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Hoy Hablamos de películas en cartelera comercial como "Mistura", "La Vida de Chuck", "Atrapado Robando", "El Conjuro 4" y "Haz que regrese"
A 38ª edição do Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac homenageou o Brasil, com vários criadores brasileiros no programa oficial. A artista Marina Guzzo apresentou “Mistura”, um atelier performativo que se transformou num desfile "profano e sagrado" com muitas plantas, cores e brilhos. Mais de vinte personagens, alegorias de uma outra forma de habitar o mundo, deambularam pelas ruas da cidade em passo lento e contemplativo, acompanhado por murmúrios que convidaram a uma pausa colectiva. “Este é um projecto que nasce de um desejo de cultivar a beleza da contemplação que as plantas ensinam”, resume a artista, para quem “a contemplação é uma resistência política”. Foi um atelier performativo que explorou as relações coreográficas e rituais entre pessoas e plantas. Foi também um laboratório sensorial onde se inventaram outras formas de habitar o mundo e gestos lentos que travaram o frenesim das vidas contemporâneas. Tudo começou com um atelier comunitário durante uma semana e terminou numa experiência performativa colectiva no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França. Este foi um espaço para simplesmente “cultivar a beleza que as plantas ensinam”, contou à RFI Marina Guzzo. Inspirada pela lentidão e quietude, a artista convidou os participantes a criarem uma “comunidade provisória” para procurarem “a beleza da vida” na relação com uma natureza cada vez mais fragilizada e domesticada. Juntos, foram criando o que Marina Guzzo descreve como “coreografia vegetal”, que consiste em “olhar para si e pensar como se mover num outro tempo e com uma outra pele vegetal”. No dia do desfile, houve uma deambulação pelas ruas da cidade, num gesto artístico colectivo que reivindicou “um tempo lento e de contemplação” e uma “mistura com a natureza”. É que, diz Marina Guzzo, nos dias de hoje, “abrir um espaço para a pausa e para a contemplação é uma resistência política”. RFI: Em que consiste a “Mistura” que apresentou no Festival de Aurillac? Marina Guzzo, Artista: “Este é um projecto que nasce de um desejo de cultivar a beleza da contemplação que as plantas nos ensinam. É inspirado na possibilidade de a gente se tornar outra coisa mais que humana. Ele nasceu num momento muito duro da minha vida pessoal, da vida do planeta que foi a pandemia. A gente estava confinada em casa e eu comecei a passear, com a minha filha pegar em flores e também pegar e tirar as roupas guardadas da festa que estavam no armário, os figurinos, os brilhos, os carnavais que estavam guardados e quietos. Aí comecei esse jogo de misturar plantas e roupas e brilhos e memórias de uma beleza mais para além do que é uma vida quotidiana e muito veloz desse tempo da produtividade, muito inspirada pela possibilidade de uma lentidão, de um descanso, de uma quietude que a gente tem quando a gente está perto das plantas, na natureza, na floresta. E aí este projecto começou a tornar-se nesta oficina performativa.” Como é que funcionou o processo criativo, nomeadamente aqui em França? “Aqui no festival, a gente fez uma chamada aberta para participantes. A gente fez uma semana de trabalho intenso para construir estas figuras a partir de um acervo que eu já trago, que é um acervo que se vai construindo nos lugares que eu vou passando, das plantas que têm aqui em Aurillac e do desejo também das pessoas de se transformarem. Então é uma prática colectiva de montagem desses seres mais que humanos.” Quem são esses seres? “Eles são misturas, são seres encantados também. Há um pouco de encanto, de alegria, de beleza, de cor. É um pouco estranho, mas é engraçado, um pouco profano, mas também é um pouco sagrado no sentido de que a natureza é sagrada. Também tem um trabalho corporal e coreográfico de busca desse tempo lento, dessa coreografia vegetal. Durante todos estes dias, a gente trabalhou o que eu chamo de coreografia vegetal, que é olhar para si e pensar como se mover num outro tempo com uma outra pele vegetal.” Hoje em dia as pessoas estão habituadas ao movimento, ao frenesim. Como é que os participantes se adaptaram? Como correu esse trabalho? “Acho que foram pessoas muito engajadas. Formam um grupo, uma comunidade provisória. A gente vai criando esse encontro provisório de mostrar esses pequenos murmúrios que a gente faz durante a performance, que é também uma pergunta que eu faço para eles: ‘O que é que passa pela sua cabeça quando você está em silêncio? Você reza? Você canta? Que pensamentos são esses que vão passando quando a gente está meditando, quando está rezando, quando está em silêncio, quando a gente está com a gente mesmo?' O que é esse mundo vegetal? Quanta vida deve ter também dentro desses seres que a gente não consegue ver. Então, é um pouco praticar o silêncio, praticar a contemplação, praticar a pausa, praticar a escuta colectiva, que são coisas muito difíceis hoje em dia porque a gente está num sistema capitalista patriarcal, muito enraizado e sistematizado a partir de outras lógicas, que são as lógicas opostas a isto. São a lógica da produção, da hiper-conexão e do tempo acelerado. A gente nem áudio de WhatsApp consegue ouvir de uma maneira lenta, não é? E trazendo esse tempo performático lento, numa cidade em que está acontecendo muita coisa, abrir um espaço para pausa, para a contemplação, acho que é uma resistência política.” Como assim uma resistência política? Até que ponto este espectáculo tem uma ambição também ecológica e de alerta? “Sim, esse trabalho fala muito dessa nossa vontade de misturar mais com a natureza porque acho que esse sistema colonial patriarcal capitalista está o tempo inteiro nos colocando separados da natureza, como se a gente não fosse natureza. Humanos e natureza, cultura e natureza, é uma máxima ocidental desse mundo que está destruindo a natureza, mas também alguns corpos dissidentes, corpos racializados, as mulheres, as pessoas trans. Quando a gente fala dessa reivindicação de um tempo lento, de um descanso, da contemplação e dessa mistura com a natureza, a gente está também resistindo a muitas formas de violência que estão colocadas nessa maneira de viver.” Escolheu as ruas como palco para essa deambulação. Qual a simbologia e intuito político? “Há essa ideia de que, principalmente aqui na Europa, que a natureza que está na cidade está muito contida, está muito domesticada. Então, este é um movimento de contra-domesticação dessa natureza, desses jardins que estão muito confinados a pequenos lugares da cidade. As árvores têm pouco espaço para crescer. Os jardins são todos arrumadinhos, não pode crescer uma ervinha ou uma planta diferente que a gente corta. Então, a ideia é também trazer um jardim contra-colonial que sai andando dos lugares onde ele está primeiramente confinado para conseguir ganhar outros espaços e também se misturar com a cidade. Também é uma ideia de tirar as plantas dessa redoma e colocar ela corpo-a-corpo com a gente. A gente só existe por causa das plantas. A gente respira por causa das plantas. A gente está conectada com as plantas. O nosso pulmão é justamente o antagonista da folha. Então, a gente precisa de estar mais perto e, de alguma maneira, apaixonado. Há uma coisa do trabalho que eu gosto muito de falar, que é a ideia do erotismo.” Como assim? “Talvez o erotismo como uma potência política de prazer, de beleza, não como sexualidade. A gente confinou também o erotismo ao sexo, mas tem uma poeta que eu amo, que é Audrey Lorde, uma feminista que fala muito sobre o poder do erótico. Então, como a gente pode trazer para nossa vida a contemplação e a beleza do prazer também vegetal, de estar com outros seres e também de viver a beleza da vida, não só produzir, dormir, comer, sobreviver. O trabalho é um pouco sobre isso.” Essa poética foi a outras cidades e vai continuar a deambular pelo mundo? “Sim, esta é a 11ª ‘mistura'. A gente fez em Paris, no verão. Foi super legal. No Jardim des Tuilleries que é um símbolo também colonial, mas muito lindo, incrível e monumental. Então, também é sobre essas contradições de como que a gente, como seres humanos em sociedade, vai tentando capturar a beleza e perde o principal que é a possibilidade de estarmos juntos, de nos misturarmos, de estarmos com o outro, de viver experiências de prazer.” Quer falar-nos um pouco do seu percurso? “Eu sou professora e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo e sou artista nesse local, onde tenho um laboratório interdisciplinar que trabalha com arte e saúde e corpo e ecologia. O meu percurso, desde muito tempo, tem sido trabalhar com comunidades, equipamentos culturais, mas também equipamentos de saúde, assistência social. E agora, desde 2011, eu tenho trabalhado em territórios. A ideia é também de deslocar territórios, deslocar as plantas de onde elas deveriam estar, deslocar o mar para quem tem acesso ao mar, deslocar pedras com trabalhos artísticos, com as pessoas. Tenho feito isso. Desde 2009 que o meu trabalho se vem construindo nesse perspectiva. Desde 2011, está muito fortemente ligado à questão ecológica, à mudança climática. A minha pesquisa agora é justamente sobre a arte antropoceno, como é que os artistas podem responder de maneira afectiva às questões que estão sendo colocadas, os desafios sociais e políticos que estão sendo colocados por conta das mudanças climáticas, que são também mudanças políticas, económicas e sociais porque não é uma crise climática isolada, ela está ligada a uma maneira de a gente tratar o outro. Acho que tem tudo a ver com arte e com a maneira como eu estou trabalhando agora.”
Confira na edição do Jornal da Record News desta sexta-feira (1º): nova mistura de etanol e gasolina entra em vigor e deve deixar combustível mais barato. STF retoma atividades após recesso de julho. E mais: Mudança na Mega-Sena aumenta valor do prêmio principal.
EUA anunciam tarifas de 10% a 41% sobre diversos países; Veja perguntas e respostas sobre o tarifaço. STF volta aos trabalhos com expectativa de falas em defesa a Moraes. Moraes determina que a AGU tome providências sobre extradição de Zambelli. Presidente da COP30 diz que países pediram retirada do evento de Belém por preços 'extorsivos' em hotéis. Mistura de etanol na gasolina e de biodiesel no diesel aumenta a partir desta sexta-feira.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
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Alugar uma casa em Portugal tem se tornado uma verdadeira batalha – especialmente para imigrantes. A crise habitacional no país não só elevou os preços dos imóveis, como também impôs condições cada vez mais precárias para quem busca um lar digno. Essa dura realidade inspirou o cineasta brasileiro Danilo Godoy a transformar sua própria experiência em arte: nasceu o curta-metragem “Procuro T”, exibido recentemente na Cinemateca de Lisboa. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa Em Portugal, a designação dos imóveis segue uma classificação que utiliza a letra “T”, seguida de um número (por exemplo, T0, T1, T2), indicando o número de quartos existentes. Um T0 corresponde a um espaço sem divisão de quarto – como um estúdio – enquanto um T1 tem um quarto, um T2 tem dois, e assim por diante. O filme é difícil de rotular. Mistura cenas reais com atuação, levantando uma questão provocadora: onde termina a realidade e começa a ficção? “Eu gravei em manifestações, em apartamentos nas mesmas condições que vivenciei. Os atores têm histórias muito semelhantes às do roteiro. É tudo misturado”, explica Danilo. Segundo ele, a proposta do filme vai além de denunciar. Trata-se de um grito coletivo pela mudança. “Quando a realidade é dura demais, não basta só mostrar. É preciso transformar. Essa é a minha forma de lutar”, diz. A crise habitacional em números O cenário não é alentador. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), um em cada quatro inquilinos portugueses gasta pelo menos 40% do seu salário com despesas de habitação, incluindo aluguel, água, luz e gás. Nos últimos anos, os preços dos imóveis aumentaram 106%, enquanto os salários subiram apenas 35%. O valor médio dos aluguéis subiu 7% (2024), o maior aumento dos últimos 30 anos, com destaque para Lisboa e o Norte. Vida real: casas pequenas, contratos precários e pagamentos em dinheiro Patrícia Breternitz Pereira e o marido, imigrantes brasileiros, estão no terceiro endereço em quatro anos. O atual é um T0 minúsculo, compartilhado com outras casas no mesmo prédio, com energia elétrica instável, um contrato irregular e localizado a 30 quilômetros do centro de Lisboa. “Pagamos € 700 por mês, mas consta nas Finanças (órgão responsável pelo registro de contratos e cobrança de impostos) apenas € 600, o equivalente a R$ 3.900. O dono quer o restante em dinheiro. Para entrar no imóvel, tivemos que pagar € 2.100 (R$ 13.650), entre caução e seguro”, relata Patrícia. Ela ainda conta que seu nome não foi incluído no contrato, dificultando sua regularização no país. Em Portugal, é comum encontrar proprietários que não registram contratos nas Finanças ou o fazem com valores inferiores ao realmente cobrado, para driblar o pagamento de impostos. Outra imigrante, a psicóloga Fernanda, vive há três anos em Portugal e já passou por sete moradias diferentes. Atualmente paga € 500 (cerca de R$ 2.550), por um quarto, que divide com mais três pessoas. “Já morei numa cozinha. Era desconfortável, sem sala, e com muito barulho. Nunca tive contrato de aluguel formal. Sempre situações temporárias, improvisadas”, relata. A habitação é hoje um dos principais componentes da inflação em Portugal. O reajuste dos aluguéis representa quase três vezes o aumento geral dos preços no país. Danilo levou seu curta para o Short Film Corner do Festival de Cannes, ainda em versão não finalizada. A recepção foi positiva e, agora, ele quer que a obra ganhe o mundo. “Quero que esse filme chegue ao Brasil, à Argentina, a toda a América Latina. Mas, acima de tudo, quero que os imigrantes aqui na Europa se unam. Temos histórias parecidas. Precisamos nos ouvir e agir. O cinema é a nossa arma”, justifica.
On Documentary & Drama on Newstalk, producer Mary Lavery Carrig brings you into the life of Mistura Oyebanj, a Muslim woman in her mid-20s. In June 2024, Mistura stood as a candidate in the Local Elections for the Tralee municipal district area, in Co Kerry.From her arrival as a refugee child, to losing her mother in a tragic car accident, to putting her name on the ballot paper as a candidate in 2024, this is a heartfelt story.You will listen to the Mayor of Kerry and the Mayor of Derry & Strabane District, to her family and friends, and you will get to know Mistura herself, the central character.Cian McGrath and Zahid Khan Ahmadzai are Senior Editor and Assistant Editor, music by Matt Griffin, and the producer, researcher and narrator is Mary Lavery Carrig.This documentary was funded by Coimisiún na Meán with the Television License Fee.
Uma mudança de endereço, um ciclo que se encerra, uma grande conquista, um relacionamento que termina, um reencontro, uma conversa difícil com uma amiga: estamos cercados de momentos nos quais a gente se vê sentindo “um misto de sentimentos”. Alegria e tristeza, medo e vontade, compreensão e indignação. Tem como a gente sentir essas coisas ao mesmo tempo? Como reconhecer e lidar com coisas tão conflitantes dentro da gente sem ficar maluca?O título desse episódio “nunca é só um sentimento” é uma expressão que a Larissa Guerra e a Marina Melz usam quase todo dia uma pra outra. O que a gente não sabia que é existe um conceito da psicologia por trás disso: ambiguidade emocional. Pra nos ajudar a dar contorno a esse sentimento, chamamos a psicóloga Carla Ramalho.------------------APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda-----O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar?Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelzBruno Stolf: @brunostolf
Foi aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética o aumento do percentual de biocombustível no diesel. A intenção é contornar as altas do petróleo e estimular a produção de biodiesel. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, projeta que a nova medida pode aumentar a comercialização de soja para esse fim em até três milhões de toneladas por ano.
NESTA EDIÇÃO. Mistura obrigatória de 30% de etanol anidro e de 15% de biodiesel entra em vigor em agosto; setor cobra fiscalização para coibir crimes. Negociação entre Shell e BP pode criar “supermajor”. Unificação dos campos do projeto Raia em análise na ANP vai elevar pagamentos de participações especiais pela Equinor. Entidades do setor elétrico pedem recomposição do orçamento da Aneel.
Pesquisa com participação da Embrapa propõe aumentar produtividade da pecuária sustentável sem desmatamento, reduzindo lacunas de rendimento. Governo amplia mistura de biodiesel e deve elevar demanda por óleo de soja. Receita do café brasileiro pode ultrapassar R$ 126 bilhões em 2025. Agro inicia o ano com maior saldo de empregos formais desde 2022. Tempo: nova frente fria chega ao Brasil e provoca temporais na região Sul do país.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conectar Santander con su puerto a través del arte. Este es el reto al que se enfrenta Boa Mistura que ha diseñado tres proyectos para intervenir en las instalaciones portuarias, entre los que tendrán que elegir los ciudadanos, inspirados en el mar, la vida y el alma de esta ciudad, y llenos de color como todos los trabajos de este colectivo artístico.Con veinte años de trabajo conjunto a sus espaldas, este grupo de artistas madrileños procedentes del grafiti se enfrenta por primera vez al desafío de intervenir en el puerto de una gran ciudad de la mano de un proyecto liderado por 'Tiempo de Arte' y Cantabria Labs.
No 10 de Junho, o Presidente da República e a conselheira de Estado Lídia Jorge alinharam no elogio à “mistura” que se traduz na existência do povo português. Contra o revisionismo, a história ao serviço de uma cultura de tolerância e humanismo. Neste episódio, conversamos com Vasco Malta, chefe da missão da Organização Internacional das Migrações em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Às dez da noite de uma quarta-feira, quatro músicos e um bailarino de flamenco se encontraram para ensaiar no Molino de Santa Isabel, uma escola de música no centro de Madri, onde receberam a equipe da RFI. Juntos, eles ajustaram os últimos detalhes para a estreia do espetáculo "Bailables", que acontece neste domingo (1º). Ana Beatriz Farias, correspondente em MadriO show une música autoral e dança, mesclando o flamenco com ritmos brasileiros e influências musicais de diversas partes do mundo. Diferentes estilos, às vezes, se encontram em um mesmo número — tem até a junção de tango flamenco com forró brasileiro.Quem está à frente do projeto "Bailables" é Letícia Malvares, flautista, compositora e arranjadora carioca radicada na Espanha há dez anos. Antes de se firmar profissionalmente na música, Letícia era bailarina de dança de salão. Mais tarde, quando começou a tocar flamenco, seu caminho voltou a cruzar com a dança.Sabendo que “o jeito de ter contato com o flamenco no Brasil é por meio das escolas de dança”, a flautista decidiu tocar, em 2006, em um espetáculo de fim de curso de uma dessas academias. Foi aí que ela se apaixonou de vez pelo estilo musical. “Hoje, é das coisas que eu mais gosto de fazer na vida: tocar para ver o povo dançar enquanto eu toco”, conta.Letícia descreve o espetáculo "Bailables" — que em português poderia ser traduzido como “Dançáveis” — como uma consequência natural de sua trajetória artística. Algumas das canções do repertório foram compostas especialmente para serem coreografadas. “A dança, para mim, é muito fundamental, me inspira. E minha música é dedicada à dança e inspirada na dança também”, explica a compositora.Parceria além dos palcosPara transformar as canções em movimento, Letícia conta com outro brasileiro: o gaúcho Gabriel Matias, bailarino de flamenco. Dançando sobre o tablado, ele acrescenta ainda mais elementos típicos do flamenco à mistura de ritmos criada para o espetáculo. Como "bailaor" profissional, Gabriel domina o improviso. E, no espetáculo "Bailables" — que também abre espaço para a improvisação musical —, ele inclui passos improvisados no palco. No entanto, para que isso funcione, é necessário um trabalho prévio intenso: “muito profundo, extenso e constante”, como destaca o artista.Já são meses trabalhando no repertório do show. “É a união do estudo e da prática com o frescor desse momento, do improviso, de coisas que nascem e são únicas nesse espaço e nesse tempo, que vai ser o domingo”, narra, entusiasmado.Parceiros profissionais desde o Brasil, foi na Espanha que a amizade entre Letícia e Gabriel se fortaleceu. Isso aumenta ainda mais a expectativa de Gabriel para a estreia de "Bailables". “É muito especial. Primeiro, pela nossa relação de amizade – que é muito bonita. Segundo, pela qualidade artística que tem esse projeto. E terceiro, pela dificuldade que é, em muitos aspectos, estrear um projeto autoral.”Uma banda, muitas referênciasNa dança, além de Gabriel, o espetáculo contará com a participação da "bailaora" Lisi Sfair. Já na música, Letícia Malvares é acompanhada por músicos de diferentes origens e estilos.A brasileira apresenta os companheiros de jornada à RFI: “O Pantera Acosta é mexicano, toca flamenco, mas é do mundo pop. Ele toca em uma banda chamada Jenny and the Mexicats. Tem a Kyra Teboe, pianista, que é jazzista de berço, norte-americana. E tem o Epi Pacheco, de San Fernando, que é flamenco, flamenco, flamenco. Então, a gente tem todos os elementos.”O espetáculo busca ter um público tão diverso quanto o grupo de artistas que o compõe. Ao longo da carreira, Letícia Malvares tem trabalhado para isso, em um processo de formação de público que reúne pessoas de diferentes origens. Os encontros com o público surgem desde as aulas de flauta que Letícia ministra em Madri até as apresentações de flamenco de que participa, passando pelas rodas de choro que frequenta, como flautista, todos os meses.“Tem gente de todo canto, e eu quero cada vez mais que tenha gente de todo canto. A minha música está para quem está interessado em conhecer música autoral”, descreve Letícia, que dedica seu som a ouvintes de mente aberta. Muita coisa que pode ser ouvida no show provavelmente vai “soar diferente”; não será o que a plateia está acostumada a ouvir, segundo a artista. Mas ela também aposta que haverá elementos que soarão familiares.Em 1° de junho, a apresentação de "Bailables" acontece na Sala Villanos, em Madri. Depois, haverá apresentação também no dia 27 de junho, dentro da programação do Festival Galapajazz, em Galapagar, na Espanha.
Às dez da noite de uma quarta-feira, quatro músicos e um bailarino de flamenco se encontraram para ensaiar no Molino de Santa Isabel, uma escola de música no centro de Madri, onde receberam a equipe da RFI. Juntos, eles ajustaram os últimos detalhes para a estreia do espetáculo "Bailables", que acontece neste domingo (1º). Ana Beatriz Farias, correspondente em MadriO show une música autoral e dança, mesclando o flamenco com ritmos brasileiros e influências musicais de diversas partes do mundo. Diferentes estilos, às vezes, se encontram em um mesmo número — tem até a junção de tango flamenco com forró brasileiro.Quem está à frente do projeto "Bailables" é Letícia Malvares, flautista, compositora e arranjadora carioca radicada na Espanha há dez anos. Antes de se firmar profissionalmente na música, Letícia era bailarina de dança de salão. Mais tarde, quando começou a tocar flamenco, seu caminho voltou a cruzar com a dança.Sabendo que “o jeito de ter contato com o flamenco no Brasil é por meio das escolas de dança”, a flautista decidiu tocar, em 2006, em um espetáculo de fim de curso de uma dessas academias. Foi aí que ela se apaixonou de vez pelo estilo musical. “Hoje, é das coisas que eu mais gosto de fazer na vida: tocar para ver o povo dançar enquanto eu toco”, conta.Letícia descreve o espetáculo "Bailables" — que em português poderia ser traduzido como “Dançáveis” — como uma consequência natural de sua trajetória artística. Algumas das canções do repertório foram compostas especialmente para serem coreografadas. “A dança, para mim, é muito fundamental, me inspira. E minha música é dedicada à dança e inspirada na dança também”, explica a compositora.Parceria além dos palcosPara transformar as canções em movimento, Letícia conta com outro brasileiro: o gaúcho Gabriel Matias, bailarino de flamenco. Dançando sobre o tablado, ele acrescenta ainda mais elementos típicos do flamenco à mistura de ritmos criada para o espetáculo. Como "bailaor" profissional, Gabriel domina o improviso. E, no espetáculo "Bailables" — que também abre espaço para a improvisação musical —, ele inclui passos improvisados no palco. No entanto, para que isso funcione, é necessário um trabalho prévio intenso: “muito profundo, extenso e constante”, como destaca o artista.Já são meses trabalhando no repertório do show. “É a união do estudo e da prática com o frescor desse momento, do improviso, de coisas que nascem e são únicas nesse espaço e nesse tempo, que vai ser o domingo”, narra, entusiasmado.Parceiros profissionais desde o Brasil, foi na Espanha que a amizade entre Letícia e Gabriel se fortaleceu. Isso aumenta ainda mais a expectativa de Gabriel para a estreia de "Bailables". “É muito especial. Primeiro, pela nossa relação de amizade – que é muito bonita. Segundo, pela qualidade artística que tem esse projeto. E terceiro, pela dificuldade que é, em muitos aspectos, estrear um projeto autoral.”Uma banda, muitas referênciasNa dança, além de Gabriel, o espetáculo contará com a participação da "bailaora" Lisi Sfair. Já na música, Letícia Malvares é acompanhada por músicos de diferentes origens e estilos.A brasileira apresenta os companheiros de jornada à RFI: “O Pantera Acosta é mexicano, toca flamenco, mas é do mundo pop. Ele toca em uma banda chamada Jenny and the Mexicats. Tem a Kyra Teboe, pianista, que é jazzista de berço, norte-americana. E tem o Epi Pacheco, de San Fernando, que é flamenco, flamenco, flamenco. Então, a gente tem todos os elementos.”O espetáculo busca ter um público tão diverso quanto o grupo de artistas que o compõe. Ao longo da carreira, Letícia Malvares tem trabalhado para isso, em um processo de formação de público que reúne pessoas de diferentes origens. Os encontros com o público surgem desde as aulas de flauta que Letícia ministra em Madri até as apresentações de flamenco de que participa, passando pelas rodas de choro que frequenta, como flautista, todos os meses.“Tem gente de todo canto, e eu quero cada vez mais que tenha gente de todo canto. A minha música está para quem está interessado em conhecer música autoral”, descreve Letícia, que dedica seu som a ouvintes de mente aberta. Muita coisa que pode ser ouvida no show provavelmente vai “soar diferente”; não será o que a plateia está acostumada a ouvir, segundo a artista. Mas ela também aposta que haverá elementos que soarão familiares.Em 1° de junho, a apresentação de "Bailables" acontece na Sala Villanos, em Madri. Depois, haverá apresentação também no dia 27 de junho, dentro da programação do Festival Galapajazz, em Galapagar, na Espanha.
Esta semana, entra N'a Caravana Sofia Cotrim — criativa, prática e apaixonada por transformar casas e vidas com as próprias mãos. Tornou-se conhecida do grande público através de O Mundo de Sofia, o blog e programa de televisão na SIC Mulher, onde mostrou que qualquer pessoa pode pôr mãos à obra e criar beleza com simplicidade, engenho e muita imaginação.Autodidata, Sofia adora experimentar e arriscar. Mistura técnicas, inventa, reinventa e transforma o óbvio numa coisa nova. Trabalha com materiais fora do comum, guiada por um espírito livre e curioso que faz da tentativa e erro o seu maior aliado criativo.É também mãe, e os trabalhos manuais e a cozinha andam de mãos dadas com o amor pela família. Acredita que viver com alegria é a melhor forma de levar aos outros um mundo mais colorido.Hoje, recebe o lugar que merece nesta caravana onde se celebram mulheres que constroem, literalmente, o seu caminho senta-se connosco nesta caravana feita de histórias, ideias e mãos cheias de vontade de criar.N'a Caravana Sofia CotrimPodem seguir a Sofia em @sofiacotrim.mundodesofia e a Rita em @ritaferroalvim no instagramUltra Suave de Garnier - A gama Sun-Kissed Camomila e Mel de Flores de Ultra Suave foi reformulada para iluminar e reparar o cabelo louro. Com 4 produtos – shampoo, amaciador, máscara, e o novo Sérum Aclarante Progressivo – com uma dupla ação promete aclarar progressivamente a partir de 3 usos e nutrir intensamente. Já podemos manter aquele louro de verão que tanto gostamos o ano todo e ao mesmo tempo com aspeto saudável, cuidado e nutrido.Ultra Suave: O teu louro de verão cuidado todo o anoVisita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/camomilaInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/Support the show
Saudações pessoas! Há algo de podre no reino do capitalismo atual (não brinca!): de um tipo de reacionarismo e fascismo já bem conhecidos, emergem novas noções que extrapolam tudo que conhecemos. Mistura de repúdio ao que já eram efeitos nefastos do capitalismo, tal antigas catedrais, com uma explosão fora de controle dos seus efeitos mais espúrios, visões de aceleracionismo e do "iluminismo dark" informam e preenchem o núcleo do que estamos vendo enquanto novo e perigoso engodo.Quem está de volta ao Vira é Victor Marques , professor, pesquisador, e um dos sujeitos que costuma provocar esse tipo de debate no cenário brasileiro, para discutir conosco isso._____________________Quem está com o Vira nesse episódio é a EDITORA SOB INFLUÊNCIA !!Conheça o catálogo incrível deles no site, e garanta 10% de desconto nas compras com o cupom SOBCASACAS
NESTA EDIÇÃO. Investimentos privados avançam na maior região produtora de petróleo e gás do país. Pequenas hidrelétricas negociam contratos de autoprodução remota para se viabilizar no mercado livre de energia. Conexão de Roraima ao Sistema Interligado Nacional deve ocorrer ainda em 2025. Mistura de 30% de etanol na gasolina pode ampliar em 16,2% a produção do biocombustível, diz Bioind MT. Demanda brasileira por minerais críticos para transição energética vai crescer 54% até 2034, segundo EPE.
NESTA EDIÇÃO. Combate a fraudes no setor de combustíveis na mira do governo e do Congresso. Aumento da mistura de etanol abre as portas para exportação de gasolina, indica ministério. Petrobras enfrenta restrições no escoamento de gás do pré-sal. Micro e minigeração distribuída adicionaram 601 MW em fevereiro. Projeto de aço verde da Vale entra em lista de prioridade da União Europeia.
NESTA EDIÇÃO. Brasil vai precisar comprar mais diesel do exterior caso suspensão da mistura de biodiesel entre em vigor. Geradoras obtêm liminar contra leilão de reserva de capacidade. Agentes estão cautelosos com preços no mercado livre de energia. Transição energética está entre as principais preocupações do mercado de mineração no Brasil. Aquecimento das águas levou a elevação inesperada do nível do mar em 2024, segundo a Nasa.
O Ministério de Minas e Energia deverá receber na próxima segunda-feira um estudo técnico sobre os impactos do aumento da mistura de etanol na gasolina. A elevação do percentual de etanol para 30% está prevista na Lei do Combustível do Futuro, aprovada pelo presidente Lula em 2024. O deputado federal Arnaldo Jardim, que foi relator do PL, afirma que os estudos indicarão que a mistura é tecnicamente viável e que a medida deverá gerar incremento de mais de 1 bilhão de litros de etanol anidro. Confira!
NESTA EDIÇÃO. Os movimentos para interromper a adição de biocombustíveis ao diesel e à gasolina. Petrobras avalia exportar gás liquefeito da Colômbia. Assembleia Legislativa da Bahia avança na proibição do fraturamento hidráulico. Energia elétrica pesa na inflação de fevereiro. CMSE debate medidas de combate a cortes de geração. Governo avalia medidas para minerais críticos, que podem dobrar PIB do setor.
No Rabiscos desta semana, falamos sobre o projeto "Feijoada da Meia Noite", um zine online e físico que está na etsrada desde 2022. Com uma mistura eclética de artes visuais, desenhos e textos, o projeto alcançou uma nova dimensão com sua edição CODEX, agora disponível para download gratuito. O papo foi com as criadoras do projeto, Helen Kaliski e Jo Mistinguett. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
O vice-presidente da Ubrabio, Leonardo Zilio, analisa a decisão de adiar o aumento para 15% da adição do Biodiesel ao Diesel, que foi uma surpresa negativa para o setor.
NESTA EDIÇÃO. Crescem os casos de descumprimento do mandato de biodiesel. Petrobras vai remover coral-sol de sonda escolhida para eventual perfuração na Margem Equatorial. ANP marca leilão da oferta permanente para 17 de junho. Aneel vai buscar acordo para conclusão da transferência da Amazonas Energia. Abeeólica apresenta prioridades do setor no Congresso. Petroquímica Indovinya fecha contrato para descarbonizar operações.
Sintonía: "Mirandâo" - Jazz Cigano e Yamandú Costa"Arabiando", "Cadencia", "Nuages", "Nunca", "Mistura e manda", "Coraçâo leviano" y "Dandy", extraídas del álbum de título homónimo de Jazz Cigano Quinteto con Yamandú Costa (autoeditado, sin sello, 2022)"Flamengo", "Tristeza do jeca", "Machucando" y "Habanera", extraídas del álbum "Yamandú" (Eldorado, 2001) del guitarrista brasileño Yamandú CostaEscuchar audio
Preço do aluguel sobe 13,5% em 2024. Questionado por Moraes, Bolsonaro diz que e-mail é o convite formal para posse de Trump. Sorotipo 3 da dengue tem disparada de casos no Brasil. Mistura para apagar fogo pinta LA de rosa, saiba o que é. Saiba quem são os alunos nota mil na redação do Enem 2024.
Ouça também nesse episódio: Philips e Casas Bahia impulsionam inovação em mídia; GWM Haval H6 recebe Certificação Maior Valor de Revenda; Eldorado Brasil abre inscrições para o programa de estágio Super Talentos 2025; Uso de tecnologia expande receita e valor de players varejistas; Ozonioterapia estética traz inovação para cuidados de pele;
Toni Sant presents the 696th in a series of podcasts featuring music by performers in or from Malta. Artists featured in this podcast: PART 1Mistura – Grazzi bil-Quddiem Bennie Blue – Cold November Jas Rolyn + Rafa Mathias – Lost In LoveMikayla – Blue Eyed AngelPatryk Cutajar – JubalSaħħar – Irmied tal-Ħaruf (live – minn Ruinis Melitensis)PART 2Fake Ophelia - A. Voice Memo CoversPART 3Featured album: Crossfire by Storace >> Details about this podcast [in Maltese] See also: - MMI Podcast: YouTube playlist - MMI Podcast: Facebook Page - MMI Archive on Mixcloud | @tonisant on Twitter - M3P: Malta Music Memory Project - Mużika Mod Ieħor ma' Toni Sant on Facebook (MP3)
Com a vitória de Donald Trump, o mercado das criptomoedas acredita que vem aí menor regulação e a estrela da companhia, a bitcoin, tocou nos 90 mil dólares. A dogecoin, que tem o mesmo nome (DOGE) do departamento que Elon Musk vai liderar, também tem batido recordes. Trata-se de um mercado muito volátil, sujeito a muita especulação e os ganhos milionários de agora podem significar riscos no futuro. Neste episódio, conversamos com o jornalista Gonçalo Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
On Daybreak Africa: The United Nations envoy to Western Sahara Staffan de Mistura has proposed dividing the territory between Morocco and the pro-independence Polisario Front in order to resolve the decades-old conflict, according to the French News Agency (AFP). Plus, Kenya's Deputy President Rigathi Gachagua has been removed from office. Nigeria plans to review gasoline transport safety protocols after a deadly blast. Botswana's electoral body warns the opposition about making rigging claims. Business and communication nosedive as Chad's internet blackout enters day three. A move to overthrow the Speaker of Liberia's House of Representatives leads to a fistfight. AND a look at how hurricanes Helene, Milton, might impact 2024 voting in the US. For these and more, tune in to Daybreak Africa!
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Let's rewind back to 2013, a time of dreamy synth lines and classic '90s sounds making a resurgence in the electronic music scene. This era brought a fresh take on the familiar, creating tracks that moved dancefloors while paying homage to the golden age of house music. Back Home (Original Mix)/ Northeye, Frankin Bring it Down (Baunz Remix)/The Deepshakerz There You Go (Soul Minority Remix)/Reagan Grey You Got Me Singing (Spiritchaser Remix)/Groove Cartell, Samantha Mogwe Smile Feat. Kendra Cash (Shur-i-kan Future Vox)/Joey Negro, Mistura, Kendra Cash Set Me Free (Original Mix)/Andrew Lozano Holding On (Original Mix)/Ross Couch So Tight (Original Mix)/Kiko Navarro, DJ Fudge Count of Three (Original Mix)/Ryan Truman All My Love (Original Mix)/Samir Maslo She Got Me Moaning (Original Mix)/Leon S NY 2 UK (James Dexter Mix)/ DJ Romain, DeepCitySoul Over Me feat. Amy Lyon (Detroit Swindle Rework)/Zoo Look Manteiga (Original Mix)/Cosmic Kids, Fingerpaint Dirty Lowdown (Original Mix)/Kenny Summit Everybody (Pete Herbert Dub)/Pete Herbert, Andre Espeut, Remixed by Pete Herbert The Partylife (Original Mix)/Stefano Ritteri Your Song (Original Mix)/Soledrifter I'm In Love With You (Original Mix)/Samir Maslo Sunday (Original Mix)/City Soul Project You've Got To Have Freedom (Patchworks Remix)/Uptown Funk Empire
Jamaica Underground – “Love Existing” Distant People – “Show Us” Discosteps – “What Kinda of Love” Dam Swindle – “More Love” Johnick – “Fresh Air” DJ Fudge – “Don’t Miss A Thing” Mistura – “Sweet Magic” Cafe 432, Asia Yarwood – “Voodoo” Akabu ft. Linda Clifford – “Ride The Storm” Sabrynaah Pope – “In Love […] The post Root House Show 14th Aug 2024 appeared first on SSRadio.
O aumento da mistura de Biodiesel ao Diesel traz oportunidades para o Agro do Brasil. Muita gente ainda tem dúvidas sobre o bom funcionamento dos motores, principalmente os mais antigos, com misturas maiores. O Consultor Vicente Pimenta desmistifica esse temor, e alerta para as Boas Práticas de armazenamento de combustíveis.
Ciao Everyone, Here is to another episode with the one and only Mistura Allison, Art curator, researcher and kind soul. As a Nigerian Italian, she grew up between Northern Italy and South London. In this episode we discuss about Mistura's career in art, diasporian upbringing and what does Beyoncé means to us. Enjoy x Check Mistura on IG , Funder of Ashiko Studio, Curator at Villa Romana,
Hometown Radio with Dave Congalton Show" airs weekday afternoons from 3p to 7p. Join the conversation as Dave discusses important issues facing the community and chats with a mixture of local officials and interesting people.
Voltamos! Feliz 2024 e encapa esse calabreso no carnaval hein! Participação especial: Dona Conceição Edição: nenhuma! Participantes desse episódio: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca e Jucilene Braga. Ps: beijo especial para o Jefferson. Capa do episódio: A imagem mostra um homem animado em um estúdio de rádio. Ele tem cabelos castanhos encaracolados, olhos azuis e um grande sorriso. Está segurando um taco mexicano com a mão esquerda e parece estar em meio a uma conversa animada. À sua frente, há um microfone e outro microfone suspenso acima da mesa. Na mesa, há uma caneca branca, uma lata de refrigerante, um copo de refrigerante com canudo, uma garrafa de cerveja e um prato com um hambúrguer e algumas batatas fritas. Há também fones de ouvido e várias bolas de beisebol espalhadas. O ambiente tem uma iluminação azulada e ao fundo, pode-se ver um homem sorrindo e outros objetos como uma placa de "RECO" e um cartaz de beisebol.
No primeiro episódio de 2024, o Radar de Inovação conhece a metodologia inovadora da escola Lumiar, localizada em Porto Alegre. Para falar sobre a iniciativa que ensina por meio de projetos interdisciplinares com alunos de diferentes anos, que não tem a figura tradicional do professor e não avalia apenas por provas ou testes, o programa recebe Maria Soledad Gomez, diretora-geral em Porto Alegre. A instituição foi eleita pela Unesco, Stanford University e Microsoft uma das 12 escolas mais inovadoras do mundo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (09/01/2024): Em mensagem comum nos discursos que marcaram a solenidade de um ano do 8 de Janeiro, autoridades dos três Poderes defenderam gestos e esforços pela pacificação da sociedade brasileira e ao mesmo tempo rechaçaram qualquer possibilidade de “perdão”, “apaziguamento” ou “impunidade” dos responsáveis pelos atos golpistas. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e apoiado pelos outros presidentes de Poderes, o ato Democracia Inabalada foi realizado no Congresso Nacional. Alegando problemas de saúde na família, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), não compareceu. E mais: Internacional: Milei reduz subsídios das tarifas de gás e pressiona inflação na Argentina Economia: Emprego sobe nos EUA e embaralha projeção sobre corte nos juros Metrópole: Pacheco defende revisão da ‘saidinha' de presos, após morte de policial Esporte: Morre na Alemanha um dos maiores nomes do futebolSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta aumento da proporção de biodiesel no óleo diesel, homenagem a deputado que matou assaltante, escândalo de propina no Rio, o despejo dos agricultores pobres no Xingu e notícias da Europa.
Seja bem-vindo! Eu sou a Ju e este é o seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Mais uma vez: uma ótima semana para você que escuta esse podcast caminhando, escuta levando o cachorro para passear, escuta limpando a casa, escuta dirigindo ou andando de bicicleta, escuta nos momentos de insônia e escuta para participar dos 30 minutos de conversação todos os dias! Venha aproveitar com a gente! 30 minutos de imersão todos os dias! Quero ver você não falar português! Pegue o seu caderno, a sua caneta e venha para a sua prática diária, afinal, nós, você e eu, somos o podcast Falar Português Brasileiro. Todo dia um pouquinho! 30 minutos de conversação! Acesse a minha página falarportuguesbrasileiro.com e faça a sua inscrição. Ainda sobre o Brasil e a música, neste episódio darei continuidade ao gênero Sertanejo, ou seja, farei a continuação do episódio anterior. Após o término deste episódio, volte no episódio anterior ouça novamente para refrescar a sua memória. Refrescar a memória é para dizer relembrar. Bora lá? Como disse, a música sertaneja é um gênero musical profundamente enraizado na cultura brasileira, com uma história que remonta aos primórdios da formação do país. Esse estilo musical é caracterizado por suas letras que retratam a vida no campo, as tradições rurais, os amores e desilusões, além de suas melodias marcantes e o uso de instrumentos como viola caipira, acordeão e sanfona. Neste episódio, exploraremos a fascinante origem da música sertaneja no Brasil e suas mudanças ao longo dos anos. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falar-portuguesbrasileiro/support
O Papo Antagonista de hoje traz todas as informações sobre a queda de um helicóptero no bairro da Barra Funda em São Paulo, o aumento da mistura do biodiesel no diesel e a polêmica em torno dos bancos públicos suspendendo os empréstimos consignados. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Staffan de Mistura has dedicated his life to making a difference. Now the Secretary-General's Personal Envoy for Western Sahara, he spent a large part of his 48-year career at the UN striving for an end to some of the most intractable conflicts of modern times. “I have no regrets. I would have never chosen another type of job. I think you can [make a difference] even in the worst-case scenario - always.” From Syria and Afghanistan to Sudan and Iraq, the seasoned diplomat is known for bringing creative thinking to the negotiating table even when others have lost hope. In this episode, Staffan de Mistura reflects on harnessing constructive outrage as a driving force, on his determination in the face of despair, and why at 75, he isn't ready to retire just yet.