisins des Palestiniens. » Un enthousiasme que tempère Le Parisien : certes, Emmanuel Macron est l'un des seuls occidentaux à avoir été à Ramallah ; certes, il a réussi là où Joe Biden a échoué, en décrochant un rendez-vous avec le roi jordanien. Mais cet entretien « n'a duré qu'une heure et n'a été suivi – à la demande du palais royal – d'aucune prise de parole conjointe. Comme pour donner moins d'éclat au rendez-vous », interprète le quotidien.De manière générale, tempère Le Monde, « les annonces peuvent paraître modestes » au regard des risques qui pèsent sur le Proche-Orient. Il n'empêche, le président a su esquisser « un grand écart diplomatique. Mais ces mouvements géopolitiques n'ont pas encore donné lieu à des avancées concrètes, alors, « les diplomates élyséens ont du travail devant eux », conclut Le Parisien.
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« L'adieu à un prof extraordinaire », titre le Parisien, avec en Une la photo d'un homme souriant, portant sac à dos, ainsi que livres et papiers sous le bras. « « Les obsèques du professeur assassiné par un ancien élève radicalisé ont eu lieu ce jeudi matin », poursuit Le Parisien. « Une cérémonie chargée d'émotion, suivie par une foule composée d'élèves, d'enseignants et d'anonymes, encore sous le choc ». Et parmi les plus jeunes, c'est l'incrédulité qui domine, comme pour cette collégienne de 12 ans qui explique : « Je n'arrive pas à croire que c'est vrai, que c'est lui ». Elle a suivi l'un de ses derniers cours, vendredi à 9 H. À la fin il nous a dit : « à lundi pour une interro. Ça devait être sur un truc de Victor Hugo ! ».À l'intérieur de la cathédrale, Isabelle, l'épouse de Dominique Bernard, a pris la parole... Le Monde reprend ses propos : Dominique « n'aimait pas les réseaux sociaux, la foule et les honneurs, les cérémonies, qu'il avait en horreur... Il n'aimait pas le bruit et la fureur du monde. » Et le journal précise : « Professeur agrégé de lettres modernes, lui qui s'inquiétait tant des dégâts causés par l'ignorance, avait choisi d'enseigner au collège pour tenter d'inciter les élèves, dès la sixième, à délaisser leurs écrans pour les livres, croyant au pouvoir d'émancipation de l'enseignement, de l'art et de la littérature ».De son côté, Le Figaro accuse, rappelant qu'un autre professeur, Samuel Paty, a été assassiné il y a trois ans, presque jour pour jour. « Il faut, nous dit-on, écouter sa sœur ». Reçue en début de semaine par une commission sénatoriale, elle a eu cette remarque : « si la mort de mon frère avait servi à quelque chose, Dominique Bernard serait encore là ». « En une phrase », souligne le journal, « cette femme a résumé l'état d'esprit d'une majorité de Français. Qu'ont fait nos gouvernants pendant les trois années qui ont séparé les tragédies de Conflans-Sainte-Honorine et d'Arras, que tout rapproche : l'islamisme des assassins, leur passé familial, l'école, la profession des victimes, le mode opératoire, les failles de notre politique migratoire ? »Les journalistes à GazaC'est la Une du journal la Croix. « Informer à Gaza ». En photo, des hommes habillés de gilets pare-balles marqués « Press », ils portent les corps de deux journalistes palestiniens tués à Gaza le 10 octobre. On aperçoit un linceul blanc, surmonté d'un casque bleu, lui aussi marqué « Press ». La Croix nous éclaire sur le contexte : « aucun journaliste n'ayant pu entrer dans l'enclave palestinienne depuis le 7 octobre, aucun média international n'y dispose d'envoyé spécial. La responsabilité d'informer repose donc sur les professionnels locaux, qui travaillent dans des conditions logistiques éprouvantes et au péril de leur vie. » Et La Croix précise : « Le danger, à chaque instant, pèse d'autant plus sur les journalistes, qu'il menace également leurs proches ». Le directeur de l'information de l'Agence France Presse, explique « qu'en même temps qu'ils couvrent l'actualité, la plupart des journalistes de l'AFP essaie d'évacuer leur famille vers la frontière égyptienne, dans l'espoir de la mettre à l'abri. »Reporter et humanisteUne bonne nouvelle, enfin, la libération du journaliste franco-afghan Mortaza Behboudi, sur laquelle revient le journal Libération. Lui aussi a exercé sa profession au risque de sa vie. « Au moment de sa libération », précise le journal, « Mortaza Behboudi a été contraint de signer un document dans lequel il s'engage à ne plus travailler pour des étrangers, pas même en tant que traducteur lors de manifestations de femmes ». Mais « en prison, il a consigné les récits de ses compagnons d'infortune, notamment des condamnés à mort. Même en détention, Mortaza Behboudi n'a jamais cessé d'être un reporter et un humaniste, les fondements de son identité », conclut Libération.
O medo do terrorismo está de volta à Europa. Em apenas uma semana, dois países europeus, a França e a Bélgica, foram palco de atentados, enquanto alertas de bomba se multiplicam em várias nações do continente. Os governos se preocupam com a tensão que a guerra entre Israel e o Hamas suscita na Europa. Daniella Franco, da RFIO clima se acirrou em boa parte da Europa desde o início dessa nova escalada de violência entre Israel e o Hamas. A França, que conta com as maiores comunidades mulçumana e judaica da Europa, viu a tensão do conflito se tranferir rapidamente a seu território.Na última quinta-feira (12), em entrevista à rádio France Inter, o ministro do Interior Gérald Darmanin descartou “o risco de importação do conflito israelo-palestino” à França. Um dia depois, um professor morria em um atentado contra uma escola de Arras, no norte do país. Segundo as autoridades francesas, a motivação do ato, perpetrado por um jovem de 20 anos de origem chechena, tem relação com o conflito no Oriente Médio.Já o atentado de Bruxelas, em que dois cidadãos suecos foram mortos, teria sido motivado pela onda de incidentes envolvendo o Alcorão na Suécia. Mesmo sem relação com a guerra entre Israel e o Hamas, o ataque reforça o clima de tensão e medo com uma nova onda terrorista.Alertas de bombaNos últimos dias, alertas de bomba se multiplicaram na França, obrigando dezenas de escolas e 12 dos maiores aeroportos franceses a serem esvaziados. O museu do Louvre foi fechado no último sábado (14). Já o Palácio de Versalhes teve de ser esvaziado quatro vezes por ameaça de atentado desde o fim de semana passado.Embora de maneira menos frequente que a França, outros países também foram palco de alertas de bomba, como a Bélgica, a Alemanha, o Reino Unido e a Itália. O governo francês também anunciou que tem recebido diariamente dezenas de trotes sobre ataques contra escolas; 18 jovens foram detidos por suspeita de falsos alertas em apenas 48 horas.Para especialistas, a principal ameaça hoje na Europa é o "terrorismo endógeno". As autoridades também se preocupam com a mudança de perfil de potenciais agressores que, segundo o jornal Le Parisien, "podem agir isolados, nunca frequentaram os campos de guerra jihadistas, pessoas às vezes psicologicamente frágeis, frequentemente muito jovens".A metade dos indivíduos envolvidos em projetos de atentados na França desde 2021 tem menos de 20 anos. É o caso de Mohammed Mougouchkov, autor do ataque contra a escola, em Arras, que completou 20 anos recentemente e está preso. Seu irmão, de 16 anos, e um primo, de 15, também foram indiciados.O recrutamento e o treinamento destes jovens têm ocorrido pela internet, através das redes sociais e de aplicativos de mensagens. Os treinamentos, que antes ocorriam nos campos jihadistas na Síria e no Iraque, acabaram virando tutoriais na internet de como agir em modo “lobo solitário”. O último relatório da Europol aponta para o perigo da propaganda terrorista online, que ensina a recrutas como fabricar bombas caseiras e transformar utensílios domésticos em armas.Dispositivo antiterrorismoDepois do ataque de Arras, o governo francês acionou o alerta de “emergência a atentados”, o mais alto nível de vigilância ao terrorismo no país. A segurança foi reforçada nas escolas, em locais de culto, espaços culturais e transportes públicos. Cerca de 10 mil militares foram mobilizados em toda a França.No entanto, algumas medidas vêm sendo criticadas: a mais polêmica delas é a proibição das manifestações em apoio ao povo palestino, sob a ordem do ministério francês do Interior. A justificativa do ministro Gérald Darmanin é que os atos pró-Palestina podem “provocar problemas à ordem pública”.O presidente francês, Emmanuel Macron, foi abordado na rua na quinta-feira (19) por estudantes, que questionaram a decisão. A conversa, que foi filmada por um jornalista, viralizou nas redes sociais. Macron respondeu que tem consciência de que há pessoas que querem protestar de forma pacífica, mas esses atos contam com a participação de “indivíduos radicais e que queimam bandeiras israelenses”.No total, 300 atos antissemitas foram registrados na França em menos de duas semanas: quase o total das violências contra a comunidade judaica registradas em 2022. Já escolas francesas foram palco de quase 400 incidentes durante o minuto de silêncio nacional realizado na quarta-feira (18) em homenagem ao professor assassinado em Arras – boa parte são de recusas de alunos a participar do ato. Em Colmar, no nordeste da França, um estudante chegou a ameaçar um professor de morte durante uma homenagem a Dominique Bernard.A capa do jornal Libération desta sexta-feira (20) ilustra a tensão que vive o país. “Uma França à flor da pele”, diz a manchete. O diário traz uma reportagem especial de seis páginas abordando a volta do temor dos atentados ao cotidiano dos franceses.“A guerra no Oriente Médio é uma espada de Dâmocles sobre a união nacional pedida por Macron. A intensificação do conflito não melhorará as coisas. Mas é preciso considerar que as derrapagens dos representantes políticos contribuem para alimentar a divisão”, diz Libération em seu editorial.
On this episode of Locked On Spurs, host Jeff Garcia welcomes French Journalist Vincent Pialat of Le Parisien to chat about the pulse of the French fanbase and their early impressions of San Antonio Spurs' Victor Wembanyama. Also, a pair of Spurs fans join for a segment recorded at the Frost Bank Center. Support Us By Supporting Our Sponsors! Jase Medical Get $20 off these lifesaving antibiotics with Jase Medical by using code LOCKEDON at checkout on jasemedical.com. Gametime Download the Gametime app, create an account, and use code LOCKEDONNBA for $20 off your first purchase. Birddogs Go to birddogs.com/LOCKEDONNBA or enter promo code LOCKEDONNBA for a free water bottle with any purchase. You won't want to take your birddogs off we promise you. Betterhelp This episode is sponsored by Betterhelp. Make your brain your friend, with BetterHelp. Visit BetterHelp.com/lockedonnba today to get 10% off your first month. FanDuel This episode is brought to you by FanDuel Sportsbook, Official Sportsbook of Locked On. Right now, NEW customers can bet FIVE DOLLARS and get TWO HUNDRED in BONUS BETS - GUARANTEED. Visit FanDuel.com/LOCKEDON to get started. FANDUEL DISCLAIMER: 21+ in select states. First online real money wager only. Bonus issued as nonwithdrawable free bets that expires in 14 days. Restrictions apply. See terms at sportsbook.fanduel.com. Gambling Problem? Call 1-800-GAMBLER or visit FanDuel.com/RG (CO, IA, MD, MI, NJ, PA, IL, VA, WV), 1-800-NEXT-STEP or text NEXTSTEP to 53342 (AZ), 1-888-789-7777 or visit ccpg.org/chat (CT), 1-800-9-WITH-IT (IN), 1-800-522-4700 (WY, KS) or visit ksgamblinghelp.com (KS), 1-877-770-STOP (LA), 1-877-8-HOPENY or text HOPENY (467369) (NY), TN REDLINE 1-800-889-9789 (TN) Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Fin septembre dernier, la prolifération des punaises de lit fait les gros titres de l'actualité. Le Parisien est l'un des premiers médias à s'en faire l'écho en révélant le témoignage de Nawal, le 30 août dernier. Cette habitante du XIIe arrondissement de Paris explique avoir été piquée par des punaises de lit au cinéma UGC Bercy, photos à l'appui. Depuis, de nombreuses vidéos ont été publiées sur les réseaux sociaux, montrant ces petits insectes de moins d'un centimètre dans les trains, les métros ou encore les cinémas.Mais ce qui est le plus redouté par les usagers, c'est d'en ramener chez soi : entre 2017 et 2022, plus d'un foyer français sur dix a été infesté par des punaises de lit, d'après un récent rapport de l'Agence nationale de sécurité sanitaire (ANSES). Les punaises de lit se nourrissent la nuit, principalement de sang humain et se cachent le plus souvent dans les matelas et les sommiers. Même si elles sont la plupart du temps inoffensives pour l'homme, certaines infestations peuvent représenter un véritable coût financier et psychologique.Pour Code source, Aymeric Renou, journaliste au service Futurs du Parisien, et Clémence Baudouin, cheffe adjointe à l'édition de Paris, reviennent sur cet épisode de psychose qui entoure la prolifération des punaises de lit en France.Ecoutez Code source sur toutes les plateformes audio : Apple Podcast (iPhone, iPad), Google Podcast (Android), Amazon Music, Podcast Addict ou Castbox, Deezer, Spotify.Crédits. Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Ambre Rosala - Production : Raphaël Pueyo, Barbara Gouy et Thibault Lambert - Réalisation et mixage : Benoît Gillon - Musiques : François Clos, Audio Network - Archives : BFMTV, TF1, France Info, RTL, Huffington Post. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
« La barbarie islamiste frappe la France », titre en Une le Figaro qui d'emblée pose deux questions : « Le terroriste d'Arras a-t-il voulu répondre à l'appel au jihad lancé par le chef du Hamas pour le vendredi 13 octobre ? » ou « entendait-il "célébrer" dans le sang, trois ans après - presque jour pour jour - la décapitation de Samuel Paty par l'un de ses compatriotes tchétchènes ? » Mais le journal ne compte répondre à aucune de ces deux questions, car « la réalité est ailleurs. Elle saute aux yeux. Mohamed M., 20 ans, l'assassin [présumé, NDLR] du professeur de la cité scolaire Gambetta, n'aurait jamais dû se trouver en France. Ni lui, ni sa famille, débarquée en 2009. C'est à la bruyante mobilisation des traditionnelles associations militantes pour les migrants, que ces caucasiens doivent de ne pas avoir été expulsés en 2014 ».De son côté, Libération retient que « Dominique Bernard est mort d'avoir été professeur [...] c'est une nouvelle fois l'école et ses valeurs, que les terroristes islamistes abhorrent, qui ont été visées ce vendredi 13 octobre ». Et Libération précise sa pensée : « Les terroristes détestent l'école, forcément, puisque c'est sur ses bancs que s'enseigne tout ce qu'ils abhorrent : la tolérance, le vivre ensemble, l'esprit critique, l'art de penser librement, l'acceptation de la différence. »Sujet brûlant« L'école frappée au cœur », titre Parisien, devant la photo de Dominique Bernard, légèrement souriant, une tasse à la main. Une photo visiblement prise dans un cadre privé. Le Parisien s'en prend à « ceux qui rechignent à dénoncer les dérives radicales et portent une lourde responsabilité ». Allusion à peine voilée au débat qui traverse la Nupes, la gauche française. « Tout ce qui se passe aujourd'hui en Israël et dans la bande de Gaza résonne fortement en France, poursuit le Parisien. Le sujet est brûlant. La peur de la contagion grandissante. L'équilibre tellement précaire ! Autant de raisons pour faire bloc et ne pas motiver des passages à l'acte. »La guerre en Israël et à GazaAvant une probable attaque terrestre, « Israël a ordonné hier l'évacuation vers le sud de "tous les civils" de la bande de Gaza, soit plus d'un million de personnes », rappelle la Croix. Le journal a interrogé des habitants qui « refusent de partir », et expliquent pourquoi. Comme Ziad Medoukh, le directeur du département de français de l'université Al-Aqsa de Gaza : « Je ne céderai pas aux menaces et aux pressions d'Israël : avec ma femme et nos cinq enfants, nous avons décidé de rester chez nous. » Et la Croix poursuit :« Ziad Medoukh voit dans l'évacuation demandée vendredi par Israël les prémices d'une "nouvelle Nakba", terme arabe signifiant "catastrophe" et désignant l'exil forcé de 700 000 Palestiniens après la création de l'État d'Israël en 1948. Autrement dit, un départ sans retour. "Rester chez moi, c'est ma façon de résister, explique Ziad Medoukh. Même si cela revient à attendre la mort". »Enfin, le Monde donne la parole à Vincent Lemire, professeur d'histoire. Il estime que « depuis l'attaque du Hamas contre Israël, nous sommes entrés dans une période obscure, qu'il est encore impossible de nommer. [...] Il n'y a aucun précédent, plus de 1 200 morts en une seule journée, pour les Israéliens, c'est un bilan plus lourd que durant les cinq années de la seconde Intifada, entre 2000 et 2005 ». Vincent Lemire distingue cinq grandes périodes dans ce qu'il appelle la « tragédie israélo-palestinienne ». « L'histoire nous enseigne que c'est au bord de l'abîme que des décisions douloureuses peuvent être prises. Ce cinquième acte – celui du dénouement dans la tragédie grecque – a commencé par des scènes de guerre, de pogrom et de carnage. Il appartient aux Israéliens, aux Palestiniens et aux consciences internationales d'en écrire les scènes suivantes. »
« À Gaza, l'enfer », titre en Une Libération, qui publie des photos d'enfants blessés, du sang sur le visage et sur les jambes, un bandage autour de la tête. Certains d'entre eux pleurent. « Soumis à un siège total, par les autorités israéliennes, les Gazaouis, privés d'eau, d'électricité et de carburant, sont au bord de la catastrophe humanitaire », poursuit le journal. Un homme de 54 ans témoigne : « On est soumis à un blocus total. Ce sont les civils qui paient le prix de choix politiques, d'un côté comme de l'autre. C'est une punition collective. » Mediapart a interrogé Jean-François Corty, le vice-président de Médecins du Monde : « Il n'y a plus aucun lieu sûr à Gaza. Aller secourir des blessés, c'est risquer sa vie. » L'organisation non gouvernementale internationale ne reçoit plus désormais que des « nouvelles parcellaires, de son équipe sur place, composée d'une vingtaine de personnes. Ils craignent le moment où il n'y aura plus d'électricité, ils nous ont prévenus qu'ils ne pourraient bientôt plus recharger leurs téléphones et leurs ordinateurs. »Détresse des familles d'otages françaisElles tenaient hier une conférence de presse à Tel Aviv. RFI y était, Libération s'en fait également l'écho, expliquant que cette conférence de presse se tenait « loin de l'horreur des kibboutz suppliciés du pourtour de Gaza... Mais, derrière le pupitre où sont apposées les photos de disparus franco-israéliens, il suffit d'un mot tremblant, d'une larme brûlante, d'un hoquet qui vaut tous les hurlements pour être plongé au cœur de l'horreur ». Parmi les témoignages, celui d'Ido Nagar, « pâle comme un linceul », nous dit Libération, il berce sa fille de six mois, Ellie. Sa femme Céline se rendait avec deux amis à la rave party fatale... Ido raconte : "Sur la route, la pluie de roquettes les pousse à se réfugier dans un abri. Céline a pensé que des soldats arrivaient, mais c'étaient les barbares." » Ils n'ont aucune nouvelle d'elle depuis. « Céline allaitait, elle prenait des cachets tous les jours aussi, souligne son frère, Samuel. Tout ce qu'on veut, c'est une photo. Vivante ou morte, on veut savoir. »Le métro de Gaza« Hamas, l'idéologie terroriste », titre le Parisien qui s'exclame : « Le Hamas est aussi l'ennemi du peuple palestinien. Ses combattants savent que les crimes contre l'humanité perpétrés samedi dernier déclencheront une réponse terrible contre les habitants de Gaza, utilisés comme boucliers humains. » Le Parisien nous entraîne aussi dans « le métro de Gaza », l'expression choisie par l'armée israélienne, pour désigner les tunnels, « creusés par le Hamas sous les principales villes de la zone qu'il administre. Des tunnels que les combattants connaissent par cœur », affirme un chercheur américain, interrogé par le journal qui précise : « Parfois creusés à 30 ou 40 mètres de profondeur, ces tunnels sont le plus souvent placés sous des infrastructures civiles. [...] Ils pourraient être aussi "un avantage en cas d'incursion terrestre israélienne", poursuit le Parisien. Des combattants du Hamas pourraient ainsi se retrancher dans un labyrinthe réputé imprenable, avec le risque que des soldats israéliens s'y retrouvent piégés. »Joie des premiers Français rapatriésIls sont arrivés hier jeudi à Paris. Le Monde en a rencontré quelques-uns. « Tous racontent leur soulagement de quitter une zone de guerre, le stress du bruit des sirènes, des avions ou des roquettes et les heures confinées dans des pièces blindées. » Un soulagement parfois teinté de tristesse. Gabrielle, une Franco-Israélienne de 29 ans, se dit « soulagée d'être en France, pour ses trois enfants, mais en deuil pour son peuple ». Elle a quand même quelques mots d'espoir. « J'ai fait une petite valise, dit-elle, car je veux être optimiste, j'espère retourner bientôt en Israël. »
Với hơn một triệu người nghiệp dư, câu cá là một hoạt động giải trí thể thao phổ biến ở Pháp. Trên khúc sông Seine ở thủ đô Paris, những người đi câu, được ví như “những người lính gác của dòng sông”, đã trở nên quen thuộc với dòng nước và các loại cá, cũng như tình trạng ô nhiễm của con sông lãng mạn nhất thế giới. Tại Pháp, câu cá không được coi là một hoạt động giải trí mãi cho đến thế giữa thế kỷ 19. Trước đó, vào những năm 1740 – 1820, câu cá là hoạt động chỉ để phục vụ mục đích đa dạng hóa nguồn thức ăn, và quyền đánh bắt cá trên các sông ngòi thuộc về hoàng gia hay lãnh chúa ở các địa phương. Luận án tiến sĩ của giáo viên lịch sử địa lý Jean François Malange về lịch sử đánh bắt cá ở Pháp chỉ ra rằng, lúc đó, những nông dân, vì muốn cải thiện bữa ăn, tự ý đánh bắt cá trên sông mà không được cho phép đã bị xử phạt.Đến những năm 1890, các cảnh báo về nguồn cá nước ngọt ngày càng cạn kiệt được đưa ra, dẫn đến sự ra đời của nhiều hiệp hội đánh bắt cá. Mục đích của các hiệp hội này chủ yếu là để bảo vệ dòng sông, ngăn nạn đánh bắt cá trộm và ngăn tình trạng nguồn cá sông suy giảm. Họ đánh bắt, tiêu diệt những loài có hại. Để làm được điều này, những người đi câu, đánh bắt cá trong các hiệp hội đó hầu hết đều được phổ biến kiến thức về các loài cá, môi trường thuỷ sinh, nước… Những bản đồ thống kê cá theo khu vực đầu tiên là do chính những người đi câu lập ra thông qua quan sát thực địa. Năm 1904, ước tính trên toàn nước Pháp có đến hơn 50 000 người là thành viên của các hiệp hội đánh bắt cá, cùng nhau bảo vệ dòng sông. Nhiều cuộc thi câu cá cũng đã được tổ chức. Vào những năm 1960, những người câu cá nghiệp dư ngày càng gia tăng thậm chí, số lượng còn nhiều hơn những người đánh cá chuyên nghiệp. "Những lính gác" của dòng sôngNhững con sông trở thành không gian giải trí và cần được bảo vệ, những người đi “câu cá trở thành lính gác của các con sông”. Họ báo cáo trình trạng ô nhiễm, gửi đơn khiếu nại lên chính quyền để tố cáo các hành vi vi phạm. Những người câu cá thậm chí còn trở thành nhóm gây áp lực đối với Nhà nước và các nhà công nghiệp vào nửa đầu thế kỉ 20, trong các vụ tràn dầu. Từ những năm 1980, có thể nói rằng câu cá mang tính nghệ thuật và đạo đức hơn, khi xu hướng đi câu “no kill” – không tiêu thụ, không giết cá, được ưa chuộng. Họ thả lại cá đánh bắt được xuống nước một cách có hệ thống. Các thiết bị câu cá cũng được đầu tư, cải tiến hơn. Đi câu trở thành một cách để trải nghiệm, gần với thiên nhiên, ngắm hoàng hôn buổi chiều tà, hay quan sát các loài động vật quý hiếm. Ngày nay, câu cá là một hoạt động giải trí phố biến trên toàn nước Pháp, với hơn 1,5 triệu người được cấp phép đi câu tại các vùng nước ngọt (số liệu từ 2022). Tại những thành phố lớn có sông chảy qua, như ở sông Seine của thủ đô Paris, không khó để bắt gặp những người đi câu cá mỗi buổi chiều xuống. Daniel đã có kinh nghiệm từ 15 năm đi câu, thông thường, mỗi lần mang cần câu ra ngoài, ông đều chọn một địa điểm câu mới : “Tôi đang đợi, đợi xem có con cá nào quan tâm đến mồi mà tôi làm ra, rồi cắn nó. Cần câu rất nhạy cảm, khi dây câu được kéo căng như vậy, lưỡi câu chạm đáy sông, tôi có cảm tưởng như là có thể nhìn được đáy sông. Ví dụ như chỗ này, đáy sông hơi cứng, chỗ này thì mềm, có thể là bùn. Điều thú vị ở sông Seine đó là không ai biết có thể bắt được loại cá nào. Tôi biết hết các loài cá, nhưng không biết hôm nay có thể bắt được cá pecca (perche, cá vược hay cá chó (brochet), giống như là đánh xổ số vậy. Không chỉ có sở thích câu cá, ông Daniel cũng tự mình làm ra những mồi câu giả, bằng gỗ và bằng nhựa, dưới hình dáng những con cá nhỏ. “Những con cá giả này khiến cá bị thu hút, nghĩ là cá thật và săn lùng chúng, rồi mắc bẫy. Cách mà tôi câu có thể gọi là “săn cá”, tức là lúc nào cũng di chuyển, ném lưỡi câu ra xa, rồi đi dụ cá, nếu không có con cá nào hứng thú với mồi câu, thì di chuyển đi chỗ khác, thay đổi vị trí, dưới chân cầu chẳng hạn. Tôi biết rằng khi trời mưa thì ở đây có nhiều cá đến”. Câu cá là một đam mê, một sở thích mỗi khi có thời gian rảnh. Theo ông Daniel, cách đi săn cá, đứng trước sông phẳng lặng như tấm gương, đôi khi một vài gợn sóng khi tàu thuyền đi qua, là một khoảnh khắc để giải tỏa tất cả những áp lực sau một ngày dài. Ông nói :“Tôi không thấy điều gì có thể khiến đầu óc thư thả hơn. Khi đang câu cá, tôi có thể xả bỏ hết những áp lực, như một cách thanh lọc đầu óc, ngủ tốt hơn,…, ngay cả khi không bắt được con cá nào. Đi săn cá và tập trung vào việc đó, đúng là không có gì tốt hơn. Đối với tôi, đó là một niềm vui, ngay cả khi tôi biết là con cá đó chỉ chạm vào mồi, cắn vào đuôi cá. Con cá đó đề phòng, nhưng tôi biết là nó ở đó, nên phải hành động từ từ, thay mồi khác, thử cách khác, để cá có thời gian quyết định xem có định cắn vào mồi câu hay không. Hôm nay tôi đi thử một loại mồi câu mới mà tôi làm ra, tôi bắt được một con pecca và tôi rất hài lòng. Năm nay thời tiết khá thất thường, nên thường chỉ bắt được cá nhỏ”. "Phần lớn người dân Paris không biết có cá ở sông Seine"Pháp hiện có khoảng 3600 Hiệp đội đánh cá tại các vùng nước ngọt. Nếu muốn đi câu, đánh bắt cá thì phải sở hữu giấy phép câu (thẻ đi câu), thuộc một hiệp hội câu cá nào đó, phải trả phí bảo vệ môi trường nước và phải được sự cho phép của chính quyền địa phương.Tại Paris, hầu hết các khu vực ven sông Seine đều được phép câu cá, trừ port d'Arsenal. Có những loài cá không được phép đánh bắt tùy theo mùa, hoặc những loài cá hiếm. Cách đánh bắt cá bằng tay, sử dụng trứng cá, hay lươn thuỷ tinh, hay sử dụng lưới bị cấm vào mọi thời điểm và quanh năm.Ông Bill François, thành viên của Hiệp hội đánh cá tại Paris và sông Seine, trả lời kênh truyền hình BFM, nhận định rằng “những người đi câu cá, thông qua thẻ đi câu, đóng góp tài chính cũng như niềm đam mê, lòng tình nguyện vào việc bảo vệ môi trường nước. Chúng tôi là những người duy nhất quan tâm đến điều này, phần lớn người dân Paris không biết rằng ở sông Seine có cá. Còn chúng tôi, ngày nào cũng có mặt bên bờ sông. Chúng tôi biết rằng có khoảng 30 loài cá.”Đối với anh Fred, sống trong vùng Paris và cũng đam mê câu cá từ nhỏ, tham gia một số cuộc thi câu, nhưng đối với anh, câu cá trên hết là sự kích thích, bởi anh thường đi “săn” loại cá nheo châu Âu (Silurus). Trang bị ba cần câu khác nhau, ở bờ sông Seine, phía ngoại ô thành phố, chỉ chờ cá cắn câu, anh cho biết “những âm thanh mà mình nghe được ở điều kiện thường thì những tiếng động đó lớn gấp 10 lần đối với cá nheo, chúng rất nhạy cảm. Kích thước của cá nheo đôi khi có thể to hơn cả tôi”. Loại cá này thường ẩn trong bùn ở đáy sông hồ, dài trung bình khoảng 1,5 mét và nặng từ 50 đến 150 kg. Có những con cá khổng lồ, có kích thước lên đến 2,77 mét. Xu hướng câu cá "no-kill" : bắt được rồi thả lại xuống nướcCũng giống như nhiều người đi câu nghiệp dư khác theo xu hướng – no kill, bắt nguồn từ Anh Quốc, cả anh Fred và ông Daniel, đều thích câu cá, nhưng bắt được, rồi lại thả xuống nước. Ông giải thích : “ Tôi không ăn cá ở sông Seine khi mà tôi biết được lịch sử của dòng sông ra sao. Nước bị ô nhiễm. Tận mắt tôi đã nhìn thấy những ống cống xả nước thải trực tiếp ra sông, rác, phân, túi nhựa,…vv... Chưa kể đến ô nhiễm từ thuốc kháng sinh, hay ô nhiễm do PCB. Tôi cũng tận mắt nhìn thấy những con tàu xả rác thẳng xuống sông khi đang di chuyển. Thật là kinh khủng ! Có những chỗ nước chuyển sang màu tím. Chất lượng nước sông, theo tôi, không hề cải thiện chút nào dù họ có nói trên truyền hình. Tôi vẫn nhìn thấy các ống xả nước thải trực tiếp ra sông. Có lần tôi đã đến tòa thị chính để báo cáo về tình trạng này, nhưng họ nói rằng các ống nước thải đó là do lắp đặt sai, và họ cũng không có giải pháp.” Vào dịp Thế vận hội 2024, một số cuộc thi bơi sẽ được tổ chức trên sông Seine. Việc cải thiện chất lượng nước đang được cấp tốc thực hiện. Hồi tháng 8 vừa qua, một cuộc thi bơi thử trên sông Seine (gần cầu Alexandre III) đã bị hủy vì chất lượng nước không bảo đảm. Ông Daniel nói “tôi không biết vận động viên nào dám bơi ở sông Seine, nhưng nếu là tôi thì chắc chắn là không”.Ven bờ sông Seine, đôi khi người ta bắt gặp những chiếc khăn ướt bẩn ở một góc nào đó. Ông Daniel cho biết đó là loại rác phổ biến nhất đối với người đi câu. Một số người “bắt” được loại rác này nhưng không vứt bỏ vào thùng rác.Ngoài ra còn vô số các loại rác khác vẫn nằm ở đáy sông, thậm chí có những người đi câu rác thay vì câu cá. Hồi đầu năm nay, 02/2023, báo Le Parisien đưa tin một thanh niên ở vùng Hauts-de-Seine đã “câu” được một vỏ đạn có từ thời Đệ Nhất Thế Chiến, rồi mang về căn hộ, khiến cảnh sát phải sơ tán cả tòa nhà.
Với hơn một triệu người nghiệp dư, câu cá là một hoạt động giải trí thể thao phổ biến ở Pháp. Trên khúc sông Seine ở thủ đô Paris, những người đi câu, được ví như “những người lính gác của dòng sông”, đã trở nên quen thuộc với dòng nước và các loại cá, cũng như tình trạng ô nhiễm của con sông lãng mạn nhất thế giới. Tại Pháp, câu cá không được coi là một hoạt động giải trí mãi cho đến thế giữa thế kỷ 19. Trước đó, vào những năm 1740 – 1820, câu cá là hoạt động chỉ để phục vụ mục đích đa dạng hóa nguồn thức ăn, và quyền đánh bắt cá trên các sông ngòi thuộc về hoàng gia hay lãnh chúa ở các địa phương. Luận án tiến sĩ của giáo viên lịch sử địa lý Jean François Malange về lịch sử đánh bắt cá ở Pháp chỉ ra rằng, lúc đó, những nông dân, vì muốn cải thiện bữa ăn, tự ý đánh bắt cá trên sông mà không được cho phép đã bị xử phạt.Đến những năm 1890, các cảnh báo về nguồn cá nước ngọt ngày càng cạn kiệt được đưa ra, dẫn đến sự ra đời của nhiều hiệp hội đánh bắt cá. Mục đích của các hiệp hội này chủ yếu là để bảo vệ dòng sông, ngăn nạn đánh bắt cá trộm và ngăn tình trạng nguồn cá sông suy giảm. Họ đánh bắt, tiêu diệt những loài có hại. Để làm được điều này, những người đi câu, đánh bắt cá trong các hiệp hội đó hầu hết đều được phổ biến kiến thức về các loài cá, môi trường thuỷ sinh, nước… Những bản đồ thống kê cá theo khu vực đầu tiên là do chính những người đi câu lập ra thông qua quan sát thực địa. Năm 1904, ước tính trên toàn nước Pháp có đến hơn 50 000 người là thành viên của các hiệp hội đánh bắt cá, cùng nhau bảo vệ dòng sông. Nhiều cuộc thi câu cá cũng đã được tổ chức. Vào những năm 1960, những người câu cá nghiệp dư ngày càng gia tăng thậm chí, số lượng còn nhiều hơn những người đánh cá chuyên nghiệp. "Những lính gác" của dòng sôngNhững con sông trở thành không gian giải trí và cần được bảo vệ, những người đi “câu cá trở thành lính gác của các con sông”. Họ báo cáo trình trạng ô nhiễm, gửi đơn khiếu nại lên chính quyền để tố cáo các hành vi vi phạm. Những người câu cá thậm chí còn trở thành nhóm gây áp lực đối với Nhà nước và các nhà công nghiệp vào nửa đầu thế kỉ 20, trong các vụ tràn dầu. Từ những năm 1980, có thể nói rằng câu cá mang tính nghệ thuật và đạo đức hơn, khi xu hướng đi câu “no kill” – không tiêu thụ, không giết cá, được ưa chuộng. Họ thả lại cá đánh bắt được xuống nước một cách có hệ thống. Các thiết bị câu cá cũng được đầu tư, cải tiến hơn. Đi câu trở thành một cách để trải nghiệm, gần với thiên nhiên, ngắm hoàng hôn buổi chiều tà, hay quan sát các loài động vật quý hiếm. Ngày nay, câu cá là một hoạt động giải trí phố biến trên toàn nước Pháp, với hơn 1,5 triệu người được cấp phép đi câu tại các vùng nước ngọt (số liệu từ 2022). Tại những thành phố lớn có sông chảy qua, như ở sông Seine của thủ đô Paris, không khó để bắt gặp những người đi câu cá mỗi buổi chiều xuống. Daniel đã có kinh nghiệm từ 15 năm đi câu, thông thường, mỗi lần mang cần câu ra ngoài, ông đều chọn một địa điểm câu mới : “Tôi đang đợi, đợi xem có con cá nào quan tâm đến mồi mà tôi làm ra, rồi cắn nó. Cần câu rất nhạy cảm, khi dây câu được kéo căng như vậy, lưỡi câu chạm đáy sông, tôi có cảm tưởng như là có thể nhìn được đáy sông. Ví dụ như chỗ này, đáy sông hơi cứng, chỗ này thì mềm, có thể là bùn. Điều thú vị ở sông Seine đó là không ai biết có thể bắt được loại cá nào. Tôi biết hết các loài cá, nhưng không biết hôm nay có thể bắt được cá pecca (perche, cá vược hay cá chó (brochet), giống như là đánh xổ số vậy. Không chỉ có sở thích câu cá, ông Daniel cũng tự mình làm ra những mồi câu giả, bằng gỗ và bằng nhựa, dưới hình dáng những con cá nhỏ. “Những con cá giả này khiến cá bị thu hút, nghĩ là cá thật và săn lùng chúng, rồi mắc bẫy. Cách mà tôi câu có thể gọi là “săn cá”, tức là lúc nào cũng di chuyển, ném lưỡi câu ra xa, rồi đi dụ cá, nếu không có con cá nào hứng thú với mồi câu, thì di chuyển đi chỗ khác, thay đổi vị trí, dưới chân cầu chẳng hạn. Tôi biết rằng khi trời mưa thì ở đây có nhiều cá đến”. Câu cá là một đam mê, một sở thích mỗi khi có thời gian rảnh. Theo ông Daniel, cách đi săn cá, đứng trước sông phẳng lặng như tấm gương, đôi khi một vài gợn sóng khi tàu thuyền đi qua, là một khoảnh khắc để giải tỏa tất cả những áp lực sau một ngày dài. Ông nói :“Tôi không thấy điều gì có thể khiến đầu óc thư thả hơn. Khi đang câu cá, tôi có thể xả bỏ hết những áp lực, như một cách thanh lọc đầu óc, ngủ tốt hơn,…, ngay cả khi không bắt được con cá nào. Đi săn cá và tập trung vào việc đó, đúng là không có gì tốt hơn. Đối với tôi, đó là một niềm vui, ngay cả khi tôi biết là con cá đó chỉ chạm vào mồi, cắn vào đuôi cá. Con cá đó đề phòng, nhưng tôi biết là nó ở đó, nên phải hành động từ từ, thay mồi khác, thử cách khác, để cá có thời gian quyết định xem có định cắn vào mồi câu hay không. Hôm nay tôi đi thử một loại mồi câu mới mà tôi làm ra, tôi bắt được một con pecca và tôi rất hài lòng. Năm nay thời tiết khá thất thường, nên thường chỉ bắt được cá nhỏ”. "Phần lớn người dân Paris không biết có cá ở sông Seine"Pháp hiện có khoảng 3600 Hiệp đội đánh cá tại các vùng nước ngọt. Nếu muốn đi câu, đánh bắt cá thì phải sở hữu giấy phép câu (thẻ đi câu), thuộc một hiệp hội câu cá nào đó, phải trả phí bảo vệ môi trường nước và phải được sự cho phép của chính quyền địa phương.Tại Paris, hầu hết các khu vực ven sông Seine đều được phép câu cá, trừ port d'Arsenal. Có những loài cá không được phép đánh bắt tùy theo mùa, hoặc những loài cá hiếm. Cách đánh bắt cá bằng tay, sử dụng trứng cá, hay lươn thuỷ tinh, hay sử dụng lưới bị cấm vào mọi thời điểm và quanh năm.Ông Bill François, thành viên của Hiệp hội đánh cá tại Paris và sông Seine, trả lời kênh truyền hình BFM, nhận định rằng “những người đi câu cá, thông qua thẻ đi câu, đóng góp tài chính cũng như niềm đam mê, lòng tình nguyện vào việc bảo vệ môi trường nước. Chúng tôi là những người duy nhất quan tâm đến điều này, phần lớn người dân Paris không biết rằng ở sông Seine có cá. Còn chúng tôi, ngày nào cũng có mặt bên bờ sông. Chúng tôi biết rằng có khoảng 30 loài cá.”Đối với anh Fred, sống trong vùng Paris và cũng đam mê câu cá từ nhỏ, tham gia một số cuộc thi câu, nhưng đối với anh, câu cá trên hết là sự kích thích, bởi anh thường đi “săn” loại cá nheo châu Âu (Silurus). Trang bị ba cần câu khác nhau, ở bờ sông Seine, phía ngoại ô thành phố, chỉ chờ cá cắn câu, anh cho biết “những âm thanh mà mình nghe được ở điều kiện thường thì những tiếng động đó lớn gấp 10 lần đối với cá nheo, chúng rất nhạy cảm. Kích thước của cá nheo đôi khi có thể to hơn cả tôi”. Loại cá này thường ẩn trong bùn ở đáy sông hồ, dài trung bình khoảng 1,5 mét và nặng từ 50 đến 150 kg. Có những con cá khổng lồ, có kích thước lên đến 2,77 mét. Xu hướng câu cá "no-kill" : bắt được rồi thả lại xuống nướcCũng giống như nhiều người đi câu nghiệp dư khác theo xu hướng – no kill, bắt nguồn từ Anh Quốc, cả anh Fred và ông Daniel, đều thích câu cá, nhưng bắt được, rồi lại thả xuống nước. Ông giải thích : “ Tôi không ăn cá ở sông Seine khi mà tôi biết được lịch sử của dòng sông ra sao. Nước bị ô nhiễm. Tận mắt tôi đã nhìn thấy những ống cống xả nước thải trực tiếp ra sông, rác, phân, túi nhựa,…vv... Chưa kể đến ô nhiễm từ thuốc kháng sinh, hay ô nhiễm do PCB. Tôi cũng tận mắt nhìn thấy những con tàu xả rác thẳng xuống sông khi đang di chuyển. Thật là kinh khủng ! Có những chỗ nước chuyển sang màu tím. Chất lượng nước sông, theo tôi, không hề cải thiện chút nào dù họ có nói trên truyền hình. Tôi vẫn nhìn thấy các ống xả nước thải trực tiếp ra sông. Có lần tôi đã đến tòa thị chính để báo cáo về tình trạng này, nhưng họ nói rằng các ống nước thải đó là do lắp đặt sai, và họ cũng không có giải pháp.” Vào dịp Thế vận hội 2024, một số cuộc thi bơi sẽ được tổ chức trên sông Seine. Việc cải thiện chất lượng nước đang được cấp tốc thực hiện. Hồi tháng 8 vừa qua, một cuộc thi bơi thử trên sông Seine (gần cầu Alexandre III) đã bị hủy vì chất lượng nước không bảo đảm. Ông Daniel nói “tôi không biết vận động viên nào dám bơi ở sông Seine, nhưng nếu là tôi thì chắc chắn là không”.Ven bờ sông Seine, đôi khi người ta bắt gặp những chiếc khăn ướt bẩn ở một góc nào đó. Ông Daniel cho biết đó là loại rác phổ biến nhất đối với người đi câu. Một số người “bắt” được loại rác này nhưng không vứt bỏ vào thùng rác.Ngoài ra còn vô số các loại rác khác vẫn nằm ở đáy sông, thậm chí có những người đi câu rác thay vì câu cá. Hồi đầu năm nay, 02/2023, báo Le Parisien đưa tin một thanh niên ở vùng Hauts-de-Seine đã “câu” được một vỏ đạn có từ thời Đệ Nhất Thế Chiến, rồi mang về căn hộ, khiến cảnh sát phải sơ tán cả tòa nhà.
« Le monde retient souffle, s'exclame Le Parisien en première page. Quelque chose se prépare, pointe le journal. Depuis l'assaut surprise du Hamas contre Israël, samedi, l'armée israélienne a rappelé 300 000 réservistes. La société civile fait face aux drames et se mobilise pour soutenir l'effort des soldats de Tsahal qui préparent la riposte. » Désormais, « trente-cinq bataillons israéliens entoureraient l'enclave palestinienne, où seraient détenus des dizaines d'otages ».« Israël en ordre de bataille », renchérit Libération en première page. Libération qui est en certain : « L'offensive terrestre de l'armée israélienne sur la bande de Gaza, qui paraissait samedi n'être qu'une ultime possibilité, semble être devenue inévitable. Après la découverte de l'étendue des massacres perpétrés par le Hamas sur des civils, dont de nombreux enfants, l'opinion publique israélienne est chauffée à blanc, exactement comme l'espéraient les terroristes. »Face-à-face inexorableEt Libération de prédire que « nul ne pourra maintenant arrêter le déferlement des tanks. Les États-Unis sont entrés en période électorale, la Chine n'a aucune influence politique dans la région, l'Europe est profondément divisée et la Russie s'attend à en bénéficier. La théorie selon laquelle une invasion de Gaza, un labyrinthe de ruelles densément peuplées cachant un immense réseau souterrain piégé et bunkérisé, serait trop coûteuse en vies humaines pour Tsahal s'est effacée après le bilan vertigineux des morts israéliens cette semaine ».Et « c'est principalement la population civile de Gaza qui en paiera le prix, soupire encore Libération, car toute offensive terrestre sera précédée d'un tapis de bombardements aériens forcément aveugles. Les deux opposants principaux aux accords d'Oslo, Ismaël Haniyeh pour le Hamas et Benyamin Netanyahu pour le Likoud, se retrouvent maintenant dans ce face-à-face inexorable que leurs propres actions ont engendré. L'un est dans son asile doré au Qatar, l'autre dans sa villa fortifiée de Césarée ». Et Libération de citer cette phrase de l'écrivain Jean Giraudoux tirée de son roman La Guerre de Troie n'aura pas lieu : « "le privilège des grands, c'est de voir les catastrophes d'une terrasse". »Que cherche Jean-Luc Mélenchon ?Pendant ce temps, en France, la polémique se poursuit après le refus par une partie de l'extrême gauche de qualifier le Hamas d'organisation terroriste. Dans son éditorial, Le Monde n'y va pas par quatre chemins. Le Monde dénonce « une forme de complaisance envers la violence la plus barbare. (…) Que cherche Jean-Luc Mélenchon ?, s'indigne le quotidien du soir. À renforcer sa base électorale dans les quartiers ? À monter les communautés les unes contre les autres ? À encourager l'antisémitisme ? À cautionner le terrorisme islamiste ? Toutes ces questions méritent d'être ouvertement posées, s'exclame Le Monde. Non seulement au sein de son parti, mais aussi au sein des autres composantes de la Nupes, tant le cas Mélenchon est devenu le problème de toute la gauche. (…) À chaque fois que le leader des "insoumis" les a heurtés par son comportement autoritaire, ses excès, son sectarisme, son attrait pour les régimes forts, ils ont protesté mais finalement courbé l'échine, sans voir qu'à chaque fois c'est un peu de leur valeur qu'ils sacrifiaient et de leur capital qu'ils perdaient. Il est plus que temps, conclut Le Monde, de s'affranchir de cette tutelle ».« Ridicule et indécent… »Le Figaro s'interroge en écho : « Les acteurs non mélenchonistes de la Nupes ont choisi de s'indigner. Mais ne veulent pas rompre… Mélenchon leur fait-il donc encore si peur ? Manquent-ils d'audace ? Restent-ils prisonniers de leurs intérêts électoraux ? »En tout cas, conclut La Dépêche du Midi, « face à l'immense défi qu'Israël doit relever et aux conséquences géopolitiques qui pourraient ébranler une nouvelle fois le Proche-Orient, chez nous, les tergiversations politiciennes d'un Jean-Luc Mélenchon nous paraissent ridicules et pour tout dire infiniment indécentes. Honte à ceux qui hésitent ou qui ont peur des mots – les tueurs du Hamas ont démontré ce qu'on savait déjà, martèle le quotidien toulousain : ils sont bel et bien des terroristes. De la pire espèce ».
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Des milliards de dollars, des dizaines d'années, 1 Français sur 2, une hausse de 10%… Chaque jour, les chiffres inondent l'actualité et on s'y perd parfois. Alors, l'équipe de La Loupe décortique l'un d'eux à la virgule près. Aujourd'hui, Corentin Pennarguear, journaliste au service Monde L'Express, spécialiste du Moyen-Orient, s'intéresse à la mobilisation inédite de la société israélienne après l'attaque du Hamas.Retrouvez tous les détails de l'épisode ici et inscrivez-vous à notre newsletter. L'équipe : Présentation et écriture : Charlotte BarisMontage et réalisation : Jules KrotCrédits : Europe 1, France Info, Le Parisien, RTS Musique et habillage : Emmanuel Herschon / Studio Torrent Logo : Anne-Laure Chapelain / Thibaut Zschiesche Pour nous écrire : laloupe@lexpress.fr Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
« C'est un terrible engrenage qui est en train de s'enclencher au Moyen-Orient et personne ne peut en prédire l'issue, soupire Libération. L'attaque terroriste du Hamas sur Israël a plongé dans l'horreur l'État hébreu qui enterre ses plus de 800 morts et pleure ses otages qu'il sait menacés à chaque seconde, surtout depuis les menaces d'exécution lancées hier soir par le Hamas. Mais elle plonge aussi dans l'horreur les Palestiniens de Gaza, qui ne sont pas tous des soutiens du Hamas : plus de 600 ont déjà été tués et beaucoup encore risquent de mourir sous les bombes, ou même de faim vu qu'Israël a décrété un siège total de ce qui est déjà une prison à ciel ouvert. »« Comme dans un cycle inlassablement funeste, une chape de mort s'abat de nouveau sur Israël et la bande de Gaza, renchérit Le Figaro. La férocité dont a fait preuve le Hamas palestinien en massacrant par centaines des civils chez eux et des jeunes lors d'un concert dans le désert a ouvert une traînée de sang qui peut se transformer en rivière. En attendant de porter son "Sabre de fer" au cœur de Gaza, l'état-major de Tsahal rassemble ses forces et impose un "siège complet" à l'enclave palestinienne, constate encore Le Figaro. À l'enfermement de 2 millions de miséreux depuis des décennies s'ajoutent dorénavant les coupures d'eau, de gaz et d'électricité. Et les bombardements déjà constants, en représailles ou pour préparer le terrain, promettent là aussi aux civils de payer le prix fort dans la guerre qui s'annonce. »L'heure n'est pas à la paix…Dans ces conditions, tout espoir de paix est vain…En effet, relève Le Parisien, « la moitié de la population palestinienne a moins de 20 ans ; la moitié de la population israélienne, moins de 30 ans. Ces générations n'ont, pour ainsi dire, jamais entendu leurs leaders parler de dialogue, de négociation, de cohabitation. Elles ont grandi au mieux dans la méfiance, au pire dans la haine des jeunes du même âge qui leur font face. Comment cela pourrait-il constituer une base pour la paix ? »D'autant, souligne Le Monde, que « les fossoyeurs d'Oslo, la droite israélienne et le Hamas, sont aux avant-postes. Ils n'ont rien d'autre à offrir que des impasses : l'éradication, mille fois promise, du Hamas pour Benyamin Netanyahu, dont les civils de Gaza paieraient le prix ; la "victoire" selon le Hamas, qui n'est rien d'autre qu'un carnage sans lendemain. Du fait du désengagement des États-Unis et des Européens, la normalisation entre Israël et plusieurs pays arabes – à l'exception de ceux restés dans l'orbite iranienne (Liban et Syrie) – cette normalisation aurait pu permettre, estime Le Monde, de rouvrir une perspective politique et d'apporter une réponse à la question palestinienne, probablement imparfaite mais préférable au gouffre actuel. Cette question a été considérée, à tort, comme totalement accessoire par ceux qui ont déjà franchi le pas (Maroc, Émirats arabes unis, Bahreïn). La paix doit pourtant être la paix pour tous, s'exclame le quotidien du soir. Un sursaut international est impératif pour pouvoir encore espérer. »En effet, complète La Charente Libre, « devant l'impossibilité d'imaginer une quelconque négociation et face à cette guerre effroyable qui pourrait s'étendre, la communauté internationale, à commencer par le monde arabe et les États-Unis, semble être la seule à terme capable de débloquer une situation inextricable aujourd'hui. Ce n'est pas le moment de l'évoquer mais il est encore temps de l'envisager. »Vers une régionalisation du conflit ?Alors, que va-t-il se passer demain et après-demain ? Pour Les Echos, « le soutien militaire, logistique et financier de l'Iran à l'action du Hamas va probablement conduire Israël à punir l'Iran. Comment ? Question capitale. Un nouveau cycle de violence interétatique pourrait s'ouvrir au Proche-Orient. (…) Une guerre régionale entre Israël et l'Iran est-elle sur le point de commencer ? »Et puis, sur le plan intérieur, s'interrogent encore Les Echos, « le gouvernement d'extrême-droite israélien (critiqué pour n'avoir rien vu venir) va-t-il s'effondrer ou bien être renforcé ? (…) Les prochains jours seront décisifs. »
« Attaques du Hamas : des centaines d'infiltrés toujours en Israël », titre Le Parisien Dimanche, reprenant les propos d'un porte-parole de l'armée israélienne qui précise : « nous sommes en train de combattre contre des terroristes venus en Israël par les airs, par la mer et par la terre ». Le journal a recueilli le témoignage de Maia, qui vit au nord de Tel Aviv : « J'ai 46 ans, j'ai toujours habité en Israël, mais je n'ai jamais rien connu de tel... Même ma mère, qui a connu la guerre du Kippour en 1973, me dit qu'elle n'a jamais vu ça. »Dans Le Journal du Dimanche, l'avocat Arno Klarsfeld estime que « les israéliens vivent leur 11-Septembre ». « Les terroristes du Hamas, dit-il, ont voulu réitérer symboliquement l'attaque surprise de Kippour du 6 octobre 1973 où Israël était passé proche d'une défaite qui eût abouti à la fin de l'État Juif. » Mais l'avocat ajoute : « cette attaque du Hamas est aussi un acte de désespoir face à Israël qui est en paix avec l'Égypte, la Jordanie et entretient des relations diplomatiques avec bien d'autres États arabes et commence à être accepté par de nombreux États du Moyen-Orient. »Des services secrets israéliens dépassés« Une défaillance incroyable », titre Le Parisien dont le consultant en sécurité Pierre Servent, pose une hypothèse : « est-ce que les déchirements qui traversent la société israélienne depuis plusieurs mois autour de la réforme judiciaire et institutionnelle portée par le gouvernement de droite et d'extrême droite, n'ont pas pu parasiter le travail des services secrets israéliens.» Quant à l'aide dont a pu bénéficier le Hamas pour mener cette attaque d'envergure, l'expert en sécurité n'a guère de doute : « Je vois mal, dit-il, comment le Hamas avec ses propres petits moyens et sur un territoire grand comme un mouchoir de poche aurait pu constituer un tel stock de guerre et disposer de renseignements pour attaquer des casernes, sans aide extérieure ». Pour lui, l'hypothèse la plus probable, est que l'Iran, a apporté son aide au Hamas.Un nouveau venu dans la presse dominicaleC'est La Tribune Dimanche qui sort aujourd'hui pour la première fois et qui titre en Une : « La guerre qui sidère », avec la photo d'un Palestinien qui prend un selfie devant un char israélien. « Exécutions de civils, prises d'otages, tirs de roquettes, énumère le journal qui parle lui aussi d'un « 11-Septembre israélien » et décrit les images qui circulent sur les réseaux sociaux. Images « insoutenables de soldats et civils tués dans une mare de sang, mais aussi celles de prisonniers, allongés au sol, mains attachées, hagards sous la lumière crue des caméras. »Le Haut-Karabakh« Le chemin de croix des Arméniens », titre Paris Match, qui publie un reportage photos, sur la fuite désespérée des Arméniens. On voit une jeune femme entourée de quatre enfants, comme seul bagage, elle porte un petit sac en plastique rose. Il y a aussi ces hommes et ces femmes, parfois très âgés, entassés dans la remorque d'un camion...« Arménie : civilisation en Péril ». C'est la Une du Point cette semaine. « Une épuration ethnique sous nos yeux », ajoute l'hebdomadaire, qui consacre une vingtaine de pages à la guerre menée et remportée par l'Azerbaïdjan dans le Haut-Karabakh. L'essayiste et philosophe Pascal Bruckner redoute un nouveau « génocide », et déplore l'attitude de la communauté internationale. « L'Arménie nous tend la main mais nous tournons la tête », écrit-il. « Bruxelles négocie gaz et pétrole avec le tyran de Bakou, afin que nos populations ne grelottent pas cet hiver....».« Et si l'Europe cessait de regarder ailleurs ? » renchérit l'Express. « Certains diront qu'elle ne peut être sur tous les fronts, à l'heure où son soutien à l'Ukraine devient plus difficile à faire accepter à la population. Est-ce une raison pour ne pas agir ? » « Non », tonne l'Express, qui suggère de« geler les fonds d'Aliev (le chef de l'État azerbaïdjanais) et de sa famille, déposés à l'étranger et qui se comptent en milliards de dollars ».Une histoire millénaireL'hebdomadaire l'Obs a interrogé le philosophe et historien Michel Marian. Pour lui, « la province du Haut-Karabakh est investie d'une valeur symbolique très forte : arménienne depuis l'Antiquité, c'est elle qui a le plus longtemps préservé une forme de souveraineté, car ce sont des princes arméniens qui y ont régné jusqu'à la fin du XVIIIe siècle ». Pour l'historien, pas de doute : « Le fait que le Karabakh cesse d'être arménien au bout de deux millénaires d'existence constitue un très grand choc. »
Le 29 septembre, Le Parisien a publié une enquête en quatre volets sur les pratiques de l'Institut du Christ Roi Souverain Prêtre. Reconnue par le Vatican, cette communauté religieuse, basée en Toscane et fondée par deux abbés français, forme des prêtres qui officient ensuite dans les paroisses d'une quinzaine de pays dans le monde, dont la France. Leurs messes, célébrées en latin et dos aux fidèles, ont le vent en poupe auprès d'un public qui plaide pour un retour aux rites anciens. Mais depuis quelques années, l'Institut du Christ Roi Souverain Prêtre est dans le viseur de la Conférence des Évêques de France. La plus haute autorité de l'Eglise dans l'hexagone a déjà notifié à plusieurs reprises le Vatican des signes de “dérives sectaires” signalés au sein de l'Institut, notamment pendant la formation des chanoines. Des alertes restées à ce jour sans réponse.Vincent Mongaillard, journaliste à la cellule récit du Parisien, a collecté de nombreux témoignages de personnes victimes de ces dérives. Il revient sur les différentes étapes de son enquête dans Code source.Ecoutez Code source sur toutes les plateformes audio : Apple Podcast (iPhone, iPad), Google Podcast (Android), Amazon Music, Podcast Addict ou Castbox, Deezer, Spotify.Crédits. Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Ambre Rosala - Production : Raphaël Pueyo, Barbara Gouy et Thibault Lambert - Réalisation et mixage : Pierre Chaffanjon - Musiques : François Clos, Audio Network - Archives : Institut du Christ Roi Souverain Prêtre Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
▶ Jamais un média populaire et indépendant, qui n'est détenu ni par de riches oligarques ni par l'Etat, n'avait arraché le droit d'être diffusé à la TV ! Nous si ! Le 20 octobre, nous serons sur vos écrans ! Soutenez-nous sur KissKissBankBank, et faites partie de cette aventure historique ! ▶ Autoriser la vente à perte des carburants, était-ce la solution pour sauver le pouvoir d'achat des français ? Le gouvernement a essayé… et s'est complètement planté. Interrogée dans Le Parisien le week-end dernier, Elisabeth Borne a annoncé l'autorisation à titre exceptionnel de la vente à perte sur le carburant pour une période limitée. Le but ? Que les distributeurs puissent baisser davantage les prix. L'exécutif a ensuite parlé de baisses de plusieurs dizaines de centimes d'euros. Choux blanc : Total et les distributeurs disent non. “De l'aveu d'un conseiller du gouvernement, l'affaire est “mal embarquée”, mais pas question de faire marche arrière. La mesure permettant aux distributeurs de revendre à perte du carburant figurera bien dans le projet de loi présenté mercredi prochain en Conseil des ministres par Bruno Le Maire — ce texte permettra aussi d'avancer les négociations commerciales entre la grande distribution et les industriels.” rapporte Politico. Entre l'enregistrement et la diffusion de cet épisode, Emmanuel Macron a de nouveau changé le plan ce dimanche soir, et avance maintenant la vente à prix coûtant. Pour Thomas Porcher : “L'État n'a pas su établir un rapport de force avec les distributeurs ou les pétroliers”. Ces "solutions", même appliquées, présentent peu de chances de réellement fonctionner au vu de l'état du marché, dépeint l'économiste. De même, la négociation avec les distributeurs avancée à cet hiver n'est pas suffisante pour résoudre les problèmes de pouvoir d'achat, tant qu'on ne s'attaque pas à la question des salaires, rappelle Thomas Porcher. “Le smic en Ile-de-France devrait être à 9 % de plus », c'est ce que revendique Valérie Pécresse, la Présidente de la Région, dans 20 minutes lundi dernier. “Valérie Pécresse va demander un “choc de décentralisation” à l'Etat, soit un droit à la décision des thématiques qui concernent particulièrement l'île de France. La tête de la région LR déplore la France pays « le plus centralisé d'Europe ””. Même si Valérie Pécresse pointe du doigt une réalité, ce n'est pas la bonne solution, avance Thomas Porcher. Il pointe plusieurs limites : vider les régions des travailleurs qui viendraient sur Paris, tendance qui existe déjà car c'est très centralisé et donc créer une distorsion supplémentaire ; créer une compétitivité entre certains métiers... “Il faut augmenter le SMIC, mais partout”, avance Thomas Porcher. Lisa Lap et Thomas Porcher analysent tout cela, c'est l'Instant Porcher.
Tu peux soutenir sur le podcast sur KissKissBankBank ou en mettant 5⭐️ sur Apple Podcasts ou Spotify ! Frank est Head of UX chez Effy. Frank découvre le design, dès le collège, dans une entreprise qui fabrique des stands pour des salon, qui se trouve à côté du garage de son père. Il s'oriente alors vers un BEP, puis un bac pro en production graphique et communication visuelle. Grâce à ses études, il faut de nombreux stages en print. Il passe par : Le Parisien, Hachette Filipacchi, Moto Magazine et diverses agences. Après le bac pro, Frank continue ses études dans une école privée de design. Malheureusement, cette école ne répond pas à ses attentes. Heureusement, il l'a passe en alternance dans l'agence DDB. Il y travaille d'abord sur des magazines d'entreprise. Il commence aussi à travailler l'équipe web de son studio. C'est alors qu'il bascule progressivement vers le design numérique. C'est aussi à ce moment qu'il découvre le templating : faire en sorte d'automatiser la création de page de magazine - une sorte de précurseur aux Design Systems numériques. A la fin de son alternance, Frank décide de devenir indépendant, car le monde de l'agence ne lui convient plus. Mais l'indépendance ne fonctionne pas pour lui : il n'arrive pas à se vendre et n'a pas le réseau pour avoir des missions. Après cette aventure, il retourne au salariat chez Exertis Connect : une multi-nationale qui fait de la distribution de matériel informatique et de prestation de service. Il rejoint le studio de l'entreprise qui confectionne les catalogues papiers et numériques, ainsi que les sites web de ses clients. Frank revient sur les méthodes qu'il mettait en place pour faire de l'A/B tests dans des magazines, automatiser la création de page ou encore les méthodes pour que son design marche quel que soient les couleurs imprimées, les langues utilisées ou les besoins exprimés. Après 7 ans, Frank veut voir autre chose et se concentre à 100% sur du web. Il rejoint alors Saint-Gobain, dans leur digital factory, et travaille sur un produit de mise en relation entre des artisans et des gens qui souhaitent faire des travaux. Même s'il travaille principalement sur du web, il ne lâche pas totalement la DA et revoit toute la charte graphique de la Maison Saint-Gobain. Après cette aventure d'un an et demi, Frank rejoint Effy, l'un des acteurs principaux de la rénovation énergétique sur internet. A son arrivé, Frank a tout à construire, car l'ensemble des sites du groupe fusionnent sous une même entité et il est seul dans son équipe. Il construit alors son équipe, met en place des process et commence sa collaboration avec l'équipe en charge de la marque. Frank revient sur sa prise de poste, la création de son équipe, la façon dont lui et son équipe travaillent au quotidien - ensemble et avec le reste de l'entreprise. On aborde également l'importance de la recherche utilisateur et la manière dont elle est abordée entre les utilisateurs de la plateforme, les professionnels et les employés. Frank nous explique comment ils travaillent avec les personnes en charge de l'expérience client et comment leur travail est pris en compte pour améliorer l'expérience de la plateforme. Il aborde aussi les méthodes mises en place de récupérer facilement les retours des professionnels travaillant avec Effy et la manière faire du test en continu avec eux. Enfin, on traite divers sujets comme l'UX Writing, le Design System ou encore la montée en compétences d'une équipe design. Les ressources de l'épisode Effy Masahiro Sakurai on Creating Games Les autres épisodes de Design Journeys #8 Jonathan Widawski, CEO @ Maze #55 Arianna Biamonti, Senior User Researcher @ Trainline Pour contacter Frank LinkedIn
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Découvrez la nouvelle saison de A la folie pas du tout. C'est une histoire de chanson française, de passion amoureuse, mais aussi d'excès et d'alcool. Le couple Serge Gainsbourg et Jane Birkin ont marqué le monde de la musique avec leurs nombreuses collaborations. Mais derrière la belle histoire, qu'y a-t-il vraiment ? Plongez dans les plus beaux moments du duo Gainsbourg Birkin… comme dans les pires. Liés pour l'éternité Leur rupture, après douze ans de vie commune, a lieu en 1980. Chacun a retrouvé l'amour à la vitesse de l'éclair.... Pourtant n'oublions pas que lorsque Jane Birkin a quitté Serge Gainsbourg, celui-ci, désespéré, a sombré encore plus dans la boisson. Quant à Jane, elle ne l'a pas oublié non plus. La fin de leur histoire lui a longtemps laissé un goût amer. Elle ne se serait d'ailleurs "jamais remise de la rupture", d'après "Le Parisien", a qui elle avait confié : "Dès que je suis partie, je savais que j'allais le regretter". Ecoutez la saison précédente : Bonnie et Clyde : un amour criminel Un podcast Bababam Originals Ecriture : Anaïs Koopman Voix : François Marion, Lucrèce Sassella Réalisation : Romain Redon Production : Bababam Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
La cérémonie s'est tenue en toute discrétion, hier, à Saint-Pétersbourg. Près d'une semaine après la mort d'Evgueny Prigojine dans le crash de son jet privé, à une centaine de kilomètres de Moscou, les funérailles de l'ancien leader du groupe paramilitaire Wagner se sont déroulées en privé au cimetière Porokhovskoye. Pourtant, ces derniers jours, des petits mémoriaux avaient fleuri un peu partout en Russie, en hommage au chef de guerre devenu très populaire auprès d'une partie de la population, depuis le début de la guerre en Ukraine.Ancien délinquant originaire de Saint-Pétersbourg, Evgueny Prigojine a fait fortune au début des années 2000 dans la restauration, avec l'aide du président Vladimir Poutine. En 2014, cet ancien « chef cuisinier » du Kremlin crée une armée privée, la milice Wagner, au service de l'armée russe dans plusieurs pays. Mais c'est grâce à la guerre en Ukraine qu'il sort véritablement de l'ombre, au point de défier le 24 juin dernier le chef du Kremlin avec une tentative de putsch finalement avortée.Pour Code source, Paul Gogo, correspondant à Moscou pour Ouest-France et Le Parisien, raconte l'ascension et la chute d'Evgueni Prigojine.Crédits. Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Ambre Rosala - Production : Raphaël Pueyo et Thibault Lambert - Réalisation et mixage : Julien Montcouquiol - Musiques : François Clos, Audio Network - Archives : Europe 1, France Inter, The Telegraph, Euronews, BFM TV. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Épisode diffusé pour la première fois le 19 septembre 2022.Ce 19 septembre, un homme tente de se frayer un chemin parmi la foule et les caméras massées sur le parvis du tribunal de Baltimore (Etats-Unis). 22 ans après avoir été condamné à la réclusion à perpétuité pour le meurtre de son ancienne petite amie, Hae Min Lee, Adnan Syed est un homme libre.L'homme de 41 ans serait sans doute encore derrière les barreaux si la journaliste Sarah Koenig n'avait pas dévoilé, en 2014, dans un podcast en plusieurs épisodes, les résultats de sa contre-enquête sur l'affaire. A sa sortie, «Serial» avait été téléchargé des millions de fois, était devenu un phénomène et avait relancé l'enquête sur la mort d'Hae Min Lee.Pour Code source, Yona Helaoua, correspondante à Washington pour Le Parisien, raconte comment un podcast a permis la libération d'un homme condamné pour meurtre.Ecoutez Code source sur toutes les plateformes audio : Apple Podcast (iPhone, iPad), Google Podcast (Android), Amazon Music, Podcast Addict ou Castbox, Deezer, Spotify.Crédits : Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Ambre Rosala - Production : Raphaël Pueyo et Thibault Lambert - Réalisation et mixage : Julien Montcouquiol - Musiques : François Clos, Audio Network. - Archives : HBO, Serial, CBS, ABC News, CBC. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
C dans l'air du 9 août - Justice, violences : le grand malaise des policiers LES EXPERTS : - DAMIEN DELSENY - Rédacteur en chef adjoint en charge du service police-justice - « Le Parisien » - JÉRÔME FOURQUET - Directeur département Opinion - Institut de sondages IFOP - Auteur de « La France sous nos yeux » - JULIE MARIE-LECONTE - Cheffe du service politique - France Info - FRÉDÉRIC PLOQUIN - Journaliste spécialisé dans le banditisme et la police Trois policiers du RAID sont toujours en garde à vue suite à la mort de Mohamed Bendriss, un livreur de 27 ans, dans la nuit du 1er au 2 juillet. Son décès est advenu en marge des émeutes et des pillages qui ont suivi la mort à Nanterre de Nahel Merzouk. L'adolescent de 17 ans avait été tué par un policier. Retrouvé inanimé devant le domicile de sa mère, en plein centre de Marseille, après avoir fait un malaise au guidon de son scooter, Mohamed Bendriss avait été transportée à l'hôpital. C'est là que son décès a été constaté. Un médecin a alors observé un impact au niveau du thorax. Cet impact, à l'origine de la mort du jeune homme, pourrait être la conséquence d'un tir de lanceur de balles de défense (LBD). Ce n'est pas la seule affaire qui secoue actuellement la police à Marseille. Dans la même nuit du 1er au 2 juillet, Hedi, un employé de restauration de 21 ans, a été hospitalisé après avoir reçu un tir de LBD dans la tempe. L'exploitation de caméras de surveillance a prouvé que la victime avait été également été rouée de coups. Une partie de son crâne a dû être amputée. Quatre policiers de la brigade anticriminalité ont été mis en examen pour violences volontaires aggravées. L'un d'eux, placé en détention provisoire, a finalement reconnu le 4 août devant la justice avoir fait "usage de LBD". Il niait ce fait jusque-là. Le maintien en détention de ce policier a entraîné un mouvement de soutien de la part de ses collègues et des syndicats. L'institution, au plus haut niveau, a, elle aussi, apporté son soutien au policier mis en cause. Le directeur général de la police nationale, Frédéric Veaux, a en effet affirmé dans une interview au journal Le Parisien le 23 juillet dernier qu'un policier n'a pas sa place en prison dans l'attente d'un procès. Sur Twitter, Laurent Nuñez, préfet de police, avait assuré partager les propos de Frédéric Veaux. Une vision qui a suscité l'indignation d'une partie de la classe politique et a soulevé des craintes sur l'indépendance de la justice. Un des acteurs majeurs de ces événements est évidemment Gérald Darmanin. Le ministre de l'Intérieur affiche un soutien sans faille aux policiers, alors même que le sentiment de défiance vis-à-vis de la police grandit. Les récentes bavures de policiers ont en effet entamé le crédit de ces derniers, comme de l'institution qu'ils représentent, auprès d'une partie de la population. Peu importe pour Gérald Darmanin. L'ancien maire de Tourcoing aime endosser le costume de "premier flic de France". Son parcours fait déjà de lui l'un des ministres les lus en vue du gouvernement. Près de trois ans après sa nomination à Beauvau, il a fait de son poste un marchepied pour la suite de sa carrière. Difficile de ne pas faire le parallèle avec son mentor en politique, Nicolas Sarkozy, qui en 2005 et 2006 s'était aussi servi de ce portefeuille comme d'un tremplin vers l'Elysée. L'actuel ministre de l'Intérieur ne semble pas moins ambitieux que son aîné. Il ne faisait déjà pas mystère, avant le dernier remaniement, de sa volonté de devenir Premier ministre. Sur le terrain, les nuits d'émeutes qui ont suivi la mort du jeune Nahel ont laissé des traces. Une équipe de C dans l'air s'est rendue à la rencontre du maire de Neuilly-sur-Marne, en Seine-Saint-Denis. Zartoshte Bakhtiari revient sur ces nuits agitées et sur les importantes dégradations causées à sa commune. Plusieurs semaines après, il ne comprend toujours pas comment certains de ses administrés ont pu basculer dans une telle violence. L'institution considère-t-elle que les policiers ne sont pas des justiciables comme les autres ? Gérald Darmanin pourra-t-il maintenir son soutien sans faille aux policiers ? Comment reconstruire après les émeutes ? DIFFUSION : du lundi au samedi à 17h45 FORMAT : 65 minutes PRÉSENTATION : Maya Lauqué - Caroline Roux - Axel de Tarlé REDIFFUSION : du lundi au vendredi vers 23h40 PRODUCTION DES PODCASTS: Jean-Christophe Thiéfine RÉALISATION : Nicolas Ferraro, Bruno Piney, Franck Broqua, Alexandre Langeard, Corentin Son, Benoît Lemoine PRODUCTION : France Télévisions / Maximal Productions Retrouvez C DANS L'AIR sur internet & les réseaux : INTERNET : francetv.fr FACEBOOK : https://www.facebook.com/Cdanslairf5 TWITTER : https://twitter.com/cdanslair INSTAGRAM : https://www.instagram.com/cdanslair/
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Dans ce bulletin d'info, comme d'habitude, nous aborderons plusieurs sujets (sélectionnés par la rédaction du Média) qui font l'actualité ce jour. Mais avant ça, l'édito où il sera question de revenir sur l'interview d'Emmanuel Macron d'aujourd'hui à 13h, en faisant focus sur une situation explosive qui enfle à Marseille et désormais tout le pays : la Police Nationale, du moins son directeur général, est en roue libre et va même jusqu'à remettre en cause une décision de justice. Mais pour notre Président de la République, rien à signaler, tout baigne. A côté de ça on reviendra sur la nouvelle opération communication d'Elisabeth Borne dans Le Parisien et passer au crible les nouveaux ministres ; deux en particulier, Sabrina Agresti-Roubache qui a réhabilité Jean-Marie Le Pen sur le plateau de CNews il y a quelques mois, rien que ça, et d'Aurélien Rousseau, le nouveau ministre de la Santé, dont l'épouse, Marguerite Cazeneuve, n'est ni plus ni moins que la numéro deux de la caisse nationale d'assurance maladie, entre autres conflits d'intérêts. ▶ Soutenez Le Média :
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En 2017, Le Parisien révélait que le sandwich jambon-beurre le plus cher de France se trouvait à Montbéliard. Laurent Ruquier et ses Grosses Têtes avaient alors appelé les commerces des environs pour les questionner ! Réflexions, analyses farfelues, coups de gueule ou autres fous rires... Tout l'été, découvrez ou redécouvrez une archive des Grosses Têtes avec leurs auditeurs.
durée : 00:55:32 - Affaires sensibles - par : Fabrice Drouelle, Christophe Barreyre - A l'été 2020 une enquête de Nicolas Jacquard dans "Le Parisien" lève le voile sur une communauté dont de nombreux habitants du 20e, 12e et 11e arrondissement ont entendu parler : La Famille. Une secte qui prospère dans Paris sans contrôle des autorités ? La publication provoque une onde de choc. Ce mouvement religieux regroupe plusieurs centaines de cousins qui se marient entre eux. Une grande famille fermée autour de huit noms de famille. Elle s'est installée depuis 1892 dans l'Est Parisien, d'abord dans la rue de Montreuil. Né d'une branche dissidente du jansénisme ce mouvement regrouperait 3000 membres et s'est érigé sur une culture du secret. Les gamins se rendent dans les collèges et écoles publiques du secteur mais restent entre eux, ne se mélangent pas. Elèves et enseignants savent qu'ils sont cousins, qu'ils se marieront sans doute entre eux. Coupés du monde mais dans le monde, ces conservateurs certains les ont surnommés les Mormons de Paris. Les règles, interdits et rites qui encadrent leur quotidien fascinent et interrogent. Entre témoignages d'exclus qui racontent une enfance dans la douleur, la consanguinité et louanges de membres actuels de cette communauté, plonger dans l'histoire de La Famille c'est se demander ce qui fait ou non la secte. C'est essayer de déceler ce qui relève ou non du conditionnement. Un récit documentaire de Constance Vilanova Invitée : Suzanne Privat autrice du livre « La Famille itinéraire d'un secret » publié aux Avrils en 2021. Elle s'est lancée dans une enquête sur ce groupe religieux pendant deux ans dans son quartier. Discographie : Pour aller + loin : Les inspirés, de Nicolas Jacquard, journaliste au Parisien (Robert Laffont, 2021) Histoire du Village (4 épisodes), un documentaire de Séverine Liatard et Séverine Cassar, diffusé dans la Fabrique de l'Histoire sur France Culture (décembre 2012) - invités : Suzanne Privat - Suzanne Privat : Journaliste - réalisé par : Stéphane COSME
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We're joined by Peter Farris to discuss finding inspiration in unique places, transitioning from horror to thriller writing, and rural noir stories. We also get a snippet of The Devil Himself, and discuss both the French and US publishing worlds, the relevance of luck, and the importance of perseverance. Called a “serious new talent” by Barnes & Noble, Peter Farris is the award-winning author of Last Call for the Living, The Clay Eaters and The Devil Himself. Published in France to critical acclaim, The Devil Himself won Le Prix 813, Best Foreign Novel at the Beaune International Film Festival, was an official selection for the prestigious Grand Prix de Littérature Policière and named a finalist for Le Prix SNCF du Polar. Among other accolades the novel received starred reviews in Rolling Stone, Hebdo and Le Parisien, and was picked one of the best mysteries of the year by ELLE and L'OBS Magazine. Also published in France by Éditions Gallmeister, The Clay Eaters was praised in Le Monde, debuted on the Palmarès Livres Hebdo des libraires Bestseller List, selected a Bookseller Best of the Year by Palmarès Livres Hebdo, was shortlisted for le prix Libr'à Nous 2020 and was a finalist for the 2021 Le Prix Lire En Poche. In 2022, Arcade Crimewise published The Devil Himself in English worldwide and the novel will see an Italian translation courtesy Milan-based publisher NN Editore. The French translation of a new novel The Bone Omen ("Le Presage") was released this year by Éditions Gallmeister. Peter lives with his family in Georgia. You can find him on Twitter. Want to submit your writing or be a guest editor? Email darkwaterspodcast@gmail.com Intro/Outro music: www.bensound.com Disclaimer: Any and all opinions expressed are the opinions of the participants and not of the organizations or institutions with which they are affiliated. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/darkwaters/support