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The politics of memory is everywhere in Germany. To discuss how Germany selectively uses the history of WWII and the Cold War--and how the memories of these events are invoked abroad--Ted speaks with Berlin-based journalist Alexander Wells about the politics surrounding the bombing of Dresden, the DDR and Stasi, and the heroic "dissident." Plus, how Australian tourists in Europe relate to all this.-Read Alex's pieces on Dresden here, the Stasi here, Aussies in Berlin here, and WWI here.-Check out his website here: https://sites.google.com/view/ajbwells-Listen to our past episodes on the "Clean Wehrmacht myth" here, and historical tourism in Berlin here.*****Follow Spaßbremse on Twitter (@spassbremse_pod). Edited by Nick. Music by Lee Rosevere. Art by Franziska Schneider.Support us on Patreon here: https://www.patreon.com/spassbremse
The politics of memory is everywhere in Germany. To discuss how Germany selectively uses the history of WWII and the Cold War--and how the memories of these events are invoked abroad--Ted speaks with Berlin-based journalist Alexander Wells about the politics surrounding the bombing of Dresden, the DDR and Stasi, and the heroic "dissident." Plus, how Australian tourists in Europe relate to all this.-Read Alex's pieces on Dresden here, the Stasi here, Aussies in Berlin here, and WWI here.-Check out his website here: https://sites.google.com/view/ajbwells-Listen to our past episodes on the "Clean Wehrmacht myth" here, and historical tourism in Berlin here.*****Follow Spaßbremse on Twitter (@spassbremse_pod). Edited by Nick. Music by Lee Rosevere. Art by Franziska Schneider.Support us on Patreon here: https://www.patreon.com/spassbremse
Prof. DDr. Alfried Längle ist Psychotherapeut, klinischer Psychologe, Arzt für Allgemeinmedizin und psychotherapeutische Medizin, Ehren-Präsident der Internationalen Gesellschaft für Logotherapie und Existenzanalyse. 2006 wurde Alfried Längle mit dem Wissenschaftspreis des Landes Vorarlbergs ausgezeichnet.Dr. Marianne Grobner ist Unternehmensberaterin, Dozentin an der FH Vorarlberg für HR-Management und Organisation, Lehrgangsleiterin im Hochschullehrgang „Psychologie in der Arbeitswelt". Dieser Podcast begleitet die Sendung "Focus", ORF Radio Vorarlberg am 28.06.2025.
In der aktuellen Podcastfolge geht es rund um die Sonderausstellung „Sonne, Strand und Sozialismus – Urlaub in der DDR“ im Heimatmuseum Göhren. Katja und Axel Metz lassen sich vom Geschäftsführer der Museumsgesellschaft Mönchgut - Granitz , Jörn Kleinhardt, die Ausstellung zeigen, die sich als modern, interaktiv und geschichtsnah präsentiert, wie sie sich den Herausforderungen und typischen Urlaubsformen der damaligen Zeit widmet. Sie geht auf die staatliche Regulierung des Tourismus ein, wie die Aktion Rose, und vergleicht die Reisebedingungen von damals und heute, beispielsweise in Bezug auf die An- und Abreise mit öffentlichen Verkehrsmitteln. Darüber hinaus werden verschiedene Urlaubstypen wie der FDGB-Urlaub, Camping und Kinderferienlager sowie deren Entwicklung und Besonderheiten behandelt, wobei auch auf die heutige Nutzung ehemaliger DDR-Ferienliegenschaften eingegangen wird.
Im Juli 1990 begann die Wirtschaftsunion zwischen DDR und BRD. Die Treuhandanstalt war ihr Werkzeug – hoch umstritten bis heute. Das Feature von 1992 deckte schon damals auf, was es an alten und neuen Seilschaften gab.
1985 kam Karamba Diaby zum Studieren aus dem Senegal in die DDR. Er studierte in Halle an der Saale und promovierte über die Schwermetallbelastung hallescher Schrebergärten. Von 2013 bis 2025 saß er für die SPD im Bundestag.
Der Umgang mit dem Erbe des Nationalsozialismus hat nach 1945 die deutsche Öffentlichkeit durchgehend beschäftigt – allerdings aus sehr unterschiedlichen Perspektiven. In den 1950er Jahren herrschten Verdrängung und Beschweigen vor. In den 1960er Jahren führten wichtige Gerichtsprozesse den Verbrechenscharakter intensiv vor Augen. Seit den 1970er Jahren wurde auch der Holocaust als zentrales Verbrechen zum Thema. In den 1980er Jahren begann die konkrete Täterforschung, in den 1990er Jahren die Frage nach der Rolle der Volksgemeinschaft. Hinzu kam die Frage nach dem Erbe der DDR. Seit den 2000er Jahren stehen die Kontinuitäten der Funktionseliten von der Weimarer Republik bis zur Bundesrepublik im Mittelpunkt. Diese knappen Stichworte skizzieren das weite Feld der Aufarbeitungsgeschichte. Der Vortrag bietet einen Überblick über die wichtigsten Diskussionsstränge, Themen und Thesen sowie den aktuellen Stand der Forschung und blickt auf die Perspektiven in einer sich rapide wandelnden politischen Gegenwart. Magnus Brechtken ist seit 2012 stellvertretender Direktor des Münchner Instituts für Zeitgeschichte und Professor an der Universität München. Zu seinen Forschungsschwerpunkten zählen der Nationalsozialismus und der Umgang mit ihm nach 1945. Den Originalbeitrag und mehr finden Sie bitte hier: https://lisa.gerda-henkel-stiftung.de/bfz_nationalsozialismus_aufarbeitung_brechtken
In dieser besonderen Episode des Wunschbaby Podcasts sprechen Priv. Doz. DDr. Michael Feichtinger und der kaufmännische Geschäftsführer Christian Wallner mit Mag. Julia Ecker über die Geschichte, Gegenwart und Zukunft des Wunschbaby Institut Feichtinger in Wien. Anlässlich der umfassenden Modernisierung im Frühjahr blicken sie zurück auf die Anfänge des Instituts im Jahr 1983, auf bedeutende medizinische Meilensteine wie die ersten ICSI und Eizellspende im deutschsprachigen Raum – und erklären, wie sich das Institut heute mit innovativer Technik, moderner Architektur und höchstem Anspruch an Qualität neu aufstellt. ▬▬▬▬▬▬▬▬ FertiFate - Mit den Produkten der FERTIFATE Familie, die wir in unserem hauseigenen Labor konzeptioniert haben, kann die Fruchtbarkeit unserer PatientInnen optimiert werden. https://www.wunschbaby.at/shop.html ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No nono episódio desta digressão, debruçamo-nos sobre o estatuto da mulher durante a luta de libertação, até aos dias de hoje em Moçambique. Quando se fala das mulheres nos tempos da luta é inevitável lembrar a figura de Josina Machel, primeira mulher do Presidente Samora Machel e também heroína da guerra de libertação. Nascida em 1945 em Vilankulos, no sul do país, no seio de uma família que se opõe ao colonialismo, Josina Machel ingressa na resistência em 1964. Envolvida em actividades de formação na Tanzânia, a jovem activista rejeita uma proposta de bolsa de estudos na Suíça para se alistar em finais dos anos 60 no recém-criado destacamento feminino da Frelimo, Josina Machel militando para que as mulheres tenham um papel mais visível na luta de independência. Ela não terá contudo oportunidade de ver o seu país livre. Dois anos depois de casar com Samora Machel com quem tem um filho, ela morre vítima de cancro aos 26 anos no dia 7 de Abril de 1971, uma data que hoje é celebrada como o dia da mulher moçambicana. Símbolo de resistência no seu país, Josina Machel ficou na memória colectiva como a encarnação do destacamento feminino. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda as circunstâncias em que ele foi criado em 1966. "No processo político que nós vivemos em Moçambique, houve um momento em que as pessoas pensavam ‘nós temos uma linha política clara, justa, avançada'. E uma das questões muito importantes, era a atitude em relação às mulheres. Era normal, pela tradição que as mulheres fossem consideradas disponíveis como amantes. Quando Samora assume a direção, ainda me recordo de uma frase e se formos procurar esse documento, está lá a frase. Nós tínhamos criado o destacamento feminino em 1966, Samora tinha sido o instrumento disso. Então há uma frase que ele medita nessa altura. E a frase está lá. ‘Não criamos o destacamento feminino para fornecer amantes aos comandantes'. Estava só nesta frase. Já está aqui todo um programa que nós chamamos de emancipação da mulher, mas que é, no fundo, de igualdade de qualidade política da vida. Quer dizer, tu estás a fazer a luta de libertação. Isso não te permite fazer não importa o quê. Tu tens que ser uma pessoa diferente, uma pessoa melhor", explicita o responsável político. As mulheres que combateram foram uma faceta da condição feminina durante os anos de luta. Outros rostos, menos conhecidos e bem menos valorizados, são aqueles das chamadas ‘madrinhas de guerra'. Para dar alento aos soldados portugueses que partiam para a guerra sem saber se haveria regresso, o Estado Novo promoveu a correspondência entre milhares de mulheres e militares. Numerosas relações epistolares acabaram em casamento. Em Portugal, houve muitas. O que não se sabe tanto, é que em Moçambique também houve ‘madrinhas de guerra'. Um jovem antropólogo e fotojornalista moçambicano, Amilton Neves, conheceu-as e retratou as duras condições de vida que conheceram depois da independência. "Comecei a trabalhar sobre as ‘madrinhas de guerra' em 2016. Isso porque já pesquisava e encontrei um discurso do Presidente Samora que dizia que as ‘madrinhas de guerra' são ‘meninas retardadas'. Interessei-me por isso. Porquê as ‘madrinhas de guerra'? Que é isto? Então fui ao Arquivo Histórico, até à Torre do Tombo, em Lisboa, para perceber melhor. Porque as ‘madrinhas de guerra' não começam aqui. Começam em 1916 com a Grande Guerra em Portugal. E descobri que algumas ‘madrinhas de guerra' viviam aqui em Maputo, numa zona só. (…) Então, quem eram as ‘madrinhas de guerra'? Eram miúdas que eram recrutadas para escrever cartas para os militares de forma a incentivá-los e dizer que ‘não te preocupes, quando voltares da guerra, nós vamos casar. O Estado português sempre vai ganhar.' Então, neste exercício de troca de cartas, quando houve a independência, em 1975, as madrinhas de guerra foram perseguidas pelo novo regime. Então eu fui atrás dessas senhoras. Consegui identificá-las. Levou tempo porque elas estavam traumatizadas", refere o jovem fotojornalista. "As motivações dessas mulheres eram de fazer parte da classe alta naquela altura. Porque elas tinham acesso aos bailes, ao centro associativo dos negros, nesse caso, ao Centro associativo dos Mulatos, às festas que davam na Ponta Vermelha. Elas faziam parte da grande sociedade. Não era algo que poderíamos dizer que tinham algo benéfico em termos de remuneração. Acredito que não ", considera o estudioso referindo-se às razões que levaram essas pessoas a tornarem-se ‘madrinhas de guerra' que doravante, diz Amilton Neves, "vivem traumatizadas. Algumas se calhar foram a Portugal porque tinham uma ligação. Casaram. Mas a maioria ficou em Maputo" e sofreram uma "perseguição" que "não foi uma perseguição física, foi mais uma questão psicológica". Hoje em dia, muitas heroínas esquecidas de forma propositada ou não, ficam por conhecer. A activista política e social moçambicana, Quitéria Guirengane, considera que a condição das mulheres tem vindo a regredir em Moçambique. "Quando nós dizemos que há mulheres invisibilizadas pela História, vamos ao Niassa e vemos histórias como da Rainha Achivangila. Mulheres que na altura do tráfico de escravos conseguiram se opor, se posicionar, salvar, resgatar escravos e dizer ‘Ninguém vai escravizar o meu próprio povo'. Mas nós não colocamos nos livros da nossa história essas rainhas. Nós precisamos de ir ao Niassa descobrir que afinal, há mulheres que foram campeãs neste processo de luta. Estas histórias têm que ser resgatadas. Depois começamos a falar da Joana Simeão. Ninguém tem coragem de falar sobre isso. É um tabu até hoje. E você é visto como um leproso se tenta levantar este tipo de assuntos. E não estamos a dizer com isto que vamos esquecer a luta histórica de Eduardo Mondlane, que vamos esquecer a luta histórica de Samora Machel. Não. Eu não sou por uma abordagem de dizer que a história toda está errada. Todo o povo tem a sua história e tem a sua história oficial. Mas esta história oficial tem que se reconciliar, para reconciliar o povo, trazer as mulheres invisibilizadas pela história, mas também trazer todos os outros", diz a activista. Olhando para o desempenho das mulheres durante a luta de libertação, Quitéria Guirengane considera que elas "têm um papel incrível. Tiveram, tem e sempre terão um papel na luta de libertação. Terão um papel sempre activo no ‘peace building', no ‘peace making' no ‘peace keeping'. E é preciso reconhecer desde a mulher que está na comunidade a cozinhar para os guerrilheiros, desde a mulher que está na comunidade a informar os guerrilheiros, à mulher que está na comunidade a ser usada como isca para armadilhas, a mulher que está na comunidade a ser sequestrada, a ser alvo até de violações sexuais. Essas mulheres existem. Mas também aquelas mulheres que não são vítimas, não são sobreviventes, são as protagonistas do processo de libertação. E o protagonismo no processo de libertação, como eu disse, começa pelas rainhas míticas da nossa história, que não são devidamente abordadas. O reconhecimento deriva do facto de que, em momentos em que era tabu assumir um papel forte como mulher, elas quebraram todas essas narrativas e se posicionaram em frente à libertação. Depois passamos para esta fase da luta de libertação, em que se criam os famosos destacamentos femininos em que mulheres escolhem a linha da frente, escolhem a esperança em vez do medo e se posicionam", refere a também militante feminista. Volvidos 50 anos sobre a luta de libertação, apesar de ter formulado naquela época a vontade de fazer evoluir o papel da mulher na sociedade, Quitéria Guirengane considera que "se continua a travar as mesmas lutas". "A mulher ainda tem que reivindicar um espaço. É verdade que nós temos consciência que as liberdades, tal como se ganham, também se perdem. E que nenhum poder é oferecido, que nós temos que lutar. Mas é tão triste que as mulheres tenham sempre que lutar para fazer por merecer e os homens não tenham que fazer a mesma luta. Nós não só temos que lutar para chegar, mas também temos que lutar para manter e muitas das vezes colocadas num cenário de mulheres a lutarem contra mulheres", lamenta a activista. "Quando fazemos uma análise, uma radiografia, vamos perceber que a maior parte dos processos de paz foram dominados por homens. Quando nós tivemos no processo de paz, em 2016, finalmente duas mulheres na mesa, isso foi fruto do barulho que a sociedade civil fez naquela altura. A sociedade civil fez muito barulho e resultou numa inclusão de duas mulheres, uma da parte da Renamo, uma da parte do governo. Na mesa negocial entre uma dezena de homens que fez com que elas fossem apenas 12,58% de todo o aparato negocial do processo da paz. O que é que isto implica? Quando passamos para o processo de DDR, as comissões de negociação de DDR eram masculinas, todas elas homens. A desmilitarização foi entendida como um assunto de homens. A comissão sobre assuntos legais também era de homens, não havia mulheres. Quando nós olhamos para o processo de desmilitarização e ressocialização, nós percebemos que tínhamos 253 mulheres militares a serem desmobilizadas. E nesse processo, notava-se que foi pensado numa perspectiva de homens, não de compreender as especificidades e necessidades particulares", diz. Em jeito de conclusão, a activista muito presente na defesa dos Direitos das mulheres e liberdades cívicas, mostra-se "preocupada com as realidades da mulher com deficiência, da mulher na área de extractivismo, da mulher deslocada de guerra, da mulher deslocada por exploração mineira, da mulher rural, da mulher na agricultura, da mulher no sector informal, da mulher empresária. São realidades diferentes. Então não podemos meter num pacote de ‘one size fits all' e achar que as demandas são iguais. (…) Pior ainda : nos últimos seis meses da tensão social, a vida deixou de ser o nosso maior valor. Mulheres foram mortas, mulheres perderam os seus maridos, seus pais, seus filhos. Têm que acompanhar, levar comida para o hospital ou para as cadeias, sem nenhum apoio. E ninguém pensa nesta reparação. Então voltamos muito atrás. Eu diria que regredimos", afirma Quitéria Guirengane. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Vejam aqui algumas das fotos de Amilton Neves:
Annett wächst in der DDR auf. Im Urlaub lernt sie die Familie Otto aus dem Westen kennen, die ihr bei der Flucht aus der DDR hilft. 35 Jahre später will sie ihre Helfer wiederfinden. Aber die Ottos sind spurlos verschwunden.
ab 1:43 Min. - Thomas Nicolai: Maulberg | Autorenlesung | 10 Std. 24 Min. | Lauscher Lounge || ab 12:10 Min. - Alena Schröder: Alles muss man selber falsch machen | Autorenlesung | 3 Std. 57 Min.| Hörbuch Hamburg || ab 20:13 Min. - Kathrin Weßling: Sonnenhang | Heike Warmuth | 4 Std. 51 Min. | Argon Verlag || ab 26:06 Min. - Tom Percival: Der Junge in den falschen Schuhen | Gelesen von Benito Bause | 5 Std. 5 Min. | Ab 8 Jahren | Argon Verlag
Tre trallande jäntor i hembygdsdräkt tog 1961 Sverige med storm, och Kära mor blev en landsplåga. Systrarna uppträdde i Danmark, Finland, DDR och USA och slet ut en Volvo Duett om året. Snedtänkt träffar Göingeflickan Barbro Svensson. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play.
Florian Lukas ist einer der charismatischsten Schauspieler in Deutschland. Seinen Durchbruch hatte er 2003 als Elektriker und Nachrichtensprecher Denis in Good Bye, Lenin! Er spielte in Serien und Filmen wie Der Eisbär, Absolute Giganten, Nordwand, Weissensee, Die Wespe und Rosenthal und regelmäßig im Tatort. Er wuchs in Ost Berlin auf. Wir klären, warum er ohne die Wende vermutlich kein Schauspieler geworden wäre und warum er in der DDR als renitent galt.
Die SED-Opferbeauftragte Evelyn Zupke hat sich dafür ausgespochen, dass DDR-Gedenkstätten Geld aus dem Sondervermögen des Bundes erhalten. Verbände begrüßen das, fordern jedoch alle Gedenkstätten stärker zu fördern.
Dr. Andreas Peglau ist Psychologe, Psychoanalytiker und Autor. Er wurde 1957 in der DDR geboren und war Mitglied der SED, wo er sich zunächst überzeugt dem sozialistischen System anschloss. Früh begeisterte er sich jedoch für die Psychoanalyse – insbesondere für die Werke von Sigmund Freud und Wilhelm Reich, die im DDR-Kontext teils tabuisiert oder ideologisch abgelehnt wurden. Peglau engagierte sich dafür, psychologische Tiefenanalyse mit gesellschaftlicher Kritik zu verbinden. Sein Denken ist geprägt von einem humanistischen Menschenbild, das die Wechselwirkungen zwischen Psyche und Gesellschaft in den Mittelpunkt stellt.Im Zentrum des Gesprächs steht die Frage: Sind Menschen von Natur aus böse – oder werden sie dazu gemacht? Peglau vertritt die These, dass Menschen grundsätzlich mit sozialen, liebevollen und kreativen Potenzialen zur Welt kommen. Erst durch systematische Entfremdung, Unterdrückung emotionaler Bedürfnisse und erzwungene Anpassung entstehen destruktive Tendenzen. In autoritären wie auch neoliberalen Systemen werde das Individuum geformt, um sich selbst zu unterdrücken, zu funktionieren und autoritären Strukturen zu dienen – oft auf Kosten von Empathie, Selbstbestimmung und Solidarität. Seine Kritik an Begriffsrahmen wie „links“ und „rechts“ kulminiert in einem einfachen Vorschlag: Bewegungen sollten nicht ideologisch, sondern nach ihrer Wirkung auf das Leben bewertet werden.
Ilko ist Historiker und Autor und hat seinen Schwerpunkt in der Aufarbeitung der SED-Diktatur und der DDR-Vergangenheit. Er selbst wuchs in einer DDR-staatstreuen Familie auf und war Mitglied der Freien Deutschen Jugend, der FDJ. Als er 15 Jahre alt war, brach er allerdings mit der DDR und seinem Elternhaus. 2024 erschien sein Buch “Freiheitsschock. Eine andere Geschichte Ostdeutschlands von 1989 bis heute”, das ich kürzlich gelesen habe. Ich wollte von Ilko-Sascha wissen, wie seine persönliche Geschichte im Verhältnis zur Geschichte der Wiedervereinigung zu betrachten ist, warum er so wütend ist, welche Lehren er aus seiner Vergangenheit zieht und was für ihn persönlich der “Freiheitsschock” gewesen ist. Wir sprechen über Widerspruch und Opposition, Faschismus, totalitäre Ideen und sozialpolitische Brenngläser unserer Nation. Außerdem geht es um das Nicht-Vergessen, um Freiheit und Transformation. WERBEPARTNER & RABATTE: https://linktr.ee/hotelmatze MEIN GAST: https://chbeck.de/autor/?authorId=26579 DINGE: Buch “Freiheitsschock”: https://chbeck.de/kowalczuk-freiheitsschock/product/36959133 Uwe Johnson: https://literaturhaus-uwe-johnson.de/leben-und-werk Maximilian Frisch - Produktion Torben Becker - Redaktion Lena Rocholl - Redaktion Mit Vergnügen - Vermarktung und Distribution MEIN ZEUG: Mein neues Fragenset: https://beherzt.net/liebe Mein neues Buch: https://bit.ly/3cDyQ18 Die Hotel Matze Suite bei Apple: https://apple.co/43V3hGq Die Hotel Matze Suite bei Spotify: https://spoti.fi/3U3ZySC Wunschgäste bitte in die Kommentare: https://apple.co/2RgJVH6 Mein Newsletter: https://matzehielscher.substack.com/ TikTok: https://tiktok.com/@matzehielscher Instagram: https://instagram.com/matzehielscher LinkedIn: https://linkedin.com/in/matzehielscher/ YouTube: https://bit.ly/2MXRILN Twitter: https://twitter.com/hotelmatze1 Mein erstes Buch: https://bit.ly/39FtHQy Mein erstes Fragenset: https://beherzt.net/matze
Zeitgeschichte erleben. Der Podcast der Bundeskanzler-Willy-Brandt-Stiftung
Verwaltungsstaat – Die Verwaltungskultur der deutschen Innenministerien 1919-1975 Verwaltung besitzt und besaß eine zentrale und häufig unterschätzte Funktion für den Staat. Doch wie genau funktionierte sie? Und worin unterschied sie sich im 20. Jahrhundert in Deutschland angesichts der tiefgreifenden Systemumbrüche? Frieder Günther untersucht diese Fragen anhand der Verwaltungskultur der deutschen Innenministerien in der Weimarer Republik, der NS-Diktatur, der Bundesrepublik und der DDR. Er richtet den Fokus dabei sowohl auf die auffälligen Kontinuitäten, etwa im Hinblick auf den Aufbau, die Bezeichnungen und die Kompetenzen, arbeitet aber auch die deutlichen Unterschiede beim Personal, beim Selbstverständnis, bei den internen Abläufen und bei der Funktion heraus. Auf die Vorstellung des Buches durch Frieder Günther (Institut für Zeitgeschichte München–Berlin) folgt ein Kommentar von Staatssekretärin a. D. Juliane Seifert vom Bundesministerium des Innern. Die anschließende Podiumsdiskussion wird von Hermann Wentker moderiert. Die Veranstaltung fand am 27. Mai 2025 im Forum Willy Brandt Berlin statt. Die Bundeskanzler-Willy-Brandt-Stiftung online: Webseite: www.willy-brandt.de/ Newsletter: www.willy-brandt.de/newsletter/ Instagram: www.instagram.com/bwbstiftung/ Facebook: www.facebook.com/BundeskanzlerWillyBrandtStiftung/ YouTube: www.youtube.com/@BWBStiftung Die Reihe „Zeitgeschichte im Dialog“ findet in Kooperation mit dem Institut für Zeitgeschichte München–Berlin statt.
In der DDR wurde jedes zweite Heimkind sexuell missbraucht, in der BRD jedes Dritte. Eine Anhörung Betroffener in Berlin zeigt: Die Aufarbeitung fängt gerade erst an, doch Familienministerin Prien zeigt ihnen die kalte Schulter. Laak, Claudia van www.deutschlandfunk.de, Deutschland heute
Endlich, habe ich dieser Tage gedacht. Endlich sind die Amerikaner aufgestanden zu einem landesweiten Protest gegen einen Präsidenten, der macht was er will, der sich wie ein König aufführt, den es in Amerika aber seit 1776 nicht mehr gibt. Endlich Proteste von Millionen Menschen in mehr als 2000 Orten quer durchs Land, die sich das neue, faschistisch und diktatorische Regime Trumps und seiner Gehilfen nicht gefallen lassen wollen.Der heutige 17. Juni heute ist auch für uns Deutsche ein wichtiges Erinnerungsdatum. 1953 haben sich in der damaligen DDR rund eine Million Menschen in mehr als 700 Orten an Streiks und Demonstrationen beteiligt, um gegen den repressiven Regierungsstil der SED und den diktatorischen Aufbau des Kommunismus zu protestieren. Da die DDR kein demokratisches Land und vom Wohl und Wehe der russischen Besatzer abhängig war, haben diese den Aufstand niedergeschlagen und es wurde im Nachhinein ein komplettes Überwachungsregime aufgebaut, das bis 1989 die Bürger in Schach gehalten hat.Aber dann, 40 Jahre nach Gründung der DDR, wurde das Land von seinen Bürgern übernommen und die Regierung, der es nur um die eigenen Privilegien ging, gestürzt. Und die Sowjetunion hat sich diesmal rausgehalten, weil Gorbatschow dort neue Töne angeschlagen hatte. "Wer zu spät kommt, den bestraft das Leben", hat er gesagt und die festgefahrene Gerontokratie der DDR-Parteibosse gemeint. 40 Jahre, das sind knapp zwei Generationen von Menschen, die ertragen und getragen, aufbegehrt und mitgestaltet, ausgehalten und gebetet haben. Und eine unserer damals sehr alten Schwestern hat ohne Angst und in ihrer Weisheit gesagt: "Keine Angst. Es wird sich ändern. Die Mauer wird fallen und wir werden frei sein. Weil es bei uns zuhause immer hieß: Unrecht Gut gedeihet nicht, und kommt nicht in die 3. Generation." Und es wurde. Genau im Übergang von der zweiten zur dritten Generation.Manchmal braucht es Geduld und Beharrlichkeit, manchmal braucht es das JETZT und manchmal braucht es das grenzenlose Vertrauen in die Kräfte, die Gott uns Menschen gegeben hat, um als frei Menschen und in der Freiheit der Kinder Gottes zu tun, was richtig und notwendig ist in Familie und Gesellschaft, in Staat und Kirche.
Christiane Meyer war in ihrer Berliner Studienzeit mit der DDR-Geschichte konfroniert – und hat viel über Freiheit und Würde nachgedacht.
Für manche Leser ist dieses Datum vielleicht in den Hintergrund gerückt. Es war ja viele Jahre der »Tag der deutschen Einheit« in der BRD. Ich denke mit großer Dankbarkeit an diesen Tag. Zunächst das politische Ereignis:1. Nach dem verlorenen Krieg stand in der DDR nach wenigen Jahren fast alles auf dem Spiel. Ausgelöst durch starke Unzufriedenheit mit der täglichen Versorgung, Erhöhung der Arbeitsnormen und der Unterdrückung durch die politische Führung kam es rund um den 17. Juni 1953 quer durchs Land zu Arbeitsniederlegungen und Massendemonstrationen in vielen Betrieben. Mehr als eine Million Menschen waren daran beteiligt. Leider wandte sich die Staatsführung um Hilfe an die Besatzungsmacht Sowjetunion, die mit Panzern den Volksaufstand blutig niederschlug: Es gab mehr als 50 Tote, ca. 15.000 Bürger wurden inhaftiert, russische Standgerichte vollstreckten allein 18 Todesurteile. 36 Jahre später verlief es, Gott sei Dank, anders. Es kam unblutig zur deutschen Wiedervereinigung. Wie gnädig ist Gott!2. Für mich persönlich ist der 17. Juni mit Gottes Bewahrung bei einem schrecklichen Autounfall verknüpft. An diesem Tag im Jahr 1965 war ein anderer Autofahrer in den vorderen Teil meines Wagens gefahren und hatte ihn zertrümmert. Anschließend geriet er auf die Gegenfahrbahn und schob fünf PKW, die an einer roten Ampel standen, ineinander. Eine Beifahrerin in einem dieser Fahrzeuge lag noch über ein halbes Jahr wegen erheblicher Verletzungen im Krankenhaus. Ich selbst wurde in meinem Auto mit Wucht herumgeschleudert, war aber kaum verletzt. Welch eine Bewahrung, und wie dankbar bin ich Gott!In allem schrecklichen Erleben ist Gott doch immer noch Gott, der alle Macht hat und letztlich der Not ein Ende macht!Klaus SpiekerDiese und viele weitere Andachten online lesenWeitere Informationen zu »Leben ist mehr« erhalten Sie unter www.lebenistmehr.deAudioaufnahmen: Radio Segenswelle
Konnichiwa, ninja.Hace poco salí por la noche, jugué al Time Crisis y al DDR (la máquina de bailar) en un bar retro, hablé con colegas sin mirar el móvil y mira… hoy me he despertado nostálgico.Y por eso grabo este episodio.Un viaje en el tiempo para preguntarnos:¿Cuándo la tecnología dejó de ser magia para convertirse en ruido?Te cuento por qué creo que los años 90 y los 2000 tenían el equilibrio perfecto entre vida y tecnología.Y no es nostalgia (bueno, un poco sí), es pura observación de cómo hemos pasado de tener tiempo… a no tener foco.Aquí te dejo el resumen del episodio (ChatGPT powered)
Andere Länder haben längst einen Veteranentag - Deutschland ehrt an diesem Sonntag erstmals Soldaten für ihren Einsatz. Das gilt jedoch nicht für NVA-Soldaten, die ausschließlich in der DDR gedient haben.
Jana Müller Fotokünstlerin und Professorin für Fotografie Um Jana Müller geht es in Episode 220, die Fotografie an der Hochschule für Grafik- und Buchkunst in Leipzig bei Timm Rautert studierte, in Berlin lebt und seit 2023 Professorin für Fotografie an der Folkwang Universität der Künste in Essen ist. Ihre künstlerische Forschung ist eine Spurensuche, die das Medium Fotografie in seinen materiellen und konzeptuellen Dimensionen erforscht. Dabei setzt sie sich mit verschiedenen Formen von Archiven und Archivalien auseinander. Ihre Mixed-Media-Installationen basieren auf fotografischen Arbeiten und erzählen Geschichten – von realen bis fiktiven Ereignissen. Der Werkstoff Glas spielt dabei eine zentrale Rolle: Er dient sowohl als funktionales Element als auch als Filter für historische Ästhetik, temporäre Architekturen und das Unsichtbare als Informationsquelle. Zu ihren Werkzyklen gehören „Traces of Truth“ (2019), in dem sie Beweismittel aus Justizarchiven untersucht, sowie das Langzeitprojekt „Falscher Hase“ (seit 2020), das auf Interviews mit ihrem 87-jährigen Vater basiert, der in der ehemaligen DDR als Kriminalist tätig war – eine Zeit, in der angeblich keine Verbrechen stattfanden. Ein wichtiger Aspekt ihrer Arbeit sind kollaborative Projekte. So arbeitet Jana Müller regelmäßig mit den Künstler*innen wie Matthew Cowan, Moira Zoitl und Wiebke Elzel zusammen. Seit 2021 erforschen so zum Beispiel Jana Müller und Matthew Cowan im Projekt „Background of the Background“ gemalte Hintergründe in Fotostudios des 19. Jahrhunderts, die in Europa und Neuseeland verwendet wurden. Diese Kulissen sind Dokumente ihrer Zeit, enthalten wichtige Metadaten und laden dazu ein, ihre kulturelle Bedeutung neu zu lesen – besonders im Kontext moderner Bildmedien und Social Media. Für ihren aktuellen Werkzyklus „What comes after us“ reist Jana Müller zu verschiedenen Archiven und Speichern, die als Zeitkapseln Leben und Tod gleichzeitig konservieren. In diesem Projekt beschäftigt sie sich mit den Fragen, was unsere Welt in Zukunft erwarten könnte, insbesondere im Kontext des globalen (Klima-)Wandels. https://www.jana-mueller.de https://www.instagram.com/jana_mueller_berlin http://falscherhase.jana-mueller.de/de/ https://eeclectic.de/en/produkt/cold-lens-as-a-filter/ http://www.monroe-books.de https://www.distanz.de/the-making-of-prawda-978-3-95476-282-8 - - - Episoden-Cover-Gestaltung: Andy Scholz Episoden-Cover-Foto/Grafik: privat - - - Link zu unserem Newsletter: https://deutscherfotobuchpreis.de/newsletter/ - - - Idee, Produktion, Redaktion, Moderation, Schnitt, Ton, Musik: Andy Scholz Der Podcast ist eine Produktion von STUDIO ANDY SCHOLZ 2020-2025. Andy Scholz wurde 1971 in Varel geboren. Er studierte Philosophie und Medienwissenschaften an der Universität Düsseldorf, Kunst und Design an der HBK Braunschweig und Fotografie/Fototheorie an der Folkwang Universität der Künste in Essen. Er ist freier Künstler, Autor und Dozent. Seit 2012 unterrichtet er an verschiedenen Instituten, u.a.: Universität Regensburg, Fachhochschule Würzburg, North Dakota State University in Fargo (USA), Philipps-Universität Marburg, Ruhr Universität Bochum, Pädagogische Hochschule Ludwigsburg. 2016 wurde er berufenes Mitglied in der Deutschen Gesellschaft für Photographie (DGPh). Seit 2016 ist er künstlerischer Leiter und Kurator vom INTERNATIONALEN FESTIVAL FOTOGRAFISCHER BILDER, das er gemeinsam mit Martin Rosner gründete. Im ersten Lockdown im Juni 2020 begann er mit dem Podcast und seit 2022 ist er Organisationsleiter vom Deutschen Fotobuchpreis, der ins INTERNATIONALE FESTIVAL FOTOGRAFISCHER BILDER in Regensburg integriert wurde. Er lebt und arbeitet in Essen (Ruhrgebiet). https://fotografieneudenken.de/ https://www.instagram.com/fotografieneudenken/ https://festival-fotografischer-bilder.de/ https://www.instagram.com/festivalfotografischerbilder/ https://deutscherfotobuchpreis.de/ https://www.instagram.com/deutscher_fotobuchpreis/ https:/
Wir erfahren diesmal in Exquisit mehr über fremde Freunde - die Völkerfreundschaften der DDR. In Eisenhüttenstadt gibt es eine Ausstellung über das Thema. Die Museumsleiterin Andrea Wieloch nimmt uns mit.
Fröher in‘ Geschichsünnerricht in de School kunn ick nix dormit anfang‘, wenn de Schoolmaster seggt hett, dat groote Völker, dat ganze Zivilisatschoon‘ „ünnergohn“ sünd. De Babyloniers, de Sumerers, de Maya, dat ole Ägypten un ganz besünners dat Römische Riek. De Römers hebbt vör 2000 Johr al Städte ut Betong buut, un 'n grooten Deel vun Europa un de Gegend rund üm't Middelmeer mit Strooten tosombröcht. De harrn 'n hoge Kultur un bet op de moderne Technik harrn de al veel vun dat, wat wi hüüt ook hebbt. Annerlei, in Rom gung irgenwann dat Licht ut un Europa is in't düstere Middelöller fulln. Nu weer mi klor, dat all de grooten Rieke ni ut 'n Överraschungsei keem‘. De hebbt ehr Stootsgebiet „erobert“. De hebbt Krieg föhrt, wenn de Lüüd ut 'n Gegend sick ni friewilli an't niede Riek anslüüten wulln. De Reeken weer ganz eenfach: Wokeen de stärkste Armee mit de besten Waffen harr, de hett dat Seggen hatt. Liekers kunn ick in mien Schooltied ni verstohn, worüm so'n Riek, dat sick so möhsom no boben prügelt hett, toletzt opholn hett to existeern. Worüm – heff ick dormols dacht – weern de ni so kloog as wi un unse Welt in unsen Stoot, in den allns so scheun blifft, as dat is? Tscha, dat heff ick an't Enn vun Koln Krieg dacht. Denn is de Ieserne Vörhang fulln un zack, weern de DDR un de Sowjetunion ni mehr dor. Mitmol weer allns anners. Un dat hett bet hüüt ni opholn anners to warrn. Un worüm is dat so? Worüm köönt wi dat ni eenfach mol so loten, wenn dat good is? Dat weer doch veel klööger. Na jo, een Minsch kann kloog un plietsch ween, overs veele Minschen sünd as de Lemminge. Wat de Chef seggt, dat ward mokt. Ook wenn de dorste Chef in een‘ Tour Rietsteeken in den Heuhuupen smitt op den wi all tosom sitten doht. Ook wenn de Chef Putin oder Trump heet. Un dorüm is mi intwüschen klor, worüm ganze Zivilisatschoon ünnergohn köönt. Overs to'n Glück gifft dat je Lüüd as Trump un Putin. So kann man an't Enn weenstern op ehr wiesen un seggen, de sünd dat ween… In düssen Sinn
Die Debatte mit Natascha Freundel, Charlotte Gneuß und Katharina König-Preuss --- Neue Kooperation mit DT Kontext --- Ausgehend von Jan Friedrichs Theaterstück "Onkel Werner“ (nach Čechovs „Onkel Wanja“) debattieren die Thüringer Linken-Politikerin Katharina König-Preuss und die Leipziger Autorin Charlotte Gneuß über Gesellschaft und Politik in Ostdeutschland: Herrscht im Osten nur noch Ödnis, wie in Jan Friedrichs Magdeburger Inszenierung? Was passiert, wenn die AfD die größte Fraktion im Landtag ist, wie in Thüringen? Warum sind Rechtsextreme so erfolgreich in Ostdeutschland? "Wo Freiheitsrechte bedroht sind, müssen wir in die Konfrontation gehen, in ein Gegenüber", so Katharina König-Preuss: "Und dieses Gegenüber haben wir an unterschiedlichen Stellen verlernt." --- Aufgezeichnet am 11. Juni 2025 im Rahmen der Autor:innen-Theater-Tage im Deutschen Theater Berlin. --- Charlotte Gneuß, geb. 1992 in Ludwigsburg, lebt als Schriftstellerin in Leipzig. Ihr Debütroman »Gittersee« stand auf der Longlist für den Deutschen Buchpreis 2023, wurde am Berliner Ensemble inszeniert und in zahlreiche Sprachen übersetzt. Sie ist auch Herausgeberin der Neuen Rundschau "Diktatur und Utopie- wie erzählen wir die DDR?" (S. Fischer 2024). --- Katharina König-Preuss, geb. 1978 in Erfurt, ist Diplom-Sozialpädagogin und seit 2009 Abgeordnete der Fraktion Die Linke im Thüringer Landtag, Sie engagiert sie sich u.a. im Stadtrat Jena sowie in Initiativen gegen Rechtsextremismus und gehört den Beiräten für Datenschutz und Informationsfreiheit des Landes Thüringen an. --- Mehr Infos s. www.radiodrei.de/derzweitegedanke. --- Schreiben Sie uns gern direkt an derzweitegedanke@radiodrei.de.
2021 landete die Berliner Autorin Patricia Holland Moritz einen Bestseller mit Kaßbergen, der Geschichte einer jungen Frau in der ausgehenden DDR. Jetzt hat sie die autobiographisch inspirierte Erzählung weitergesponnen: die Protagonistin Ulrike lebt 1989 in Paris. Sie erkundet die Stadt des Lichtes und den grauen Alltag, und bald darauf verfolgt sie von dort aus auch den Umbruch in ihrem Heimatland - mit distanziert-abgeklärtem Blick. Rezension von Michael Kuhlmann
Zwischen 1961 und 1989 wurden in der DDR tausende junge Frauen in geschlossene Stationen eingewiesen – unter dem Vorwand sexuell übertragbarer Krankheiten. Tatsächlich reichte oft der bloße Verdacht, um in einer sogenannten “Tripperburg” zu landen: tägliche gynäkologische Untersuchungen, Isolation und Demütigung. Martina Blankenfeld war eine von ihnen. Sie war 15 Jahre alt, als sie ins Ostberliner Klinikum Buch eingewiesen wurde. Jahrzehnte später will sie ihre Geschichte aufarbeiten, doch erstaunt stellt sie fest, dass ihre Patientinnenakte nicht mehr existiert. Alle Akten ihrer Mitinsassinnen sind verschwunden. Dennoch: Martina kämpft um Anerkennung – und um Erinnerung. Am ehemaligen Klinikum soll eine Gedenktafel entstehen, die an das Schicksal der Mädchen und Frauen erinnert. Autorin: Sabine Seifert Regie: Roman Ruthardt Produktion: Martin Seelig und Kathrin Witt Redaktion: Gabriela Hermer Und zum Schluss noch ein Podcast-Tipp: Liebe erzählt https://1.ard.de/liebe-erzaehlt-wie-geht-beziehung
2021 landete die Berliner Autorin Patricia Holland Moritz einen Bestseller mit Kaßbergen, der Geschichte einer jungen Frau in der ausgehenden DDR. Jetzt hat sie die autobiographisch inspirierte Erzählung weitergesponnen: die Protagonistin Ulrike lebt 1989 in Paris. Sie erkundet die Stadt des Lichtes und den grauen Alltag, und bald darauf verfolgt sie von dort aus auch den Umbruch in ihrem Heimatland - mit distanziert-abgeklärtem Blick. Rezension von Michael Kuhlmann
Today I dive into - My absolute love of the Def Leppard masterpiece High n Dry, The Honda Motorcycle company has built 500 million Motorcycles, The press making Los Angeles look like the end of the world and Ojai's amazing classic movie theater Ojai Playhouse reopening. Thank you for always tuning in. Please get your tickets to see me live around the country including Fort Collins Colorado this week https://www.deandelray.com/tourdates Patreon for all your bonus episodes - https://www.deandelray.com/patreon My brand new Comedy Special 5836 - https://www.youtube.com/watch?v=nbeaApu4OP0 Have a great week my friends DDR
Sie teilen fast alles: Haus, Atelier und vor allem: die Leidenschaft für die Malerei. Antje Fretwurst-Colberg und Friedrich Fretwurst leben in Dändorf am Saaler Bodden - nach ihren gemeinsamen Zeiten in Greifswald und Berlin. Dass die beiden sich gefunden haben, das ist einem ungewöhnlichen Umstand geschuldet: Antje Fretwurst ist 1954 von Hamburg in die DDR gekommen - ganz allein, ohne Eltern. Ein Schritt, der ihr damals, als 14-Jährige, gar nicht ungewöhnlich vorgekommen war, hat sie Heike Mayer für die Klönkist erzählt. Was passiert, wenn man einen Mops naturgetreu malt, warum die beiden Maler auch mal ein Bild auseinanderschneiden und warum nur noch wenige die Kunst der Hinterglasmalerei ausüben - das und vieles mehr erfahren Sie in der Klönkist.
"Kein Mucks!" – der Krimi-Podcast mit Bastian Pastewka (Neue Folgen)
Bastian Pastewka präsentiert gleich zwei Hörspiele vom Rundfunk der DDR mit Walter Niklaus zum 100. Geburtstag. Im ersten erfährt ein Journalist schon vor der Polizei von einem Mord. Hat er mit dem gewaltvollem Tod an dem Londoner Rauschgifthändler zu tun? Das zweite Hörspiel, Schellfischaugen, spielt auch in London. Ein junges Paar kann zunächst unbemerkt eine hohe Summe für ihre Hochzeitskasse aus einer Bank stehlen. Doch der fehlende Betrag bleibt nicht lange unbemerkt und die beiden machen Fehler… Bastian Pastewka präsentiert: Redaktionsschluss Von Jens Simon Mit Walter Niklaus, Michael Christian, Ingeborg Nass u.a. Regie: Hans Knötzsch Rundfunk der DDR / MDR 1979 Schellfischaugen Von Ruth Herrfurth Mit Walter Niklaus, Jürgen Reuter, Ellen Rappus u.a. Regie: Walter Niklaus Rundfunk der DDR / MDR 1969 Podcast-Tipp: Auf der Spur – Die ARD Ermittlerkrimis https://1.ard.de/aufderspur Hinweis: Der Hintergrund des Bildes wurde mit Hilfe von KI erstellt.
Alle wollen aufs Gymnasium, das erzeugt Druck. Man sollte eine zweite Säule schaffen, an der Abitur auch möglich ist, sagt unser Gast. Ein Stopp der Waffenlieferungen an Israel sei ein falsches Signal, so unser Kommentator. Und: Unser Host über Migration. Von WDR 5.
(00:00:49) Das zeigt die Ausstellung «Beyond the End of your Table» im Kornhausforum Bern. (00:05:27) Milica Vučkovićs Roman «Der tödliche Ausgang von Sportverletzungen» erzählt von Gewalt in einer Liebesbeziehung. (00:09:48) Ausstelllung «Sehen und gesehen werden» in der Bundeskunsthalle Bonn thematisiert Susan Sontags Auseinandersetzung mit Fotografie. (00:14:03) «Das Narrenschiff» von Christoph Hein: Ein 750 Seiten starker Roman über die Geschichte der DDR.
Moderatorin Laura de Weck, Lukas Bärfuss, Gerhard Pfister und – als Gast – die Autorin und Podcasterin Samira El Ouassil diskutieren über spannende Neuerscheinungen. Der japanische Autor Uketsu ist der erfolgreichste Vertreter des «Sketch-Mystery»-Romans. Es sind fesselnde Spannungsromane, die Zeichnungen und Diagramme enthalten. Damit hat Uketsu, der stets mit weisser Maske auftritt, das Krimi-Genre in Japan verändert. Der Band «Seltsame Bilder» erscheint nun auf Deutsch. In «Russische Spezialitäten» erkundet Dmitrij Kapitelman mit sarkastischem Humor eine Welt, die Russlands Propaganda nicht standzuhalten vermag. Die Familie des Autors betreibt im Osten Deutschlands, in Leipzig, einen Laden mit russischen Spezialitäten. Trotz seiner Liebe und Hochachtung der Mutter gegenüber belastet der Krieg ihr Verhältnis schwer. Nora Osagiobares origineller Debütroman «Daily Soap» ist als Seifenoper konzipiert und nimmt das Genre gleichzeitig auf die Schippe. Es geht um Reiche und Arme, Schwarze und Weisse. Und vor allem geht es um Rassismus in der Schweiz. Nora Osagiobare, in der Schweiz aufgewachsen, weiss genau, wovon sie schreibt: Ihr Vater stammt aus Nigeria. Christoph Hein ist einer der bedeutendsten Schriftsteller Deutschlands. Er gilt als Chronist der DDR. Seine Romane «Drachenblut» oder «Landnahme», erzählen davon, wie während der DDR die Diktatur in private Beziehungen eingreift. Nun hat er mit «Das Narrenschiff» einen Bestseller-Roman geschrieben, der die DDR von den Anfängen bis zu ihrem Ende episch erzählt.
Het is 45 jaar later, maar de gebeurtenissen in de wereldpolitiek van 1980 zijn verbluffend en leerzaam voor het heden. Vlak voor de cruciale NAVO-top en de daaropvolgende EU-top gaan we op bezoek in het Kremlin van toen en naar de ruige bergpassen van Afghanistan en het Vaticaan – met ook toen een nieuwe paus uit een bijzonder land. Jaap Jansen en PG Kroeger over de paranoïde, dementerende leider in het Kremlin, Leonid Brezjnev. Het dagboek wat hij bijhield werd steeds leger. Zijn bewind werd verlamd door de woeste baarden van de Moedjahedien, een wegzakkende economie die olie en gas rijkdom verspilde en door angst voor een kleine, gisse kettingroker in Beijing. ***Deze aflevering is mede mogelijk gemaakt met donaties van luisteraars die we hiervoor hartelijk danken. Word ook vriend van de show!Heb je belangstelling om in onze podcast te adverteren of ons te sponsoren? Zend een mailtje naar adverteren@dagennacht.nl en wij zoeken contact.Op sommige podcast-apps kun je niet alles lezen. De complete tekst plus linkjes en een overzicht van al onze eerdere afleveringen vind je hier***De jeugd in Moskou verveelde zich en keek jaloers naar de welvaart en vrijheden van leeftijdsgenoten elders. In het Westen maakte 'Eurosclerose' en verdeeldheid plaats voor 'één stem' en dynamiek. En een nieuwe paus riep: "Weest niet bevreesd!" In het bijzonder tegen zijn landgenoten en alle onderdrukten in het Oosten. De inval in Afghanistan in 1979 bleek direct al een rampzalige onderneming. Het kwam tot oneindig bloedvergieten, zware materiële verliezen en enorme schade aan de reputatie van de supermacht die hier in het drijfzand van de oorlog ten onder ging. Hoe kwam het tot die militaire ramp? Waarom maakte het Kremlin zo'n grote fout en waarom durfde niemand daar ermee te kappen? Brezjnev verpestte zo niet alleen zijn grote trots, de Olympische Zomerspelen in Moskou, maar ook de relatie met Washington. Afghanistan ruïneerde de herverkiezing van de Amerikaanse president Jimmy Carter, Brezjnevs droom van wereldheerschappij samen met Amerika en de faam van technologische superioriteit van de Sovjeteconomie. Vilein sloot China's Deng Xiaoping een alliantie met Amerika, Arabische landen en islamitische strijders - gefinancierd door rijke families als Bin Laden - om Moskou verder in het verderf te storten. Zelfs vazal Saddam Hoessein in Bagdad trok zich van Brezjnev niets meer aan en begon zijn eigen oorlog. Het bewind in Moskou was in verval, wereldwijd. Al in 1968 had KGB-chef Joeri Andropov gewaarschuwd dat de economie op instorten stond. Maar Brezjnev gokte liever op het gasgeld en stopte diens memorandum in de diepste la van zijn bureau. Toen Andropov hem 1982 opvolgde was het te laat, ook de chef van de geheime dienst was zwaar aan het aftakelen. Hij promootte nog jonge protegés als Gorbatsjov, Jeltsin en Poetin, maar zijn beleid stokte in repressie. Hij stierf al snel en zijn opvolger, de bureauchef van Brezjnev Konstantin Tsjernenko, was een nog korter leiderschap beschoren. De oorlog ging voort, het bloedvergieten was vreselijk, het Russische Rode Leger bleek zwak en ouderwets. Deng opende de poorten naar het Westen en China nam een finale voorsprong als nieuwe tijger van de wereldeconomie.De nieuwe Kremlinchef, Michail Gorbatsjov, kende die poorten naar het Westen. Hij had incognito rondgereisd en in Frankrijk een paradijs voor de arbeiders, welvaart, overvloed, openheid en culturele dynamiek ontdekt, waar Moskou geen idee van had. In Londen ontdekte hij een felle discussiepartner. Maggie Thatcher, met wie hij ongeremd kon bekvechten.Maar ook hij was te laat. Een nieuwe generatie westerse leiders trad aan. Van Helmut Kohl tot Ruud Lubbers en Ronald Reagan. De Europese Gemeenschap bloeide op, terwijl Moskou en de DDR het ravijn van een bankroet zagen opdoemen. De Afghaanse oorlog bleef een bloedende wond tot Gorbatsjov de aftocht blies. De paus en de Polen zorgden voor een revolutie. De Muur viel. De analogieën met vandaag zijn adembenemend. Zelfs de obsessies van de leiders in het Kremlin en hun vernedering door China lijken op elkaar. En ook hoe Europa zichzelf hervindt en een nieuwe paus ineens zijn stempel drukt. De smoezen van Sergej Lavrov om Leo XIV buiten de deur te houden zijn bijna lachwekkend herkenbaar. En Donald Trump? Die is geen Reagan of George Bush senior. Trumps lijn lijkt nog het meest op die van Richard Nixon en zelfs van Carter.***Verder lezenSergey Radchenko - To run the world (Cambridge University Press, 2024)***Verder luisteren508 – De NAVO-top in Den Haag moet de onvoorspelbare Trump vooral niet gaan vervelen486 - ‘Welkom in onze hel' Een jonge verslaggever aan het front in Oekraïne469 – Nieuwe kruisraketten in Europa? In de jaren '70 en '80 zat topdiplomaat Boudewijn van Eenennaam in het brandpunt van de besluitvorming455 - De bufferstaat als historische - maar ongewenste - oplossing voor Oekraïne434 – Vier iconische NAVO-leiders en hun lessen voor Mark Rutte413 - "Eensgezind kunnen we elke tegenstander aan." Oana Lungescu over Poetin, Trump, Rutte en 75 jaar NAVO404 - 75 jaar NAVO: in 1949 veranderde de internationale positie van Nederland voorgoed394 – Honderd jaar na zijn dood: de schrijnende actualiteit van Lenin354 - Eenzaamheid, machtsstrijd en repressie in het Russische rijk van Poetin, Stalin en tsaar Nicolaas II336 - Timothy Garton Ash: Hoe Europa zichzelf voor de derde keer opnieuw uitvindt327 - Poetin, Zelensky en wij. Een jaar na de inval258 - De kille vriendschap tussen Rusland en China257 - Het machtige Rusland als mythe: hoe 'speciale militaire operaties' een fiasco werden245 - Oompje neemt de trein – de reis die China naar de 21e eeuw bracht235 - De ondergang van de Sovjet-Unie: Gorbatsjov strijkt de rode vlag197 - De ondergang van de Sovjet-Unie: Boris Jeltsin, een tragische held163 - De ondergang van de Sovjet-Unie: hoe een wereldmacht verdampte95 - Grote speeches in tijden van crisis (deel 2) oa Deng Xiaoping93 - Hoe Gorbatsjov en het Sovjet-imperium ten onder gingen58 - PG over 70 jaar China, de Volksrepubliek van Mao, Deng en Xi***Tijdlijn00:00:00 – Deel 100:07:32 – Deel 200:36:30 – Deel 301:12:07 – Deel 401:41:22 – EindeZie het privacybeleid op https://art19.com/privacy en de privacyverklaring van Californië op https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
In der DDR galt Müntzer im Gefolge von Friedrich Engels und Ernst Bloch als der Anführer der frühbürgerlichen Revolution, der Vorläufer des Sozialismus., erzählt der evangelische Theologe Michael Bünker. Gestaltung: Alexandra Mantler – Eine Eigenproduktion des ORF, gesendet in Ö1 am 31.05. 2025
Der Spix-Ara ist der seltenste und wertvollste Vogel der Welt. Er wurde vor über 200 Jahren von einem deutschen Abenteurer in Brasilien entdeckt – und seitdem wollte die ganze Welt so einen Vogel haben: Papageienzüchter, Zoodirektoren, arabische Scheichs und andere Millionäre. Der Spix-Ara wurde gejagt und fast ausgerottet. Bis dann wieder ein Deutscher kam, um den Vogel zu retten: Martin Guth. Ein ehemaliger Türsteher aus der DDR mit dunkler Vergangenheit und Kontakten in die Berliner Schattenwelt. Er legt als Vogelzüchter einen filmreifen Aufstieg hin und ist heute einer der umstrittensten Artenschützer der Welt. Wer rettet hier eigentlich wen? Der Deutsche den Spix-Ara? Oder der Spix-Ara den Deutschen? Geht es Martin Guth wirklich um das Überleben dieses Vogels oder doch eher ums Geschäft? Die Suche nach Antworten führt von Brandenburg bis nach Indien und in die irre und gefährliche Welt des Wildtierhandels.
Today I dive into - The 1983 US Festival in San Bernardino Calif, Comedian Ali Saddiq's incredible new special My Two Sons on Youtube and My dog Gertie turning 9. Check out my new special on YouTube right now https://www.youtube.com/watch?v=nbeaApu4OP0 My new tour dates are here https://www.deandelray.com/tourdates Patreon Bonus Episodes can be found here https://www.deandelray.com/patreon Have a great week my friends DDR
Die Zwänge der DDR störten Else Gabriel schon als Kind. Nach dem Studium zur Bühnenbildnerin versuchte sie auf abenteuerliche Weise in den Westen zu kommen. Heute ist sie Professorin für Bildhauerei, bekannt für anarchische Performances und Fotoreihen. Marco Schreyl www.deutschlandfunkkultur.de, Im Gespräch
Curious about assisted deliveries? In this episode of The Pulling Curls Podcast, Hilary Erickson, The Pregnancy Nurse®, sits down with Dr. Tori O'Daniel, a board-certified OB GYN, to demystify vacuum and forceps deliveries. They explain when and why these tools might be used, how they work, the differences between them, and what you can expect if your delivery needs a little extra help. They also bust some common myths and share real-life experiences (including Hilary's own forceps story), plus get honest about risks, benefits, and postpartum recovery tips. Whether you're prepping for birth or just want to be informed, this episode has all you need to feel more confident about your options. Big thanks to our sponsor Laborie, makes of the Kiwi® Complete Vacuum Delivery System: https://www.laborie.com/product/kiwi/ Today's guest is DDr. Tori O'Daniel. She is a Board-Certified OB/GYN whom has been practicing for 14 years. For the past 11 years she has been an OB/GYN Hospitalist in OKC, Oklahoma. Dr. O'Daniel is the Medical Director for the OB Hospitalist and women's services. She also is the Medical Director for Women's Health Services at Mercy Hospital. She instructs educational classes and facilitates the OB Emergency Simulations for the nurses and physicians within her department. As an Adjunct Faculty at Oklahoma State University, she is the Director of the Medical Student Clinical rotations at her institution. She has been actively involved in the Society of OB/GYN Hospitalists (SOGH) for the past several years. She co-chaired the Simulation committee in 2020 & 2021 and Co-Chaired the ACM 2022 & 2023. She currently serves on the Board of Directors. Dr. O'Daniel is passionate about education and advocating for women's safety in health care. Thus, she actively teaches across the country about vacuum assisted deliveries, treating post partum hemorrhage and other OBGYN Emergencies. Links for you: Previous episode sponsored by Laborie (#246) about plus size moms in labor: https://www.pullingcurls.com/246-plus-size/ Timestamps: 00:00 Assisted Delivery and Labor Mechanics 03:22 Assisted Vaginal Delivery Options 06:26 Decline of Forceps in Deliveries 10:38 Vacuum-Assisted Delivery Explained 13:54 Vacuum Procedure Timing Guidelines 16:10 Assessing Delivery Options and Pelvic Adequacy 19:26 Challenges in C-section Deliveries 23:15 Forcep Use in Obstetrics 25:50 "Consent Challenges in Childbirth Decisions" 31:43 Forceps vs. Vacuum Delivery Risks 33:16 Birthing Risks: Maternal and Fetal 37:24 Considerations for Assisted Vaginal Delivery 39:56 Navigating Birth Plan Conversations 44:07 Normalize Asking for Help 46:57 Flexible Tubing Revolutionizes Vacuum Use 49:15 Flexible Neck Vacuum for Childbirth Keypoints: Assisted deliveries involve using tools like vacuums or forceps to help a baby out during vaginal birth, usually when there's exhaustion, fetal distress, or a tricky position. The difference between forceps (which look like fancy salad tongs) and vacuum devices (like the KiwiVac) was explained—with forceps generally having a higher risk for maternal tearing, while vacuums can be safer for the mother but have their own set of risks for baby. Forceps use is becoming rare in the US, and many younger doctors are not trained in both tools; most providers specialize in one over the other. The vacuum method, such as the KiwiVac, doesn't just involve pulling—the device helps rotate and flex the baby's head to ease passage through the pelvis, working in tandem with the mother's pushing effort. Not every provider can use both vacuums and forceps, and midwives in the US generally use vacuums regionally; outside the US, like in Europe, midwives may use vacuums more routinely. Assisted deliveries make up less than 5% of births, so most people will not need them, but knowing about the process can reduce fear if the situation arises. Before offering assisted delivery, doctors must ensure the baby is low enough, the mother's pelvis is adequate, and water is broken—these tools can't compensate for a truly “stuck” baby or incomplete dilation. Vacuums and sometimes forceps can even be used during C-sections if the baby is deeply engaged or in an awkward position, to help bring the baby up through the uterine incision. Consent and clear communication are vital—sometimes decisions have to be made quickly, so it helps when patients have discussed these possibilities in advance with their providers. The episode emphasized not to fear assisted deliveries—they're tools to reduce C-sections and make births safer when used by skilled, well-trained professionals, and advances like the KiwiVac improve outcomes for both moms and babies. Producer: Drew Erickson Keywords: assisted delivery, vacuum-assisted delivery, forceps delivery, Kiwi Complete Vacuum Delivery System, OB GYN, labor and delivery, childbirth, maternal exhaustion, fetal distress, vacuum system, assisted vaginal delivery, shoulder dystocia, c section, birth canal, perineal care, vaginal lacerations, episiotomy, pelvic floor therapy, chignon, subgaleal hemorrhage, cephalohematoma, labor nurse, midwife, family practice doctor, maternal risks, neonatal risks, delivery complications, birth plan, postpartum recovery, Laborie
Hintergrundinformationen zu Folge 170 Hier geht’s zur Afterhour dieser Sendung Unsere Heimat ist in Gefahr und wird zur Diktatur. Es ist Krieg, aber bekämpft werden nicht der Terrorstaat, der Nord Stream 1&2 sprengen ließ, oder das bundesdeutsche Regime, das einen hoffen lässt, man könne Asyl in der DDR beantragen, sondern [...]
Recorded on Friday May 16th, 2025 at around 6:15 PM Pacific Time. Also I lost in a DDR competition where the poi ts system was flawed. If you know me, and you've been following my story, you already know.
Today I sit down with a fantastic musician Jose Rios guitarist for Free Nationals. If you haven't hear the Free Nationals do yourself a favor and dig in. Weather it be their record from 2019 or their work with the great Anderson .Paak Its all incredible and a must listen. Jose started playing guitar after hearing Stevie Ray Vaughan in his fathers car and that was it. He knew what he wanted to do with his life. Jose and the band have been grinding it out in the bars and clubs for years and are finally getting the recognition they deserve. Hear his amazing story on todays episode of Let There Be Talk. My tour dates and new comedy special can be found at https://www.deandelray.com/ Share all the clips with your friends on my instagram. Patreon has all your LTBT bonus episodes https://www.deandelray.com/patreon Have a great week and stay safe out there. DDR
Salo Muller zag zijn ouders voor het laatst in de Hollandsche Schouwburg toen ze afgevoerd werden Harmut Haenchen herinnert zich het bombardement Dresden, groeide op in DDR en werd dirigent De ouders van Martin Veltman zaten in het verzet waardoor hij als baby al zat ondergedoken Monika Diedrichs moeder werd verliefd op een Duitse soldaat
Wir springen in dieser Folge ins 19. Jahrhundert. Schauplatz ist Kalifornien, wo nicht nur der Goldrausch die Nachfrage nach widerstandsfähiger Bekleidung in die Höhe schnellen lässt. Wir sprechen darüber, wie ein eigentlich nach europäischen Städten benanntes Material in den USA zu jenem Stoff wurde, der nicht nur die Arbeiterschaft einkleidete, sondern bald zum Symbol für Freiheit, Unangepasstheit und Individualität wurde. // Erwähnte Folgen - GAG475: Eine kleine Geschichte des Anzugs – https://gadg.fm/475 - GAG455: Das Unternehmen Pastorius – https://gadg.fm/455 - GAG228: Berliner Blau – die Erfindung einer Farbe – https://gadg.fm/228 - GAG437: Die holprige Karriere des Reißverschlusses – https://gadg.fm/437 - GAG420: Harry Anslinger und der erste "War on Drugs" – https://gadg.fm/420 // Literatur - Daniel Miller und Sophie Woodward. Blue Jeans: The Art of the Ordinary. University of California Press, 2012. - Downey, Lynn. Levi Strauss: The Man Who Gave Blue Jeans to the World. Illustrated Edition. University of Massachusetts Press, 2017. - Gerd Horten. Don't Need No Thought Control: Western Culture in East Germany and the Fall of the Berlin Wall. Berghahn Books, 2020. - Improvement in fastening pocket-openings. United States US139121A, issued 20. Mai 1873. https://patents.google.com/patent/US139121A/en. - Katherine Pence und Paul Betts. Socialist Modern: East German Everyday Culture and Politics. University of Michigan Press, 2008. - Menzel, Rebecca. „Jeans und Pop in der DDR“, 2006. https://zeitgeschichte-online.de/themen/jeans-und-pop-der-ddr - Plenzdorf, Ulrich. Die Neuen Leiden Des Jungen W. Suhrkamp Verlag, 2015. - Sullivan, James. Jeans: A Cultural History of an American Icon. New York, NY: Gotham Books, 2007. Das Episodenbild zeigt einen Ausschnitt der Patentzeichnung für die mit Nieten versehenen Taschen. //Aus unserer Werbung Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/GeschichtenausderGeschichte //Wir haben auch ein Buch geschrieben: Wer es erwerben will, es ist überall im Handel, aber auch direkt über den Verlag zu erwerben: https://www.piper.de/buecher/geschichten-aus-der-geschichte-isbn-978-3-492-06363-0 Wer Becher, T-Shirts oder Hoodies erwerben will: Die gibt's unter https://geschichte.shop Wer unsere Folgen lieber ohne Werbung anhören will, kann das über eine kleine Unterstützung auf Steady oder ein Abo des GeschichteFM-Plus Kanals auf Apple Podcasts tun. Wir freuen uns, wenn ihr den Podcast bei Apple Podcasts oder wo auch immer dies möglich ist rezensiert oder bewertet. Wir freuen uns auch immer, wenn ihr euren Freundinnen und Freunden, Kolleginnen und Kollegen oder sogar Nachbarinnen und Nachbarn von uns erzählt! Du möchtest Werbung in diesem Podcast schalten? Dann erfahre hier mehr über die Werbemöglichkeiten bei Seven.One Audio: https://www.seven.one/portfolio/sevenone-audio
Annett will die Familie wiederfinden, die ihr vor 35 Jahren bei der Flucht aus der DDR geholfen hat. Aber die Ottos sind spurlos verschwunden.