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Foi Ministro da Cultura de Portugal, é lido e ouvido por boa parte das pessoas com algum bom senso, surfista nas horas vagas (sem trocadilho!) e Benfiquista em tempo integral. Pedro Adão e Silva tem uma estante de livros escritos, dois deles sobre surfe, para nossa sorte. Numa tarde quente do outono lisboeta, João Valente e Júlio Adler foram conversar sobre inutilidades com Pedro - Bruno Bocayuva tirou uma folga. Dessa vez, todas as canções foram escolhidas pelo convidado (por respeito e reverencia), na ordem, Lost Changes da Beth Gibbons, God Of Everything Else dos Porridge Radio e, pra fechar, Vijay Iyer, acompanhado de Linda May Han Oh e Tyshawn Sorey com Compassion.
Surfar nas datas comemorativas e eventos do nicho pode ser uma ótima estratégia para o crescimento do seu podcast. Práticas como croosvers e mergulhos no hype do mercado geral pode ajudar e muito, afinal, porque inventar o que já foi inventado?Nesse episódio, uma dica de engajamento: como surfar nos eventos e datas comemorativas com o seu podcast? E mais: por que?
Inácia Soares reflete a agilidade das empresas na comunicação e o marketing contextual em período de olimpíadas ou datas comemorativas
#185. Luciano Meneghello é escritor e jornalista. Neste bate-papo, ele recorda experiências no Havaí e sua inspiradora trajetória no universo de esportes aquáticos como surfe, canoagem e SUP, dentre outros. Para conferir a conversa completa, escolha a opção que preferir. Saiba tudo no site: https://podcastmaresonora.com/ na seção "Apoie". Conheça mais sobre o Luciano Meneghello através dos links abaixo: Aloha Spirit Mídia: https://alohaspiritmidia.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/alohaspiritmidia?igsh=cHdsbWhoZHg0Y3U4 Apoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos abaixo: Em São Paulo (11) 99830-0777 ou 98622-2612 Florianópolis (48) 99621-9288
João Guedes, pai (surfista há 50 anos e instrutor de mergulho), e João Guedes, filho (ex-campeão nacional de surf), são formadores da iniciativa “Surf & Rescue”, que treina surfistas para salvamentosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio com plateia? Temos! O Surf de Mesa foi recebido pela Small Riders para conversar com uma nova geração de shapers: Matheus Miranda da Maze Surf Crafts, Suzana Till da Women Who Shapes Surfboards, e João Medina da Jaum Surfboards. Reunimos três representantes dessa nova safra de shapers com algumas características em comum, e tantas outras nem tanto assim, para sacar como tem sido começar um negócio de pranchas em tempos de inteligência artificial. Em um cenário onde as barreiras de entrada há muito deixaram de ser o acesso à informação, o que exatamente é capaz de peneirar aquilo que chega e, principalmente, permanece no mercado?Um passeio pela personalidade de três nomes que vêm transitando entre referências, técnicas e experimentações em um caminho dedicado na busca da própria evolução, com o cuidado e a paixão que só os bons shapers são capazes de manter ao longo de uma trajetória de aprendizado que nunca termina.Dá o play aqui e vem ouvir o que esses três têm a dizer sobre a escolha de se tornar fabricante de pranchas em tempos modernos.
Com um 9.33, Sunny Pires se tornou o recordista de nota do Saquarema Surf Festival na categoria Pro Junior. A nota chamou atenção de quem acompanhava o evento, duas semanas atrás. Seu surf, forte e cheio de estilo, e o que Sunny carrega em si além da ação no mar, chamam ainda mais atenção de quem resolve deixar o olhar se demorar sobre ele um pouco mais do que os minutos que uma bateria oferece.Foi assim quando deixou a casa dos pais, em Armação de Búzios, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, para fazer parte do grupo de surfistas preparados no extinto Instituto Gabriel Medina. Em Maresias, no litoral norte de São Paulo, foi a própria família Medina, especialmente Simone, quem percebeu Sunny e trouxe para mais perto, para dentro de casa.Nessa época, Sunny ainda era uma criança. Agora com 18 anos e de volta a Búzios, tem deixado cada vez mais claro o que o diferencia e abraçado com consciência as oportunidades inovadoras que têm surgido no seu caminho. Mas, mais do que isso, tem feito frente a estas inovações com uma clareza e entendimento que surpreende até mesmo quem convive tão de perto que demora a perceber: Sunny, filho do guarda-vidas que o batizou em homenagem ao ídolo havaiano, está mais pronto do que parece.Falando de questões ambientais ou explicando como a Nouns, uma comunidade da Web 3, pode financiar sua carreira de atleta, vem mostrar como as visões inovadoras podem trazer novos caminhos para o surf e os surfistas.
Surfar a nova onda não é apenas uma metáfora para lidar com as transformações tecnológicas ou culturais; é uma filosofia de vida. É sobre estar disposto a se reinventar, a aprender continuamente e a não temer as incertezas do futuro. É sobre viver intensamente o presente e fazer dele o trampolim para futuras conquistas.
A quarta edição do Saquarema Surf Festival encerrou neste domingo, 21 de abril, na praia de Itaúna, com a decisão das campeãs e campeões do QS 5000, do Pro Junior e do Longboard. Laura Raupp e Lucas Vicente venceram o único QS de 5000 pontos do ano e escreveram seus nomes no Troféu Leo Neves. O título é válido também pela segunda etapa do Circuito Banco do Brasil. No Longboard, Evelin Neves e Alexandre Escobar foram os campeões, e no Pro Junior, Cauet Frazão e a peruana Arena Rodriguez Vargas venceram a etapa.No último Surf de Mesa da série especial de episódios diários gravados diretamente do estúdio de transmissão do campeonato, trouxemos o campeão Lucas Vicente direto do pódio para o microfone, onde ele fez um retrospecto sobre períodos difíceis pelos quais passou.Enquanto gravávamos, a campeã Laura Raupp não pôde estar presente porque corria para o aeroporto, onde pegou o voo para disputar o Challenger Series, feliz em ter mantido a liderança no ranking feminino, aumentando a distância para a segunda colocada. Já para Lucas, essa vitória significou assumir a liderança, algo percebido como estratégico depois de ter ficado a 100 pontos, uma vaga, da classificação para o Challenger na temporada passada.Lucas foi campeão mundial do Pro Junior em 2019 e, conhecendo os altos e baixos da carreira, falou sobre a satisfação das vitórias, o contraponto das derrotas, e sobre a importância da saúde mental no processo de desenvolvimento dos surfistas.Para entender como Lucas se preparou para atingir o resultado que precisava, dê o play aqui e aproveite junto com ele o exato momento da vitória.
Não é qualquer um que pode dizer que ganhou uma mãozinha do Michael Ho pra entrar numa onda em pleno Hawaii. Ryan Kainalo, atual campeão mundial Junior pela ISA e campeão sul-americano Pro Junior pela WSL, se acostumou a ser visto, percebido, ter seu surf admirado e vencer desde cedo. No dia dessa conversa que vai ao ar na série especial do Surf de Mesa no Saquarema Surf Festival, por acaso, Ryan havia perdido a bateria. Mas com a concisão das respostas tranquilas, disse que o equilíbrio é importante porque ajuda a manter os pés no chão.Percebeu isso quando se classificou para o Challenger Series, onde, não lembra bem, mas acha que passou umas três baterias ao todo. Refletindo sobre formatos e futuro, tem medido o que parece mais estratégico e sustentável para uma carreira de atleta.Carreira que Ryan tem clareza de quanto custa. Com uma percepção pouco usual sobre estes pesos e medidas, expôs suas visões com a confiança de quem conhece seu valor e o valor das coisas. Algo fundamental quando se trata de visões mais amplas de futuro. Do seu, mas também da área profissional para a qual seu talento o direcionou. Ao dar o play nesse episódio, não espere encontrar um menino alienado, muito menos um homem preocupado. Apenas entre no fluxo e absorva a visão que representa muito mais do que se imagina sobre as novas percepções da jovem geração do surf brasileiro.
Com este que chega agora ao seu ouvido, gravamos 215 episódios de Surf de Mesa. Incluindo aí o ~ proibidão ~ do pro arrependido e não publicado alguns anos atrás. Sendo assim, 214 na contagem oficial. Fato é que nenhum, mas nenhum mesmo, contém tanto amor e admiração quanto este aqui. Genuínos AMOR e ADMIRAÇÃO entre irmãos, entre amigos, pelo mar, pela cultura do oceano, pelas pessoas da cidade, pela comunidade, pela família. Sentimentos que não se aprendem, nem se sente sem espaço para existir plenamente. E Valentin Neves nunca teve a vida ganha, mas existir plenamente parece ser a sua opção.Valentin não é só um surfista de talento e versatilidade impressionantes, é um pescador apaixonado pela relação com o mar, um menino que amadureceu precocemente devido às circunstâncias, mas principalmente, uma presença que movimenta energia de amor e admiração.Em uma conversa que passou pelo foco atual na carreira de surfista, pela importância da valorização da pesca e da cultura litorânea pelos visitantes, pela presença mais do que ausência de quem mais faz falta, é impossível não admirar quem é Valentim Neves. É impossível não admirar quem é Leo Neves, o irmão, ao seu lado durante toda a entrevista, que botou a voz no microfone aos 45 do segundo tempo em uma troca de opiniões que expressou tanta admiração que preencheu o estúdio, e que poderá ser sentida na propagação das ondas sonoras invisíveis que chegarão aí no seu fone.Leo Neves, o pai, fez muito pelo surf e pela comunidade, sem dúvidas. Mas foi as pessoas que deixou no mundo, certamente, o seu maior legado.Para completar o que não podia ficar ainda melhor, este episódio ainda traz uma novidade em primeira mão. Junto com o amigo e cineasta Pedro Paiva, anunciaram um filme de surf sobre Valentim e sua relação com a presença do pai em uma ficção original baseada no que todos ali mais expressam: uma verdade tão simples quanto bonita demais sobre a vida.Quer saber do que estamos falando?Dá o play aqui, que você não vai se arrepender nem um pouco.
Samuel Igo hoje surfou feliz. Como ele mesmo diz, tem "esvaziado as mochilas" dos pesos que carrega em um processo de autoconhecimento com um objetivo bem claro: não repetir o ano que passou. Depois de uma sequência de ótimas temporadas, em 2023 Igo se viu em condições que não vivia há muito tempo. E hoje, na sua estreia no QS 5000 que está sendo disputado durante o Saquarema Surf Festival, foi aplaudido por uma área de atletas lotada ao sair da bateria depois de registrar o maior somatório da história do Circuito Banco do Brasil de Surfe.A história de autoconhecimento de Samuca começou cedo. Assim como começou cedo sua percepção de que as diferenças poderiam doer, mas não precisariam, se entendesse, aceitasse e, principalmente, honrasse e se encontrasse em quem é. Nascido em Baía da Traição, um dos municípios no litoral paraibano onde estão as 32 aldeias indígenas do território Potiguara, Samuel Igo é um surfista de descendência indígena que faz questão de trazer o assunto para o meio como forma de se posicionar diante dos múltiplos preconceitos que sentiu ao longo da vida.Este é um daqueles episódios que estavam para acontecer há muito tempo. Mas que aparentemente estava esperando para acontecer em um dia especial, cheio de significados.Samuel surfou feliz. E felicidade, combinada com trabalho dedicado, crava high score.Então dá o play aqui para conhecer a inspiradora história de um surfista em "re-conhecimento" e entender mais sobre algumas coisas que não se aprendem na escola.
Bem antes da febre que tomou conta de gramados e, principalmente, do bolso dos fãs, os festivais fizeram história como catalisadores de uma cultura e de um tempo.Estamos no Saquarema Surf Festival, que começou hoje sua quarta edição em Itaúna pela disputa do QS 5000, única etapa com a pontuação máxima do Qualifying Series da WSL na América do Sul. Além do QS, que tem potencial decisivo no ranking que decide os classificados para o Challenger Series, também são disputadas aqui nestes dias competições do Pro Junior e Longboard.E é essa mistura que faz a mágica acontecer.Meia hora na área de atletas, já dá para sacar que o encontro entre categorias transforma o ambiente.Um festival se faz de cultura, experiências e, principalmente, encontros. Do surf dentro e fora d'água, com tudo que tem ao seu redor. Suas diferentes formas de expressão. Música, skate, arte, sustentabilidade.Conversamos com Pedro Dau de Mesquita, diretor executivo comercial da 213 Sports, vertical de esportes da V3A, idealizador e organizador do festival que vem se desenvolvendo a cada ano e que está em pleno processo de construção daquilo que ainda almeja se tornar.Dá o play aqui para ouvir essa conversa sobre o maior festival de surf da América do Sul.E acompanhe nos próximos dias os episódios diários do Surf de Mesa em parceria com o Saquarema Surf Festival gravados diretamente da torre de transmissão.
Começamos o ano aqui na Flamboiar trazendo para o centro da mesa o assunto que vivemos exaustivamente 24 horas 7 dias por semana desde que passamos a existir: As diferentes formas de comunicar o surf e como estamos evoluindo nisso (ou não). Na mesa com Carol Bridi e Rapha Tognini, Rafael Mellin mesclou experiências e cruzou opiniões de quem sabe que não há outra opção existencial a não ser expressar aquilo que há pra ser exprimido.O trabalho em si, consiste em encontrar caminhos para sustentar o que quer ser arte. E Mellin encontrou o seu.Da direção de clássicos da filmografia surf nacional, como Lombro, Pasti e Samba Trance & Rock'n'Rol, à definição da linguagem que definiu a forma como se assistiu surf na TV na última década, Mellin é um dos fundadores do Grupo Sal, responsável, entre outras coisas, pela produção dos programas de maior sucesso do OFF desde o lançamento do canal.Reservamos para o fim do episódio um spoiler de uma notícia que esperamos 8 anos para anunciar aqui na Flamboiar, e que será lançada oficialmente amanhã por aqui… A dica é: Quem der o play neste episódio e escutar até o final, vai saber antes.
De bicampeão mundial do QS (o primeiro da série, aliás, desde que o Qualifying foi criado pela ASP, em 1992) a empresário responsável pelas etapas do CT no Brasil durante 15 anos, de músico a intérprete de locutor em série adolescente do Disney Channel, o surf é parte indivisível da vida de Teco Padaratz. Este multipersonagem do surf brasileiro agora busca fazer história como presidente da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) em um momento crucial para o surf nacional.Enquanto a modalidade é uma recém-nascida no resplendor olímpico e o surf brasileiro goza uma década completa de prestígio mundial, a cena nacional vinha há tempos minguando à margem.À frente da entidade reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), é encaixar um aéreo rodando atrás do outro que Teco e equipe precisam para devolver à cena nacional a relevância que um país de campeões merece. Afinal, como se tornou seu próprio jargão o slogan da primeira divisão do circuito brasileiro lançado este ano, "campeão se faz em casa".Como quem prepara para descolar a rabeta do lip, a fala de cadência acelerada de Teco na conversa com Carol Bridi e Rapha Tognini neste episódio do Surf de Mesa dispara planejamentos, ideias e intenções em meio ao que já tem de realizações para contar.
Como Surfar na Multidimensionalidade | Vdom by Denis Marx
Acabamos de voltar de Saquarema, onde durante 10 dias o maior evento de surf do mundo movimentou milhões na economia regional. Milhares de fãs tomaram as ruas e areias, tietando ídolos brasileiros e gringos, independente de saber quem são. Tira a foto, depois descobre o nome pra postar nas redes a proximidade com as estrelas. Senta na areia, espera o sinal de telefonia dar conta de carregar o post enquanto toma um açaí, renova a camada de protetor solar e os amigos se dividem entre quem toma cerveja e quem prefere uma bebida energética. Tudo alcançado ali mesmo, a um pix de distância, movimentando sem nem perceber uma indústria que vai muito além do mar.Para entender como se faz do surf um negócio lucrativo mesmo em tempos de concorrência galopante, estímulos infinitos, transformações tecnológicas e sociais aceleradas, e recursos, senão cada vez mais escassos, em realidade, finitos, convidamos Pedro Dau de Mesquita, diretor executivo comercial da 213 Sports, vertical de esportes da V3A, para conversar com Rapha Tognini e a Carol Bridi neste episódio do podcast Surf de Mesa.Desde quando começou a surfar, aos 8 anos de idade, até viver na realidade o sonho de trabalhar com marketing esportivo, Pedro conta os passos pessoais, profissionais e o alinhamento de contextos que o posicionaram como um dos principais parceiros comerciais da WSL. Responsável por fechar grandes contratos que proporcionam suporte financeiro capaz de construir as maiores estruturas do tour que abriga a elite mundial do surf, Pedro mostra que as oportunidades fazem toda diferença, mas que não há negócio que se crie se, ao ouvir tocar o telefone, o sujeito não souber o que dizer.Quer saber o resto da história e entender como o cenário de negócios do surf se desenvolveu e como tem funcionado hoje? É só dar o play!
Cobertura Investir no Exterior:https://www.infomoney.com.br/tudo-sobre/investir-no-exterior/________________Lucas Collazo e Henrique Esteter recebem Andrew Reider, sócio e CIO da WHG, e Thiago Kapulskis, head de tecnologia do Itaú BBA, no episódio #198 do Stock Pickers (#198).________________ EQUIPE DE PRODUÇÃO Direção de cortes e produção: Mariana ShimojoProdução e edição: Nando LimaRedes sociais: Rafaella Bertolini________________ TELEGRAM DO STOCK PICKERS: acesse gratuitamente a lista mais quente do mercado: https://t.me/stockpickersoficial ________________ Siga o Stock Pickers em todas as redes sociais: https://linktr.ee/stockpickers_ ________________ STOCK BOOKS: todos os livros indicados no Stock Pickers! https://docs.google.com/spreadsheets/d/1XkSGoaGUFy05K8V-ST0aTDRhCp-81G4AJTPDpZSFSIU/edit?usp=sharing
Impossível escapar da polêmica da semana, certo? Polêmica, aliás, que de nova não tem nada, mas que ganhou contornos explosivos diante do aparente aumento da famosa subjetividade ironicamente em um formato que tem em sua principal defesa justamente uma condição mais objetiva de avaliar critérios.Não vamos nos demorar nas questões que vêm sendo exaustivamente levantadas, corretamente ou não, através de comparações dessa ou daquela onda, dessa ou daquela nacionalidade de atleta ou de juiz. Vamos, como nos é de praxe, misturar um pouco de óleo na água só pra que mais pontos de vista sejam considerados para além do movimento natural da turba descontrolada de fãs: reclamar da forma mais inflamada que conseguir no famoso e totalmente inócuo "vou xingar muito na internet".Posicionar-se e questionar, como fizeram Medina, Ítalo e Filipe é fundamental e parte do jogo. Afinal, sempre foi questionando que a humanidade evoluiu. Quem concorda ou discorda, pode opinar. Mas xingar, ameaçar e trazer violência pro rolê não ajuda em nada. Pelo contrário, enfraquece o debate e a razão de quem questiona legitimamente.O assunto é sério porque extrapola o esporte e transborda para identidade de nação. E ignorância não colabora com a imagem de Brasil que vêm tentando construir aqueles que representam o país no surf mundial. Ao invés de ajudar, ataques infundados a atletas e juízes só criam mais barreiras. Não existe um complô declarado contra o Brasil, amigos. Existem, sim, subjetividades que podem ir além do livro de regras. E quem engrossa esse coro com Rapha Tognini e a Carol Bridi neste episódio do Surf de Mesa é Miguel Pupo, que traz não só uma visão de quem é implicado diretamente pela questão, mas também componentes relevantes de como as coisas funcionam nos bastidores.O recado foi dado por quem tem voz e tamanho suficiente para se defender. Repercutir o questionamento com responsabilidade, buscando contextos de forma ampla é fundamental para evoluir nessa questão que parece a mesma desde sempre. Mas às vésperas da etapa brasileira do CT, o que podemos esperar como reflexo do descontrole que o assunto tomou? Dá o play aqui e vem conversar com a gente. Sem xingar.
O arquiteto e surfista Miguel Figueira já surfou ondas por todo o mundo e plaude muito as da Austrália, mas admite que, sendo português, prefere as do litoral atlântico português, aqueles 150 de costa entre o Cabedelo, na Figueira da Foz, e Peniche, com pelo meio o célebre Canhão da Nazaré.
Esse episódio do Surf de Mesa já está sacramentado nos coraçõezinhos do Rapha Tognini e da Carol Bridi como topster dos topsters dos últimos tempos. Não só porque no microfone também está um top do CT, mas porque a conversa entregou tudo que todo mundo mais gosta. Verdades boas e verdades ruins de se dizer, aquele humor afiado sem ser vulgar, questionamentos oportunos, dores e alegrias, críticas e elogios sinceros, informações e memórias relevantes, e, como se não bastasse, um furo de reportagem.Com a tranquilidade que só quem carrega na mesma medida a experiência e a cabeça aberta é capaz de expressar, Miguel Pupo falou sobre polêmicas de uma forma tão leve que a complexidade fica quase imperceptível ao ouvido. Assuntos como a lesão, o corte do meio do ano, o wildcard, o sonho de classificação para as Olimpíadas, família, conflitos, mercado e patrocínios, e a relação entre surfistas e mídia foram alguns rumos que o papo tomou. Não faltou ainda passar por Braziliam Storm, gerações anteriores, cenários do surf nacional e gerações futuras.
Nyheterna tycks aldrig ta slut i det nya näringslivet – nu är Stefan Lundell och Åsa Johansson redo att ge er allt det senaste (och det hetaste)! I avsnittet diskuterar reportrarna bland annat:2:08 Stefan rusade in 30 minuter försent till lunchmöte – men tog notan och fick nya heta insikter9:05 Åsa snackar med entreprenören vars lager brann ned – och fick omsättningen att skena 11:43 AI-skräcken ett faktum – varför varnade inte “Gudfadern” tidigare?26:37 “Tyst lyx”-trenden på uppgång: “Nu klär man sig som lågkonjunkturen för att inte verka tondöv”34:52 Stark säljsignal på hyrcyklarna som är nere för räkning36:05 Zlatans spelbolag är till salu – eller? 37:24 Krönikören slår fast framgångsfaktorn: “Du måste ha tajming – vilket ofta är tur”39:01 Breakit delar med sig av mängder av data till prenumeranter: “Har aldrig gjorts förut”Och du - glöm inte att ge feedback till podcast@breakit.se. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Desde que uma pacata vila de pescadores localizada entre Búzios e Cabo Frio foi descoberta por surfistas cariocas na década de 1970, tem sido destino dos maiores eventos de surf no Brasil. Por isso, neste episódio do Surf de Mesa, Rapha Tognini e Carol Bridi conversam com a voz da praia de Itaúna para entender os motivos que levaram Saquarema não só a se tornar, mas principalmente se manter até hoje como palco principal das competições de nível internacional da modalidade no país.Ronaldo Monteiro, mais conhecido como Jacaré, é locutor de praia destes grandes eventos e pisou nas areias de Saquarema pela primeira vez em 1973. Foi no embalo da turma do Arpoador, seguindo os rumos que as grandes referências do surf estavam tomando na época, que ele acampou pelas primeiras vezes nas areias de Itaúna. Em tempos de ditadura, aquele era o canto perfeito para quem almejava fugir às normas.
Embalados pelo último episódio, que falou da aposentadoria de Owen Wright, Rapha Tognini, Carol Bridi e Junior Faria voltaram seus olhos mais uma vez à Kelly Slater. Amor? Provavelmente. Afinal, dizem que as relações vividas mais intensamente tocam os dois polos opostos de um mesmo sentimento.Fixação? Talvez. Mas nosso trio de vozes não poderia deixar passar em branco o momento de dilema que o maior de todos os tempos está vivendo em praça pública. E mais ainda, se compadecerem de algo que todos vivemos em algum momento da vida. Saber identificar dentro de si quando é a hora de parar. Quando um objetivo que te define passa a ser um peso mais do que um prazer.Kelly Slater tem dado sinais de que está cansado do tour, tem compartilhado em doses homeopáticas a sua angústia. E por aqui, escolhemos esse tema a dedo para contar que, quando se trata do Surf de Mesa, Carol e Rapha se parecem muito mais com Kelly do que Junior, apesar destes últimos compartilharem o mesmo corte de cabelo. No episódio em que Junior Faria se aposenta do microfone do podcast, os três não poderiam deixar de levantar seus próprios dilemas, compreendendo mais sobre o que sente Kelly Slater do que gostariam de admitir.Então dá o play aqui pra receber um último abraço no ouvido. E a partir do próximo episódio, Rapha e Carol seguem nos microfones, agora recebendo sempre um convidado diferente a cada episódio pra manter o nível da conversa, ó... lá em cima!
Esta semana, o surfista australiano Owen Wright anunciou aposentadoria. A etapa de Bells Beach será sua última participação em competições, e a decisão é, sobretudo, por questões médicas. Desde 2015, quando teve um lesão cerebral traumática diagnosticada após um dia normal de treino em Pipeline, Owen viveu uma trajetória heróica em sua recuperação. Basicamente reaprendeu a andar e surfar, venceu logo de cara na bateria de reestreia 15 meses depois do diagnóstico, e se tornou medalhista olímpico anos depois. Mas a realidade é que os riscos de continuar exposto a impactos repetitivos na intensidade que o surf competitivo exige o colocam em uma posição delicada.Em seu anúncio de aposentadoria, Owen declarou que espera ser uma voz sobre a saúde do cérebro e um defensor de atletas de todos os esportes que sofreram concussões e lesões cerebrais traumáticas. E é justamente esse o tema que Rapha Tognini, Carol Bridi e Junior Faria trazem neste episódio do Surf de Mesa.
No episódio de hoje, com o apresentador de TV, Youtuber e criador de conteúdo Caio Braz, sobrevoamos por diversas temáticas: - Sua vinda do Nordeste até o eixo Sul e Sudeste: De onde surgiu a oportunidade de trabalhar na TV? - Como a moda entrou em sua vida e o levou até o GNT - Como o seu bom humor sagaz o ajudou a abraçar este caminho; - Sua ligação com o mundo da internet desde sua infância, quando criou seu primeiro site relacionado à cultura pop; - Seu amor pelas suas raízes e como vem explorando isso recentemente - Como sua visão política e luta pela comunidade LGBTQIA+ se reverberam juntas. Foi um prazer ter o Caio conosco. Vocês irão se divertir horrores com esse episódio!
Aquele que uma vez conhece a sensação de alegria provocada pelo simples deslizar numa onda jamais deixa de desejar, que seja, só uma vez mais. E mais uma, e outra, só mais uma agora... Dá tempo pra mais uma? Ok, a saideira.É assim desde que o mar é mar. Mas eis que, depois de estar completamente tomada pela vontade de surfar, chafurdada de sal nas ideias, a pessoa se vê sofrendo com um ou mais dentre os variados males que possam impedi-la de exercer o surf tanto quanto gostaria. Pronto! Temos mais uma vítima do surf. Está lá, sofrendo de saudade, quiçá abstinência, mais alguém padecendo de um desejo que, ao que parece, nunca se sacia.Não diríamos alguns... A maioria, talvez, se veja nessa situação. Gente que mora longe da praia, que vive em uma praia com poucas condições, de poucas ondas, ou ainda em áreas que sofrem consequências da topografia ou da degradação ambiental que provoca alto risco de ataque de tubarões. É sobre essas condições que Rapha Tognini, Carol Bridi e Junior Faria conversam nesse episódio do Surf de Mesa.Inspirado pela percepção de um amigo que primeiro identificou estas vítimas na cena surfística de Barceloneta, praia de poucas ondas localizada em plena Barcelona, esse episódio tem um único objetivo: dar colo às mais variadas almas atormentadas pela falta do surf. Então vem cá, deita a cabecinha aqui no nosso ombro, e dá logo o play nesse podcast!
Você não acha impressionante a quantidade de irmãos ou membros de uma mesma família com aquele quê a mais no surf? Talento? Exposição ao meio? Genética? Ou um arranjo de tudo isso junto? Bastou o Everton, ouvinte do https://flamboiar.com.br/categ..., ficar curioso para saber se o https://flamboiar.com.br/autho..., a https://flamboiar.com.br/autho... e o https://flamboiar.com.br/autho... tinham irmãos, e se os irmãos também teriam interesse por surf, para uma antiga pulga sair de trás da orelha para ocupar o centro da mesa. Afinal de contas, o que faz com que o famigerado talento recaia tantas vezes sob o mesmo teto no caso do surf? Lucas e João Chianca; Miguel e Samuel Pupo, sem falar no pai Wagner; Filipe e família Toledo; Gabriel e Sophia Medina; Andy e Bruce Irons; Teco e Neco Padaratz; irmãos Florence; Wright; Hobgood; Gudauskas; as famílias Ho, Fletcher, Curren, e por aí vai... Poderíamos continuar numa longa lista com muitos exemplos de hoje e ontem, do cenário mundial às cenas locais. Mas aí não deixaríamos chances para vocês nos lembrarem de mais e mais casos nos comentários :) Fato é que não... Tudo isso não pode ser apenas uma grande coincidência. Dá o play aqui pra saber de causos dentro do próprio Surf de Mesa e viajar pelos possíveis motivos e outras observações sobre o que parece ser o negócio da família em um punhado considerável de casos. Foto | Reprodução Instagram Miguel Pupo
A certa altura da história, o surf brasileiro se torna orgulho nacional. Heróis que ultrapassam a bolha fazem o esporte brilhar, e o espelho para novas gerações é natural, inspirando cada vez mais desejo na medida em que não um, mas até agora quatro comprovaram: o sonho de ser campeão do mundo é possível! Os pequenos sonhadores entram na pilha, e a cobrança por resultados cada vez mais cedo se torna uma epidemia no surf.Mas e se o alto rendimento não fosse visto como único destino para o desenvolvimento de jovens talentos? E se, ao invés disso, a estrada esportiva fosse encarada prioritariamente como transformadora da trajetória de vida, independente da profissionalização ou do resultado final? Se uma via pode se tornar uma armadilha, especialmente para a saúde mental, a segunda contribui com experiências que servem pra vida.Essa é a visão de Pedro Souza, treinador com um extenso currículo prático e acadêmico que conversou com Rapha Tognini, Carol Bridi e Junior Faria nesse episódio do Surf de Mesa.Pedro faz a coordenação do Centro de Treinamento Municipal Santos de Surf, onde treina uma equipe que inclui atletas de destaque no circuito brasileiro e no WQS; e desenvolveu importantes trabalhos em conjunto com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf). Entre eles, o Modelo de Desenvolvimento de Atletas de Surf em Longo Prazo no Brasil, disponível no site da CBSurf. Mestre em Ciências e graduado em Esporte, é também professor na pós-graduação de Treinamento Específico para Surfistas da Universidade de Coruña, na Espanha.Treinamento específicoComo Pedro não é cara pra uma conversa só, rolou ainda uma polêmica provocação sobre exercícios de treinamento específico: a repetição de movimentos fora do mar realmente transfere habilidades para dentro do mar?Ficou curioso se os exercícios que você tem feito não passam de mímica? então dá o play aqui e vem ouvir toda a experiência que o Pedro tem a compartilhar.
Edição de 01 Fevereiro 2023
É uma pena, né, mas ninguém nasce sabendo. E no afã de evoluir, sentir que sabe ou só biscoitar mesmo, não tem sido raro perceber que as etapas do processo de aprendizado do surf podem estar sendo cada vez mais atropeladas em nome da famigerada necessidade de manobrar. Por isso, nessa episódio do https://flamboiar.com.br/categ..., https://flamboiar.com.br/autho..., https://flamboiar.com.br/autho... e https://flamboiar.com.br/autho... levantam uma dúvida: manobrar é preciso?Não entenda mal... Ninguém aqui é contra manobras no surf. Muito pelo contrário. Mas o que tem feito tanta gente achar que manobrar na onda pode ser mais urgente e importante do que aprender a ler o mar, seja para saber entrar na onda sozinho ou para extrair dela o seu maior potencial de surf?Passeando pelas motivações, causas e consequências desse fenômeno que tem sido percebido dos lineups às nas redes sociais, só há um recado a dar antes de te avisar que já é hora de dar play no episódio: Vai, sê livre passarinho! Te liberta logo dessa pressão.
Qual foi a última vez que você surfou em um lugar novo? Ou, mesmo sem surfar, entrou em um mar desconhecido? O Surf de Mesa começa o ano no ritmo das novas experiências. E nisso se inclui explorar todas as possibilidades de novas sensações, inclusive aquelas escondidas nos cantinhos do que já é rotina.Não importa se você vai viajar ou não, há sempre algo novo por perto mesmo. E inspirados pela descrição do Rapha Tognini que andou pegando jacaré em uma praia onde nunca antes havia surfado, Carol Bridi e Junior Faria engrossaram o coro para entender mais a fundo essa sensação de experimentar um pico novo.Dos receios ou piloto automático que nos deixam longe do desconhecido aos mini milagres internos que rolam em novas experiências sobre areias que nunca antes circularam entre nossos dedinhos dos pés... A verdade é que tudo que é novo nos provoca sensações úteis. Tanto as boas quanto as ruins. E se o surf é pura abstenção ao apego e controle, por que não abraçar a sina de vez e se jogar em tantos mares novos quanto forem possíveis?Vem cá então, dá o play e se joga nessas areias já conhecidas (versão 2023) do seu podcast preferido de surf.
Tá quase, meu povo... tá quase! 2022 já é quase passado, e o futuro nos espera. Pra comemorar o fim do ano em que fomos hexa, mas no surf, o Surf de Mesa dedica esse episódio a recapitular as melhores memórias salgadas do ano que passou. No maior estilo saudoso otimista, as agruras a gente apaga. E nessa retrospectiva, Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria falam do que foi ponto alto não só no surf como um todo, mas também nas suas emocionantes vidinhas surfísticas. E você? Conta aqui pra gente qual foi o seu ponto alto no surf em 2022... Um Feliz Ano Novo desde já, porque a gente é empolgado mesmo. E 2023 que nos aguarde.
Não é de hoje que Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria vêm soltando pequenos espasmos mentais nos arredores de um assunto que agora, sim, parece ter ganhado corpo suficiente pra segurar um episódio inteiro do podcast Surf de Mesa. Pequenos sintomas ao longo do tempo vão se amontoando até o dia em que o quebra-cabeça se organiza. É, então, quando a grande mudança, antes em curso mas algo imperceptível, finalmente se revela. O perfil do público surfista mudou.Falar em mudança, especialmente dentro de um grupo que se orgulha da identificação com o coletivo e que busca pertencimento como crianças que precisam se sentir aceitas, é sempre um campo sensível. Por isso, de antemão já adiantamos: sem mudanças, não existe evolução. E o surf está evoluindo.Quando falamos em mudanças de perfil, não estamos reduzindo a faixa etária ou a gosto musical. Estamos falando de um movimento maior, que foge ao suposto controle que cada um de nós acha que tem sobre o surf. Estamos falando da evolução de uma prática esportiva, mas antes de tudo, social e cultural, de acordo com o tempo em que ela está existindo.Por isso, não adianta espernear. A mudança do perfil do público surfista já está em curso há um bom tempo. E gostando ou não dos rumos coletivos dessa evolução, seja como quem muda ou como quem resiste, certamente você também faz parte dessa história. Quer saber como? Dá o play aqui:
Desta vez, quem acordou de sonhos intranquilos não foi Rapha Tognini, nem Junior Faria, sequer Gregor Samsa. Foi Carol Bridi quem abriu os olhos às 5 da manhã, mais desperta do que nunca, assimilando o óbvio: o surf não vai acontecer se a ele não for atribuído algum grau de prioridade entre todas as outras prioridades compulsórias da vida adulta.Do travesseiro para o microfone, foi um pulo, e eis que nasceu mais um episódio do Surf de Mesa. Das auto permissões à culpa, do prazer às fugas, é tão complexa quanto instantânea a linha direta entre extremos que o ser humano adulto é capaz de tecer para se justificar no desvio de suas vontades.Na sociedade da performance e na cultura do desempenho, até o surf precisa ter uma função, um resultado. E sua função principal, a de brincar, portanto, descansar, portanto, ter prazer, simplesmente não vale. Na cabeça doente do século da exaustão como status, não parece ser suficiente e socialmente aceito levar o surf como o que realmente é: estar presente para si mesmo, pelo menos por uns poucos segundos.Também está precisando se lembrar como faz pra priorizar o surf, ou a você mesmo? Dá o play aqui então:
Gestão e inovação: o combo da Reserva para seguir inovando e faturando alto. Nesta conversa, Pedro Cardoso, diretor de Marketing Digital e Inovação da Reserva, conta como seguir o propósito da marca fez a aposta em NFTs dar tão certo! Terça-feira, às 15h, Marcelo Pimenta traz os principais nomes do mercado para falar sobre crescimento de negócios. Não perca!
"A atividade física é algo extremamente intelectual." FARIA, Junior (2022). A polêmica citação deste grande pensador do campo surfístico dos nossos tempos, proferida durante o episódio passado do Surf de Mesa, intrigou a bancada feminina do podcast. Assim ficou instituída a necessidade de investigar o assunto na CPI da Mente Sã, Corpo São - vulgo este episódio.Ficou confuso? Tranquilo... é só votar com o relator, dando play nesse episódio pra se atirar num debate que serve não só para o surf e o surfista, mas pra todo ser vivo que neste ano da graça de 2022 também está tentando se manter minimamente saudável em pleno ~meudeusdocéuqqtacontecenu~.A questão aqui, amigos, é saber até que ponto faz sentido dividir em duas partes separadas e opostas o corpo e a mente do ser humano.Se o seu cérebro não fica em modo avião enquanto seu corpo está ativo, assim como seu corpo não se torna inerte numa sessão de terapia, por exemplo, talvez valha parar para dizer que existimos integralmente a todo momento. E como nunca é demais versar sobre o óbvio, Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria colocam pra jogo os limites entre as condições físicas e mentais dos "serus". Os humanos, claro, mas com especial atenção à espécie que cobrimos: os famigerados "serus surfísticus".
Voltando das férias do Surf de Mesa, Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria se apegaram a um questionamento que dividiu o time da menina e dos meninos. A parte empírica do surf pode ser ensinada?Não dá pra aprender a surfar sem tentar surfar antes de saber. É óbvio... Mas será que os métodos de ensino poderiam se dedicar a compreender padrões de comportamento que causam as principais dificuldades identificadas como travas de aprendizado?Nos primeiros contatos com o surf ou nas fases mais adiantadas do processo evolutivo, se olhar bem de pertinho, encontramos tendências de comportamento. Estamos falando aqui daqueles pequenos vícios provocados por lógicas mentais subconscientes. Ou ainda, de movimentos viciados por uma consciência corporal acostumada com ambientes mais sólidos e, supostamente, mais controláveis. O episódio de hoje questiona se, logo de cara, receber dicas práticas direcionadas a sanar justamente estes padrões poderiam otimizar o aprendizado.Sim... parece que tem gente querendo atalho pra surfar melhor... Mas seja sincero aí: E quem não quer?Dá o play aqui se você também quer "enlarge your surf" :)
O Surf de Mesa vai ficar fora por alguns dias, mas fique tranquilo, que a pausa não irá passar de um mês.Vamos aproveitar esses dias para reorganizar as coisas por aqui, e ficaríamos muito felizes em saber o que você pensa. Se tiver sugestões, reclamações ou afagos, é um ótimo momento pra abrir o coração.Já estamos com saudades, e em outubro entramos no ar novamente.Enquanto isso, se tiver vontade, fala pra gente o que você pensa. Queremos te ouvir! Fale direto com a gente na DM da @flamboiar no Instagram ou pelo e-mail contato@flamboiar.com.br.
Ser surfista não te transforma automaticamente no Capitão Planeta. Se no episódio passado paramos para entender como o surf pode contribuir ativamente na proteção ambiental, nesse Surf de Mesa miramos o outro lado do surf nas questões ambientais. Da presença no mar ao rastro deixado pelas indústrias envolvidas na realização do nosso prazer de surfar, é preciso reconhecer até onde vão os impactos causados pelo surf.Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria sabem que muito pouco desse caminho é verde. E na conversa com o surfista e jurista Maurício Duarte dos Santos, perceberam que o fundo é ainda muito mais fundo do que podiam imaginar.Do surfista desbravador que chama atenção para lugares remotos e (praticamente) intocados até os inúmeros impactos causados pelos negócios que fazem parte de todo a cadeia que permite a prática, a realidade é que ainda não há meios de medir o tamanho da nossa pegada. Mas é certo afirmar que, de guardião do ambiente, a maioria dos surfistas tem muito pouco.Então, se você quer que o estereótipo de surfista consciente e amigo da natureza deixe de ser ficção e se torne realidade, dá o play pra ouvir esse papo aqui.
Que as as ondas têm um valor mensurável, capaz de fazer frente aos argumentos financeiros geralmente usados para sobrepor tudo e todos nas batalhas pela proteção ambiental, já tínhamos te contado. Você deve lembrar do episódio do Surf de Mesa em que falamos sobre surfonomia. Mas essa é apenas uma das vias pelas quais o caminho tem sido trilhado. Para entender como o surf e os surfistas podem influenciar efetivamente na tomada de decisões dentro dos poderes que propõem e estabelecem políticas públicas de proteção, conversamos com Mauricio Duarte dos Santos.Mauricio é surfista, mestre em Direito Ambiental, doutor em Direito Político e Econômico e pesquisador em pós-doutorado sobre temáticas ambientais relacionadas ao Direito Ambiental, Direito do Mar e Marítimo, Direito Constitucional, mudanças climáticas, surfe e sustentabilidade. Ele veio contar como a proteção de surf breaks pode ser um caminho que aproxima muito mais a cultura surf de algo efetivamente vinculada à governança ambiental.Quer fazer a sua parte e não sabe como? Começa dando play aqui e se informando de verdade.
E o que isso diz sobre você?Este episódio do Surf de Mesa começou com uma curiosidade despretensiosa sobre os surfistas preferidos de Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria. Mas como aquilo que se admira diz mais sobre as pessoas que admiram do que as que são admiradas, a conversa rendeu no mínimo uma dúvida existencial. É possível dissociar o surf do seu eleito da personalidade pessoal do surfista que o pratica? Ou seja, é possível admirar o surf da pessoa sem admirar a pessoa em si?E a dúvida não parou por aí... Seu surfista preferido de hoje provavelmente não é o mesmo de anos atrás. O que mudou? Certamente, ele, você e o mundo. Então, seriam os seus surfistas preferidos de agora e de antes um rico conjunto de elementos para entender a própria pessoa que você tem sido ou desejado ser ao longo do tempo? Que tipo de surf e de surfista você tem permitido te influenciar? Com muitas questões existenciais ou uma simples brincadeira, fato é que é divertido demais eleger preferidos.Por aqui, surgiram nomes desde o estilo "surfer next door" até os mais óbvios. Então dá o play aqui e escolhe os teus aí...
Inspira, expira, e… desestressa, meu amooor! Ser zen é muito mais do que um estado mental temporário alcançado somente em momentos de relaxamento e prazer. Ser zen é levar esse sentimento de bem estar para todos os momentos da sua vida de forma que você encare os desafios do dia a dia da melhor maneira possível! Mas pra atingir esse estado mental é preciso sim se envolver em atividades que te relaxem e te fazem bem. O que te faz zen? Meditar? Surfar? Ouvir música? Caminhar na floresta? Tocar guitarra? Se você ainda não encontrou sua âncora zen, tá na hora de buscá-la! Faz a posição de lótus, acende um incenso e aperta o play! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine IBM | C0D3RS CHAMPIONSHIP Confira a minisérie REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Fernando Reule - https://instagram.com/reule Teo Scussel - https://instagram.com/teoscussel Maurício Duboc (Sr. M) - https://www.youtube.com/c/MauricioDuboc E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Inspira, expira, e… desestressa, meu amooor! Ser zen é muito mais do que um estado mental temporário alcançado somente em momentos de relaxamento e prazer. Ser zen é levar esse sentimento de bem estar para todos os momentos da sua vida de forma que você encare os desafios do dia a dia da melhor maneira possível! Mas pra atingir esse estado mental é preciso sim se envolver em atividades que te relaxem e te fazem bem. O que te faz zen? Meditar? Surfar? Ouvir música? Caminhar na floresta? Tocar guitarra? Se você ainda não encontrou sua âncora zen, tá na hora de buscá-la! Faz a posição de lótus, acende um incenso e aperta o play! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine IBM | C0D3RS CHAMPIONSHIP Confira a minisérie REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Fernando Reule - https://instagram.com/reule Teo Scussel - https://instagram.com/teoscussel Maurício Duboc (Sr. M) - https://www.youtube.com/c/MauricioDuboc E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Inspira, expira, e… desestressa, meu amooor! Ser zen é muito mais do que um estado mental temporário alcançado somente em momentos de relaxamento e prazer. Ser zen é levar esse sentimento de bem estar para todos os momentos da sua vida de forma que você encare os desafios do dia a dia da melhor maneira possível! Mas pra atingir esse estado mental é preciso sim se envolver em atividades que te relaxem e te fazem bem. O que te faz zen? Meditar? Surfar? Ouvir música? Caminhar na floresta? Tocar guitarra? Se você ainda não encontrou sua âncora zen, tá na hora de buscá-la! Faz a posição de lótus, acende um incenso e aperta o play! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine IBM | C0D3RS CHAMPIONSHIP Confira a minisérie: https://ibm.co/3pfF5uP REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Fernando Reule - https://instagram.com/reule Teo Scussel - https://instagram.com/teoscussel Maurício Duboc (Sr. M) - https://www.youtube.com/c/MauricioDuboc E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Nem sempre a onda que é boa pro coleguinha também é boa pra você. Com esse recadinho de mãe, queremos te libertar de um padrão que te amarra, mas que você provavelmente nem percebeu ainda. O padrão da onda boa."Tem onda?" talvez seja a pergunta mais ouvida entre quem surfa. Um sim como resposta pressupõe que não só tá dando onda, mas ondas em condições boas para o surf. E aí, óbvio, a gente não poderia deixar de se perguntar: Onda boa para quem? Para o quê? Qual equipamento? E para que tipo de surf?Tentando elaborar melhor esse significado, Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria perceberam que os critérios vigentes para classificar ondas entre melhores e piores provavelmente estão distorcendo completamente as expectativas. E, com isso, fazendo muita gente ignorar condições de ouro para o seu próprio surf.Por isso, nesse episódio do Surf de Mesa, miraram nos efeitos provocados por mais um padrão. Se você não pretende deixar o ideal baseado em noções estéticas e pressões de desempenho estragar seu surf, dá o play aqui e aproveita, que provavelmente tá dando muito mais onda do que você pode estar percebendo.
Não tem jeito... Todo sujeito que surfa, quando tem filho, inevitavelmente se põe a planejar as sessões com o rebento. A ideia é passar esse bem tão precioso quase como uma herança em vida. A intenção é das melhores e geralmente o imaginário leva a idealizar essa relação de surf na parentalidade. Afinal, sendo pai e sendo mãe, há ali diante de si um projeto, uma obra, uma tela em branco toda sua. Certo? Bééé... Errado.Este episódio do Surf de Mesa surgiu da aflição de um pai surfista sobre sua vontade de dividir os prazeres do surf com o filho. Já por antecipação, ele se questiona sobre os limites que deve ter na abordagem. Afinal, no afã de apresentar uma atividade pela qual é apaixonado, nosso amigo e ouvinte Edu Marini tem medo de errar na dose e causar mais danos do que benefícios.Certamente, não é o único.A influência, claro, é natural e saudável. Ainda mais quando se trata de uma prática tão integral quando o surf. Mas não são poucas as histórias de crianças surfistas que perdem o prazer de surfar quando sentem os efeitos do espelhamento de desejos por parte dos seus adultos de referência. Quando o que era para ser divertido vira pressão e opressão, nem pais e nem filhos ganham com isso.Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria tentam organizar esse dilema, partindo dos pontos de vista tanto de pai quanto de filhos. E é importante dizer que, ainda que essa publicação coincida com a proximidade do dia dos pais, a conversa não mira só na figura paterna. Então, sendo pai, sendo mãe ou sendo filho, dá o play aqui pra entender melhor essa relação familiar no surf.
Tentando identificar brasileiros que vivem do freesurf atualmente, Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria adentram aos malabarismos que os melhores surfistas fazem quando não se encaixam na competição, mas teimam em viver do que fazem de melhor. O ato de surfar mora ali entre o limiar do esporte e do prazer. Ambos extremamente necessários à existência humana, mas ignorados na história prática do que é compreendido como trabalho.A realidade é que, competindo ou não, todo surfista patrocinado recebe salário para realizar uma única função: vender a imagem da marca. Isso quer dizer que, na seara trabalhista, o surfista patrocinado está mais para um funcionário de marketing do que para um talento pago para surfar. Aí é que mora a confusão. Quando não há consciência no mercado de que o surfista profissional gera valor para um terceiro, os papéis se confundem. O que deveria ser visto como trabalho, é percebido como regalia. Enquanto o salário é tratado como ajuda.Nesse contexto, as transformações provocadas pelo advento mais pop da atualidade - o marketing de influência - talvez tenha se tornado um caminho natural para a figura do freesurfer. Seria essa a salvação financeira? Acúmulo de funções e os motivos pelos quais as pessoas se destacam na rede social pode não garantir que o melhor sobre as ondas consiga sobreviver nesse ambiente. Aí só resta mesmo a inevitável pergunta: O freesurfer profissional, nos moldes tradicionais de sua concepção, está em vias de extinção?Dá o play aqui e vem nesse episódio do Surf de Mesa com a gente:
Um surfista que se torna profissional começou a surfar na vida porque gosta essencialmente de surfar ou de competir? Certamente, há vários que se identificam genuinamente e alimentam a alma com a competição, mas provavelmente todos pisaram pela primeira vez numa prancha por uma vontade primária. E essa vontade era a de surfar.Sabemos também que a estrutura financeira do surf profissional se construiu ao redor da competição. Esse é o caminho natural da profissionalização em qualquer esporte. Mas dada a tendência à valorização do estilo de vida que permeia toda a construção da imagem do surf, a indústria produziu um segundo tipo de surfista profissional - o freesurfer. E é a essa figura que Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria dedicam a conversa nesse episódio do Surf de Mesa.Desde os primeiros surfistas que conquistaram esse status na Califórnia até a viabilidade real diante das diferenças sociais e econômicas brasileiras, uma pergunta ecoou forte: Por que, no esporte que inspira e vende liberdade, quem decide viver da sua habilidade sobre as ondas precisa, invariavelmente, pagar pedágio nas regras da competição?Você é livre pra decidir, mas quer um conselho? Dá o play aqui, e vem tentar ser livre com a gente e o resto do mundo.
A Terra arde e o circo chega na África do Sul. Surfar é um ato político. Primeiro Ballito, depois Jeffrey's, mas antes de tudo; as atrocidades do Apartheid, Mandela e sua lição de vida, Country Feelings, Gunston 500, e algumas vivências dos boieiros por lá. Durante a prosa João, Júlio e Bruno reconfirmam a importância das experiências vividas na terra de Shaun Tomson para o que hoje conhecemos como surfe de competição. Nesse episódio, número 156, ainda coube edições super saborosas das suas rubricas preferidas, Imagem falada e Almanaque. A primeira com o processo criativo por trás duma capa histórica, pelo menos pros amantes do mar, da revista Time, e segunda com passagens da edição revolucionária do Duke Classic, em Sunset. Os recheios músicas vieram no embalo de Macy Gray com Sill e Archie Shepp com a e inebriante Attica Blues. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message