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A guerra esquecida que pode redesenhar a África: a invasão de Ruanda no Congo está avançando a passos largos, com o grupo rebelde M23 e milhares de soldados ruandeses conquistando vastas regiões do leste congolês. O que Paul Kagame realmente quer? Um novo protetorado, controle dos minerais ou até mesmo uma mudança de regime em Kinshasa? O Ocidente hesita, os vizinhos africanos se dividem e o Congo corre o risco de mergulhar em sua terceira grande guerra desde os anos 1990. Neste vídeo, explico os motivos por trás dessa ofensiva, as ambições geopolíticas de Ruanda e as possíveis consequências para o continente. Não perca!
NO EPISÓDIO #471, TEREMOS MAIS UM FALA GLAUBER REACTS. QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!! VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
POR QUE ISRAEL E O OCIDENTE PROMOVEM O ÓDIO AO ISLAMISMO? MANSUR PEIXOTO DO HISTÓRIA ISLÂMICANo episódio dessa sexta (25/10) do Programa 20 Minutos, entrevistamos Mansur Peixoto, estudante de história e criador do canal História Islâmica, para uma discussão profunda e necessária sobre as razões pelas quais Israel e o Ocidente incentivam a islamofobia. Exploramos as raízes históricas, políticas e econômicas dessa narrativa, que perpetua preconceitos contra o mundo muçulmano, enquanto serve a interesses imperialistas e colonialistas.Mansur Peixoto traz uma análise crítica sobre o papel das potências ocidentais em fomentar o ódio ao islamismo, seja por meio de políticas externas agressivas, seja pela distorção midiática. Essa conversa busca desmistificar esses discursos e dar voz à resistência dos povos islâmicos contra a opressão e a ocupação.Assista, aqui em Opera Mundi, às 10h -------
No WW Especial deste domingo (11), os filósofos e escritores Luiz Felipe Pondé e Eduardo Giannetti, junto com o cientista político Jorge Caldeira, discutem os problemas da democracia hoje e o descontentamento da população com as instituições políticas.
Série: Quem tem ouvidos, ouça! - Filadélfia Mensagem 10 - Do Oriente Para o Ocidente Versículos: At 1:8; Mt 28:18-20 Preletor - Pedro Dong
França, Alemanha e Estados Unidos autorizaram a Ucrânia a utilizar o armamento francês, alemão e norte-americano contra alvos militares em território russo. O Major-General na reforma, Carlos Branco, lembra que estamos perante "uma campanha mediática que visa obscurecer o que está a ocorrer na frente de batalha", isto é, "a derrota progressiva das forças ucraniana". RFI: Qual é o alcance desta autorização dada por França, Alemanha e os Estados Unidos, pode ter impacto no decurso da guerra?Carlos Branco: A resposta a essa pergunta tem de ser analisada de várias perspectivas: Em primeiro lugar, perceber que, desde o início da guerra, o armamento fornecido pelas potências ocidentais à Ucrânia tem sido utilizado a atacar a Rússia e, portanto, há várias situações em que isso tem ocorrido e têm sido públicas. E isso, de certa forma, é uma prática que tem sido utilizada desde há uns tempos a esta parte, eu diria quase desde o início da guerra. Portanto, não há um grande elemento de inovação. O que nós estamos aqui a enfrentar é fundamentalmente uma campanha mediática que visa, de certa forma, obscurecer o que está a ocorrer na frente de batalha, que é a derrota progressiva das forças ucranianas, que se encontram numa dificuldade cada vez maior.Quando estamos a falar deste equipamento, estamos a falar fundamentalmente de equipamento, dado o seu alcance, que tem impacto táctico na conduta das operações. Há aqui outro elemento que nós temos que introduzir neste debate que se prende com a guerra psicológica. O Ocidente começa a entrar numa situação de grande ansiedade com o que poderá decorrer desta guerra no domínio estratégico, que passa fundamentalmente por uma derrota que se poderá traduzir numa humilhação, sobretudo se aquilo que o Presidente Putin tem vindo a falar se concretizar, ou seja, não se falar apenas do congelamento da situação táctica ou de um armistício ou de um congelamento das operações, mas no desenho de uma nova arquitectura de segurança e defesa Na Europa. E perante esta situação de grande desconformidade no Ocidente, surgem algumas soluções que e alguns discursos que me parecem pouco adequado.Que soluções são essas?O caso da França que fala em enviar tropas para a Ucrânia, que numa primeira fase serão apenas instrutores, mas que poderão rapidamente evoluir com uma intenção directa que é alterar e afectar o desenvolvimento da situação táctica e depois operacional. Há países que já disseram claramente que estão disponíveis para isso. Estamos a falar da Polónia e estamos a falar dos Bálticos, embora os bálticos não tenham capacidade militar e não sejam relevantes neste processo. Ou seja, tem uma voz muito grossa, mas aquilo não é consequente. Já não se pode dizer a mesma coisa da Polónia. A probabilidade de esses países, meramente a França e a Polónia, participarem com forças na Ucrânia. Isso pode nos conduzir a um resultado que nós não sabemos qual é.Aliás, eu gostava de recordar que no Vietname as forças americanas começaram também exactamente com os formadores e depois, a partir do momento em que os formadores começam a cair e a voltarem em sacos de plástico pretos. Depois, a seguir, há sempre aquela questão da humilhação que as grandes potências têm e depois não moderam a forma do seu empenho nas operações, que é sempre a tentativa de escalar. Portanto, essa possibilidade existe. Nós estamos a ter um debate desfocado, descentralizado, porque quando se trata de utilização de equipamento ocidental na Rússia, nós temos que distinguir entre aquele equipamento que tem sido utilizado até agora. Vai continuar a ser utilizado e daqui não há nada novo. Não há notícia que o presidente Biden tenha impedido a utilização, por exemplo, dos Excalibur, dos HIMARS, dos HARM.Estamos a falar de quê, precisamente?Estamos a falar de mísseis. Estou a falar concretamente dos americanos porque tem sido utilizado fora das fronteiras da Ucrânia até agora. Por exemplo, os AGM-88 HARM, que é um equipamento fundamentalmente dirigido aos radares de defesa aérea do inimigo, tem sido utilizado. Este tipo de equipamentos são fundamentalmente pelo seu alcance de natureza táctica, porque os centros de comando e controlo russos estão muito para lá do alcance destes equipamentos. E reitero outra coisa importante que estes equipamentos não são decisivos para alterar o curso da batalha.A Ucrânia está a perder a guerra no campo de batalha. Estes novos equipamentos táticos vão mudar o panorama operacional?Não, não, não. Este tipo de equipamentos não vai fazer a diferença no sentido em que a centralidade operacional, os centros de comando e controlo de natureza estratégica russa estão para além do alcance destas armas. Portanto, estamos mais uma vez a dar um tiro ao lado, o alvo errado. A questão central tem a ver fundamentalmente com o que foi a resposta de Putin. E isso tem a ver com o seguinte; Há poucos dias foram feitos uns ataques a dois radares do sistema de aviso prévio nuclear russo e aí são infra-estruturas de natureza estratégica e todos nós sabemos que a Ucrânia não tem capacidade para estas operações, que estas operações só são possíveis devido à ajuda exterior e isto é uma uma actuação permanente desde o início da guerra. Estará seguramente lembrada do afundamento Moskva e o Moskva só foi afundado porque teve ajuda externa e à fortes suspeitas que tenham sido os ingleses.O que é que nós estamos a assistir nesta altura: A utilização destes meios que nós acabámos de referir, os mísseis só são possíveis de serem empregues com ajuda externa. Em primeiro lugar: a identificação dos alvos não é feita pelos ucranianos. É feita por um sistema que tem a colaboração da NATO e tem o envolvimento de aviões, de uma série de sensores de drones. Ou seja, são pertença de países da NATO. Há uma relação causa efeito entre estes ataques e a presença deste tipo de equipamento. Estou a falar fundamentalmente de drones e estes drones costumam ser drones norte-americanos que não só fazem o guiamento destas missões. E quando eu digo destas missões, isto aplica-se também ao caso dos drones aquáticos, que para além de identificar os alvos, quando eu digo identificar os alvos, estou-me a referir inclusivamente à localização dos alvos. Depois faz o guiamento até estes locais para atingir os alvos pré-identificados. Estes equipamentos não são operados pelos ucranianos. Estes equipamentos são operados por militares dos país...São operados por norte-americanos?Não, os que são norte-americanos são operados por militares norte-americanos, os que são ingleses por ingleses e os que são franceses e serão pelos franceses, porque isto é matéria muito sensível e não se pode colocar este tipo de informações na mão de pessoas que inclusivamente não pertencem à NATO, pelas circunstâncias todas que nós percebemos. A fuga de informação, questões de natureza tecnológica, etc. Ou seja, tem que haver aqui um controlo grande.Os russos sabem perfeitamente que este equipamento que vem agora ser coberto pelo chapéu da utilização ilimitada dos meios dados pelos ocidentais no território russo. Eles sabem perfeitamente que isto é utilizar o argumento, o pretexto ucraniano e sabem efectivamente que isso não é bem assim. No fundo, são armas que os países ocidentais utilizam para atacar a Rússia. Mas enquanto estes ataques se limitarem às questões de natureza táctica e com impacto directo nas operações, eu penso que os russos aí não terão muita capacidade argumentativa. Se estes ataques forem em infra-estruturas de natureza estratégica e nesse caso, a estratégica nuclear. Ah, pois então, aí a reacção é outra. E aí a Rússia, seguramente, de acordo com a sua doutrina militar, terá respostas mais assertivas. E essas respostas mais assertivas podem ser várias coisas, desde o ataque a instalações americanas fora da América. É extremamente improvável um ataque ao território americano e quando eu digo o território americano, incluo também a França e o território do Reino Unido. Mas não podemos colocar de parte também a possibilidade de ataques a estes drones que voam no Mar Negro e que têm como finalidade fazer o tal guiamento destas munições que vão atacar o território russo na sua profundidade.Não devemos reagir de uma forma excessiva porque há aqui uma componente de continuidade. Portanto, é apenas uma narrativa, porque o que está por trás da narrativa não é nada de novo. É uma tentativa de moldar as opiniões públicas. Passamos da questão mediática para a questão das operações psicológicas. Moldar as opiniões públicas para estarem receptivas à eventualidade de um confronto militar, parece extremamente grave.Desviar atenções, portanto?Quer dizer, não é bem, até desviar atenções é mais de moldar os pensamentos, actuar no domínio cognitivo para que fiquem mais receptivas ao uso da força posterior com uma natureza diferente daquele tem tido até agora a intervenção militar directa no território ucraniano.O secretário-geral da NATO disse hoje que concorda com a decisão de alguns aliados de autorizarem que a Ucrânia use armas ocidentais para atacar o território russo. No entanto, avisou que o armamento deve ser utilizado de forma responsável e de acordo com a lei internacional. Pergunto-lhe o que é que significa esta afirmação? O que é que significa de acordo com a lei internacional?O secretário-geral da NATO excede se muitas vezes na linguagem. Ele não é um primus inter pares. Ele não disse nada. Quem decide são os Estados e eu recordo que quem toma as decisões por consenso são os Estados. O poder está nos Estados. Ele limita-se a moderar e a dirigir as reuniões do Conselho do Atlântico Norte nos seus diferentes formatos. Ou seja, pode ser tanto a nível dos representantes permanentes em Bruxelas, como a nível dos ministros e como eventualmente até a nível de cimeiras, chefes de governo e de Estado. O papel dele é este e, portanto, como tal, ele deve-se limitar a ser um porta-voz e não é suposto que dê opiniões e que venha fazer comentários e dar indicações. Ele não dá indicações nenhumas. Ele pode ter dado indicações quando tinha responsabilidades governativas na Noruega. Aqui não. Portanto, tudo o que ele diz tem que reflectir o pensamento da NATO. A partir do momento que não existem decisões da NATO relativamente a essa matéria, o que ele diz não tem sentido. É uma vacuidade.Aliás, se eu não estou enganado, esta última reunião foi uma reunião de ministros dos negócios estrangeiros informal, como sendo uma reunião informal não se tomam decisões. E tanto quanto eu saí, também não há declarações. Nós muitas das vezes até por desconhecimento damos muita ênfase e muita importância às declarações do senhor Stoltenberg. Mas o senhor Stoltenberg está a falar de coisas, muitas das vezes, para as quais não está mandatado e já teve várias vezes que recuar daquilo que disse, porque aquilo que ele diz não reflecte o pensamento dos membros da Aliança e sobretudo em determinados domínios em que essas decisões têm que tomar por consenso. Eu posso recordar-lhe, por exemplo, as posições que já foram tomadas sobre as últimas declarações dele pela Itália. A Itália foi clara sobre essa matéria; que não ia autorizar a utilização no elemento que fornece no território russo. E sabemos também qual é a posição da Hungria e da Eslováquia e de outros países que têm posições mais mais silenciosas. Mas sabemos o pensamento deles.Fala de respostas silenciosas. Como é que explica estas respostas silenciosas, por haver receio?Claro, porque quando há um primus inter pares muito assertivo.. Se um determinado país tiver posturas de discordância relativamente à posição do primus inter pares, tem que gerir essas discussões com muita cautela e, fundamentalmente, de uma forma discreta. Não pode vir afrontar publicamente a grande potência. É assim que funcionam as relações internacionais. E o que eu lhe estou a dizer relativamente a estas manifestações discretas é exactamente isto porque a grande potência, o primus inter pares, quando os estados secundários têm a divergência de pensamento, acaba por utilizar os recursos que têm ao seu alcance para o fazer alterar a sua posição. E os recursos são muitos, para além das diferentes formas de pressão.
Na busca por um terceiro mandato, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, repete que o país se tornará a terceira maior economia nos próximos três anos e, em duas décadas, será uma nação desenvolvida. O crescimento espetacular da economia indiana nos últimos 10 anos deu um peso inédito ao país na geopolítica internacional – mas, apesar dos avanços, Nova Déli ainda enfrenta desafios profundos para se tornar a superpotência que almeja. O PIB indiano passou de US$ 3,7 trilhões em 2023, ou a quinta maior economia global, conforme o Fundo Monetário Internacional (FMI). Apoiada em uma força de trabalho excepcional, com uma população jovem de 1,4 bilhão de habitantes, o país registra há vários anos um crescimento superior ao chinês. Nesse ritmo, a economia indiana deve ultrapassar a japonesa e a alemã até 2027, e se posicionar atrás de China e Estados Unidos.Entretanto, o PIB por habitante segue um dos mais baixos do mundo: a Índia abriga a metade dos pobres do planeta, salienta o pesquisador francês Jean-Joseph Boillot, especialista nas economistas emergentes do Instituto de Pesquisas em Relações Internacionais e Estratégicas (Iris), em Paris.“Não é porque você tem uma massa econômica considerável que a sua economia, do ponto de vista qualitativo, tem um bom nível. No caso indiano, como o país não consegue gerar empregos suficientes de qualidade e a taxa de subemprego chega a cerca da metade da população jovem – o que conduz a uma forte emigração –, o crescimento de mais de 6% em média nos últimos 10 anos não basta para reduzir a pobreza em massa”, afirma o autor de livros como A Economia da Índia e Chindiafrique. Para ele, o país sequer está em vias de desenvolvimento, uma vez que a metade da população indiana vive em favelas e apenas um terço têm acesso à água potável.Indústria barata e mão de obra pouco qualificadaCom mão de obra barata e abundante, investimentos pesados em infraestruturas e na chamada indústria do offshore digital, Nova Déli sonha em destronar a vizinha China do posto de locomotiva industrial mundial. Essa economia, acelerada com incentivos fiscais a companhias estrangeiras como Apple e Samsung na periferia de cidades como Bangalore e a capital, movimentou US$ 250 bilhões no ano passado.Entretanto, faltou ao país a estratégia de base de qualificar os trabalhadores para atenderem a demandas mais complexas e impulsionar a classe média – ao contrário do que promoveu Pequim a partir dos anos 1960, aponta Boillot.“Esta fábula – porque é realmente uma fábula que está sendo vendida nos mercados, sob impulso do regime indiano – diz que agora existe uma alternativa à China e que a indústria manufatureira indiana poderá substituir a chinesa. Essa é evidentemente uma história construída do início ao fim: a manufatura indiana representa cerca de um vigésimo da chinesa hoje”, ressalta o especialista francês. “Não há, na Índia, grandes polos industriais como os que a China conseguiu fazer, baseada nos modelos coreanos e japoneses.”Reequilíbrio de forçasAssim, a China continua a concentrar 50% do PIB asiático, bem à frente da Índia, com 10%. Mas apesar dessas diferenças estruturais, a ascensão indiana trouxe um reequilíbrio de forças na geopolítica internacional. O Ocidente busca se aproximar de Nova Déli para contrapor a expansão e a influência chinesas no mundo.“É a razão pela qual temos visto a China avançar na direção da América Latina, por exemplo, para se blindar desta nova configuração, e também por quê, no contexto do Brics, temos visto Pequim pressionar para ampliar o grupo e assim diluir o peso da Índia”, explica.
Francisco Seixas da Costa não acredita que, face às dificuldades no terreno, a Rússia possa imaginar um ataque à NATO. Como também não imagina, por outro lado, que Israel venha a alterar, por muito que a comunidade internacional nisso se empenhe, a sua postura face à Palestina.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-conversa-paralela __________ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo parece repetitivo e previsível, as conversas paralelas podem ser as mais interessantes. Conduzido por Arthur Morisson, Lara Brenner e convidados especiais, esse podcast da Brasil Paralelo fará você aprender conteúdos de alto nível sem se dar conta que está aprendendo. De volta para mais uma temporada! Estreia todas as terças, às 20h. Nesta edição recebemos Raphael Tonon para falar sobre a queda do Ocidente. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Sem surpresas, Vladimir Putin foi reeleito para um novo mandato na Rússia, com 87% dos votos. O político governa a nação há 25 anos e caminha para superar Josef Stalin e ser o líder russo há mais tempo no poder desde Catarina, a Grande, no século XVIII. O Direto ao Ponto procura entender o significado da vitória de Putin para a Rússia e o Ocidente, especialmente em relação à invasão na Ucrânia e às ameaças nucleares que o presidente já fez. O entrevistado é o analista de Relações Internacionais e diretor de pesquisa do Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia (Isape), Felipe Dalcin. Já a apresentação é de Lucas Eliel.
Todo episódio aqui do Medievalíssimo começa do mesmo jeito, com aquela introdução acredito que você, meu querido ouvinte, deve amar. Ele é assim: “A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos”. E assim a gente tem uma introdução do recorte temporal central desse pequeno podcast. E é exatamente o tema desse Drops. Estamos falando da Idade Média. Mas afinal você sabe o que é Idade Média? Então chega mais e bora aprendermos juntos! Para as referências bibliográficas clique aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Barbara Duarte, Marcela Tang, Paula Guisard --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e hoje somente hoje esse podcast não irá falar sobre Idade Média. Celebrando e rememorando o Dia Internacional da Mulher, o Medievalíssimo abre seus microfones para professoras e historiadoras falarem sobre historiadoras, e uma jornalista, que a inspiraram durante a sua jornada profissional. Nessa semana o Medievalíssimo abre seus microfones Merlim Malacoski, Verônica Calsoni, Anelize Vergara, Keilla Vila Flor, Thais Almeida, Jaque Schmitt, Janaina Zdebskyi, Raisa Sagredo e Anita Carneiro nesse Especial 8M. Tá sensacional o episódio, vem com o Medievalíssimo! Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Barbara Duarte, Marcela Tang, Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram: @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A Rússia interceptou uma conversa secreta alemã sobre o envio de mísseis para a Ucrânia e o ataque a alvos russos. Como é que isso foi possível? E como está a ser usado na "guerra da informação"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) O dia 24 de fevereiro marca o triste aniversário de dois anos desde que o autocrata russo, Vladimir Putin, decidiu invadir a Ucrânia, dando início a uma guerra que, até o momento, não dá sinais de que irá acabar tão rápido. De lá para cá, milhares de mortos, milhões de ucranianos que tiveram de deixar as suas casas, e um país destruído. O Ocidente tenta estrangular a Rússia através de sanções. Algumas novas, inclusive, anunciadas na sexta-feira pelos Estados Unidos. Mas, ao que tudo indica, dificilmente essas medidas conseguirão parar o expansionismo liderado pelo presidente russo. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre os dois anos de guerra na Ucrânia e as perspectivas para o futuro do conflito. O convidado é o Luis Kawaguti, jornalista da Gazeta do Povo, especialista nas áreas de Defesa, Segurança e Política Internacional.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-magna-carta ___________ As opiniões de Ricardo Gomes sobre os principais acontecimentos do país em poucos minutos. Um espaço para conhecermos melhor sobre história e política, olharmos para o passado e conseguirmos compreender o presente e o futuro. Nesta edição: O Ocidente está à venda? Estreia todas as quintas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
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Volodymyr Zelensky anunciou para esta terça-feira uma “grande” conferência de imprensa. Não há hora nem tema anunciado, mas o presidente ucraniano vive um momento complicado, com descida nos níveis de popularidade e impasse militar no terreno. Tanto a UE como os EUA tardam em aprovar o apoio de que a Ucrânia tanto precisa, enquanto Vladimir Putin aproveita e sobe o tom das ameaças. Neste episódio, conversamos com Bruno Cardoso Reis, investigador no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você sabia que um camponês medieval supostamente trabalhava menos do que você? É sobre os camponeses e o campesinato medieval que vamos aprender nesse episódio do meu, do seu, do nosso podcast sobre história medieval: o Medievalíssimo! Venha conhecer a história e as características do homens e mulheres que formavam o campesinato durante a Idade Média. E para tal empreitada recebemos diretamente do Mato Grosso o professor Eduardo Dalfon. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram: @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
O professor António José Telo acredita que ameaças russas são "momento critico" porque coloca Europa e os EUA "em risco". Reforça ainda que "apoio à Ucrânia é do interesse vital americano".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você sabe o que foi a Vinland? É sobre a suposta chegada dos vikings no Norte da América do Norte que vamos aprender nesse episódio do meu, do seu, do nosso podcast sobre história medieval: o Medievalíssimo! Pela primeira vez rompendo barreiras internacionais pela primeira vez, o Medievalíssimo recebe Santiago Barreiro (Conicet-UCA) desde Buenos Aires para um episódio sobre a Vinland e sua saga. Vem com a gente que vai ser muy bueno! Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram: @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você sabe o que é a BNCC? É sobre os conteúdos e habilidades de ensino de História Medieval que vamos refletir nesse episódio do seu, do meu, do nosso podcast sobre história medieval, o Medievalíssimo! Refletindo sobre o ensino de História Medieval, partindo das articulações presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Medievalíssimo recebe o professor Douglas Mota, ligado à Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) para pensar sobre os conteúdos presentes na Base e a formação de professores para dar conta dos mesmos conteúdos pré-modernos no chão de sala. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram - @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Douglas Mota Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
Khalad Mashal, um dos líderes do Hamas, deu uma entrevista em que explica que a Rússia é um dos países que mais beneficiaram do ataque a Israel no dia 7 de Outubro. Na mesma entrevista, Khalad Mashal adianta que a agressão contra Israel poderá ser mimetizada pela China num futuro conflito contra Taiwan. Este é o primeiro ponto da conversa desta semana do podcast Diplomatas. Os casos de anti-semitismo, que se têm repetido um pouco por toda a Europa, vão também ser analisados pelos nossos convidados, que falam ainda das dificuldades que Israel sente – e vai sentir – para vencer a guerra da opinião pública. Até porque a pressão contra Benjamin Netanyahu não diminuiu com o ressurgimento do conflito no Médio Oriente. As negociações do PSOE com o Junts abrem a porta ao cada vez mais esperado Governo chefiado por Pedro Sánchez. Mas o que significam estas negociações com os partidos independentistas? Siga o podcast Diplomatas e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e como o milênio medieval entendia a morte? É sobre a presença do cadáver, o medo da morte e os ritos fúnebres na Idade Média, principalmente no Portugal medieval tardio, que vamos aprender nesse episódio do seu, do meu, do nosso podcast sobre história medieval, o Medievalíssimo! A morte é um tema presente ao longo da história da humanidade, a morte medieval escancara, por exemplo, a presença do cadáver nas nossas vidas além de publicizar os ritos fúnebres. É no medievo que surgem as missas de réquiens e os cemitérios como conhecemos. Portanto, entender a morte medieval é entender parte fundante da mentalidade tardo-medieval. Então para isso o Medievalíssimo abre seus microfones para a doutorando Beatriz Sousa (USP), ligada à Cátedra Jaime Cortesão, para conversar sobre o tema da morte, dos ritos fúnebres e do luto no Portugal medieval tardio. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram - @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Beatriz Sousa Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A invasão de um aeroporto numa região remota da Rússia após a chegada de um avião de Israel foi o incidente mais notório da vaga de atentados antissemitas que se multiplicaram depois do 7 de Outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e qual a relação entre os bestiários, naturalismo e o imaginário? A produção artística, filosófica, naturalista e literária durante o medievo é conhecido por suas relações, entre essas obras um gênero literário se destaca é o bestiário: obra cujo objetivo era descrever animais, plantas e pedras de forma alegoricamente e tom moralizante, geralmente ilustrados com iluminuras e miniaturas. E para entender o naturalismo moralista medieval e os bestiários, o Medievalíssimo abre seus microfones para o professor Daniel Lula da Costa (UEM-Meridianum). Bora lá experimentar essa vivência sonora entre o profano e o sacro em mais um episódio do seu podcast favorito sobre história medieval. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram - @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Daniel Lula da Costa Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e o quanto você conhece sobre a música medieval? A música é um dos elementos chaves para compreendermos mais profundamente o período medieval. A experiência estética a partir do som esteve presente em diversos pontos do medievo, seja em seus aspectos sacros seja na cultura popular. Para compreendermos um pouco sobre, o Medievalíssimo tem o prazer de abrir seus microfones para o professor Felipe Pessoa (UnB) cujo tema de pesquisa é justamente a música medieval. Bora lá experimentar essa vivência sonora entre o profano e o sacro em mais um episódio do seu podcast favorito sobre história medieval. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram - @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Felipe Pessoa Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você conhece o trisal mais audacioso do período medieval? Tristão e Isolda é, sem dúvida alguma, uma das obras literárias mais reconhecidas do cânone literário ocidental, tendo sobrevivido o passar do tempo e ainda hoje encanta leitores e leitoras de todas as gerações. Para entender um pouco sobre alguns dos aspectos da obra, o Medievalíssimo abre seus microfones para os historiadores Luan Morais e Ana Carolina Alteparmakian. Chega mais e bora aprendermos juntos! Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Agradecimentos especiais para os patrocinadores desse episódio: Paula Guisard Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram - @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa, Luan Morais e Ana Carolina Alteparmakian Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e quais são os mitos sobre a Escandinávia no período? Para esclarecer alguns dos principais mitos e polêmicas envolvendo a Escandinávia medieval o seu podcast favorito recebe os professores Elton Medeiro e Lukas Grzybowski para um papo sobre tradução, rigor, teoria da história e nórdico antigo. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato dos entrevistados, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Venha fazer parte do nosso Apoia.se! Clicando aqui você contribuí para a existência do nosso podcast e ainda pode ter acesso a conteúdos exclusivos! Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay: @medievalissimo Contato: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalissimo no Instagram - @medievalissimo Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa, Elton Medeiros e Lukas Grzybowski Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
Em 2001, o economista britânico Jim O'Neill cunhou o termo “BRIC” para se referir aos 4 países que despontavam como economias emergentes, sendo eles Brasil, Rússia, Índia e China. Em 2023, esse mesmo grupo, que agora já conta com a África do Sul, também prepara-se para o ingresso de mais 6 países: Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Argentina, Irã, Egito e Etiópia. O que muda na configuração geopolítica mundial com esse novo BRICS? É este o bloco de contestação ao império americano? Uma nova ordem mundial, sob domínio da China, se avizinha a partir deste agrupamento? Neste episódio do ValeteCast iremos buscar responder a essas e outras perguntas.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e como o período era visto pelas camadas mais populares da sociedade? Entender que um mesmo período ou objeto histórico pode ser visto por mais de uma prisma, por mais de um recorte social, é essencial para qualquer época. E para entender mais como pode ser feita uma história medieval a partir dos subalternos o Medievalíssimo recebe Bruno Marconi, vice-coordenador do Lephama e professor substituto na UFSC. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Bruno, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Pauta: Bruno Rosa, Bruno Marconi Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi Chave Pix: medievalissimo@gmail.com PicPay User: @medievalissimo Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
Alberto Gonçalves comenta a postura anti-ocidental de Lula da Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você já se encantou com uma catedral medieval ou era do rolê de beber vinho em cemitério vestido como o Neo do Matrix? Vem descobrir o que essas duas coisas têm em comum isso nesse episódio do meu, do seu, do nosso podcast sobre história medieval: o Medievalíssimo! O Medievalíssimo abre seus microfones, mais uma vez, para Elias Feitosa, doutorando brasileiro na Sorbonne, para bater um papo sobre a história de hoje e ontem do gótico, estilo de arte típico da Idade Média cuja estética sobrevive até hoje. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Bruno, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Pauta: Bruno Rosa, Elias Feitosa Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi Pix: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/medievalissimo/message
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e como era a vida e o cotidiano nas cidades medievais? As cidades são documentos mais do que relevantes para historiadores refletirem à sociedade e a cultura que a construíram. Com a Idade Média isso não é diferente, e para falar sobre as cidades medievais em suas mais diversas dimensões, o Medievalíssimo abre os microfones para Bruno Marconi nesse episódio do seu, do meu, do nosso podcast sobre história medieval, o Medievalíssimo! Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Bruno, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Pauta: Bruno Rosa, Bruno Marconi Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi Pix: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers
Paulo Henrique Araújo chama atenção para o símbolo exposto no desfile na Rússia e a clara posição de Putin mesmo com as conclusões prematuras por parte dos conservadores.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e um dos episódios centrais para o período é a formação de Portugal. E como se deu a formação de Portugal? As relações entre Portugal e o Brasil são intrínsecas às suas histórias e seus processos formativos. Portugal forma a sua monarquia nacional durante a Idade Média, e esse é o tema do nosso podcast hoje. E para falar sobre ele, o Medievalíssimo abre seus microfones para o professor Thiago Magela, especialista em Portugal Medieval. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Thiago, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Pauta: Bruno Rosa, Thiago Magela Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi Pix: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você já ouviu falar da Heptarquia Saxã? Então bora se preparar para lutar contra os dinamarqueses do Grande Exército Pagão nesse episódio do meu, do seu, do nosso podcast sobre história medieval: o Medievalíssimo! O que entendemos por formação étnica da Inglaterra é um tema quente entre os historiadores e medievalistas, entender o papel dos anglo-saxões nesse processo, além de suas apropriações e usos se faz necessário para entender o atual cenário político da Ilha. Para isso o Medievalíssimo abre seus microfones para os professores Elton Medeiros (UFPR) e Isabela Albuquerque (UPE) para bater um papo sobre esses temas e muito mais. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Elton e da Isabela, além do Dossiê Visual, acesse o site do Medievalíssimo clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa, Elton Medeiros e Isabela Albuquerque Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Larissa Godoi Pix: medievalissimo@gmail.com Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers
Conheça o nosso novo e-book: “Trelendo Teorias Conspiratórias”: www.teoriaconspiratoria.com.br === Tudo está acontecendo rápido demais e, até por isso muita coisa está passando ‘batida'. Claro que com a imprensa atual focando em temas de menor importância - propositadamente - vamos ficar sempre atentos ao que não faz diferença, ou faz pouca diferença em nossa vida. Mas o “ocidente” que conhecemos já caiu… ou, pelo menos, está em via de acabar. === Para quem desejar apoiar a nossa causa de liberdade de expressão e informação, muito além da imprensa tradicional, visite o nosso programa de apoio: apoia.se/saindodabolha. Contribua pelo Pix Silikast: 1f28519c-9458-46ad-b5bb-429fb366229e
Flamingos found to form cliques with like-minded pals https://phys.org/news/2023-03-flamingos-cliques-like-minded-pals.html Ruy Barbosa deveria ser considerado herói brasileiro https://www.estadao.com.br/link/pedro-doria/ruy-barbosa-deveria-ser-considerado-heroi-brasileiro/ Mark Zuckerberg Quietly Buries the Metaverse https://www.thestreet.com/technology/mark-zuckerberg-quietly-buries-the-metaverse Why Is Congress So Religious? https://youtu.be/SW6hD8TN194 What exactly is Western civilisation and are our assumptions about the West deeply flawed? Naoíse Mac Sweeney and @edwardlucastonight on #IntelligenceSquared+. https://twitter.com/intelligence2/status/1631259084404973569 a minha pergunta ... Read more
Recebemos Ana Livia Esteves, da HSE University, que apresenta um histórico da política externa russa e da Guerra na Ucrânia, que completou um ano, abordando as expectativas e frustrações da Rússia em relação ao Ocidente após a queda da União Soviética. The post Putin e o Ocidente: da animosidade às vias de fato appeared first on Chutando a Escada.
Recebemos Ana Livia Esteves, da HSE University, que apresenta um histórico da política externa russa e da Guerra na Ucrânia, que completou um ano, abordando as expectativas e frustrações da...
Ao longo de décadas e milênios, uma imagem sobre o Oriente foi construída, oscilando entre o místico e o bárbaro. Há por trás disso um discurso, formado e solidificado no modo como o Ocidente olha para a porção oriental do planeta. Neste episódio, refletimos sobre a construção do orientalismo, a partir da obra de Edward Said.Contamos com a participação especial de Wladimir Silva Machado, doutor em Comunicação e Cultura e professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).______- Cast: Pablo Magalhães e Cleber Roberto |- Edição: Reverbere Estúdio |- Capa: Bashi-Bazouk, quadro de Jean-Léon Gérôme, 1868–1869.______MATRICULE-SE NO MINICURSO "A ESCRITA DA HISTÓRIA". Use o cupom #TEORIADAHISTORIA no link https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/a-escrita-da-historia/M67439116E?sck=HOTMART_SPACE______PARTICIPE DO QUIZ DESTE EPISÓDIO! CLIQUE AQUI______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio.
Na cimeira do G20, Xi Jinping encontrou-se com Joe Biden e com outros líderes ocidentais, aliados dos Estados Unidos. Os encontros são um bom presságio, mas entre os analistas é consensual que é preciso mais algum tempo para saber se estamos perante um verdadeiro desanuviamento. Neste episódio, conversamos com Raquel Vaz Pinto, doutorada em Ciência Política, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você conhece a lenda de Beowulf? Então bora se preparar para matar o dragão e se tornar o rei dos godos nesse episódio do meu, do seu, do nosso podcast sobre história medieval: o Medievalíssimo! Beowulf, poema épico produzido na Inglaterra domina pelos anglo-saxã entre os séc. X e XI, é considerado um dos maiores clássicos da literatura ocidental, sua presença pode ser sentida até os nossos dias nas mais diversas formas. Ou seja, é um excelente tema para esse pequeno podcast! Então coloca ai seus fones e bora ouvir o que o Elton Medeiros, professor e pesquisador da UFOP, tem a dizer sobre o tema. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Elton, além do Dossiê Visual, acesse o site do Clio clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Elton Medeiros Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Bruno Rosa Conheça a nossa linha de camisetas com temáticas históricas na Vandal clicando aqui Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.com Você pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e PicPay. Financiadores desse episódio: Alexandre Athayde, Claudia Bovo, Fabiana Jimenez, Henrique Mundim, Marcia Tereza Diniz, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques Para todos vocês, nosso muito obrigado! Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers Telegram: t.me/cliohistoriaeliteratura
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e qual é a boa da arte medieval? Vem descobrir isso nesse episódio do meu, do seu, do nosso podcast sobre história medieval: o Medievalíssimo! Bora aprender um pouco sobre a arte medieval e sua história junto com o doutorando Elias Feitosa de Amorim Jr. diretamente de Paris. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Elias, além do Dossiê Visual, acesse o site do Clio clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Elias Feitosa de Amorim Jr. Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Bruno Rosa Conheça a nossa linha de camisetas com temáticas históricas na Vandal clicando aqui Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.com Você pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e PicPay. Financiadores desse episódio: Alexandre Athayde, Claudia Bovo, Fabiana Jimenez, Henrique Mundim, Marcia Tereza Diniz, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques Para todos vocês, nosso muito obrigado! Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers Telegram: t.me/cliohistoriaeliteratura
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e você já leu Tolkien? Então pega seu lembas e tomar Mordor de assalto nesse episódio do meu, do seu, do nosso podcast sobre história medieval: o Medievalíssimo! Elen síla lúmenn' omentielvo! O Medievalíssimo embarca em uma viagem para Arda e explora as medievalidades presentes na obra acadêmica e literária de J.R.R. Tolkien, autor de obras imortais da literatura de fantasia como O Hobbit, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion. Para guiar a nossa jornada nossos microfones se abrem para Erick Carvalho de Mello, doutor em Memória Social pela UFRJ. Namárië! Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Matheus, além do Dossiê Visual, acesse o site do Clio clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Erick Carvalho de Mello Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Bruno Rosa Conheça a nossa linha de camisetas com temáticas históricas na Vandal clicando aqui Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.com Você pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e PicPay. Financiadores desse episódio: Alexandre Athayde, Claudia Bovo, Fabiana Jimenez, Henrique Mundim, Marcia Tereza Alfradique Quintella Diniz, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques, Suzana Athayde Para todos vocês, nosso muito obrigado! Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers Telegram: t.me/cliohistoriaeliteratura
Edição de 03 de Julho 2022
O post Alemanha acusa Rússia de usar o fornecimento de gás contra o Ocidente apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.
A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e como os celtas foram entendidos ao longo dos anos? Você já ouviu falar sobre os celtas? Então vem com o Medievalíssimo nessa jornada para entender um dos povos, ou conjunto de povos, mais adorados e usados pela história desde a Antiguidade até os nossos dias. E para esse papo abrimos o microfone para Matheus Campos, mestrando da UFG e membro do Insulae, grupo de estudos britânicos e celtas presente em diversas universidades do Brasil. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Matheus, além do Dossiê Visual, acesse o site do Clio clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa e Matheus Campos Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Bruno Rosa Conheça a nossa linha de camisetas com temáticas históricas na Vandal clicando aqui Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.com Você pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e PicPay. Financiadores desse episódio: Alexandre Athayde, Claudia Bovo, Fabiana Jimenez, Henrique Mundim, Marcia Tereza Alfradique Quintella Diniz, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques, Suzana Athayde Para todos vocês, nosso muito obrigado! Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo WhatsApp: Medievalovers Telegram: t.me/cliohistoriaeliteratura
Após bombeiros conterem o fogo que se alastrou em parte da usina nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Europa, no sudeste da Ucrânia, autoridades do país confirmaram que tropas russas assumiram o controle do local na manhã desta sexta-feira, 4 (madrugada em Brasília). "O Ocidente, liderado por EUA e Europa, tem as sanções como teto de suas reações; não pegará em armas. Então, os meios de reação estão praticamente se esgotando. Todo cuidado é pouco neste momento", avalia Cantanhêde. O Brasil vai receber refugiados que estão fugindo da guerra na Ucrânia. Nesta quinta-feira, os ministérios das Relações Exteriores e da Justiça e Segurança Pública assinaram a portaria que autoriza a acolhida humanitária para nacionais ucranianos e apátridas que tenham sido afetados pelos ataques russos em território ucraniano. "O mundo todo sabe que o Brasil é um País acolhedor. Mas é preciso que, além de condições legais, criemos condições humanitárias de acolher os fugitivos de guerra", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.