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Seguimos a jornada sob as asas poderosas do Dragão, amparados na mítica eslava deste contexto, razoavelmente inédita no Brasil e em conteúdo em idioma português. Hoje é a vez das linhagens do Dragão na bruxaria tradicional dos Balcãs e através do Leste Europeu...
É hora de falarmos dos nascido dragões na bruxaria tradicional dos Balcãs e através do Leste Europeu... xamãs, Vampyros, Anjos Caídos e muito mais... em uma pauta inédita no Brasil!
Os efeitos do tsunami político gerado pelo catastrófico encontro no Salão Oval da Casa Branca entre os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, mais o vice norte-americano James David Vance, podem ir muito além da guerra russo-ucraniana. Um destes efeitos pode ser o naufrágio geopolítico da chamada Europa Ocidental. Flávio Aguiar, analista políticoComecemos pelo começo. A Europa é tida e lida como o berço das chamadas Cultura e Civilização Ocidentais, desde os tempos da Grécia e da Roma antigas.Um dos derivados contemporâneos destes conceitos foi o Bloco Ocidental, criado depois do fim da Segunda Guerra Mundial, liderado pelos Estados Unidos e constituído por seus aliados na Europa Ocidental, o Canadá, e, na sua franja distante, por países como Austrália, Nova Zelândia, a China Nacionalista (Taiwan) e, de certo modo, até pelo ex-inimigo Japão.O Bloco Ocidental confrontava o Mundo Comunista, formado pela hoje extinta União Soviética (URSS) e seus satélites no Leste Europeu, a República Popular da China, o Vietnã do Norte, que acabou incorporando seu co-irmão do Sul em 1975, Cuba a partir de 1959, mais alguns países comunistas, como a hoje também extinta Iugoslávia, a Romênia e a Albânia, que não eram satélites da URSS. Os demais países, na América Latina, na África, na Ásia e na Oceania, eram “áreas em disputa”, com forças políticas pendendo para um ou outro lado.Este Bloco Ocidental tinha e tem um braço armado, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que confrontava o Pacto de Varsóvia, liderado pela URSS. Com a extinção desta, em 1991, o Bloco Ocidental ampliou sua influência para o Leste Europeu.A OTAN estendeu o alcance de sua ação, tornando-se uma espécie de força policial atuante em conflitos como nos Bálcãs Europeus, no Norte da África e até no Oriente Médio. Por fim, passou a ter por alvo a Federação Russa, que herdou da URSS o maior arsenal nuclear mundial.Emergência da União EuropeiaEconomicamente, o Bloco passou a enfrentar também o crescente poderio da China Comunista e sua influência em escala mundial. Paralelamente, a Europa viu a emergência e ampliação da União Europeia, sob a liderança de países da Europa Ocidental, como Alemanha, França e Itália, uma promessa de paz e prosperidade num continente martirizado e destruído por duas guerras mundiais no século 20.O cartão de visitas do Bloco Ocidental compreendia o regime capitalista, a democracia eleitoral, a liberdade cultural e nos costumes sociais, e muitas vezes a proteção econômica da social-democracia europeia. É verdade que nem sempre este cartão correspondia à realidade, dado que os Estados Unidos e seus aliados seguidamente patrocinaram, apoiaram ou conviveram comodamente com ditaduras sanguinárias na América Latina, na África, na Ásia e na Oceania.Mais recentemente, os Estados Unidos e seus aliados se empenharam no apoio ao governo da Ucrânia contra a invasão russa.Mas o encontro da sexta-feira no Salão Oval foi a demonstração de como o Bloco está mudando sua natureza, para dizer o mínimo. Ele não tem mais uma liderança; tem um patrão, Donald Trump, assessorado por um feitor, JD Vance. Dedo em riste, o patrão dita o que os seus ex-aliados, hoje súditos, devem ou não pensar, sentir e fazer. A estes cabe abaixar as orelhas e obedecer às ordens.Surpresa? Nem tanto. Afinal, aquele patrão vem se comportando como os antigos reis europeus ao tempo das grandes navegações. Quer anexar territórios, comprando-os ou ocupando-os, nomear e renomear acidentes geográficos, criar balneários de luxo em terras devastadas por seus auxiliares, como em Gaza, e agora obter concessões comerciais e econômicas explorando as terras raras da Ucrânia como pagamento pelos serviços militares a ela prestados.Quanto ao Zelensky, ficou pendurado no pincel da guerra que está destruindo seu país, com as promessas de apoio por parte de uma União Europeia enfraquecida, acossada por sua extrema direita insuflada por uma das big techs, a de Elon Musk, que apoiam o novo monarca absoluto de Washington. Uma União que se vê ameaçada de afogar-se no redemoinho da irrelevância geopolítica.Este é o novo “design” projetado pelo monarca absoluto da Casa Branca para o antigo Bloco Ocidental, que pode transformar-se em algo parecido com o cercadinho onde um hoje ex-presidente também autoritário fazia prédicas para seus fãs e crentes. .
O ano de 2024 foi, no Mundo, País e Região, um ano de desafios que nem sempre foram bem resolvidos e fica marcado por acontecimentos que agravaram as condições da vida humana. No plano internacional trouxe-nos a vitória de Trump nas Presidenciais dos Estados Unidos, a escalada nos conflitos do Leste Europeu e no Médio Oriente, vincou a confrangedora imagem da liderança europeia e resultou em mais um falhanço na preservação do meio ambiente. A nível nacional, o ano que agora termina trouxe-nos um novo Governo, manteve os problemas estruturais do Pais enquanto nos alienaram com a novela do Orçamento e vimos aumentar de intensidade o discurso do ódio e anti-imigração. Já a nível local pensar transformar a linha amarela do Metro de Lisboa de circular para linha em laço foi uma boa notícia para a qualidade da mobilidade dos odivelenses. 2024, um ano revisto, aqui e agora, com Paulo Bernardo e Sousa e Florentino Serranheira."
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Começa a ser escrito um novo capítulo na história da Síria. Com a queda do regime de Bashar al-Assad, o futuro do país permanece um mistério. Exilado em Moscovo, de que modo é que este fenómeno pode afetar Vladimir Putin? Quais as consequências na guerra no Leste-Europeu? Ouça a análise de José Milhazes e de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 10 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conflitos no Oriente Médio e Leste Europeu seguem no radar do mercado
Passaram mil dias. Quase três anos desde o momento em que a Rússia invadiu território ucraniano. Com avanços e recuos, territoriais e negociais, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky continuam a medir forças. Com o bloco europeu e norte-americano de olhos postos na guerra, o que se pode esperar da escalada do conflito? Ouça a análise de Daniel Oliveira e de Francisco Mendes da Silva na versão podcast do programa Antes Pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 19 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleições no Leste-Europeu. As urnas foram abertas tanto na Moldávia, como na Geórgia. Sendo ambas nações sob uma forte influência de Vladimir Putin e, consequentemente, da Rússia, de que forma é que os resultados das eleições espelham esta relação? Qual a expectativa de futuro entre estes dois territórios e a União Europeia? Ouça a análise de José Milhazes e de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 29 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A recente revelação de que tropas norte-coreanas estão sendo enviadas para lutar ao lado da Rússia na Ucrânia marca um ponto crítico no conflito em curso, despertando preocupações em todo o mundo. Segundo o Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul, aproximadamente 1.500 soldados norte-coreanos já chegaram à Rússia, e há relatos de que esse número pode aumentar significativamente. Com isso, Seul convocou o embaixador russo nesta segunda-feira (21) a fim de denunciar a decisão de Pyongyang, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Thiago de Aragão, analista políticoPor sua vez, o embaixador Georgy Zinoviev, durante sua reunião com as autoridades diplomáticas sul-coreanas, “enfatizou que a cooperação entre a Rússia e a Coreia do Norte é conduzida dentro da estrutura do direito internacional e não é dirigida contra os interesses de segurança da República da Coreia”.O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou na manhã desta segunda-feira que chegará a Kiev, onde demonstrará o apoio dos EUA e terá reuniões com autoridades ucranianas de alto escalão. O chefe do Pentágono também deve conversar com o presidente Volodymyr Zelensky e com o ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov. Espera-se que eles discutam o pedido de adesão da Ucrânia à Otan, o primeiro ponto do “plano de vitória” do presidente Zelensky.Analogia com a Guerra FriaEsse desenvolvimento, se confirmado, pode desestabilizar ainda mais a já volátil situação no Leste Europeu e sinaliza uma mudança geopolítica mais profunda, que lembra as alianças da Guerra Fria. Historicamente, o envolvimento de nações externas em conflitos costuma marcar um ponto de virada. Um paralelo pode ser traçado com a Guerra da Coreia (1950-1953), quando a Coreia do Norte, apoiada pela União Soviética e pela China, travou um conflito prolongado e sangrento com a Coreia do Sul, que foi apoiada pelos Estados Unidos e outras potências ocidentais. Aquela guerra, enraizada em divisões ideológicas, preparou o terreno para décadas de tensão geopolítica entre o Oriente e o Ocidente, com a Coreia como o ponto de discórdia. Hoje, em uma reversão surpreendente, o envolvimento da Coreia do Norte na Ucrânia pode ser visto como uma nova extensão dessas dinâmicas históricas da Guerra Fria. As ramificações dessa aliança entre a Rússia e a Coreia do Norte são profundas. Não apenas sinaliza uma escalada no conflito, mas também destaca a crescente cooperação entre regimes autoritários que se sentem cada vez mais acuados pelas sanções ocidentais e pela pressão militar. Para a Rússia, que tem enfrentado escassez de mão de obra e de suprimentos, as tropas e munições norte-coreanas podem fornecer um reforço necessário. Relatos sugerem que a Coreia do Norte tem oferecido à Rússia quantidades significativas de equipamentos militares, incluindo projéteis e mísseis, que foram recuperados na Ucrânia. Essa assistência militar surge em um momento em que as nações ocidentais estão intensificando o apoio à Ucrânia, criando uma situação assustadoramente semelhante às guerras por procuração da era da Guerra Fria. No entanto, o envolvimento de soldados norte-coreanos apresenta desafios significativos para a Rússia. Integrar tropas estrangeiras a uma força militar exige mais do que apenas fornecer armas; requer coordenação, treinamento e a capacidade de superar barreiras linguísticas. O exército norte-coreano, embora altamente disciplinado, não participa de operações de combate em larga escala há décadas. A possibilidade de falhas de comunicação e logísticas é alta, o que pode limitar a eficácia dessas tropas na linha de frente. Alguns especialistas sugerem que as forças norte-coreanas podem ser relegadas a funções de guarda nas seções da fronteira russo-ucraniana, em vez de participarem de combates ativos. No entanto, a importância simbólica desse desenvolvimento não pode ser subestimada. Ações que sugerem um realinhamento das forças globaisA decisão da Coreia do Norte de enviar tropas reflete uma mudança mais ampla na estrutura de poder global, onde nações antes consideradas isoladas ou periféricas estão agora se tornando peças-chave em conflitos internacionais. A crescente aliança entre Rússia, Coreia do Norte, e até mesmo China e Irã sugere um realinhamento potencial das forças globais que pode remodelar as relações internacionais nos próximos anos. Também é preciso considerar as implicações para a Coreia do Sul e seus aliados ocidentais. Leia tambémCoreia do Norte dinamita trechos de estradas de acesso à Coreia do Sul após anúncio de bloqueio permanenteO presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, já classificou o envolvimento da Coreia do Norte como uma “grave ameaça à segurança”, e com razão. A possibilidade de que o engajamento militar da Coreia do Norte na Ucrânia possa aumentar as tensões na Península Coreana não pode ser descartada. Historicamente, a Coreia do Norte tem usado conflitos externos para fortalecer sua legitimidade interna e demonstrar seu poder militar. Ao alinhar-se com a Rússia, a Coreia do Norte pode estar buscando solidificar seu status como um jogador global, aumentando assim sua influência em futuras negociações com o Ocidente. A comunidade internacional deve responder de forma rápida e decisiva. Se as tropas norte-coreanas de fato estiverem lutando na Ucrânia, isso representaria uma perigosa escalada do conflito. A Ucrânia, já devastada por anos de guerra, pode encontrar-se enfrentando não apenas a agressão russa, mas também uma nova onda de soldados estrangeiros, complicando ainda mais sua estratégia de defesa. As nações ocidentais, incluindo os Estados Unidos e a Otan, precisarão reavaliar sua abordagem ao conflito, considerando as implicações mais amplas de uma guerra multinacional envolvendo não apenas a Rússia, mas seus aliados cada vez mais próximos na Ásia. O envio de tropas norte-coreanas para a Ucrânia, pode marcar um novo e perigoso capítulo na guerra. Esse movimento não apenas destaca o crescente desespero das forças russas, mas também reflete as alianças em mudança no cenário internacional. Como a história tem mostrado, a intervenção externa em conflitos pode prolongar e agravar a violência, transformando disputas regionais em crises globais. O mundo deve estar atento a esses desenvolvimentos e agir com urgência para evitar que o conflito na Ucrânia se descontrole ainda mais.
A primeira cerimônia de um ano do ataque surpresa do Hamas contra Israel foi iniciada exatamente às 6h29, momento exato do início dos ataques na cidade de Réïm, onde acontecia o festival de música Nova. No local, mais de 370 pessoas perderam a vida. O presidente de Israel esteve no local e se reuniu com as famílias das vítimas. E ainda: - Desde o ataque do Hamas em 7 de outubro do ano passado, Israel iniciou sua represália contra a Faixa de Gaza, para destruir o Hamas. O resultado foi o deslocamento de quase 2 milhões de pessoas, 782 soldados israelenses perderam suas vidas, mais de 41 mil pessoas mortas na Faixa de Gaza e um território totalmente destruído - Ataque do 7 de outubro empurrou Israel para um conflito contra o Hamas na Faixa de Gaza e contra o Hezbollah, no Líbano, ambos apoiados pelo Irã, grande rival regional dos israelenses. O que começou há um ano tem raízes históricas, aumentou os episódios de antissemitismo no mundo e se tornou um conflito sem previsão de fim - Hamas diz que enviou tiros de morteiros durante a noite e agora de manhã, a partir da Faixa de Gaza. Os tiros visaram o sul de Israel, justamente a região onde os ataques de 7 outubro do ano passado foram realizados - Chegou no Brasil neste domingo o primeiro voo com brasileiros repatriados que deixaram o Líbano. A aeronave com 229 pessoas pousou na base aérea de Guarulhos. Mais de 3 mil brasileiros preencheram formulários pedindo apoio ao governo para deixarem o Líbano, por isso, novos voos estão previstos - Depois do furacão Helene deixar mais de 200 mortos, agora é o furacão Milton, que ameaça a Flórida. Autoridades temem inundações em várias partes da Flórida e milhares de pessoas estão deixando a região - Na Tunísia, o presidente Kais Saied foi reeleito com cerca de 89% dos votos. Mas a taxa de presença foi baixa, com apenas 28% dos eleitores - Maioria dos novos cardeais da Igreja Católica vem da América Latina, da Ásia, da África e do Leste Europeu, o que demonstra a intenção da Igreja em se tornar cada vez menos centrada na Europa ocidental. Um dos novos cardeais é o brasileiro Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre Estamos na 2ª fase do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria de “Assuntos Diversos”. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Assistam os episódio no Youtube e na live do Instagram
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, respondeu aos questionamentos do presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, nesta quarta-feira, 25, em relação ao interesse brasileiro em costurar uma fórmula de paz ao lado da China para acabar com a guerra no Leste Europeu. Lula defendeu uma solução “diplomática” e não militar para o conflito. “Se os dois países não quiserem conversar não tem diálogo, mas nós estamos à disposição junto com a China para conversar”, apontou Lula. O presidente brasileiro também apontou que Zelenski fez a sua “obrigação” ao falar que defende a soberania de seu país. “Se ele fosse esperto ele diria que a solução é diplomática e não militar”. Beatriz Bulla analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que realmente os jovens moçambicanos esperam destas eleições de 9 de outubro? Quénia e Alemanha assinam importante acordo de trabalho e migração. Alemanha faz controlo transfronteiriço contra imigração ilegal. Tempestade Boris mata na Europa Central e de Leste
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre "GTA IV", jogo lançado em 2008 pela Rockstar Games, sendo o primeiro da série a estrear na geração do Xbox 360 e PlayStation 3. Ele se destaca pela abordagem mais realista e séria em comparação aos títulos anteriores da franquia, como "GTA: San Andreas" e "GTA: Vice City". O jogo foca na história de Niko Bellic, um imigrante do Leste Europeu que chega a Liberty City em busca de uma nova vida. A principal diferença de "GTA IV" é o tom mais maduro, tanto na narrativa quanto na jogabilidade, que é mais pesada e realista. A física, por exemplo, é bastante influenciada pelo uso da engine Euphoria, que trouxe mais autenticidade às colisões e movimentos. Em contraste, os jogos anteriores são mais focados em elementos exagerados, como missões absurdas e a liberdade quase sem limites. Enquanto "San Andreas" oferecia um mundo vasto e repleto de customizações, "GTA IV" apresenta uma cidade mais densa, porém com menos opções de personalização, focando mais na imersão e no desenvolvimento de personagens. Ainda assim, é um dos melhores jogos da franquia? Essa é mais uma edição da nossa série Remake! = ALURA | Estude na Alura e tenha acesso a mais de 1.500 CURSOS! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto http://alura.tv/99vidas
Vlamir Brandalizze indica um cenário de melhora para as cotações do trigo no mercado internacional. Além da colheita da safra dos Estados Unidos caminhar para o fim, a intensificação das compras no leste europeu, cujos preços atingiram patamares muito baixos, devem motivar a recuperação dos preços para o setor.
Olá, hoje é sexta-feira, 19 de julho de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os contratos futuros precificados na Bolsa de Chicago têm apresentado oscilações nos últimos dias, refletindo as projeções de oferta e demanda global do cereal, divulgada na sexta passada, pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), além do atentado contra o ex-presidente Donald Trump no final de semana e ausência de chuvas no Leste Europeu, podendo afetar a produtividade de alguns países ali localizados, em especial a Ucrânia. O mercado externo deve se voltar para o acompanhamento das condições das lavouras norte-americanas, que estão em pleno desenvolvimento e chegando em fases importantes para a definição da produtividade. Conforme relatório do USDA da última segunda, 68% das lavouras encontram-se em condições entre boas a excelentes, estando onze pontos percentuais acima em relação ao mesmo período do ano passado. No dia 17/07, o contrato com referência Setembro/24, encerrou cotado a U$3,98/bushel. No Brasil, de acordo com a Conab, em seu acompanhamento divulgado no início da semana, a colheita do milho 2ª safra chegou à 74,2% de área colhida. Os trabalhos no campo estão cerca de 35 pontos percentuais à frente do mesmo período do ano passado e o estado com maior produção, Mato Grosso, praticamente finalizado. Os preços internos continuam pressionados negativamente, diante da maior oferta do grão, principalmente nas praças onde a produção foi satisfatória e a colheita está adiantada. O indicador do milho referência CEPEA/B3, encerrou a quarta-feira, dia 17, precificado a R$ 56,17 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Setembro/24, com strike/preço garantido entre R$ 55,91 e R$ 57,91 por saca, e - Novembro/24, com strike/preço entre R$ 58,67 e R$ 61,79 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
O Diego se formou em Engenharia Mecânica na UNESP de Bauru, e fez mestrado em Engenharia Aeronáutica no ITA. Após trabalhar com projetos que foram desde o desenvolvimento de instrumentação a testes navais com plataformas de petróleo, miniaturas de cascos de navios e propulsores, o Diego passou outros seis anos na Embraer, antes de mudar de área para trabalhar com aeronaves não-tripuladas. A seguir, depois de trabalhar em uma startup ligada a entregas com drones, ele e sua esposa concluíram que seria uma boa ideia eles se mudarem, junto com a filha pequena, para o exterior. Neste episódio, o Diego conta como quase foi morar na Itália antes de se mudar para a Eslovênia, e explora as semelhanças, diferenças e surpresas de se morar e trabalhar em uma terra que, na verdade, não fica no Leste Europeu. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Diego Monteiro, Engenheiro de Sistemas Aeronáuticos em Liubliana, Eslovênia Links: Programa de Especialização em Engenharia da Embraer Conheça a Formação Aprenda a programar em Python com Orientação a Objetos da Alura e mergulhe em uma das linguagens mais em voga no mercado. TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/ Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Neste último 25 de abril completaram-se 50 anos da Revolução dos Cravos, que instaurou em Portugal, pela primeira vez, uma democracia. Além de derrubar a mais longeva ditadura da Europa Ocidental – o Estado Novo português –, o Movimento das Forças Armadas (MFA) inaugurou a terceira onda de democratização. Em seu âmbito ocorreram as transições à democracia noutros países do sul da Europa (Espanha e Grécia), na América Latina, no Leste Europeu, na África e na Ásia. Hoje, quatro em cada cinco portugueses avaliam positivamente o 25 de Abril, mas ao mesmo tempo ganha terreno no país uma extrema-direita autoritária, racista e xenófoba, representada pelo partido Chega, saudoso do Salazarismo. Qual o significado do 25 de Abril? Qual a natureza do Estado Novo português, derrubado em 1974? Que mudanças a revolução dos capitães permitiu que ocorressem em Portugal desde então? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador João Paulo Avelãs Nunes, professor da Universidade de Coimbra e pesquisador de seu Centro de Estudos Interdisciplinares. As músicas deste episódio são "Grândola, vila morena", de Zeca Afonso (hino da Revolução dos Cravos), "Infados", de Kevin Macleod e "A Trip Around the Moon", dos Unicorn Heads. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Rúbens Tayei Nakashima, Clarice Myiagi, Leandro Gonzaga, Bárbara Mota, Mariana Peçanha, Ana Maria Santeiro, Antonio Silva, Leandro Gonzaga, Marcos Pedro de Carvalho Lima, Ademar Borges, Marisa Yamashiro, Cláudio Graziano Fonseca, Luís Henrique do Amaral Vinha, Pedro Raúl de Paula Goes, Chrystian Ferreira, Clalter Rocha Melgaço, David Ribeiro dos Reis, Camilo Rodrigues Neto, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Chegou a tão aguardada ajuda americana. No Guerra Fria em podcast, Nuno Rogeiro e José Milhazes fazem o ponto de situação das ajudas bélicas recebidas pela Ucrânia. Após sete meses de espera e expectativa, eis que as forças ucranianas terão acesso a mais uma carga de armamento vinda dos EUA. Um carregamento superlativo que dará à Ucrânia um maior leque de possibilidades. Continuará o povo ucraniano a receber pacotes de ajuda vinda do exterior? Programa emitido na SIC Notícias no dia 23 de abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
EVA CAST - o podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos
Este é o episódio #19 do EVA CAST, o podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA). O tema é “Consenso de câncer de vulva”. As participantes deste episódio são Renato Moretti Marques, cirurgião ginecológico do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e Donato Callegaro Filho, oncologista clínico do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein. Donato e Renato compõem o grupo que reúne quinze pesquisadores de dez instituições brasileiras que publicaram o estudo que traz as recomendações para o tratamento do câncer vulva, desenvolvido a partir da reunião de consenso da Sociedade Internacional de Câncer Ginecológico. O evento, ocorrido no Rio de Janeiro, foi composto por especialistas da África, Ásia, Leste Europeu, América Latina e Oriente Médio. Para desenvolver o relatório do Consenso em câncer de vulva os autores se basearam em 62 questões para fornecer assim recomendações para o tratamento do câncer de vulva precoce, localmente avançado, recorrente e/ou metastático. Ouça, compartilhe e nos ajude a fazer o EVACAST, com seus comentários e sugestões de temas. Ficha técnicaRealização: Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA)Produção: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de Conteúdo Roteiro e apresentação: Moura Leite NettoCaptação e edição de som: J. BenêTema de abertura e encerramento: Gui GrazziotinDireção: Luciana Oncken
Vladimir Putin foi eleito para um novo mandato, que o consolidará como líder mais longevo desde a Revolução da Rússia. A votação de três dias encerrada neste domingo, 17, ocorreu em um ambiente rigidamente controlado, sem alternativas reais a Putin, que venceu com maioria esmagadora dos votos. Putin obteve quase 10 pontos percentuais a mais do que na última eleição, em 2018, e o Kremlin deve retratar esse resultado como um sinal de apoio à invasão da Ucrânia, embora nenhum candidato crítico à guerra tenha sido autorizado a concorrer. Kiev e aliados europeus, por outro lado, denunciam a votação como ilegítima. Apesar do controle do Kremlin, a reta final da eleição foi marcada por um protesto silencioso dos apoiadores de Alexei Navalny, o líder opositor que morreu em prisão do Ártico um mês antes da votação. A ONG que monitora os direitos políticos na Rússia, OVD-Info, registrou pelo menos 74 prisões em 17 cidades da Rússia nesta reta final das eleições. Muitas estariam ligadas ao protesto. O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse neste domingo que Putin está “embriagado pelo poder”. Também no Leste Europeu, o Ministério das Relações Exteriores da Polônia disse em nota que “a eleição presidencial russa não é legal, livre e justa”. Na mesma linha, o Reino Unido disse que a Rússia demonstra não ter interesse em encontrar um caminho para paz ao criticar a realização de eleições em solo ucraniano. E aproveitou para reafirmar o apoio a Kiev. Afinal, quais os sinais para o futuro após a eleição de Vladimir Putin? O pleito russo pode indicar um tensionamento na relação com o ocidente? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com Cristina Pecequilo, professora de Relações Internacionais da UNIFESP e autora do livro "A reconfiguração do poder global em tempos de crise". O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Gustavo Loyola, doutor em economia e sócio-diretor da Tendências Consultoria, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política do nosso país e do mundo. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
A inflação brasileira fica dentro da meta do Conselho Monetário Nacional depois de dois anos. O presidente Lula anunciou o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. A polícia descobriu que um estrangeiro assassinado em Santos era um mafioso do Leste Europeu. Um delegado de Goiás é suspeito de estuprar uma jovem trans. No Equador, bandidos ainda mantêm reféns dezenas de agentes penitenciários. Na apresentação como novo técnico, Dorival Junior disse que a seleção tem a obrigação de voltar a vencer. Em Salvador, a Lavagem Do Bonfim reuniu mais de um milhão de devotos.
O #RodaViva entrevista o economista e empresário Roberto Giannetti da Fonseca. Ele é ex-secretário executivo da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), no governo de Fernando Henrique Cardoso, e ex-diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP. Ele acaba de lançar o livro "Penúltimas Memórias", com bastidores da política e da economia do país. No Roda Viva, o economista vai contar algumas dessas histórias e também avaliar o cenário atual do país, com as recentes discussões sobre a reforma tributária, as medidas necessárias para incrementar o setor produtivo e os efeitos das guerras no Oriente Médio e Leste Europeu. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, a bancada será composta pelos jornalistas Ricardo Balthazar; Mariana Barbosa, colunista do jornal O Globo; Carlos Alberto Sardenberg, âncora da rádio CBN; Célia de Gouvêa Franco; e Itamar Montalvão, editorialista do jornal O Estado de S. Paulo. As ilustrações são do cartunista Luciano Veronezi. #TVCultura #Política #Brasil #Israel #Palestina #Hamas #RobertoGiannettidaFonseca
Daqui para frente, analista acredita em mais força negativa para a soja diante da proximidade da colheita dos EUA
Neste episódio, Roberto Nonato expõe o cenário atual da guerra entre Rússia e Ucrânia ao lado de Américo Martins, enviado especial para a Ucrânia, e de Mathias Brotero, repórter que acompanhou o mês inicial do conflito diretamente do Leste Europeu. Américo Martins passou por Kiev, capital da Ucrânia, e depois ficou baseado em Kharkiv, segunda maior cidade do país, a 40km da Rússia. De lá, visitou Izium, totalmente destruída pela guerra; esteve em trincheiras em Kupiansk, local inicialmente tomado por Moscou e depois recuperado pela Ucrânia; e um posto avançado a 700m da fronteira com a Rússia, onde vivenciou o dia a dia dos soldados que se arriscam na linha de frente. Já Mathias Brotero estava em Kiev no dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou o que ele chamava de “operação militar especial” no território ucraniano, em 24 de fevereiro de 2022. O repórter também passou alguns dias na Polônia, acompanhando a crise migratória gerada pela fuga de milhões de refugiados. Apresentação: Roberto Nonato e Américo MartinsProdução: Bruna SalesEdição: Raphael Henrique
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (26/01/2023): Vídeos captados pelas câmeras externas do Supremo Tribunal Federal (STF) flagraram o momento em que a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) desmontou um bloqueio tático posicionado próximo ao Congresso Nacional, no último dia 8, que servia para impedir a invasão dos golpistas aos demais prédios públicos localizados na praça dos Três Poderes. As imagens acessadas pelo Estadão mostram que o recuo dos agentes da PM facilitou o acesso dos extremistas ao edifício sede da Suprema Corte. E mais: Política: Lula volta a chamar Temer de ‘golpista' e ex-presidente diz que petista mantém ‘pés no palanque' Economia: Bradesco se prepara para entrar com processos contra Americanas nos EUA e na Europa Internacional: EUA anunciam envio de 31 tanques M1 Abrams para a Ucrânia Metrópole: Governo prevê mais policiamento na Cracolândia, câmeras, leitos de internação e aluguel social Esportes: Palmeiras derrota América-MG com gol nos acréscimos e conquista bi da CopinhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O leste europeu é uma região muito diversificada, com várias culturas e povos diferentes formando países muito curiosos e culturalmente ricos. Tratar das lendas e folclore destes povos é uma experiência ampla, uma vez que poderíamos falar por dias de diferentes boas histórias que eles contam. Por conta disso, o episódio de hoje é um recorte geral que conta também com alguns dos principais mitos da região. Hoje os povos que habitam o leste europeu são, em sua maioria, Católicos Ortodoxos ou Católicos Romanos, e muito de seus costumes e cultura foi perdido, pois antes da chegada do cristianismo, seu conhecimento era passado pela tradição oral. Logo, a maior parte das fontes escritas foram feitas por cristãos contando lendas e demonizando deuses e diferentes entidades, mudando parte das histórias. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Marcos Keller e Ira Croft irão além e falarão um pouco melhor sobre seus seres mitológicos e
Ouça a edição completa do JR desta terça (15) com os seguintes destaques: Técnicos não identificam danos na ponte Rio-Niterói; Feriado da República engrossa manifestações contra o resultado das eleições; Conferência do Clima está repleta de jatos particulares que contribuem para o aquecimento global; Tensão cresce no leste europeu com relatos de que mísseis russos teriam atingido a Polônia; Neymar faz o primeiro treino com a seleção na preparação para a Copa. E, na série especial, as marcas que não cicatrizam 30 anos depois do assassinato da pequena Miriam.
Os professores Daniel Sousa e Tanguy Baghdadi voltam ao seu feed para tratar dos assuntos mais importantes da Política Internacional e da Economia nas últimas 24 horas, e falam sobre o assunto que mobilizou as atenções nos EUA hoje: os documentos jogados por Trump na privada. (Sim, é real) Além disso, falamos sobre o incentivo à produção de chips nos EUA; ao acidente na Crimeia que levou preocupação ao mundo; ao lançamento de um satélite por Rússia e Irã; ao corte no fluxo de petróleo russo para o leste europeu; o tédio de Macron; as previsões da OCDE; as ameaças polonesas; e a apreensão do avião de um oligarca pelos EUA no… Cazaquistão! Quer conhecer nossos cursos e aulas gratuitas? Acesse www.petitcursos.com.br Se você quiser contribuir com o nosso projeto em reais, acesse: https://escute.orelo.audio/petit/apoios Se você vive no exterior: https://www.patreon.com/petitjournal Prefere fazer o Pix? A chave é o e-mail: petitjournal.pj@gmail.com Que tal um PicPay? Link: picpay.me/daniel.henrique.sousa Quer apoiar pelo Youtube? Clique em “Valeu”, logo abaixo do vídeo e deixe seu apoio Aos nossos apoiadores, nosso muitíssimo obrigado!
O petróleo chegou ao mesmo patamar de antes da pandemia e da guerra no Leste Europeu, após queda generalizada no preço das commodities devido ao temor do mercado de uma recessão global. Apresentado por Thaís Herédia Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Desde criança, Priscila Leite Pozzoco sempre soube que queria ser médica. Quando ela e o namorado começaram a viajar e ela descobriu que o mundo era muito grande, decidiu que estudaria Medicina - fora do Brasil. Depois de muita pesquisa, ela aplicou para uma faculdade na Letônia, no Leste Europeu. No episódio de hoje, vocês vão conhecer mais da história dela - como foi a decisão de estudar medicina na Letônia, a preparação para a mudança e como tem sido a vida no exterior como estudante. Ela não falava inglês, não teve apoio da família e foi atrás de juntar dinheiro para atingir seu objetivo. LINKS DO EPISÓDIO Instagram da Priscila - @pripozzoco
Hoje falamos bastante sobre os conflitos entre Rússia e Ucrânia. Mas o mundo ucraniano possui um histórico incrível, que explica inclusive muitas motivações para os atritos que ocorrem no Leste Europeu. Hoje um livro de história numa escola ucraniana ou numa escola russa, terão o mesmo ponto de partida para a fundação das suas nacionalidades: a Rússia de Kiev. A região será mãe dos dois atuais países e viveu seu auge durante a transição de alta para baixa idade média. Neste episódio, Fernando Russel (aka Tucano mãos lindas) conta um pouco sobre os conflitos e a história da Ucrânia medieval, além de citar um pouco sobre o seu livro que - em algum momento da história humana - será publicado.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço dos efeitos de quatro meses da ofensiva militar da Rússia na Ucrânia e dos possíveis impactos do processo para a adesão ucraniana à União Europeia. O bloco europeu reconheceu a candidatura da Ucrânia a integrante do grupo de nações do continente, mas o processo de entrada do país na União Europeia ainda depende de uma longa série de etapas. O gesto acirra a tensão com o governo russo de Vladimir Putin, que se opõe a esse movimento de aproximação e enfrenta sanções de potências ocidentais. Ao mesmo tempo, as forças russas intensificam as ações militares para consolidar as conquistas no leste da Ucrânia e buscam alternativas para contornar os impactos econômicos das sanções internacionais. Para descrever como as movimentações políticas e militares em torno do conflito na Ucrânia redesenham o cenário geopolítico, participam deste episódio o editor de Internacional da CNN Brasil Marcelo Favalli e o pesquisador de relações internacionais Arthur Moura, especialista em Rússia e Ucrânia. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das reações ao corte do fornecimento de gás da Rússia para a Bulgária e a Polônia e dos rumos da guerra na Ucrânia, que já dura mais de dois meses. A estatal russa Gazprom decidiu suspender o envio de gás para países da União Europeia que não pagarem pelo combustível em rublos, como o governo da Rússia havia determinado para conter a desvalorização da moeda do país, que teve a economia atingida pela sanções internacionais impostas após o início da invasão à Ucrânia. A decisão acendeu o alerta para um possível desabastecimento de energia em parte da Europa e acirrou as tensões entre a Rússia e países do Ocidente em meio a uma nova fase do conflito no Leste Europeu, marcada pelos combates na região do Donbass, no leste da Ucrânia. Para traçar um panorama do atual cenário de disputas políticas e econômicas que envolvem a guerra na Ucrânia, participa deste episódio o analista de política internacional da CNN Brasil Lourival Sant'Anna. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Os preços dos alimentos no mundo bateram novo recorde, levados pela guerra no Leste Europeu. O alerta é da ONU (Organização das Nações Unidas), que mostra que inflação em 12 meses já acumula alta de 34%. O dado traz um alarme importante, já que indica que o mundo inteiro está sofrendo de um mal que, antes, parecia se concentrar em países emergentes. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das reações e dos impactos do período de um mês desde o início da guerra na Ucrânia. O conflito já acumula um saldo de centenas de civis mortos e mais de 3,5 milhões de refugiados. A Rússia diz que a ação militar prossegue dentro do previsto e tem atingido os objetivos definidos. Já a Ucrânia reforça os apelos por ajuda internacional e afirma que seguirá resistindo aos avanços da invasão russa. As tentativas de negociação para um possível cessar-fogo esbarram na exigência da Rússia por uma redefinição do mapa da região e no aprofundamento das tensões internacionais diante da ofensiva militar russa no Leste Europeu. Para descrever os desdobramentos políticos e econômicos de um mês de guerra na Ucrânia, participam deste episódio o editor de política internacional da CNN Brasil Renan de Souza e o professor de relações internacionais Leonardo Trevisan, da ESPM. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
A conversa entre os presidentes Joe Biden e Xi Jinping para tratar sobre a guerra no Leste Europeu e as explosões registradas em Lviv, no oeste da Ucrânia, estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 18 de março.
A retomada da quarta rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia e a previsão de um assessor ucraniano de guerra no Leste Europeu até maio estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 15 de março.
Neste episódio, Paulo Martini e Celbi Pegoraro falam sobre: >> [02:35] Plataforma de streaming Funimation começa a mover todo seu conteúdo para o Crunchyroll; >> [23:11] Discussões salariais de animadores no Japão chega ao parlamento do país; >> [33:30] Ucrânia: animação, história e mercado; >> [1:54:42] e as DICAS CULTURAIS: >> Easter Cartoon Out Of Context | Perfil do Twitter com cenas de animações do Leste Europeu: https://twitter.com/EasternOoC >> Compilado de Curtas Animados produzidos na Ucrânia entre 1927 e 1929! | Assista no Vimeo: https://vimeo.com/639155197 >> MAVKA THE FOREST SONG | Assista ao trailer do longa animado ucraniano no Youtube: https://bit.ly/374Tswb --- Apoie o AnimaSom, contribuindo mensalmente com a produção de novos episódios: catarse.me/AnimaSom. Obrigado!
Estamos diante de uma guerra no Leste Europeu entre Russia e Ucrânia. Quanto da sua energia e do seu tempo você tem dedicado para saber das notícias sobre o assunto? O quanto você tem dedicado de energia em conversas sobre esse tema? Existe uma guerra acontecendo debaixo do nosso nariz. Ela é bem mais profunda e perigosa, mas muitos de nós estão alienados quanto a isso! Não estamos falando da guerra da Ucrânia, mas a guerra na nossa mente que inclusive leva países como a Russia e a Ucrânia as guerras visíveis. Vem com a gente conhecer um pouco mais de perto o que essa guerra significa e o que você pode fazer a respeito. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-metanoia/message
A “invasão total” prevista pela Ucrânia não ocorreu em uma semana de guerra, mas a Rússia continua avançando pelo território do país vizinho. Enquanto isso, as sanções econômicas contra o governo de Vladimir Putin crescem. Nas Nações Unidas, a Assembleia-Geral condenou a investida militar russa, enquanto as partes envolvidas conversam sobre um possível cessar-fogo. O “Durma com essa” desta quarta-feira (2) resume o que aconteceu desde 24 de fevereiro no conflito do Leste Europeu. O repórter especial João Paulo Charleaux fala sobre o grande comboio russo que está a caminho de Kiev, capital ucraniana. E a redatora Mariana Vick fala sobre o carnaval de 2022 no Brasil e seus possíveis impactos na pandemia de covid-19.
A escalada das tensões no Leste Europeu, com o envio de tropas russas para a Ucrânia, e a posse de Edson Fachin e Alexandre de Moraes no TSE estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 22 de fevereiro.
A defesa feita por um comunicador e um deputado da descriminalização do nazismo no Brasil. O repúdio às declarações. O programa de renegociação de dívidas de financiamento estudantil. O nascimento do União Brasil. A tensão no Leste Europeu. E mais.Links para as matérias citadas: • Podcast ‘Flow': do sucesso de audiência à demissão de Monark: https://bit.ly/3rJ6veI • ‘Nazismo passou por um processo de normalização pública': https://bit.ly/3rLyRoO • O que esperar do União Brasil, o partido do bilhão em 2022: https://bit.ly/3uHR1cG • Bolsonaro e o perdão de dívidas estudantis com o Fies: https://bit.ly/3Bhw2yJ • O que os europeus pensam sobre uma guerra na Ucrânia: https://bit.ly/34ybhTz Acesse a Gama Revista e leia a nova edição da Semana a partir de domingo: https://gamarevista.com.br
O maior registro de casos de covid no Brasil desde o início da pandemia. A aprovação pela Anvisa da Coronavac para aplicação em crianças e adolescentes. A morte de Elza Soares. A erupção do vulcão em Tonga. E mais.Links para as matérias citadas:• Qual papel a Coronavac pode ter na vacinação infantil: https://bit.ly/3KA6b9F • A tentativa do governo do Rio de Janeiro de reciclar as UPPs: https://bit.ly/3IqxSQ9 • Elza, uma estilista da canção que foi do samba ao experimental: https://bit.ly/3IpYXTB • Tonga: incomunicável e desabastecida após a erupção: https://bit.ly/3Is3GEe • A escalada militar da Rússia no Leste Europeu, passo a passo: https://bit.ly/3AtbOSf
A área sob alerta de desmatamento na Amazônia em 2021 foi a maior em uma década, segundo o monitoramento por satélite feito pelo instituto de pesquisa Imazon. O levantamento reúne informações que buscam, ao longo do ano, alertar a fiscalização e barrar a destruição ilegal da floresta. O “Durma com essa” de terça-feira (18) fala sobre o esvaziamento de órgãos ambientais responsável por essas ações sob o presidente Jair Bolsonaro, que na segunda-feira (17) citou a redução nas multas como um avanço de seu governo a empresários do agronegócio num evento do Banco do Brasil. O episódio também tem a participação do redator Marcelo Roubicek, que fala sobre o impacto da variante ômicron nas cadeias de produção e distribuição de produtos no mundo, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta a escalada de tensão entre a Rússia e outros países do Leste Europeu.
A Nayara foi parar no Leste Europeu para fazer seu mestrado e acumular histórias para contar aqui no Jetlag.
A Nayara foi parar no Leste Europeu para fazer seu mestrado e acumular histórias para contar aqui no Jetlag.