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O ministro do STF Alexandre de Moraes acolheu um pedido do Procurador-Geral da República para abrir uma investigação contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por indícios dos crimes de coação e obstrução de investigações. No pedido, o procurador-geral Paulo Gonet alega que Eduardo age para atrapalhar as investigações do 8 de janeiro. A PGR citou posts e entrevistas de Eduardo Bolsonaro e afirmou que o deputado licenciado tenta conseguir que o governo de Donald Trump imponha sanções a integrantes do Supremo. Na semana passada, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, foi questionado por um deputado republicano se os EUA avaliam sanções contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Rubio foi direto: “há uma grande possibilidade de que aconteça”. Neste episódio, Natuza Nery recebe a jornalista Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo, e o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema-Direita. Malu Gaspar relembra os argumentos usados por Eduardo Bolsonaro para pedir licença do cargo e ir aos EUA, onde está desde fevereiro. Ela conta quais falas de Eduardo acenderam o alerta na PGR, a reação dos ministros do Supremo e as consequências políticas da investigação. Depois, Guilherme Casarões responde quais os reflexos do caso para a relação entre Brasil e EUA. Casarões analisa qual o peso político de aplicar sanções a autoridades de outro país. Ele afirma que “os EUA não podem, em tese, alegar que uma decisão tomada pela Suprema Corte brasileira está certa ou errada”.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Guilherme Casarões, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da da Fundação Getulio Vargas (FGV). A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
No WW Especial deste domingo (9) colocou em pauta o questionamento "Donald Trump está dando um tiro no pé?". Participaram do programa a conselheira-sênior da Mclarty Associates, Kellie Meiman Hock, o cientista político e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Guilherme Casarões e o coordenador do Insper Agro Global, Marcos Jank.
Em 20 de janeiro de 2025, Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos pela segunda vez. A cerimônia de posse foi marcada pela presença de líderes influentes do setor de tecnologia, como Mark Zuckerberg da Meta, Jeff Bezos da Amazon e Elon Musk do Twitter. Logo no primeiro dia, o presidente assinou uma série de ordens executivas que geraram repercussão. Trump lançou uma campanha agressiva de deportação, que pretende realizar entre 1.200 a 1.500 prisões diárias de imigrantes ilegais. No programa de hoje, vamos dar um passo pra trás pra entender esses movimentos em conjunto e no contexto global. Que paralelos podemos traçar para compreender melhor as mudanças desse segundo mandato de Trump? Quanto de excepcionalidade de fato existe, e quais são as implicações para os Estados Unidos e para o tabuleiro geopolítico global, em especial América Latina e, claro, Brasil. Para isso, trouxemos pra conversa: Guilherme Casarões: Cientista político e professor da FGV EAESP; Fernanda Magnotta: Professora e coordenadora do curso de Relações Internacionais da FAAP ; Vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me
Nesta semana deve entrar em vigor o “tarifaço” dos EUA sobre as importações de seus três principais parceiros comerciais. A administração de Donald Trump anunciou taxação de 25% sobre produtos do Canadá e do México, e de 10% sobre os produtos chineses. A decisão, anunciada na última sexta-feira, se soma a outras que colocam em prática o lema trumpista “America First” (América primeiro). Desde que voltou à Casa Branca, o presidente dos EUA colocou em curso seu plano de deportação em massa de imigrantes ilegais e anunciou a ideia de anexar territórios de outros países. Trump já falou em tornar o Canadá um estado americano, assumir o controle do Canal do Panamá e até em incorporar a Groenlândia. É o ápice de um movimento que está ganhando força em todo o mundo. Desde os anos 2010, líderes como Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China), Viktor Orban (Hungria), Nicolás Maduro (Venezuela) e Benjamin Netanyahu (Israel) investem progressivamente em discursos nacionalistas – sempre em busca de mais poder. "O sentimento de unidade nacional pode ser positivo, mas, transformado em instrumento político, pode ter consequências graves”, resume Guilherme Casarões a Natuza Nery neste episódio. Cientista político, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema-Direita, Casarões relembra outros momentos da história em que o nacionalismo ascendeu e explica quais são os riscos disso.
Em 6 de janeiro de 2021, o mundo assistia incrédulo a cenas de vandalismo e selvageria. O cenário era o Capitólio, em Washington, sede do poder administrativo dos Estados Unidos. Centenas de trumpistas invadiram o local para impedir que o Congresso certificasse a vitória eleitoral de Joe Biden. O epicentro da maior crise na democracia americana foi o próprio Donald Trump, que nunca aceitou o resultado das urnas e convocou seus apoiadores para o ato. Houve depredação, confronto com policiais e troca de tiros. Cinco pessoas morreram. Exatamente quatro anos depois, nesta segunda-feira (6), o Congresso se reúne para oficializar a vitória do republicano, que toma posse em 20 de janeiro. Trump volta à Casa Branca com ainda mais poder: depois de radicalizar na campanha eleitoral e ameaçar as instituições, ele derrotou a candidata democrata, Kamala Harris, no voto popular e ainda conquistou maioria na Câmara e no Senado. Para apresentar as perspectivas do segundo mandato Trump, que está montando um gabinete com seus aliados mais leais e já conhece a burocracia do Estado americano, Natuza Nery conversa com Guilherme Casarões, cientista político, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita. Ele avalia também o atual status da democracia nos Estados Unidos.
Depois de 84 programas e mais de 5.040 minutos de conversas de peito aberto, chegamos ao nosso último programa do ano, justamente no último dia de 2024. Logo de cara, a você que veio com a gente até aqui, nosso muito obrigada, a caminhada é muito melhor com vocês do lado daí. E como já virou tradição nos últimos anos, o programa de hoje é a nossa retrospectiva de 2024. Mas antes de relembrarmos os destaques desse ano no Brasil e no mundo, queríamos também celebrar o ano que tivemos no Mamilos. Foram 32 episódios do Mamilos Café, com conversas instigantes com pessoas de mentes brilhantes. Recebemos para papos gostosos e profundos, acompanhados de bolinho e café, grandes personalidades brasileiras, como Pedro Bial, Sandra Annenberg, Alice Braga, Juca Kfouri, Paulo Miklos e tantas outras E também internacionais, com direito até à vencedora do prêmio Nobel da paz, Maria Ressa. E ainda tivemos a grande oportunidade de conversar com autores que nos inspiram pessoal e profissionalmente, como William Ury e Charles Duhigg. No Mamilos Debate, continuamos a trazer temas que nos movem e nos fazem refletir, acompanhadas dos melhores especialistas de cada tema. E olha que de gente inteligente e bem intencionada a gente entende, viu, foram mais de 130 convidados esse ano! Ufa, que ano! Mais uma vez, obrigada por continuarem com a gente ano após ano. No programa de hoje, contamos com a participação de Vera Magalhães, Guilherme Casarões, Natália Lara, Cris de Luca, Ana Freitas, Marco Antônio Rocha e Carlos Merigo. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Durante a apuração dos votos, o QG da campanha do republicano, em Mar-a-Lago, na Flórida, abrigava familiares e aliados mais próximos do agora presidente-eleito dos EUA. Entre os convidados, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), que comemorou o resultado e tentou capitalizar para seu pai a vitória inconteste de Trump. No tabuleiro da política nacional, apoiadores do ex-presidente brasileiro buscam aproveitar a eleição americana para pressionar o Supremo na saga pela anistia dos presos pela tentativa de golpe de 8 de janeiro e pela reversão da inelegibilidade de Bolsonaro. Para o governo Lula, a preocupação maior se dá na economia: o pacote de medidas prometido por Trump pode mexer com o câmbio e com a inflação em todo o planeta – e o impacto aqui pode ser grande. Para analisar as consequências da vitória de Trump para o Brasil e explicar o que isso representa para a direita na geopolítica global, Natuza Nery entrevista Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da GloboNews e da rádio CBN, e Guilherme Casarões, cientista político, professor da FGV e pesquisador do Observatório da Extrema Direita.
Seguimos a tradição anual de receber o professor Guilherme Casarões para comentar o discurso brasileiro na abertura da AGNU.Também analisamos outros discursos desta primeira semana, além da repercussão das crises atuais no plenário das Nações Unidas e aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana!
No #MesadoMeio de 23 de julho de 2024, as jornalistas Mariliz Pereira Jorge e Flávia Tavares, junto com os cientistas políticos Christian Lynch e Guilherme Casarões, discutem a disputa eleitoral nos Estados Unidos. Após a desistência de Joe Biden, a vice-presidente Kamala Harris lidera entre os democratas como a candidata favorita. Nesta discussão, descubra as chances e principais atributos de Kamala, ex-promotora de Justiça, que deve enfrentar Trump. Acompanhe no programa análises sobre as eleições americanas e o impacto da saída de Biden, que levou a doações recorde para o partido Democrata. See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode, Chalin sits down with Professor Guilherme Casarões, a renowned political scientist and expert on Brazilian foreign policy. They explore Brazil's strategic importance on the international stage, its foreign policy strategies, and the challenges and opportunities it faces globally. From its role in regional blocs to its engagement with international organizations, discover how Brazil navigates the complex world of global politics. Tune in for a thought-provoking discussion that sheds light on Brazil's place in the world. Full episode in the link in bio!Portuguese:Neste episódio, Chalin conversa com o Professor Guilherme Casarões, um renomado cientista político e especialista em política externa brasileira. Eles exploram a importância estratégica do Brasil no cenário internacional, suas estratégias de política externa e os desafios e oportunidades que enfrenta globalmente. Desde seu papel em blocos regionais até seu engajamento com organizações internacionais, descubra como o Brasil navega no complexo mundo da política global. Sintonize para uma discussão instigante que ilumina o lugar do Brasil no mundo. Episódio completo no link na bio!
Lideranças bolsonaristas têm procurado se apresentar ao eleitorado e à opinião pública como moderadas, mesmo mantendo seu apoio a Jair Bolsonaro, a despeito de tudo o que se sabe sobre suas tentativas de deflagrar um golpe de Estado e, consequentemente, uma ruptura democrática no Brasil. Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema, em particular, tentam se apresentar como este oxímoro: "bolsonaristas moderados". Alguns analistas parecem levar a sério a possibilidade de que tal coisa exista, afirmando em colunas de jornal e rádio que esse "extremismo moderado" seria bem-vindo, ou simplesmente classificando tais extremistas de fala mansa como parte da "centro-direita". Faz algum sentido tal classificação? Tem nexo a ideia de um "bolsonarismo moderado"? Quais as implicações de levar tal ideia a sério? Que ameaças à democracia representa essa extrema-direita dissimulada ou com modos à mesa? Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Guilherme Casarões, pesquisador e coordenador do Observatório da Extrema-Direita (OED). Casarões é professor da FGV EAESP e professor visitante na Universidade de Brown, nos Estados Unidos. As músicas deste episódio são "Subtle Betrayal" do SYBS e "1940's Slow Dance" de Doug Maxwell. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Ângelo Roberto Meia Meneghelo, Gustavo Sousa Franco, Antonio Silva, Antonio Maués, Cláudio Garcia, Clarice - Acredite, Marcos Pedro de Carvalho Lima, Ademar Borges, Marisa Yamashiro, Cláudio Graziano Fonseca, Luís Henrique do Amaral Vinha, Rúbens Tayei Nakashima, Clarice Myiagi, Leandro Gonzaga, Bárbara Mota, Mariana Peçanha, Ana Maria Santeiro, Antonio Silva, Pedro Raúl de Paula Goes, Chrystian Ferreira, Clalter Rocha Melgaço, David Ribeiro dos Reis, Camilo Rodrigues Neto, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Jair Bolsonaro, facing legal troubles at home, is looking for help abroad. Since his passport was seized earlier this year, the former Brazilian president has spent the night in the Hungarian Embassy in Brazil and requested his passport to visit Israel. What's behind his transnational relationships? In this episode: Guilherme Casarões (@GCasaroes), Political Scientist, Getulio Vargas Foundation Episode credits: This episode was produced by Negin Owliaei with our host Malika Bilal. Miranda Lin, Zaina Badr, and Manahil Naveed fact-checked this episode. Our sound designer is Alex Roldan. Our lead of audience development and engagement is Aya Elmileik and Adam Abou-Gad is our engagement producer. Alexandra Locke is The Take's executive producer. Ney Alvarez is Al Jazeera's head of audio. Connect with us: @AJEPodcasts on Twitter, Instagram, Facebook, Threads and YouTube
ASCENSÃO DA EXTREMA DIREITA NAS AMÉRICAS O cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas Guilherme Casarões é o convidado do programa 20 MINUTOS desta sexta-feira (01/03) para uma entrevista sobre a ascensão da extrema direita nas Américas. Não deixe de acompanhar ao vivo, às 11h, aqui em Opera Mundi!
Em viagem à Etiópia, o presidente Lula comparou os ataques de Israel em Gaza ao holocausto promovido pelos nazistas contra os judeus – período em que mais de 6 milhões de pessoas foram exterminadas. A reação foi rápida e duríssima: Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, classificou as palavras de Lula como vergonhosas e graves; em seguida, o premiê deu uma reprimenda pública no embaixador brasileiro em Tel-Aviv e declarou Lula como “persona non grata” em Israel. O Itamaraty, por sua vez, convocou o embaixador israelense para dar explicações e trouxe de volta a Brasília seu representante no país. Para explicar por que a comparação feita por Lula é tão grave para os judeus e analisar as repercussões diplomáticas do entrevero entre Brasil e Israel, Natuza Nery conversa com Daniel Sousa, comentarista da GloboNews, criador do podcast Petit Journal e professor de economia do Ibmec, e com Guilherme Casarões, cientista político e professor de relações internacionais da FGV-SP.
O dia 7 de outubro de 2023 marcou o maior ataque terrorista do Hamas sobre o território israelense. Começava ali mais um capítulo de uma disputa milenar pelo controle da região que é berço das três maiores religiões ocidentais. Nesta quinta-feira, 28 de dezembro, O Assunto reprisa o episódio que explicar essa história de expulsões, perseguições, conflitos militares e terrorismo. Julia Duailibi entrevista Guilherme Casarões, professor da FGV-SP, doutor em ciência política, mestre em relações internacionais com especialização em nacionalismo judaico e pesquisador convidado da Universidade de Tel Aviv. Neste episódio: - Casarões recupera a história de milênios de ocupação de Jerusalém e seus arredores. Ele lembra que a tradição judaica reivindica mais de 5 mil anos no local que hoje compreende o Estado de Israel; mas que também os palestinos argumentam que já estavam lá desde os cananeus, há 10 mil anos; - Ele aponta que o início do conflito moderno se deu na virada do século 19 para o século 20, num momento em que despontam o sionismo e o nacionalismo árabe: “É quando começam aparecer os projetos nacionais como projetos políticos”. E completa que a disputa escala de nível com o plano de partilha proposto pela ONU para a criação dos Estados israelense e palestino - o que nunca aconteceu; - O professor descreve os efeitos das guerras dos Seis Dias (1967) e do Yom Kippur (1973) na formulação “da dinâmica que rege até hoje esse conflito” - com a primazia do domínio israelense sobre o território -, e como elas repercutiram para o crescimento da Organização para a Libertação Palestina; - Casarões explica as duas principais tentativas de acordo de paz entre Israel e os Estados árabes. O primeiro no Camp David (EUA) ao fim da década de 1970 entre Israel e Egito. E o segundo assinado em 1993: o Acordo de Oslo, entre as autoridades israelenses e palestina, definiria a divisão definitiva dos territórios entre os dois Estados. Nos dois casos, o processo de entendimento foi interrompido pelo assassinato de lideranças políticas por extremistas; - Por fim, ele comenta o aumento das tensões resultante da eleição do grupo terrorista Hamas como representante do povo palestino da Faixa de Gaza – resultado da única eleição realizada por lá, em 2006: “Vira uma guerra interna entre o Hamas e o Fatah” - organização palestina moderada.
O cenário atual do conflito entre Israel e Palestina é tema deste episódio. O colunista e enviado especial do Grupo RBS, Rodrigo Lopes, entrevista Guilherme Casarões, professor da FGV-SP, mestre em Relações Internacionais e doutor em Ciência Política, para analisar a conjuntura atual, as repercussões da guerra e a perspectiva de paz entre israelenses e palestinos.
Em um giro pelo Oriente Médio, o presidente Lula visitou Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos, país que sedia a 28ª edição da Conferência do Clima, nessa que é a décima-quinta viagem internacional dele desde que tomou posse em janeiro desse ano – ao todo, foram mais de 2 meses fora do país; estratégia para tentar recuperar o prestígio diplomático brasileiro. Para analisar onde Lula errou e acertou, e projetar os próximos passos das relações internacionais do Brasil, Natuza Nery conversa com o economista Daniel Souza, comentarista da Globonews, professor do Ibmec e criador do podcast Petit Journal, e com o cientista político Guilherme Casarões, professor de relações internacional da FGV-SP. Neste episódio: - Daniel e Guilherme comentam a rodada de encontros do presidente brasileiro com líderes de países árabes. “O mundo árabe nos oferece hoje um cardápio completo de comércio, investimentos potenciais e protagonismo político”, diz Casarões. “Eu fico preocupado com a certa ambiguidade do Brasil em relação a energias renováveis”, diz o economista, ao falar do convite feito ao país para integrar a Opep+. “Acredito que não deveria aceitar”, completa; - Casarões descreve a relação do governo com líderes autoritários como parte de uma estratégia pragmática da diplomacia brasileira: “A crítica a Bolsonaro era sobre personalização excessiva das relações. Lula preserva uma impessoalidade institucional”. Daniel sinaliza incômodos com a visita de Lula ao príncipe saudita. “Quando Lula vai a Riad, ele assume um fardo excessivo”; - O cientista político avalia que a visita de Lula à Alemanha – marcada para depois da COP28 – é o contrapeso da agenda árabe na geopolítica global. “É um momento importante para sinalizar compromisso com os valores ocidentais”, afirma. E Daniel chama a atenção para o potencial estratégico do encontro com o primeiro-ministro alemão pouco antes da data prevista para a celebração do acordo comercial entre União Europeia e Mercosul (7 de dezembro); - Daniel alerta para a crescente tensão entre Venezuela e Guiana, na fronteira norte do país: “O Brasil é o grande mediador de conflitos na América do Sul e vai ter que transitar nele com muito cuidado”. Casarões concorda e acrescente que, caso a tensão escale para um enfrentamento militar, todos os outros problemas diplomáticos “vão parecer fichinha para o Brasil”. “Será o grande teste do governo Lula”, resume.
O ataque terrorista do Hamas sobre o território israelense deu início a mais um capítulo de uma disputa milenar pelo controle da região que é berço das três maiores religiões ocidentais. Para abordar e explicar essa história de expulsões, perseguições, conflitos militares e terrorismo, Julia Duailibi entrevista Guilherme Casarões, professor da FGV-SP, doutor em ciência política, mestre em relações internacionais com especialização em nacionalismo judaico e pesquisador convidado da Universidade de Tel Aviv. Neste episódio: - Casarões recupera a história de milênios de ocupação de Jerusalém e seus arredores. Ele lembra que a tradição judaica reivindica mais de 5 mil anos no local que hoje compreende o Estado de Israel; mas que também os palestinos argumentam que já estavam lá desde os cananeus, há 10 mil anos; - Ele aponta que o início do conflito moderno se deu na virada do século 19 para o século 20, num momento em que despontam o sionismo e o nacionalismo árabe: “É quando começam aparecer os projetos nacionais como projetos políticos”. E completa que a disputa escala de nível com o plano de partilha proposto pela ONU para a criação dos Estados israelense e palestino - o que nunca aconteceu; - O professor descreve os efeitos das guerras dos Seis Dias (1967) e do Yom Kippur (1973) na formulação “da dinâmica que rege até hoje esse conflito” - com a primazia do domínio israelense sobre o território -, e como elas repercutiram para o crescimento da Organização para a Libertação Palestina; - Casarões explica as duas principais tentativas de acordo de paz entre Israel e os Estados árabes. O primeiro no Camp David (EUA) ao fim da década de 1970 entre Israel e Egito. E o segundo assinado em 1993: o Acordo de Oslo, entre as autoridades israelenses e palestina, definiria a divisão definitiva dos territórios entre os dois Estados. Nos dois casos, o processo de entendimento foi interrompido pelo assassinato de lideranças políticas por extremistas; - Por fim, ele comenta o aumento das tensões resultante da eleição do grupo terrorista Hamas como representante do povo palestino da Faixa de Gaza – resultado da única eleição realizada por lá, em 2006: “Vira uma guerra interna entre o Hamas e o Fatah” - organização palestina moderada.
Matias Pinto e Filipe Figueiredo recebem Heitor Loureiro para nos atualizar sobre tudo o que ocorre em mais uma crise no Cáucaso, em Nagorno-Karabakh.Já Sylvia Colombo analisa a participação das lideranças da quebrada latino-americana na AGNU, enquanto Guilherme Casarões retorna para sua tradicional participação ao analisar o discurso do representante brasileiro na abertura do evento.
A Cúpula do Brics oficializou na última quinta-feira, 24, que vai ampliar o bloco. O grupo decidiu convidar formalmente seis países para se tornarem novos membros, disse o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa: Arábia Saudita, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia. O debate sobre a expansão do Brics, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, esteve no topo da agenda durante as reuniões em Johannesburgo. Os seis países convidados terão de cumprir com algumas condições para participar do grupo a partir de 1º de janeiro de 2024. O Brasil era o país mais reticente à expansão, mas negociou uma concessão da China, em articulação com Índia e África do Sul. A declaração ainda está pendente, mas segundo diplomatas avança em relação ao que Pequim dizia antes. O Brasil, Índia e África do Sul pediram aos chineses uma declaração clara de apoio ao pleito dos três para obter um assento no Conselho de Segurança da ONU, algo considerado pouco provável. Afinal, o que representa a entrada desses países no Brics? O Brasil vai se beneficiar dessa expansão? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da EAESP/FGV, Guilherme Casarões. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanhe as principais notícias desta terça-feira (18) no UOL News com apresentação de Fabíola Cidral, comentários de Josias de Souza, Guilherme Casarões e Wálter Maierovitch, além de participação do colunista Graciliano Rocha
O UOL Entrevista desta quinta-feira (30) recebe o cientista político Guilherme Casarões, coordenador do Observatório da Extrema Direita. A entrevista é conduzida pela apresentadora Fabíola Cidral e por colunistas do UOL.
ELIAS JABBOUR é professor, GUILHERME CASARÕES é cientista político e CESAR CALEJON é jornalistas. Eles vão bater um papo sobre o futuro do Brasil. Já Vilela tem mais passado do que futuro.
The attack on Brazil's congress and presidential palace Sunday was reminiscent of the attack on the U.S. Capitol on January 6, 2021. Both are part of a broader transnational extremist movement.We talk about that with Guilherme Casarões of the Getulio Vargas Foundation in Sao Paulo, and with NPR correspondents Shannon Bond and Sergio Olmos.In participating regions, you'll also hear a local news segment to help you make sense of what's going on in your community. Email us at considerthis@npr.org.
Supporters of former president Jair Bolsonaro stormed Brazil's government buildings on the weekend, smashing windows, destroying art and protesting what they claimed was a stolen election. We talk to Washington Post correspondent Mac Margolis; and Guilherme Casarões, a professor of political science at Fundação Getulio Vargas University in São Paulo.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Logo que Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente do Brasil, uma nota parabenizando o petista chamou a atenção. O texto dizia que a eleição de Lula era (abre aspas) “uma vitória para todos os povos oprimidos ao redor do mundo, particularmente o povo palestino, pois ele é conhecido por seu forte e contínuo apoio aos palestinos em todos os fóruns internacionais”. A nota é do grupo terrorista Hamas, que domina a Faixa de Gaza. Quando o Hamas parabenizou Lula, o tema ganhou não só a comunidade judaica, mas as redes sociais. Opositores passaram a relacionar diretamente o petista com o grupo terrorista. Hoje, nossa ideia é esclarecer se há efetivamente uma relação entre as partes. Nosso convidado é Guilherme Casarões, cientista político, professor da FGV de São Paulo e coordenador do Observatório da Extrema Direita. Apresentação: Anita Efraim e João Torquato.
O repórter da Agência Radioweb, Norberto Notari, conversa com o mestre em Ciências Políticas e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Guilherme Casarões, para detalhar os desafios do novo governo Lula.
Ambos passaram os respectivos mandatos lançando descrédito sobre o sistema eleitoral pelo qual chegaram ao poder. Derrotado na tentativa de obter o segundo mandato, o americano investiu meses na contestação do resultado, até insuflar a invasão ao Congresso em 6 de janeiro de 2021. Por aqui, a apuração rápida e segura, encerrada na noite do próprio domingo, inviabilizou qualquer questionamento à Justiça Eleitoral, a despeito das ameaças prévias do presidente. E este então se recolheu num silêncio de dois dias que foi a senha para os bloqueios ilegais em rodovias. Na comparação com os Estados Unidos, o Brasil padece de duas desvantagens, avalia Guilherme Casarões, professor da FGV-SP e coordenador do Observatório da Extrema-Direita. Primeiro, “um ímpeto golpista mais presente”. Depois, a opacidade das Forças Armadas, que se associaram ao atual governo e jamais manifestaram de forma inequívoca seu compromisso com a ordem constitucional. O cientista político chama a atenção para a ambiguidade das falas de Bolsonaro - que orientou os manifestantes a sair das estradas na mesma mensagem em que voltou a estimular outros atos de cunho golpista. Segundo Casarões, o presidente derrotado “vive um dilema”: quer manter seus radicais motivados e, ao mesmo tempo, não se inviabilizar como líder da oposição ao futuro governo petista.
In this episode of Brazil Unfiltered, James Naylor Green speaks with Guilherme Casarões. Guilherme is a Senior Researcher at the Brazilian Center of International Relations, a professor at the Fundação Getúlio Vargas in São Paulo, and a member of the Observatório da Extrema Direita. His research explores topics related to Brazilian foreign policy, Latin American politics, and the rise of the extreme. Brazil is going through turbulent times. There's never been a more important moment to understand Brazil's politics, society, and culture. To go beyond the headlines, and to ask questions that aren't easy to answer. 'Brazil Unfiltered,' does just that. This podcast is hosted by James N. Green, Professor of Brazilian History and Culture at Brown University and the National Co-Coordinator of the U.S. Network for Democracy in Brazil.Brazil Unfiltered is part of the Democracy Observatory, supported by the Washington Brazil Office, and produced by Camarada Productions.➡️ https://www.braziloffice.org/en/observatory#activities
After polling Sunday, Brazil's former president Luiz Inácio Lula da Silva has pushed incumbent President Jair Bolsonaro into a run-off vote later this month. We hear from Guilherme Casarões, a professor of political science at Fundação Getulio Vargas university in São Paulo.
Seguindo a tradição do programa, o professor Guilherme Casarões nos brinda com a análise do discurso do representante brasileiro na abertura da AGNU.Também passamos pelo Irã, com os recentes protestos devido a morte da jovem curda Mahsa Amini.Por fim, repercutimos as principais intervenções na ONU, desde os cinco membros do conselho permanente de segurança até as nações insulares, passando pelos estreantes, os direitos de resposta e os encontros paralelos em Nova York, além da cobertura dos sete meses da invasão russa à Ucrânia.
No 71º episódio do podcast, a minha conversa é com o professor Guilherme Casarões, cientista político, professor na FGV, especialista em política externa e movimentos de extrema direita. Ele coordena o Observatório da Extrema Direita. Eu amei esta conversa e aprendi demais e independente das suas convicções, seja para qual for o candidato que você irá votar nas eleições, seja qual for sua visão de mundo, escutem! E escutem com o coração aberto para gente entender as raízes, as motivações porque estamos no mundo político que vivemos hoje. Você pode encontrar o Guilherme em: https://twitter.com/GCasaroes https://www.instagram.com/casaroes/ https://www.youtube.com/c/Euviomundo/about Neste episódio foram citados: https://twitter.com/oedbrasil https://www.oedbrasil.com.br https://twitter.com/letcesar Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões, perguntas e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message
Na nova parceria com o Observatório da Extrema Direita (OED), Guilherme Casarões (FVG-EAESP) conversa com David Nemer (UVA) sobre as origens e estratégias do bolsonarismo nas redes.
Na nova parceria com o Observatório da Extrema Direita (OED), Guilherme Casarões (FVG-EAESP) conversa com David Nemer (UVA) sobre as origens e estratégias do bolsonarismo nas redes. The post Bolsonarismo nas redes appeared first on Chutando a Escada.
A guerra na Ucrânia já se aproxima de um mês de duração. Foram muitas as sanções à Rússia, foi grande a destruição na Ucrânia, são muitos os refugiados. O que se pode esperar como consequências dessa guerra? De que forma ficará a ordem internacional, a arquitetura de segurança internacional, após esse conflito? Como atuaram e como atuarão as organizações internacionais, como a ONU e a própria OTAN, pivô dessa conflagração? Para discutir esse tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação traz dois convidados. Uma é Daniela Secches, professora do Departamento de Relações Internacionais da PUC MG e especialista em Rússia, sobre a qual faz suas pesquisas. O outro é Guilherme Casarões, professor de Ciência Política da FGV EAESP e estudioso da política internacional. A música deste episódio é "Russian Dance", deJoey Pecoraro. Agradeço aos novos apoiadores do canal: Maurício Roberto Monier e Juliano Seabra. Apoie o #ForadaPolíticaNãoháSalvação e ajude o canal a se manter e melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes digitais relacionados ao tema do canal: a política. https://www.youtube.com/channel/UCbSOn9WtyJubqodDk_nL1aw/join Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital! #ConjunturaPolítica #Guerra #GuerradaUcrânia #Rússia #Ucrânia #OTAN #SegurançaInternacional #PolíticaInternacional #RelaçõesInternacionais --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Neste episódio do Conversas com Meio, Guilherme Casarões, professor da Fundação Getúlio Vargas, explica as dinâmicas de funcionamento do mundo. Suas configurações de poder têm se transformado a uma velocidade inacreditável -- sobretudo após a invasão russa da Ucrânia. E, dependendo do ângulo que se olha, é possível entender a guerra de variadas formas.
Neste episódio do E Tem Mais, Evandro Cini apresenta um balanço dos mais recentes desdobramentos dos ataques russos à Ucrânia. Em meio a tentativas de negociação para um possível cessar-fogo, as forças do governo de Vladimir Putin avançam sobre o território ucraniano. Segundo a ONU, a invasão já deixou mais de 220 mortos e 1 milhão de refugiados. Os russos já dominam territórios do leste e do sul da Ucrânia e mantêm como principais alvos a capital Kiev e a segunda maior cidade do país, Kharkiv. Com armas fornecidas pelos Estados Unidos e por países europeus, as forças ucranianas tentam resistir à ofensiva russa. A comunidade internacional também intensificou as reações e sanções econômicas contra a Rússia em uma tentativa de conter o conflito. A Assembleia-Geral da ONU, com o voto brasileiro, aprovou resolução condenando a invasão. Para avaliar o cenário global após quase dez dias de guerra na Ucrânia, participam deste episódio o analista de política internacional da CNN Lourival Sant'Anna e o cientista político Guilherme Casarões, especialista em relações internacionais e professor da FGV. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
O assunto principal não poderia ser outro que não a invasão da Ucrânia pela Rússia. Atualizamos vocês com os acontecimentos das duas últimas semanas, além de análises e cenários possíveis.Já o professor Guilherme Casarões abordou a viagem de Jair Bolsonaro pelo leste europeu, enquanto a professora Vivian Almeida explica parte das sanções econômicas contra a Federação Russa.
Vamos continuar nossa cobertura da invasão russa na Ucrânia as 20h. Dessa vez, contaremos com a presença dos professores e especialistas em relações internacionais Gunther Rudzit e Guilherme Casarões.
O presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o líder da Rússia, Vladimir Putin, no Kremlin, em Moscou, nesta quarta-feira, 16. Neste episódio, o cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Guilherme Casarões, analisa o saldo do encontro entre os líderes.Clique aqui para ler a última newsletter do Meio.Saiba como ajudar vítimas das chuvas em Petrópolis.
É época de abertura de AGNU e como sempre, recebemos o professor Guilherme Casarões para analisar o discurso brasileiro na abertura, e também comentamos as demais intervenções, como a de Joe Biden.No mais, demos uma volta nas eleições pelo Mundo, como as regionais russas e parlamentares canadenses, além de projetarmos os pleitos deste final de semana como Alemanha, Islândia, Portugal etc.
💥Política Internacional e processos decisórios é o tema do episódio Nº 93 do Geekonomics PodCast. Existe uma espécie de mito que em certa medida foi disseminado pelos economistas de que quando tomamos decisões, somos capazes de sintetizar, concatenar e depurar toda informação disponível e com isso formar nosso convencimento para seguir o processo decisório. A economia comportamental sabe que não é bem assim. Com o mundo contaminado por interesses individuais, fake news e ainda com o ressurgimento de movimentos protecionistas, o processo decisório tem sido cada vez mais contaminado por ruídos e com isso levado a política externa a retrocessos, polarizações e todo tipo rixa. No atual contexto em que os desafios são globais e na medida em que a globalização parece ir se retirando da agenda internacional, é no mínimo incoerente o posicionamento de alguns governos nacionais. Na teoria dos contratos e na economia, a assimetria de informações lida com o estudo de decisões em transações em que uma parte tem mais ou melhor informação do que a outra parte. Quais as implicações dessa assimetria para os processos decisórios? Neste Geekonomics PodCast vamos avaliar como a condução da política internacional pelos governos nacionais tem se afastado daquilo que pode ser considerado o caminho mais racional para tomada de decisões. Discutiremos também como os processos decisórios que envolvem a cooperação e os atritos na buscam dos interesses nacionais. Neste episódio tivemos o Anderson Mattozinhos como Host, além da participação dos casters Érika Gallo E Quintiliano Campomori. O convidado foi o Guilherme Casarões que é professor da FGV EAESP, doutor e mestre em Ciência Política. 📌Convidado do episódio de Política Internacional e Processos Decisórios Guilherme Casarões Professor da FGV EAESP, doutor e mestre em Ciência Política pela USP e mestre em Relações Internacionais pela Universidade Estadual de Campinas. Pesquisa temas ligados à política externa brasileira, relações Brasil-Israel, conflito palestino-israelense e à ascensão da extrema direita global. Foi visiting fellow da Universidade de Tel Aviv, em Israel, e da Universidade Brandeis e da Universidade de Michigan, nos EUA. Participou em diversas oportunidades na GloboNews, Rede Globo e outros meios de imprensa. 📌Citados no PodCast Livro de Immanuel Wallerstein: The Capitalist World-Economy Livro Yuval Harari: 21 Lições para o Século 21 Livro Yuval Harari: Sapiens Livro Bauman: Tempos Líquidos Livro Bauman: Box para entender o Mundo Líquido Seriado: Big Bang Theory
A imagem internacional do Brasil no exterior sofreu abalos nos últimos anos. Parte disso é consequência de uma política externa que apostou num alinhamento automático com o governo Trump, potencializando uma polarização política que afastou nosso país de outras potências. A forma de tratar a pandemia também vem prejudicando nossa imagem internacional. A recente troca ministerial, que incluiu o chanceler Ernesto Araújo e o alto comando das Forças Armadas, colocou um degrau a mais na escalada da crise política. Para falar sobre esse cenário e suas implicações internas e externas, conversamos com Guilherme Casarões, professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
Nesse episódio, o prof. Flávio Martins examina o direito fundamental à liberdade religiosa, sua amplitude e seus possíveis limites, à luz da teoria alemã dos "limites dos limites" ("schranken-schranken") e analista detidamente a decisão liminar na ADPF 701, concedida pelo Ministro do STF Kassio Nunes Marques. Outros temas são examinados: nova lei de licitações (com professora Patrícia Carla), nova lei de vacinas (com médico e advogado Daniel Dourado). Entrevista com o cientista político Guilherme Casarões.
Essa semana os hosts JP Miguel (@JP_miguel), Gustavo Rebello (@Gu_rebel), e Isabela Fontanella (@bellafontanella) receberam o professor de ciências políticas e coordenador do Observatório de Extrema Direita, Guilherme Casarões (@GCasarões) para bater um papo QUENTE sobre justamente esse projeto dele, a extrema direita no Brasil e muito mais. Como o papo ficou muito bom e muito longo não temos os outros blocos, exceção da agenda da semana e da dica cultural. Lembrando sempre que mandem sugestões, críticas, etc para contato@opodnext.com, ou ainda pelo site: opodnext.com E BORA PRO PROGRAMA!
Neste episódio do E Tem Mais, Monalisa Perrone fala sobre a sucessão de eventos que levaram à demissão de Ernesto Araújo, a mais nova baixa na ala ideológica do governo Bolsonaro. Ao lado do cientista político Guilherme Casarões, especialista em política externa e professor da Fundação Getúlio Vargas, Monalisa também analisa a relação de Bolsonaro com o centrão e o que o jogo de cadeiras nos ministérios indica sobre a relação com os militares. Também participa da conversa Filipe Mendonça, professor de Relações Internacionais & Economia Política Internacional na Universidade Federal de Uberlândia. Mendonça fala sobre o legado de Ernesto Araújo para a política externa brasileira e traça um panorama do que pode mudar.. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois amigos de longa data do Chutando a Escada, o Guilherme Casarões (FGV-SP) e o David Magalhães (PUC-SP/FAAP), vieram nos contar um pouco sobre a sua pesquisa sobre a chamada "aliança da hidroxicloroquina". Traçando um paralelo entre Brasil e EUA, os dois pesquisadores analisam as estratégias populistas empregadas durante a pandemia por Trump e Bolsonaro por meio da promoção de cloroquina e outras "drogas milagrosas". Aperte o play!
Dois amigos de longa data do Chutando a Escada, o Guilherme Casarões (FGV-SP) e o David Magalhães (PUC-SP/FAAP), vieram nos contar um pouco sobre a sua pesquisa sobre a chamada “aliança da hidroxicloroquina”. Traçando um paralelo entre Brasil e EUA, os dois pesquisadores analisam as estratégias populistas empregadas durante a pandemia por Trump e Bolsonaro... The post A aliança da hidroxicloroquina appeared first on Chutando a Escada.
Este #ForadaPolíticaNãoháSalvação encerra a temporada de 2020. Desde o início da pandemia, Bolsonaro assumiu uma postura negacionista, de se abraçar a ideias sem embasamento na ciência e nos fatos, como o endosso à cloroquina, o boicote às medidas sanitárias de isolamento social e a sabotagem da vacinação. Neste final de ano, com uma série de vacinas chegando à sua fase final de desenvolvimento, o governo optou por desaconselhar que as pessoas se vacinem e por criar desconfianças em relação aos imunizantes – em particular o desenvolvido pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã. O que explica essa conduta de Bolsonaro? Como a adesão à cloroquina e o boicote às vacinas se conectam? Para discutir esses temas, foram convidados Adriano Massuda, médico sanitarista, ex-secretário da Saúde de Curitiba e professor da FGV EAESP, e Guilherme Casarões, cientista político internacionalista, coordenador do Observatório da Extrema Direita e também professor da FGV EAESP. Músicas deste episódio "Pico", de Chico César, disponível em seu canal no YouTube: https://www.youtube.com/c/ChicoCesarOficial/featured "Easy Jam", de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100245 Artista: http://incompetech.com/ #Vacina #Hidroxicloroquina #Negacionismo #Pandemia #Covid-19 #Bolsonarismo --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
O isolamento social, associado a um bombardeio de conteúdos duvidosos na internet, cria uma espécie de couraça que impede o contato com a realidade. David Magalhães - Professor de Ralações Internacionais da PUC-SP e da FAAP e coordenador do Observatório da Extrema Direita. Guilherme Casarões é professor da FGV EAESP, doutor e mestre em Ciência Política pela USP e mestre em Relações Internacionais pela Universidade Estadual de Campinas.
As eleições nos Estados Unidos tem repercussão no mundo todo. A vitória de Joe Biden cria novas expectativas e pode mudar o equilíbrio geopolítico. A derrota de Donald Trump pode colocar obstáculos à ascensão de governos de extrema-direita. Nesse novo cenário, como fica a política internacional e, mais importante, como serão alteradas as relações entre a maior potência do planeta e o Brasil? O atual presidente Jair Bolsonaro tem uma relação muito próxima com Donald Trump. O país perde esse apoio direto do presidente norte-americano correndo o risco de isolamento no continente latino-americano e das pautas internacionais. Outra possível mudança na política externa norte-americana é uma nova forma de relação dos EUA com a China. Talvez mais diplomática. Durante a campanha eleitoral de 2016 e ao longo do mandato, Trump demonstrou uma posição agressiva contra a China. A expectativa de uma reaproximação não significa necessariamente uma relação de amizade entre Pequim e Washington, mas uma maior abertura para negociações e para o diálogo político. Entrevistamos o cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Guilherme Casarões, para entender o que muda nesse novo cenário internacional. Confira.
Canais de notícia do mundo inteiro acompanharam nas últimas horas a acirrada disputa de votos das eleições americanas -e não é pra menos. A definição de quem vai governar os Estados Unidos a partir 2021 é importante não só para os americanos. O próximo presidente da maior economia do mundo vai indicar, em muitos sentidos, como o planeta deve andar pelos próximos anos. Mas como esse resultado pode impactar as vidas de brasileiros e brasileiras? As relações comerciais? A política externa brasileira? Neste episódio, Daniel Adjuto conversa com a analista de política Basília Rodrigues para entender como Brasília acompanhou o resultado da eleição nos EUA e já traça diferentes cenários. Em seguida, uma conversa com o professor de ciência política e relações internacionais Guilherme Casarões, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a respeito do impacto da eleição nos Estados Unidos na diplomacia brasileira e a relação entre os dois países. See omnystudio.com/listener for privacy information.
QAnon. Do submundo da internet para a política. David Magalhães - Professor de Ralações Internacionais da PUC-SP e da FAAP e coordenador do Observatório da Extrema Direita. Guilherme Casarões é professor da FGV EAESP, doutor e mestre em Ciência Política pela USP e mestre em Relações Internacionais pela Universidade Estadual de Campinas. Pesquisa temas ligados à política externa brasileira e à ascensão da extrema direita no Brasil e no mundo. Foi visiting fellow da Universidade de Tel Aviv, em Israel, e da Universidade Brandeis e da Universidade de Michigan, nos EUA.
Prevista na Constituição como dispositivo a ser usado em caráter excepcional, a retirada de governantes do cargo por decisão do Congresso marcou a história recente do país. Desde a redemocratização, dois presidentes da República -Fernando Collor e Dilma Rousseff- deixaram o Palácio do Planalto desse modo. Mas, na esfera estadual, até hoje nenhum chefe de Executivo foi afastado definitivamente por essa via. Só que o cenário começa a mudar. Neste episódio, três repórteres relatam a situação em seus Estados. Fábio Melo conta como Wilson Lima (PSC) escapou no Amazonas. Joana Caldas mostra o estágio avançado do processo contra Carlos Moisés (PSL) em Santa Catarina. E Gabriel Barreira traz o caso de Wilson Witzel (PSC) no Rio de Janeiro, que parece com destino selado. Em entrevista a Renata Lo Prete, o professor Guilherme Casarões, da FGV, explica as condições políticas e econômicas que tornaram os governadores mais vulneráveis ao impeachment. E lembra que Moisés e Witzel têm em comum a chegada ao poder a reboque de Jair Bolsonaro, com quem depois romperam.
Na semana passada, a visita do secretário de Estado norte-americano causou enormes ruídos dentro do Brasil. Acompanhado do chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, Mike Pompeo visitou refugiados venezuelanos, em Roraima, e fez ameaças ao regime de Nicolás Maduro, a quem chamou de “narcotraficante”. As declarações e a visita foram criticadas por lideranças políticas, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e ex-embaixadores brasileiros, que viram no ato uma afronta as tradições de autonomia da nossa política externa, e uma forma de interferência nas eleições americanas. Já o governo, afirmou que o país não pode ignorar o sofrimento do povo venezuelano. Afinal, qual o interesse dos Estados Unidos nessa visita? A vinda de Mike Pompeo fere a nossa autonomia? Na edição de hoje, conversamos com a correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla, e com o professor de Relações Internacionais da FGV-SP, Guilherme Casarões. See omnystudio.com/listener for privacy information.
My guest today is Guilherme Casarões, a Professor of Public Administration, Political Science and International Relations at the Getulio Vargas Foundation. He has mostly published on Brazilian foreign policy, but his more recent interest is in the far right in Brazil, most notably Brazilian president Jair Bolsonaro. Together with two colleagues he runs the Twitter account Observatório da Extrema Direita (Observatorium of the Extreme Right) at @oedbrasil.His personal Twitter account is @GCasaroes.
Como se pode avaliar a política externa do governo Jair Bolsonaro? Qual o impacto do subsofista Olavo de Carvalho no desenho dessa política externa? Esta é a discussão deste episódio do "Fora da Política Não há Salvação", com o internacionalista Guilherme Casarões, professor da FGV EAESP. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Neste episódio recebemos o professor e pesquisador Guilherme Casarões (FGV-EAESP / Observatório da Extrema Direita) que faz um balanço da política externa brasileira com Jair Bolsonaro. Aperte o play e entenda as razões pelas quais o bolsonarismo pode ser considerado, entre outras coisas, o pior capítulo da história diplomática brasileira.
Neste episódio recebemos o professor e pesquisador Guilherme Casarões (FGV-EAESP / Observatório da Extrema Direita) para fazer um balanço da política externa brasileira com Jair Bolsonaro. Aperte o play e entenda as razões pelas quais o bolsonarismo pode ser considerado, entre outras coisas, o pior capítulo da história diplomática brasileira. The post Caos como Política Externa appeared first on Chutando a Escada.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Guilherme Casarões, cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas. Na entrevista, Casarões comenta a alteração de rota na política externa brasileira, que, entre outros pontos, tem se alinhado aos interesses dos Estados Unidos assim como tem adotado uma postura mais beligerante em relação à Venezuela. Conforme analisa o entrevistado: “estamos diante de uma mudança na estrutura decisória no contexto das relações exteriores, e a ala ideológica do governo detém os instrumentos de controle da política externa brasileira”. Nesse sentido, Guilherme Casarões ressalta o significado dessa nova agenda: “o chanceler Ernesto Araújo assumiu a tarefa de acabar com o universalismo da diplomacia nacional, que não é marca registrada apenas do Partido dos Trabalhadores, mas, também, dos últimos 50 anos de política externa”. Entrevista gravada em 8 de maio de 2019.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Guilherme Casarões, cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas. Na entrevista, Casarões comenta a alteração de rota na política externa brasileira, que, entre outros pontos, tem se alinhado aos interesses dos Estados Unidos assim como tem adotado uma postura mais beligerante em relação à Venezuela. Conforme analisa o entrevistado: “estamos diante de uma mudança na estrutura decisória no contexto das relações exteriores, e a ala ideológica do governo detém os instrumentos de controle da política externa brasileira”. Nesse sentido, Guilherme Casarões ressalta o significado dessa nova agenda: “o chanceler Ernesto Araújo assumiu a tarefa de acabar com o universalismo da diplomacia nacional, que não é marca registrada apenas do Partido dos Trabalhadores, mas, também, dos últimos 50 anos de política externa”. Entrevista gravada em 8 de maio de 2019.
Após 73 capítulos e 1,5 milhão de plays, o “Politiquês” conclui sua primeira temporada com este episódio, numa conversa sobre soberania nacional com Guilherme Casarões, cientista político e professor da FGV-SP. Nesta edição final, a trilha sonora traz começos de músicas, várias delas, de artistas nacionais e internacionais.
No último episódio da série Desafios da Democracia, analisamos o contexto global em que o Brasil está inserido e de que forma experiências internacionais podem funcionar como espelhos para a nossa situação. As análises foram feitas pelo cientista político e professor da FGV de São Paulo, Guilherme Casarões, e também pelo professor de política internacional e comparada da UFMG Dawisson Lopes. O Tempo Hábil encerra a série Desafios da Democracia aqui e retorna com novas análises no ano que vem, até la! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O núcleo militar no governo Bolsonaro ganhou mais um reforço: o general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz. Ele vai assumir a Secretaria de Governo a partir no ano que vem. Entre suas atribuições estaria a articulação política junto aos parlamentares. O que ainda não está claro é como será a dinâmica com Onyx Lorenzoni (DEM-MS), que já vem cumprindo essa função e será o futuro ministro da Casa Civil. Santos Cruz vai tomar a frente nesta relação com o Congresso? O perfil militar sugere uma nova guinada nas constantes negociações com partidos e seus caciques? Conversamos sobre este tema com o cientista político Humberto Dantas, pesquisador da FGV e da Uninove. Episódio de hoje volta a debater o reposicionamento do Brasil na política externa, a partir das novas diretrizes apresentadas pela equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro. Além das bancadas da Bíblia, boi e bala, a visão “antiglobalista” da bancada “Bolsonaro” terá papel fundamental nas decisões do Itamaraty. A análise é Guilherme Casarões, professor da FGV nas áreas de Administração Pública, Ciência Política e Relações Internacionais. Ele conversou com a apresentadora Carolina Ercolin. Confira ainda a tradicional coluna “Direto ao Assunto”, com os comentários de José Nêumanne Pinto sobre a política nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Brasil Latino de 8 de outubro, entrevista com Guilherme Casarões, doutor em Ciência Política pela USP e professor de Administração Pública da FGV. Ele faz um histórico da diplomacia brasileira e a inserção do país no cenário mundial e regional. Na parte musical, participação do Buena Vista Social Club. O Brasil Latino, apresentado pelo jornalista Marco Piva, vai ao ar toda segunda-feira, às 17h10, pela Rádio USP FM - 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto. Quem quiser fazer sugestões e críticas escreva para ouvinte@usp.br
Conversamos com Guilherme Casarões (FGV) sobre a corrida presidencial no Brasil. Entenda quais são as estratégias eleitorais em jogo, a maneira como a política externa tem sido tratada, as contradições nos planos de governo e as estratégias nos debates. Aperte o play e chore em posição fetal junto com a gente! The post Eleições e política externa com Guilherme Casarões appeared first on Chutando a Escada.
Quer mais Guilherme Casarões? Então segura esse episódio bônus! Ouça um raro elogio a Michel Temer, e o que ele tem a dizer sobre José Serra, Aloysio Nunes e a política externa nas eleições de 2018! The post Bônus, José Serra, Aloysio Nunes e a política externa nas eleições de 2018! appeared first on Chutando a Escada.
Quer mais Guilherme Casarões? Então segura esse episódio bônus! Ouça um raro elogio a Michel Temer, e o que ele tem a dizer sobre José Serra, Aloysio Nunes e a política externa nas eleições de 2018! The post Bônus, José Serra, Aloysio Nunes e a política externa nas eleições de 2018! appeared first on Chutando a Escada.
Guilherme Casarões (FGV-SP) fala das tradições do Itamaraty, de política externa como política pública, de Temer, Lula, Dilma, Marco Aurélio Garcia e do papel de partidos e ideologia na política externa brasileira. Ufa! The post A Política Internacional de Lula, Dilma e Temer com Guilherme Casarões appeared first on Chutando a Escada.
Guilherme Casarões (FGV-SP) fala das tradições do Itamaraty, de política externa como política pública, de Temer, Lula, Dilma, Marco Aurélio Garcia e do papel de partidos e ideologia na política externa brasileira. Ufa! The post A Política Internacional de Lula, Dilma e Temer com Guilherme Casarões appeared first on Chutando a Escada.
Guilherme Casarões e Patrícia Dichtchekenian falam da AGNU! O post Xadrez Verbal #65 – 71ª Assembleia Geral da ONU apareceu primeiro em Central3 Podcasts.
O sofrimento de uma criança uma vez mais trouxe a guerra na Síria para o primeiro plano no mundo todo. Para entender quais são as causas, os atores, as consequências desse conflito e porque entender, discutir e refletir sobre ele nos interessa trouxemos os especialistas Filipe Figueiredo e Matias Pinto do podcast Xadrez Verbal. Com participação especial de Talal – Sírio refugiado no Brasil, Guilherme Casarões – doutor em Ciência Política e professor de Relações Internacionais na FGV e na ESPM, Bruno Rizzi secretário da Embaixada do Brasil em Damasco, Gunther Wallauer – diretor regional da ADRA para o Norte da África e Meio Oriente, Marcelo Viana – voluntário, Cauê Ito – fotógrafo que registrou o conflito e João Fellet repórter da BBC. O papo foi embalado pelo som gostoso do Lineker. Prepare o coração e o estômago para uma reflexão indigesta mas muito necessária. Dá o play nesse Mamilos.
Recebemos o professor Guilherme Casarões para falar sobre a Assembléia Geral