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Um bate-papo fascinante com o professor, escritor e especialista em relações internacionais Oliver Stuenkel. Alemão, escolheu as lentes do Brasil para ver o mundo. Raramente, e ele diz por quê, vivemos dias tão perigosos. Acabou a fantasia do mundo unipolar, e ainda inexiste um caminho seguro, com canais claros, para articular os vários interesses em curso. Stuenkel avalia o lugar do nosso país nessa nova ordem, ou desordem, global e nos coloca frente a frente com os escombros da sonhada “pax americana”, onde se inserem a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e os desastres na Faixa de Gaza. Se há saída? Bem, mesmo quando se abriu a Caixa de Pandora, e todos os males de lá escaparam, restou, no fundo, a esperança. Imperdível.
OLIVER STUENKEL é professor de relações internacionais. Ele vai bater um papo com o Vilela e o co-host ANDRÉ MARINHO, humorista, imitador e apresentador, sobre as eleições nos EUA, a polarização entre democratas e republicanos e explicar por que os dois candidatos são tão velhos. O Vilela disse que eles nem são tão velhos assim, e lembra de quando eles eram bebês. Conheça a nova linha de Tech T-shirts. Depois de experimentar, é impossível voltar atrás. #insiderstore Desbloqueie 12% de desconto com o cupom INTELIGENCIA https://www.insiderstore.com.br/InteligenciaLTDA AJUDE O RIO GRANDE DO SUL: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/a-maior-campanha-solidaria-do-rs/ Linha de óculos do Vilela: https://www.dutyotica.com.br/duty-by-vilela.html Seja membro do canal!! https://www.youtube.com/channel/UCWZoPPW7u2I4gZfhJBZ6NqQ/join
Oliver é manjador das relações internacionais.
Lista de espera Viver de Renda: https://r.vocemaisrico.com/7ec2772af2 Quais são os principais riscos políticos para 2024? O ano que se inicia sinaliza vários motivos para ser marcado por fortes tensões geopolíticas com possíveis consequências significativas para a economia global. Embora o Fundo Monetário Internacional preveja um crescimento econômico mundial, os riscos políticos podem afetar essa previsão. Eleições nos EUA e forte polarização, guerra entre Israel e Hamas e possível expansão além de EUA e China, riscos de escalada da guerra entre Rússia e Ucrânia e questões climáticas apenas são alguns dos pontos de alerta que podem mudar os rumos da política e da economia ao redor do mundo. Afinal, quais são as principais consequências destes riscos? Como isso pode impactar a sua vida financeira? De que forma o Brasil poderá ser afetado? Como se proteger economicamente? Estes conflitos podem se alastrar a nível de uma guerra mundial? Para responder estas e mais perguntas, convidamos Oliver Stuenkel para o episódio 174 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido ao vivo nesta quarta-feira (24/01), às 12h, no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidado: Oliver Stuenkel @oliverstuenkel
OLIVER STUENKEL é professor de relações internacionais. Ele vai bater um papo sobre as eleições em Taiwan e os possíveis desdobramentos políticos com a China. O Vilela gosta muito de comida chinesa, pois manja de comer com pauzinho.
Philipp Blom in conversation with Oliver Stuenkel THE GLOBAL SOUTH AND THE FUTURE OF WORLD ORDER In a restless, multipolar world order, South America's great powers — Brazil, Argentina, Colombia — are claiming a stronger voice and more agency in global politics. Their strategic position and their political alliances mean that international arrangements need to be readjusted or entirely rethought. Their stance on issues as diverse as Russia's war on Ukraine and Decarbonization are less and less aligned to the interests of the USA or the EU and more open towards China, India, and Russia, while the size of their economies, internal and external migration, as well as organized crime, armed conflicts and political instability make them a volatile and increasingly crucial factor of the international order. How will South America's influence evolve, and which interests will South American countries prioritize as the international order is creaking under the strains of multiple crises? Oliver Stuenkel is a Professor at the School of International Relations at Fundação Getulio Vargas (FGV) in São Paulo. He is also a non-resident scholar at the Carnegie Endowment for International Peace in Washington DC and a columnist for Estado de São Paulo and Americas Quarterly. His research focuses on geopolitics and global order, Brazilian foreign policy, Latin American politics and emerging powers. He is the author of several books about geopolitics, including The BRICS and the Future of Global Order (Lexington) and the Post-Western World: How Emerging Powers Are Remaking Global Order (Polity). Philipp Blom was born in Hamburg in 1970. After living and working in Oxford, London, and Paris, he is now based in Vienna. His historical works, essays, and novels have been translated into 16 languages and have received numerous awards, including a scholarship at the Getty Research Institute in Los Angeles and the German Non-Fiction Book Prize. Blom is also a prolific radio journalist and public speaker. The discussion series Dialogues for Tomorrow critically examines the present from multiple perspectives in order to create a better understanding of tomorrow. Together with the Bruno Kreisky Forum and the Institute for Human Sciences (IWM), the University of Applied Arts Vienna hosts experts from different disciplines to discuss future challenges.
AVI GELBERG é empresário, GUILHERME CASARÕES é cientista político e mestre em relações internacionais, e OLIVER STUENKEL é professor de relações internacionais. Eles vão conversar sobre a possibilidade de haver a Terceira Guerra Mundial. O Vilela tem medo porque terceira idade como ele.
Neste papo vamos conversar com Oliver Stuenkel, analista político, professor na Escola de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo, pesquisador no Carnegie Endowment em Washington (EUA) e colunista do Estadão e da revista Americas Quarterly.
Faça sua pré-matrícula para o Viver de Renda no Exterior: https://r.vocemaisrico.com/522c3a1e1b Se acontecer uma nova grande guerra, você sabe qual será o papel do Brasil?
GUNTHER RUDZIT é cientista político e OLIVER STUENKEL é professor de relações internacionais. Eles vão bater um papo sobre a recente tentativa de golpe na Rússia, bem como a guerra contra a Ucrânia. O Vilela desinformado só disse que a situação está russa.
In our March 2023 episode, co-hosts Ted Stank and Tom Goldsby speak with Wendi Gentry-Stuenkel, vice president of procurement for Caterpillar Inc., about leadership. A member of the GSCI Advisory Board and recognized industry leader, Wendi spent 20 years in the automotive industry with Fiat Chrysler Automobiles before moving to Caterpillar, where she oversees a large and dynamic team spread over 26 countries. Tune in as Wendi discusses the value of honesty, learning from experience, growth that leads to innovation, mentorship, and more. Related links:Chinese spy balloons and supply chainsConsumer confidence falls for the second straight monthMajor retailers see shifts in consumer spendingTarget and Sam's Club both announce big investments to speed up online deliveryUS petroleum exports at an all-time high amid war in UkraineAfter its derailment in Ohio, Norfolk Southern unveils safety plan as bipartisan bill makes its way through CongressLearn more about Caterpillar Inc. Wendi discusses learning, leading, and listening on The Caterpillar Podcast.
Lista de espera para a 20ª turma do Viver de Renda
On this week's edition of Cover Crop Strategies, brought to you by SOURCE® by Sound Agriculture, Jim Denys of Parkhill, Ont., Dean Jackson of Columbia Crossroads, Penn., and Lucinda Stuenkel of Palmer, Kan., join us for a panel discussion about the benefits of incorporating cover crops into your operation — wherever you farm.
Na avaliação do analista político e professor de relações internacionais da FGV SP, Oliver Stuenkel, ao apostar no esporte, o Catar traça uma estratégia de longo prazo e se estabelece como uma potência diplomática. Uma das apostas é no soft power, com pesado investimento em visibilidade via esporte. “A Copa não será o último evento que o Catar pretende organizar. O País pode tentar ser sede dos Jogos Olímpicos no futuro, Isso faz parte de estratégia de longo prazo”, analisa. Stuenkel. Em entrevista à Rádio Eldorado, o especialista entende que o mundial de futebol pode também ajudar o país a se abrir. “Para o Catar, impacto da Copa será maior do que foi para a Rússia ou China. Para muitas pessoas do Catar, será a primeira oportunidade de interação com pessoas de fora. Há chance de a Copa ser utilizada para abrir o país um pouco mais”, defende.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por uma combinação de fatores econômicos e políticos, muitos esperavam que as chamadas “midterms” produzissem uma “onda vermelha”. Traduzindo: que o Partido Republicano (representado por essa cor) desse uma surra no Partido Democrata (do presidente Joe Biden) no pleito para renovar toda a Câmara dos Deputados e parte do Senado, além de cargos em Executivos estaduais. Ainda há muito a contabilizar dos votos depositados nas urnas nesta terça-feira, mas os resultados já conhecidos mostram uma realidade mais complexa. Os democratas perderam, sim, o controle da Câmara, porém o do Senado continua em aberto. E, do lado republicano, vários candidatos patrocinados pelo ex-presidente Donald Trump se deram mal. Neste episódio, o último de Renata Lo Prete no podcast, ela conversa com Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV-SP, para entender os recados dos eleitores americanos. “O clima piorou muito”, diz ele sobre o aumento da violência política no país. Stuenkel fala também da transformação do Partido Republicano “em uma agremiação populista com fortes tendências antidemocráticas”. E, apesar dos percalços de Trump, ainda aposta nele como mais provável adversário de Biden em 2024.
I was so pleased to invite Oliver back into the Virtual Studio to discuss the Brazilian Presidential run off. That second round resulted in a narrow victory for the former President Luiz Inácio Lula da Silva, known as Lula over the current President Jair Bolsonaro. This podcast explores the Lula's Presidential victory, and Bolsonaro's loss, and then looks at the consequences for Brazilian democracy, the effort to save the Amazon Rainforest and then the possible impact of Lula's return to the Presidency beyond Brazil Oliver is an associate professor of international relations at Getulio Vargas Foundation (FGV) in Sao Paulo. There, with several colleagues, he launched a new School of International Relations. He is also a non-resident scholar at the Carnegie Endowment for International Peace in Washington DC, a non-resident Fellow at the Global Public Policy Institute (GPPi) in Berlin, and a columnist for Estado de São Paulo and Americas Quarterly. Oliver has written extensively on the politics of the rising powers, including The BRICS and the Future of the Global Order and his most recent book from Polity, Post-Western World: How Emerging Powers are Remaking the Global Order. He is a frequent commentator on Brazilian politics as well the Hemisphere. He contributes extensively to journals and the media in Brazil and across the region. Oliver provides real insights into Brazil's immediate politics and the consequences for Brazil of Lula's win and Bolsonaro's loss. Please join Oliver in this effort to really ‘dive deep' into Brazil and its politics.
Nun kehrt in Brasilien Lula an die Macht zurück - die Frage ist nur: Welchen Lula werden wir künftig sehen? Denn Lula hat in seiner Politkarriere schon verschiedenste Gesichter gezeigt. Der Politologe Oliver Stuenkel ist zu Gast im «Tagesgespräch» direkt aus São Paulo. Nun kehrt er also an die Macht zurück. Lula da Silva hat sich in der Stichwahl ganz knapp gegen Amtsinhaber Jair Bolsonaro durchgesetzt. Bolsonaro hat sich immer noch nicht zur Niederlage geäussert, seine engsten Verbündeten anerkennen den Machtwechsel hingegen. Sicher ist jedenfalls: Auf Lula kommen schwierige Aufgaben zu. An erster Stelle diejenige, das tief gespaltene Brasilien zu einen. Der deutsch-brasilianische Politikwissenschaftler Oliver Stuenkel, Gastprofessor an der Universität São Paulo, ist zu Gast im «Tagesgespräch» bei David Karasek.
Oliver e HOC são cientistas políticos e sempre andam elegantes.
PAULO MATHIAS, FLAVIO MORGENSTERN e OLIVER STUENKEL vão bater um papo sobre o resultado do primeiro turno das Eleições 2022 e o que pode acontecer no segundo turno. O Vilela achou estranho, pois achava que era mata-mata.
O futuro da globalização é o tema do primeiro episódio da série especial do Ilustríssima Conversa que vai discutir o que vem pela frente em questões importantes da conjuntura atual. Nos próximos quatro meses, o podcast receberá intelectuais e pesquisadores para discutir, em um episódio extra por mês, o que eles veem como tendências em suas áreas de atuação nas próximas décadas. As conversas com autores de livros de não ficção continuam a ser publicadas normalmente. Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV São Paulo, diz neste episódio que estamos testemunhando o começo do fim da globalização. Para o pesquisador, a transição de um mundo em que os EUA exerciam hegemonia absoluta para uma ordem global multipolar, com novos países emergindo no cenário internacional, vai ser marcada por tensões crescentes entre as potências. Na conversa, Stuenkel afirma que o cenário mais provável no futuro é uma desconexão entre os blocos liderados pelos EUA e pela China e que o Brasil pode ampliar sua margem de manobra com a ascensão de Pequim. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
O questionamento infundado do resultado das urnas em 2020 e a invasão do Congresso em janeiro do ano seguinte deixaram marcas profundas na que já foi uma das mais estáveis democracias do mundo. Embora derrotado na tentativa de golpe, Donald Trump conseguiu convencer a maior parte do eleitorado republicano de sua mentira, minando a possibilidade de apoio suprapartidário ao governo de Joe Biden. Somada aos efeitos da inflação, recorde em 40 anos, essa polarização extrema derruba a aprovação ao atual presidente, compromete as chances dos democratas nas eleições legislativas de novembro e “ameaça tornar os EUA um país ingovernável”, diz o professor de Relações Internacionais da FGV Oliver Stuenkel. Na conversa com Renata Lo Prete, ele analisa o papel da Suprema Corte - que, em decisões recentes a respeito de armas, aborto e meio ambiente reduziu ainda mais a margem de manobra de Biden para cumprir suas promessas de campanha. Stuenkel fala também da peculiar situação de Trump - cada vez mais exposto como incitador dos depredadores do Capitólio e, ao mesmo tempo, possível candidato em 2024. E recomenda olhar os EUA como exemplo dos danos de longo prazo causados por campanhas para desacreditar o sistema eleitoral.
OLIVER STUENKEL é professor e pesquisador de relações internacionais. Oliver conhece tudo sobre diplomacia, relacionamento entre países e pode até saber quantos anos a Rainha da Inglaterra tem. O Vilela lembra bem da Rainha Elizabeth frequentando o jardim de infância, na mesma escola que ele fazia o ensino médio.
Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, fala sobre sanções econômicas como estratégia na guerra Rússia x Ucrânia.
Depois de seis semanas de invasão russa, a maior batalha entre as duas nações parece estar se aproximando. O exército de Vladmir Putin projetou uma ofensiva em todo território ucraniano, mas, barrado nos arredores da capital Kiev, reorganizou suas tropas para dominar a região leste. Ao mesmo tempo, Volodymyr Zelensky segue em campanha para receber armas e equipamentos de seus aliados no Ocidente. O conflito agora, avalia Oliver Stuenkel, perde a “assimetria militar” e se concentra em “menor território”: “Deve aumentar a violência e a intensidade”, afirma em entrevista a Julia Duailibi. O acirramento ocorre também na propaganda de guerra. Enquanto Moscou informa ao mundo que rendeu mais de mil soldados rivais e que tomou o porto de Mariupol – cidade que, agora, é o epicentro dos combates –, autoridades ucranianas acusam os russos de cometer crimes de guerra – a denúncia mais recente é de uso de armas de fósforo branco em ataques, proibida desde 1997. Stuenkel, que é professor de relações internacionais da FGV e autor do livro “O mundo pós ocidental”, explica que não há mais clima para negociações diplomáticas e que a “radicalização dos dois lados torna pouco provável um acordo de paz”.
Quando o conflito começou, em 24 de fevereiro, muitos imaginavam uma “conquista rápida”, típica de situações nas quais há “grande assimetria de poderio militar”, lembra Oliver Stuenkel. Quase um mês depois, assistimos a uma “guerra de atrito”, ou “de exaustão”, na qual o exército invasor avança pela lenta asfixia do adversário e à custa de extrema violência, inclusive contra civis. Na conversa com Renata Lo Prete, o professor de Relações Internacionais da FGV resgata a história desse tipo de enfrentamento, que remonta à 1ª Guerra Mundial. E diz que o mais trágico exemplo dele, no momento, é Mariupol, onde centenas de milhares de pessoas permanecem sitiadas, há 3 semanas, progressivamente privadas de água, comida e energia elétrica. Mesmo depois de reduzir a cidade portuária a escombros, os russos viram negado, nesta segunda-feira, seu ultimato para que o governo ucraniano entregasse Mariupol. Um impasse alimentado por um paradoxo, explica Stuenkel: as cenas de horror tendem a alavancar a ajuda externa à Ucrânia e, portanto, sua capacidade de resistir, mais um sinal de que a guerra está longe do fim.
HENI OZI CUKIER, ou Professor HOC, é cientista político, professor e deputado estadual. GUILHERME CASARÕES é cientista político e mestre em relações internacionais. OLIVER STUENKEL é professor de relações internacionais. Eles conversarão sobre os acontecimentos envolvendo a guerra Russia x Ucrânia e seus desdobramentos. O Vilela é contra toda e qualquer guerra, menos a guerra contra o doce de leite, que ele odeia.
No Ponto a Ponto desta quarta-feira (02), Mônica Bergamo (@monica_bergamo) e Pierpaolo Bottini conversam com Oliver Stuenkel (@oliverstuenkel), professor de Relações Internacionais da FGV, e Mathias Alencastro (@mathias_alencastro), pesquisador da Cebrap e professor da UFABC, sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia.
Depois de meses estacionando tropas na fronteira, a Rússia fez o que os Estados Unidos repetidamente disseram que ela faria. Uma invasão em ampla escala do território ucraniano, do tipo que a Europa não via desde o fim da 2ª Guerra Mundial, há quase 8 décadas. Em conversa com Renata Lo Prete neste episódio, o professor de Relações Internacionais Oliver Stuenkel explica que o ataque em curso marca o fim do sistema unipolar que vigorou no mundo desde a dissolução da União Soviética, no início dos anos 90. A despeito das palavras duras e de novas sanções econômicas, os americanos e seus aliados da Otan nada farão pela Ucrânia do ponto de vista militar. “A não ser, mais adiante, armar a resistência”, diz Stuenkel, lembrando que os EUA seguiram essa trilha no Afeganistão, na época da ocupação soviética, e mais tarde colheram resultado amargo. O professor chama a atenção para a retórica “pré-2ª Guerra” de Putin, que rasgou o princípio fundador da estabilidade no continente: respeito às fronteiras. Isso abre uma “caixa de Pandora” da qual sairá, além de uma nova onda de refugiados, muita instabilidade global.
Especialista em relações internacionais, mestre em políticas públicas e possui doutorado em ciência política.
Especialista em relações internacionais, mestre em políticas públicas e possui doutorado em ciência política.
Ao final do primeiro turno, muitos previam disputa acirrada e até mesmo favoritismo do candidato da extrema-direita. Porém, encerrada a apuração da etapa final, o ex-líder estudantil Gabriel Boric emergiu vencedor com mais de dez pontos percentuais de vantagem sobre José Antonio Kast. “Era preciso atrair o eleitor do centro. E Boric soube fazer isso melhor do que Kast”, afirma Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV. Na conversa com Renata Lo Prete, ele analisa a sucessão de eventos inaugurada no país com os protestos de 2011, até chegar à Assembleia Constituinte e, agora, à eleição do primeiro presidente que não saiu de nenhuma das duas coalizões que se alternaram no poder desde o fim da ditadura do general Pinochet, em 1990. “É preciso ter cuidado com as expectativas”, pondera Stuenkel. O jovem eleito (35 anos) terá que lidar não apenas com um Congresso dividido, mas com reticências em sua própria aliança. “O Partido Comunista está distante”, diz. Mais importante: num cenário de inflação e fim dos auxílios da pandemia, precisará enfrentar a desigualdade econômica e social que inflamou as ruas. Sem desconsiderar o histórico recente de resultados eleitorais da América Latina, o professor matiza: “Boric é uma outra esquerda, mais parecida com partidos progressistas da Europa. Um fenômeno típico chileno, difícil de imaginar em países como Paraguai, México ou o próprio Brasil”.
In this episode of Brazil Unfiltered, James N. Green sits down with Oliver Stuenkel, Professor of International Relations at Fundação Getulio Vargas (FGV) in São Paulo, to discuss Brazil's place in the world. The final portion of this episode includes a Brazilian News Update, which begins at 57:17 If you are able to, please support us at https://www.patreon.com/brazilunfiltered and help us to continue to produce regular in-depth analysis of the social, cultural, and political situation in Brazil.Music licensed under: CC BY-NC-SA 4.0Brazil Unfiltered is produced by Camarada Productions
Oliver Stuenkel é professor e pesquisador de relações internacionais.
Oliver Stuenkel é professor e pesquisador de relações internacionais.
Professor de Relações Internacionais da FGV, Oliver Stuenkel, fala sobre a volta do Talibã ao poder no Afeganistão.
O terror no Afeganistão com a volta do Talibã: ouvimos Adriana Carranca, jornalista com várias passagens por lá, e o professor de Relações Internacionais, Oliver Stuenkel.
Dr. Cynthia Stuenkel is a clinical professor at the University of California San Diego School of Medicine. Stephen Morrissey, the interviewer, is the Executive Managing Editor of the Journal. C.A. Stuenkel and J.A.E. Manson. Women’s Health — Traversing Medicine and Public Policy. N Engl J Med 2021;384:2073-2076.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira fala com o infectologista Estevão Urbano, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, para entender como a Índia foi do discurso de vitória contra a Covid-19 para o colapso total em questão de semanas. O infectologista fala sobre as limitações das medidas de restrição no país, já que a certa altura comícios e até celebrações religiosas marcadas por aglomerações chegaram a ser autorizadas. Urbano também ajuda a explicar a lentidão da vacinação no país, que é o maior fornecedor de vacinas no mundo. Também participa do episódio Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas. Stuenkel explica por que a Índia, ao contrário do Brasil, está recebendo grande suporte internacional para atravessar o colapso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
In Brasilien wurden zuletzt mehr als 4000 Corona-Tote innerhalb eines Tages gezählt. Wie konnte die Lage so eskalieren? Welche Verantwortung muss Präsident Bolsonaro für die Krise übernehmen? Antworten im «Tagesgespräch» mit dem Politologen Oliver Stuenkel. Immer neue Rekorde bei der Anzahl Toten, das Gesundheitssystem am Kollabieren: Brasilien ist derzeit weltweit einer der schlimmsten Corona-Hotspots. Eine zweite Infektionswelle hat das Land fest im Griff. Die Pandemie sei ausser Kontrolle, warnen Ärztinnen und Mediziner und fordern harte Massnahmen. Viele machen Präsident Bolsonaro und seine Regierung verantwortlich für das schlechte Pandemie-Management. Bolsonaro gerät politisch zunehmend unter Druck. Die Kabinettsumbildung vor Ostern, als der Präsident sechs Minister austauschte, wird von Beobachtern als Zeichen seiner Schwäche gewertet. Doch wie angeschlagen ist Jair Bolsonaro tatsächlich? Und welche politischen Folgen wird die Pandemie für Brasilien haben? Das wollten wir von Oliver Della Costa Stuenkel wissen, deutsch-brasilianischer Politikwissenschaftler von der Fundação Getulio Vargas in São Paulo. Barbara Peter hat mit ihm gesprochen.
Era para ser apenas um rito formal no processo de transição, mas virou um dia inédito na história dos EUA. Incitados pelo presidente Donald Trump, manifestantes invadiram o Capitólio, onde congressistas estavam reunidos para ratificar a vitória de Joe Biden no Colégio Eleitoral. Extremistas interromperam a cerimônia, parlamentares foram retirados às pressas e uma mulher morreu baleada. "O que estamos vendo aqui é um grande teatro", diz Daniel Wiedemann, coordenador do escritório da TV Globo em Nova York, em entrevista a Renata Lo Prete. Ele relembra a estratégia de Trump, como a eleição na Geórgia selou a derrota dos republicanos e o que esperar até dia 20 de janeiro, quando Biden toma posse. Participa também Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV em São Paulo. Stuenkel analisa como, mesmo derrotado, Trump continua sendo a figura mais popular do Partido Republicano e como fica a relação entre ele e seu vice, Mike Pence: "está instalada uma espécie de guerra civil no partido." Stuenkel esmiúça como a instabilidade política interna pode afetar a influência norte-americana no mundo: "Biden vai ter que gastar muito tempo e energia para pacificar." E conclui como a troca de poder nos EUA pode complicar a vida de populistas ao redor do mundo, entre eles do presidente Jair Bolsonaro.
Las hormonas son sustancias químicas especiales fabricadas por partes del cuerpo llamadas glándulas. Son mensajeros que le dicen a otras partes del cuerpo cómo y cuándo trabajar. Las hormonas controlan casi todas las tareas del cuerpo. Estos incluyen la función sexual y cerebral, el crecimiento y la descomposición de los alimentos. Cuando las hormonas están desequilibradas, pueden aparecer síntomas. Las hormonas bioidénticas se definen como hormonas artificiales que son muy similares a las hormonas producidas por el cuerpo humano. Las hormonas comunes que se combinan son el estrógeno, la progesterona y la testosterona. Estos se utilizan luego como tratamiento para hombres y mujeres cuyas propias hormonas están bajas o fuera de equilibrio. Algunas formas recetadas de hormonas bioidénticas están prefabricadas por una compañía farmacéutica. Otros formularios son hechos a medida por un farmacéutico según la orden de un médico. A esto se le llama capitalización. La Administración de Drogas y Alimentos de los Estados Unidos (FDA) ha aprobado una serie de preparaciones de estradiol y progesterona bioidénticos, que son molecularmente idénticas a la estructura de las hormonas generadas por el cuerpo humano. Han pasado por pruebas de seguridad y pureza y para asegurarse de que cada dosis tenga la misma cantidad de hormonas. Las formas compuestas no han sido probadas ni aprobadas por la FDA. Escucha el podcast en tu plataforma favorita: Spotify, iVoox, Apple Podcast, Google Podcast, Anchor.Fm, Breaker.Audio, Pocketcast y Radio Public. Si deseas contactarte conmigo para tomar sesiones de coaching hormonal, puedes mandarme un mensaje a cualquiera de estas direcciones: hola@alquimiahormonal.com, https://edusantibanez.com/, o puedes simplemente mandarme un DM en mis redes sociales. Quieres adquirir la Guía Menopausia Integral Lo puedes hacer a través de este enlace. https://edusantibanez.com/ebook/ Enlances y/o referecias de los estudios y artículos relacionados con el tema de hoy: Stuenkel, CA. and Manson, JE: Compounded Bioidentical Hormone Therapy: Does the Regulatory Double Standard Harm Women? JAMA Internal Medicine. Published online October 9, 2017. Available at: https://jamanetwork.com/journals/jamainternalmedicine/article-abstract/2656887 Accessed October 10, 2017. Cohen PA. Assessing supplement safety—the FDA’s controversial proposal. N Engl J Med. 2012;366:389-391. US Food and Drug Administration. Estrogen and estrogen with progestin therapies for postmenopausal women. Available at: www.fda.gov/Drugs/DrugSafety/InformationbyDrugClass/ucm135318.htm. Accessed October 13, 2017. Goodman NF, Cobin RH, Ginzburg SB, Katz IA, Woode DE. American Association of Clinical Endocrinologists Medical Guidelines for Clinical Practice for the Diagnosis and treatment of menopause. Endocrine Practice. 2011;17(Suppl6):1-25. Cobin RH, Goodman NF. American Association of Clinical Endocrinologists and American College of Endocrinology Position Statement on Menopause—2017 update. Endocrine Practice. 2017;23(7):869-880. Manson, JE et al. Menopausal Hormone Therapy and Long-Term All-Cause and Cause-Specific Mortality. JAMA. September 12, 2017. https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/2653735 Accessed October 12, 2017. ¡Aprende a entender a tus hormonas para que ellas trabajen para ti y no en tu contra! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Em poucos dias, o governo brasileiro tomou duas decisões que vão de encontro aos interesses do país, mas atendem à chamada “ala ideológica” de Brasília. Primeiro, o país aceitou prolongar a isenção do imposto sobre o etanol importado dos Estados Unidos, em um momento em que, no Brasil, o setor sofre com a queda do consumo. Depois, apoiou a eleição de um candidato americano para presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), rompendo uma tradição histórica da instituição desde a sua criação, há 61 anos. Conforme analistas ouvidos pela RFI, as duas medidas têm um objetivo: ajudar a reeleição de Trump. "Eu acho que foram duas decisões muito difíceis de serem explicadas à luz do interesse brasileiro. O setor privado ficou contra, em um momento que está difícil para o etanol”, afirma o ex-embaixador em Washington e Londres, Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice). "A ministra da Agricultura foi voto vencido e prevaleceu a posição ideológica do Itamaraty." A bancada ruralista pressionou, em vão, o governo brasileiro a não renovar sem contrapartida a isenção de tarifa de importação sobre o etanol, que vigorou por 10 anos e expirou em 31 de agosto. A manutenção da medida era uma exigência do lobby do setor nos Estados Unidos, que responde por 90% do biocombustível importado pelo Brasil. No mês passado, Trump não hesitou em ameaçar o Brasil de retaliações, caso o imposto de 20% fosse restabelecido. “Tupiniquim querendo agradar país grande” O Planalto então decidiu que a cota dos americanos sem impostos diminuirá, de 750 milhões de litros para 187,5 milhões, mas será renovada por 90 dias – ou seja, contempla o período de campanha eleitoral nos Estados Unidos e as eleições, em novembro. A decisão brasileira, que por enquanto ocorreu sem qualquer compensação, irritou os produtores do país, como a Glauber Silveira, diretor-executivo da Abramilho. "Já temos um consumo mais baixo e todo o setor de etanol passando por dificuldades aqui. Abrir para a importação de etanol americano, sem taxa nenhuma e sendo que o etanol de lá é subsidiado e o nosso, não, é muito negativo”, disse Silveira. "É uma coisa triste, simplesmente para agradar Trump no momento da eleição. Acho que o Brasil mostra, mais uma vez, que é um país tupiniquim querendo agradar um grande país." A expectativa brasileira é de que, nos próximos três meses, as negociações levem a uma abertura do mercado americano para o açúcar brasileiro. Atualmente, o produto recebe um imposto de 140% ao entrar nos Estados Unidos. Entretanto, Oliver Stuenkel, cientista político da Fundação Getúlio Vargas e especialista em relações internacionais, avalia que, em plena campanha, Trump não deve dar nenhum passo que desagrade ao seu público interno. "Aqueles que defendem o fortalecimento da relação bilateral com os Estados Unidos podem argumentar que o Brasil optou por ceder neste momento porque espera ganhar em um outro momento posterior. Porém, olhando os últimos anos, pouco sugere que o governo Trump estaria disposto a fazer grandes cessões, sobretudo porque o eleitorado rural, fundamental para a reeleição de Trump, vê o Brasil como um concorrente”, explica o professor. Guerra comercial com a China Já a sucessão no BID representa mais um capítulo na guerra comercial entre Estados Unidos e China – a maior parceira comercial do Brasil. A indicação de Mauricio Claver-Carone, conhecido pela linha dura nas sanções contra a Venezuela e Cuba, simboliza uma resposta de Trump ao avanço do comércio, dos investimentos e das tecnologias chinesas na região. O assessor de Trump foi escolhido com o apoio de 16 países, entre eles o Brasil. Os demais, como Argentina, México e Chile, se abstiveram de votar, em protesto contra a nomeação de um americano. “O BID sempre foi presidido por um latinoamericano e essa era a vez do Brasil, mas o Brasil aceitou retirar o seu candidato e apoiar o americano. Nesse caso, tem uma questão ainda mais complicada que é o Brasil aceitar a importação e tomar partido na confrontação entre China e Estados Unidos aqui na região”, frisa Rubens Barbosa. "É outro fator que não interessa ao Brasil, ter uma espécie de Guerra Fria por aqui, de novo. A nomeação desse assessor do Trump vai politizar os empréstimos que forem pedidos pelos países da região”, observa o diplomata. Falta de apoio na América Latina O temor é de que os projetos de países não alinhados aos Estados Unidos ou favoráveis à China sejam prejudicados a partir de agora. O mandato de Claver-Carone no BID é de cinco anos. O Brasil espera emplacar a vice-presidência do órgão, com sede em Washington. O BID financia projetos de desenvolvimento econômico e social na América Latina e no Caribe, além de promover a integração comercial na região. A ajuda será primordial neste momento de grave crise econômica pela pandemia de coronavírus. Para Oliver Stuenkel, Brasília fracassou em reunir apoio político dos vizinhos para o seu candidato à liderança do organismo. "O Brasil, hoje, tem uma baixíssima capacidade de liderar na região, embora a maioria dos governos da América Latina hoje seja de centro-direita. Ou seja, não é Bolsonaro contra governos de esquerda”, ressalta o pesquisador dos países emergentes. "Ele não deveria estar isolado na região e a sua capacidade de articular uma visão crível e interessante para os outros países é muito pequena. Com quase dois anos de presidência Bolsonaro, ninguém sabe qual é a visão brasileira para a América Latina. Ou seja, basicamente o país perdeu qualquer legitimidade para falar em nome da região, embora concentre a 50% da população, do território e do PIB sul-americano”, lembra Stuenkel.
It was a pleasure to sit down again with Oliver Della Costa Stuenkel to discuss Brazil and indeed the region. This session with Oliver was designed to focus on Brazil’s response to the pandemic. It has become clear that Brazil’s President Jair Bolsonaro has remained highly skeptical over ‘lock down’ measures to safeguard Brazilians. He has fired the Minister of Health and, more recently, the politically influential Justice Minister Sergio Moro has resigned and accused the President of criminal conduct. We were eager to understand how Brazilians viewed the President’s actions and the consequences for his government, especially the economic reforms from these various controversies. We also wanted to survey the effect of the pandemic on the major economies in the region. So, join us. Oliver is an associate professor of international relations at Getulio Vargas Foundation (FGV) in Sao Paulo. There, with several colleagues, he launched a new School of International Relations. Oliver has written extensively on the politics of the rising powers, including The BRICS and the Future of the Global Order and his most recent book from Polity, Post-Western World: How Emerging Powers are Remaking the Global Order. He is a frequent commentator on the Hemisphere in journals and in the media across the region.
Hayley Stuenkel, nursing student and servant leader, opens up about her experience with listening prayer, making tough decisions, and choosing a career path to glorify God. Find Hayley at @hayleystuenkel and Greek IV at @iowagreekiv @greekiv on Instagram --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
WOO! Bama totally won the 2018 season and NOBODY REMEMBERS NOTHIN' DIFFERENT. College football begins in less than 48 damn hours! Touchpod skeleton crew tries to function in the new podcast studio without Stuenkel bringing facts to the party. We're breaking down some of the off-season and the pre-season. Rankings get ranked and beers get dranked.
Experienced supply chain management professional Wendy Gentry-Stuenkel talks about her transition from 25+ years in the automotive industry to being the new director of integrated logistics at Caterpillar's Product Support & Logistics Division (PSLD). Sitting in front of the Experienced Professionals Employee Resource Group, Wendi talks with Podcast host Rusty Dunn about the importance of collaboration, curiosity, being a good listener, and always willing to learn.
With the election of a new populist president in Brazil, Jair Bolsonaro, I thought it was a great moment to sit down with our Brazilian colleague, Oliver Della Costa Stuenkel from Sao Paulo, Brazil. In this podcast we explore why Brazil was so interested in electing this rather controversial politician as president. We also wanted to explore the economic policies that the new finance minister, Paulo Guedes is promoting to bring strong economic growth back to Brazil. Guedes supports a strong Chicago School economic program much in contrast to previous governments there. Oliver is an associate professor of international relations at Getulio Vargas Foundation (FGV) in Sao Paulo. There, with a number of his colleagues, he has launched a new School of International Relations. Oliver has written extensively on the politics of the rising powers, including The BRICS and the Future of the Global Order and his most recent book from Polity, Post-Western World: How Emerging Powers are Remaking the Global Order. He is a frequent commentator on the Hemisphere in journals and in the media across the region.
Thank You, DR Power Equipment, for Sponsoring this Episode! Visit DRpower.com/motherearth for huge discounts, to read reviews, or watch videos. Please enjoy this conversation featuring Andi Dale, Lucinda Stuenkel, and Tonya Mallozzi. These three women are at different stages in their farm businesses and have joined Charlotte at the Kansas Rural Center conference. The goal of this episode is to give insight into the minds of woman farmers and encourage those who are considering it. Follow the links below for topics mentioned in the podcast that may have piqued your interest: 10 Truths of Being a Female Farmer Women's Rising Involvement in Agriculture Soil Sisters: 3 Ways Women Cultivate Food Change Books that may pique your interests. The Woman Hobby Farmer Start Your Farm Handy Farm Devices and How To Make Them Check out the MOTHER EARTH NEWS Bookstore for more resources that may pique your interests! To see more podcasts, visit our Mother Earth News and Friends page! Check out the MOTHER EARTH NEWS FAIR page for an opportunity to see our podcast guest live! The Mother Earth News and Friends podcast is a production of Ogden Publications.
I took the opportunity when sitting down with Oliver Della Costa Stuenkel to discuss the BRICS (Summit Dialogue: Episode 6) to raise with Oliver the serious refugee crisis that engulfs a number of Latin American states arising from the Venezuelan political crisis. This refugee crisis is unmatched in recent Latin American history and has hit a number of frontline states including Columbia, Peru, Brazil, Ecuador and Argentina. For a hemisphere that has advanced a number of regional organizations, it is startling to see the lack of regional effort, if only with respect to the humanitarian aspects of this crisis. Why has there been so little regional effort to deal with this human crisis? Oliver is an associate professor of international relations at Getulio Vargas Foundation (FGV) in Sao Paulo. There, with a number of his colleagues, he is launching a new School of International Relations. Oliver has written extensively on the politics of the rising powers, including The BRICS and the Future of the Global Order and his most recent book from Polity, Post-Western World: How Emerging Powers are Remaking the Global Order. He is a frequent commentator on the Hemisphere in journals and in the media across the region.
I sat recently to discuss the most recent BRICS Summit – the 10th anniversary summit in Johannesburg, South Africa with my colleague and friend Oliver Della Costa Stuenkel. Notwithstanding much criticism of the BRICS, especially from observers from the West, the annual BRICS summit meetings have remained a serous gathering of these emerging market country leaders. There is a growing list of meetings among BRICS officials and the BRICS have created a variety of international institutions, most notably the New Development Bank. I therefore was keen to explore with Oliver the evolution and impact of the BRICS summit on international governance. Oliver is an associate professor of international relations at Getulio Vargas Foundation (FGV) in Sao Paulo. There, with a number of his colleagues, he is launching a new School of International Relations. Oliver has written extensively on the politics of the rising powers, including The BRICS and the Future of the Global Order and his most recent book from Polity, Post-Western World: How Emerging Powers are Remaking the Global Order. He is a frequent commentator on the Hemisphere in journals and in the media across the region.
How does Dr. Stuenkel recommend the problem of increased compounded hormone therapy use be addressed?
This Series undertakes interviews with academics, policymakers and in particular former officials exploring the current and past architecture of summits and the state of global order policy-making. This podcast with Oliver Stuenkel is a full conversation exploring the hemispheric summit – the ‘Summit of the Americas’ and the regional politics of Latin America. Recently, leaders in the Western Hemisphere met for the 8th Summit of the Americas in Lima Peru. President Trump decided to avoid the Summit, the first American President to do so since this triennial meeting of leaders was inaugurated by President Bill Clinton. In fact, less than half the leaders showed. What does this poor attendance suggest about the state of regional relations? Equally, what does the crisis in Venezuela tell us about the state of relations and hemispheric concerns about democracy? The spotlight is on Latin America. The G20 is being hosted by the Argentinian Government. And there are important elections in the region, most notably in Brazil. The crisis in Venezuela is unlikely to end any time soon. Oliver is an associate professor of international relations at Getulio Vargas Foundation (FGV) in Sao Paulo. There, with a number of his colleagues, he is launching a new School of International Relations. Oliver has written extensively on the politics of the rising powers, including his most recent for Polity, Post-Western World: How Emerging Powers are Remaking the Global Order. He is a frequent commentator on the Hemisphere in journals and in the media across the region.
Audio of the 911 call placed Feb. 12, 2018, by Austin Stuenkel, 22, who reported a home invasion robbery. When deputies arrived they saw drugs in plain view and Stuenkel was arrested. The Sarasota County Sheriff's Office has redacted some personal information from the audio. Read the story at heraldtribune.com.
Conversamos com Oliver Stuenkel, professor adjunto de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas, sobre a ascensão da China e a transição de hegemonia de Washington para Beijing. Neste podcast, Oliver detalha a crescente influência dos chineses na África, onde muitos líderes já enxergam a China como modelo econômico, e não mais os EUA. Ele também fala da tensão entre crescimento econômico e estabilidade política na China, e diz que, em vez da internet forçar o regime a mudar, ela foi domada por ele. Oliver Stuenkel é graduado pela Universidade de Valência, na Espanha, fez seu Mestrado em Políticas Públicas na Kennedy School of Government de Harvard, e Doutorado em Ciência Política na Alemanha. Podcast gravado em 31 de janeiro de 2014.
Conversamos com Oliver Stuenkel, professor adjunto de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas, sobre a ascensão da China e a transição de hegemonia de Washington para Beijing. Neste podcast, Oliver detalha a crescente influência dos chineses na África, onde muitos líderes já enxergam a China como modelo econômico, e não mais os EUA. Ele também fala da tensão entre crescimento econômico e estabilidade política na China, e diz que, em vez da internet forçar o regime a mudar, ela foi domada por ele. Oliver Stuenkel é graduado pela Universidade de Valência, na Espanha, fez seu Mestrado em Políticas Públicas na Kennedy School of Government de Harvard, e Doutorado em Ciência Política na Alemanha. Podcast gravado em 31 de janeiro de 2014.