Podcasts about estados unidos china

Chile e India anuncian el inicio de negociaciones para un tratado comercial integral en 2025. La visita presidencial marca un giro estratégico tras 16 años de silencio diplomático. ¿Qué gana Chile al acercarse a una potencia emergente como India? ¿Y qué riesgos enfrentamos al diversificarnos fuera del eje Estados Unidos-China? El ex embajador y analista internacional Samuel Fernández lo explica .

Entrevista de Pablo Wende a a Diego Guelar, ex embajador en Estados Unidos, China y Unión Europea.

En este programa con Marcelo Justo y Marta Nuñez: La polarización Estados Unidos-China vista desde el Foro de Cooperación Económica Asia-Pacifico, la APEC  El informe sobre el estado fiscal del mundo de la Tax Justice Network El flagrante fraude fiscal en América Latina  A un año de la asunción del ultraderechista libertario Javier Milei, ¿cómo está la economía argentina? INVITADOS Oscar Ugarteche, director del Observatorio Económico latinoamericano, OBELA, profesor de la Oscar Universidad Nacional Autonoma de Mexico, la UNAM y autor de Historia Critica del FMI www.obela.org Florencia Lorenzo, economista senior de la Tax Justice Network, la red de justicia fiscal. Hernán Letcher Hernán Letcher, director del Centro de Economía Política Argentina, CEPA http://centrocepa.com.ar/informes  Nuestro sitio web con más podcasts: https://podcasts.taxjustice.net/es/production/justicia-impositiva/ 

Diego Guelar, exembajador argentino en Estados Unidos, China, Brasil y la Unión Europea @diegoguelar @Hora15ECO

Estados Unidos, China y la IA El momento de Milei Tregua en Gaza "Dark” Friday Con Javier Alonso.

Estados Unidos, China y la IA El momento de Milei Tregua en Gaza "Dark” Friday Con Javier Alonso.

Las bandas latinas en España: Hacemos una radiografía de un problema social que va al alza. Virginia González nos dice cómo son, cómo actúan y cuál es el perfil de los miembros de estas bandas urbanas. #CrímenesDePelícula Desde el Búnker: Estados Unidos, China y la IA / El momento de Milei / Tregua en Gaza / “Dark” Friday. Con Javier Alonso. —------------------------ Canal de Youtube: https://www.youtube.com/@ellaberintotv ✉️Email de contacto: ellaberintoradio@gmail.com Facebook: www.facebook.com/ellaberintoradio Instagram: www.instagram.com/ellaberintoradio Grupo de Telegram: t.me/ellaberintoradio (El Laberinto Radio) Buzón de voz de Whatsapp: 697309959

Las bandas latinas en España: Hacemos una radiografía de un problema social que va al alza. Virginia González nos dice cómo son, cómo actúan y cuál es el perfil de los miembros de estas bandas urbanas. #CrímenesDePelícula Desde el Búnker: Estados Unidos, China y la IA / El momento de Milei / Tregua en Gaza / “Dark” Friday. Con Javier Alonso. —------------------------ Canal de Youtube: https://www.youtube.com/@ellaberintotv ✉️Email de contacto: ellaberintoradio@gmail.com Facebook: www.facebook.com/ellaberintoradio Instagram: www.instagram.com/ellaberintoradio Grupo de Telegram: t.me/ellaberintoradio (El Laberinto Radio) Buzón de voz de Whatsapp: 697309959

O Presidente dos EUA, Joe Biden, e o homólogo chinês, Xi Jinping, reúnem-se esta quarta-feira, 15 de Novembro, em São Francisco, à margem da cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico – APEC. O analista político, Germano Almeida, admite que este encontro é uma oportunidade para ambos os lados estabilizarem as relações e definirem algumas linhas vermelhas. RFI: Numa altura em que uma visita de Xi Jinping a Washington ou uma deslocação de Joe Biden a Pequim seria politicamente irrealizável, esta cimeira surge como uma oportunidade ? Germano Almeida, analista político:  De facto, não haveria condições para uma cimeira bilateral EUA/China, com Xi Jinping a visitar Washington, ou Joe Biden deslocar-se a Pequim. Foi uma boa oportunidade que, ao que tudo indica, ambas as diplomacias quiseram agarrar. Os Estado Unidos estão muito envolvidos com a cimeira da APEC- uma organização de cooperação Ásia-Pacífico, devido ao facto da Califórnia ser um estado com muitas ligações a esses países do Pacífico. É preciso lembrar que este encontro acontece um ano depois de Joe Biden e Xi Jinping se terem reunido na Indonésia, à margem da cimeira do G20, seguindo-se depois  alguns episódios de agravamento de tensão entre Washington e Pequim. Por exemplo, estou a pensar, na questão dos balões [ acusações de espepionagem] na grande diferença que os Estados Unidos e a China têm em relação à guerra na Ucrânia ou até, mais recentemente, à questão do Médio Oriente.A Casa Branca avança que este encontro pretende "gerir de forma responsável a rivalidade bilateral”.  Há uma forte competição entre os dois países e a economia é um deles, especialmente no sector de tecnologia de ponta para semicondutores, digitalização e inteligência artificial. Os dois países vão conseguir alcançar a gestão dessa rivalidade? Sim, estão condenados a isso. É do interesse de ambos definirem algumas linhas vermelhas e, portanto, daí essa ideia de uma certa estabilização das relações. Todavia, sabemos que, já no presente e tendendo a agravar no futuro, a grande história do nosso tempo é o agravamento da competição estratégica e da rivalidade entre os Estados Unidos- China. Ela está não só marcada nas cartas, mas tenderá a desenvolver-se.Ao contrário do que muitos dizem, os Estados Unidos continuam a ser o maior poder em todos os domínios. No entanto, é verdade que a China está a aumentar a capacidade e o desafio em relação ao poder americano, em quase todos os domínios, incluindo o militar. Em alguns aspectos, a China tende a rivalizar nessa liderança. No caso da inteligência artificial, a China lidera em alguns aspectos. Há ainda a questão das tarifas e dos semi-condutores.Os Estados Unidos, durante a administração Biden, têm feito um caminho para reduzir a grande dependência de Taiwan. Tanto os Estados Unidos como a China têm uma grande dependência de Taiwan na questão dos semi-condutores.De acordo com a imprensa chinesa, Joe Biden e Xi Jinping vão assinar um acordo que visa proibir a utilização da inteligência artificial nos sistemas autónomos de armas, nomeadamente de drones. A ser verdade, trata-se de uma boa notícia para a segurança global? Sem dúvida. Trata-se do reconhecimento- de ambas as partes- de que seria demasiado perigoso, numa altura em que os Estados Unidos e a China estão a renovar a capacidade nuclear, aumentá-la do ponto de vista tecnológica. Seria o risco de perder o controlo- tanto americano como chinês- dessa capacidade ao aplicar a tecnologia da inteligência artificial às armas. Vamos ver quais serão as garantias da China. Esta é uma das grandes preocupações do nosso tempo.Outra questão que opõe as duas potências é Taiwan. A China organizou importantes manobras militares em resposta à ajuda militar dos EUA a Taiwan. O que se pode esperar desta questão? Taiwan é a questão mais complicada no plano internacional. A guerra da Rússia na Ucrânia está para durar e tenderá, eventualmente, a um certo congelamento, na melhor das hipóteses, ou não. Todavia, é conhecido o posicionamento dos EUA e da China relativamente a essa guerra.Provavelmente, um dos aspectos mais político-militares que o Presidente Joe Biden vai falar com Xi Jinping é o de obter da China uma maior garantia de que vai tentar controlar o alastramento do apoio norte-coreano e iraniano à Rússia. No caso da guerra no Médio Oriente, os EUA tentarão convencer a China a ser um factor dissuasor do Irão.Voltando a Taiwan, o facto de os Estados Unidos estarem a ajudar a Ucrânia e Israel, nas duas guerras, não significa que não ajude também Taiwan. Os Estados Unidos vão sempre reagir às movimentações militares chinesas. Contudo, os chineses sabem que, num ano eleitoral e com Biden com muitos problemas internos e pouca popularidade, os Estados Unidos teriam muitas dificuldades em reagir a uma China a invadir Taiwan.Nos próximos meses,  essa é a questão mais arriscada do ponto de vista internacional.Este encontro acontece no quadragésimo dia de guerra entre Israel e o Hamas. Joe Biden poderá pedir a Xi Jinping que use da sua influência junto de Teerão, evitando assim que o Irão e os aliados utilizem esta guerra para semear um conflito regional mais amplo?Sim, pode. A China tem um grande poder sobre o Irão, uma vez que se trata do maior comprador do petróleo iraniano. Se a China procurasse outras soluções , isso seria um grande golpe para o Irão. O país já está muito fragilizado pelas sanções impostas pelos países ocidentais, nomeadamente os Estados Unidos. Este é o maior factor dissuasor e creio que é o que os Estados Unidos vão fazer.Os dois líderes mundiais devem ainda falar do alinhamento de Pequim com a Moscovo na guerra da Ucrânia. Ontem, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, pediu que os aliados mantenham o apoio militar a Kiev para ser possível conseguir uma solução negociada para a guerra na Ucrânia. É nesta solução que Pequim pode ter um papel? A China que tenta redefinir uma ordem mundial atualmente sob domínio americano? Sem dúvida. A China e a Rússia são os maiores amigos na crítica ao domínio americano. Domínio que ambos os países querem terminar. Mas de facto, a China ainda não foi capaz de dizer que é aliada da Rússia na guerra, embora na prática o seja.Não podemos esquecer que estamos num ano eleitoral nos Estados Unidos. Ou seja, os Estados Unidos, economicamente, mostraram-se muito mais capazes de recuperar da pós-pandemia do que a China. A economia americana mostra grande resiliência, num contexto de volatilidade dos mercados internacionais, com duas guerras e com o problema energético. Os Estados Unidos estão a crescer quatro vezes mais do que a China -neste trimestre- e a nível anual estão a crescer o dobro. Porém, olhando para o poder interno, vemos um Xi Jinping como o Presidente com mais poder, desde Mao Tsé-Tung, e um Joe Biden com grandes dificuldades para a reeleição. Esta é a grande contradição.

En una nueva edición de Mercado Global, Iván Valenzuela y Paula Comandari ahondaron en el Informe de Política Monetaria de junio de 2023 del Banco Central, el elogio de Joe Biden a los lazos entre Estados Unidos y China y la historia del submarino que iba en camino al Titanic y desapareció.

El secretario de Estado de Estados Unidos, Antony Blinken, visita China. Analizamos las claves de este encuentro con José Antonio Gurpegui, director de Estudios Norteamericanos del Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá de Henares.

Explicamos brevemente la historia, la tensión, las advertencias y las posibles consecuencias. Lo que debes saber.

El análisis semanal de la bolsa de valores, economía y finanzas con Rodrigo Ortíz hablamos sobre: - Colombia ante un fluctuante tipo de cambio con el dólar ante el cambio de gobierno. - Los mercados financieros con resultados mixtos ante el alza de las tecnológicas, pero ante el temor de que se agudice la recesión a nivel mundial - La inflación sigue imparable y se suma a la recesión técnica en Estados Unidos, - China repliega tropas la frontera con Taiwán, una intervención de Estados Unidos podría desatar una guerra a escala mundial

En este episodio en con el análisis semanal de la bolsa de valores, economía y finanzas con Rodrigo Ortiz: - Estados Unidos, China e India acuerdan usar sus reservas de petróleo para bajar el precio a nivel mundial, - Continúa agravándose la 4º ola de COVID-19 en Europa - Las políticas monetarias de Estados Unidos podrían darle una nueva oportunidad a Donald Trump de aparecer en las próximas elecciones - México con una inflación del 7%

Saludos y gracias por su respaldo! En este episodio estoy hablando de las tres potencias las cuales como ustedes saben son los Estados Unidos China y Rusia y el factor de que mientras criticamos a Estados Unidos lo cierto es que la historia de China y Rusia inclusive cuando era la Unión soviética tienen una historia bien sangrienta aún con sus propios ciudadanos. También entiendo que hay una desconfianza entre millones de personas para aplicarse la vacuna al covid 19 y debido a la historia de corrupción gubernamental y aún la historia siniestra que algunas compañías farmacéuticas tienen se puede entender esta falta de confianza pero yo creo que debemos confiar en la vacuna y de hecho ya yo me puse las dos inyecciones de pfizer. Pero comienzo este episodio hablando de algo que es obvio y es el cambio climático y si no se han dado cuenta hay eventos climáticos históricos todos al mismo tiempo en los Estados Unidos y Canadá la china central Alemania y Bélgica y este fin de semana pasado en Londres Inglaterra --- Send in a voice message: https://anchor.fm/kenrick-rampersad/message

Estos días hemos estado hablando del RCEP y cómo los países del pacífico (incluso algunos a regañadientes como Japón y Australia) se posicionan en el bloque que lidera China. Ven en el horizonte el cambio de hegemón. Quizá desde el micro-clima asiático es más evidente, pero lo cierto es que en occidente parece que la consigna es "defender". Como si de un virus incontrolable se tratara... Ya abordaremos el problema cuando lo tengamos encima. Típico de mandatario cortoplacista, bisiéstico, con contrato de 4 años, paga vitalicia y cero interés en afrontar estrategias a largo plazo. Link que menciono de un artículo similar de Rafael Poch https://ctxt.es/es/20201101/Firmas/34028/Estados-Unidos-China-sindrome-Qing-dominio-mundial-Rafael-Poch.htm

- Se avecinan los reportes trimestrales de las principales empresas tecnológicas en Estados Unidos - China, la única gran economía que crecerá en el 2020 - Se extiende la segunda oleada de contagios de COVID-19 en Europa - La OPEP teme una disminución en la demanda de petróleo ante confinamientos masivos en todo el mundo.

En la apertura del debate de la Asamblea General, António Guterres dijo que estamos en un “momento fundamental” ante el que “el populismo y el nacionalismo” han fracasado . El presidente de Estados Unidos pidió a la ONU que haga rendir cuentas a China por provocar la pandemia. El embajador de China  negó “acusaciones sin ningún fundamento”.

Jesús Sánchez-Quiñones analiza las noticias más importantes que pueden marcar la tendencia del mercado en las próximas semanas: Brexit, tensiones comerciales Estados Unidos-China.

Gracias Armando López por compartir estas habladurías improvisadas sobre nuestra historia. No se pierdan su libro "Estados Unidos - China. La próxima guerra ¿la última?". Dale Play a esta última parte y seguinos en nuestras redes sociales. Esto somos, Somos Simpáticos. Esteban Agnello e Ignacio Esteller.

Si no han visto Years and Years por favor vayan a verla. En este capítulo hablamos de esta serie sobre el futuro, ese futuro más próximo que está en 5 años más. ¿Qué pasaría si el conflicto Estados Unidos/China empeora? ¿Qué nos distingue como humanos? ¿Cómo podría ser el mundo, si el calentamiento global empeora o si le dejamos espacio para que crezca al neofascismo? Hablamos de eso y más!

Las elecciones europeas tienen ese halo como de segunda fila que, además de incierto, tiene el riesgo de que los ciudadanos se pierdan la ocasión de votar en un momento crucial para la Unión Europea. La guerra comercial Estados Unidos-China, el Brexit nonato, la crisis de los refugiados... El catedrático de Historia Ricardo Martín de la Guardia considera que estos comicios servirán para ver hasta dónde puede llegar el avance de los populismos de izquierda y derecha. Agustín Remesal, corresponsal de TVE durante muchos años y viajero impenitente, nos cuenta cómo se han tomado en Europa los resultados de las elecciones españolas.

Guerra comercial Estados Unidos – China y asambleas de compañías, entre los temas económicos más importantes de esta semana.

Para esta emisión nos deshicimos de Mareo Flores y Wookie Williams y tuvimos un podcast muy apacible :D ¡Y nos acompañó @sancabmx! Temas principales: —Vimos Thor: Ragnarok y nos pareció una pinshi shingadera (bueno, solo a Salchi). —Comentarios con SPOILERS de Coco. La amamos. Mucho. —Comentarios casi sin spoilers de Stranger Things. Nos gustó, sí. Pero en el próximo podcast hablaremos de nuestras expectativas para la siguiente temporada. —¡Fox quiere comprar a Disney! No: ¡DISNEY QUIERE COMPRAR A FOX! Es tiempo de NO, CÁLLATE: —Netflix vs Kevin Spacey vs Hollywood vs los acosos sexuales. Tssss —Justice League viene TURBOPODRIDA, o eso dicen las primeras señales en internet. Lo sentimos :( —Twitter ahora tiene 280 caracteres. Eso qué. CHIDILLO & VARIADO: —Salió el teaser de The Last of Us, parte II —La tercera temporada de Attack on Titan ya cuenta con fecha de estreno —La tontería esa de Tyrese vs The Rock —Ron Howard prácticamente rehizo la película de Han Solo —Robert Rodriguez y el casting de Rose McGowan —@Brianmbendis se fue a DC. PUM! —Vive Latino 2018 le incluye… Gorillaz —Stranger Things S02 es el show más visto en Estados Unidos —China no salva a Blade Runner 2049 en taquilla —Beyoncé y Chiwetel Ejiofor (entre otros) son parte del elenco del remake de El Rey León —Margot Robbie vs I, Tonya —Quentin Tarantino ha terminado su nuevo guión, pero ¿quién lo producirá? — El “Monsterverse” de Universal ya se fue ALV —Ya viene un juego de realidad aumentada de Harry Potter a la Pokémon Go —Grand Theft Auto V rebasa a Wii Sports y se convierte en el videojuego más vendido de la historia —Rian Johnson está desarrollando una nueva trilogía de Star Wars —¡Y sí habrá una serie de TV de Star Wars! Ay mamachita. —Ya viene una cosa nueva de Spielberg llamada "The Post" —Amazon quiere hacer una nueva adaptación de El Señor de los Anillos —2017 ha sido el año más grande ($) en la historia del cine de horror El podcast con lo más importante de la cultura pop en la semana es conducido por Wookie, Ruys, Alan y Mario. ¡Ahora se publica en http://elhyp3.com y YouTube los jueves! ¿Buscas un archivo de audio? Nuestro feed de iTunes se actualiza los viernes: https://itunes.apple.com/mx/podcast/el-hype/id976878892?l=en&mt=2 Usa la app de tu preferencia con este feed RSS: http://feeds.soundcloud.com/users/soundcloud:users:115823391/sounds.rss También puedes seguirnos en SoundCloud y recibir notificaciones, hacer comentarios y descargar directamente el archivo de audio: https://soundcloud.com/elhyp3. Esto es posible gracias a sus aportaciones en Patreon: si quieren cooperar para que podamos seguir haciendo todas las cosas que hacemos en El Hype y tener acceso a podcast especiales, entren acá, amigos :) http://patreon.com/elhyp3

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Estamos asistiendo al final de la bipolaridad mundial establecida, tras la finalización de la segunda guerra mundial, por Estados Unidos y por la Unión Soviética (actualmente, tras su disolución en el año 1991, Federación Rusa) China, ha aparecido en el escenario mundial pidiendo paso en el contexto internacional alargando sus brazos de poder mucho más allá de sus tradicionales fronteras, aunque sin descuidar las suyas. Está llevando a cabo su particular expansión económica silenciosa, pero eficaz, acompañada, en muchos casos, por despliegues de tropas que garanticen sus inversiones. Han sentido la necesidad de modificar su libro blanco de la defensa y lo han hecho. Mientras tanto, Estados Unidos,: a/ trata de asegurar sus tradicionales fuentes de energía, manteniendo las suyas como reservas, b/ parece que abandona Oriente Medio y a sus tradicionales amigos, en clara búsqueda de otras zonas de influencia localizadas en Asia Oriental, aunque más parece una maniobra de distracción que un desplazamiento real, lo que provoca los recelos de China, c/ mantiene e impulsa sus relaciones en el continente africano y d/ fuerza a la OTAN a maniobras y movimientos de tropas cerca de las fronteras rusas, originando tensiones con Rusia. Por su parte Rusia, sobre todo con su claro posicionamiento en la guerra de Siria, viene reivindicando el papel que le corresponde en el tablero internacional y mantiene e incrementa su presencia en sus tradicionales zonas de interés, como mínimo, aunque con ánimo de ampliarlas. Estos tres gigantes mundiales, a su vez miembros permanentes del Consejo de Seguridad de Naciones Unidas, parecen dispuestos a mantener su cuota de poder en el contexto internacional globalizado. Su seguimiento global, es de obligado cumplimiento para la Comunidad Internacional. Este es el tema que hoy abordaremos de la mano de nuestros analistas de prestigio, D Manuel J. Gazapo Lapayese, Dña. Marta González Isidoro, Jean ,Arsene – Jao, D. Oscar A. Sotomayor Santander y de D. Fernando Montoya Cerio.

Estamos asistiendo al final de la bipolaridad mundial establecida, tras la finalización de la segunda guerra mundial, por Estados Unidos y por la Unión Soviética (actualmente, tras su disolución en el año 1991, Federación Rusa) China, ha aparecido en el escenario mundial pidiendo paso en el contexto internacional alargando sus brazos de poder mucho más allá de sus tradicionales fronteras, aunque sin descuidar las suyas. Está llevando a cabo su particular expansión económica silenciosa, pero eficaz, acompañada, en muchos casos, por despliegues de tropas que garanticen sus inversiones. Han sentido la necesidad de modificar su libro blanco de la defensa y lo han hecho. Mientras tanto, Estados Unidos,: a/ trata de asegurar sus tradicionales fuentes de energía, manteniendo las suyas como reservas, b/ parece que abandona Oriente Medio y a sus tradicionales amigos, en clara búsqueda de otras zonas de influencia localizadas en Asia Oriental, aunque más parece una maniobra de distracción que un desplazamiento real, lo que provoca los recelos de China, c/ mantiene e impulsa sus relaciones en el continente africano y d/ fuerza a la OTAN a maniobras y movimientos de tropas cerca de las fronteras rusas, originando tensiones con Rusia. Por su parte Rusia, sobre todo con su claro posicionamiento en la guerra de Siria, viene reivindicando el papel que le corresponde en el tablero internacional y mantiene e incrementa su presencia en sus tradicionales zonas de interés, como mínimo, aunque con ánimo de ampliarlas. Estos tres gigantes mundiales, a su vez miembros permanentes del Consejo de Seguridad de Naciones Unidas, parecen dispuestos a mantener su cuota de poder en el contexto internacional globalizado. Su seguimiento global, es de obligado cumplimiento para la Comunidad Internacional. Este es el tema que hoy abordaremos de la mano de nuestros analistas de prestigio, D Manuel J. Gazapo Lapayese, Dña. Marta González Isidoro, Jean ,Arsene – Jao, D. Oscar A. Sotomayor Santander y de D. Fernando Montoya Cerio.