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Fincada no coração das cordilheiras do Himalaia, a região da Caxemira é rica em belezas naturais e em recursos hídricos. Um lugar estratégico onde os interesses de três países colidem: Paquistão, Índia e China. E palco de três guerras entre paquistaneses e indianos, em um conflito que dura quase 80 anos. A tensão histórica reacendeu em meados de abril, quando um ataque na região indiana da Caxemira deixou 26 turistas mortos, a maioria hindus. O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, acusou o Paquistão pelo ataque. Do outro lado, o governo paquistanês negou e iniciou uma ofensiva contra o país vizinho. No sábado (10), o presidente americano Donald Trump anunciou uma trégua no conflito, mas, horas depois, Índia e Paquistão trocaram acusações de desrespeito ao cessar-fogo. As hostilidades colocam o mundo em alerta, já que os dois países têm armas nucleares. Para explicar as origens da disputa na Caxemira e o risco de uma escalada no conflito entre Índia e Paquistão, Natuza Nery recebe Gunther Rudzit. Doutor em Ciência Política pela USP e professor de Relações Internacionais da ESPM, Rudzit detalha o status da tensão recente entre os dois países, qual o tamanho do arsenal nuclear de cada lado, e como a China tem papel importante nesta história.
“Estamos em uma era de rearmamento e a Europa está pronta para aumentar maciçamente seus gastos com defesa”. A declaração de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, foi dada dias depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, retirar o apoio à Ucrânia e dizer que a Europa deve arcar com os próprios custos para defender o continente. A resposta do bloco europeu, acuado pelo alinhamento entre Washington e a Rússia de Vladimir Putin, foi a aprovação de um plano de € 800 bilhões (cerca de R$ 5 trilhões) em investimentos em defesa. O que o mundo está vivendo é uma “terceira era nuclear”, avalia Gunther Rudzit, convidado de Natuza Nery neste episódio. Professor de Relações Internacionais da ESPM e especialista em defesa e segurança nacional, Gunther detalha como os EUA pressionaram a Europa a aumentar seu poderio bélico e quais os reflexos deste movimento em outras nações. Ele responde quais são as consequências de um planeta mais armado e se o momento atual é de nações tentando persuadir outros países a atender seus interesses, ou se há em curso uma preparação para uma nova guerra generalizada. O professor avalia ainda como fica a posição de países que orbitam grandes potências, como é o caso do Brasil.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspendeu por um mês as tarifas de importação de 35% sobre produtos do México e Canadá. O analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, e Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM, comentam o assunto.
Emanuel Bomfim conversa com o professor de Relações Internacionais da ESPM sobre a posse de Donald Trump, e as medidas anunciadas por seu governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As negociações para o cessar-fogo e a libertação dos reféns na Faixa de Gaza estão quase finalizadas, segundo autoridades israelenses, palestinas e de países mediadores. Alguns veículos de imprensa informaram que Israel e o Hamas já concordaram com os princípios gerais de um acordo. O Catar, principal mediador, disse ontem que havia apresentado um esboço da trégua. O Canal 12 de Israel informou que o governo do premiê Binyamin Netanyahu considerou o texto aceitável e que autoridades israelenses aguardavam a resposta do Hamas. Já a Associated Press informou que o Hamas também teria aceitado os termos do acordo. No entanto, em razão do fracasso de propostas anteriores, uma autoridade egípcia disse que os países mediadores estavam cautelosos, à espera de uma resposta dos palestinos. Em entrevista à Rádio Eldorado, Gunther Rudzit, professor de relações internacionais da ESPM, disse que as chances de um acordo, desta vez, parecem maiores, mas ressaltou que ainda é preciso ter cautela em razão da resistência de segmentos extremistas dos dois lados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que considera “totalmente” a possibilidade de deixar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) se o seu país não obtiver um “acordo justo” e os demais aliados não “pagarem suas contas”. Em entrevista à Rádio Eldorado, Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM, disse não acreditar na saída americana da aliança militar, mas ressaltou que Trump tem razão quanto aos custos, pois os membros da OTAN não cumpriram até agora o compromisso de destinar no mínimo 2% do PIB de cada país para a Defesa. “Em 2025 todos prometem chegar nesse patamar”, afirmou. Para Rudzit, o mais provável é que Trump utilize outras estratégias para afetar o funcionamento da aliança, como não indicar ou não enviar um embaixador e um comandante militar para a organização. “Na OTAN, as medidas precisam ser aprovadas por unanimidade”, observou. Na avaliação do especialista, Trump poderá pressionar por um cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia, não pela diplomacia, mas “ameaçando os dois lados”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A guerra na Síria já dura mais de uma década, mas, nos últimos dias, novos desdobramentos reacenderam as tensões no país, localizado no Oriente Médio. Recentemente, o avanço de rebeldes sobre várias cidades, incluindo a capital, Damasco, levou o ditador Bashar Al-Assad a fugir para Moscou, enquanto um novo governo foi anunciado. Agora, a Síria enfrenta uma disputa pelo poder entre diferentes grupos locais, enquanto a população sofre com uma crise humanitária sem precedentes. O que levou à queda de Assad? Quais grupos disputam o poder? E como esse conflito pode impactar o já complexo cenário político da região? Adriana Perroni e o repórter Romeu Piccoli discutem essas questões com Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM.
Um ano após os ataques terroristas do Hamas no sul de Israel, que deixaram 1,2 mil mortos e 250 sequestrados, o país está em uma guerra de múltiplas frentes. Tel-Aviv enfrenta o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah no sul do Líbano e troca ataques diretos com o Irã. Em Teerã, existe uma expectativa para saber como será a retaliação de Israel após os ataques com 180 mísseis balísticos no inicio de outubro. Em Tel-Aviv, o país segue amplamente polarizado e dividido entre os que querem um acordo para a libertação dos 101 reféns que seguem em Gaza e o que desejam uma guerra total, que acabe com Hamas, Hezbollah e possivelmente com a teocracia iraniana ao mesmo tempo. Este cenário incerto é o tema do novo episódio do programa Dois Pontos. Na bancada, Leonardo Trevisan e Gunther Rudzit, professores de relações internacionais da ESPM, discutem sobre o momento atual da guerra no Oriente Médio. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy, e a participação do repórter da editoria de Internacional, Daniel Gateno. Produção João Abel Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Assista o programa sobre guerra nuclear: https://omny.fm/shows/dois-pontos/49-qual-o-risco-de-uma-guerra-nuclear-com-pedro-brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A guerra entre Israel e o Irã já é um conflito de extensão regional e pode escalar ainda mais com reações dos dois lados e o eventual envolvimento de aliados, como os Estados Unidos. A avaliação foi feita por Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM, durante entrevista à Rádio Eldorado nesta quinta-feira. Ele ressaltou que o conflito “já é uma guerra aberta” por atingir países como Líbano, Síria e Iêmen. Para Rudzit, o próximo passo será a definição da resposta israelense ao lançamento de mísseis feito esta semana pelo Irã. Entre as possibilidades, está um ataque aos setores nuclear e petrolífero iranianos. Outra novidade foi o ataque direto do Irã a Israel. Até então, o regime iraniano vinha adotando a prática da “guerra por procuração” com o financiamento de grupos aliados, como Hezbollah, no Líbano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após explodir walkie-talkies e pagers no Líbano, Israel lançou nesta quinta-feira (19) uma ofensiva aérea no sul do país contra alvos do Hezbollah. O analista de Internacional Lourival Sant'Anna e Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM, comentam o tema
O WW edição especial deste domingo (25) conversou com Alberto Pfeifer, coord. Estratégia Internacional DSI-USP, Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM e Sandro Teixeira, professor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. O tema do programa é: A nova fase da guera na Ucrânia.
Pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, um país estrangeiro invadiu o território russo. O presidente Volodymyr Zelensky revelou que suas tropas conseguiram avançar entre um a dois quilômetros no solo do inimigo. Além disso, as forças ucranianas alegaram ter capturado soldados russos. O que está impulsionando esses avanços? Como a Rússia está respondendo a essa situação? Como o ataque da Ucrânia dentro da Rússia afeta o rumo da guerra? Quais as possíveis repercussões para o mundo? Luiz Fara Monteiro e o repórter André Tal conversam com o especialista em segurança internacional e professor de Relações Internacionais da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Gunther Rudzit.
Pressionado desde o péssimo desempenho no primeiro debate das eleições de 2024, realizado há 24 dias, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou a desistência da busca pela reeleição neste domingo (21). Pouco depois, Biden ofereceu apoio à vice-presidente Kamala Harris para substituí-lo como candidata do Partido Democrata. Uma situação que gerou reação de Donald Trump. O candidato republicano afirmou que será mais fácil vencer Kamala Harris do que Biden. Como foi a repercussão da desistência de Biden? Quem é Kamala Harris? E quais as chances de derrotar Trump e se tornar a primeira mulher a presidir os Estados Unidos? Giovanna Risardo e a repórter Gabriela Dias conversam com o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit.
Após a morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e de outras sete pessoas ligadas ao governo em um acidente de helicóptero, o país anunciou cinco dias de luto e novas eleições. O corpo do presidente iraniano foi encontrado em uma região de difícil acesso. Líderes globais lamentaram o ocorrido. Quais os desdobramentos da morte do presidente dentro do Irã? A mudança pode afetar o equilíbrio de forças no Oriente Médio? Isso pode influenciar a guerra de Israel contra o Hamas, que recebe apoio direto do Irã? Celso Freitas e o repórter Filipe Brandão conversam com o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit.
A guerra entre Israel e o Hamas já dura mais de seis meses. Entre devastação, fome e milhares de mortes, o conflito segue sem perspectiva de solução. Rafah, cidade palestina, vive sob constante ameaça de ataque. Já do lado de Israel, o drama das famílias e reféns mantidos pelo Hamas. E na comunidade internacional, a falta de ajuda humanitária em Gaza é criticada. Quais seriam as consequências de um ataque a Rafah? Qual é a situação dos reféns israelenses que ainda estão em poder do grupo terrorista? Há chance do Irã entrar diretamente no confronto? Celso Freitas e a correspondente da Record no Oriente Médio, Denise Odorissi, conversam com o professor de Relações Internacionais da ESPM e especialista em segurança internacional, Gunther Rudzit.
GUNTHER RUDZIT é cientista político,OLIVER STUENKEL é professor de relações internacionais e RICARDO MARCILIO é professor de geografia. Eles vão bater um papo sobre os dois anos da guerra Rússia x Ucrânia. O Vilela desinformado só disse que a situação continua russa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi classificado como “persona non grata” por Israel, após comparar a ação israelense na Faixa de Gaza com o Holocausto. A fala também foi criticada no parlamento brasileiro. A repercussão da fala do presidente provocou reações internacionais, mobilização da comunidade judaica brasileira e movimentação entre políticos. Por que a declaração de Lula provocou essa reação? Quais os efeitos práticos da declaração do presidente como “persona non grata” em Israel? Como essa crise afeta a relação entre Brasil e Israel? Celso Freitas e a repórter Adriana Perroni conversam com o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit.
Há pelo menos oito guerras acontecendo, neste momento, pelo mundo. Algumas têm ampla repercussão na mídia, como é o caso da incursão de Israel na Faixa de Gaza contra membros do grupo terrorista Hamas. O conflito entre Rússia e Ucrânia vai completar dois anos no início de 2024. Aqui na América Latina, a disputa entre Venezuela e Guiana pela região de Essequibo acendeu o alerta do Brasil, pela proximidade com os dois países, mas também de potenciais mundiais como Estados Unidos e Rússia. Os norte-americanos, inclusive, têm feito exercícios militares na região como uma espécie de aviso à Venezuela. Ainda aqui na região, a Argentina passou por processo eleitoral que resultou na vitória do libertário Javier Milei. Suas propostas econômicas serão suficientes para enfrentar os enormes desafios colocados para o país? E qual será sua capacidade política de construir coalizões e consensos?O ano de 2023 também ficou marcado por um novo posicionamento do Brasil perante ao mundo, após a eleição de Lula. O presidente dedicou uma boa parte da sua agenda para viagens internacionais, em encontros bilaterais e participação em fóruns de organismos multilaterais, como a ONU. Como avaliar essa nova inserção do País na dinâmica global? Para 2024, a grande expectativa está voltada para as eleições presidenciais nos EUA. O republicano Donald Trump lidera as pesquisas, mas há incertezas se juridicamente ele estará habilitado para disputar o pleito. Fato é que a gestão do democrata Joe Biden não conta com uma avaliação positiva majoritária, o que coloca em xeque a sua reeleição. O que pode significar para o mundo se Trump voltar ao poder? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos debater todos esses temas internacionais com Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM e especialista em segurança internacional, e Diogo Schelp, jornalista e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O cientista político Gunther Rudzit, professor de relações internacionais na ESPM, não acredita que o governo brasileiro seja visto como neutro pela Guiana, ameaçada pela ditadura venezuelana de Nicolás Maduro. Segundo ele, o fato de que o primeiro encontro entre os dois lados não ter acontecido no Brasil, mas em São Vicente e Granadinas, mostra isso. Rudzit foi entrevistado no podcast Latitude, da revista Crusoé. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ditador venezuelano Nicolás Maduro declarou, depois de um referendo fajuto, que 70% do território da Guiana pertence ao seu país. Mas a única maneira de Maduro invadir o país vizinho é passando pelo território brasileiro. A questão então é: o Exército brasileiro é páreo para o Venezuelano? Quem responde é Gunther Rudzit, professor de relações internacionais da ESPM. Ele é o convidado desta edição do podcast Latitude. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Qual o posicionamento do Brasil? Professores de Relações Internacionais discutem o que está em jogo com conflito na América do Sul O governo da Venezuela organizou no começo de dezembro um plebiscito para anexar o Essequibo, uma parte equivalente a 75% do território da Guiana e aumentou os temores de um conflito armado na América do Sul. Para entender o que está em jogo com a crise na Guiana, o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit, a professora do Departamento de Relações Internacionais da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da Unifesp, Carolina Pedroso, debatem os impactos da desestatização para a população e o que ainda vem pela frente para tirá-la do papel. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e do subeditor de Internacional do Estadão, Luiz Raatz. Sobre o programa O vodcast Dois Pontos, apresentado por Roseann Kennedy, vai ao ar às quartas-feiras, mergulhando em assuntos atuais e reunindo dois convidados em um debate. Produção Everton Oliveira Gabriel Pinheiro Amanda Botelho Realização U360See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Mercosul e a União Europeia anunciaram avanços nas negociações para um acordo de livre comércio. Vai ser possível fechar o tratado? Analisam o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, e o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit
O Mercosul e a União Europeia anunciaram avanços nas negociações para um acordo de livre comércio. Vai ser possível fechar o tratado? Analisam o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, e o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit
MARCIO PITLIUK é cineasta, GUNTHER RUDZIT é cientista político, PAULO MATHIAS é jornalista e RAV SANY é rabino. Eles vão conversar sobre o conflito entre Israel, Hamas e a Palestina. O Vilela, mais uma vez, vai ficar balançando a cabeça e concordando, sem fazer ideia do que tá rolando no papo.
A Rússia confirmou que Yevgeny Prigozhin, o líder do grupo de mercenários Wagner, estava a bordo de um avião que caiu próximo a Moscou. A morte de Prigozhin ainda não foi confirmada oficialmente. O analista da CNN Lourival Sant'Anna e o convidado Gunther Rudzit debateram o assunto
A Rússia confirmou que Yevgeny Prigozhin, o líder do grupo de mercenários Wagner, estava a bordo de um avião que caiu próximo a Moscou. A morte de Prigozhin ainda não foi confirmada oficialmente. O analista da CNN Lourival Sant'Anna e o convidado Gunther Rudzit debateram o assunto
GUNTHER RUDZIT é cientista político e OLIVER STUENKEL é professor de relações internacionais. Eles vão bater um papo sobre a recente tentativa de golpe na Rússia, bem como a guerra contra a Ucrânia. O Vilela desinformado só disse que a situação está russa.
Gunther Rudzit é professor de Relações Internacionais e, no episódio desta semana, comenta a invasão da Ucrânia pela Rússia. Um ano depois, a pergunta: por que Vladimir Putin não conseguiu ocupar o território ucraniano? Será que isso significa uma vantagem definitiva da Ucrânia em relação à Rússia daqui para a frente? Na entrevista a seguir, uma análise do conflito que altera de vez a percepção de uma ordem internacional pautada pelos valores liberais que estiveram vigentes desde o colapso da União Soviética.
A invasão russa à Ucrânia está completando um ano nesta semana, deixando um legado devastador no leste europeu, milhares de fatalidades e impactos econômicos e geopolíticos no restante do planeta. Segundo a ONU, são mais de 8 mil civis mortos e 13 mil feridos. Os números são subestimados — a própria organização afirmou que não consegue aferir o número total pela dificuldade de acesso aos territórios ainda em conflito. Apesar de parecer viver um platô, o conflito segue e com perspectivas de escalada. Na última terça-feira, 21, o presidente russo Vladimir Putin anunciou a suspensão da participação do país no New Start — um tratado de desarmamento nuclear assinado em 2010 entre a Rússia e os Estados Unidos. Na mesma semana, o presidente americano Joe Biden desembarcou em Kiev para se encontrar com o presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A ida de Biden foi vista como um gesto de solidariedade próximo ao aniversário da invasão russa, reiterou o apoio americano às forças ucranianas e anunciou um novo pacote de ajuda de 500 milhões de dólares e mais munição ao país. No 'Estadão Notícias' desta quinta-feira, 23, vamos conversar sobre as ações das principais forças geopolíticas durante a guerra com Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM. Também vamos falar sobre o futuro do conflito e a escalada do poderio militar russo com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O dia 24 de fevereiro vai ficar marcado na história como o dia da invasão da Ucrânia por forças russas. Longe de ser uma surpresa, o conflito foi lentamente se desenhando e tomando forma nos bastidores do tabuleiro geopolítico e tem raízes bem mais profundas no tempo, como conta Gunther Rudzit, professor de Relações Exteriores na ESPM, em São Paulo. “A transformação da Ucrânia em nação independente em 1991 foi um golpe duro para a Rússia – juntas eram parte da União Soviética e antes disso, do próprio império russo. São dois polos muito interligados culturalmente”, explica.“A Rússia brigou durante muitos anos com a Ucrânia, tanto pela posse da frota do Mar Negro, que ficava estacionada ali em Sebastopol, quanto pela de armamentos nucleares. E, da noite para o dia, literalmente, no dia 26 de dezembro de 1991, a Ucrânia surgiu como a terceira maior potência nuclear do planeta”, acrescenta Rudzit.“E aí houve uma negociação durante alguns anos para que finalmente, em 1995, fosse assinado o memorando de Budapeste entre Ucrânia, Rússia, Grã-Bretanha, Estados Unidos, em que a Rússia se comprometia a respeitar a segurança da Ucrânia, uma vez que Kiev devolvesse as ogivas nucleares para a Rússia e assinasse o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP). Então, desde aí, a Ucrânia vem falando que a sua integridade está assegurada por esse memorando”, continua o analista.Rudzit aponta para outros eventos que podem ter provocado ressentimento por parte de Vladimir Putin, como a Revolução Laranja, em 2004-2005, “quando dois Viktors – o Yushenko, pelo lado oeste mais ucraniano, e o Yanukovich, pelo lado leste ucraniano russo, disputam uma eleição”. O candidato pró-Russia ganhou, provocando uma série de protestos cujo símbolo era a bandeira laranja, representando o lado ucraniano. Uma nova eleição foi convocada e o representante ucraniano foi eleito.Em 2014, agora com o pró-Rússia Yanukovich na presidência, a Ucrânia inicia negociações para um acordo de livre comércio com a União Europeia. Putin intervém e propõe uma área de livre comércio entre Rússia e Ucrânia para bloquear as discussões com a Europa.“Além disso, Moscou pagaria toda a dívida externa ucraniana daquele ano”, acrescenta o cientista político. O afastamento da Ucrânia da União Europeia gerou uma revolta popular, a revolução Maidan. “Putin alega que foi interferência ocidental - semanas depois houve a invasão da Crimeia e só posteriormente Putin admitiu a participação de tropas russas e de ucranianos de Lugansk e Donetsk. Ou seja, para os ucranianos, essa guerra começou em 2014”, explica.Rudzit lembra ainda a proposta, desde 2008, para que a Ucrânia entrasse na OTAN, feita pelo ex-presidente George W. Bush. Isso fez soar o sinal de alarme entre os russos, pois significaria que os tanques americanos poderiam se postar a cerca de 600km da fronteira dos dois países. “Isso, na mentalidade russa, é inadmissível, porque para o russo, a maior ameaça sempre veio do Oeste. Não podemos esquecer que as duas grandes invasões da Rússia – por meio de Napoleão e Hitler - vieram do Oeste, e passaram por ali. Então, a segurança dessa fronteira oeste sempre foi algo muito, muito caro para os russos. E eu vou ser muito sincero, eu desconfio que Washington quis essa guerra”, opina.Energia como arma de dependênciaGunther Rudzit lembra que os Estados Unidos sempre tentaram evitar que a Europa comprasse petróleo da Rússia – ou União Soviética – desde o início do século XIX, a fim de que os europeus permanecessem dependentes dos americanos.“A gente não pode esquecer que, do final do século 18 para o início do século 19, até mais ou menos a década de 1950, os maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo eram os Estados Unidos. Essa dependência cresceu depois da Primeira Guerra Mundial e disparou depois da Segunda Guerra Mundial. Só que com a Segunda Guerra Mundial, os americanos perceberam que eles deveriam poupar, guardar o seu petróleo para caso um conflito ocorresse, uma nova guerra. E é por isso que os europeus passaram a ser dependentes do petróleo e depois do gás do Oriente Médio”.Os americanos “conseguiram evitar, durante muitos anos que a Europa comprasse gás da União Soviética”, continua. A crise econômica dos anos 1980 mudou essa tendência. A Alemanha foi a primeira cliente do gás soviético, seguida por outros países. “Isso para a Europa, em especial para a Alemanha, foi muito importante, porque o gás russo é muito mais barato do que o importado. Isso permitiu que a economia alemã crescesse como cresceu depois da reunificação. Devido a isso, essa energia barata conseguiu competir durante muitos anos e compete ainda com produtos chineses. A Alemanha deixou de ser a maior exportadora do mundo para a China, mas continua competitiva. Com a guerra, você definitivamente rompeu esse lastro. Os europeus voltaram a ser dependentes da importação de gás, principalmente do Oriente Médio e também dos Estados Unidos, que têm o gás de xisto”. Rudzit lembra que a dependência europeia dos americanos não virou apenas energética, mas militar também.“O projeto de uma segurança europeia própria é um projeto antigo da França, depois da Alemanha. Isso está enterrado porque agora eles dependem fundamentalmente dos Estados Unidos”, analisa.Putin sem alternativas“Mas houve uma série de fatos que mostram que o governo Biden praticamente deixou Putin sem alternativas, a não ser invadir. Isso começa já em 7 de fevereiro [de 2022], com o encontro do Macron com Putin, quando o presidente francês pede garantias de segurança da Rússia para a Ucrânia. Dia 12, Putin conversa com Macron e Biden por telefone, reafirmando isso. No dia 14 de fevereiro, o ministro [russo das Relações Exteriores] Lavrov diz a Putin que o acordo é possível. Dia 15, Olaf Scholz [chanceler alemão] se encontra com Putin e diz ao presidente russo que a entrada da Ucrânia na OTAN não estava na agenda. No mesmo dia, Putin diz que vai retirar algumas tropas da fronteira", diz o especialista. "No mesmo dia, à noite, Scholz conversa com Biden por telefone e o americano diz que são necessárias provas concretas dessa retirada. Horas depois, Biden diz que não teve sinais disso. No dia 18, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, concorda com um encontro com Lavrov na Suíça. Dia 21, Macron diz que Biden e Putin concordam, em princípio, em se reunir. Dia 22, a Rússia diz que está pronta para negociar e que Lavrov vai para Genebra discutir a crise com Blinken. No fim do dia, Blinken diz que o encontro é impossível, diante da progressão de tropas russas em direção à Ucrânia. Dia 23, a Rússia acusa os Estados Unidos de atrapalhar as negociações com a Ucrânia. E aí, dia 24, a invasão”, resume Rudzit.O especialista acredita que houve mais alguns momentos em que seria possível uma negociação direta entre Rússia e Estados Unidos e que, por decisão dos Estados Unidos, esses encontros não ocorreram. “No dia 26, dois dias depois da invasão, ocorre a famosa ligação do presidente Biden que oferece um avião para Zelensky sair da Ucrânia. Ele respondeu com a famosa frase ‘Eu não preciso de um avião, eu preciso de armas'. O Ocidente estava certo de que a Ucrânia cairia em questão de dias. Hoje em dia se fala que se esperava no máximo 72 horas”.Rudzit aponta outros momentos importantes do conflito, como a demonstração de força de Moscou, quando enviou uma coluna de tanques de 60km em direção a Kiev no final de fevereiro. “No dia 12 de março, Biden anuncia mais ajuda à Ucrânia, principalmente em armamentos. E aí, finalmente, no dia 1° de abril, as tropas russas recuam da direção de Kiev. Isso para mim é o fim da primeira fase. Mostra que os planos russos tinham dado completamente errado. ”Nos meses seguintes, a ofensiva russa avança, mas não sem resistência. A usina de Azovstal, por exemplo, se transformou em símbolo da resistência ucraniana. Em agosto e setembro, fortalecida com armas ocidentais, a Ucrânia lança uma contra ofensiva na região de Kherson.Milhões de ucranianos já deixaram suas casas e o país desde o início do conflito.Em outubro, forças ucranianas explodem a ponte que liga a Crimeia à Rússia. Moscou anuncia a anexação de quatro regiões ucranianas – Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporíjia, apesar da condenação internacional. Em novembro e dezembro, a Ucrânia continua reavendo territórios e enfraquecendo as forças russas.De uma guerra anunciada, que acabou por surpreender pela duração, o mundo se vê diante de um desenlace imprevisível. “Putin pode se sentir encurralado e reagir escalando”, teme Gunther Rudzit. "O mundo não vai ser mais o mesmo depois dessa guerra".
Nos últimos 8 dias, a Força Aérea americana abateu 4 objetos voadores entre a costa leste da Carolina do Sul e o Alasca, do outro lado do continente norte-americano. Criou-se um mistério tal que o governo envolveu o departamento de Defesa, o FBI e a Nasa para encontrar uma resposta – o porta-voz presidencial teve até que vir a público para negar a hipótese de uma invasão alienígena. Pelo contrário, a suspeita da Casa Branca é que seja uma atividade bastante humana: espionagem. O primeiro objeto, um balão, seria um artefato de espionagem enviado pelo governo chinês; Pequim nega. Para explicar a lógica da espionagem internacional e os impactos do atual incidente, Natuza Nery recebe Gunther Rudzit, professor de relações internacional da ESPM, e Thiago de Aração, diretor da Arko Advice e pesquisador do Centro de Estudos Internacionais e Estratégicos de Washington. Neste episódio: - Gunther justifica por que os Estados Unidos são, de fato, “a grande potência” do planeta: seu sistema de inteligência tem mais 300 satélites de uso militar em órbita; - Ele também analisa a “paranoia americana” herdada dos anos de Guerra Fria: “são temores antigos do subconsciente coletivo que estão voltando”, afirma, mas, agora, em relação à China; - Thiago diz que episódios como este podem ter acontecido “muitas vezes”, mas que, agora, diante do conhecimento público, exige de Joe Biden e Xi Jinping uma “narrativa diferente e mais agressiva”; - Ele especula sobre os avanços do nacionalismo chinês: caso a economia derrape, aumentam as possibilidades de uma ofensiva sobre Taiwan.
Nesta edição, o WW analisa como o governo vai conseguir o apoio do Congresso para cumprir promessas, como as novas reformas da previdência e trabalhista. A bancada eleita considerada de esquerda é a menor dos últimos 20 anos. A maior, é a do PL - partido do ex-presidente Bolsonaro. É possível prever como serão as votações no Congresso?William Waack, Lourival Sant'Anna e Gunther Rudzit falam ainda sobre a Guerra na Ucrânia. Falhas básicas de comando militar levaram as Forças Armadas da Rússia a sofrer uma das piores perdas em soldados em apenas um episódio. Os russos admitem a morte de 63 soldados, as a Ucrânia fala em até 400 mortos em um ataque na região de Donetsk.
Nesta edição, o WW analisa como o governo vai conseguir o apoio do Congresso para cumprir promessas, como as novas reformas da previdência e trabalhista. A bancada eleita considerada de esquerda é a menor dos últimos 20 anos. A maior, é a do PL - partido do ex-presidente Bolsonaro. É possível prever como serão as votações no Congresso?William Waack, Lourival Sant'Anna e Gunther Rudzit falam ainda sobre a Guerra na Ucrânia. Falhas básicas de comando militar levaram as Forças Armadas da Rússia a sofrer uma das piores perdas em soldados em apenas um episódio. Os russos admitem a morte de 63 soldados, as a Ucrânia fala em até 400 mortos em um ataque na região de Donetsk.
ANDRÉ LAJST e GUNTHER RUDZIT são cientistas políticos. Hoje eles vão conversar sobre Israel, Palestina, China e Taiwan, já o Vilela, vai achar que Israel é algum amigo deles com esse nome.
Os ataques já trouxeram diversas consequências ao país, entre elas, crianças e adolescentes desamparados, muitos refugiados e, há poucos dias, o Itamaraty confirmou a morte de um brasileiro na região, em decorrência do conflito. No dia 16 de junho, líderes europeus fizeram uma visita à Ucrânia para transmitir “uma mensagem de apoio”. Mas, é possível prever quanto tempo vai durar esse conflito? Quais as consequências que o prolongamento da guerra causa para o mundo? E o impacto do conflito no Brasil? Celso Freitas e o repórter André Tal conversam com o professor de Relações Internacionais da Escola Superior de Propaganda e Marketing, Gunther Rudzit.
Gunther Rudzit, Professor de Relações Internacionais da ESPM e Especialista em Segurança Internacional, Pedro Mattos, analista de alocação de recursos na XP Asset, e Samir Kerbage, CPO & CTO na Hashdex, ao vivo no episódio #136 do podcast Stock Pickers.________________NuvemShop - Mostre ao mundo do que você é capaz, abra sua loja virtual com 30 dias grátis:https://www.nuvemshop.com.br/partners/stock-pickers-podcast________________Apresentação: Lucas Collazo, estrategista de alocação da Rico Investimentos, e Henrique Esteter, especialista de mercado do InfoMoney.Edição e produção: Nando Lima Redes sociais e memes: Josué Guedes
No Papo Antagonista desta sexta-feira, Claudio Dantas conversou com Gunther Rudzit, analista de segurança internacional, que comentou as estratégias de Vladimir Putin para barrar protestos contrários ao Kremlin e à guerra na Ucrânia. Ex-agente da KGB, o presidente russo conta com apoio das forças de segurança do país e de oligarcas.
No Papo Antagonista desta sexta-feira Claudio Dantas conversou com Gunther Rudzit, analista de segurança internacional, que falou sobre o comportamento de líderes mundiais diante da guerra na Ucrânia. Segundo ele, a ex-chanceler da Alemanha Angela Merkel é uma pessoa poderia contribuir na mediação do conflito.
No Papo Antagonista desta sexta-feira, Claudio Dantas e Duda Teixeira comentaram as reportagens da nova edição da Crusoé. O também trouxe uma entrevista com Gunther Rudzit, analista de segurança internacional, sobre a ameaça nuclear na Ucrânia.
No Papo Antagonista desta sexta-feira, Claudio Dantas entrevistou Gunther Rudzit, analista de segurança internacional, que criticou a política externa do governo de Jair Bolsonaro e afirmou que o Brasil está isolado. Ao comentar os erros do Planalto, ele mencionou a declaração do presidente sobre a "solidariedade" à Rússia.
No Papo Antagonista desta sexta-feira, Claudio Dantas conversou com Gunther Rudzit, analista de segurança internacional, que falou sobre a guerra na Ucrânia. Ao comentar as estratégias usadas no confrontos com os russos, ele disse ter certeza de que há tropas de especiais americanas ajudando os ucranianos, embora os Estados Unidos neguem.
As relações comerciais e militares entre China e Rússia se fortaleceram ao longo dos anos, mas ainda há muita dependência do dólar nas relações econômicas.
Um novo encontro deve acontecer. No entanto, o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit, não acredita em acordo no curto prazo.
Após semanas de tensão e tentativas de solução diplomática que não deram certo, a Rússia invadiu a Ucrânia. As possibilidades de um conflito armado se intensificavam a cada dia, mas poucos especialistas apostavam que, de fato, o governo russo iria cruzar esse limite. E agora, o que acontecerá com a Ucrânia após a invasão russa? Estados Unidos e Europa utilizarão apenas sanções econômicas para punir o presidente Putin ou terão uma atuação bélica no confronto? Existe a chance de ser o início de uma nova guerra mundial? Celso Freitas e Luiz Fara Monteiro conversam com o professor de Relações Internacionais da faculdade ESPM, Gunther Rudzit.
Vamos continuar nossa cobertura da invasão russa na Ucrânia as 20h. Dessa vez, contaremos com a presença dos professores e especialistas em relações internacionais Gunther Rudzit e Guilherme Casarões.
O presidente Bolsonaro desembarcou em Moscou para um encontro com o presidente da Rússia. Essa visita ocorre durante uma grande crise diplomática que envolve, além dos russos, a Ucrânia, China e Estados Unidos. A viagem do presidente do Brasil foi vista com muita apreensão tanto internamente, quanto por outros países, porque pode ser vista como uma demonstração de apoio ao lado russo. Outros analisam que o Brasil, independentemente desta viagem, mantém a neutralidade no possível conflito entre as outras grandes potências. Qual a relação entre Brasil e Rússia? Temos a ganhar ou perder caso haja uma invasão à Ucrânia? Celso Freitas e o repórter Marc Sousa conversam com o professor de Relações Internacionais da faculdade ESPM, Gunther Rudzit.
Durante os últimos meses, a Ucrânia, país que pertence ao leste europeu, voltou a fazer parte dos noticiários, por causa de uma iminente guerra com a Rússia. As tensões se agravaram com o conflito no leste da Ucrânia, que deixou mais de 13 mil mortos até agora, e onde a Rússia é acusada de apoiar separatistas. Em 10 de novembro, os Estados Unidos pediram explicações à Rússia após detectar movimentos de tropas “incomuns” na fronteira com a Ucrânia. Em abril, Moscou já havia concentrado cerca de 100 mil soldados na fronteira, alimentando os primeiros temores de invasão. A Otan, a União Europeia, a França e a Alemanha alertam a Rússia contra qualquer nova ação “agressiva”. O presidente russo, Vladimir Putin, acusa os ocidentais de exacerbar as tensões ao entregar armamento moderno à Ucrânia e realizar “exercícios militares provocativos” no Mar Negro e perto de suas fronteiras. Em entrevista ao podcast desta terça-feira, 25, o professor de relações internacionais da ESPM, Gunther Rudzit, falou sobre a tensão entre os países e o principal interesse da Rússia no território. “São alguns interesses, o principal deles é a retomada de influência nos países que faziam parte da União Soviética”, afirma o especialista. Apesar do tensionamento do conflito, para Gunther Rudzit, ainda existe possibilidade de negociações sem um contato bélico. “Enquanto houver esse esforço de manter o diálogo, é um bom sinal”, disse Rudzit ao podcast. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
As tensões na Faixa de Gaza entre israelenses e palestinos se intensificaram nesta semana após uma operação policial no complexo da mesquita de al-Aqsa, em Jerusalém - um dos locais mais sagrados do Islã -, ferir mais de 300 muçulmanos que moram na cidade. Como resposta, o grupo Hamas lançou mísseis contra Israel. Uma das causas desse novo conflito é o futuro de várias famílias palestinas do bairro de Sheikh Jarrah, ameaçadas de expulsão em benefício de colonos israelenses. A Suprema Corte israelense adiou uma audiência sobre o caso prevista para esta segunda-feira. De acordo com Israel, Jerusalém é sua capital e, portanto, indivisível. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que o disparo de foguetes "deve parar imediatamente" e pediu que Israel e palestinos encerrem a violência.O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu a Israel a interrupção das demolições e expulsão de palestinos de Jerusalém. Para entender mais sobre o conflito e a sua gravidade para a região, no episódio de hoje, conversamos sobre com o professor de Relações Internacionais e Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios em Oriente Médio da ESPM, Gunther Rudzit, e com o repórter especial do Estadão, especialista em Defesa, Roberto Godoy. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Julia Corá e Ana Paula Niederauer Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quarta-feira traz análises em diferentes frentes: na esfera eleitoral, com Henrique Meirelles convencendo o MDB que é o candidato do partido; na esfera internacional, sobre a escalada de violência na fronteira entre Israel e Gaza; e na esfera econômica, com o dólar cada vez mais incontrolável. Sobre Henrique Meirelles, você vai ouvir o comentário da editora da ‘Coluna do Estadão', Andreza Matais. Sobre o confronto entre Israelenses e palestinos, que já resultou em dezenas de mortos nos últimos dias, ouvimos Gunther Rudzit, especialista professor de Relações Internacionais na ESPM. Confira ainda as dicas do economista e diretor de câmbio da FB Capital, Fernando Bergallo, sobre como o consumidor pode se posicionar neste momento de alta do dólar. Em especial aquele que tem viagem marcada para o exterior.See omnystudio.com/listener for privacy information.