POPULARITY
To donate to my PayPal (thank you): https://paypal.me/danieru22?country.x=US&locale.x=en_US Sigmund Freud's analysis of Jensen's Gradiva is part of the Complete Psychological Works of Sigmund Freud Volume IX-X. Article by Robert Lloyd Goldstein: https://jaapl.org/content/jaapl/11/3/273.full.pdf Note: Information contained in this video is for educational purposes only and is not intended as a substitute for treatment or consultation with a mental health professional or business consultant.
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: De Paola:" Del Piero non gradiva Ranieri ai tempi della Juve" Braglia:" Ranieri meriterebbe la conferma. Yildiz l'uomo che farà la differenza." Orlando:" Roma favorita, Conceicao deve giocare."
«As pessoas acham que são imunes à propaganda.» Assim o diz a psicóloga social Isabel Rocha Pinto neste último episódio da Sociedade desta temporada 4 do [IN] Pertinente. Parece ser factual esta falta de consciência da maioria da população relativa não apenas à propaganda como também relativamente à desinformação e à sabotagem. Porém, continuam a estar na ordem dia. E, ao que parece, com maior pujança.O que é que as distingue? E, como devemos enfrentar a desinformação e nos tornarmos conscientes da propaganda? Isabel e Hugo van der Ding vão levar-nos pela História para dar a conhecer como estes mecanismos foram atravessando várias épocas, servindo guerras e ditadores, fomentando o caos ou o medo, privilegiando grupos. Vão falar da importância dos diferentes meios de comunicação até chegar à guerra cibernética dos dias de hoje, à perversão das redes sociais ou à falta de controlo da Inteligência Artificial.Haverá formas de prevenção ou estaremos irremediavelmente ‘condenados' a viver na desinformação, permeáveis à propaganda e à sabotagem?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISArtigo científicoPennycook, G., & Rand, D. G. (2021). The psychology of fake news. Trends in Cognitive Sciences, 25(5), 388-402. Livros Da Empoli, G. (2023). Os engenheiros do caos. Gradiva. Greifeneder, R., Jaffé, M. E., Newman, E. J., & Schwartz, N. (2021). The Psychology of Fake News: Accepting, Sharing,and Correcting Misinformation. Routledge. Guriev, S. & Treisman, D. (2023). Spin dictators: The changing face of tyranny in the 21st century. Princeton University Press. Orwell, G. (1949/2019). 1984. Publicações Dom Quixote. Documentários «The social dilema/ O dilema das redes sociais». Documentário Netflix «Nada é privado: O escândalo da Cambridge Analytica». Documentário Netflix «War on truth». BBC Site que compila vários documentários sobre desinformação, propaganda e sabotagemJogo Fake it to make itBIOSHUGO VAN DER DINGNasceu numa praia de Saint-Jean-de-Luz, nos Pirenéus Atlânticos, filho de um pastor belga e de mãe argentina de quem se perdeu o rasto pouco depois. Dedicou-se, nos primeiros anos, ao negócio de pastorícia da família até fugir para Bayonne, onde completou o curso dos liceus.ISABEL ROCHA PINTOPsicóloga social, diretora do Laboratório de Psicologia Social e professora associada na Universidade do Porto. É investigadora no Centro de Psicologia da Universidade do Porto.Os seus principais interesses de investigação focam-se nas consequências sociais do crime (nomeadamente económico e de ódio), da adesão a extremismos e radicalização social.
To donate to my PayPal (thank you): https://paypal.me/danieru22?country.x=US&locale.x=en_US Sigmund Freud's analysis of Jensen's Gradiva is part of the Complete Psychological Works of Sigmund Freud Volume IX. Note: Information contained in this video is for educational purposes only and is not intended as a substitute for treatment or consultation with a mental health professional or business consultant.
O nosso convidado é professor no Departamento de Física do Instituto Superior Técnico e no Instituto Niels Bohr, na Universidade de Copenhaga, na Dinamarca. É um pioneiro em espectroscopia de buracos negros e testes da teoria de Einstein. É autor de mais de 250 artigos científicos em revistas internacionais, tendo a sua investigação sido distinguida três vezes pelo European Research Council. Em 2015, foi agraciado pelo Presidente da República com a Ordem de Santiago D'Espada, pelas suas contribuições para a ciência. É membro fundador da Sociedade Portuguesa de Relatividade Geral. No campo da divulgação científica é um dos autores do livro Nas Fronteiras do Universo, saído em 2011 na Gradiva. Assinou um prefácio para a recente reedição de Subtil é o senhor, a biografia que Abraham Pais escreveu de Einstein e que a Gradiva publicou. Há muito pouco tempo assinou um novo livro, intitulado O eclipse do tempo - Guia para entrar em Buracos Negros, saído na Oficina do Livro.É deste mais recente livro, acerca das grandes questões, que partimos para nossa conversa: O que é tempo. O que é a luz? Que truques se podem usar para falar de modo compreensível para leigos acerca destes temas de física moderna altamente matematizados? Falámos também do futuro da física: alguma vez haverá uma teoria de tudo, que junte a teoria quântica e a teoria da relatividade geral?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje não temos convidados, ou melhor, temos muitos convidados que chegam na forma de livros. Fazemos 10 sugestões de livros de ciência para o Verão, pois nas férias há mais tempo para leituras aprofundadas: não há nenhuma lei que obrigue à Silly Season! Começamos com livros de física: Carlo Rovelli, Há lugares no mundo onde a gentileza é mais importante do que as regras, Objectiva Neil de Grasse Tyson, Cartas de um astrofisico. Objectiva Carlos Fiolhais, Toda a Física Divertida, Gradiva Seguimos com a biologia: 4. Lixing Sun, Os Mentirosos da Natureza e a Natureza dos Mentirosos - Batota e dissimulação no mundo vivo. Temas de Debates5. Nicklas Brendborg, As medusas envelhecem, ao contrário. Aprenda os segredos da longevidade com a Natureza, Contraponto6. David Reich, Quem Somos e Como Chegámos até Aqui, GradivaO ambiente:7. Jeff Goodell, O calor é que te vai matar. O que está realmente a acontecer no planeta e as dramáticas previsões do clima. Lua de papel. O humor: 8.João Barbosa. Piadas mais ou menos secas para achar (ainda mais) piada às ciências. Lisboa: Ideais com história. Prefácio meu.A biografia de um cientista contada por um romancista9. Benjamin Labarut, Maniac, Relógio d'Agua. (biografia de John von Neumann) E para terminar um romance contado por um cientista:10. Carl Sagan, Contacto. GradivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
António Manuel Baptista faria 100 anos em 2024, sendo esta uma boa ocasião para recordar essa grande figura da cultura nacional. Foi professor catedrático de Física na Academia Militar e no Instituto Português de Oncologia (IPO), tendo sido pioneiro em Portugal na área da Física Médica. Foi também um grande divulgador da ciência, em programas de rádio, televisão e livros, estes saídos principalmente na Gradiva. A sua intervenção pública teve um papel relevante no despertar de vocações para a ciência e no alargamento da cultura científica num tempo em que esta era bastante incipiente no nosso país. Tinha também uma faceta literária, manifesta no seu convívio com grandes nomes da literatura nacional como Alexandre O'Neill e Mário Cesariny. A convidada deste episódio do podcast "Mais Lento do que a Luz", a professora, tradutora, editora e empresária Cristina Ovídio, conheceu de muito perto António Manuel Baptista, pois é uma dos seus quatro filhos. Cristina Ovídio tem uma vasta experiência no mundo editorial, tendo feito traduções para Gradiva e trabalhado nas editoras Oficina do Livro, Planeta e Clube de Autor, nas quais editou muitos autores conhecidos. Recentemente foi moderadora do programa da SIC «Original é a Cultura», com Dulce Maria Cardoso, Rui Vieira Nery e Carlos Fiolhais. Leitora apaixonada, é uma promotora de cultura, designadamente no Clube de Leitura que dinamiza no seu bar Menina e Moça, no Cais do Sodré.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Masud Khan (1924-1989), was an eminent and, ultimately, scandalous British psychoanalyst who trained and practised in London during an important period in the development of psychoanalysis. From August 1967 to March 1980, he wrote his 39 volume Work Books, a diary containing observations and reflections on his own life, the world of psychoanalysis, his evolving theoretical formulations, Western culture, and the turbulent social and political developments of the time. In Diary of a Fallen Psychoanalyst: The Work Books of Masud Khan 1967-1972 (Karnac, 2022), readers will find fascinating entries on Khan's colleague and mentor Donald Winnicott and other well-known analysts of the period, including Anna Freud. Also featuring in these pages are leaders in the world of culture and the arts such as Julie Andrews, the Redgraves and Henri Cartier-Bresson. Dr Linda Hopkins was trained as a scholar in Islamic studies many years ago. She then trained in mental health and became a licensed clinical psychologist and then she underwent Psychoanalytic training. She is the recipient of the prestigious Sigourney Award from the International Psychoanalytic Association. Her book on Masud Khan, the False Self that appeared in 2006 has been widely read and appreciated. She then received the Goethe Award and the famous Gradiva award. Dr Steven Kuchuk is a psychoanalyst based in New York and is an expert on Relational Psychoanalysis. His background is both distinctively academic and clinically rigorous. He has taught extensively across the world and in particular at the doctoral program at New York University. He has written several books and was also the president of the International Association of Relational Psychoanalysis. One of his extremely well known books is titled the Relational Revolution in Psychoanalysis. In this interview Linda and Steven, talk about their collaborative effort in putting together this book, which contains a section of Khan´s workbooks from 1967-1972. We talk about the difficulties in putting this volume together and we also go into Khan´s life and his mind, the climate that he created and the cross-cultural nature of his identity. Masud Khan´s workbooks are set to find a space in an archive at the Freud Museum London. Ashis Roy (Ph.D) is a Psychoanalyst (IPA) and the author of Intimacy in Alienation: A Psychoanalytic Study of Hindu-Muslim Relationships Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/psychoanalysis
A convidada deste episódio do podcast Mais Lento do que a Luz é Helena Rafael, que é, desde há alguns meses directora editorial da Gradiva Publicações, a bem conhecida editora portuguesa que se tem distinguido na publicação de livros de divulgação científica, entre os quais os da Ciência Aberta. Helena Rafael estudou comunicação social na Universidade Nova de Lisboa, curso que concluiu em 1993, e fez uma pós-graduação no ISCTE. Trabalhou na empresa digital LaNetro, no momento em que se registou o boom da internet. Criou as áreas de comunicação das editoras Presença e Principia, antes de assumir essas mesmas funções na Gradiva, onde está desde 2006. Encontra-se actualmente a realizar um trabalho de renovação editorial e gráfica naquela editora, fundada pelo seu tio Guilherme Valente em 1981. É colunista do Jornal de Leiria, cidade onde tem raízes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
How can neuropsychoanalysis help us to understand Artifical Intelligence? We encounter Artificial Intelligence everyday, which is modeled to a certain extent on human consciousness, and so AI gives us a view into what we know and what we may not know about ourselves. In addition, we now develop our sense of self and others both within the virtual and material worlds – AI could be said therefore to not only be modeled on human consciousness, but it is also impacting our development. In this podcast episode, Dr. Rosa Spagnolo discusses consciousness, artificial intelligence and the development of superintelligent AI. She considers what this implies for human and AI development, identifications, subjectivity, and suffering, leveraging neuropsychoanalytic understandings of the mind. Dr. Rosa Spagnolo is a child neuropsychiatrist, developmental psychotherapist and psychoanalyst member of the Italian Psychoanalytic Society and the IPA. She is co-chair and co-founder of the Italian Psychoanalytic Dialogues Association. Dr. Spagnolo is a member, regional coordinator and chair of the Italian group of the International Neuropsychoanalysis Society. She teaches at several institutions and is a sought-after speaker at national and international conferences. She has written several books and articles on a variety of topics including: Eating disorders, group analytic psychotherapy, neuropsychoanalysis, and neuropsychiatric developmental disorders. She was nominated for the Gradiva award in 2019. A subtitled version of this podcast is available on our YouTube channel: https://youtube.com/playlist?list=PLhxiwE76e0QaOquX3GujdwNLFsgxUQNXz&si=yf381EDu3pess6Yz This Podcast Series, published by the International Psychoanalytical Association, is part of the activities of the IPA Communication Committee and is produced by the IPA Podcast Editorial Team. Head of the Podcast Editorial Team: Gaetano Pellegrini. Editing and Post-Production: Massimiliano Guerrieri. This episode has been published also in French This episode has been published also in Italian
Vicente Valentim é cientista político na Universidade de Oxford. O seu doutoramento em ciência política, pelo Instituto Universitário Europeu, valeu-lhe vários prémios, incluindo o prémio Jean Blondel para a melhor tese em ciência política e relações internacionais escrita numa universidade europeia. O seu trabalho estuda o que os cidadãos consideram aceitável fazer numa democracia, de onde essas percepções vêm e como mudam. Os seus artigos foram publicados em várias das mais prestigiadas revistas académicas internacionais. O seu primeiro livro, acerca da normalização da direita radical, sairá em 2024 em inglês (“The Normalization of the Radical Right”, Oxford University Press) e em português (“O Fim da Vergonha—Como a Direita Radical se Normalizou”, publicado pela Gradiva a 16 de abril). Mais informação acerca do seu trabalho pode ser encontrada em www.vicentevalentim.com. -> Inscreva-se aqui no módulo 3 dos workshops de Pensamento Crítico: «Decidir Melhor». / Registe-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops. _______________ Índice: (6:21) Explicação do convidado para o crescimento da direita radical | E o voto de protesto? | Quando existem preferências de direita radical no eleitorado, mas são pouco expressadas porque há estigma social sobre essas ideias (e a normalização, quando deixa de haver)| significado duplo do termo «normalização» (23:45) O que é preciso para desbloquear o estigma? | O caso português: André Ventura enquanto empreendedor político. | Podcast Vitor Matos (34:39) De onde surge o desfasamento inicial na sociedade entre as normas sociais e as crenças de algumas pessoas? | Só gostamos do populista do nosso país? | Sondagens pos eleitorais em 2022 que mediram transferência de votos | Como medir se quem vota nestes partidos tem mesmo crenças de direita radical? (56:29) Que papel têm as redes sociais? | estudo ataques terroristas alemanha (1:13:43) Outros temas em que se passe um fenómeno semelhante a este? | Há cientistas políticos de direita radical? (1:20:19) Como devem os partidos da direita democrática lidar com estes partidos? Livro recomendado: Meio Sol Amarelo, de Chimamanda Ngozi Adichie _______________ Desde as eleições de 10 de março, com o incrível crescimento do Chega, que meio mundo -- que é como quem diz, um mundo inteiro menos 18%! -- anda a puxar pela cabeça a tentar encontrar as causas que expliquem aquele resultado e, em particular, o facto de o partido ter conseguido, em menos de 5 anos, multiplicar por mais de 13 o seu resultado. Mas este debate sobre o caso português entronca noutra discussão, muito mais ampla -- as causas da ascensão da direita radical nas democracias ocidentais. Este é um tema sobre o qual muita investigação tem sido produzida e muito tem sido escrito nos últimos anos, incluindo por pessoas pouco relevantes, como este que vos está a falar(!), mas também vinda por pessoas que valem mesmo a pena ler e ouvir. Uma dessas pessoas é o convidado deste episódio: Vicente Valentim. E a sua investigação ajuda-nos também, como vão ver, a compreender melhor o caso português. O Vicente é cientista político na Universidade de Oxford e dedica-se a estudar o papel das normas sociais no comportamento dos cidadãos em democracia. No seu doutoramento -- que recebeu vários prémios -- debruçou-se em particular sobre o estigma social que existia na maioria das democracias em torno das ideias de direita radical, e o modo como esse estigma se tem desfeito nos últimos anos. Ao estudar a evolução das normas sociais, o Vicente acabou por desencobrir uma causa até aí inexplorada para o rápido crescimento eleitoral destes partidos. Segundo ele, a verdade é que as ideias que associamos à direita radical já tinham, anteriormente, apoio entre o eleitorado, só que o estigma social que pendia sobre estas ideias impedia que fossem expressadas. O resultado é que quem tinha essas ideias não tinha noção do seu apoio real. E o mesmo se aplica aos que, se soubessem, gostariam de aproveitar esse filão eleitoral. É esta espécie de “reserva de apoio pré existente”, argumenta o Vicente, que explica que estes partidos tenham conseguido crescer tão rapidamente um pouco por todas as democracias -- e agora também em Portugal. Com o crescimento destes partidos, o estigma sobre estas ideias acaba por desfazer-se, e elas passam a ser defendidas abertamente no espaço público, num processo de “normalização”. Este é o termo que dá nome ao primeiro livro do Vicente, que sairá em português já no dia 16 de abril, chamado “O Fim da Vergonha—Como a Direita Radical se Normalizou”. E foi também o tema de uma conferência recente que o Vicente deu em Lisboa, à qual eu assisti, e que me levou a convidá-lo para o 45 Graus. Na nossa conversa, comecei por tentar perceber melhor a explicação do convidado para o crescimento da direita radical. Discutimos como ela contrasta com outra explicação muito ouvida, em particular, por cá, nas últimas semanas: a de que este é sobretudo um voto de protesto em relação ao estado do sistema político (i.e. um voto não ideológico). E falámos também de uma outra explicação, relacionada, para o crescimento tão rápido e tão transversal destes partidos: o surgimento das redes sociais, e o modo como vieram alterar drasticamente a nossa relação com a política. A explicação do Vicente contrasta também com as explicações de fundo mais prevalentes na investigação da ciência política, que vê a ascensão da direita radical como consequência da insatisfação de muitos eleitores com mudanças ocorridas nas últimas décadas quer na economia (globalização, automação, aumento das desigualdades) e na sociedade (com a imigração, mudanças de costumes e tensões identitárias). Estas são duas explicações que abordo em detalhe no livro «Política a 45 Graus». Mas, como digo durante a nossa conversa, não me parecem suficientes para explicar a rapidez do crescimento destes partidos (falta-lhes, pelo menos, o impacto das redes sociais e também a explicação que o Vicente propõe). Por outro lado, também não as acho de todo irrelevantes, creio que constituem claramente uma parte importante desta história. Este foi um episódio muito interessante. Como vão perceber, fez-me olhar para este tema com outros olhos. Mas é também um episódio que provavelmente vos vai dar luta, porque foi uma conversa intensa e exploratória e porque o tema é complexo, com uma série de causas possíveis. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Vicente Valentim é cientista político na Universidade de Oxford. O seu doutoramento em ciência política, pelo Instituto Universitário Europeu, valeu-lhe vários prémios, incluindo o prémio Jean Blondel para a melhor tese em ciência política e relações internacionais escrita numa universidade europeia. O seu trabalho estuda o que os cidadãos consideram aceitável fazer numa democracia, de onde essas percepções vêm e como mudam. Os seus artigos foram publicados em várias das mais prestigiadas revistas académicas internacionais. O seu primeiro livro, acerca da normalização da direita radical, sairá em 2024 em inglês (“The Normalization of the Radical Right”, Oxford University Press) e em português (“O Fim da Vergonha—Como a Direita Radical se Normalizou”, publicado pela Gradiva a 16 de abril). Mais informação acerca do seu trabalho pode ser encontrada em www.vicentevalentim.com.
Portugal é dos últimos países europeus a ter uma fortíssima bancada parlamentar de extrema-direita. O crescimento do Chega, à semelhança da maioria dos partidos similares, foi fulgurante. Em cinco anos passou de 1 deputado para 12 e, depois, 48, arriscando-se a colocar um ponto final em cinco décadas de sistema bipartidário. A extrema-direita está no poder em Itália, na Finlândia e na Hungria, suporta um governo na Suécia e está a caminho de ser poder novamente na Áustria. Em França, as mais recentes sondagens dão quase maioria absoluta ao partido de Le Pen nas legislativas. Nas próximas eleições europeias, a direita radical deverá ganhar em nove países e ser a segunda ou terceira força noutros nove, incluindo na Alemanha, onde já nem a memória histórica da barbárie nazi parece conter o crescimento da xenofobia e a perseguição das minorias. Vicente Valentim, cientista político na Universidade de Oxford, é o convidado de Daniel Oliveira no podcast Perguntar Não Ofende. O seu primeiro livro, acerca da normalização da direita radical, vai ser publicado pela Oxford University Press e adaptado para português pela editora Gradiva, num calendário que não podia ser mais oportuno para tentarmos perceber melhor a dinâmica do crescimento destas forças. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast de leitura. Neste episódio o Psicólogo vandemberg ferreira compartilha sua oficina com o tema A Escrita uma arte como forma de elaborar o inconsciente. Psicólogo vandemberg ferreira. Ao seja o ato da Escrita e seu Processo ao criação artística. Psicólogo vandemberg ferreira. Cronograma de Psicanálise. Texto de Freud o Poeta e o fantasia. Delírios e sonhos na Gradiva de Jensen. Freud. Um Estudo clínico da Psicose através de um Personagem. Freud no Espelho de Leonardo da Vinci. Neurose ou Psicose ? O herói de Gradiva Freud. Um obra literária. Angústia de castração o Estranho Freud. Freud e a criação literária. Psicólogo vandemberg ferreira. Leitura. Psicanálise. Saúde mental. Literatura. Escrita. Psicólogo vandemberg ferreira. Podcast de leitura. Psicólogo vandemberg ferreira.
Wilhelm Jensen'in Gradiva hikayesi ve Freud'un Gradiva analizi üzerine bir bölüm :)
Hoje vamos falar dos Cientistas de Pé, um projecto que esteve activo entre 2009 e 2014: cientistas que faziam espectáculos de stand-up comedy para divulgar ciência. Os Cientistas de Pé fizeram cerca de 40 espectáculos em cinco anos, por todo o país e no no final escreveram um livro com os textos dos espetáculos, publicado pela Gradiva, com o título “Toda a ciência (menos as partes chatas)”. Os Cientistas de Pé foram 13, mas hoje temos cá três convidados: A arqueóloga Leonor Medeiros, o biólogo Bruno Pinto e o biólogo marinho João Cruz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O fim do mundo pode vir de uma ameaça cósmica, de um vírus, de supervulcões ou da estupidez humana. No livro O Fim do Mundo em Cuecas vários autores descrevem vários cenários para o fim do mundo. Entre eles, os nossos convidados. E também eu e o Carlos Fiolhais assinamos capítulos neste livro. Hugo Van Der Ding, é locutor, criativo e cartunista, tendo uma biografia multifacetada. É responsável por personagens bastante populares, como a Criada Malcriada e Cavaca a Presidenta. É o autor do recente livro O Lixo na minha cabeça, na Oficina do Livro. Também é autor do podcast Vamos Todos Morrer, da Antena 3. Alexandre Aibéo é doutorado em Astronomia pela Universidade do Porto e professor na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, onde estuda o Vento Solar. Foi vencedor da primeira edição do FAMELAB Portugal - um concurso de comunicação de ciência. E é autor do livro 90% do caro leitor foi feito nas estrelas saído em 2016 na colecção Ciência Aberta da Gradiva. É ainda autor, em conjunto com o seu primo Pedro Aibéo, arquitecto, de Isto não é (Só) Matemática (publicado pela Quidnovi), um livro que segundo Nuno Markl deu sex-appeal à matemática.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In the final part of series 4 of the Freud in Focus podcast, Tom and Jamie discuss the enduring legacy of Freud's paper, ‘Delusion and Dream in Jensen's Gradiva'.
Nancy McWilliams is renowned for her immense contributions to the field of Psychotherapy and Psychoanalysis. Her career, which spans six decades, has included roles in teaching, private practice, writing, and speaking. Of the many, Dr. McWilliams' awards and achievements include the Gradiva prize, the Erikson Scholar award, and leadership, scholarship, and international academic excellence awards from Division 39 of the American Psychological Association. Clinicians of every theoretical persuasion appreciate her ability to translate complex theory, implications of research, and even the human dynamics between different subgroups within the profession defined most broadly into simply human and accessible language. In this brief and personal moment we share with Nancy in this episode, she touches on a nuance of listening to understand and be understood that doesn't receive much attention. We seek to understand as clinicians dedicated to healing. We all yearn to be understood in the most personal and authentic way. But what people need and appreciate more than perfect understanding is to experience the effort – the ‘intent' – to be understood. That's what makes the space between us as fellow humans work. That's what makes it count. As Nancy said, reiterating the fruits of much research, the outcome of work in therapy is determined by the fit and the relationship between speaker and listener, therapist and patient.In this episode of The Art of Listening, Nancy will tell us how the power of the therapeutic process hinges on listening with the intent to understand, listening beyond reacting, listening for the meaning, the wisdom there to be received – for speaker and listener, patient and therapist.Chapters1 - The scientific benefits of therapeutic practice (3:59)2 - The difficulty of listening and processing (5:23)3 - How Nancy's mother taught her how to listen (7:52)4 - The difference between knowledge and wisdom (12:23)5 - Where psychotherapy and academia do and don't intersect (16:19)LinksNancy McWilliamsNancy's Books Eileen Dunn's Website
In this episode of ‘Freud in Focus', Jamie and Tom continue to discuss Freud's retelling of Jensen's Gradiva.
Mark Požlep je v Belgiji delujoči slovenski umetnik, ki to poletje je v Cukrarni predstavil svoj multimedijski projekt Permamnent Vacation / Neskončne počitnice. Večplastno pripoved o Jadranski magistrali, zgrajeni s pomočjo Jugoslovanske armade, v rekordnem času med letoma 1945 in 1966. "Gradnja 1006 kilometrov dolge ceste vzdolž Jadranske obale, od Trsta do črnogorsko-albanske meje, je morda res videti nostalgična," pravi Požlep, a je v svojem času temu primorskemu prostoru prinesla nešteto turbulentnih sprememb ter spremenila socialno-ekonomski obraz regije. Mark Požlep je magistrski študij je opravil na Akademiji za likovno umetnost in oblikovanje v Ljubljani, nato je študij nadaljeval v Bruslju ter na HISK v Gentu, kjer trenutno živi in ustvarja. Tako kot večina njegovih projektov tudi Neskončne počitnice odpirajo vrsto vprašanj za predstavitev umetnikovih ugotovitev, v tem primeru o jadranski obali.
A nutricionista Ana Carvalhas, é autora do blogue “Comer bem até aos 100” e dos livros “Emagrecer é...”, “Dieta para Sedentários” e, do mais recente “Enxaqueca”, os três publicados na Gradiva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
OM HealsQuantum physics reveals that we are 99.9999% energy and only .00001% physical matter. When we flow, move, and balance blocked energies we hold, then our mind, body and soul return to its natural state of well being.We are committed to matching you with the best possible energy meta-cine practitioners to support your wellness with our customized algorithm. After each energy session, we will ask for your feedback on how well we are matchmaking you with energy practitioners so we may serve you as best as we can.Visit om-heals.com to learn more and to get started today! Welcome to the show the multi-talented Miguel Ribeiro, author of Beyond Darwin, The Program Hypothesis. The narrative of Miguel's book challenges the notion of transitioning from certainty to uncertainty, highlighting the complexities that lie in the unexplored realms of science.Are humans merely divine computer programs? This thought-provoking concept delves into the idea that our existence may be part of a grand design, prompting readers to question their place in the cosmic symphony.Then the question of free will inevitably arises. How can individuals possess autonomy if everything is pre-programmed? The dichotomy between fate and free will serves as a captivating centerpiece, keeping readers engrossed in the narrative's philosophical complexity.In his book, Miguel weaves together scientific discoveries, philosophical inquiry, and profound contemplation, inviting readers to embark on a transformative journey that questions the very fabric of existence and the Universe itself.In this interview with Miguel, you'll discover:-The inspiration behind writing Beyond Darwin...02:00-You can't go from certainty to uncertainty...07:15-"Coincidences" that cannot be explained in the realm of Darwinian science...10:30-All scientific norms are being challenged...15:00-Are humans simply divine computer programs?...19:45-Do we have free will when we believe everything is pre-programmed?...25:25-Why the Universe is not entirely random...29:50-And much more...Resources mentioned:Beyond Darwin, The Program HypothesisAbout the guest:Miguel Ribeiro was born in Lisbon, 18 August 1952. MDHe is Fellow of the College of Physicians of South Africa and worked as a consultant in Internal Medicine at Tygerberg Hospital, Cape Town. He is currently medical director of CMIL (Clínica Médica Internacional de Lisboa).Author of the books“Universo Programado, uma alternativa ao Darwinismo e à religião”, Gradiva, Oct 2013.“Beyond Darwin, the Program Hypothesis”, Amazon.com, Oct 2018; second edition June 2019.Photographer (miguelribeiro.net) One-man exhibitions Berliner Medizinhistorisches Museum, Berlin, Oct 2003–Feb 2004; “Abstract Body” IPSAR, Rome, June 2010; “Abstract Body”, Societa Umanitaria, Milan, Sept 2010; and also, one-man shows in Lisbon, Pretoria and Cape Town.Group exhibitions “The Century of the Body”, L'Elisée Museum, Lausanne, Sept–Dec 2000; Paris Photo 2002; “Parole de Peau”, Musée de la Civilisation, Quebec, Nov 2002–Jul 2003; Bienal de Nancy, April 2006. “Beauty, what for” Buenos Aires, winter 2006. “Darkside II”, Fotomuseum Winterthur, 2009.Books: “The Century of the Body”“Sleep”2005 and 2011 calendars of the Buhl Collection (USA)“Darkside II”, 2009“The Body”Magazines and...
In this episode of ‘Freud in Focus', Jamie and Tom continue to discuss Freud's retelling of Jensen's Gradiva.
In this episode of ‘Freud in Focus', Tom and Jamie will be discussing Freud's first full-scale analysis of a literary text, the charming and summery, ‘Delusion and Dream in Jensen's Gradiva'.
Jorge Buescu é licenciado em Física pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), mestre em Matemática pelo Instituto Superior Técnico e doutorado em Matemática pela Universidade de Warwick, no Reino Unido. Foi durante vinte anos Professor no Técnico e é desde 2007 Professor Associado Agregado na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Entre 2012 e 2018 foi primeiro Vice-Presidente e depois Presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática. Em 2021 foi eleito vice-presidente da European Mathematical Society. Recebeu o Prémio Rómulo de Carvalho de Investigação e Divulgação, foi nomeado Membro Correspondente da Ordem dos Engenheiro, Membro de Honra da Real Sociedad Matemática Española e Sócio Correspondente da Academia de Ciências de Lisboa. A par da investigação científica tem desenvolvido também intensa actividade de divulgação científica. «Amor, Matemática e outros portentos» é o seu sétimo livro na colecção «Ciência Aberta» da Gradiva. Aquilo de que gosta mesmo de fazer é de contar histórias para quem gosta de as ouvir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
En şehvetli erotik arzularını açıkça kim itiraf edebilir? Çoğumuz değil başkalarına söylemek, kendimizden bile saklıyoruz. Freud'un Gradiva isimli novella üzerine yazdığı psikanalitik değerlendirmeyi anlatarak, cinsel isteğinizi bastırdığınızda yaşayacaklarınızı anlatıyorum. Bölümde anlattığım Hiwell Online Psikolojik Danışmanlık uygulamasında geçerli yüzde 10 indirim kodunuz: deniz10 Uygulamayı indirmek için aşağıdaki bağlantıya tıklayın. https://hiwell.app/merdivenaltiterapi
É bem conhecido o caso de Galileu, condenado pela Inquisição, mas hoje a coexistência entre religião e ciência é bem mais pacífica. Há padres que foram também cientistas, como o Padre Georges Lemaître, um dos criadores da teoria do Big Bang. A pergunta persiste em muitas mentes: existe um Deus que criou o mundo? Será que o conhecimento da ciência nos aproxima ou nos afasta de Deus? O nosso convidado é João Carlos de Matos Paiva, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde é professor Associado no Departamento de Química e Bioquímica e membro da Unidade de Ensino das Ciências. O seu principal interesse situa-se nas relações da ciência com outras áreas do saber - com a poesia, a filosofia, a religião, a divulgação, a sociologia e a educação. Coordena o núcleo de "Educação, Comunicação de Ciência e Sociedade " do Centro de Investigação em Química da Universidade do Porto É autor de cerca de 30 livros, uma vintena dos quais são manuais escolares. Entre eles está o livro «Educação, Ciência e Religião» (Gradiva), em colaboração com um padre jesuíta. Tem actualmente um programa na TSF chamado «Que mundo, meu Deus?», em que, como católico, dialoga com uma judia e com um muçulmano. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje temos um convidado muito especial, o físico Manuel Paiva, que é o belga mais português de sempre. Nasceu no Porto emigrou para o pais de Tintim em 1964, onde fez toda uma carreira a trabalhar na área da Física Médica. Interessou-se por problemas de respiração que interessam aos astronautas, tendo trabalhado em vários projectos da NASA e da ESA, as agências espaciais norte-americana e europeia. Esteve durante muitos anos afastado de Portugal, mas protagonizou depois vários encontros de cientistas portugueses no estrangeiro. É o autor de vários livros, incluindo «Como respiram os astronautas?» (Gradiva) e de «Portugal e o Espaço» (na Fundação Francisco Manuel dos Santos). Acaba de sair na Imprensa Nacional um seu extraordinário livro intitulado “Memórias de um Cientista”, com o subtítulo «De Estalinegrado à covid-19 ou a luta entre a Ciência e as trevas». Vamos falar com o autor do livro, que está jubilado há alguns anos, esperando aguçar o apetite para a sua leitura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os sons musicais são ondas que se propagam no ar. O nosso convidado é João Paulo André, doutorado na Universidade de Basileia, na Suíça, e professor de Química na Universidade do Minho. Autor do livro “Poções e Paixões – Química e Ópera” (Gradiva), já em 2.ª edição, que a Biblioteca Nacional de Portugal produziu em braille e em versão áudio para invisuais, tem mantido intensa actividade de divulgação da ciência. O seu segundo livro «Irmãs de Prometeu. A Química no Feminino» saiu há pouco (também na Gradiva). Além da sua actividade académica na área da química, destaca-se o seu forte interesse pela música e pela literatura. Tem participado como comentador de ópera na Antena 2.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Link all'articolo: https://riviste.raffaellocortina.it/scheda-articolo_digital/franco-de-masi/la-realta-virtuale-e-i-suoi-rischi-RDPS2022_3_5-3845.htmlLink al volume: https://riviste.raffaellocortina.it/scheda-fascicolo_contenitore_digital/autori-vari/rivista-di-psicoanalisi-2022-3-RDPS2022_3-3839.html"In questo lavoro cerco di definire la realtà virtuale dal punto di vista psicoanalitico e individuare le ragioni del suo fascino e il perché alcune persone ne diventano dipendenti. Cercherò pertanto di differenziare la realtà virtuale dagli altri mondi dell'immaginazione, quali in gioco o il racconto letterario. Ritengo che la realtà virtuale debba essere considerata una categoria speciale della realtà psichica, distinta e opposta al campo della fantasia creativa. L'immaginazione creativa è in contatto con la realtà psichica mentre la realtà virtuale, costruita sensorialmente e preimpostata da altri, si contrappone all'esperienza relazionale e si sostituisce al mondo emotivo ed affettivo".FRANCO DE MASI è membro ordinario della Società Psicoanalitica Italiana, vive e lavora a Milano. E' psichiatra ed ha lavorato per molto tempo nell'istituzione psichiatrica prima di dedicarsi a tempo pieno alla professione psicoanalitica. E' stato Segretario della Sezione Milanese dell'Istituto Nazionale di Training e Presidente del Centro Milanese di Psicoanalisi.E' autore di lavori psicoanalitici pubblicati presso la Rivista Italiana di Psicoanalisi, l'International Journal of Psychoanalysis e altre riviste straniere, ed è regolarmente invitato a tenere seminari in sedi internazionali. Un suo particolare interesse è la comprensione psicoanalitica e la terapia degli stati psicotici e dei pazienti gravi. E' autore de “La perversione sado-masochistica” (Bollati-Boringhieri, 1999) tradotti in inglese da Karnac, in spagnolo dalla casa editrice Lumen, in tedesco da Frommann-Holzboog e in francese dalle Editions d'Ithaque e in polacco da Oficyna Ingenium. E' stato curatore del libro edito da Karnac (2001) “Herbert Rosenfeld at work. The Italian Seminars” che raccoglie cinque seminari clinici e alcuni contributi teorici inediti del grande psicoanalista inglese. Ha inoltre scritto un volume, Karl Abraham. Alle radici della teoria analitica. (Armando, 2002), che mette in luce l'apporto originale dello psicoanalista tedesco alla clinica e alla teoria psicoanalitica, sottolineando la sua posizione originale nei confronti di Melanie Klein. E' autore del libro “Il limite dell'esistenza. Un contributo psicoanalitico al problema della caducità della vita” (Bollati-Boringhieri, 2002), che ha ricevuto in Italia il premio Gradiva nel 2003 come il migliore libro di psicoanalisi italiano dell'anno ed è stato tradotto in spagnolo (editrice Lumen) e in inglese (Free Association Books) con il titolo di Making Death Thinkable e in francese come Penser à sa propre mort.Con la casa editrice Raffaello Cortina ha pubblicato nel 2006 il volume: "Vulnerabilità alla psicosi. Uno studio psicoanalitico sulla natura e la terapia dello stato psicotico", che è stato tradotto in inglese da Karnac e in francese da Les editions d'Ithaque.Nel settembre 2007 è uscito il volume edito da Franco Angeli "Omosessualità, Perversione, Attacco di Panico. Aspetti teorici e tecniche di cura". I seminari di Area G. a cura di Lucina Bergamaschi e nel 2009 "Trauma, deumanizzazione e distruttività. Il caso del terrorismo suicida", sempre da Franco Angeli, tradotto in inglese da Karnac con il titolo The Enigma of Terrorist BomberUn successivo volume pubblicato (Bollati-Boringhieri, 2012) ha per titolo: "Lavorare con i pazienti difficili" ed ha come scopo quello di mostrare come anche le patologie gravi, se ben comprese e inquadrate, possono essere curate con il metodo analitico. E' stato tradotto in inglese da Karnac e in francese da Les editions d'Ithaque e in polacco da Oficyna Ingenium. "Psicopatologia e Psicoanalisi Clinica" (edizioni Mimesis, 2016) è stato tradotto in francese da Les Editions d'Itaque. "Svelare l'enigma della pscosi", Edizioni Mimesis 2019 ed è stato pubblicato in inglese da Routledge, da Les Editions d'Ithaque in francese e in spgnolo dalla casa editrice Herder."Quando la scuola fa paura", Edizioni Mimesis 2020, scritto con Giancarlo Scotti e Manuela Moriggia.Editing e post-produzione: Massimiliano GuerrieriMusica: Żołnowski Kwartet Japoński II
“Francisco Tropa“ Le Poumon et le coeurau Musée d'Art moderne de Parisdu 15 octobre 2022 au 29 janvier 2023Interview de Jessica Castex, collections contemporaines – Musée d'Art moderne de Paris, et commissaire de l'exposition,par Anne-Frédérique Fer, à Paris, le 14 octobre 2022, durée 9'01.© FranceFineArt. https://francefineart.com/2022/10/15/3327_francisco-tropa_musee-d-art-moderne-de-paris/Communiqué de presse Commissaires :Jessica Castex, collections contemporaines – Musée d'Art moderne de Parisassistée de Margot KoutsomitisArtiste majeur de la scène portugaise, Francisco Tropa (1968, Lisbonne) est invité au Musée d'Art Moderne de Paris à présenter une exposition dans le cadre de la Saison France-Portugal 2022 organisée par l'Institut français.La pratique de Francisco Tropa est essentiellement tournée vers la sculpture à laquelle l'image photographique ou filmique est souvent associée. S'y imbriquent des références à l'Antiquité, aux sciences et aux techniques ou encore à l'histoire de l'art. Ainsi s'élabore une oeuvre à tiroir qui prend la forme d'une enquête visant à décortiquer l'acte de création. L'exposition Le Poumon et le coeur cherche à donner une forme aux principes créateurs qui définissent la vie, les rouages du monde et des êtres.Une certaine étrangeté se dégage du travail de Francisco Tropa en recherche constante du point d'équilibre entre une pensée conceptuelle et des savoir-faire traditionnels. Initiée par Le Songe de Scipion et une vision antique du Cosmos, l'exposition s'achève par un rêve. Celui du narrateur de Gradiva (1903), célèbre nouvelle de Wilhelm Jensen dont l'action se déroule dans la cité de Pompéi peu avant la tragique éruption du Vésuve. Le décor est planté, celui d'un paysage métaphysique et onirique qui invite à une traversée des mondes pour en cerner les forces. La pénombre crépusculaire et le rythme des mécaniques qui se répondent invitent à une expérience sensorielle. Placée au centre du parcours, l'installation Le Poumon et le coeur se déploie sur un principe de répétition et livre une réflexion sur l'extraordinaire fonctionnalité du corps humain. Installée à l'étage des collections permanentes, l'exposition dialogue avec les grands maîtres de la modernité qui firent de leur fascination pour la machine l'un des principes fondateurs de leur pratique.Pensé comme une monographie resserrée, Le Poumon et le coeur se structure autour du mouvement et des temporalités qui constituent des réflexions récurrentes dans le travail de l'artiste et met en perspective la notion de cycles, la mécanique des corps terrestres et célestes, l'idée du tout.L'exposition est complétée d'une publication dirigée par l'artiste. Pensée comme un élément constitutif du projet, celle-ci témoigne du parcours et prend la forme d'un livre d'artiste.Cette exposition s'inscrit dans le cadre de la Saison France-Portugal 2022 et est soutenue par l'Institut français et la Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation en France, qui l'a cofinancée dans le cadre du programme EXPOSITIONS GULBENKIAN pour soutenir l'art portugais au sein des institutions artistiques françaises. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
"Aren't these daughters of Persia retelling that myth [Shahnameh] as we speak - they put their hair down, Rudabeh put her hair down. This time maybe from this union there will now be a baby girl that will be born. This new epic female hero will transform this land. Something has happened - it's an event, and whether we like it or not there is going to be a before and after. We observe the best of Rudabeh's daughter in every single one of these girls. We know in psychoanalysis that these things are not something that can just happen - that the birth of the subject is a process and this birth of Rudabeh's daughter has been long overdue. It has been a long time in the making, and I am sorry…I get very emotional, but I look forward to her becoming." Episode Description: We begin by acknowledging the political turmoil currently surrounding and impacting our conversation about psychoanalysis in Iran. We discuss the nature of foreignness both as a geographical entity and an intrapsychic experience. Gohar recognizes the essential subversive spirit of discovering one's authentic voice and challenges efforts to homogenize one's identity in an artificial search for sameness. Tolerating discomfort is for her a hallmark of analytic maturation. We discuss the Blues which contain sorrow and promise -"it lives on the edge of falling into melancholy." We learn that Freud was translated into Farsi as early as 1906 and that Gohar was a founder of the Freudian Group of Tehran. We close with hopes for a future inspired by the courage of the young women of today with conversations freed from concerns about safety. Our Guest: Gohar Homayounpour, PsyD is a psychoanalyst and author. She is a member of the International Psychoanalytic Association, the American Psychoanalytic Association, the Italian Psychoanalytical society, and the National Association for the Advancement of Psychoanalysis. She is a Training and Supervising psychoanalyst of the Freudian Group of Tehran, of which she is also the founder and past president. She is also a member of the scientific board at the Freud Museum in Vienna, and of the IPA group Geographies of Psychoanalysis. Her first book, Doing Psychoanalysis in Tehran (2012) won the Gradiva award and has been translated into many languages including French, German, Italian, Turkish, and Spanish. Her latest book is titled Persian Blues, Psychoanalysis and Mourning (2022). Recommended Readings: Homayounpour, Gohar. Doing Psychoanalysis in Tehran, (Cambridge, Mass.: MIT Press,2012). Dislocated Subject, edited by Preta, Lorena (ed.), Geographies of Psychoanalysis, Mimesis International, 2018 Geographies of Psychoanalysis (Encounters Between Cultures In Tehran), edited by Preta, Lorena (ed.), Mimesis International, 2015. Busch, Fred. A Fresh Look at Psychoanalytic Technique, selected papers on Psychoanalysis, Routledge, 2021. Bolognini, Stefano. Vital Flows between the Self and Non-Self: The Interpsychic. Routledge, 2022.
"Corpo Presente" de Anne Enright, livro vencedor do Booker Prize em 2007. Edição Gradiva
Le chanteur sénégalais Lidiop revient avec « Another vision », un album authentique qui s'éloigne de ses premières influences reggae, et donne un nouveau souffle à sa musique. Un album acoustique imaginé comme une nouvelle forme de liberté artistique. Lidiop est un musicien et interprète né à Dakar. Il a été bercé dès l'enfance par la richesse culturelle et musicale de sa terre natale. Les chants traditionnels sénégalais mais aussi la culture musicale jamaïcaine ont accompagné ses premiers pas dans sa carrière musicale. Il se dévoile aujourd'hui dans un nouvel album conçu en duo (guitare et percussions), voire en trio (avec un violoncelle). Un hommage au Sénégal composé de 11 chansons, en wolof, en anglais et avec aussi un titre en français. Un disque qui pourrait être un tournant dans la carrière de ce jeune trentenaire et donner une nouvelle dimension à cet artiste qui s'est fait connaître dans le métro parisien. Une musique qui s'inscrit dans une nouvelle forme de liberté artistique entre soul, folk et reggae. « Another vision », de Lidiop est disponible chez Soulbeats Music Au menu de ce Café gourmand : Marjorie Bertin a visité la rétrospective « Devenir. Peter Lindbergh » consacrée au célèbre photographe allemand de mode, décédé en 2019. Une exposition à voir jusqu'au 18 septembre 2022 au Pavillon Populaire de la Photographie à Montpellier Fanny Bleichner s'est rendue à la galerie Gradiva à Paris à l'exposition « Résonance, Jean-Michel Basquiat et l'Univers Kongo » jusqu'au 19 novembre 2022 José Marinho a interviewé le groupe touarego-algéro-français Al-Quasar à l'occasion de la sortie de leur nouvel album « Who are We ? ».
A caminhada de David Marçal é um jogo entre fórmulas e lendas, uma visão sobre a humanidade enquanto esta parte curiosa do Universo que tem a capacidade de se conhecer a si própria. Aconteceu em Aljezur, a 6 de Junho de 2021. BIOGRAFIA David Marçal. Doutorado pela Universidade Nova de Lisboa (2008). Bioquímico e comunicador de ciência. Em co-autoria com Carlos Fiolhais, assinou na Gradiva os livros Darwin aos Tiros e Outras Histórias de Ciência e Pipocas com Telemóvel e Outras Histórias de Falsa Ciência, A Ciência e os seus Inimigos e Apanhados pelo Vírus. É também autor de duas obras publicadas pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, Pseudociência e Cientistas Portugueses. Escreveu centenas de artigos na comunicação social, espectáculos e vários programas de televisão sobre ciência. Ensina comunicação de ciência na Universidade Nova de Lisboa. Foi distinguido com os prémios Químicos Jovens (da Sociedade Portuguesa de Química), Ideias Verdes (da Fundação Luso e do jornal Expresso) e COMCEPT (da Comunidade Céptica Portuguesa).
David Marçal vira as páginas da ciência com histórias e explicações que se debruçam sobre a origem da vida, o pensamento moderno, a interpretação da natureza e a interação entre as disciplinas científicas: como se relacionam entre si e como é possível que, nessa relação, se gere poesia e beleza. Aconteceu em Aljezur, no dia 6 de Junho de 2021. BIOGRAFIA David Marçal. Doutorado pela Universidade Nova de Lisboa (2008). Bioquímico e comunicador de ciência. Em co-autoria com Carlos Fiolhais, assinou na Gradiva os livros Darwin aos Tiros e Outras Histórias de Ciência e Pipocas com Telemóvel e Outras Histórias de Falsa Ciência, A Ciência e os seus Inimigos e Apanhados pelo Vírus. É também autor de duas obras publicadas pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, Pseudociência e Cientistas Portugueses. Escreveu centenas de artigos na comunicação social, espectáculos e vários programas de televisão sobre ciência. Ensina comunicação de ciência na Universidade Nova de Lisboa. Foi distinguido com os prémios Químicos Jovens (da Sociedade Portuguesa de Química), Ideias Verdes (da Fundação Luso e do jornal Expresso) e COMCEPT (da Comunidade Céptica Portuguesa).
SINOPSETodos os animais comunicam:As abelhas fazem ‘danças' em voo.Os pássaros usam diferentes tipos de cantos.Os gatos miam de diferentes formas.Os cães arranham a porta.Então, talvez daqui se depreenda que todos os animais têm linguagem.Não. Apenas o ser humano tem e usa linguagem porque a linguagem é muito mais do que a ligação de letras ou diferentes sons. Os animais comunicam, os seres humanos usam a linguagem para comunicar.De onde proveio a nossa linguagem? Quando começámos a falar? A linguagem é biológica? Há limites para a sua aprendizagem? Paulo Gama Mota vai responder a estas e muitas outras perguntas, ajudado pelo linguajar desembaraçado da Inês Lopes Gonçalves. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS: LIVROS:Steven Pinker – The language instinct.https://www.fnac.pt/The-Language-Instinct-Steven-Pinker/a930548?&origin=google_dsa_livro&gclid=Cj0KCQjwvqeUBhCBARIsAOdt45bFKgY7LXFG3ogcVLhCtIiQzLgCnj0bdwjMkuU1u-9USuXRwCad57EaAvF7EALw_wcB&gclsrc=aw.ds Berwick & Chomsky – Why only us. Language and evolution.https://mitpress.mit.edu/books/why-only-us Maynard-Smith, J. e Szathmáry – As origens da vida. Gradiva.https://www.gradiva.pt/catalogo/14543/as-origens-da-vida Mark Pagel (2017) – Q&A: What is human language, when did it evolve and why should we care? BMC Biology.https://bmcbiol.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12915-017-0405-3 Mark Pagel (2012) – Wired for culture.https://www.fnac.pt/Wired-for-Culture-Mark-Pagel/a1265941 Oliver Sacks – O olhar da mente.https://relogiodagua.pt/produto/o-olhar-da-mente/ VÍDEOS:Mark Pagel TED talk – http://www.ted.com/talks/lang/pt/mark_pagel_how_language_transformed_humanity.htmlBIOS INÊS LOPES GONÇALVES Inês Lopes Gonçalves é uma pessoa, função que acumula com as de radialista, locutora e apresentadora de televisão. Na rádio é actualmente uma d'As Três da Manhã da Rádio Renascença, na televisão é a anfitriã do talk show Traz Pr'á Frente, na RTP e RTP Memória.Fez rádio na Antena 3, foi apresentadora do 5 Para a Meia Noite na RTP e desde 2017 que é uma das caras do Festival da Canção. O seu percurso começou na informação como jornalista na Rádio Renascença, passou pela Sport Tv, Canal Q, e colaborou com as revistas Time Out, Sábado e semanário Expresso. PAULO GAMA MOTAPaulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, Professor Associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido Director de vários museus e responsável pelo projecto e Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). Comissariou várias exposições de ciência e coordenou vários projectos de ciência cidadã, sempre com a preocupação de aproximar os cidadãos da ciência.
Come along on a ~~Dream Quest~~ with me to discover works of art that show real dreams...not just images of sleepers or "dream-like" paintings. I set out to discover the bonafides. I began in 1525 with Albrecht Durer, then moved to France with Odilon Rédon in the 1800's, the Surrealists and André Masson in the 1920's, and then shot over and up to the US in the 50's to Jasper Johns, and finally landed back at modern day with the exquisitely-observed representational paintings of Catherine Murphy. This episode was inspired by 2 main sources: 1) The book "Painting the Dream" by Daniel Bergez and also 2) An online artists' talk between 3 painters: Chie Fueki, Alexi Worth and Catherine Murphy called "Painting Table: Catherine Murphy talks with Chie Fueki and Alexi Worth" 1/21/22 hosted by DC Moore Gallery: Watch here: https://vimeo.com/668978992. In the talk, Catherine Murphy reveals that 2 of the paintings in her most recent show ("Flight" & "Begin Again") were made from real dreams that she had had (her discussion of this occurs about 1hr into the talk). Artists and artworks mentioned: "Dream Vision" by Albrecht Durer, "Dream Vision" c 1880 (x 2) by Odilon Rédon, "Gradiva" by André Masson, Jasper Johns "Flag," "Flight" & "Begin Again" by Catherine Murphy Authors/Poets and pieces mentioned: "Painting the Dream" book by Daniel Bergez, "The Gradiva: The Woman Who Walks" novella by Wilhelm Hermann Jensen, "Delusion and Dream in Jensen's Gradiva" essay by Sigmund Freud, "La Révolution Surréaliste" literary journal pub by Paul Eluard, Antonin Artaud, Andre Breton, Michel Leiris & Louis Aragon, "Une Vague de Rêves" poem by Louis Aragon Louis Aragon's Poem "Une Vague de Rêves" (A Wave of Dreams) 1924 Translated from French by Susan de Muth (2003) Excerpt used in the episode: "Dreams, dreams, dreams, with each step the domain of dreams expands. Dreams, dreams, dreams, at last the blue sun of dreams forces the steel-eyed beasts back to their lairs. Dreams, dreams, dreams on the lips of love, on the numbers of happiness, on the teardrops of carefulness, on the signals of hope, on building sites where a whole nation submits to the authority of pickaxes. Dreams, dreams, dreams, nothing but dreams where the wind wanders and barking dogs are out on the roads. Oh magnificent Dream, in the pale morning of buildings, leaning on your elbows on chalk cornices, merging your pure, mobile features with the miraculous immobility of statues, don't ever leave again enticed by dawn's deliberate lies. Who is there? Ah good: let in the infinite." Follow Pep Talks on IG: @peptalksforartists & Donate to the Peps: https://anchor.fm/peptalksforartistspod/support. Amy's website: https://www.amytalluto.com/ Thank you for listening, rating, reviewing & donating! All music is licensed from Soundstripe. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/peptalksforartistspod/message Support this podcast: https://anchor.fm/peptalksforartistspod/support
In this podcast Dr Vamik Volkan shares his fascinating personal journey, and some of the theories that have gained him an international recognition. Born in 1932, Vamik a Turkish Cypriot lived in Cyprus under British rule, with the second world war and Nazi's in the shadows as he grew up. His journey took him to study medicine in Turkey, and psychiatry and psychoanalysis in the USA. Experiencing the loss of a dear friend through a Greek terrorist attack back in Cyprus, Vamik in the USA found himself separated from mourning his friend. He went on to study mourning and later trauma, drawing also on his experiences of racism in the USA during the 1950s/60s. His insights led him to work with traumatised countries and nations/peoples in conflict. He has met and worked with former President Jimmy Carter, Mikhail Gorbachov, Desmond Tutu and Yasser Arafat. Vamik shares some of his key ideas, such as how large group identities form around ‘chosen trauma's' and ‘chosen glories' and how these are mobilised by leaders. Vamik shows how leaders personal experiences are played out in large group dynamics, and he addresses what drives Vladimir Putin and reflects on the current the war Ukraine. We will be hosting a Clubhouse Discussion Friday 4th 6pm GMT on this podcast content click link to join - a recording of the discussion will be available Bio Dr Vamık Volkan is an Emeritus Professor of Psychiatry at the University of Virginia: Emeritus President of the International Dialogue Initiative, he holds Professorships across the world and has many other honorary positions. Dr. Volkan was a member of the International Negotiation Network under the directorship of former President Jimmy Carter. His work on trauma and understanding large groups is internationally renowned and he has been nominated for the Nobel Peace Prize five times Dr. Volkan is the author, coauthor of psychoanalytic and psychopolitical books. His book, Large-Group psychology: Racism, Societal Divisions, Narcissistic Leaders and Who We Are Now, received the Gradiva 2021 Best Book Award.
Aviso ao ouvinte: este episódio tem todos os ingredientes para lhe criar um sério problema de segurança.Tudo aquilo que alguma vez ouviu ou pensou de que o ser humano é perfeito do ponto de vista biológico, não é verdade.Um fim de semana em plena selva sem os recursos que inventámos para nos assistir, estaria longe de ser uma aventura e muito mais próximo de nos transportar directamente para outra vida que não esta.Na sua estreia no IN PERTINENTE, Inês Lopes Gonçalves e Paulo Gama Mota contam com todas as letras esta triste realidade: NÃO SOMOS PERFEITOS. Está psicologicamente preparado para ouvir?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:Richard Dawkins 1999. A escalada do monte improvável. Gradiva, Lisboa.https://www.gradiva.pt/catalogo/14078/a-escalada-do-monte-improvavelNathan Lentz. 2018. Human errors: A panorama of our glitches, from pointless bones to broken genes. HMH Books.https://www.amazon.es/gp/product/1328974693/ref=ppx_yo_dt_b_asin_title_o04_s00? ie=UTF8&psc=1Vídeo com a dissecação do nervo vago numa girafa.https://www.youtube.com/watch?v=cO1a1Ek-HD0Ver o ponto cego do olho:https://www.youtube.com/watch?v=27vUFAI3NLMhttps://www.weshigbee.com/blind-spot-examples/BIOSINÊS LOPES GONÇALVESInês Lopes Gonçalves é uma pessoa, função que acumula com as de radialista, locutora e apresentadora de televisão. Na rádio é actualmente uma d'As Três da Manhã da Rádio Renascença, na televisão é a anfitriã do talk show Traz Pr'á Frente, na RTP e RTP Memória.Fez rádio na Antena 3, foi apresentadora do 5 Para a Meia Noite na RTP e desde 2017 que é uma das caras do Festival da Canção. O seu percurso começou na informação como jornalista na Rádio Renascença, passou pela Sport Tv, Canal Q, e colaborou com as revistas Time Out, Sábado e semanário Expresso. PAULO GAMA MOTAPaulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, Professor Associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido Director de vários museus e responsável pelo projecto e Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). Comissariou várias exposições de ciência e coordenou vários projectos de ciência cidadã, sempre com a preocupação de aproximar os cidadãos da ciência.
Un comentario particular de Zoe más el rol de las moscas con sus múltiples significaciones en la novela “La Gradiva (una fantasía pompeyana)” fueron los disparadores para pensar en Louise Bourgeois. Dicho texto llevó a Freud a escribir: "El delirio y los sueños en la "Gradiva" de W. Jensen". "Maman" la escultura gigantesca de una araña en acero y mármol, es el paradigma de un tema evocado reiteradas veces en los escritos y obras de la artista, quien les otorgó variadas interpretaciones a estos atractivos y temibles animales. Esta presentación que atraviesa y entrelaza algunos datos biográficos, sus duelos, el descubrimiento de la diferencia de sexos, sus escritos, su escultura "Arco de Histeria", es un de intento de asomarnos a un universo artístico que se expande como una telaraña. La investigación de cómo Bourgeois construyó la fantasmagoría en torno a la araña constituyó una experiencia estética psicoanalítica con un cuerpo de obra que invoca un pasado que atraviesa los tiempos frente a un futuro enigmático. Quizá la araña como figura apotropaica y talismánica resulte una defensa contra las fantasías de muerte y vulnerabilidad tan tensas en el mundo actual. Link to the paper https://docs.google.com/document/d/1RAgHtZ8b_b5GovP2QSgzmO7Rpb8wAF5Y/edit?usp=sharing&ouid=112457875385152358388&rtpof=true&sd=true CV Patricia O'Donnell Médica Psiquiatra y Psicoanalista. Miembro titular en función didáctica de la Asociacion Psicoanalitica Argentina (A.P.A.). Miembro de la International Psychoanalytic Association. Coordinadora de la Comisión de Cultura de APA (2017 - 2020). Profesora asociada del Departamento de Salud Mental en el Hospital de Clínicas José de San Martín donde creó y dirigió el Taller de Libre Expresión (2016 – 2020). Comenzando la investigación psicoanalítica sobre arte naïve. Inició la formación en Psicoanálisis y Arte con la Dra. María Cristina Melgar, quien junto con el Dr. Eugenio López de Gomara, fueron los pioneros, en 1960, de la investigación en arte psicótico en la Argentina. Realizó la capacitación para la exhibición: “Louise Bourgeois. El retorno de lo reprimido”, Departamento de Educación de Fundación Proa (2011). Ha presentado trabajos en Congresos nacionales e internacionales; y publicaciones, seminarios y conferencias en torno a la investigación psicoanalítica del arte en diferentes ámbitos académicos. Seleccionada Finalista en el Premio Lucian Freud, 2014. Co-autora de los libros: “Lo Nuevo. Lucian Freud. Una reflexión psicoanalítica sobre lo enigmático del cuerpo y del mundo”. “Psicoanálisis y Arte. Del método psicoanalítico al encuentro con lo enigmático en las artes visuales”. “Tópica. Literatura y Cine. Encuentros con el Psicoanálisis: Louise Bourgeois y el Arco de Histeria”. “Foro de la Mujer: Lee Miller”. Secretaria de la Fundación Redes Solidarias Produced by IPA H. Wolfe, Presidente A. Prengler, Vice Presidente H. Jan Dalewijk, Tesorero S. Wajnbuch, IPA Communications Committee Chair U. Burkert, Scientific Communications sub-Committee Chair Podcast Team G. Pellegrini, Coordinador A. Martin Solar, Colaboradores ipatalks@ipa.world
In this episode we come back to deal with Psychoanalysis and Art, through the work of Louise Bourgeois and a small novel very dear to psychoanalysis: "The Gradiva (a Pompeian fantasy)”, written by W. Jensen in 1903. Patricia O'Donnell presents her paper titled: “Of flies and spiders - Gradiva and Louise Bourgeois" and reports that a particular comment inside the book plus the added role of flies with their multiple meanings in the novel were the triggers for thinking about the French artist. "Maman", for instance, the gigantic sculpture of a spider in steel and marble, is the paradigm of a theme repeatedly evoked in the writings and works of the artist, who gave these attractive and fearsome creatures a variety of interpretations. This presentation, which explores and interweaves some biographical information, such as her mourning, the discovery of the difference between the sexes, her writings, her sculpture "Arch of Hysteria”, is an attempt to give us a glimpse into an artistic universe, which expands like a spider's web. The research into how she constructed the phantasmagoria around the spider constituted a psychoanalytical aesthetic experience with a body of work that invokes a past that travels through time in the face of an unknown future. Perhaps the spider as an apotropaic and talismanic figure is a defence against the fantasies of death and vulnerability that are so poignant in today's world. Patricia O'Donnell Psychiatrist and Psychoanalyst. Full Member and Training Analyst of the Argentine Psychoanalytic Association (APA). Member of the International Psychoanalytic Association. Coordinator of the APA Culture Commission (2017 - 2020). Associate Professor at the Department of Mental Health at the Hospital de Clínicas José de San Martín where she created and directed the Free Expression Workshop (2016 - 2020). She has begun psychoanalytic research into naïve art. She started her training in Psychoanalysis and Art with Dr. María Cristina Melgar, who together with Dr. Eugenio López de Gomara, were the pioneers, in 1960, of research into psychotic art in Argentina. She gave lectures and training sessions to the guides for the exhibition: “Louise Bourgeois. The return of the repressed” at the Department of Education in the Proa Foundation (2011). She has presented papers at national and international conferences; and publications, workshops and lectures on psychoanalytic art research in different academic fields. She was shortlisted as a finalist for the Lucian Freud Award, 2014 and is Secretary of the Redes Solidarias Foundation. She is the co-author of the books: “The New. Lucian Freud. A psychoanalytical reflection on the enigma of the body and the world". “Psychoanalysis and Art. From the psychoanalytic method to the encounter with the enigmatic in the visual arts”. “Topica. Literature and Cinema. Encounters with Psychoanalysis: Louise Bourgeois and the Arch of Hysteria”. “Women's Forum: Lee Miller”. Link to the paper https://docs.google.com/document/d/1GOyFfPvc9VEchdeuEcjSBbWWQu-tJuGP/edit?usp=sharing&ouid=112457875385152358388&rtpof=true&sd=true This episode is available also in Spanish
O convidado é licenciado e mestre em Filosofia pela Universidade de Lisboa. Tem-se dedicado sobretudo à filosofia da arte. Dirige a coleção Filosofia Aberta, da Gradiva e é autor de vários livros, entre os quais O Valor Cognitivo da Arte (2010) e A Definição de Arte: O Essencial (2019). -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Foi sobretudo este último -- sobre o que é, afinal, a arte -- o mote para a nossa conversa. Já há muito tempo que queria falar sobre arte no 45 Graus. É um tema obviamente com muito pano para mangas; afinal, não há ninguém que não aprecie alguma forma de arte, seja ela a pintura, a música ou o cinema. No entanto, faltava-me encontrar um convidado que tivesse a abordagem certa. Porque a verdade é que a arte, como depende muito da nossa sensibilidade individual, é um tema que se presta muito a análises, digamos, pouco… objectivas. Ou é discutido numa lógica puramente subjectiva, do tipo: “adooooro o Tarantino” -- ou a Paula Rego (ou, pelo contrário eles “não me dizem nada”). Ou é discutido de uma forma quase religiosa, com uma admiração cega por tudo o que é de determinado artista, seja ele o David Bowie ou Picasso. (A nossa conversa começa precisamente por este ponto). Ou então, mesmo quando encontramos uma discussão acesa sobre arte, como é comum por exemplo na crítica de cinema, o que vemos, na verdade, muitas vezes, é uma discussão com superlativos a mais e objectividade a menos. De certa forma, pode dizer-se que estive este tempo todo à espera de um convidado como o Aires Almeida, que consegue falar sobre arte de forma cativante mas sem peneiras nem poses. O nome dele foi-me sugerido pelo Desidério Murcho, outro grande convidado do 45G, a quem agradeço. O ponto de partida para a nossa conversa foi o mais elementar de todos: o que é a arte? Que aspectos são comuns a formas tão diferentes de arte como a pintura, a música ou a literatura e que, no entanto, as distinguem de outras actividades humanas? E porque é que a arte é algo que consideramos valioso -- o que é que a arte nos dá? Dá-nos prazer, claramente, mas pode também ser uma fonte de conhecimento? Ou é simplesmente um tipo de experiência diferente dos outros todos? Foi uma longa conversa, na qual percorremos uma série destes aspectos da natureza da arte. _______________ Índice da conversa: (03:04) não devemos tratar a arte como algo sagrado, não tem valor intrínseco. (Noël Carroll, filósofo) (12:34) Os vários problemas filosóficos em torno da arte | O que é arte? Diferentes tipos de definições. | Casos-fronteira. Gato Fedorento - Lusco Fusco | Fahrenheit 451, de Ray Bradbury (25:09) Porque é que, enquanto sociedade, valorizamos tanto a arte e os artistas? | O que é a Arte?, de Lev Tolstói (29:19) Há muita arte má. A falácia da divisão. | Gerhard Richter | Muita arte poderia ser destruída. (35:55) A arte enquanto fonte de prazer. Robert Nozick e a “máquina das experiências” | O entretenimento é inimigo da arte? (41:27) A arte enquanto fonte de conhecimento? Jerome Stolnitz on the cognitive triviality of art | A arte enquanto estímulo dos sentidos. | A arte enquanto fonte de uma ‘experiência estética' que é única. | A música é universal? (54:30) A arte enquanto meio para experienciar emoções que de outra forma não teríamos (ou sem ter o custo associado). (Porque é que as pessoas ouvem música triste e vêem filmes de terror?) (01:01:01) O papel no valor que a Humanidade da arte da admiração pelo/a génio do artista. (01:06:17) Por que admiramos mais o talento do que o esforço? | A ‘regra' das 10,000 horas de treino | Livro “Guitar Zero”, de Gary Marcus | Livro “The Sense of Style”, de Steven Pinker (01:14:04) A intenção do artista importa para o valor da obra? | Ensaio “A morte do autor”, de Roland Barthes | (01:20:43) Quando a arte se torna um mero adereço social (a “pose” dos artistas e dos críticos de arte). | Música atonal. | Os Abba (01:23:43) Quando a mesma música ou o mesmo filme nos despertam reacções diferentes em momentos diferentes da vida. | “Voando sobre um ninho de cucos” | A dificuldade em apreciar devidamente obras marcantes antigas que foram revolucionárias na altura. | Pulp Fiction. | Filmes de Manoel de Oliveira. | Ulysses, de James Joyce (01:33:07) Obras falsas podem ser consideradas arte? Documentário Netflix “Made You Look”. | Han van Meegeren. O falsificador que engazopava nazis. | Nelson Goodman (filósofo) | O urinol de Marcel Duchamp (1:39:19) ...de volta ao problema da Definição da Arte: como classificar a arte de vanguarda? | Anti-humor | Nick Zangwill (filósofo) (1:45:54) Livro recomendado: “Investigações Estéticas - Ensaios de filosofia da arte”, de Jerrold Levinson _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Licenciado em Filosofia pela Universidade de Lisboa, onde também obteve o grau de Mestre em Filosofia da Linguagem e da Consciência (2005), com uma tese sobre filosofia da arte. É professor de Filosofia do ensino secundário, colaborador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (Grupo LangCog) e, desde 2017, é membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Filosofia. É autor dos livros O Valor Cognitivo da Arte (2010) e A Definição de Arte: O Essencial (2019), coautor, com Desidério Murcho, de Janelas Para a Filosofia (2014, entretanto esgotado) e de vários outros livros didácticos de filosofia. Desde 2006 dirige a coleção Filosofia Aberta, da Gradiva Publicações. Vive em Portimão, mas é natural de Vila Nova de Foz Côa.
Laura Di Corcia"Diorama"Edizioni Tlonhttps://tlon.it/edizioni-tlon/Il farsi e il disfarsi della storia, il mondo vegetale come elemento che contiene il divenire, un mondo che è cristallo, cenere, e poi ancora cristallo: sono queste alcune delle immagini che dipinge Laura Di Corcia in Diorama, in un gioco di rimandi dove l'autrice e altri personaggi emergono dall'ombra per poi riconsegnarsi, inevitabilmente, a essa.In Diorama si legge la vastissima raffigurazione di un mondo in movimento, sia attraverso lo spazio che all'interno del proprio vissuto. Entrambi percorsi faticosi ma illuminanti.All'incrocio fra il Tigri e l'Eufrateuna donna di argillamescolava il tempo.Accanto a lei cadevanofoglie accatastatepere, mele, milioni di libri.Tutto si depositavain silenzio, nel vuotosi decomponeva subito dopo.In mezzo alle gambeappassivano le ultime stellefiorivano i predatori.Laura Di Corcia vive nella Svizzera italiana e svolge la professione di giornalista culturale e autrice televisiva, collaborando con il «Corriere del Ticino», il settimanale «Azione» e la radiotelevisione della Svizzera italiana. Ha curato la biografia di Giancarlo Majorino, pubblicata dalla casa editrice «La vita felice» nel 2014 con il titolo Vita quasi vera di Giancarlo Majorino. Il suo primo libro, Epica dello spreco, è stato recensito su diversi quotidiani e riviste, fra cui “Il Manifesto”, “Gradiva”, il blog di “Huffigton Post” e “Il Corriere del Ticino”. Alcuni testi sono stati tradotti in inglese e pubblicati sul «Journal of italian translation». In tutte le direzioni, pubblicato per LietoColle-La Gialla, è il suo secondo libro di poesie – la prima parte del lavoro, con il titolo Traduzioni e microsismi, si è aggiudicata il Premio della critica al Premio Rimini.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Upon any discussion on the elaboration of “death” in Iran, one inevitably comes face to face with the often argued and examined notion that Iranians symptomatically suffer within a culture that is obsessed with the celebration of death, nostalgia and mourning. Many interdisciplinary scholars in recent decades have examined and provided data which proves such tendencies and their disastrous consequences for Iranians. Here, Gohar Homayounpour attempts to delve deeper into the various palettes of the “Persian Blues”, in the name of integration and a continuous re-examination of our comfortably established notions, she attempts to add a but, referring to the various derivatives of Eros's footsteps upon the Persepolis of Persia, dreaming that this but might become a possibility for “linking”, a sense of orientation, inspiration, out of these particularly destructive and melancholic aspects of the Iranian culture, orienting us towards a voyage from melancholia to mourning. Dr. Gohar. Homayounpour is an author and psychoanalyst and member of the International Psychoanalytic Society, American Psychoanalytic Association, the Italian Psychoanalytic Society and the National Association for the Advancement of Psychoanalysis. She is the Training and Supervising psychoanalyst of the Freudian Group of Tehran, where she is also founder and former director. Homayounpour has published various psychoanalytic articles, including in the International and Canadian Journals of Psychoanalysis. Her book, Doing Psychoanalysis in Tehran, published by MIT Press in August 2012, won the Gradiva award and has been translated into many languages. Homayounpour is a member of the scientific board at the Freud Museum in Vienna and a board member of the IPA group Geographies of psychoanalysis. The first thing that comes to mind when one is asked to elaborate on “death” in my geography is the often discussed and examined notion that Iranians symptomatically suffer within a culture that is obsessed with the celebration of death, nostalgia and mourning. Many scholars in recent decades have examined and provided data which proves such tendencies and their disastrous consequences for Iranians. I have also written about this exact notion in my book Doing Psychoanalysis in Tehran, with reference to our famous myth, “Rustam and Sohrab”, from Ferdousi's Book of Kings (Shahnameh, the most celebrated Iranian source of mythology), which has a storyline quite similar to that of Oedipus Rex, the main difference being that it is the father who unknowingly kills his son in the end. My extensive research shows that Greek mythologies appear to be populated with myths about the actual killing of fathers, while it is impossible to escape the common patterns of killing sons right across Iranian mythology. The wish to kill each other between fathers and sons is common across both mythologies, but who actually gets killed at the end and who gets rescued and is granted the right to life, is where the culturally specific element can be observed across these mythologies. I am convinced of the universality of the Oedipus complex, and the struggle for power and control it represents while embodying within it the universal fear of castration; the culturally specific element seems to be the reaction to this fear. My premise is that the Iranian collective fantasy is anchored in an anxiety of disobedience that wishes for an absolute obedience. The son desiring to rebel knows unconsciously that if he does so he might be killed, and so, in a way, he settles for the fear of castration. Is this not also seen in the differences between Catholicism and Islam? Islam means submission and demands absolute obedience to God the father, while in Christianity the demarcation between God the father and Christ the son is not quite as clear. This is clearly a very complicated and nuanced discourse, beyond the scope of this podcast. However, it appears that religions were socially constructed to fulfill the collective fantasies of these differing cultures. An analysis of Iranian history reveals it has always been a one-man show, while democracy was born within and is the essence of Greek society. In Iran one can observe a moment of discontinuity from the past, and also from the future, because we have killed our sons, our future. Ferdousi's discourse communicates a great deal of pain, tragedy and mourning. We symbolically killed our sons, became alienated and thus became a culture of mourning, for we have destroyed and killed the best part of ourselves. We destroyed our future and imprisoned ourselves in the past, eroticizing pain and suffering, and celebrating nothing that is not past. Could we say that Ferdousi's discourse provides a diagnosis of the Iranian society? He is trying to warn us, awaken us; his discourse is often that of a depressive. Daryoush Shaygan, the late famous Iranian philosopher, informs us that the Iranian past is full of the myths and epics represented in the Shahnameh, in which there are continual allusions to the good attitudes of our ancestors, the beliefs and actions of our heroes and the myths of our great kings. This is a very nostalgic recollection: in a sense a very nostalgic collective unconscious. One has to bear in mind that in countries like Iran the past is everything, and unfortunately we do indeed breathe in the air of regrets, as Shaygan puts it. I still think all of the above assertions are significant, true and noteworthy, but… This but becomes significant, for in the name of a continuous re-examination and integration, or, as Lorena Preta puts it as the raison d'être of the Geographies of Psychoanalysis project: to put psychoanalysis to work in different geographies in the wish for a reciprocal contamination, not in the name of cultural relativism where we are categorizing, naming and therefore identifying the other but in the name of a non-humanitarian hospitality, to use Derrida's term, in the name of a de-territorializing where borders are delineated as barely visible lines. Within this discourse and above it, this but becomes a necessary act. A but that for me has only become visible after more than a decade of living in Iran and doing psychoanalysis in Tehran, certainly not mutually exclusive to the above assertions, but as an attempt to thicken the plot. To just provide a few examples for the aforementioned but, can we escape the resilience that we observe when working with Iranian patients under an excruciating socio/political climate? Can we forget that this is inherently a culture of storytelling and is bestowed with a magical ability to play with language, encapsulated within Scheherazade and the Thousand And One Nights? Can we also remember that this is a culture of an exceptional cinema, of hospitality, breathtaking architecture, of marvelous poetry and of wine, yes of the best of Shiraz wine, of pleasure, of Sufism, Zarathustra and of the alluring, quintessential Persian Garden, an uncanny ability for humor and a hierarchy of friendship, just to name a few derivatives of Eros's footsteps upon the Persepolis of Persia? This is masterfully elaborated in Abbas Kiarostami's film “Where Is The Friend's Home?” The title is taken from a poem by the celebrated contemporary Iranian poet Sohrab Sepehri. To return to my ideas at the beginning of the paper on absolute obedience and authoritarianism, possibly anchored in the Iranian collective unconscious, well, the Kiarostami film is about a little boy, Ahmed, who accidentally takes his friend's notebook home. Upon realizing his mistake, he becomes terrified of the punishment that might await his friend from their severely punitive and cruel teacher if his friend isn't able to complete his homework due to the missing notebook. Our protagonist spends the rest of his day after school unsuccessfully trying to find his friend's house. The next morning, we the audience anxiously join Ahmed in his classroom, hurriedly returning Reza's notebook under our horrified gaze. We are terrified to see the punishment that awaits Reza, only to discover that Reza's homework has been completed by his friend. The movie ends here, with Reza flipping through the pages of his finished homework and finding a lovely dried flower, also left there by Ahmed. We can speculate that to find one's friend's home metaphorically to be an investment of the psychic apparatus's search and re-search for the linking process, or, to put it in Andre Green's terms, the “objectilizing function of the drive”. This desire for linking indeed prevalent within the very being of the Iranian culture is an antidote to authoritarianisms and the death-oriented-ness of my geography. A binding that comes along as a cure to the unbinding of the death drive. All I want to convey within this but is that inherent within the Iranian culture is also the desire and the courage to search for a friend's home. In short, just as we cannot speak of pure destructiveness or creativeness, attempting to stay away from such binaries, in Iran we clearly don't even have any exclusivity to Thanatos, as such a thing would be an impossibility in any case. We all have an internal compass (Eros) that could be our guide out of these particularly destructive aspects of this culture into the true meaning of the Orient, Eshragh, which in the etymology of the word means both inspiration and the place where the sun rises. In short, perhaps in the Orient there is still a sense of orientation to be discovered for all of us, as we put psychoanalysis to work, even if, like Ahmed, we don't find our friend's house, perhaps the road we take will indeed lead us to his home. Over the years I have attempted to delve deeper into the Persian Blues; a word associated with melancholia, a mysterious Persian color, and indeed a genre of music which is as much a representation of life as death, encapsulating triumphs and laments, loss, love, friendships, loyalties, betrayals, joys, and fears. Just like my beloved tunes of the blues from the Deep South; the sound of the slaves, the lyrics of the laments of the formerly enslaved and their descendants; Persian Blues is associated with depression, melancholia, misfortune, betrayal, pain and regrets. But we should not forget that inherent within Persian Blues, as it is within the tunes of the Blues, there is also a sense of orientation to be re-discovered, possibly not only for my geography but for yours as well, where pleasure, passion, humor, dreams, and friendships are celebrated. Central to the idea of blues performance is the concept that, by performing or listening to the Blues, one is able to overcome one's sadness: to lose the “Blues”. It is precisely this inherent duality of life and death, Eros and Thanatos, that makes the Blues such a joy to hear. Persian Blues is not about merely eroticizing sadness; it is not about drowning in it; it is about transforming it, feeling it, making music with it. Ultimately, it means going beyond the “Blues”.Like Abbas Kiarostami, I have a hunch that in getting us to this beyond, from melancholia to mourning, a newly discovered sense of orientation/inspiration will be instrumental; towards a linking inherent within the project of geographies of psychoanalysis. Bibliography Ferdowsi, A. (2016). Shahnameh: The Persian book of kings. UK: Penguin Press. Green, A. (1999). The work of the negative, Weller A, translator. London: Free Association Books. [(1993). Le travail du négatif. Paris: Minuit.] Homayounpour, G. (2012). Doing psychoanalysis in Tehran. Cambridge: MIT Press. Derrida, J., & Dufourmantelle, A. (2000). Of hospitality. California: Stanford University Press. Kiarostami, A. (1987). “Where Is The Friend's Home?”[Film]. Home for the intellectual development of children and adolescents Productions. Shaygan, D. (2005, 12 Dec). The depth of ordinary. Tehran: Shargh magazine, 294(20). [In Persian] Sepehri, S. (2008). Eight books. Tehran: Tahoori publication. [In Persian]. Hezaar va Yek Shan (Thousand nights and a night) (2011). Translated by Mirza Abd-al Latif Tasuji Tabrizi. Reprinted of Kolaale Khaavar Publications (1936): Tehran Definitions and the symbol of Eshragh. (2018, 6 Jan). Tehran: Eshragh Institute of higher education. Link: https://eshragh.ac.ir/index.php/en/eshragh-at-a-glance/introducing-eshragh/279-terminology-and-symbol
There is a saying that behind every great man there’s a great woman. Today we present one of the truest examples of that. This is the story of a brilliant Surrealist painter & his wife, without whom he would have never become an icon of modern art. She was 10 years older than him and when they met in 1929 she was also married to someone else and was a mother of a little girl. She also had a lover, who painted her in a number of portraits. But, it was a love at first sight. In his book “Secret Life”, he wrote: “She was destined to be my Gradiva, the one who moves forward, my victory, my wife”. The name Gradiva comes from the title of a novel by W. Jensen, the main character of which was Sigmund Freud. Gradiva was the book’s heroine and it was her who brought psychological healing to him, the main character. If you hear our last podcast, then you know we are talking about Salvador Dali & his wife Gala.
Carlos Fiolhais é professor catedrático de Física na Universidade de Coimbra, divulgador de ciência, escritor e historiador de Ciência. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Este é o episódio nº 100 do 45 Graus! Parece incrível, mas já lá vão uma centena de conversas e outros tantos convidados. Como se lembram, lancei há umas semanas um inquérito para voltarem no convidado anterior que gostavam de ouvir outra vez no podcast. A votação foi renhida e o grande vencedor foi, então, Carlos Fiolhais, que teve a simpatia de aceitar o repto. O que é, ao mesmo tempo, uma coincidência engraçada, porque tinha terminado o nosso episódio original, gravado há quase 3 anos, precisamente a desafiá-lo a regressar ao podcast. Entre os outros nomes muito votados estiveram: Luís Aguiar-Conraria, Paulo Gama Mota e Adolfo Mesquita Nunes. Conto trazê-los também de volta ao 45 Graus um dia destes. Índice da conversa: Livros do convidado saídos recentemente História Global de Portugal, com José Eduardo Franco e José Pedro Paiva Apanhados pelo Vírus - Factos e mitos acerca da COVID-19, com David Marçal A falta de progressos teóricos no século XXI (até agora) Teoria Quântica de Max Planck Teoria da Relatividade de Einstein Teorias quânticas de campos O desafio de unir a teoria da relatividade geral à teoria quântica Teoria das cordas Maiores progressos deste século na área da física (muitos progressos importantes na recolha de evidência via tecnologias mas pouco na teoria). Lista de vencedores do Nobel da Física Frase de Lord Kelvin (aparentemente apócrifa!) Ondas gravitacionais Exoplanetas e sinais de vida fora da Terra Lista de exoplanetas descobertos Descoberta de sinais de vida em Vénus Paradoxo de Fermi Equação de Drake Carl Sagan Contacto (filme) SETI (Search for Extraterrestrial life) Estrelas de neutrões Blaise Pascal Demócrito Mistérios em aberto na Física Matéria escura CERN Bosão de Higgs Modelo-padrão da Física de partículas Energia escura Supernova (tipo de estrelas) Ligação à “constante cosmológica” de Einstein Teoria dos Multiversos Navalha de Ockham Teoria das cordas O papel da estética nas teorias científicas e a preferência pela simplicidade Metafísica (filosofia) Pode a beleza ser explicada pela Ciência? ‘Razão dourada’ (golden ratio) O génio de Einstein Buracos negros Como é que a Teoria da Relatividade prevê a existência de buracos negros Stephen Hawking Tipos de buracos negros Gigante vermelha (tipo de estrela) Radiação Hawking A Teoria de Tudo (filme) O mistério da origem dos Buracos Negros Ligação ao Big Bang Prémio Nobel da Física 2020 A primeira fotografia de um buraco negro Roger Penrose Quase-cristais Quantum mind A teoria ‘panpsíquica’ Livros recomendados Ciclos de Tempo O Grande, o Pequeno e a Mente Humana Emily Dickinson Obrigado aos mecenas do podcast: João Baltazar, Tiago Leite, Carlos Martins, Joana Faria Alves, Galaró family, Corto Lemos, Margarida Varela, Gustavo, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, João Ribeiro, Miguel Vassalo Abilio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Ricardo Duarte, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, Andre Oliveira, José Jesus, Andreia Esteves, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, João Bernardino, Sara Mesquita, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker, Ricardo Santos Vasco Sá Pinto, Rui Baldaia, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Hugo Correia, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro, rodrigo brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Duarte, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, Francisco Vasconcelos, João Moreira, isosamep, Telmo, José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Marco Coelho, MANNA Porto, Joao Diogo, José Proença, Francisco Aguiar, Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Jose António Moreira, Luis Filipe, Sérgio Catalão, Alexandre Freitas, Renato Mendes, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Pedro F. Finisterra, Francisco Santos, joana antunes, juu-san, Nelson Poças, Fernando Sousa, Francisco López Bermudez, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Carlos Silveira, Nuno Almeida, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Albino Ramos, Luis Miguel da Silva Barbosa, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Fábio Mota, Vítor Araújo, Miguel Mendes, Luis Gomes, Angela Martins, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Salomé Afonso, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Susana Ladeiro, Pedro Miguel Pereira Vieira, Gil Batista Marinho, Jorge Soares, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Maria Virginia Saraiva, João Pereira, Bruno Amorim Inácio, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Nuno , Rui Vilão, João Ferreira, Ricardo Leitão, Vitor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Bio: Carlos Fiolhais nasceu em Lisboa em 1956. Licenciado em Física na Universidade de Coimbra e doutorado em Física Teórica na Universidade Goethe, em Frankfurt, Alemanha, em 1982, é professor catedrático de Física na Universidade de Coimbra. Foi professor convidado em universidades de Portugal, Brasil e Estados Unidos. Publicou mais de 30 livros, incluindo Física Divertida, Computadores, Universo e Tudo o Resto e A Coisa Mais Preciosa que Temos (Gradiva); Ciência a Brincar (Bizâncio); manuais escolares de Física e de Química (Gradiva e Texto Editores); Roteiro de Ciência e Tecnologia (Ulmeiro) e Fundamentos de Termodinâmica do Equilíbrio (Gulbenkian). É autor de cerca de 100 artigos científicos em revistas internacionais (um dos quais com 3500 citações) e de mais de 300 artigos pedagógicos e de divulgação. Participou em inúmeros encontros, conferências e ações promovendo a ciência e a cultura científica. Criou o portal de ciência www.mocho.pt. Ganhou em 1994 o Prémio União Latina/JNICT de tradução científica. Ganhou o Globo de Ouro de Mérito e Excelência em Ciência de 2004 atribuído pela televisão SIC e pela revista Caras em 2005. Investiga Física da Matéria Condensada e História das Ciências. Foi fundador e diretor do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, onde instalou o maior computador português para cálculo científico (Centopeia). Dirige a revista Gazeta de Física da Sociedade Portuguesa de Física e é membro da comissão editorial das revistas Europhysics News, da Sociedade Europeia de Física, e Física na Escola e Revista Brasileira do Ensino da Física, da Sociedade Brasileira de Física. Foi diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
{Lecture par Anna Mouglalis} Gradiva, fantaisie pompéienne, nouvelle publiée en 1903 par l'écrivain allemand Wilhelm Jensen, a eu une aura importante dans la culture occidentale du XXe siècle. C'est l'histoire de Norbert Hanold, jeune archéologue envoûté par un bas-relief antique d'une "femme qui marche". Cette jeune fille de pierre à la démarche inimitable a fasciné Carl Jung, puis Sigmund Freud qui lui consacre un essai en 1906 (Dérives et rêves dans la Gradiva de W. Jensen). André Breton, Dali et les surréalistes en firent leur effigie. Lecture enregistrée le 11 octobre 2020 à la BnF I François-Mitterrand Voir Acast.com/privacy pour les informations sur la vie privée et l'opt-out.
In this episode we will dive with Gohar Homayounpour into the tales of One Thousand and One Nights to bring a new articulation to the female Oedipus complex in contemporary Persia, allowing for the emergence of new possibilities of loving. Through a psychoanalytic textual analysis of the Nights, the author uncovers various archetypes of women that have been extinct from a more mainstream discourse, not only in Iran. The archetypes of Persian women populating Shahrazad’s tales night after night have been lost as sources of female identifications. The paper sets out to tell a story, and within it wishes to re-find a whole and integrated Shahrazad as an object of female identifications.Gohar Homayounpour is an author and psychoanalyst and member of the International Psychoanalytic Association, American Psychoanalytic Association, the Italian Psychoanalytic Society, and the National Association for the Advancement of Psychoanalysis. She is the Training and Supervising psychoanalyst of the Freudian Group of Tehran, where she is also founder and former director. She has published various psychoanalytic articles and her book, Doing Psychoanalysis in Tehran, published by MIT Press in August 2012, won the Gradiva award and has been translated into French, German, Italian, and Turkish.Link to the paper https://drive.google.com/file/d/1iV6w1CJEFY2D2OuPSauF15PbwBnxculw/view?usp=sharingDoing Psychoanalysis in Tehran, MIT Press.
On this weeks episode we are joined by astrologer Mars Zhaus Gradiva! We got connected via the Queer Astrology Conference where Mars gave a talk entitled "The zodiac as the reincarnation cycle and the forgotten history of colonialism" (which will be avail to download soon!) We dig into so much juicy topics with Mars including: Sag Moons, Aquarian electrical storms, coffee shop weirdos, SCORPIO death and sex kinda stuff, astrological conspiracy theories, medicine, and SO MUCH MORE. Learn more about Mars at their website https://marszhausgradiva.com/ / check out his YouTube page and Facebook page for great illustrations and information Follow your WYS hosts! Julia Loken @julialoken, Stevie Anderson @spaghett_witch and Lisa Chanoux @asilnoux Support us on Patreon for bonus episodes + more! https://www.patreon.com/whatsyoursignpodcast Get yourself some WYS merch! https://teespring.com/stores/whatsyoursignpodcast Instagram: @whatsyoursignpodcast Twitter: @WhatsYrSign_Pod Facebook: facebook.com/whatsyoursignpodcast Email: whatsyoursignpodcast@gmail.com Artwork: Alexa Viscius @alexavisciusphoto Theme Music: Honor Nezzo @nezzzie of BEGINNERS
Joey Nicoletti is the author of 4 poetry chapbooks and 4 full-length collections, including Boombox Serenade (BlazeVOX, 2019), and Cannoli Gangster, which was selected as a finalist for the 2009 Steel Toe Books Award. His Pushcart Prize-nominated work has appeared in Ovunque Siamo, Gradiva, Voices in Italian Americana, and Drawn to Marvel: Poems from the Comic Books, among other journals, magazines, and anthologies. A graduate of the University of Iowa, New Mexico State University, and Sarah Lawrence College, Joey teaches creative writing at SUNY Buffalo State.
Pop Singer #SashaGradiva who gained notoriety at the 2012 Grammys for her political Red Carpet statement joined the couch to sip on new music, motherhood, Russia, politics and oh so much more in the spicy new episode.Come and have a listen and make sure to follow us at:@ArianeAndrew@MattDillon1983@SippintheTeaTvShowIf you're more of a visual person: Check out Sasha's interview on our TV Show on YouTube: https://youtu.be/GNDzgLkj7ak
Martin Schmidt chaired by Jonathan Burke The terrible loss of his friends, daughter and beloved grandson together with the relentless onslaught of his own cancer had a huge impact not only on Freud's mood but also his writing. This change in direction reflected a darker, sombre tone in his prose. He started to use the language of death and destructiveness rather than pleasure seeking to explain the aetiology of anxiety, aggression and guilt. From the detection of his illness until his death, he remained prolific, publishing over forty significant papers and major works including The Ego and the Id (1923b), Inhibitions, Symptoms and Anxiety (1926d), The Future of an Illusion (1927c), Civilization and its Discontents (1930a) and Moses and Monotheism (1939). This talk, based on Martin's chapter in The Topic of Cancer (2013, Ed. Jonathan Burke. Karnac, London), explores Freud's final years and the dynamics at work in his writing. Martin Schmidt MBPsS, is a Jungian analyst (Training Analyst of the Society of Analytical Psychology, London) psychologist and lecturer on the post-graduate arts therapies programmes at the Universities of Roehampton and Hertfordshire. He is in private practice in London and teaches widely both in the UK and abroad. His paper Psychic Skin: psychotic defences, borderline process and delusions (Feb 2012, Vol 57, no 1) won the Fordham prize for best clinical paper in the Journal of Analytical Psychology in 2012 and was nominated for the Gradiva award by the National Association for the Advancement of Psychoanalysis, New York in 2013. His most recent publication is a chapter entitled Freud's Cancer in The Topic of Cancer (Ed. J Burke, Karnac:2013). For over seven years, he has been a visiting supervisor/lecturer on the International Association of Analytical Psychology (IAAP) Russian Revival programme for the first trainee Jungian analysts in Moscow and St Petersburg. He is currently the IAAP liaison person for Serbia and provides support, teaching and supervision for Jungian analysts and trainees in Serbia, Ukraine and Kazakhstan.
Surgissements de l'obscur, lueurs du trouble et de la mélancolie, puissance de la nuit, le voyage que nous propose Fanny Lambert est sans retour. Commissaire de l'exposition "Quelque chose noir" et responsable de la programmation art contemporain pour la galerie Gradiva elle est revenue sur la genèse de cette exposition et ce qui l'anime dans cette quête subtile qui puise ses racines dans Sade, Bataille et Maupassant. Une "méta-pensée" agissante.
Carlos Fiolhais é Professor Catedrático de Física na Universidade de Coimbra e um dos maiores – se não o maior – divulgadores de ciência em Portugal. Publicou já mais de 30 livros, o mais recente dos quais ‘A Ciência e os Seus Inimigos, em co-autoria com David Marçal. O papel de Carlos Fiolhais enquanto promotor da cultura científica tem sido reconhecido com várias distinções. Aliás, ainda em novembro passado recebeu o Grande Prémio Ciência Viva. Biografia detalhada: Carlos Fiolhais nasceu em Lisboa em 1956. Licenciado em Física na Universidade de Coimbra e doutorado em Física Teórica na Universidade Goethe, em Frankfurt, Alemanha, em 1982, é Professor Catedrático de Física na Universidade de Coimbra. Foi professor convidado em universidades de Portugal, Brasil e Estados Unidos. Publicou mais de 30 livros, incluindo Física Divertida, Computadores, Universo e Tudo o Resto e A Coisa Mais Preciosa que Temos (Gradiva); Ciência a Brincar (Bizâncio); manuais escolares de Física e de Química (Gradiva e Texto Editores); Roteiro de Ciência e Tecnologia (Ulmeiro) e Fundamentos de Termodinâmica do Equilíbrio (Gulbenkian). É autor de cerca de 100 artigos científicos em revistas internacionais (um dos quais com 3500 citações) e de mais de 300 artigos pedagógicos e de divulgação. Participou em inúmeros encontros, conferências e acções promovendo a ciência e a cultura científica. Criou o portal de ciência www.mocho.pt. Ganhou em 1994 o Prémio União Latina/JNICT de tradução científica. Ganhou o Globo de Ouro de Mérito e Excelência em Ciência de 2004 atribuído pela televisão SIC e pela revista Caras em 2005. Em 2017, ganhou o Grande Prémio Ciência Viva Montepio. Investiga Física da Matéria Condensada e Ensino e História das Ciências. Foi fundador e Director do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, onde instalou o maior computador português para cálculo científico («Centopeia»). Dirige a revista Gazeta de Física da Sociedade Portuguesa de Física e é membro da comissão editorial das revistas Europhysics News, da Sociedade Europeia de Física, e Física na Escola e Revista Brasileira do Ensino da Física, da Sociedade Brasileira de Física. Foi director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
Amanda Lenox is a graduate of The Philadelphia School of Psychoanalysis, Philadelphia, PA. Other training and affiliations include the Psychoanalytic Psychotherapy Study Center, New York, NY; The Westchester Institute for Psychoanalysis, Bedford, NY; and the Center for Modern Psychoanalytic studies, New York, NY. She has additional training from Columbia University's psychiatric institute and medical center in psychosomatic and neuroscience research in psychotherapy. Amanda works as a psychotherapist and supervisor at Blanton-Peale Psychoanalytic Counseling Center. She is also in private practice in Herald Square. In her practice, she works with adults, adolescents, and children. She treats individuals, couples, families, and groups. Amanda is past Chair of Arts and Culture Committee at the Philadelphia School of Psychoanalysis. She currently presides as Chair of the Analysts in Training Committee at the National Association for the Advancement in Psychoanalysis. Additionally, Amanda sits as a board member at the American Board for Accreditation in Psychoanalysis (ABAP) and Chairs ABAP’s task force to bring psychoanalysis to the public. She is a consultant for Dance Magazine's mental health and wellness publications, and a Gradiva scholarship recipient for her paper "The Analyst's Projective Identifications: A Case Example."
Carlos Fiolhais é físico, professor universitário e um dos maiores - senão o maior - divulgador de Ciência em Portugal. Antes de entrarmos na última leva de episódios desta temporada, decidi republicar mais um episódio marcante dos início do podcast e que merecia já ser repuxado para a linha da frente. Foi uma bela conversa, esta com Carlos Fiolhais, que durante o ano e meio desde que gravámos este episódio continuou a marcar a agenda da discussão de ciência em Portugal. Espero que gostem. Volto para a semana como um episódio inteiramente novo! Bio: Carlos Fiolhais nasceu em Lisboa em 1956. Licenciado em Física na Universidade de Coimbra e doutorado em Física Teórica na Universidade Goethe, em Frankfurt, Alemanha, em 1982, é Professor Catedrático de Física na Universidade de Coimbra. Foi professor convidado em universidades de Portugal, Brasil e Estados Unidos. Publicou mais de 30 livros, incluindo Física Divertida, Computadores, Universo e Tudo o Resto e A Coisa Mais Preciosa que Temos (Gradiva); Ciência a Brincar (Bizâncio); manuais escolares de Física e de Química (Gradiva e Texto Editores); Roteiro de Ciência e Tecnologia (Ulmeiro) e Fundamentos de Termodinâmica do Equilíbrio (Gulbenkian). É autor de cerca de 100 artigos científicos em revistas internacionais (um dos quais com 3500 citações) e de mais de 300 artigos pedagógicos e de divulgação. Participou em inúmeros encontros, conferências e acções promovendo a ciência e a cultura científica. Criou o portal de ciência www.mocho.pt. Ganhou em 1994 o Prémio União Latina/JNICT de tradução científica. Ganhou o Globo de Ouro de Mérito e Excelência em Ciência de 2004 atribuído pela televisão SIC e pela revista Caras em 2005. Em 2017, ganhou o Grande Prémio Ciência Viva Montepio. Investiga Física da Matéria Condensada e Ensino e História das Ciências. Foi fundador e Director do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, onde instalou o maior computador português para cálculo científico («Centopeia»). Dirige a revista Gazeta de Física da Sociedade Portuguesa de Física e é membro da comissão editorial das revistas Europhysics News, da Sociedade Europeia de Física, e Física na Escola e Revista Brasileira do Ensino da Física, da Sociedade Brasileira de Física. Foi director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
Tune in to find out more about this week's astro climate, tarot cards, and animal ambassador.... along with my special guest: Montreal based astrology and archetypal theorist Mars Gradiva! Guest topic of the week: “The Capricorn Generation“ - where Mars shares his theory on the karmic duty of the generation born between the late 80s and early 90s when there were a pile-up of outer planets meeting in Capricorn. We discuss grand conjunctions in general and how the upcoming Saturn / Pluto conjunction ties in with those borns during that previous cycle, and how each Capricorn season leading up to 2020 will play a roll in awakening that energy. Visit Mars Gradiva: https://marszhausgradiva.com IG @astrodatevisuals Mel & Energetic Principles: https://www.energeticprinciples.com/ https://www.patreon.com/energeticprinciples/ IG @energeticprinciples
Tune in to find out more about this week's astro climate, tarot cards, and animal ambassador.... along with my special guest: Montreal astrologer, musician and human, Mars Gradiva! Guest topic of the week: “Queer Astrology & The Limitation Of Gender Binary“ - where we chat about what makes queer astrology queer and how the perversion of the Mars & Venus archetypes have contributed to the division of gender. Mars gives his thoughts on the matter while also listing the patriarchal role in defining the four elements. Fascinating stuff! Visit Mars: https://marszhausgradiva.com/ IG @astrodatevisuals Mel & Energetic Principles: https://www.energeticprinciples.com/ https://www.patreon.com/energeticprinciples/ IG @energeticprinciples
Décembre 1937, Picasso peint un portrait de sa muse Marie-Thérèse Walter, mère de sa fille Maya. L'oeuvre est vendue aux enchères de Sotheby's London le 28 février 2018... pour un prix estimé à 50 millions de dollars. Qui se cache derrière l'ombre du portrait ? Pourquoi ce prix pharaonique ? Pourquoi la peinture d'André Derain, Bateaux à Collioure, aussi dans la vente, est-elle appelée "Fauve" ? Et comment se procurer une oeuvre du Futuriste Umberto Boccioni à moins d'un Euro ? Des questions auxquelles répond Thomas Bompard, directeur de la vente du Soir chez Sotheby's. Plus d'info www.culturealt.com
Carlos Fiolhais é Professor Catedrático de Física na Universidade de Coimbra e um dos maiores – se não o maior – divulgadores de ciência em Portugal. Publicou já mais de 30 livros, o mais recente dos quais ‘A Ciência e os Seus Inimigos, em co-autoria com David Marçal, de que falamos no episódio. O papel de Carlos Fiolhais enquanto promotor da cultura científica tem sido reconhecido com várias distinções. Aliás, ainda em novembro passado recebeu o Grande Prémio Ciência Viva. Carlos Fiolhais é, de resto, o tipo de convidado que merecia, não um, mas uma série de episódios. Não só pelo conhecimento que tem, sobre várias áreas da Ciência, mas também por ser um extrovertido – o que é relativamente raro para um investigador, e o torna um grande conversador. Durante esta hora e meia de conversa, falámos de temas tão diferentes como homeopatia, cultura científica, História da Ciência, Ciência em Portugal, Inteligência Artificial e até exploração espacial – enfim, só ouvindo! Biografia detalhada: Carlos Fiolhais nasceu em Lisboa em 1956. Licenciado em Física na Universidade de Coimbra e doutorado em Física Teórica na Universidade Goethe, em Frankfurt, Alemanha, em 1982, é Professor Catedrático de Física na Universidade de Coimbra. Foi professor convidado em universidades de Portugal, Brasil e Estados Unidos. Publicou mais de 30 livros, incluindo Física Divertida, Computadores, Universo e Tudo o Resto e A Coisa Mais Preciosa que Temos (Gradiva); Ciência a Brincar (Bizâncio); manuais escolares de Física e de Química (Gradiva e Texto Editores); Roteiro de Ciência e Tecnologia (Ulmeiro) e Fundamentos de Termodinâmica do Equilíbrio (Gulbenkian). É autor de cerca de 100 artigos científicos em revistas internacionais (um dos quais com 3500 citações) e de mais de 300 artigos pedagógicos e de divulgação. Participou em inúmeros encontros, conferências e acções promovendo a ciência e a cultura científica. Criou o portal de ciência www.mocho.pt. Ganhou em 1994 o Prémio União Latina/JNICT de tradução científica. Ganhou o Globo de Ouro de Mérito e Excelência em Ciência de 2004 atribuído pela televisão SIC e pela revista Caras em 2005. Em 2017, ganhou o Grande Prémio Ciência Viva Montepio. Investiga Física da Matéria Condensada e Ensino e História das Ciências. Foi fundador e Director do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, onde instalou o maior computador português para cálculo científico («Centopeia»). Dirige a revista Gazeta de Física da Sociedade Portuguesa de Física e é membro da comissão editorial das revistas Europhysics News, da Sociedade Europeia de Física, e Física na Escola e Revista Brasileira do Ensino da Física, da Sociedade Brasileira de Física. Foi director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
Esta semana recebemos Helena Rafael. Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, trabalha há mais de 20 anos no mundo editorial. Começou na Presença, passou pela Principia, e tem sido o rosto da comunicação da Gradiva, onde está desde 2006. No início de Outubro viu um dos seus autores, Kazuo Ishiguro, ser premiado com o prémio Nobel de Literatura de 2017. Trouxe-nos: O Príncipe Negro, Iris Murdoch Instante, Wislawa Szymborska Frederico, Leo Lionni
Laurence Parisot, présidente du Medef de 2005 à 2013 et présidente de la société Gradiva, se confie au micro de Thomas Sotto ce jeudi.
Intervista a Lorenza Mazzetti nell'occasione della proiezione del suo film "Togheter" alla rassegna di film "Accuratamente". Prima proiezione il 6 Aprile, Lorenza Mazzetti, Together, (1956, 35 mm, b/n, musica di Daniele Paris, 52 min), Giovedì 20 aprile Lorenza Mazzetti, K (1954, 35mm., b/n, musica di Daniele Paris, 28 min), Giovedì 4 Maggio Gianfranco Mingozzi, La Taranta (1962, 35mm, b/n, 20 min), Antonio Paradiso, Sculture filmate antropologiche, (1969-75, 16mm, colore, sonoro, 25 min).Giovedì 18 Maggio Omaggio a Raymonde Carasco: da Gradiva, la figura mitologica della donna che cammina, a gli indiani Tarahumaras, i nati per correre e l'incontro di Artaud al paese delle meraviglie.presso il Centro diurno San Paolo via Giustiniano Imperatore, 45 Roma.puntata del 8 maggio 2017
Prejšnjič so se pripravljali na rosjtnodnevno žurko, zdaj je že minila. Stari je imel lansko leto smolo. In to na BMW-ju, ker ga je parkiral pod iglavcem na vrtu. Tokrat se na žurki vmeša Boštjanov brat, ki ima resno vodoinštalatersko firmo, resne ambicjie, resni družino in je resno skoraj v vseh pogledih boljši od brata. Aja, pa še to. Tamala Kimm je za rojstni dan od Lisjakovih , kjer je denar manjši problem kot v Preski, dobila čisto pravega konja. Ponija. In spet štala.
V nedeljo ima Kim rojstni dan, Boštjan pa prihodnji teden. Oba sta Ribi. Praznujeta skupaj, vedno v Preski pri Boštjanovih. Lisjakovi se na zabavo pripeljejo iz Razvanja (Maribora)....in, ker ga stari rad spije...
Bodies, both the patient's and the analyst, has been a neglected area of investigation in psychoanalysis for many years, despite it's presence in Freud's early theories and clinical work. In this interview with the Gradiva award winning author Jon Sletvold, we discuss his recent book The Embodied Analyst: From Freud and Reich to Relationality (Routledge, 2016). In a lively discussion, Dr. Svetvold describes not only his motivation for writing this book, but the history of the body in psychoanalysis, especially the contributions of the often maligned psychoanalyst, Wilhelm Reich. Drawing from his own experience as a Norwegian psychoanalyst, Dr. Sletvold elaborates on embodied subjectivity and intersubjectivity, and how the training and supervision of psychoanalysts might “incorporate” some of these concepts. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/psychoanalysis
Bodies, both the patient’s and the analyst, has been a neglected area of investigation in psychoanalysis for many years, despite it’s presence in Freud’s early theories and clinical work. In this interview with the Gradiva award winning author Jon Sletvold, we discuss his recent book The Embodied Analyst: From Freud and Reich to Relationality (Routledge, 2016). In a lively discussion, Dr. Svetvold describes not only his motivation for writing this book, but the history of the body in psychoanalysis, especially the contributions of the often maligned psychoanalyst, Wilhelm Reich. Drawing from his own experience as a Norwegian psychoanalyst, Dr. Sletvold elaborates on embodied subjectivity and intersubjectivity, and how the training and supervision of psychoanalysts might “incorporate” some of these concepts. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Bodies, both the patient’s and the analyst, has been a neglected area of investigation in psychoanalysis for many years, despite it’s presence in Freud’s early theories and clinical work. In this interview with the Gradiva award winning author Jon Sletvold, we discuss his recent book The Embodied Analyst: From Freud and Reich to Relationality (Routledge, 2016). In a lively discussion, Dr. Svetvold describes not only his motivation for writing this book, but the history of the body in psychoanalysis, especially the contributions of the often maligned psychoanalyst, Wilhelm Reich. Drawing from his own experience as a Norwegian psychoanalyst, Dr. Sletvold elaborates on embodied subjectivity and intersubjectivity, and how the training and supervision of psychoanalysts might “incorporate” some of these concepts. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Didik Didik Freud: 9. Bölüm Didik Didik Freud'un 9. Bölümü: Freud arkeolojiye özel bir ilgi duymakta ve psikanalizi de ruhun arkeolojisine benzetmektedir. Yoğun melankolik dönemlerinde odasına kapanır ve duvarındaki Gradiva rölyefi replikasını saatlerce seyreder. 'Küller Altından Çıkan Aşkın Tanrıçası' Gradiva'da gördüklerini yorumlamaya çalışırken Freud yine sırtını sanata dayar. Alman yazar Wilhelm Jensen'in 'Gradiva: Bir Pompei Fantezisi' adlı romanı üzerine 1907'de psikanalizle edebiyatı bağlayan bir deneme yayımlar, 'Der Wahn und die Träume in W. Jensen's Gradiva (Jensen'in Gradiva'sında Hezeyan ve Düşler). Bu deneme sürrealistler tarafından büyük bir coşkuyla karşılanır. Sonrasında Freud'un ruhun katmanlarına, serbest çağrışıma ve düşlere dair fikirleri, bir anlamda sürrealizmin önünde kapılar açacaktır...
Freud arkeolojiye özel bir ilgi duymakta ve psikanalizi de ruhun arkeolojisine benzetmektedir. Yoğun melankolik dönemlerinde odasına kapanır ve duvarındaki Gradiva rölyefi replikasını saatlerce seyreder. ‘Küller Altından Çıkan Aşkın Tanrıçası’ Gradiva’da gördüklerini yorumlamaya çalışırken Freud yine sırtını sanata dayar. Alman yazar Wilhelm Jensen’in ‘Gradiva: Bir Pompei Fantezisi’ adlı romanı üzerine 1907’de psikanalizle edebiyatı bağlayan bir deneme yayımlar, ‘Der Wahn und die Träume in W. Jensen's Gradiva (Jensen’in Gradiva’sında Hezeyan ve Düşler). Bu deneme sürrealistler tarafından büyük bir coşkuyla karşılanır.
Podcasters: Host do episódio: Valesi, Mateus Ferreira, Rubens Netto e Will Mesquita Escreva para nós: contato@edicaorapida.com Nossas Redes Sociais: Twitter | Facebook | Skoob Troféu Prefácio: O nosso Troféu Prefácio vai para Cristiano Seixas http://edicaorapida.com/podcast/edicao-rapida-5-tiragem-listas-literatura-cientifica.mp3 LIVROS DO DIA: Quais livros que cada um de nós leu? Cleidson: A Dupla Hélice – como Descobria Estrutura do DNA, James D. Watson, Ganahdor do Prêmio Nobel, Tradutor: Rachel Botelho, 224 páginas, 01ª Edição, 2014, Editora Zahar; O Imperador de Todos Os Males – Uma Biografia do Câncer – Mukherjee, Siddhartha, Editora Companhia das Letras (Edição Digital), 648 página; Mateus: Extraterrestres: Onde eles estão e como a ciência tenta encontra-los – Salvador Nogueira, Editora Abril (filhote da Super Interessante), 286 páginas, Edição de 26 de agosto de 2014; Contato – Carl Sagan – Editora Companhia das Letras, 416 páginas. 1997. Rubens: O Universo Numa Casca de Noz – Stephen Hawking, Editora Nova Fronteira, 01ª Edição, 2009, Tradução: Mônica Gagliotti Fortunato Friança, Consultoria: Amâncio Friança, Astrofísico, professor livre-docente do IAG-USP, 216 Páginas; Pura Picaretagem – Daniel Bezerra e Carlos Orsi, Editora Leya, 01ª Edição, 2013, 176 páginas; Valesi: Breve História de Quase Tudo – Bill Bryson, Companhia das Letras, 1ª Edição, 2005, Tradução de Ivo Korytowski, 544 páginas; O Século dos Cirurgiões – Jürgen Thorwald, Coleção Hemus, Editora Leopardo, 1ª Edição, 2010, Tradução de Marina Guaspari, 360 páginas; Will: Biologia, ciência única – Ernst Mayr. Prefácio de Dráuzio Varella, tradução de Marcelo Leite. 266p. 2ª reimpressão. 2005. Publicado originalmente pela Cambridge University Press em 2004 (What makes biology unique? Considerations on the autonomy of a scientific discipline). Por quê escolhemos este livro? Ouçam!!!! Ou Sinopses “Alert!”[1] Cleidson: A Dupla Hélice – como Descobria Estrutura do DNA, ao identificarem em 1953 a estrutura do DNA, a molécula da vida, Francis Crick e James D. Watson revolucionaram a bioquímica e mudaram para sempre os rumos da ciência. Considerada o avanço científico mais importante do século XX, ou ‘o acontecimento mais célebre da biologia desde o livro de Darwin’, a descoberta rendeu aos cientistas o Prêmio Nobel. Ao escrever sua versão dos acontecimentos mais de uma década depois, Watson fez questão de ser fiel ao modo como viveu as coisas na época. ‘A dupla hélice’ é a visão de um jovem cientista de apenas 24 anos, cheio de aspirações e vontade de deixar sua marca no mundo, e é isso o que faz do livro um relato absolutamente pessoal. Watson relembra a busca incrível pela identificação da estrutura básica que constrói a vida, numa corrida emocionante contra outros pesquisadores de renome mundial para solucionar um dos maiores mistérios da ciência. Um cientista nunca foi tão verdadeiro ao retratar a essência e o sabor do seu trabalho, oferecendo um quadro sem retoques de um mundo de cientistas brilhantes com grandes dons, ambições humanas e rivalidades ácidas. O Imperador de Todos Os Males – Uma Biografia do Câncer, oncologista que se depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee pretende traçar em ‘O imperador de todos os males’ uma ‘biografia’ humana do câncer. Ele narra as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. O autor busca usar uma linguagem acessível, com o intuito de revelar os resultados da pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Mateus: Extraterrestres: Onde eles estão e como a ciência tenta encontra-los, nossa galáxia tem pelo menos 100 bilhões de estrelas (embora há quem diga que ela tem até quatro vezes mais que isso). Entre elas, são pelo menos 20 bilhões de astros parecidos com o Sol. Se 22% deles têm um mundo potencialmente habitável, do tipo terrestre, estamos falando de 4,4 bilhões de planetas aptos ao surgimento da vida. Isso só na nossa galáxia. Agora considere a probabilidade de você acertar os números da Mega Sena. Apostando em seis dezenas, a chance de acertar tudo é de uma em 50 milhões. Agora imagine que a chance de um planeta habitável de fato desenvolver vida seja igualmente improvável. Ainda assim, teríamos 23 mundos habitados, só na Via Láctea. Se extrapolarmos para o total de galáxias existentes no Universo observável – estima-se, grosseiramente, em 100 bilhões –, temos aí 2,3 trilhões de biosferas no cosmos. E isso supondo que a possibilidade de a vida surgir seja tão pequena quanto a de ganharmos na Mega Sena. A maioria dos cientistas que estudam o assunto tende a crer que o surgimento de formas biológicas seja bem mais corriqueiro que isso. O objetivo deste livro é apresentar a busca pela vida fora da terra – talvez a mais intrigante e importante busca da história da humanidade – em todas as suas nuances. Contato, extraterrestres não é sinônimo de homenzinhos verdes desembarcando de um disco voador. É muito mais: sinais captados num radiotelescópio podem conter mensagens capazes de nos fazer repensar toda a nossa concepção da vida e do Universo. Esse é o ponto de partida de Carl Sagan, que, aliando as tensões da melhor literatura ao conhecimento científico mais avançado, compõe um romance que pode provocar em nós todas as reações – menos a indiferença. Em Contato, o que está em jogo é o mundo tal como o conhecemos. Como quem faz uma aposta, Sagan nos convida a uma viagem assustadoramente fascinante pelo buraco negro que é a inteligência humana. Rubens: O Universo Numa Casca de Noz – “O universo numa casca de noz”, Stephen Hawking nos conduz às fronteiras últimas da física teórica para explicar, em linguagem acessível e com riqueza de imagens, os princípios que controlam o universo. A teoria da relatividade, a mecânica quântica, o princípio da incerteza, a teoria-M e as p-branas são definidos de forma bem-humorada e compõem o que o físico chama de Teoria de Tudo. Pura Picaretagem, O poder da mente pode mesmo fazer com que coisas se concretizem? Pode aliviar males ou até mesmo curar problemas de saúde? É possível enriquecer ou se tornar famoso pensando positivo? Você certamente já ouviu alguém dizer sim a alguma dessas perguntas. Com as surpreendentes descobertas da Física Quântica, muitos ‘picaretas’ passaram a afirmar que ela justificaria diversos pressupostos esotéricos ou religiosos. Inúmeros livros começaram a circular com títulos como cura quântica, ativismo quântico, metafísica quântica ou coisas do tipo. Mas o que seria, realmente, a Física Quântica e que tipos de fenômenos ela poderia explicar? Isso é o que Daniel Bezerra e Carlos Orsi buscam responder neste livro. Aqui você vai conhecer um pouco mais sobre a verdadeira Física Quântica e aprender a se proteger das mais criativas picaretagens. O quantum nos concedeu maravilhas científico-tecnológicas, mas cada um desses avanços foi resultado dos esforços de cientistas e engenheiros trabalhando com os pés firmemente fincados no ‘paradigma científico-materialista’, e não do poder de seus pensamentos. Valesi: Breve História de Quase Tudo, ao constatar que ignorava o porquê dos oceanos serem salgados, o renomado escritor e cronista Bill Bryson percebeu, com certo desagrado, que tinha pouquíssimo conhecimento sobre o planeta em que vivia. A indagação o propeliu à tarefa épica de entender – e explicar – tudo o que sabemos sobre o mundo. Bryson parte da origem do universo e segue até os dias de hoje, tratando de assuntos relacionados à física, geologia, paleontologia e todas as outras disciplinas que considerava ‘maçantes’ na escola. Antítese do texto didático tradicional, sua prosa foge dos jargões técnicos sem nunca abrir mão da profundidade. A preocupação do autor está em entender como os cientistas realizam suas descobertas. Para compilar esta ‘Breve história de quase tudo’, Bryson consultou dezenas de obras e pesquisadores e montou o que pode ser considerado um guia de viagens pela ciência. O Século dos Cirurgiões, o autor relata nesta obra, histórias e relatos, vivenciados por Henrique Estevão, seu avô ao qual tinha grande orgulho e admiração. A partir das histórias descritas no livro, é mostrado todo processo de surgimento da anestesia e sua contribuição para o progresso das cirurgias. Conta também a história do cirurgião MCDOWELL, um dos cirurgiões que Thorwald admirava muito e que o ajudou a se transformar em um cirurgião também, relatando sobre as experiências desse grande médico, e tomando-as como inspiração, apreciando ainda mais a profissão escolhida por ele, o desejo de ser médico cirurgião. em um episodio Thorwald conta a luta de Mcdowell para salvar a vida de uma enfermeira chamada Jane Crawford onde ele teve que arriscar sua carreira ao decidir ajudá-la em busca de retirar um tumor. Conseguindo retirar e passando a ser visto como um símbolo da era primitiva da ciência cirúrgica. Thorwald ainda citou o nomes de outros cirurgiões famosos da época como: John Collins Warren, professor de cirurgias, Felix também cirurgião, Jorge Hayward, professor de cirurgias clinica, Bunker Heel, e também fala do inicio de sua carreia como cirurgião desde de quando era estagiário até o dia em que se tornou médico cirurgião. Will: Biologia, ciência única, reúne doze ensaios de Ernst Mayr compilados para comemorar seu aniversário de cem anos. Com um maravilhoso prefácio de Dráuzio Varella e com um ‘bônus’ de 2 ensaios finais sobre a Origem dos Seres Humanos e a Busca por Vida Extraterrestre. Em seus textos, ‘o Darwin do século XX’ reforça a idéia de que a biologia deve ser encarada como uma ciência autônoma, e oferece lampejos sobre a história do pensamento evolucionista, critica as contribuições da filosofia para a ciência da biologia e comenta várias das principais questões correntes na teoria evolutiva. O biólogo também reafirma a validade da teoria da evolução de Darwin e explica que ela é composta de cinco teorias separadas, cada uma com sua própria história, trajetória e impacto. Um dos responsáveis pela chamada moderna síntese evolucionista, Ernst Mayr fez parte do movimento acadêmico que juntou a teoria da seleção natural de Darwin com a genética e a ecologia, dando origem à teoria da evolução tal como está hoje estabelecida. ‘Este livro é uma declaração de amor à biologia.’ – Drauzio Varella, ‘Um escritor de extraordinária imaginação e clareza.’ – Stephen Jay Gould. Qual a expectativa antes de ler o livro? Ouçam!!! Por quê você escolheu este livro? Ouçam!!! Bônus: Vida – O Mistério da Sua Origem e Natureza, autor Francis Crick, editora Gradiva, 01ª Edição, 196 páginas, 2000; O Relojoeiro Cego, autor Richard Dawkins, editora Companhia das Letras, 01ª Edição, 496, páginas, 2001; O Mundo Assombrado Pelos Demônios, autor Carl Sagan, editora Companhia do Bolso, 512 páginas, 2006; Snake Oil and Other Preoccupations; [1]: As sinopses usadas nestes post foram extraídas dos sites das respectivas livrarias dos quais os podcasters compraram os livros ou os indicaram para compra. CONTRACAPA Outtakes Músicas utilizadas no programa (Creative Commons – Jamendo): The Dust Bowl – Diamond Eyes Kinematic – Louder Michael Ellis – Half a Million (Tell me what it’s like) Steady Hussle – Stick Around Great White Buffalo – Off The Rails Convey – Colorblind Feed do Edição Rápida: Edição Rápida Podcasters: Host do episódio: Valesi, Mateus Ferreira, Rubens Netto e Will Mesquita Escreva para nós: contato@edicaorapida.com Nossas Redes Sociais: Twitter | Facebook | Skoob Troféu Prefácio: O nosso Troféu Prefácio vai para Cristiano Seixas Podcasters: Host do episódio: Valesi, Mateus Ferreira, Rubens Netto e Will Mesquita Escreva para nós: contato@edicaorapida.com Nossas Redes Sociais: Twitter | Facebook | Skoob Troféu Prefácio: O nosso Troféu Prefácio vai para Cristiano Seixas http://edicaorapida.com/podcast/edicao-rapida-5-tiragem-listas-literatura-cientifica.mp3 LIVROS DO DIA: Quais livros que cada um de nós leu? * Cleidson: * A Dupla Hélice – como Descobria Estrutura do DNA, James D. Watson, Ganahdor do Prêmio Nobel, Tradutor: Rachel Botelho, 224 páginas, 01ª Edição, 2014, Editora Zahar; * O Imperador de Todos Os Males – Uma Biografia do Câncer – Mukherjee, Siddhartha, Editora Companhia das Letras (Edição Digital), 648 página; * Mateus: * Extraterrestres: Onde eles estão e como a ciência tenta encontra-los – Salvador Nogueira, Editora Abril (filhote da Super Interessante), 286 páginas, Edição de 26 de agosto de 2014; * Contato – Carl Sagan – Editora Companhia das Letras, 416 páginas. 1997. * Rubens: * O Universo Numa Casca de Noz – Stephen Hawking, Editora Nova Fronteira, 01ª Edição, 2009, Tradução: Mônica Gagliotti Fortunato Friança, Consultoria: Amâncio Friança, Astrofísico, professor livre-docente do IAG-USP, 216 Páginas; * Pura Picaretagem – Daniel Bezerra e Carlos Orsi, Editora Leya, 01ª Edição, 2013, 176 páginas; * Valesi: * Breve História de Quase Tudo – Bill Bryson, Companhia das Letras, 1ª Edição, 2005, Tradução de Ivo Korytowski, 544 páginas; * O Século dos Cirurgiões – Jürgen Thorwald, Coleção Hemus, Editora Leopardo, 1ª Edição, 2010, Tradução de Marina Guaspari, 360 páginas; * Will: * Biologia, ciência única – Ernst Mayr. Prefácio de Dráuzio Varella, tradução de Marcelo Leite. 266p. 2ª reimpressão. 2005. Publicado originalmente pela Cambridge University Press em 2004 (What makes biology unique? Considerations on the autonomy of a scientific discipline). Por quê escolhemos este livro? Ouçam!!!! Ou Sinopses “Alert!”[1] Cleidson: A Dupla Hélice – como Descobria Estrutura do DNA, ao identificarem em 1953 a estrutura do DNA, a molécula da vida, Francis Crick e James D. Watson revolucionaram a bioquímica e mudaram para sempre os rumos da ciência. Considerada o avanço científico mais importante do século XX, ou ‘o acontecimento mais célebre da biologia desde o livro de Darwin’, a descoberta rendeu aos cientistas o Prêmio Nobel. Ao escrever sua versão dos acontecimentos mais de uma década depois, Watson fez questão de ser fiel ao modo como viveu as coisas na época. ‘A dupla hélice’ é a visão de um jovem cientista de apenas 24 anos, cheio de aspirações e vontade de deixar sua marca no mundo, e é isso o que faz do livro um relato absolutamente pessoal. Watson relembra a busca incrível pela identificação da estrutura básica que constrói a vida, numa corrida emocionante contra outros pesquisadores de renome mundial para solucionar um dos maiores mistérios da ciência. rubensgpnetto 1 58:15 contato@edicaorapida.com.br (Edição Rápida)
A lecture by Cathy Caruth (Samuel Candler Dobbs Professor of Comparative Literature and English, Emory University) in which she discusses Derrida's 'Archive Fever', Freud, and Jensen's 'Gradiva'. The lecture will be followed by a colloquium on Friday 11 March in which Professor Caruth will be talking about her work.