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Se Charles Darwin fosse nosso contemporâneo e a teoria da evolução fosse proposta nos dias de hoje, sua percepção provavelmente encontraria reforço nos esportes de ação praticados em ambientes naturais. Na seleção natural, um dos principais conceitos de sua teoria, o pesquisador propõe que organismos mais adaptados ao ambiente têm mais chances de sobreviver. E foi a partir dessa premissa que um grupo de surfistas partiu para uma espécie de competição misturada com surf trip na Micronésia na estreia do Natural Selection Tour.Foi o que bastou para que Junior Faria, Carol Bridi e Rapha Tognini transformassem a seleção natural em um assunto a explorar mais a fundo nesse episódio do Surf de Mesa. Longe de manter o tema preso ao ambiente da competição esportiva, nosso trio de vozes viajou longe no lúdico para entender como os serus surfísticos têm se adaptado e reproduzido através dos tempos.Se você quer se sentir suficientemente adaptado ao ambiente para sobreviver nesse inóspito meio, trate de dar o play aqui e participe dessa conversa!
En este episodio te comparto un desafío que cambió mi forma de verme a mí mismo: conocer mi sombra . Todos tenemos un lado oscuro, esas partes que preferimos ignorar, pero si solo trabajo en mis luces, nunca voy a estar realmente completo.En El Santo, el Surfista y el Ejecutivo , Robin Sharma muestra cómo aceptar nuestra sombra es clave para transformarnos. Y hoy quiero invitarte a que hagas lo mismo. No sé si la descubrirás en un sueño, en una meditación o en una profunda reflexión, pero anímate a buscarla.
Tal qual um Marcelo Rubens Paiva, uma Fernanda Torres ou, por que não, um Kelly Slater, Junior Faria queria que o título desse episódio fosse Ainda Estou Aqui. Sim!Atendendo a pedidos daqueles que ansiavam pelo retorno ao formato original e também aos pedidos não feitos por aqueles que nem sabiam que precisavam disso, o Surf de Mesa voltou a ser um trio. Nesse episódio, Caro Bridi, Junior Faria e Rapha Tognini falam sobre a volta do seu terceiro elemento, as voltas no surf e as voltas que a vida dá. Também entram no papo algumas coisas que já se foram no surf e muita gente não percebeu e o que foi feito, por aqui e pelo mundinho do surf, nesses dois anos em que Junior esteve longe dos microfones.O surf é um eterno vai e volta e como esse podcast é um álbum de retratos fiel dessa disfuncional família que é o nosso esporte, estamos todos aqui, ainda, novamente, outra vez, de novo elocubrando sobre tudo que se relaciona com o ato de deslizar nas ondas.Se é isso que também te faz sentir bem, então deslize o dedo no play e seja bem-vindo de volta à nossa mesa de surf.
O Centro Interpretativo do Canhão da Nazaré, localizado no icônico Forte de S. Miguel Arcanjo, que testemunha as maiores ondas do planeta, recebeu uma importante contribuição para seu acervo: a prancha utilizada pelo brasileiro Ian Cosenza em algumas de suas memoráveis descidas na Praia do Norte, conhecida pelas ondas gigantescas. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em PortugalA inclusão da prancha do surfista carioca representa um marco significativo, consolidando a crescente influência brasileira no universo do surfe de ondas excepcionais. “É uma honra pra qualquer surfista estar ali no museu, ter sua prancha, ter seu nome gravado num lugar tão importante para o cenário do Big Surf. Poder representar o Brasil nessas ondas grandes é um prazer enorme", declarou Cosenza em entrevista exclusiva à RFI.A escolha da prancha de Ian Cosenza não simboliza apenas conquistas individuais, mas também a crescente força do surfe brasileiro no cenário internacional. A peça escolhida para o museu foi utilizada em momentos cruciais de sua trajetória em Nazaré, onde ondas colossais, ultrapassando os 30 metros de altura, desafiam os limites da coragem e a habilidade dos atletas.Para Cosenza, o impacto vai além do reconhecimento pessoal. "Sei que os brasileiros são apaixonados por surfe, independente do tamanho da onda. A galera lá no Brasil gosta muito de estar surfando. Dificilmente, você vai ver um pico quebrando sozinho, sem ter ninguém dentro d'água”, destaca o carioca. Essa paixão, segundo ele, é um elemento fundamental que impulsiona a cena brasileira do surfe e a coloca em destaque em todo o mundo. A doação da prancha para o museu, inclusive, ficou marcada como um momento especial. "Eles me ligaram e falaram que eu tinha pego uma das maiores ondas do mundo com uma prancha de madeira e gostariam muito que aquela prancha fosse exposta no farol”, recorda o atleta.Nazaré: a busca pela perfeiçãoA Praia do Norte, em Nazaré, é um teste de resistência física e mental. As ondas gigantescas exigem uma preparação impecável, que envolve condicionamento físico extremo, estratégia e, acima de tudo, coragem inabalável. Cosenza descreve a experiência como um processo holístico. "Nazaré não é um lugar para principiantes, e ao longo dos anos a gente vai descobrindo isso", observa o surfista.Desafiar os paredões de água com equilíbrio exige muito trabalho físico, mental e dedicação, tanto com a equipe quanto com os equipamentos. "Costumo dizer que para você surfar em Nazaré, é preciso estar com todas as suas engrenagens em perfeita harmonia: físico, mental, equipe, equipamento e talento”, explica Cosenza.Essa busca pela perfeição, pela sincronia entre o atleta, seu equipamento e sua equipe, é um dos fatores que definem o sucesso em Nazaré e que a prancha de Cosenza no Museu do Surfe representa de forma tão contundente. Um dia específico, em outubro de 2020, permanece na memória de Cosenza como um marco na sua carreira. Uma ligação inesperada o avisou sobre um swell gigantesco, resultando em momentos inesquecíveis, descritos por ele como "um swell do século, com as maiores ondas já vistas em Nazaré, com condições incríveis", recorda.Um olhar para o futuro do surfeO “Surfer Wall”, como é conhecida a parede que abriga as pranchas dentro do Forte de S. Miguel Arcanjo, hoje abriga 35 pranchas, mas tudo começou com a doação de uma prancha do surfista brasileiro Pedro Scooby. O espaço fascinante, que celebra a rica história do surfe e a profunda conexão da comunidade local com o mar, foi inaugurado em 2014 para homenagear a tradição pesqueira e os esportes aquáticos da região. Além de suas exposições permanentes, que enfatizam a cultura do surfe em ondas gigantescas, o museu promove eventos e palestras voltados para a segurança no mar e a preservação ambiental, tornando-se um ponto de referência para surfistas e amantes da cultura marítima em todo o mundo.Walter Chicharro, ex-presidente do município da Nazaré, destacou que a ideia de homenagear os surfistas que enfrentam as ondas da Praia do Norte surgiu como uma forma de “reconhecer e celebrar os atletas que, em um verdadeiro coliseu natural, buscam a maior onda de suas vidas”. Segundo ele, a homenagem não só ressalta a coragem e o talento desses desportistas de alto rendimento, mas também posiciona Nazaré como um símbolo global do surfe de ondas grandes, atraindo atenção internacional e consolidando o local como um marco no cenário esportivo mundial.O museu abriga uma coleção impressionante, incluindo a célebre prancha do surfista brasileiro conhecido como Alemão de Maresias, exposta desde 2019. O paranaense é um dos pilotos de segurança aquática mais reconhecidos do mundo por suas performances destemidas em Nazaré, e não esconde a felicidade pelo amigo Cosenza.“Eu vejo essa conquista do Ian com muita alegria. Eu acho que ele é um atleta que se dedicou muito ao esporte e nos últimos anos tem se dedicado especialmente às ondas da Nazaré. Fico muito feliz. Acho que e' uma conquista muito positiva, muito bacana não só para o Ian mas também para o surfe brasileiro”, comenta o experiente surfista e piloto de tow-in, que conhece as ondas de Nazaré como poucos.A homenagem ao carioca é uma declaração de excelência do surfe brasileiro e uma inspiração para as futuras gerações de atletas. O museu já tem expostas peças de outros grandes nomes brasileiros, como Maya Gabeira, que fez história ao se tornar a primeira mulher a surfar uma onda de 20,5 metros, conquistando um recorde no Guinness em 2020. Sua trajetória não apenas a elevou como atleta, mas também a transformou em uma inspiração para muitas mulheres que aspiram a surfar ondas gigantescas.Outra prancha memorável em exposição é a de Rodrigo Koxa, que surfou uma impressionante onda de 24,4 metros em 2017, quebrando o recorde mundial e garantindo seu lugar no Guinness World Records. Carlos Burle, um dos pioneiros do surfe de ondas grandes no Brasil, também tem sua prancha no museu. Em 2001, Burle surfou uma onda de 20,3 metros que o colocou nas páginas da história do surfe em Nazaré.Além dos icones brasileiros do big surfe, o museu também exibe pranchas de lendas internacionais, como o havaiano Garrett McNamara e o californiano Gary Linden, reforçando seu papel fundamental na preservação da história e cultura do esporte.A prancha de Ian Cosenza, agora imortalizada em Nazaré, demonstra a superação de limites e o constante esforço em busca da perfeição que definem o espírito competitivo e apaixonado dos surfistas de elite.O Museu do Forte de S. Miguel Arcanjo abre diariamente de 10h às 20h (última entrada às 19h30).
En el primer capítulo de la quinta temporada el surfista y comunicador Borja Agote nos cuenta su historia y analiza que hay más allá del talento en el surf para destacar en la era digital. Para el conocido creador de contenido surf, las cosas han cambiado, “Ser buen surfista te dará credibilidad, pero ser buen comunicador será la guinda del pastel”. Borja cuenta con 50.000 seguidores en su canal de you tube y ha desarrollado sus propias marcas de tapones y parafina. “Las marcas siempre han buscado influencers, porque para mí un influencer es una persona que tiene mucha exposición, alguien al que le sigue mucha gente y que influye en los demás” Surfistas como Kelly Slater, Mick Fanning o Gabriel Medina.
En el primer capítulo de la quinta temporada el surfista y comunicador Borja Agote nos cuenta su historia y analiza que hay más allá del talento en el surf para destacar en la era digital. Para el conocido creador de contenido surf, las cosas han cambiado, “Ser buen surfista te dará credibilidad, pero ser buen comunicador será la guinda del pastel”. Borja cuenta con 50.000 seguidores en su canal de you tube y ha desarrollado sus propias marcas de tapones y parafina. “Las marcas siempre han buscado influencers, porque para mí un influencer es una persona que tiene mucha exposición, alguien al que le sigue mucha gente y que influye en los demás” Surfistas como Kelly Slater, Mick Fanning o Gabriel Medina.
Recebo hoje um homem cuja vida foi profundamente transformada pelo mar. Surfista desde a juventude, ele se lançava em busca de ondas desafiadoras. Morou em Bali e no Havaí, mas uma experiência nas Ilhas Fiji mudou seu ponto focal desde então. Após enfrentar uma pane seca no barco em que estava, ele tomou a decisão ousada de mergulhar nas águas do Pacífico e nadar por cerca de quatro horas até alcançar a ilha mais próxima. De volta ao Brasil, ainda com o espírito inquieto e a adrenalina no peito, ele começou a nadar em travessias até as ilhas mais próximos do Litoral Norte de São Paulo, onde morava. Foi aí que conheceu a Travessia 14 Bis e, movido pela curiosidade, decidiu participar. Depois de três edições consecutivas, surgiu o convite para um desafio ainda maior: nadar até o Arquipélago de Alcatrazes, uma travessia de 40 km, quase tão longa quanto as maratonas que ele já havia completado em terra, mas agora, a resistência seria testada nas ondas. Após estudar o percurso e as condições marítimas, e então com 48 anos, ele se preparou intensamente para nadar até o santuário de Alcatrazes, uma área protegida, acessível apenas a militares e ambientalistas. Na manhã de 1º de abril de 2016, ele partiu da praia de Camburi e, doze horas desafiadoras depois, alcançou seu objetivo. Nos dois anos seguintes, ele repetiu a travessia e, desde então, dedica-se a criar novos desafios aquáticos na costa norte de São Paulo, revelando as belezas naturais da região, suas praias e ilhas. Tenho aqui a honra de receber o comerciante, ex-surfista e ex-corredor que se reinventou como nadador e empresário, idealizador da Rota 55, uma plataforma de conteúdo e serviços voltada ao esporte, turismo e entretenimento, e o primeiro ser humano a nadar até o Arquipélago de Alcatrazes, o maior ninhal de aves marinhas do hemisfério sul: o paulistano Ricardo Augusto de Oliveira. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br
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Tudo que voce queria saber sobre uma história do surfe que ainda desconhecia e não sabia para quem perguntar. Pedro Arruda, autor, poeta, historiador e apreciador de ondas que nos fazem medo, é o convidado da vez nessa turnê Europeia do Boia. Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler mergulham profundamente na cultura açoriana, ajudados pelo autor do livro que será lançado em dezembro próximo. Uma verdadeira aula sobre um arquipélago que ouvimos tanto falar e sabemos tão pouco. Na trilha temos Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá e Antônio Maria) por Quincy Jones, Hideaway dos Cigarettes After Sex, Fairy Tales dos Iranianos do Hypernova e Strawberry Letter 23 dos The Brothers Johnson.
Nuevo modelo de contratación de medicamentos; Represión hacia las mujeres en Afganistán; Cifras del PIB; Aval INE impugnació por nuevas reglas; Festejos en Michoacán por día de Muertos; Surfista rescata a perrito abandonado en río,See omnystudio.com/listener for privacy information.
Descubra quem é Bruno Santos, o ídolo de Medina, ítalo e Chumbinho especialista em desafiar por dentro as ondas mais perigosas do planeta Muito antes de Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webb brilharem ao surfar em Teahupoo, no Taiti, durante as Olimpíadas, outro brasileiro já havia feito história nessa onda, uma das mais perigosas e icônicas do mundo. Em 2008, com quinze pontos recém-aplicados na perna, Bruno Santos, então com 25 anos, derrotou os melhores atletas do planeta e conquistou uma das vitórias mais inesperadas da história do surf. Hoje, aos 41 anos e consagrado como um dos maiores surfistas de tubo do mundo, Bruninho conversou com Paulo Lima no Trip FM sobre sua carreira, estilo de vida, morar na Indonésia, paternidade, pesca submarina, e muito mais. O Trip FM fica disponível no Spotify e no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/10/67097d45ecba8/bruno-santos-surf-big-waves-trip-mh.jpg; CREDITS=@bali_shots / reprodução / instagram; LEGEND=Bruno Santos; ALT_TEXT=] Trip. Você acha que os surfistas hoje estão esquecendo de um lado menos competitivo do surf? O surf hoje é muito grande, tem quem leve para o lado mais competitivo, outros que vivem como uma religião, tem também os que trabalham para poder surfar no tempo livre. Eu sou da parte mais romântica. Depois de ter surfado sei lá quantas horas de tubo na minha vida, ainda continuo viciado, apaixonado por essa busca, essas missões: barco, moto, voa, tudo procurando essa paixão. O que você aprendeu sobre surfar tubo depois de todos esses anos e quanto o fator perigo influencia? O tubo é um mix de técnica, claro, conhecimento, timming. Mais da metade do trabalho é o posicionamento antes. Os melhores tubos são em ondas perigosas, de bancada rasa, então o risco está sempre presente. O fator perigo está presente. É o que o torna especial. Três segundos dentro dele parecem uma eternidade. Você já imagina o que vai fazer quando o corpo não permitir mais pegar essas ondas? Brinco que não gosto de surfar, gosta de pegar tubo. O que me move é a adrenalina, é o coração bater forte. Fico com medo de que a partir do momento em que o meu corpo não estiver bem o suficiente de pegar essas ondas maiores, se eu vou ter o tesão de surfar ou se não vou partir pra outra coisa.
Edilson Assunção, o Alemão de Maresias, dispensa apresentações. Mas daquilo tudo que a gente sabe na superfície - um surfista casca grossa que se tornou referência no resgate aquático em situações extremas e no universo do big surf, há um oceano inteiro a explorar quando a conversa rompe a linha d'água para atingir águas mais profundas. E o oceano de Edilson, que gravou este episódio inteiro segurando a fome que estava depois de uma manhã inteira no mar, expande para possibilidades muito além do surf.Alemão é, antes de surfista, um homem do mar. Foi assim que Edilson aprendeu a ser quem é. Alemão, o Edilson, não se tornou referência nas situações de risco no ambiente mais imprevisível para a vida humana por acaso. O menino cresceu à beira-mar lidando com toda sorte de desafio na vida, mar adentro e mar afora.Por isso, neste episódio do Surf de Mesa, conversamos, antes de tudo, com Edilson. O homem que conhece, como poucos, os movimentos mais bruscos do mar e seus caminhos possíveis. Conversamos sobre como, na medida em que o surf se populariza, essa relação de conhecimento sobre o mar pode ficar enfraquecida se não for valorizada, incentivada e conscientizada como a pedra fundamental, a base de segurança a todo e qualquer tipo de surfista.A conversa, é claro, não ficou por aí. Ouvir histórias de homens do mar é mais um dos grandes prazeres que o mar nos proporciona quando não estamos nele.
Lucas Chumbo é um dos melhores atletas de ondas GIGANTES do mundo.
Para contar sobre uma realidade bastante recente no contexto do surf, escolhemos um cenário inédito em podcasts para este episódio do Surf de Mesa. Na piscina de ondas do Boa Vista Village, conversamos com Henning Sandtfoss, fundador e CEO da Redoma Capital, um multi family office que cuida não só do patrimônio de vários surfistas da elite mundial (e de quem está no caminho), como faz assessoria em diferentes áreas, como jurídica, tributária e serviços de conveniência, o chamado concierge.Como a Redoma não atende só surfistas, a visão ampla de Henning sobre o cenário financeiro em outras modalidades o coloca em uma posição estratégica para falar com autoridade sobre em que ponto estamos no surf como mercado quando o assunto é patamar financeiro, e onde podemos chegar. E antes que se evoque o tema essência, aliás, ao falar de dinheiro estamos falando em investimento privado em atletas e esporte. Tudo isso, afinal, faz toda diferença em um universo onde se torce por medalhas de ouro e títulos mundiais.Se os termos pareceram muito técnicos, você não pode perder a conversa para entender como tem se preparado o topo do surf brasileiro. É só dar o play aqui:
Disparada do dólar renova medo de inflação alta. Edmundo González proclama a si mesmo presidente da Venezuela. Hoje g1 entrevista Alexandre Ramagem (PL) no Rio de Janeiro e Datena (PSDB) em São Paulo. Surfista brasileira Tatiana Weston-Webb foi dublê no filme 'Soul Surfer - Coragem de Viver'. Brasileiras têm decisões hoje no futebol, vôlei e skate park nos Jogos em Paris.
Fala da participação do surf brasileiro nos Jogos Olímpicos
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Já estamos em contagem regressiva para as Olimpíadas de Paris. A segunda da história do surf, que chegou com Ítalo Ferreira escrevendo seu nome na eternidade ao colocar o Brasil no topo do primeiro pódio. Passamos da estreia, mas este ano tem potencial de catapultar a modalidade ao levar a disputa para os clássicos tubos de Teahupoo, no Tahiti, onde serão disputadas as provas olímpicas de 27 a 31 de julho de 2024. E Claudinha Gonçalves será a voz feminina comentando o surf olímpico disputado pela primeira vez em ondas de consequência.Claudinha tem uma longa carreira de surfista e apresentadora que dispensa apresentações. Mas é na sua empreitada como jornalista e comentarista que miramos este episódio do Surf de Mesa. Pelo menos no início, já que é impossível dissociar a profissional de comunicação especializada em surf da surfista em si. Claudinha bem poderia entrar em cena nas transmissões ao vivo do sportv comentando somente com base na experiência empírica, aquela que adquiriu ao conhecer e surfar os lugares. Mas prefere se preparar. Desse processo faz parte escrever, elaborar. Ela conta tudo aqui, onde fala ainda da infância, da carreira no surf profissional e do surf feminino.Surfar Teahupoo, comentar TeahupooA realidade é que depois de fazer muita história, incluindo encontrar no conteúdo (muito antes das redes sociais) sua forma de viver do surf quando as competições femininas desapareceram, Claudinha agora talvez pudesse deitar em berço esplêndido. Mas está mais motivada do que nunca. Da revista Ehlas aos programas no Canal Off até assumir de vez a skin mais adulta da jornalista e comentarista se passaram anos de amadurecimento e reconhecimento pessoal.Recentemente viajou para o Tahiti para surfar Teahupoo, uma das poucas ondas que nunca tinha surfado. No timing perfeito, lá viveu experiências que vão muito além da onda, e em menos de 10 dias estará ao vivo na TV falando dela - a onda - com toda a propriedade que lhe é atribuída.Claudinha parece estar no seu melhor momento, se sente bem com isso e quer crescer ainda mais. É raro e bonito ver uma mulher que não se culpa por isso.Quanto mais exemplos tivermos, mais naturalizamos essa ideia. E aqui temos uma bela oportunidade para isso. É só dar o play aqui!
Comenzamos nuestro programa con la atención puesta en la isla de La Palma, sobre todo en la zona de Puerto Naos y La Bombilla, donde que parece que todo vuelve a la normalidad, aunque muchos vecinos no opinan lo mismo. Entrevistamos a Aaron Rodríguez, surfista y vecino de La Bombilla.
Com certeza você já topou com Gabriel Pastori e Marcelo Trekinho no seu feed ou nas telas do Canal Off. Desta vez, a dupla ocupa os microfones do Surf de Mesa para conversar com Rapha Tognini e Caro Bridi sobre o mais novo projeto da dupla. Uaradei (What a Day traduzido para o tupi-guarani, segundo Trekinho) pode ser visto apenas como mais um canal de surfistas no YouTube? Pode sim. Mas a julgar pelo que motivou essa conversa, também pode ser visto por outros ângulos mais profundos.Quando dois surfistas acostumados a participar de produções elaboradas resolvem ligar a câmera dos próprios celulares para gravar o que acontece ao seu redor de forma crua e sem muita piedade, o resultado é bem mais autêntico. Uma espécie de documentação divertida de questões mais densas, como a relação com as derrotas e como lidamos com o envelhecimento diante do surf, por exemplo. Questões inevitáveis, constatações espontâneas e até crises, sejam elas existenciais ou fisiológicas, vêm a tona se misturando organicamente a uma resenha infinita em um clima onde nada parece ser evitado.Exatamente como nesse papo que rolou solto por aqui, passeando por assuntos tão aleatórios quanto viagens, idade, fazer cocô no mar ou surfar em casa, e que você pode ouvir dando o play aqui.
Há tempos queríamos aqui na nossa mesa a presença de Chloé Calmon. Mas na história do Surf de Mesa jamais imaginaríamos que esse encontro aconteceria durante uma etapa brasileira do CT. Afinal, o que uma das principais referências do longboard profissional, colecionadora da títulos e a mais comprometida das competidoras da modalidade estaria fazendo em Saquarema justamente na epítome dos eventos de pranchinha enquanto logo ali, ao lado, se disputava uma etapa do Brasileiro de Longboard?Recentemente, Chloé tornou pública a decisão de dar uma pausa nas competições que vinham tomando conta da sua rotina nos últimos 18 dos 29 anos de sua vida. A decisão, tomada há seis meses, foi comunicada somente quando ela própria conseguiu digerir internamente o próprio momento e compreender que os motivos que a levam a essa pausa são positivos em todas as circunstâncias. Pessoais e profissionais.
Este verano vamos a vivir un momento histórico para nuestro surfing ya que, por primera vez, tres surfistas de nuestro país, Nadia Erostarbe, Janire González Etxabarri y Andy Criere, estarán en los Juegos Olímpicos de París 24.Por eso, a pocos días de la cita en Tehaupoo, Chus González ha conversado con el coach del equipo español, Aritz Aranburu, y con el responsable médico de la roja, Rafa Sellés.Pero el verano no suele ser la mejor estación para los surfistas, así que nuestro coach Darío Matoso nos ayuda a mantenernos en forma. Mientras tanto, Rubén Ruiz Jurado nos presenta una nueva herramienta para prepararnos mentalmente antes de cada sesión.
Este verano vamos a vivir un momento histórico para nuestro surfing ya que, por primera vez, tres surfistas de nuestro país, Nadia Erostarbe, Janire González Etxabarri y Andy Criere, estarán en los Juegos Olímpicos de París 24.Por eso, a pocos días de la cita en Tehaupoo, Chus González ha conversado con el coach del equipo español, Aritz Aranburu, y con el responsable médico de la roja, Rafa Sellés.Pero el verano no suele ser la mejor estación para los surfistas, así que nuestro coach Darío Matoso nos ayuda a mantenernos en forma. Mientras tanto, Rubén Ruiz Jurado nos presenta una nueva herramienta para prepararnos mentalmente antes de cada sesión.
Porte de maconha para consumo próprio volta à pauta do STF nesta semana. Professores das universidades federais decidem encerrar greve em todo o país. Reprovada em 44 vestibulares, jovem dá dicas de estudo após passar em medicina na UFRJ. Surfista que participou de 'Piratas do Caribe' morre após ser atacado por tubarão no Havaí. Prefeitura do Rio desapropria terreno do Gasômetro para futuro estádio do Flamengo.
Episódio com plateia? Temos! O Surf de Mesa foi recebido pela Small Riders para conversar com uma nova geração de shapers: Matheus Miranda da Maze Surf Crafts, Suzana Till da Women Who Shapes Surfboards, e João Medina da Jaum Surfboards. Reunimos três representantes dessa nova safra de shapers com algumas características em comum, e tantas outras nem tanto assim, para sacar como tem sido começar um negócio de pranchas em tempos de inteligência artificial. Em um cenário onde as barreiras de entrada há muito deixaram de ser o acesso à informação, o que exatamente é capaz de peneirar aquilo que chega e, principalmente, permanece no mercado?Um passeio pela personalidade de três nomes que vêm transitando entre referências, técnicas e experimentações em um caminho dedicado na busca da própria evolução, com o cuidado e a paixão que só os bons shapers são capazes de manter ao longo de uma trajetória de aprendizado que nunca termina.Dá o play aqui e vem ouvir o que esses três têm a dizer sobre a escolha de se tornar fabricante de pranchas em tempos modernos.
Com um 9.33, Sunny Pires se tornou o recordista de nota do Saquarema Surf Festival na categoria Pro Junior. A nota chamou atenção de quem acompanhava o evento, duas semanas atrás. Seu surf, forte e cheio de estilo, e o que Sunny carrega em si além da ação no mar, chamam ainda mais atenção de quem resolve deixar o olhar se demorar sobre ele um pouco mais do que os minutos que uma bateria oferece.Foi assim quando deixou a casa dos pais, em Armação de Búzios, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, para fazer parte do grupo de surfistas preparados no extinto Instituto Gabriel Medina. Em Maresias, no litoral norte de São Paulo, foi a própria família Medina, especialmente Simone, quem percebeu Sunny e trouxe para mais perto, para dentro de casa.Nessa época, Sunny ainda era uma criança. Agora com 18 anos e de volta a Búzios, tem deixado cada vez mais claro o que o diferencia e abraçado com consciência as oportunidades inovadoras que têm surgido no seu caminho. Mas, mais do que isso, tem feito frente a estas inovações com uma clareza e entendimento que surpreende até mesmo quem convive tão de perto que demora a perceber: Sunny, filho do guarda-vidas que o batizou em homenagem ao ídolo havaiano, está mais pronto do que parece.Falando de questões ambientais ou explicando como a Nouns, uma comunidade da Web 3, pode financiar sua carreira de atleta, vem mostrar como as visões inovadoras podem trazer novos caminhos para o surf e os surfistas.
Nenhum episódio do Surf de Mesa foi tão divertido de gravar quanto esse. Kate Brandi, Ayllar Cinti, Rayane Amaral e Evelin Neves. Reunimos em um só episódio, apresentado pela Sol, a final feminina inteira do Longboard no Saquarema Surf Festival. Na véspera de uma final que acontecerá em condições desafiadoras para o surf de long, a espera durante dias enquanto o mar só subia e se tornava cada dia mais pesado tem gerado expectativa. Mesmo querendo desbaratinar, dificilmente passaram ilesas à pressão por onde quer que fossem: "e pro long, hein? Complicado, né? "Quatro mulheres que vão se encontrar no mar nesta final, quatro perfis e personalidades completamente diferentes. O que tem em comum entre elas? O longboard. E a opção de rirem juntas para amenizar toda e qualquer pressão. Afinal, sabem que, no fim das contas, apesar de competirem amanhã diretamente pelo mesmo objetivo, estarão também cuidando umas das outras dentro de um mar que tem estado difícil inclusive para as shortboards. Uma conversa que, além das risadas, também passou por questões fundamentais da carreira profissional das surfistas desta modalidade em específico. Se você quer saber sobre cenário das competições, ondas ideais e condições reais, versatilidade, estilo e perfil diferentes, e de quebra ainda entrar na vibe mais solar que já rolou nos microfones do Surf de Mesa, dá o play aqui e aproveite o passeio.
A quarta edição do Saquarema Surf Festival encerrou neste domingo, 21 de abril, na praia de Itaúna, com a decisão das campeãs e campeões do QS 5000, do Pro Junior e do Longboard. Laura Raupp e Lucas Vicente venceram o único QS de 5000 pontos do ano e escreveram seus nomes no Troféu Leo Neves. O título é válido também pela segunda etapa do Circuito Banco do Brasil. No Longboard, Evelin Neves e Alexandre Escobar foram os campeões, e no Pro Junior, Cauet Frazão e a peruana Arena Rodriguez Vargas venceram a etapa.No último Surf de Mesa da série especial de episódios diários gravados diretamente do estúdio de transmissão do campeonato, trouxemos o campeão Lucas Vicente direto do pódio para o microfone, onde ele fez um retrospecto sobre períodos difíceis pelos quais passou.Enquanto gravávamos, a campeã Laura Raupp não pôde estar presente porque corria para o aeroporto, onde pegou o voo para disputar o Challenger Series, feliz em ter mantido a liderança no ranking feminino, aumentando a distância para a segunda colocada. Já para Lucas, essa vitória significou assumir a liderança, algo percebido como estratégico depois de ter ficado a 100 pontos, uma vaga, da classificação para o Challenger na temporada passada.Lucas foi campeão mundial do Pro Junior em 2019 e, conhecendo os altos e baixos da carreira, falou sobre a satisfação das vitórias, o contraponto das derrotas, e sobre a importância da saúde mental no processo de desenvolvimento dos surfistas.Para entender como Lucas se preparou para atingir o resultado que precisava, dê o play aqui e aproveite junto com ele o exato momento da vitória.
Não é qualquer um que pode dizer que ganhou uma mãozinha do Michael Ho pra entrar numa onda em pleno Hawaii. Ryan Kainalo, atual campeão mundial Junior pela ISA e campeão sul-americano Pro Junior pela WSL, se acostumou a ser visto, percebido, ter seu surf admirado e vencer desde cedo. No dia dessa conversa que vai ao ar na série especial do Surf de Mesa no Saquarema Surf Festival, por acaso, Ryan havia perdido a bateria. Mas com a concisão das respostas tranquilas, disse que o equilíbrio é importante porque ajuda a manter os pés no chão.Percebeu isso quando se classificou para o Challenger Series, onde, não lembra bem, mas acha que passou umas três baterias ao todo. Refletindo sobre formatos e futuro, tem medido o que parece mais estratégico e sustentável para uma carreira de atleta.Carreira que Ryan tem clareza de quanto custa. Com uma percepção pouco usual sobre estes pesos e medidas, expôs suas visões com a confiança de quem conhece seu valor e o valor das coisas. Algo fundamental quando se trata de visões mais amplas de futuro. Do seu, mas também da área profissional para a qual seu talento o direcionou. Ao dar o play nesse episódio, não espere encontrar um menino alienado, muito menos um homem preocupado. Apenas entre no fluxo e absorva a visão que representa muito mais do que se imagina sobre as novas percepções da jovem geração do surf brasileiro.
Em um intervalo de três meses, Tainá Hinckel recebeu o título de campeã brasileira pelo Dream Tour, campeã sul-americana pela WSL América do Sul, se classificou para o Challenger Series e se tornou uma atleta olímpica.Ao se classificar para as Olimpíadas de 2024, agora o Brasil inteiro descobriu Tainá, mas o caminho da menina da Guarda do Embaú que começou a surfar aos 6 anos com absoluto incentivo do pai, competiu no masculino (por falta de competições femininas) até ser vetada de tanto vencer os meninos e foi a mais jovem campeã sul-americana Pro Junior da história da WSL América do Sul, é bem mais longo do que isso, apesar da pouca idade - Tainá está a um mês de completar 21 anos.A conversa que você ouve hoje, gravada durante o Saquarema Surf Festival, acontece exatamente cinco anos após a primeira entrevista de Tainá para a Flamboiar, também em Saquarema. Em 2019, Carol Bridi conversou com a surfista que, na época com 16 anos, havia acabado de passar pelo trials do CT e corria a etapa em que foi eliminada nas oitavas por Carissa Moore no ano em que ela conquistou seu quatro título mundial. De lá para cá, muita coisa aconteceu, e Tainá conta em detalhes situações que estavam guardadas até pouco tempo atrás, como o período difícil que passou a partir do fim daquele ano devido à hérnia de disco que tinha desde os 13 anos.
Com este que chega agora ao seu ouvido, gravamos 215 episódios de Surf de Mesa. Incluindo aí o ~ proibidão ~ do pro arrependido e não publicado alguns anos atrás. Sendo assim, 214 na contagem oficial. Fato é que nenhum, mas nenhum mesmo, contém tanto amor e admiração quanto este aqui. Genuínos AMOR e ADMIRAÇÃO entre irmãos, entre amigos, pelo mar, pela cultura do oceano, pelas pessoas da cidade, pela comunidade, pela família. Sentimentos que não se aprendem, nem se sente sem espaço para existir plenamente. E Valentin Neves nunca teve a vida ganha, mas existir plenamente parece ser a sua opção.Valentin não é só um surfista de talento e versatilidade impressionantes, é um pescador apaixonado pela relação com o mar, um menino que amadureceu precocemente devido às circunstâncias, mas principalmente, uma presença que movimenta energia de amor e admiração.Em uma conversa que passou pelo foco atual na carreira de surfista, pela importância da valorização da pesca e da cultura litorânea pelos visitantes, pela presença mais do que ausência de quem mais faz falta, é impossível não admirar quem é Valentim Neves. É impossível não admirar quem é Leo Neves, o irmão, ao seu lado durante toda a entrevista, que botou a voz no microfone aos 45 do segundo tempo em uma troca de opiniões que expressou tanta admiração que preencheu o estúdio, e que poderá ser sentida na propagação das ondas sonoras invisíveis que chegarão aí no seu fone.Leo Neves, o pai, fez muito pelo surf e pela comunidade, sem dúvidas. Mas foi as pessoas que deixou no mundo, certamente, o seu maior legado.Para completar o que não podia ficar ainda melhor, este episódio ainda traz uma novidade em primeira mão. Junto com o amigo e cineasta Pedro Paiva, anunciaram um filme de surf sobre Valentim e sua relação com a presença do pai em uma ficção original baseada no que todos ali mais expressam: uma verdade tão simples quanto bonita demais sobre a vida.Quer saber do que estamos falando?Dá o play aqui, que você não vai se arrepender nem um pouco.
Samuel Igo hoje surfou feliz. Como ele mesmo diz, tem "esvaziado as mochilas" dos pesos que carrega em um processo de autoconhecimento com um objetivo bem claro: não repetir o ano que passou. Depois de uma sequência de ótimas temporadas, em 2023 Igo se viu em condições que não vivia há muito tempo. E hoje, na sua estreia no QS 5000 que está sendo disputado durante o Saquarema Surf Festival, foi aplaudido por uma área de atletas lotada ao sair da bateria depois de registrar o maior somatório da história do Circuito Banco do Brasil de Surfe.A história de autoconhecimento de Samuca começou cedo. Assim como começou cedo sua percepção de que as diferenças poderiam doer, mas não precisariam, se entendesse, aceitasse e, principalmente, honrasse e se encontrasse em quem é. Nascido em Baía da Traição, um dos municípios no litoral paraibano onde estão as 32 aldeias indígenas do território Potiguara, Samuel Igo é um surfista de descendência indígena que faz questão de trazer o assunto para o meio como forma de se posicionar diante dos múltiplos preconceitos que sentiu ao longo da vida.Este é um daqueles episódios que estavam para acontecer há muito tempo. Mas que aparentemente estava esperando para acontecer em um dia especial, cheio de significados.Samuel surfou feliz. E felicidade, combinada com trabalho dedicado, crava high score.Então dá o play aqui para conhecer a inspiradora história de um surfista em "re-conhecimento" e entender mais sobre algumas coisas que não se aprendem na escola.
Bem antes da febre que tomou conta de gramados e, principalmente, do bolso dos fãs, os festivais fizeram história como catalisadores de uma cultura e de um tempo.Estamos no Saquarema Surf Festival, que começou hoje sua quarta edição em Itaúna pela disputa do QS 5000, única etapa com a pontuação máxima do Qualifying Series da WSL na América do Sul. Além do QS, que tem potencial decisivo no ranking que decide os classificados para o Challenger Series, também são disputadas aqui nestes dias competições do Pro Junior e Longboard.E é essa mistura que faz a mágica acontecer.Meia hora na área de atletas, já dá para sacar que o encontro entre categorias transforma o ambiente.Um festival se faz de cultura, experiências e, principalmente, encontros. Do surf dentro e fora d'água, com tudo que tem ao seu redor. Suas diferentes formas de expressão. Música, skate, arte, sustentabilidade.Conversamos com Pedro Dau de Mesquita, diretor executivo comercial da 213 Sports, vertical de esportes da V3A, idealizador e organizador do festival que vem se desenvolvendo a cada ano e que está em pleno processo de construção daquilo que ainda almeja se tornar.Dá o play aqui para ouvir essa conversa sobre o maior festival de surf da América do Sul.E acompanhe nos próximos dias os episódios diários do Surf de Mesa em parceria com o Saquarema Surf Festival gravados diretamente da torre de transmissão.
#233 Quem é maluco suficiente para investir num podcast com apenas 13 ouvintes ? Essa semana, Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente conversam com Maurício Fagundes, Surfista, sonhador, sujeito que olha o copo meio cheio, família, churrasco no fim de tarde, chope gelado, brisa de terral no rosto - e empresário, coitado. O plano de negócio (Business plan!) da South to South era encher o tanque da Brasília e pagar os PFs (Prato feito) do final de semana no litoral paulista. Lá se vão 36 anos de olhos vermelhos de água salgada, sol e suor. Os solos de guitarra desse episodio são, Bob Dylan ao vivo com My Back Pages (participação do Roger McGuinn, Tom Petty, Neil Young, Eric Clapton & George Harrison!), True Sounds of Liberty com Flowers By The Door, Bloc Party com Like Eating Glass e, finalmente, NOFX, com Stickin In My Eye, Johnny Appleseed e Straight Edge. O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro. Apparício Torelly, o Barão de Itararé --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
Começamos o ano aqui na Flamboiar trazendo para o centro da mesa o assunto que vivemos exaustivamente 24 horas 7 dias por semana desde que passamos a existir: As diferentes formas de comunicar o surf e como estamos evoluindo nisso (ou não). Na mesa com Carol Bridi e Rapha Tognini, Rafael Mellin mesclou experiências e cruzou opiniões de quem sabe que não há outra opção existencial a não ser expressar aquilo que há pra ser exprimido.O trabalho em si, consiste em encontrar caminhos para sustentar o que quer ser arte. E Mellin encontrou o seu.Da direção de clássicos da filmografia surf nacional, como Lombro, Pasti e Samba Trance & Rock'n'Rol, à definição da linguagem que definiu a forma como se assistiu surf na TV na última década, Mellin é um dos fundadores do Grupo Sal, responsável, entre outras coisas, pela produção dos programas de maior sucesso do OFF desde o lançamento do canal.Reservamos para o fim do episódio um spoiler de uma notícia que esperamos 8 anos para anunciar aqui na Flamboiar, e que será lançada oficialmente amanhã por aqui… A dica é: Quem der o play neste episódio e escutar até o final, vai saber antes.
De bicampeão mundial do QS (o primeiro da série, aliás, desde que o Qualifying foi criado pela ASP, em 1992) a empresário responsável pelas etapas do CT no Brasil durante 15 anos, de músico a intérprete de locutor em série adolescente do Disney Channel, o surf é parte indivisível da vida de Teco Padaratz. Este multipersonagem do surf brasileiro agora busca fazer história como presidente da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) em um momento crucial para o surf nacional.Enquanto a modalidade é uma recém-nascida no resplendor olímpico e o surf brasileiro goza uma década completa de prestígio mundial, a cena nacional vinha há tempos minguando à margem.À frente da entidade reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), é encaixar um aéreo rodando atrás do outro que Teco e equipe precisam para devolver à cena nacional a relevância que um país de campeões merece. Afinal, como se tornou seu próprio jargão o slogan da primeira divisão do circuito brasileiro lançado este ano, "campeão se faz em casa".Como quem prepara para descolar a rabeta do lip, a fala de cadência acelerada de Teco na conversa com Carol Bridi e Rapha Tognini neste episódio do Surf de Mesa dispara planejamentos, ideias e intenções em meio ao que já tem de realizações para contar.
Depois da tradicional instituição surf em família, vem aí: surf de casal. E para falar sobre o tema que não deixa de envolver seus pontinhos polêmicos, estão neste episódio do Surf de Mesa com Carol Bridi e Rapha Tognini os amigos Evandro Edone e Karol Barsante. Um tatuador e uma arquiteta, ambos surfistas, que primeiro conhecemos como ilustres ouvintes deste famosinho podcast. Os dois se mudaram da capital para o litoral pós advento do home-office e hoje vivem o sonho dourado do surf diário no quintal de casa.Admitindo de antemão um lapso gigante: o de não termos mencionado o pai do surf de casal, o tango dos surfs, o mais acrobático estilo de surf do universo, conhecido também como tandem surf, acabamos de limpar nossa consciência aqui nesse texto. Em nossa defesa, temos a dizer que o tandem é praticado em dupla, mas não necessariamente por um casal. Dito isso, podemos seguir com o parlatório, adiantando que o resto da conversa tá o puro suco da anti-DR, da pós-DR, da DR coletiva, da comedy-DR, da DR que o tenha, amém.Todos vacinados, nenhum negacionista, saíram sãos e salvos e se amaram depois. Até agora, que se saiba, estão sendo felizes para sempre. Mais um episódio com final feliz e a energia, ó, lá em cima! Duvida? Dá o play aqui pra conferir, então.
Natxo González es un auténtico domador de olas. Con tan solo 27 años, es el primer surfista español en alcanzar la élite del surf mundial de olas grandes.
Tá se questionando sobre os rumos do mundo, da vida, do teu surf? Pode ser uma questão de trocar as quilhas, meus amigs. Numa conversa boa que vai do romance à técnica e da arte à fórmula com a mesma fluidez com que a resina escorrega sobre cada uma das 50 camadas de fibra de vidro, neste episódio do Surf de Mesa, Rapha Tognini e Carol Bridi falam sobre quilhas com Alan Werneck, criador da Slaid Fins.Falar da peça fundamental que dá direção e que pode fazer de uma só prancha um brinquedo muito mais versátil significa falar de múltiplas possibilidades. Se você ainda não conhece o mundo que se abre com as pequenas ou grandes diferenças entre modelos, ângulos e detalhes das quilhas, chega mais que essa conversa vai te abrir as portas da percepção. Por um lado, há diferenças tão sensíveis que só os surfistas mais experientes podem sentir na alta performance. Por outro, há grandes transformações a serem descobertas por quem busca experiências variadas ao se relacionar não só com equipamento, mas principalmente com as ondas.Outline, rake, foil e cant. Estes são apenas alguns dos conceitos que podem te fazer entender um pouco melhor esse mundo aparentemente complexo da peça mais incompreendida e subestimada do surf. Há um mundo inteiro passando imperceptível para a maioria de nós. Mas se você quer sacar do que estamos falando, direciona teu leme nesse rumo aqui e dá o play no Surf de Mesa.
No último episódio, falamos sobre o cenário das marcas tradicionais do surfwear, e identidade foi ponto central no debate sobre os dilemas que a indústria enfrenta diante de uma crise reconhecida por todos. Mas se por um lado as grandes e pioneiras marcas parecem manobrar para tentar voltar ao patamar dos tempos áureos, por outro, novas marcas chegam ao mercado já alinhadas aos novos contextos. Uma nova realidade que envolve mudanças geracionais, transformação no comportamento e percepção do consumidor e um cenário muito mais democrático.Neste episódio do Surf de Mesa, Rapha Tognini e Carol Bridi conversam com Igor Morais, criador da North Shore Riders. Antes de ser a mente, o coração e os braços por trás da marca, Igor foi surfista profissional e, depois de deixar as competições, seguiu carreira como team manager de grandes marcas. E foi conhecendo na prática a vida de patrocinado, depois vivenciando a experiência sob a ótica dos gestores, que saiu com uma única certeza: "Sem atleta, não tem verdade."e você sonha em viver do surf, se joga aqui para compreender esse negócio. Mas se você é "apenas" um consumidor, não pense que está livre do assunto. Dá o play aqui pra compreender o papel central que você ocupa nessa história.
Mais um vizinho do Carioca, o Gonçalense Jeffinho Faria!!! Humorista e Palestrante, que recentemente escreveu um livro contando sua trajetória desde a infância quando perdeu a visão, até entrar no programa “A Praça é Nossa” do SBT. O Cego Jeffinho fala de suas superações, de um modo leve e descontraído!!! Descobrimos onde mora o Super Homem... Em Niterói e se chama Duca Pantaleão!!! O Cara é Autor de livros infantis, Pai de “quatro meninas”, Surfista e ainda sobra tempo pra fazer Humor!!! Duca, tomou gosto pelo Stand Up em 2009 e desde então nos faz rir sem parar. Bora se divertir???
Petterson Thomaz fez o caminho tradicional do surfista profissional. Circuitos, competição, resultados, títulos, viagens. Pelo meio do caminho, bastante proximidade com fotógrafos e videomakers e a Internet ainda criança se estabelecendo como meio de expressão pessoal, foi instintivo começar a criar em um blog. Depois de vencer duas etapas europeias do Pro Junior, entre os 18 e os 19 tomou a decisão de deixar as competições.Na transição, que durou mais ou menos entre 2008 e 2011, cogitou gastronomia, mas seguiu pelo marketing e direcionou os rumos para o que hoje podemos descrever como um caminho natural: a vida de freesurfer embalada na produção própria de conteúdo.De lá pra cá, muito mudou. Os contextos, tanto no cenário do surf quanto no cenário editorial e de conteúdo, passaram por transformações avassaladoramente velozes. Quem soube se adaptar, saiu na frente, e Petterson construiu seu próprio ecossistema de produção.Neste episódio do Surf de Mesa, a conversa com Rapha Tognini e Carol Bridi segue por uma análise do estado da arte quando se fala em surf e criação de conteúdo. Diante de ciclos cada vez mais curtos de tendências e de aventureiros de toda sorte, seguir sobrevivendo de criação e surf não é para amadores.Dá o play aqui pra acompanhar essa conversa tão sincera quanto apaixonada pela intersecção entre o surf e a comunicação.
Arenque, o shaper (não o peixe), conversa com Rapha Tognini e Carol Bridi neste episódio do Surf de Mesa sobre o assunto que nunca se esgota. Desta vez, o papo sobre pranchas passa pela visão e desvendo de alguns de seus principais mitos. Incomodado com a falta de condições ideais (leia-se: investimento) para pesquisa e desenvolvimento na fabricação de pranchas, Arenque mira sua visão crítica sobre as fantasias proporcionadas por um assunto paradoxalmente tão técnico quanto subjetivo: a prancha de surf x a percepção da prancha pelo surfista. Dá o play aqui e vem falar sobre pranchas com a gente.
Acabamos de voltar de Saquarema, onde durante 10 dias o maior evento de surf do mundo movimentou milhões na economia regional. Milhares de fãs tomaram as ruas e areias, tietando ídolos brasileiros e gringos, independente de saber quem são. Tira a foto, depois descobre o nome pra postar nas redes a proximidade com as estrelas. Senta na areia, espera o sinal de telefonia dar conta de carregar o post enquanto toma um açaí, renova a camada de protetor solar e os amigos se dividem entre quem toma cerveja e quem prefere uma bebida energética. Tudo alcançado ali mesmo, a um pix de distância, movimentando sem nem perceber uma indústria que vai muito além do mar.Para entender como se faz do surf um negócio lucrativo mesmo em tempos de concorrência galopante, estímulos infinitos, transformações tecnológicas e sociais aceleradas, e recursos, senão cada vez mais escassos, em realidade, finitos, convidamos Pedro Dau de Mesquita, diretor executivo comercial da 213 Sports, vertical de esportes da V3A, para conversar com Rapha Tognini e a Carol Bridi neste episódio do podcast Surf de Mesa.Desde quando começou a surfar, aos 8 anos de idade, até viver na realidade o sonho de trabalhar com marketing esportivo, Pedro conta os passos pessoais, profissionais e o alinhamento de contextos que o posicionaram como um dos principais parceiros comerciais da WSL. Responsável por fechar grandes contratos que proporcionam suporte financeiro capaz de construir as maiores estruturas do tour que abriga a elite mundial do surf, Pedro mostra que as oportunidades fazem toda diferença, mas que não há negócio que se crie se, ao ouvir tocar o telefone, o sujeito não souber o que dizer.Quer saber o resto da história e entender como o cenário de negócios do surf se desenvolveu e como tem funcionado hoje? É só dar o play!
Impossível escapar da polêmica da semana, certo? Polêmica, aliás, que de nova não tem nada, mas que ganhou contornos explosivos diante do aparente aumento da famosa subjetividade ironicamente em um formato que tem em sua principal defesa justamente uma condição mais objetiva de avaliar critérios.Não vamos nos demorar nas questões que vêm sendo exaustivamente levantadas, corretamente ou não, através de comparações dessa ou daquela onda, dessa ou daquela nacionalidade de atleta ou de juiz. Vamos, como nos é de praxe, misturar um pouco de óleo na água só pra que mais pontos de vista sejam considerados para além do movimento natural da turba descontrolada de fãs: reclamar da forma mais inflamada que conseguir no famoso e totalmente inócuo "vou xingar muito na internet".Posicionar-se e questionar, como fizeram Medina, Ítalo e Filipe é fundamental e parte do jogo. Afinal, sempre foi questionando que a humanidade evoluiu. Quem concorda ou discorda, pode opinar. Mas xingar, ameaçar e trazer violência pro rolê não ajuda em nada. Pelo contrário, enfraquece o debate e a razão de quem questiona legitimamente.O assunto é sério porque extrapola o esporte e transborda para identidade de nação. E ignorância não colabora com a imagem de Brasil que vêm tentando construir aqueles que representam o país no surf mundial. Ao invés de ajudar, ataques infundados a atletas e juízes só criam mais barreiras. Não existe um complô declarado contra o Brasil, amigos. Existem, sim, subjetividades que podem ir além do livro de regras. E quem engrossa esse coro com Rapha Tognini e a Carol Bridi neste episódio do Surf de Mesa é Miguel Pupo, que traz não só uma visão de quem é implicado diretamente pela questão, mas também componentes relevantes de como as coisas funcionam nos bastidores.O recado foi dado por quem tem voz e tamanho suficiente para se defender. Repercutir o questionamento com responsabilidade, buscando contextos de forma ampla é fundamental para evoluir nessa questão que parece a mesma desde sempre. Mas às vésperas da etapa brasileira do CT, o que podemos esperar como reflexo do descontrole que o assunto tomou? Dá o play aqui e vem conversar com a gente. Sem xingar.
Difícil escolher uma via só pra falar sobre o convidado que conversou com Rapha Tognini e a Carol Bridi nesse episódio do Surf de MESA. Talvez a melhor forma de descrever Caio Teixeira seja contar que o cara vive o surf desde pequeno de uma forma não só apaixonada como inteligente. Do quanto aprendeu dentro de casa com o amor do pai por pranchas antigas até a rede de contatos que construiu ao longo do tempo, Caio parece estar exatamente onde quer estar.A mistura entre talento, clareza comercial e múltiplos interesses e curiosidades dentro de tudo que envolve surf o posicionam como peça fundamental da atual cena alternativa do surf brasileiro. Assim como em seu footwork cheio de estilo, seja sobre longboards clássicos, na sala de shape ou nos festivais gringos, foi de passinho em passinho que Caio se tornou uma espécie de embaixador da cena logger nacional.E a conversa, meus amigos, só podia render naquele nível em que fica até difícil encerrar o episódio. Talvez por isso, numa trajetória em que os três se acompanham com olhares de admiração mútua, só agora entra no ar um papo há tanto tempo planejado, prometido e desejado. Se eu fosse você, não esperaria nem mais um segundo pra dar o play.
Esse episódio do Surf de Mesa já está sacramentado nos coraçõezinhos do Rapha Tognini e da Carol Bridi como topster dos topsters dos últimos tempos. Não só porque no microfone também está um top do CT, mas porque a conversa entregou tudo que todo mundo mais gosta. Verdades boas e verdades ruins de se dizer, aquele humor afiado sem ser vulgar, questionamentos oportunos, dores e alegrias, críticas e elogios sinceros, informações e memórias relevantes, e, como se não bastasse, um furo de reportagem.Com a tranquilidade que só quem carrega na mesma medida a experiência e a cabeça aberta é capaz de expressar, Miguel Pupo falou sobre polêmicas de uma forma tão leve que a complexidade fica quase imperceptível ao ouvido. Assuntos como a lesão, o corte do meio do ano, o wildcard, o sonho de classificação para as Olimpíadas, família, conflitos, mercado e patrocínios, e a relação entre surfistas e mídia foram alguns rumos que o papo tomou. Não faltou ainda passar por Braziliam Storm, gerações anteriores, cenários do surf nacional e gerações futuras.
Desde que uma pacata vila de pescadores localizada entre Búzios e Cabo Frio foi descoberta por surfistas cariocas na década de 1970, tem sido destino dos maiores eventos de surf no Brasil. Por isso, neste episódio do Surf de Mesa, Rapha Tognini e Carol Bridi conversam com a voz da praia de Itaúna para entender os motivos que levaram Saquarema não só a se tornar, mas principalmente se manter até hoje como palco principal das competições de nível internacional da modalidade no país.Ronaldo Monteiro, mais conhecido como Jacaré, é locutor de praia destes grandes eventos e pisou nas areias de Saquarema pela primeira vez em 1973. Foi no embalo da turma do Arpoador, seguindo os rumos que as grandes referências do surf estavam tomando na época, que ele acampou pelas primeiras vezes nas areias de Itaúna. Em tempos de ditadura, aquele era o canto perfeito para quem almejava fugir às normas.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Maratona Internacional de Porto Alegre terá a maior premiação de sua história; Aeroporto de Florianópolis vai sediar inédita corrida noturna; ASICS Golden Run 2023 tem data definida para São Paulo; Africanos vencem a 38ª Corrida de Reis de Cuiabá; Emily Sisson melhora seu recorde americano na Meia Maratona de Houston; Yalemzerf Yehualaw faz o segundo melhor tempo do mundo dos 10 km na 10K Valencia Ibercaja; World Athletics ratifica recorde mundial da Maratona de Kipchoge; Kipchoge pede para atletas não se doparem; World Athletics divulga calendário da Diamond League 2023; Surfista australiano quer correr maratona de chinelos; Corredor da Flórida está há sete anos procurando o carro que o atropelou. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE