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Desmobilizados da RENAMO detidos na quarta-feira já estão em liberdade. Consórcio Mais Integridade exige transparência na indicação de personalidades da sociedade civil a Comissão Técnica do diálogo político. Há saques e vandalização de bens públicos e privados no distrito de Mogovolas em Nampula.
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recordamos os principais acontecimentos que marcaram a semana no continente africano. Esta semana, em Moçambique, os guerrilheiros da Renamo exigem a destituição de Ossufo Momade de presidente desta formação política da oposição. Esta posição é vincada pelo porta-voz do grupo, que escapou a uma acção da Unidade de Intervenção Rápida que invadiu e deteve os ex-combatentes que ocupavam a sede nacional do partido e o gabinete da perdiz.Entretanto, os desmobilizados do Partido Renamo que estiveram detidos, na 18a esquadra desde quarta-feira, fizeram-se presentes, esta sexta-feira, para uma audiência no Tribunal Judicial da cidade de Maputo. Contudo, a sessão não aconteceu porque o tribunal não estava informado segundo o porta- voz do grupo, Edgar Silva.Na Guiné-Bissau, o Presidente da República deu posse, esta semana, aos novos dirigentes do Supremo Tribunal de Justiça. Trata-se de Arafam Mané, presidente, e João Mendes Pereira, vice-presidente. Aos dois, Umaro Sissoco Embaló pediu que ajudassem a mudar o sector da Justiça guineense. Ainda na Guiné-Bissau, pelo menos 3 pessoas foram detidas durante uma manifestação no passado domingo, Dia de África. Os jovens queriam sair às ruas de Bissau para se manifestar contra o que dizem ser as limitações das liberdades fundamentais e também os atropelos à Constituição no país. O Coordenador da Frente Popular, Armando Lona, denunciou a repressão sistemática e a tortura a que foram sujeitos estes detidos. Entretanto, os jovens foram libertados, depois de 48 horas na prisão.Em São Tomé e Príncipe, a Comunidade Económica dos Estados da África Central concluiu não haver “provas sérias e convincentes” da tentativa de golpe de Estado no país, em 2022. Em entrevista a Neidy Ribeiro, o analista político Olívio Diogo comenta o relatório, aponta possíveis manipulações políticas, e defende reformas profundas na justiça e nas Forças Armadas de STP para assegurar responsabilidade e justiça às vítimas.Este relatório, revelado no domingo pelo governo, alimenta o debate no arquipélago: a comunidade regional alegou não haver provas da existência de uma tentativa de golpe de Estado. O MLSTP, na oposição, através de Américo Barros, o seu presidente leu um comunicado nesta quinta-feira alegando que os acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 que se traduziram em 4 mortos no quartel da capital, foram uma encenação e apela a que os responsáveis se coloquem à disposição da justiça.Por outro lado a ADI, partido no poder, por intermédio do seu porta-voz Alexandre Guadalupe leu também um comunicado nesta quinta-feira descartando qualquer responsabilidade no ocorrido e denunciou a suposta campanha contra o partido.Em Cabo Verde, o actual presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, venceu as eleições diretas internas realizadas domingo com mais de 62% dos votos dos militantes, obtendo 7.770 votos e tornou-se o novo presidente do PAICV. Na sua declaração de vitória, Francisco Carvalho agradeceu a todos os militantes do partido, tanto aos que votaram na sua lista, como também àqueles que votaram nas listas concorrentes, prometendo trabalhar para unir o partidoAinda em Cabo Verde, a TACV - Cabo Verde Airlines retomou esta semana os voos internacionais cancelados devido à greve de cinco dias dos pilotos. Paralisação que terminou às zero horas de hoje, mas os pilotos estão a ser acusados de desobediência à requisição civil.E é o ponto final neste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá. Fique bem.
Em Moçambique: Guerrilheiros contestatários da RENAMO tomam gabinete do líder Ossufo Momade e exigem a sua renúncia. Venâncio Mondlane exorta liderança da RENAMO ao diálogo com ala militar e alerta para consequências iminentes. Em Bissau: Ativista e porta-voz do Movimento Revolucionário Pô di Terra denuncia maus-tratos após detenção durante manifestação reprimida.
Membro sénior de RENAMO tenta mediar a crise interna, no partido. Moçambique cumpre todas as exigências para sair da lista cinzanta do GAFI. Comunidade internacional preocupada com a suspensão de partidos políticos no Mali.
Moçambique: Crise da RENAMO agudiza-se: Antigos guerrilheiros acampam junto à sede do partido em Maputo. Dizem que não vão sair do local, até que o Presidente Ossufu Momade apresente a sua demissão. Visita de Daniel Chapo a Angola: Presidente angolano diz que Moçambique ultrapassou a crise pós-eleitoral.
Em Moçambique, os desmobilizados da Renamo tomaram de assalto e ocuparam a sede nacional, na cidade de Maputo, exigindo a demissão de Ossufo Momade da liderança do partido.Em declarações à imprensa, Raól Novinte, que regressou à Renamo, afirmou que Ossufo Momade já deu sinais de querer deixar o seu cargo.Os antigos secretários-gerais do partido, Manuel Bissopo, André Magibiri, Manuel de Araújo, Elias Dhlakama, Alfredo Magumisse e Ivone Soares são os nomes apontados para a sucessão de Ossufo Momade. Os Governos de Angola e Moçambique assinaram cinco instrumentos jurídicos, para o reforço da cooperação, nas áreas dos transportes, cultura, acção social e turismo.O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, termina neste sábado, 17 de Maio, uma visita de dois dias a Angola. O Sindicato dos Jornalistas manifestou "profundo repúdio" pela expulsão da equipa da RTP destacada para a cobertura de um evento na sede da Presidência angolana, em Luanda. Em comunicado, o SJ considerou esta expulsão "um atentado à Liberdade de Imprensa, ao acesso às fontes e ao direito a informar", e afirmou que "estas acções configuram interferências e pressões políticas inaceitáveis sobre os jornalistas que vivem e trabalham no país". Luísa Rogério, jornalista e presidente da comissão de carteira e ética de Angola, descreveu um acto hostil.A presidência angolana acusou hoje a RTP de “vitimização”, salientando que o acesso ao Palácio Presidencial foi barrado devido às “notícias tendenciosas” e que a cadeia de televisão “ignorou” a decisão previamente comunicada.Uma equipa da RTP em Luanda foi “expulsa” na terça-feira do Palácio Presidencial, antes de um encontro entre o Presidente da República, João Lourenço, e o líder da UNITA Adalberto Costa Júnior. Decisão repudiada veementemente pela estação televisiva e pelo Governo português, que “lamentou seriamente a situação, salientando que "Portugal respeita profundamente a liberdade de imprensa".A Missão de Avaliação do FMI reviu em baixa a economia angolana em 2025 e alertou sobre os riscos do desempenho orçamental. Abebe Aemro Selassie, director do FMI para África, esteve esta semana em Luanda e encontrou-se com João Lourenço. Avelino Miguel.Ainda no país, a organização independentista de Cabinda FLEC-FAC emitiu um comunicado onde relata os "intensos confrontos", na madrugada desta quinta-feira, entre a FLEC e as Forças Armadas Angolanas, que terão alegadamente causado 21 mortos.Cabo Verde vai implementar, este ano, o sistema de pulseira electrónica para monitorizar reclusos em prisão domiciliária ou em trabalho comunitário, uma garantia dada à imprensa pela ministra da Justiça, Joana Rosa, explica que a pulseira electrónica, para além de reduzir a presença física dos reclusos nas prisões, que tem acarretado muitos custos para o estado, alivia os tribunais.A França doou à Guiné-Bissau quatro milhões de euros para reabilitar um liceu e construir, de raiz, um pavilhão multiusos. A primeira pedra destas obras foi lançada esta semana, em Bissau, pelo Presidente Umaro Sissoco Embaló, na companhia do embaixador da França.
Oposição guineense reúne-se em Paris para solidificar a contestação ao Presidente Sissoco Embaló. Ignorar as críticas dos ex-guerrilheiros da RENAMO é "perigoso". Para quê uma lei sobre as "fake news" em Angola?
Em Moçambique: Desmobilizados do DDR denunciam suposta burla no pagamento das suas pensões. RENAMO refuta. Em Cabo Delgado: continuam ataques terroristas em Ancuabe. Angola celebra hoje 23 anos de paz. UE e EUA garantem continuidade do projeto do corredor de Lobito.
Venâncio Mondlane acusa Procuradoria-Geral da República de parcialidade. Encerramento de sedes da RENAMO não é só um problema do partido, mas do país, diz analista. Em Angola, julgamento dos generais angolanos "Kopelipa" e "Dino" arrancou com críticas da defesa ao processo.
Manifestantes não dão tréguas na Zambézia. Estradas angolanas cada vez mais degradadas. Europa procura rearmar-se face à um possível “divorcio” com os EUA.
Terminou mandato do Presidente Umaro Sissoco Embaló. Oposição exige saída do chefe de Estado. Em Moçambique, membros da RENAMO criticam adiamento do Conselho Nacional. Rebeldes do M23 tomaram controlo de Goma, na República Democrática do Congo, há um mês.
Venâncio Mondlane estará a cometer crimes por estar a agir como se fosse Presidente da República de Moçambique, disse à DW o jurista Victor da Fonseca. Ossumo Momade diz em exlusivo à DW que a RENAMO não deixou de ser a segunda maior força partidária no país. Em Bissau, há preocupação em torno da saída dos EUA da OMS. E no futebol, terminou ontem a fase da liga da Liga dos Campeões.
Em exclusivo à DW, Ossufo Momade afirma que RENAMO continua forte em Moçambique e culpa a fraude eleitoral pelo fracasso nas últimas eleições. As campanhas de desinformação russa estão a aumentar em vários países de África. Planos de Trump contra imigrantes nos Estados Unidos.RDC: Angola apela à retirada imediata das tropas ruandesas.
Moçambique: Técnicos do STAE reclamam subsídios em atraso e acusam o órgão eleitoral de burla. Ala militar da RENAMO submete providencia cautelar para exigir transparência na gestão do partido liderado por Ossufo Momade. Professores moçambicanos ameaçam boicotar exames especiais. Em Angola, reportamos denúncias de falsos pastores que atuam na província de Cabinda.
"Moçambique precisa de um diálogo genuíno e inclusivo para pôr fim a crise pós-eleitoral", André Mulungo. França retira suas tropas do Chade. Em Cabinda, Angola, cidadãos preocupados com as mortes causadas pela queda em valas de drenagem.
A violência pós-eleitoral continua a marcar a actualidade no continente africano. O Conselho Constitucional de Moçambique validou, esta segunda-feira, 23 de Dezembro, os resultados finais das eleições gerais de 9 de Outubro e proclamou o candidato apoiado pela Frelimo, Daniel Chapo, como vencedor nas presidenciais com 65,17%. A decisão, que não é passível de recurso, trouxe o caos às ruas do país, fazendo mais de 120 mortos nos confrontos entre manifestantes de polícia. Segundo o Conselho Constitucional, em segundo lugar ficou Venâncio Mondlane, do Podemos, com 24,19% dos votos, seguido de Ossufo Momade, da Renamo, com 6,62%, enquanto o líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, obteve 4,02%.Daniel Chapo garante que as vozes de todos foram ouvidas e apela ao “diálogo” para “superar as diferenças”. O candidato Frelimo diz ter chegado o momento de pensar “sobre a melhor forma de criar uma realidade democrática representativa da riqueza e diversidade do país” e tal deve ser feito com “calma e serenidade”. Acrescentando que é necessário a construção de uma “nova arquitectura democrática que responda às aspirações da sociedade”. “A todos os estratos sociais e, principalmente à juventude, aos militantes, simpatizantes, membros e apoiantes de todos os partidos políticos, asseguro que a vossa voz foi ouvida e vamos trabalhar durante esses dias. Que o nosso sistema eleitoral necessita de reformas profundas, todos nós concordamos. Precisamos construir uma nova arquitectura democrática que responda às aspirações da nossa sociedade e não apenas aos interesses partidários. Estou disposto a liderar este processo de reformas. Quero ainda aproveitar esta ocasião para dizer que chegou a hora de pensarmos, com calma e serenidade, sobre a melhor forma de criar uma realidade democrática que envolva os diversos actores que representam a riqueza e a diversidade do nosso país.Essa diversidade é a nossa força. O diálogo é a chave para superar as nossas diferenças”, disse.O candidato presidencial Venâncio Mondlane alerta que se avizinham “dias difíceis” para os moçambicanos, acrescentando que “ou a gente organiza o nosso país agora ou então nada feito”.A proclamação dos resultados eleitorais levou o caos às ruas em diversos pontos do país, com o registo de feridos a tiro e um rastro de destruição ainda por calcular.Mondlane, também nas redes sociais, reagiu à proclamação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional de Moçambique. Alertou que “neste momento sério da nossa vida”, “virão dias difíceis”.“Este é um momento sério da nossa vida. Ou a gente organiza o nosso país agora ou então nada feito. Em Moçambique, o Conselho Constitucional é legal. Mas esta legalidade está a legalizar o roubo, a fraude, a humilhação do próprio povo. Chegou a hora! Temos que estar prontos! Moçambicanos temos que estar prontos!Virão dias difíceis, mas é de dias difíceis onde se faz também a melhor história. A história dos povos não é feita apenas de mar de rosas, não é feita apenas de momentos de felicidade, de gozos, de beijos. É feita também por momentos espinhosos, pedregosos. É feita por momentos difíceis.Mas a verdade é que a vitória está garantida para todos nós. E em todas as coisas que ocorrerem, fiquem a saber: sairemos sempre mais do que vencedores”, alertou.Os resultados das eleições gerais moçambicanas mostram, ainda, uma grande queda da Renamo, até agora maior partido da oposição. Ossufo Momade, Presidente da Renamo, fala “num retrocesso da democracia”, distancia-se dos resultados anunciados pelo Conselho Constitucional e promete mobilizar a população para sair à rua pela verdade eleitoral. Momade voltou a pedir "a anulação deste processo".“Este acórdão representa o desrespeito pelo povo. É um retrocesso para a nossa democracia. O partido Renamo não pode, de forma alguma, permitir que isso aconteça. O partido Renamo convocou esta conferência de imprensa para dizer que não reconhecemos os resultados, nem o suposto vencedor, muito menos números atribuídos ao seu partido. A Renamo entende que Moçambique merece um Governo legítimo, escolhido pelo povo e não por um grupinho de pessoas. A Renamo defende, sempre defendeu, a anulação deste processo.Estamos diante de uma situação intolerável. A decisão do Conselho Constitucional de validar e proclamar os resultados eleitorais, mesmo após a exposição de evidências contundentes de fraude, é um acto de traição à nação. Este órgão devia ser baluarte da justiça e da democracia. Tornou-se numa ferramenta de opressão e de desrespeito da verdade eleitoral. É inaceitável que um órgão que carrega a responsabilidade de zelar pela integridade do nosso sistema democrático ignore as denúncias de manipulação e corrupção. O Conselho Constitucional não falhou apenas na sua missão, mas tornou-se cúmplice de um processo que sufoca a voz e a vontade do povo”, denunciou.O candidato presidencial do MDM, Lutero Simango também não reconhece os resultados do escrutínio que dão vitória à Frelimo e ao seu candidato, Daniel Chapo. Simango ressalva que “Moçambique está em crise” e que a “anulação das eleições” “teria sido a decisão mais acertada” para “um ambiente de paz”.“Queremos dizer a todos os moçambicanos e moçambicanas que não concordamos com o acórdão que ontem foi pronunciado. Pelas mesmas razões que dissemos aquando do anúncio dos resultados feita pela CNE: discrepâncias, enchimento nas urnas, falsificação de editais, manipulação de resultados e má gestão do todo processo eleitoral em cadeia, desde o orçamento eleitoral até ao tratamento dos resultados expressos nas urnas. Não reconhecemos os resultados. Não se pode aceitar a fraude eleitoral. É por essa razão que o MDM sempre defendeu a anulação das eleições. E essa teria sido a decisão mais acertada para se poder criar não só um ambiente de paz, assim como buscar uma outra verdade eleitoral. Moçambique está em crise. Não podemos negar que a situação política que se vive no país hoje só espelha a crise”, defendeu.A proclamação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional trouxe o caos às ruas em diversos pontos do país, com feridos a tiro e um rastro de destruição, levando à fuga 1500 reclusos da cadeia Central de Maputo. As autoridades têm um discurso contraditório quanto aos responsáveis pela evasão da prisão. O comandante-geral da polícia Bernardino Rafael acusou os manifestantes de serem os responsáveis pela fuga de prisioneiros. Todavia, a ministra moçambicana da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, apresentou uma versão diferente dos factos, garantindo que “a rebelião começou no interior do estabelecimento prisional”.O candidato presidencial suportado pelo partido Podemos fala em “manipulação” e afirma que “foram os guardas que abriram as portas da cadeia”. Venâncio Mondlane denuncia ainda um plano macabro da Frelimo, responsabilizando o chefe de Estado Filipe Nyusi e o comandante-geral da polícia Bernardino Rafael.“Bernardino Rafael, o principal responsável disto, é um homem sanguinário, um assassino frio. Ele é que é responsável, juntamente com o comandante em chefe das Forças Armadas, o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi. [Eles] combinaram isto porque sabiam que, no terreno, estavam a perder espaço para os manifestantes”, acusou.A tensão social está também a ter impacto no funcionamento do Hospital Central de Maputo que conta com apenas 60% do pessoal de saúde necessários. Há ainda o risco de começar a faltar comida para os pacientes internados na unidade hospitalar, alerta a diretora clínica substituta do HCM, Eugénia Macassa.“Os nossos fornecedores também não conseguem chegar à unidade sanitária. Não conseguimos ter os alimentos que precisamos para alimentar os nossos pacientes (…). Não há pacientes que ficam sem comida, mas corremos esse risco se não recebermos alimentos nas próximas horas”.A União Africana pediu uma “solução pacífica” para os confrontos pós-eleitorais em Moçambique. Declarações que traduzem uma certa impotência de uma comunidade internacional que está mais preocupada com os investimentos que tem no país, considera João Feijó, investigador do observatório do Meio rural em Maputo.“Os países da região, sobretudo a África do Sul, que depende fortemente das matérias primas que saem de Moçambique (…) Por outro lado, os países da região também estão com medo, nomeadamente os partidos dominantes que ainda estão no poder, o ANC, o ZANU-PF do Zimbabwe ou o MPLA de Angola estão com medo daquilo que podem ser os ventos de mudança de Moçambique que podem depois contagiar também a oposição nestes países”, admite.Também o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lançou um apelo aos líderes políticos do país, com o objetivo de acalmar as tensões, através do diálogo.De acordo com a plataforma eleitoral Decide, Mais de 120 pessoas foram mortas em dois dias de confrontos com as forças de segurança em Moçambique. A plataforma diz que a expansão de novos focos de protestos, saques e a agitação em cadeias causaram o aumento do número de óbitos, referindo que mais de 250 pessoas morreram nas manifestações pós-eleitorais em Moçambique desde 21 de outubro.
Moçambicanos estão a preparar-se para piores cenários caso o Constitucional validar a vitória da FRELIMO. Daniel Chapo e a FRELIMO começam a cantar vitória e preparam festa rija em todo o país. Crise na RENAMO, ex-guerrilheiros encerram a sede principal do partido e exigem a demissão de Ossufo Momade. Por que motivo o Governo angolano também constrói em zonas de risco?
Em Moçambique, arranca hoje o primeiro de três dias de protestos convocado por Venâncio Mondlane pela reposição da verdade eleitoral. Ossufo Momade, líder da RENAMO, afirma que a ausência de Mondlane da reunião com Filipe Nyusi é perigosa. Neste jornal, falamos ainda sobre as eleições na Namíbia. E no futebol, arrancou a 5ª jornada da Liga dos Campeões.
Filipe Nyusi recebe hoje os candidatos presidenciais para discutir a crise pós-eleitoral. E como avaliar esta iniciativa de diálogo? Em Angola: TAAG com falta de passagens de Luanda para Cabinda e vice-versa. Europa de "olhos vermelhos" pelo cobalto e cobre congoleses.
Moçambique: Ossufo Momade, presidente da RENAMO, pede anulação imediata das eleições de 9 de outubro, por “não refletirem a vontade popular”. Associação dos importadores de produtos para revenda teme escassez de bens de primeira necessidade. Angola: Novo Ministro do Interior promete diálogo com sociedade civil.
Partidos da oposição moçambicana prometem liderar manifestações de rua e rejeitam os resultados eleitorais. Moçambicanos preparam-se para anunciados dias de "sacrifício". RENAMO nega rumores da saída de Ossufo Momade. Em exclusivo à DW, ex-candidato derrotado por Momade pede responsabilização pelos maus resultados.
As eleições gerais em Moçambique estão no centro da actualidade desta semana. O candidato da Frelimo, Daniel Chapo, sucede a Filipe Nyusi na presidência do país, depois de uma semana de eleições, de protestos e do homicídio de dois membros do partido Podemos. As eleições gerais em Moçambique estão no centro da actualidade desta semana. O candidato da Frelimo, Daniel Chapo, sucede a Filipe Nyusi na presidência do país, com cerca de 70% dos votos, Venâncio Mondlane chegou em segundo lugar com cerca de 20% dos escrutínios, e em terceiro lugar ficou Ossufo Momade, da Renamo, com apenas cerca de 6% dos votos. Esta sexta-feira, Daniel Chapo, eleito presidente de Moçambique, dirigiu-se à nação. Vamos passar a ser presidente de todos os moçambicanos, incluindo aqueles que estão a manifestar.Os partidos políticos da oposição PODEMOS, RENAMO e MDM não reconhecem os resultados e Venâncio Mondlane lançou um desafio a Daniel Chapo, exigindo a publicação dos editais. VE 2 O mandatário do candidato presidencial da Renamo, Geraldo de Carvalho, denunciou fraudes eleitorais (VE 2) e Lutero Simango, candidato do MDM, exigiu a "reposição da legalidade", ou alertou para uma "revolta eleitoral". (VE 2)A oposição denuncia fraudes eleitorais e a Missão de Observação Eleitoral da União Europeia afirmou ter constatado “irregularidades durante a contagem e alterações injustificadas” dos resultados eleitorais.O processo eleitoral ficou manchado pelo duplo homicídio de Elvino Dias, advogado do candidato Presidencial Venâncio Mondlane e Paulo Guambe, mandatário do partido Podemos. Os dois membros da oposição foram assassinados em Maputo a 18 de Outubro por pessoas cuja identidade ainda se desconhece.Venâncio Mondlane, candidato presidencial do partido Podemos acusou as Forças de Defesa e Segurança de serem responsáveis pelo duplo homicídio, e apelou a uma manifestação pacífica.Foram as forças de Defesa e Segurança de Moçambique que fizeram isto, temos provas disso, portanto, não se isentem. Está a jorrar sangue de dois jovens agora. Segunda-feira, todos jovens, todos nós vamos sair à rua, vamos nos manifestar com os nossos cartazes. Na segunda-feira, centenas de cidadãos saíram às ruas em todo o país. A capital moçambicana foi palco de confrontos entre manifestantes, que atiraram pedras e incendiaram pneus nas ruas perto da Avenida Joaquim Chissano, e a polícia que dispersou populares com recurso a gás lacrimogéneo e tiros para o ar. O descontentamento aumentou e na terça-feira, Venâncio Mondlane em directo nas redes sociais, convocou dois dias de paralisação do país a partir de quinta-feira, dia de anúncio dos resultados das eleições gerais pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).Vamos decretar a abertura das portas da revolução. A partir do dia 24, vamos reactivar a segunda etapa das manifestações e do roteiro revolucionário de Moçambique. No mesmo dia, a Renamo criticou a violência e a brutalidade policial sobre cidadãos indefesos, considerando que se tratou de uma verdadeira afronta à democracia.Na quarta-feira, o presidente cessante Filip Nyusi finalmente reagiu aos acontecimentos, exigindo uma investigação séria para o esclarecimento do assassínio dos dois opositores políticos.Ainda esta semana, São Tomé e Príncipe e o Fundo Monetário Internacional (FMI) chegaram a um entendimento para assinatura do acordo que possibilita a facilidade de crédito alargado. Isto, depois de o FMI ter considerado que o programa contém as reformas necessárias para restabelecer a estabilidade macroeconómica do país. Ainda no arquipélago lusófono, os médicos iniciaram na quinta-feira uma greve por tempo indeterminado, melhorias de condições de trabalho, com destaque para medicamentos e consumíveis que o Sindicato da classe médica, faltam para garantir os serviços mínimos.Em Angola, os camionistas dizem que voltaram a ser proibidos de circular na vizinha República Democrática do Congo. As autoridades desse país agora exigirem visto de imigração para os camiões angolanos entrarem em Kinshasa, à semelhança do que seria exigido aos cidadãos do antigo Zaire desde há alguns anos, quando almejam chegar a território angolano. A Associação angolana dos Transportadores de Mercadorias, apelou o governo a elaborar um documento de facilitação de entrada para os camionistas da RDC. Na Guiné Bissau, continua a incerteza à volta da realização das eleições legislativas, previstas para 24 de Novembro. A sociedade civil exige o adiamento das eleições. Os partidos políticos preferem manter o escrutínio a 24 de Novembro. Até sexta-feira, a CNE não se tinha pronunciado.
Eleições em Moçambique: Aumentam críticas à liderança de Ossufo Momade na RENAMO. A DW África reuniu as principais queixas sobre o processo eleitoral. Na província de Tete, delegados de partidos da oposição afirmam que foram impedidos de assistir à votação. E, no contexto das denúncias de fraude, músico e compositor Stewart Sukuma diz à DW que Moçambique vive as "consequências do que plantou".
Eleições em Moçambique: Daniel Chapo e a FRELIMO vencem as eleições gerais em Nampula e Manica, mas oposição reage. RENAMO precisa de novas estratégias e uma nova liderança para se reerguer, diz analista. Na Guiné-Bissau, juventude do PAIGC promete não baixar os braços depois de polícia ter dispersado várias reuniões do partido com gás lacrimogéneo.
Moçambique: Oposição ameaça impugnar os resultados eleitorais divulgados pelos órgãos eleitorais. Acredita-se que muitos zimbabueanos tenham votado nas eleições moçambicanas e analista pede atuação do Ministério Público. E, na Alemanha, os eleitores moçambicanos apenas votaram no sábado passado e não na quarta-feira – dia das eleições gerais..
Membro da RENAMO exige a saída de Ossufo Momade da presidência do partido. Mas o partido desdramatiza o pedido. Missões de observação eleitoral apontam irregularidades na votação de quarta-feira, em Moçambique.
Moçambique está a 10 dias de votar no novo Presidente da República. Venâncio Mondlane, Daniel Chapo e Ossufo Momade apelam ao voto. Em Angola, Teixeira Cândido deixa liderança do Sindicato dos Jornalistas. Na Bundesliga, duelo entre Bayern Munique e o campeão Bayer Leverkusen terminou 1-1. Neste jornal, conte ainda com mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
O que realmente os jovens moçambicanos esperam destas eleições de 9 de outubro? Quénia e Alemanha assinam importante acordo de trabalho e migração. Alemanha faz controlo transfronteiriço contra imigração ilegal. Tempestade Boris mata na Europa Central e de Leste
Afinal onde anda a maioria dos partidos concorrentes às eleições de outubro, em Moçambique? Sete meses depois, Domingos Simões Pereira volta à Guiné-Bissau. E lamenta a falta de segurança no país. Learning By Ear – Aprender de Ouvido
Eleições em Moçambique: Analistas comentam os manifestos dos candidatos presidenciais e alertam para uma tendência em África - "os partidos libertadores falharam". Argélia: Presidente Abdelmadjid Tebboune é reeleito com denúncias de irregularidades. Ainda neste jornal: mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Ossufo Momade, líder e candidato presidencial da RENAMO, arrancou a sua campanha eleitoral a prometer acabar com a corrupção em Moçambique. E do lado da FRELIMO, uma aparição pouco habitual: Armando Guebuza anunciou o seu apoio a Daniel Chapo. Na Alemanha, pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, um partido de extrema-direita ganhou eleições regionais.
Moçambique: Pertença do símbolo nacional Eduardo Mondlane está em debate acesso. RENAMO pode ter uma missão espinhosa de reconquistar o eleitorado moçambicano. Alemanha: Ascensão da extrema-direita nas eleições estaduais faz tremer coligação governamental.
Moçambique: O candidato presidencial da RENAMO, Ossufo Momade, continua ausente da campanha para as eleições gerais. ONG moçambicana exige prestação de contas do dinheiro gasto nas campanhas eleitorais. O surto de mpox está a alastrar-se pela África Subsaariana, sendo as crianças nos campos de refugiados da República Democrática do Congo uma preocupação particularmente séria.
Guiné-Bissau: Tribunal Militar manda libertar acusados de tentativa de golpe de Estado, dois anos depois da detenção. Quem são os moçambicanos que se juntaram a empresa ruandesa Isco para prestar serviços de segurança à TotalEnergies em Cabo Delgado? Será que a cooperação judicial entre Angola e Portugal vai continuar?
Moçambique: Coligação Aliança Democrática (CAD) queixa-se de perseguição política e intimidação dos seus membros. RENAMO nomeia novo porta-voz, entre outras “mexidas”. As mudanças servem, sobretudo, para premiar os apoiantes de Momade, afirma analista. Guiné-Bissau: Democracia vai de mal a pior, afirma ativista Luís Vaz Martins.
Moçambique: Familiares de Afonso Dhlakama estarão a sofrer retaliações na RENAMO por não terem apoiado o atual líder do partido, Ossufo Momade. Governo anuncia novo acordo extrajudicial no caso das “Dívidas Ocultas”. Imigrantes africanos em França preocupados com a possível entrada da extrema direita no governo.
O Conselho Constitucional moçambicano anunciou a decisão sobre os candidatos presidenciais para as eleições de 9 de Outubro deste ano. Das 11 candidaturas recebidas, apenas quatro foram aprovadas: Daniel Chapo (Frelimo), Ossufo Momade (Renamo), Lutero Simango (MDM) e Venâncio Mondlane (CAD). O Conselho Constitucional de Moçambique aprovou, na segunda-feira, 24 de Junho, quatro candidaturas para o cargo de Presidente da República nas eleições gerais de 9 de Outubro. Das 11 candidaturas recebidas, foram aprovadas as de Daniel Chapo, da Frelimo, de Ossufo Momade, da Renamo, de Lutero Simango, do MDM, e de Venâncio Mondlane, da Coligação Aliança Democrática.A Lighthouse Reports e a Bloomberg conduziram uma investigação que revela casos de irregularidades nos processos de recenseamento e eleitoral em Moçambique, um dos países mais pobres do mundo, onde "sistemas sofisticados de recenseamento eleitoral se tornaram um meio para o partido no poder, a Frelimo, manter o controlo", explicou-nos a jornalista Beatriz Ramalho da Silva que fez parte da investigação.O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou esta semana que os grupos armados que protagonizam ataques na província de Cabo Delgado “sofreram as maiores baixas de todos os tempos” em confrontos com as forças governamentais e as tropas ruandesas, no passado mês de Maio. O chefe de Estado discursava nas cerimónias do 49 anos da independência nacional, as últimas em que participou como Presidente por estar a concluir o último de dois mandatos.A Presidência guineense anunciou que o chefe de Estado da Guiné-Bissau, exonerou nesta quinta-feira o ministro da Saúde Pública e membro da direcção do PRS, Domingos Malú, que pediu a demissão do Governo na semana passada. Dirigente do Partido da Renovação Social (PRS) pertencente à ala fiel ao presidente interino, Fernando Dias, Malú pediu a sua demissão do executivo de iniciativa presidencial, respondendo a um pedido da direcção da sua formação que entrou em rota de colisão com Umaro Sissoco Embaló.Ainda na Guiné-Bissau, a Frente Social que congrega sindicatos dos sectores da saúde e da educação, iniciou esta semana uma greve de três dias que decorreu até quarta-feira para reclamar o pagamento de salários em atraso, melhorias nas condições de trabalho ou ainda alterações nos critérios de nomeação de directores. Esta foi a quarta paralisação desde o início do ano e não tem havido avanços nem contactos com o governo desde Abril, lamenta Yoyo João Correia, porta-voz da Frente Social.Onze anos depois de se retirar do bloco número 1 da Zona conjunta Nigéria- São Tomé e Príncipe, a petrolífera francesa Total, está de regresso em peso na Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe, em parceria com a Sonangol, tendo assinado nesta quarta-feira um acordo neste sentido com a Agência Nacional do Petróleo de São Tomé e Príncipe (ANP-STP).No âmbito da segunda sessão ordinária de Junho no Parlamento, o primeiro-ministro cabo-verdiano respondeu ao maior partido da oposição, que tem vindo a alertar sobre a “saída em massa” de jovens do país. Para Ulisses Correia e Silva estas saídas não se traduzem na falta de condições no arquipélago, mas no sentido de encontrar novas oportunidades nos países de destino, como é o caso de Portugal.
Na Guiné-Bissau: já estão em liberdade os ativistas detidos há 10 dias. Moçambique: analista critica a eficácia do apoio militar externo em Cabo Delgado. Manuel de Araújo lamenta a crise interna na RENAMO. Em Cabinda, cidadãos preocupados com apertar das regras para vendedores ambulantes.
Moçambique: Uma semana depois da reeleição de Ossufo Momade como presidente da RENAMO, Momade está a ser alvo de contestação. Guiné-Bissau: Foi adiada a audiência sobre um pedido para a libertação de vários ativistas que participaram na manifestação de sábado contra o Presidente. Angola: Parlamento aprova na generalidade, o projeto de lei da institucionalização das autarquias, proposto pela UNITA.
Sem suporte da RENAMO, Venâncio Mondlane tem poucas chances de vencer a corrida presidencial, defende analista. Em Moçambique, ativista diz que revogação do aumento das tarifas de internet em Moçambique "não é negociável". Ainda neste jornal olhamos para a relação, cada vez mais estreita, entre a Rússia e países lusófonos africanos.
Ossufo Momade a caminho de segundo mandato após recondução como presidente da RENAMO. Visita de Filipe Nyusi ao Ruanda levanta questões sobre interesses ocultos, afirma analista.
RENAMO aposta na figura do Momade para concorrer à presidência de Moçambique. Momade "não é o candidato ideal" para derrotar a FRELIMO. Moçambicanos marcham contra aumento nos preços das telecomunicações.Guiné-Bissau: Estão projetadas duas manifestações para amanhã: Uma contra o regime do Presidente e outra a favor do Sissoco Embaló.Bayer está a um jogo de terminar a época sem derrotas.
Tensão e elogios marcam abertura do congresso da RENAMO em Alto Molócué. Acordo militar com a Rússia agita debate político em São Tomé e Príncipe. Modelos globais de previsão do tempo falham em África, dizem especialistas.
Segundo dia do sétimo congresso da RENAMO marcado por tumulto e violência. Angolanos obrigados a apertar mais o cinto com o aumento do preços dos transportes públicos e privados. Presidente russo Vladimir Putin de visita à China.
Moçambique: Ossufo Momade insiste em se recandidatar à liderança da RENAMO, apesar da “concorrência de peso”. Surgiram várias candidaturas concorrentes ao atual líder do partido. Greve no setor da Saúde em Moçambique: O que diz a sociedade civil? Na Guiné-Bissau é preciso realizar novas eleições, mas não há meios financeiros para tal.
Conselho Nacional da RENAMO definiu critérios que afastam Venâncio Mondlane da corrida à liderança do partido. "A UNITA não é intimidável", diz o partido, após violência contra os seus membros.
Congresso da RENAMO realiza-se em maio na província da Zambézia. Ossufo Momade critica Venâncio Mondlane Conselho Nacional do partido. Comunidade internacional pede “contenção” na região do Médio Oriente, após ataque do Irão a Israel. Bayer Leverkusen sagrou-se, pela primeira vez, campeão da Bundesliga. Learning By Ear- Aprender de Ouvido.
Ataque a caravana da UNITA faz um morto e 10 feridos. RENAMO realiza neste domingo o Conselho Nacional, em meio ás críticas. Tropas da SAMIM já começaram a sair de Cabo Delgado. E analista teme que isso seja mote para Filipe Nyusi continuar no poder. Inundações urbanas em Maputo e Matola fazem disparar os preços dos produtos básicos.
Moçambique: Venâncio Mondlane apresenta novas providências cautelares contra a liderança de Ossufo Momade na RENAMO. Presidente Filipe Nyusi, garantiu hoje que o Governo está empenhado em evitar que se repita a tragédia de domingo, ao largo de Nampula. Sudão está em guerra há um ano. Chade: Começa a campanha presidencial para as eleições de 6 de maio.
Tribunal Judicial de Maputo recua e rejeita providência cautelar interposta por Venâncio Mondlane. A decisão fortalece a ala pró-Ossufo Momade, diz analista. Sul de Moçambique tenta reerguer-se após passagem da tempestade tropical "Filipo". Ainda neste jornal analisamos o crescimento do partido Chega em Portugal e os possíveis impactos na comunidade afrodescendente.