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Pretos e pardos residem menos em áreas com boa infraestrutura.
As pessoas pretas e as pardas residem menos em endereços com características adequadas de infraestrutura urbana do que as brancas. Os dados da desigualdade étnico-racial no Brasil fazem parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado hoje pelo IBGE. A previsão é de chuva para grande parte do país durante o feriadão da Páscoa. Seugndo o Inmet, no Sudeste, as chuvas devem se concentrar no centro-sul de Minas Gerais e Espírito Santo. Na região Centro-Oeste, as precipitações mais acentuadas serão no Mato Grosso e Goiás. Já no Sul do país, o tempo deve ficar estável, com ocorrência de chuvas apenas no centro-norte do Paraná.
Na segunda edição deste boletim você confere: Pretos e pardos, com ensino superior completo, quintuplicaram no Brasil; Lula vai lançar medida que prevê mudanças no saque-aniversário do FGTS; Procura por acomodações no Rio de Janeiro para o Carnaval, cresce 1000%.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Bruna Beluco, do curso de Jornalismo.Escute agora!
No Fórum Onze e Meia de hoje: Braga Netto e as paranoias de Bolsonaro; Gonet cancela férias; e Kids pretos podem ser extintos. Participam do programa de hoje o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e o historiador e youtuber Carlito Neto. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
A exposição "Marias de Abril: o cravo no feminino" é inaugurada esta quarta-feira, 4 de Dezembro, na Casa de Portugal André de Gouveia, na cidade universitária de Paris. O vernissage junta a artista plástica Melanie Alves e a cantora A Garota Não, nome artístico de Cátia Oliveira. A exposição homenageia mulheres que resistiram à ditadura do Estado Novo, muitas vezes esquecidas pela história, incluindo pintura, instalações, bordados ou ainda cerâmicas. RFI: Como é que surge este encontro entre os vossos trabalhos?Melanie Alves: Eu acho que é quase o destino. Quando começámos a falar com a Maison du Portugal acerca de fazer uma exposição, e com o aniversário dos 50 anos do 25 de Abril, comecei a ver que não havia vozes de mulheres. A história era sempre contada no masculino. Eram sempre generais, políticos, polícias, o ditador. Quando comecei a procurar, achei que fazia todo o sentido fazer esta homenagem a mulheres e retirá-las da sombra. Dizem que atrás de um grande homem está sempre uma grande mulher. Comecei a questionar onde é que estavam as grandes mulheres. Sinto que há uma grande ligação com a Cátia, admiro imenso o trabalho dela - ela sabe-o e para mim é importante contar histórias, tentar mexer com as pessoas, tentar mostrar a importância e a valorização da vida humana e neste caso das mulheres, fazer realmente com que haja outras perspectivas, outros pensamentos ou unir comunidades. E sinto que a Cátia fala disto muito bem nas suas canções.Cátia, como recebeu este convite por parte da Melanie?Cátia Oliveira: Tenho de confessar logo à partida que não conhecia de todo a obra da Melanie, muito infelizmente, mas cheguei, como se diz; tarde, mas com muita vontade. Este e-mail da Melanie e da sua produtora fez-me sentir muito lisonjeada. Não é a minha primeira vez em Paris, mas é a primeira vez em Paris no sentido em que vim convidada para trabalhar. Depois lisonjeou-me sobretudo a ideia de poder fazer parte de um encontro que também a mim me significava muito. Não era a ideia de só vir dar um pequeno concerto em Paris. Não era esse o deslumbre, mas era a ideia de vir participar num encontro onde as peças, a ideologia por detrás das peças, a preocupação ambiental, a preocupação activista com o papel da mulher no que é que foi e no que é agora e no que nós queremos que seja agora o papel da mulher.Depois de perceber o percurso da Melanie porque eu também sou um bocadinho exigente com as parcerias que faço, e não tem nada a ver com vaidade, mas com a ideia de precisar de perceber se o nosso encontro vai ser um encontro de almas. Não tem a ver com estatuto ou não ter estatuto. Pode ter começado agora, mas se tem a ideia, se tem a beleza do que quer passar, se me faz sentido, se tem intenção, para mim está tudo bem. Quando fui um bocadinho ao passado da caminhada artística que a Mélanie tem feito, percebi que ela também tem este trabalho muito envolvido com o trabalho social, com esta matriz transformadora do tempo. Um dos projetos que me tocou, que ela tinha feito anteriormente, foi um trabalho grande com mulheres reformadas, com um projecto sobre a terceira idade.Melanie: O projecto As vozes da Avó.Cátia: Esta consciência e este desejo de fazer um trabalho artístico e consequente. Esta parte para mim é que é a ponte que nos faz trabalhar em conjunto aqui em Paris. Depois há uma coisa muito curiosa: num mundo tão imenso e a Melanie é misturada, todos somos, mas ela poderá falar disso melhor, mas viveu muito tempo fora de Portugal, mas somos curiosamente da mesma cidade, Setúbal, que é a coisa curiosa. Temos a mesma idade....Melanie: Temos a mesma idade, somos da mesma cidade, provavelmente até temos as mesmas referências de crescer lá da zona. Dou por mim a pensar que nos cruzamos nos sítios sociais, não no Liceu, mas se calhar nos sítios de convívio. É muito interessante. O destino tem destas coisas.Parte destas oito mulheres que tomaram a palavra a dada altura na História. Estas mulheres representam aquelas que não puderam fazê-lo?Melanie: Com a escolha destas mulheres, tentei demonstrar que no mundo de hoje estamos todos em correria, estamos todos demasiado estimulados pela tecnologia, pelos media, pelas redes sociais e tudo mais, estamos cada vez mais individualistas e estamos a perder o toque humano. Estamos a desvalorizar a vida humana.Acho que ainda há muitas grandes mulheres para saírem da sombra do Estado Novo. Estas foram as que mais tocaram, que mais me intrigaram por certos detalhes, mas o que acho que é importante realçar é que, cada uma à sua maneira, directa ou indirectamente, mais ou menos conhecida, cada uma tem a sua história com valor e importância. Não é só a escritora mais conhecida ou a poeta mais impactante, que realmente tem uma história importante para ser contada.Temos o caso de, por exemplo, da Conceição Ramos, cuja história é pouco conhecida. Ela foi praticamente a vida toda criada de serviço, antes disso trabalhou no campo, desde os 14 anos. No entanto, foi tentando perceber como ajudar, foi encontrando a sua comunidade até na sua paróquia, na igreja e fundou o Sindicato do Trabalho Doméstico. Não estamos a falar de uma pessoa que foi à faculdade, que estudou, que tinha influências a nível familiares, ou seja o que for, não: ela disse basta! E defendeu que ser criada de serviço é um trabalho que decidiu fazer, um trabalho digno...Cátia: Um trabalho com horários e que não implica extras sexuais.Mélanie: Exactamente! Com direitos, defendendo que tinha de haver regras e respeito. Hoje em dia ainda se vê muito isto, infelizmente. Mas é preciso perceber, para o motor gigante do mundo consiga rodar a 24 horas, que todos os trabalhos são importantes; desde a empregada doméstica até ao Presidente da República.No vosso trabalho vocês também dizem basta?Cátia: Dizemos todos os dias. Posso falar com mais propriedade sobre a música e menos das artes plásticas ou de outro sector das artes. Sinto que enquanto música, para ser a música que quero ser, abdico de muita coisa. Também digo que não a muita coisa e isso faz com que as consequências a seguir sejam que haja menos disponibilidade para nos receber, menos visibilidade dada ao trabalho. Fala-se do assédio sexual no cinema, por exemplo, mas também na música. Isto é muitíssimo sentido.Começa a falar-se e, mais recentemente, no jazz português...E o jazz português é um exemplo tristíssimo porque é uma coisa muito mais transversal a qualquer género porque aquilo não é só na casa do jazz. Nós vamo-nos conhecendo enquanto artistas, vamos marcando uma espécie de identidade. É o que tenho de fazer. Muitas vezes é preciso perceber que não quero tocar no Festival X porque aquele festival, para mim, não cumpre nenhum papel cívico, consciente, constructivo, transformador, alargador de consciência.As ligações de que falava no início da entrevista?Sim, claro. Porque determinado evento é patrocinado por pelo banco Y ou pela gasolineira tal. Eu até posso ir a esse festival, mas é importante que eu diga nesse festival que a gasolineira tal me envergonha enquanto cidadã, pelos lucros multimilionários que têm anualmente num país que está a viver com tantas dificuldades e tantas misérias. Depois percebo que isto há de ter consequências.Tem consequências?Sim. Esse festival, por exemplo, a que me refiro, duvido que mais algum dia me convidem para fazer um concerto, mas fico muito mais tranquila se pensar que cumpri o meu papel de artista. Para mim, ser artista tem que ter algum papel de transformação e de provocação.Neste ano em que se assinalam 50 anos de liberdade em Portugal, o que significa para vocês a palavra a liberdade?Melanie: Tenho assim, como se diz em inglês mixed feelings, por um lado, dou graças às mulheres e homens que lutaram, que foram oprimidos, que foram agredidos, que lutaram por nós para pavimentar o nosso caminho, para nós podermos sentir que somos livres hoje. Por outro lado, às vezes sinto-me um bocado desiludida. Sinto-me desiludida de termos que continuar a falar sobre igualdades. Sinto-me um bocado desiludida de sentir que quando estamos a falar de igualdade de direitos estamos a falar de igualdade de direitos perante homem e mulher. Mas eu estou a falar de igualdade perante; empregada doméstica e político. Percebemos que as coisas são diferentes e que isto é tudo muito complexo. Tudo bem que as coisas têm hierarquias diferentes, mas eu acho que há um grande basta: Como é que falamos sobre liberdade e, no entanto, vemos situações no nosso país, em Portugal, de pessoas por causa de taxas, por causa de inflação, seja por que razão, perdem empregos, não podem pagar rendas. Ainda há uma situação muito complexa e sinto-me desiludida por não estar resolvida, passados 50 anos.Cátia, sente que ainda hoje, o impacto da censura e das desigualdades do Estado Novo se refletem nas nossas gerações, 50 anos depois?Cátia: É que nem consigo comparar. Se eu pensar na música e pensar no percurso como o do Zeca Afonso, do Sérgio Godinho, doJosé Mário Branco que tiveram que sair do país porque ali a palavra deles era terminantemente proibida. Acho que não estou num momento em Portugal em que possa sequer comparar. Daí que eu até tenho aqui um problema quando me apresentam como cantora de intervenção, fico com um bocadinho de desconforto porque cantor de intervenção, para mim tem este período cronológico muito marcado e está muito associado àquela pré 25 de Abril, toda aquela fase final da ditadura pela qual contra a qual esta gente lutou muito.Para preparar esta entrevista e ao descobrir este trabalho da Melanie Alves foi impossível não pensar no trabalho do livro pioneiro As mulheres do meu país de Maria Lamas e mais recentemente no filme de Marta Pessoa Um nome para o que sou e no livro da Susana Moreira Marques Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro. São mulheres que viajaram com um livro para perceber a própria história. É isso que também procura fazer? Mélanie: A certa altura da minha vida não fazia sentido continuar a fazer arte que fosse o eu e eu e o que me acontece a mim mesmo, sentia que faltava qualquer coisa e foi aí que comecei a virar-me para os problemas sociais e para o que acontece em tanto sítios onde estou, como no mundo. Começo logo a sorrir, a pensar nas mulheres do meu país, porque eu sinto uma grande proximidade, relativamente ao facto de Maria Lamas ter dito um basta. Foi um basta também porque estava a ser censurada, simplesmente por estar a demonstrar que a mulher portuguesa era maioritariamente analfabeta camponesa, vivia em situações precárias e trabalhava imenso. Foi censurada por isso e decidiu durante dois anos viajar de norte a sul e descrever essa realidade.Até me arrepio porque quando eu acabei as vozes da avó, essa era a minha ideia; fazer dois anos e provavelmente ainda vai acontecer, mas como eu sentia que os avós e os senhores estavam tão isolados, queria ir de norte a sul as aldeias assim mais remotas, falar e entrevistar e dar a conhecer a história.A exposição para mim não é para ter simplesmente a minha perspectiva ou a minha retórica. É para intrigar e para fazer as pessoas pensar, para terem curiosidade. Porque quando decidi fazer esta exposição sobre as mulheres conhecia muito poucas mulheres que tinham lutado contra a opressão da ditadura. Dei por mim a achar que era ignorância minha de realmente conhecer tão poucas. Mas quanto mais pesquisei, estudei e mais comecei a falar com o meu núcleo de pessoas, notei que não era só minha ignorância. Há uma ignorância geral, muita gente não conhece até os nomes mais mediáticos.Cátia: A Maria Barroso, por exemplo.Mélanie:A Maria Barroso é completamente uma mulher sombra. Ainda hoje, a maioria de nós ainda pensa nela como a primeira-dama, mulher de Mário Soares, mãe de João Isabel. Não fazia ideia que ela foi a única mulher e co-fundadora do Partido Socialista na Alemanha. Pensava que era erro meu, ignorância minha, mas afinal não. É somente isso que eu quero com esta exposição: apreciarmos, ouvirmos, haver mais união, haver mais conversa e intrigar as pessoas para que tenham realmente vontade de saber. Levar as pessoas a querer pesquisa mais acerca da Conceição, da Celeste ou da Maria Barroso. Até posso lançar aqui um desafio para quem nos estiver a ouvir: pesquisar ainda mais, mais mulheres de Abril, mais Marias de Abril. Porque decerto e eu acredito piamente nisto, que todos temos uma história importante para ser contada. Há aí mais mulheres à espera para serem reveladas.Canta como se nos estivesse a fazer uma confidência, com uma entoação que revela tanto vulnerabilidade como uma força ou uma impulsão. De onde é que vêm?Cátia: Eu acho que até a maior parte das canções que escrevo vêm exactamente desse lugar de vulnerabilidade. Acho muitas vezes que a música salva-me de lugares muito angustiados. Falava há pouco de uma certa desilusão e às vezes a desilusão também me angustia muito. Acho que sou um bocadinho fantasiosa sobre o poder popular e o poder do colectivo. E depois também me desiludo com alguma frequência. Acho que a maneira de transformar isto é fazer canções que possam ser um reflexo ou que possam ter um reflexo disto, mas que sejam as canções que contenham uma certa dose de esperança para não cantar só a angústia e o desespero e o mal-estar, acho que o activismo na música também não passa por aí e eu não penso nada em mim como uma activista, mas estou a pegar mais nisto, até porque é uma palavra que a Mel usa bastante e estou a pregar por aí. Sinto que sim, que a música acaba por reflectir a forma como eu apreendo o mundo e como movimento no mundo. Há muita vulnerabilidade e, às vezes, instabilidade, mas também há uma grande vontade de que isto possa ser sempre um dia melhor.A Cátia Oliveira é hoje uma das cantoras mais ouvidas em Portugal. Ganhou o prémio de Melhor Trabalho Popular em 2024 da Sociedade Portuguesa de Autores. O último trabalho de 2 de Abril foi considerado um dos melhores discos do ano. O que é que este reconhecimento, o que é que estes prémios acrescentam, mudam alguma coisa?Não mudam nada. Não vou dizer que também não sabem nada porque todos nós precisamos de alguma espécie de validação e aquela validação que nos chega no mais imediato. Comigo funciona em mandar música ao meu pai, eu mando um texto que escrevi ao meu pai e ele é um barómetro muito interessante e muito curioso. A validação dele importa. Às vezes não é validação, é opinião dele. O que é que ele sente sobre aquilo porque ele sente bem a coisa, percebe quando a música tem alguma coisa que possa ser interessante.A música chega a si pelo seu pai?Não, acho que vem mais da minha mãe. Eu acho que a minha mãe usava muita música para cantar aquele dia a dia difícil.Cantava?Cantava muito, cantava a fazer a lida da casa, trabalhar na costura. Ela teve tantas amarguras, tantas agruras na vida que o canto realmente espanta alguns demónios. E as mulheres da minha família tem muito isso. A minha avó também adora cantar. Às vezes o mundo estava a cair dentro de casa, mas ela ia para o postigo, no bairro de pescadores, lá em Setúbal, abria o postigo e cantava e as vizinhas juntavam se à porta. É muito engraçado porque há vizinhas que ainda me dizem a tua avó cantava tão bem e às vezes lá dentro aquilo estava tudo assim, muito frágil. Acho que também herdei um bocadinho isso, mas pronto. Voltando à questão dos prémios, não mudam nada, mas há sempre um certo sentimento de que eu, na verdade, só tenho 30.000 ouvintes nas plataformas digitais, o que é um número irrisório para uma população como a de Portugal.As plataformas e o número de seguidores dizem muito?Até diz sobre a minha música e sobre aquilo que eu escrevo, o que é que representa para o outro. Se há 30.000 pessoas a ouvir.30.000 pessoas que têm acesso, mas há quem não tenha acesso ou quem use outras formas para ouvir música?Também e eu vendo muitos CDS. Não muda nada, mas acaba por dar uma espécie de conforto de olha, não tens muitos ouvintes, não tens muitos seguidores, mas há sempre alguém que acha que aquilo que tu estás a fazer é importante e pode acrescentar alguma coisa. Eu acho que é isso.
Golpe militar fracassado de Bolsonaro: o que fazer com kids pretos? - João Roberto Martins Filho - programa 20 MinutosNeste programa ao vivo, o professor João Roberto Martins Filho, especialista em questões militares e sociais, analisa o golpe militar fracassado de Bolsonaro e as consequências desse movimento para o Brasil. Em foco, a polêmica em torno do esquadrão kids pretos e o impacto desse processo na sociedade.Assista enquanto discutimos como essa tentativa de golpe afetou o cenário político, as possíveis consequências legais e sociais, e o que pode ser feito para mitigar os efeitos desse processo. O professor João Roberto Martins Filho traz sua vasta experiência para responder questões cruciais sobre o papel das forças armadas, a radicalização e as possíveis alternativas para reconquistar a paz social.Não perca essa análise profunda sobre um dos momentos mais críticos da história recente do Brasil!Receba as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp! Siga nosso canal https://omundi.news/zapSiga Opera Mundi no
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 19, a Operação Contragolpe para desarticularuma organização criminosa suspeita de ter planejado um golpe de Estado para impedir aposse do governo Lula.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Olá, UL-Lovers!
O programa de microcrédito produtivo Banco do Povo Paulista (BPP), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) do Estado de São Paulo, registrou um crescimento de 150% nas operações da linha Empreenda Afro entre janeiro e julho de 2024 em comparação com o mesmo período do ano passado. No total, foram mais de R$ 4,5 milhões liberados em 291 operações.
#64 - Agência cria programa de inclusão para pretos, pardos e indígenas na comunicação by Rádio Gaúcha
Balanço e análise da segunda temporada de House of the Dragon, comentando e explicando o que funcionou e o que decepcionou em relação à primeira temporada e ao livro Fogo e Sangue, de George R. R. Martin. No finale da temporada, vemos que a guerra entre Pretos e Verdes está completamente armada para acontecer. Enquanto isso, nos bastidores, Rhaenyra (Emma D'Arcy) e Alicent (Olivia Cooke) estabelecem um plano secreto, mas que provavelmente dará errado com a fuga de Aegon Targaryen (Tom Glynn-Carney) com Larys Strong (Matthew Needham).
PROPOMALVA | Conheça o spray de própolis antisséptico PROPOMALVA com edição exclusiva de House of the Dragon: https://apisflora.co/propomalvahod Aproveite o cupom: CAROLM30 House of the Dragon terminou sua segunda temporada. Rhaenyra (Emma D'Arcy) e Alicent (Olivia Cooke) se encontram novamente. Do lado dos Verdes, Tyland Lannister (Jefferson Hall) garante uma aliança com a Triarquia e traz Almirante Sharako Lohar (Abigail Thorn) ao seu lado. Em Porto Real, Aegon Targaryen (Tom Glynn-Carney) foge com Larys Strong (Matthew Needham), e Aemond Targaryen (Ewan Mitchell) ataca Sharp Point com Vhagar. Criston Cole (Fabien Frankel) já acha que todos vão morrer. Do lado dos Pretos, Rhaenyra confirma que Daemon (Matt Smith) continua ao seu lado com o apoio das Riverlands. No entanto, a aliança só é confirmada depois das Visões do Daemon. Ao lado de Alys Rivers (Gayle Rankin), ele tem presságios com um Caminhante Brando, o Corvo de Três Olhos e Daenerys Targaryen.
Angélica Hellish, Marcos Noriega e nosso convidado Berg Oceania conversam sobre o sexto episódio de House of the Dragon, Masmorra com Dragões! House of the Dragon S2E06, Smallfolk que adota um ritmo mais introspectivo, mergulhando nos conflitos internos de ambos os lados da guerra – os Verdes e os Pretos. Dirigido por Andrij Parekh, vencedor do Emmy por seu trabalho em Succession, o episódio oferece um olhar profundo sobre as dinâmicas familiares e as tensões que moldam as ações dos personagens. Angélica Hellish https://linktr.ee/angelicahelish Marcos Noriega – Estante Virtual e Instagram APOIE A GENTE, NOSSO PIX apoiomasmorra@gmail.com MEU PROJETO NOVO – TRUE CRIME! (SE INSCREVA NO CANAL DO YOUTUBE) https://www.youtube.com/@voltaaomundonocrime JÁ SE INSCREVA E DEIXE SEU LIKE ACESSE CINECLUBE DA MASMORRA: https://open.spotify.com/show/6XO2tljzo8XHlFCe3exzCn Se quiser se inscrever e dar estrelas no podcast lá no Spotify, clique aqui: https://linktr.ee/masmorracine LIVES TODAS AS QUARTAS 21H NO YOUTUBE, TWITCH E FACEBOOK https://www.youtube.com/watch?v=0LOzHhBH7Wo
Angélica Hellish, Marcos Noriega e nosso convidado Berg Oceania conversam sobre o sexto episódio de House of the Dragon, Masmorra com Dragões! House of the Dragon S2E06, Smallfolk que adota um ritmo mais introspectivo, mergulhando nos conflitos internos de ambos os lados da guerra – os Verdes e os Pretos. Dirigido por Andrij Parekh, vencedor do Emmy por seu trabalho em Succession, o episódio oferece um olhar profundo sobre as dinâmicas familiares e as tensões que moldam as ações dos personagens. Angélica Hellish https://linktr.ee/angelicahelish Marcos Noriega – Estante Virtual e Instagram APOIE A GENTE, NOSSO PIX apoiomasmorra@gmail.com MEU PROJETO NOVO – TRUE CRIME! (SE INSCREVA NO CANAL DO YOUTUBE) https://www.youtube.com/@voltaaomundonocrime JÁ SE INSCREVA E DEIXE SEU LIKE ACESSE CINECLUBE DA MASMORRA: https://open.spotify.com/show/6XO2tljzo8XHlFCe3exzCn Se quiser se inscrever e dar estrelas no podcast lá no Spotify, clique aqui: https://linktr.ee/masmorracine LIVES TODAS AS QUARTAS 21H NO YOUTUBE, TWITCH E FACEBOOK https://www.youtube.com/watch?v=0LOzHhBH7Wo
No encontro desse episódio, a nossa equipe foi até a sede de uma das principais descobertas arqueológicas do Brasil do último século, o Instituto Pretos Novos. Nos meandros do Rio de Janeiro, uma instituição ergue-se como um farol, iluminando as sombras do passado e resgatando a memória daqueles que foram silenciados pela história. O Instituto Pretos Novos é liderado pelo incansável Alexandre Nadai, natural do Rio, é graduado em História e possui mestrado em Arqueologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Tornou-se uma referência na preservação da história afro-brasileira e na luta contra o esquecimento. Além de ser contribuinte para o fortalecimento da instituição, ele desenvolve trabalhos na música, cinema e literatura. Considerado uma das grandes referências do samba na cidade. À medida que o Instituto Pretos Novos continua sua missão de resgatar e preservar a história afro-brasileira, ele nos lembra da importância de reconhecer e enfrentar o legado da escravidão. O Instituto e seu fundador são verdadeiros guardiões da memória, iluminando o caminho para uma sociedade mais inclusiva e compassiva.
Puxe a cadeira e chega junto para Uma Conversa com o filósofo Ruan de Oliveira Gomes. Fé, justiça social e o papel das juventudes na construção de uma teologia do futuro! | Despatrocinadora: Iza - Fé |Redes Sociais: Ruan Gomes Uma Conversa | Site: https://umaconversa.com.br/ | Apadrinhe: https://apoia.se/patraodoumaconversa | E-Mail: conversaconosco@gmail.com
transmissão ao vivo diretamente do povoado quilombola Lagoa dos Pretos zona rural de Caxias Maranhão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/filhologico/message
Uma pesquisa conduzida na Faculdade de Educação da Unicamp analisou trajetórias de meninos pretos de baixa renda rumo ao ensino superior. Os dados mostraram que apoios, incentivos familiares e atividades extraescolares foram importantes para que eles concluíssem o ensino superior. A autora do estudo, Luciana Aparecida de Miranda, indicou que o fato de não terem que trabalhar também contribuiu para que esses meninos pretos obtivessem êxito em suas jornadas rumo à universidade. O Programa Repórter Unicamp também conversou com o orientador da pesquisa, o professor Maurício Ernica, da Faculdade de Educação.Produção e entrevista: Silvio AnunciaçãoGravação e edição de áudio: Octavio Silva Coordenação: Patrícia Lauretti
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No Fórum Onze e Meia de hoje: O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado pela Polícia Federal por conta de um esquema de fraude de cartões de vacina da covid-19. E ainda: Braga Netto financiou kids pretos. Participam do programa o historiador Carlito Neto e o jornalista Luiz Carlos Azenha. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.
Fala pessoal, como vocês estão? Eu estou bem. Vim trazer um episódio sobre os relatos reais dos ouvintes! Espero que curtam. Lembrando que tem 57 episódios exclusivos para apoiadores no apoia.se/receiosobscurospodcast. Caso queiram enviar os seus relatos, o e-mail é: receiosobscuros@gmail.com
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala da nova edição do premiado Cadernos do Patrimônio sobre a Festa de N.Sra do Rosário dos Homens Pretos. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Fórum Onze e Meia de hoje: PF prende mais financiadores do golpe de 8 de janeiro e general abre o bico. Participam do programa de hoje o jurista Fernando Fernandes e o sociólogo Sérgio Amadeu. Apresentação de Renato Rovai e Cynara Menezes.
Pretos e pardos são 55% da população, mas 69% dos que vivem sem esgoto adequado, segundo Censo 2022. Cidade de SP ganhou mais de 400 mil apartamentos em 12 anos, aponta Censo. Ex-piloto Wilson Fittipaldi morre em SP aos 80 anos. 'Maré vermelha' chega à praia de Boa Viagem e governo recomenda evitar banho de mar onde água tiver cor e cheiro diferentes. Caminhoneiro se joga, e carreta desgovernada cai no Rio Xingu, no Pará.
Em 2022, 49 milhões de cidadãos no Brasil viviam em casas sem uma rede de esgoto adequada, de acordo com dados do Censo 2022, divulgados nesta sexta-feira. Mais da metade da população do nosso país, composta de pessoas pretas e perdas, não tem saneamento básico. Ouça a matéria!
Adaptação para o rádio do conto "As mãos dos pretos", do autor moçambicano Luís Bernardo Honwana. Produção: Igor Fonseca Roteiro: Bruno Samuel Vozes e interpretações: Mariana Araújo, Everaldo Dias e Elisângela Fonseca Desenho de som e edição: Thalys Henrique Orientação: Eliana Albuquerque e Priscila Chequer
edição de 10 novembro 2023
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Arrancamos a nova temporada de #ChutAosPostes com António Salgueiro, capitão da #Académica de #Coimbra. Além de capitão da equipa dos Pretos, o António está ainda intimamente ligado à formação do clube e fala-nos sobre o estado do desporto em Coimbra, a formação no rugby a época "difícil" de 2022/23 e os objetivos para 2023/24. Não percam. Sigam o nosso Canal no WhatsApp em https://whatsapp.com/channel/0029VaDuMORKLaHv7eddVT3O
Iluminados, neste episódio, vocês ouvirão os contos: Olhos Pretos & Irmã de Cera – Anabella. *** Lizzie DaCruz como Menina de olho preto. *** REDES SOCIAIS: TikTok: @sigaaluzpodcast Instagram: @sigaaluzpodcast *** Considere tornar-se um apoiador mais que iluminado do Siga a Luz. Link: apoia.se/sigaaluzpodcast (Seja um apoiador contínuo). PIX: sigaaluzpodcast@gmail.com (Apoie com o que quiser e quando quiser). *** Mandem relatos para: sigaaluzpodcast@gmail.com ou no número (62) 99255-3601.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Militares de elite, conhecidos como kids pretos, teriam se infiltrado no 8/1 pra defender o ex-presidente Jair Bolsonaro.Participam do programa de hoje o jurista Fernando Fernandes e o deputado federal Rubens Pereira Jr (PT-MA).Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.
A partir de um jogo de cartas alguém da equipa da Hiper Fm tem de adivinhar se a afirmação que está na carta é verdadeira ou falsa.
Dayanne da Silva Santos e Anacleta Pires da Silva, autoras da obra “Terra de encantados – a luta pela permanência no território quilombola Santa Rosa dos Pretos”, publicado pela Editora Hucitec, participaram do evento transfusão- encontro sobre tradução e outros trânsitos, promovido pela Casa Guilherme de Almeida, de São Paulo. No Autores e Livros Dose Extra dessa semana, Dayanne da Silva Santos conversou com Ana Beatriz Santos sobre o lançamento desse livro e também sobre a importância da tradição e religiosidade para a resistência da cultura quilombola e da cultura negra.
O programa Resgatando Cidadania deste sábado (19), o apresentador Domingos Sávio bate um papo com Mestre Joel Carlos dos Pretos e Greice Carvalho, diretor e coordenador , respectivamente, do Festival Multicultural de Igaraçu, que acontece de 21 a 27 de agosto, na cidade de Igarassu, na Região metropolitana do Recife. O festival faz uma grande homenagem à memoria do jornalista José Américo de Morais. Os convidados falaram também de toda a programação do Festival aberto ao público.
Episódio 658 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Regressaram os episódios de Verão do Dias Úteis. Para quem está de férias ou a sonhar com elas, uma semana inteira dedicada a um livro, com excertos lidos pelo autor. Esta semana "Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro", de Susana Moreira Marques, edição Companhia das Letras. Os episódios de Verão são dedicados aos patronos do Dias Úteis, que ajudam a torná-los possíveis. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Episódio 657 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Regressaram os episódios de Verão do Dias Úteis. Para quem está de férias ou a sonhar com elas, uma semana inteira dedicada a um livro, com excertos lidos pelo autor. Esta semana "Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro", de Susana Moreira Marques, edição Companhia das Letras. Os episódios de Verão são dedicados aos patronos do Dias Úteis, que ajudam a torná-los possíveis. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Fala baixinho: ai, pretos!
Fala gente, no episódio de hoje tem alguns relatos bem sinistros, entre os temas temos: Pessoas em lugares estranhos, barulhos, alguém que não para de trabalhar, dentes feios entre outros! Quem quiser enviar o seu relato, o e-mail é: receiosobscuros@gmail.com
A chegada do curumim de olhinhos bem pretos foi uma bênção para os povos Maué, da Amazônia. As pessoas ficaram mais corajosas, os guerreiros ganhavam mais guerras, e os pescadores pescavam mais peixes. Mas um dia acontece uma tragédia. Descubra nessa lenda sobre a origem de uma deliciosa frutinha brasileira. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Ruth Salles Ilustrações: Alunos da Escola Waldorf Rudolf Steiner (thumbnail: Joana H.Y.K.) Edição: Instituto Ruth Salles Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (29/08/22): No primeiro debate entre candidatos à Presidência da República, na noite de ontem, o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo dos adversários em razão de ataques às mulheres e da condução da pandemia da covid-19 e da economia. Em outra frente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi questionado sobre corrupção. Temas como religião, sigilo de documentos secretos, ação do governo na pandemia e paternidade de programas sociais foram motivo de discussão entre os candidatos. Houve tensão no estúdio e nos bastidores. E mais: Política: Campanha eleitoral de 2022 pode ser a mais cara da história Economia: Refeição fora de casa subiu menos do que comida no supermercado Metrópole: Em 10 anos, lei de cotas leva 20% mais pretos, pardos e indígenas a faculdade Internacional: Combates perto de usina acendem alerta para um vazamento nuclear Caderno 2: O novo livro de Marcelo Rubens PaivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral, a eleição deste ano deverá ser a mais representativa da democracia. Este será o pleito em que há mais negros se candidatando do que brancos, 49,6% do total de concorrentes se autodeclararam pretos ou pardos e 48,8%, brancos. Das 27.667 candidaturas registradas, 13.732 são de pessoas negras, 558 a mais que há quatro anos atrás. Os números estão longe de serem os ideais, já que 56,2% dos brasileiros se declararam como pretos ou pardos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2019. Mas o que será que pode estar provocando essa mudança de perfil? O ponto chave foi a decisão do TSE, no final do ano passado, que estabeleceu novas regras de distribuição dos recursos do fundo eleitoral. Agora, as legendas precisam distribuir o dinheiro do fundo para financiamento de campanha e o tempo de TV para propaganda de forma proporcional para candidatos negros e brancos. Se uma legenda tem 50% dos postulantes que se identificam dessa forma, por exemplo, metade dos recursos deve ser direcionada a essas candidaturas. Além disso, a partir deste ano os votos dados a candidatas mulheres ou a candidatos negros para a Câmara dos Deputados serão contados em dobro na definição dos valores do fundo partidário e do fundo eleitoral distribuídos aos partidos políticos. A medida será válida até 2030. Só que na prática nem tudo vem ocorrendo da forma como devia. O Estadão apurou que um grupo de 33 deputados candidatos à reeleição mudou de cor ao disputar a eleição deste ano. Em 2018, eles se declararam brancos e, em 2022, se apresentaram à Justiça Eleitoral como pardos. De que maneira a pauta identitária se coloca nessas eleições? O aumento de candidatos pretos e pardos significa, necessariamente, uma transformação de um ambiente político majoritariamente branco e masculino? Sobre estes temas vamos conversar com a professora da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano), pesquisadora dos temas das desigualdades de gênero, raça, classe e feminismo negro, Angela Figueiredo. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Bate-Papo Mayhem 192 - Com Mãe Nazaré - Os Pretos Velhos e Exus na Umbanda https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/y0Rs39HWMvQ Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral três vezes por semana, às terças, quartas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados duas vezes por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
neste episódio a gente falou um pouco sobre as representações de gays pretos no audiovisual e quem são as nossas referências LGBTQIA+ e pretas na mídia
Giro das 11- Haddad consolida liderança em SP + Lula: com os jovens, mulheres, pobres e pretos 29.03 by TV 247