POPULARITY
Wetherspoons buying 1886, opting out of organ donation, Dandara sell the Golf Links site, the reason for having dog fouling laws, the Manx cruise ship economy & our webcam page needs you. It's Mannin Line with Andy Wint - Tuesday 1st April 2025
O Mesacast BBB volta com exibição exclusiva no Multishow, de segunda a sábado, de 20h às 21h. Ed Gama, Vitor diCastro e Pitel se revezam no comando da atração.
Neste episódio do HEMO PLAY Podcast, especialistas discutem os desafios e avanços no tratamento de doenças como anemia falciforme e talassemia. Com foco no empoderamento de pacientes, abordam a importância da educação, acesso a transfusões de sangue de qualidade e políticas públicas inclusivas. Projetos como o Dandara são apresentados como exemplos de apoio, enfatizando o papel de associações e profissionais da saúde na promoção de direitos e cuidado integral.
“Ela é a mais bela, rainha Não é cinderela Ela é forte e guerreira que lutou por nós Hoje brilha estrela Dandara eu sou sua voz Pra que princesa? Se eu tenho rainha Tanta nobreza, mas eu sou da magia" Vanessa Borges - Dandara
A coordenadora da Frente Parlamentar Antirracista na Câmara dos Deputados, a deputada Dandara do PT de Minas, celebra a aprovação do projeto de lei que amplia a reserva de vagas para pretos, pardos, indígenas e quilombolas em concursos públicos de 20% para 30% nesta terça, 19. A deputada destaca a importância das ações afirmativas para combater o racismo e promover a igualdade racial, defendendo que a presença de mais pessoas negras não apenas no serviço público, mas nos bancos das universidades, contribui para uma sociedade mais justa e eficiente. Segundo a parlamentar, o aumento da percepção do racismo no Brasil, pode ser atribuído à crescente conscientização sobre o tema e ao acirramento político.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cultura em Pauta #849 14/11/2024
O artista português Márcio Carvalho participou pela primeira vez na mais importante feira de arte contemporânea africana europeia, AKAA - Also Know as Africa, em Paris. Márcio Carvalho apresentou os projectos "Falling Thrones" e "Memories for 14 busts", sobre memória e espaço público em torno de temáticas pós-coloniais. RFI: Participa pela primeira vez na feira de arte e design africanos AKAA - Also Know as Africa. Que obras apresenta?Márcio Carvalho: Eu estou a apresentar trabalhos em desenho de duas séries que eu tenho estado desenvolver desde 2021. Uma delas chama se Falling Thrones e a outra chama se Memories for 14 busts. Ambos os trabalhos têm que ver com memória e espaço público. Como é que nós recordamos enquanto corpos biológicos, mas também como nos recordamos enquanto corpos colectivos? Tipo um hipocampo colectivo social e como é que nos recordamos do nosso passado em comum.Já esteve em exposição em Marselha, no sul de França, na exposição Europa Oxalá, uma exposição que percorreu vários países. Uma exposição que falava desta temática que o acompanha, que é a questão da memória.Foi uma exposição incrível na qual participei, tive todo o orgulho de trabalhar com esta série de artistas incríveis, com os curadores também incríveis António Pinto Ribeiro, Aimé Mpane, Katia Kameli. Foi muito interessante não só expor, mas também ter a oportunidade de debater com eles este tipo de temáticas pós-coloniais, não só na ideia de trazer de volta as teorias pós-coloniais, mas da prática pós colonial. A arte como um veículo de prática pós colonial e de descolonização, seja do território, seja da linguagem de várias frontes. Mas como é que se faz isso na prática?A questão é essa como é, como é que se faz isso na prática? Como é que se faz isso na arte?Por exemplo, existe a possibilidade, em Lisboa, de fazer uma contextualização de alguns objectos coloniais que estão num espaço público. E a contextualização nunca pode ser uma coisa feita à porta fechada. Se for feita à porta fechada, o que acontece? Não existe participação da sociedade civil. A arte pode fazer essas pontes com a sociedade civil. Tu não precisas ser literário em arte, tu não precisas ser um expert em arte para poderes interagir com a arte, para poderes participar em projectos artísticos. É esta coisa que a arte pode fazer que é muito interessante, que é trazer esses públicos para dentro, não só do discurso artístico, mas também do discurso político, social, cultural, contextual e dos contextos de onde está a operar.Por que motivo ainda é tão difícil e se fala de forma tão tímida, de descolonização?É uma muito boa pergunta. Eu acho que todo o processo de colonização foi um processo que levou centenas de anos a consolidar. No caso de Portugal, através do Estado Novo, houve uma consolidação do colonialismo ainda maior. Houve um género de um forjar da identidade portuguesa indissociável do colonialismo. É uma coisa que perdura até os tempos de hoje. Vivi na Alemanha muito tempo, apresentei trabalho em cinco continentes diferentes e vejo que há muitas frontes, muitos países, muitos contextos que já falam destas coisas há muito tempo.Portugal ainda está muito atrasado. Porquê? Talvez por isso, porque tivemos uma ditadura durante muitos anos e foi uma ditadura que forjou. Foi propositado criar uma cultura colonial para que o português sinta que sem as ditas descobertas não tem história. Eu não tenho história se não tiver esta parte, o que é errado, porque existe muita história no continente e existe dentro da parte colonial. Existem histórias de interacções entre povos e essas são as histórias que podem ser interessantes, onde portugueses se encontraram com nigerianos, onde portugueses encontraram muçulmanos e se entre-ajudaram para ir ao encontro de espaços que nunca estiveram e ao encontro de culturas que nunca tiveram acesso. Essa poderá ser a história interessante, mas não podemos saltar para essa história antes de descolonizar a história. A história como está nos manuais escolares que as crianças, desde a primária até ao ciclo até ao secundário, andam a aprender ainda hoje.Tudo começa por ir, pela educação?Claro, tudo começa por aí. Existem uns projectos interessantes que estão a acontecer em Lisboa e nos quais estou envolvido, com Plano Nacional das Artes, onde existe a ideia de começar exactamente pelos manuais escolares. Estamos a fazer um update. Estamos no século XXI, a Europa está toda engajada nesta ideia de descolonizar, mas na prática e com certeza que temos que começar com os manuais escolares. Eu fiz projectos com crianças, o último projecto que fiz foi com a Gulbenkian, chama-se Lugares. Trabalhámos com 164 crianças de cinco escolas diferentes, fomos a escolas durante nove meses, trabalhámos com estas crianças sobre a ideia de poder, o lugar do poder. Quem é que tem poder, quem é que não tem poder.O que é que representa o poder?O que é que representa o poder... Quem é que tem direito ao poder. Estas crianças que são crianças que vêm de montes de sítios diferentes e são descendentes de diferentes culturas, necessitam deste tipo de exercício de pensar no poder, porque eles não se vêem representados na sociedade. Porque a sociedade, o dito português, é um português e uma pessoa de classe média alta, branco que não condiz com a realidade que nós temos hoje, especialmente em Lisboa. Todos os meus amigos que vêm da Alemanha, que vêm da França, chegam a Portugal e dizem 'Uau, isto é incrível! Isto é, parece mesmo uma cidade multicultural'.Como encontramos aqui em Paris, por exemplo...Como encontramos aqui em Paris também, claro, e noutras cidades europeias. Como diz António Sousa Ribeiro; 'temos que confrontar a história e temos que mudar a história', mas não se trata apenas de um processo de substituição. Agora substitui-se uma história por outra, não. Temos é que criar uma história nova com estes novos intervenientes que existem hoje, que são tanto pessoas que lutaram nas guerras coloniais, como jovens de 15 a 20 anos de idade que têm coisas a dizer sobre a nossa sociedade.Propõe uma nova visão da história através da sua arte?O que proponho é questionar essa arte. Para propor temos de tomar uma posição de quase expertise e o que eu proponho são reflexões através de questões. O que leva logo a um sistema participativo. Não é uma coisa que eu faço sozinho, é uma coisa que tem que ser feito pela sociedade civil. A arte pode ser uma catapulta para isso mesmo. Este projecto que eu tenho, o Falling Throne é sobre como lidar com o espaço público, como lidar com memória no espaço público, como lidar com estas estátuas, estes monumentos e memoriais de cariz colonial. Porque eu lembro-me que em 2010 eu já andava a fazer projectos destes e a tentar fazer qualquer coisa em Lisboa e os meus colegas diziam 'Márcio, porque é que te preocupas com isto?' e respondia que 'porque isto é invisível'. Ninguém olha para isto e aí está o problema. A estrutura colonial está tão enraizada que tu já não a vês, já faz parte. Essa parte que temos de descolonizar, essa parte que temos que renomear, reavaliar, revisitar.Quais são as propostas presentes nestas obras?Eu faço uma brincadeira com os Jogos Olímpicos porque o desporto é uma coisa particular e interessante para mim. Nas guerras tu tens inimigos, não é? Mas no desporto tens oponentes, tu lutas, defendes a tua posição e no final cumprimentas o teu adversário. Que percas ou ganhes cumprimentas sempre o teu adversário. É essa a ideia que eu trago com o meu trabalho. São desportistas olímpicos que tentam disputar novas histórias. Muitas vezes dou-lhes biografias, que são biografias, por exemplo, de Patrice Lumumba, de Josina Muthemba, Dandara dos Palmares. São pessoas que lutaram contra a colonização, especialmente portuguesa, mas também do Congo e são os novos intervenientes da história. Nós temos que saber também as histórias deles para também podermos fazer um género de 'agora vou substituir o herói Vasco da Gama pelo herói Patrice Lumumba' - não é propriamente isso. É mais: vou adicionar as histórias que tenho vindo a aprender desde que sou pequenito e com histórias de pessoas que lutaram pela liberdade dos seus países.É um facto hoje que nós tivemos liberdade em Portugal porque as guerras de libertação dos povos colonizados, nomeadamente Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, essas pessoas já andavam a lutar para a liberdade dos seus povos. Isso fez com que os nossos tropas entendessem o que era a guerra. O que o Amílcar Cabral disse e muito bem é: "se a empresa colonial portuguesa cai nestes territórios, com certeza que cai também em Portugal". Foi o que aconteceu. Houve aqui um aspecto de colaboração que temos que salientar, hoje, como uma forma também de descolonizar as mentalidades na sociedade.No outro projecto usa o conhecido tecido africano, a capulana em Moçambique?Tenho andado a estudar mais o tecido. Este tecido africano em Moçambique que se chama capulana. Eu tenho andado a investigar porque estou a acabar o meu doutoramento em Artes na Faculdade de Belas Artes. Este tecido é uma tecnologia de arquivar. Por exemplo, em Moçambique pode ser uma coisa tanto individual, autobiográfica como colectiva. A mãe que tem uma criança que carrega no tecido e quando a criança tem 18 anos, a mãe volta a dar lhe a capulana como um gesto que tem a ver com uma autobiografia da criança. Os políticos fazem campanhas políticas, imprimem as suas próprias caras na capulana. Pessoas que lutaram contra o colonialismo também são impressas na capulana. Ou seja, a capulana é um veículo de histórias. Como a minha família de Angola, nós somos de uma família que é multirracial, e sempre tive contacto com estes objectos sem saber sequer o que eles representavam. Estas formas abstractas de toda a arte fascinavam-me. Na Europa havia muita coisa do figurativismo e quando olhávamos para estes objectos, pelo menos quando criança, não percebia. Eu sempre tive uma relação com elas sem saber que tinha uma relação.Da mesma forma, como falámos há pouco, em relação a dados adquiridos que nos dão a conhecer e não são questionáveis?Isso, exactamente. A capulana está a ser uma relação mais recente. Este projecto chama-se Memórias para 14 Bustos, que são 14 bustos que foram produzidos pelo Leopoldo de Almeida para a Exposição Universal do Mundo Português de 1940, para adornar um zoom humano. Quando eles trouxeram pessoas para exibir como se fosse um zoológico em 1940, isto é muito recente. E estes bustos ainda estão no jardim tropical de Belém. Hoje em dia têm uma contextualização que é mínima. Eu não considero ser uma contextualização porque é uma obstrução dos sentidos. É um género de uma placa que tem um pequeno texto que na verdade não diz nada.Neste momento estou em contacto com os directores do museu e estamos a preparar, talvez para 2025, uma contextualização séria destes 14 bustos. Este é um início desse projecto que são estes 14 bustos desenhados nestes panos africanos, nas capulanas, onde depois existem memórias; sejam memórias que não são faladas. Nestas duas figuras brincam um pouco com a ideia de naufrágio porque o azul cobalto, iconograficamente, é sinónimo de história. Nós olhamos para estas imagens de azul cobalto dos azulejos nas nossas ruas [em Portugal], e de repente é história, isto é a nossa história. Fala-se muito dos barcos que lá chegaram, mas não se fala dos barcos que afundaram nos naufrágios. E este naufrágio não é só um naufrágio que está ligado à relação do barco ao mar. É o naufrágio da história. Porque a nossa história é um grande naufrágio, onde temos que ir para debaixo da água, metaforicamente, fazer mergulho para encontrarmos os despojos da nossa história.Se formos aos arquivos que temos, tanto em Lisboa, nas instituições, conseguimos encontrar muita coisa, mas o acesso a esses arquivos ainda é negado. Estes trabalhos, estes desenhos nas capulanas tentam trazer exactamente essas memórias da nossa história.De onde vem a sua relação com África?A minha família vem de lá desde 1888. Houve pessoas que nomearam a minha família de retornados. No final dos casos, eles eram exilados. Eles exilaram-se em Portugal por causa das regras das guerras anti-coloniais. O que aconteceu comigo foi que, de repente, eu nasci num território que é o território português, mas toda a música que eu ouço em casa é angolana, toda a comida que eu como em casa é angolana, as vestimentas, o léxico que faz de mim uma pessoa que está desterritorializada porque a nível de memória, nesta ideia que está ligada a pós memória, as memórias que eu tenho são de um território que não é o de Portugal. Mas eu nasci em Portugal, sou português, nunca fui a Angola. Fui ao Senegal, fui aos Camarões e está programado para ir a Angola, claro, trabalhar lá também.As memórias que eu tenho, que me foram passadas de território, de contexto, de luta, de vida são de outro território, foram memórias emprestadas. Essa ligação faz-me querer saber um pouco mais e faz-me querer participar nesta luta que é uma luta por um género de igualdade. Usar a descolonização ou esta ideia de descolonizar não só o território, mas como um mote para trazer outro tipo de dignidade aos povos colonizados, à minha parte da família que ainda vive em Angola, a ligação é grande e não consigo contabilizar. Acho que preciso de mais anos de maturidade para tentar entender como é que o território e a memória podme trabalhar um corpo biológico, no sentido em que tu és português mas não reconheces o território onde tu vives, na tua condição de memória, de pós-memória.
A secretária executiva destaca o trabalho coletivo para garantir um grande festival
Antenados #234 - Danilo Gobatto conversa a atriz Adriana Birolli, que está em cartaz em São Paulo, no Teatro Uol, com a comédia “Não!”, um espetáculo para quem tem dificuldade de dizer não! Tem também um bate papo com Alan Rocha e Dandara Ventapane, estrelas do musical “Martinho, Coração de Rei”, uma homenagem a Martinho da Vila, em cartaz Teatro Sergio Cardoso! Apresentação, produção e edição: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins
A corrida eleitoral na maior cidade do interior de Minas tem vice- prefeito, parlamentares federal e estadual, sindicalista e diarista tentando chegar ao poder. São 2 candidatas e 3 candidatos a prefeito. O município é um dos oito onde pode haver segundo turno. Em entrevista a Marco Antônio Soalheiro, no Mundo Político, o professor do Instituto de Ciências Socias da UFU- Universidade Federal de Uberlândia, Moacir de Freitas Júnior, analisa o cenário eleitoral em que o vice- prefeito, Paulo Sérgio, do PP, o deputado Leonídio Bouças, do PSDB e a deputada federal Dandara, do PT são os candidatos com chance na disputa. Apesar de lembrar a importância do prefeito Odelmo Leão no apoio a Paulo Sérgio, o professor aponta o racha do grupo liderado por Odelmo que levou à candidatura de Leonídio, com uma ampla aliança de 10 partidos. Ele não descarta ambiente polarizado na corrida, especialmente se Dandara for para o 2º T. E enumera problemas da cidade que estão em debate como os gargalos da saúde, do transporte e da moradia popular. Diz que o constante crescimento da cidade não foi acompanhado por investimentos da prefeitura em urbanização nos bairros de periferia, que sofrem sem saneamento, água, asfalto e energia.
Frogue é o último lançamento do mestre dos jogos táticos brasileiros - Thiago Oliveira. Um jogo que mistura plataformas e ação por turnos com uma mecânica de movimentação inspirada em Dandara. O convidado de hoje é o desenvolvedor Thiago Oliveira - que também já esteve nos episódios #02 - Undergrave e #29 - Um Ano de Controles. ______________________________________________ Esse é o Controles Voadores, seu podcast semanal para falar sobre jogos independentes e conhecer os desenvolvedores brasileiros. Acompanhe as novidades sobre o Controles TRILHAS USADAS: Lilypad Garden, Frog of War e New Power (Vincent Colavita)
Dandara dos Palmares (c. 1654-1694) was a warrior in colonial Brazil. She grew up in a quilombo, fought in numerous battles, and led female armies throughout her life, fighting against colonial forces. For Further Reading: Dandara dos Palmares Dandara: A Feminist Face of Palmares Described as a heroine, Dandara, Zumbi's wife, has a biography surrounded by uncertainty This month we're talking about adversaries. These women fought against systems, governments and – sometimes each other to break barriers in their respective fields. They did unthinkable and sometimes unspeakable things to carve out their place in history. History classes can get a bad rap, and sometimes for good reason. When we were students, we couldn't help wondering... where were all the ladies at? Why were so many incredible stories missing from the typical curriculum? Enter, Womanica. On this Wonder Media Network podcast we explore the lives of inspiring women in history you may not know about, but definitely should. Every weekday, listeners explore the trials, tragedies, and triumphs of groundbreaking women throughout history who have dramatically shaped the world around us. In each 5 minute episode, we'll dive into the story behind one woman listeners may or may not know–but definitely should. These diverse women from across space and time are grouped into easily accessible and engaging monthly themes like Educators, Villains, Indigenous Storytellers, Activists, and many more. Womanica is hosted by WMN co-founder and award-winning journalist Jenny Kaplan. The bite-sized episodes pack painstakingly researched content into fun, entertaining, and addictive daily adventures. Womanica was created by Liz Kaplan and Jenny Kaplan, executive produced by Jenny Kaplan, and produced by Grace Lynch, Maddy Foley, Brittany Martinez, Edie Allard, Lindsey Kratochwill, Adesuwa Agbonile, Carmen Borca-Carrillo, Taylor Williamson, Sara Schleede, Paloma Moreno Jimenez, Luci Jones, Abbey Delk, Hannah Bottum, Lauren Willams, and Adrien Behn. Special thanks to Shira Atkins. Original theme music composed by Miles Moran. Follow Wonder Media Network: Website Instagram Twitter See omnystudio.com/listener for privacy information.
The four hundred fifty-seventh episode of the «Chronology» podcast Tracklist: 1) Juantxo Munoz, Robric — Cotton Clouds 2) Cumhur Jay, Leo Arato — A Cat Called Moss 3) Chanknous, lalo leyy — 6 PM (Vincenzo Remix) 4) Koelle, Tim Morrison — Otherside 5) Spencer Brown — Curve (Invoker Mix) 6) Dandara, Reza Safinia — Shadow Of Contemplation 7) DIM KELLY, Stereoclip — Preach The World 8) Subandrio — Winding Pathway 9) Gogoia, Malive, Morgado feat. Gabriel Paes — Quintal (Emanuel Satie, Tim Engelhardt Remix) 10) UnbrokenOne — Miragem (Peak Mix) 11) THMS — Aero 12) Meeting Molly — Paranoia 13) Improvidra, Miss Nine feat. MAMA — Afterglow (Instrumental Mix)
No Café PT, Poliana Régia conversa com o Deputado Federal (PT-RJ) e Coordenador do Núcleo de Educação da Bancada do PT no Congresso Nacional, Reimont, sobre o projeto do Novo Ensino Médio e as realizações do Governo Lula na área da Educação.
O Papo Tatuí recebe a jornalista, tradutora e editora Dandara Palankof. Coeditora das revistas “Plaf” e “O Grito”, ela falou sobre como fazer da paixão pelos quadrinhos uma carreira, qual a situação da crítica a esta linguagem no Brasil e como o quadrinho nacional é entendido hoje numa perspectiva internacional. O podcast foi gravado na Cabine Tatuí. Apresentação: João Varella | Coordenação: Cecilia Arbolave | Produção, operação técnica e edição de áudio: Ian Uviedo Conheça a Sala Tatuí: www.salatatui.com.br | Conheça a Banca Tatuí: www.bancatatui.com.br | Assine o Boletim Tatuí: www.substack.com/@boletimtatui
Dandara Pagu é a convidada do 14º episódio do SobreTudo. A comunicadora digital encontrou durante a pandemia uma forma própria de dialogar nas redes sociais: responsável, sincera e com uma identidade única. Sucesso que hoje compartilha com a gente! Segundo ela, a cultura a salvou. Uma trajetória que começa em Pernambuco e chega a São Paulo. Há somente uma chave para se comunicar online? Dandara responde isso, e muito mais! CRÉDITOS: Apresentação e pauta: Fernanda Azevedo (@fernanda_azevedo_tv) | Felipe Vidal (@_felipevidal) Produção: Natália Gallego (@_natgallego) Direção de áudio e vídeo: Gisele Sartini (@giselesartini_) Gerência de Jornalismo: Valeska Quintela (@valeska_jornalismo) Estagiária de mídias: Fernanda Davi (@fernanda.davi_) Convidada: Dandara Pagu (@dandarapagu)
Pat Metheny ('Moondial'), Vinicius Cantuária ('Insensatez', 'É preciso perdoar', 'Rio Negro'), João Bosco ('O canto da terra por um fio', 'Samba sonhado', 'Vir-a-ser', 'Dandara'), Tiganá Santana ('Das matas', 'O amor simples) y Michel Camilo y Tomatito ('Remembrance').Escuchar audio
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Dandara Tonantzin, deputada federal (PT/MG) e pré-candidata à prefeitura de Uberlândia, que falou sobre eleições municipais e ações do governo Lula em Minas Gerais.
Del nuevo disco de João Bosco, 'Boca cheia de frutas', las canciones 'Dandara', 'O canto da terra por um fio', 'Vir-a-ser', 'Sobretom' y 'Samba sonhado'. De 'Sayonara meu amor', el EP de Melody Gardot, 'So long' y 'Samba em preludio (Un jour sans toi)'. Y el Charlie Haden Quartet West con 'Always say goodbye' y 'Wayfaring stranger'. Despide Ben Webster con 'Willow weep for me'.Escuchar audio
No episódio de hoje, a entrevistada é Dandara Reis, @reisdandara, natural de Volta Redonda/RJ, atualmente imigrante em Melbourne/Austrália. A engenheira agrícola de formação, chegou na Austrália com $150 dólares no bolso para fazer um intercâmbio que, segundo ela, nunca imaginou ser possível.Dandara falou sobre a difícil experiência de perder um ente querido às vésperas de ingressar em um estágio. Essa perda a levou a tomar a decisão de emigrar para a Austrália. Nascida no Rio de Janeiro, Dandara contou sobre o seu sonho de ser uma escritora famosa, e abrir uma cafeteria com uma livraria, em Melbourne. A educadora, que trabalha com crianças deficientes e neurodivergentes, conversou sobre a sua vivência em comunidades indígenas na Austrália, e como isso abriu seus olhos para conhecer uma Austrália que poucos imigrantes tem contato. Esse episódio foi patrocinado por Tagarela Migration, uma agência de confiança em processos de imigração para a Austrália, sigam no instagram @tagarela_aus---Lupa Cultural:Camila, cabeleireira - @hairbycamimelbourneThe Handmaid's Tale, série no Hulu - @handmaidsonhuluOlhos que condenam, série na Netflix - @whentheyseeusEm Busca de Mim, biografia de Viola Davis - @violadavisSankofa, livro - @reesesbookclubFios de Outono, livro de Dandara Alves Reis - @reisdandaraThe Last Daughter, documentário na Netflix - @thelastdaughterfilmCova, episódio de Não Inviabilize - @naoinviabilizeCemitério, episódio de Não Inviabilize - @naoinviabilizSupport the Show.---Email: mulheresimigrantespod@gmail.comInstagram: @mulheresimigrantespod & @bah_Facebook: @mulheresimigrantespodTwitter: @mulherespodcastYouTube: Mulheres Imigrantes PodcastTikTok: @mulheresimigrantespod---Apoie nosso podcast no buymeacoffee.com/mulheresimi---Este podcast é uma produção independente, realizado e idealizado por Barbara dos Santos
Pour tromper l'attente infinie de Silksong, Gauthoz a réuni sur son plateau Mamapaprika et At0mium pour une émission spéciale Metroidvania. Attrapez un carnet, vos wishlists vont exploser !Chapitrage :(00:00) Sommaire + Jeux du moment(19:21) Le Metroidvania, kézako ?(48:00) Bloodstained: Ritual of the Night(54:10) Blasphemous 1 et 2(1:02:47) Ori and the Blind Forest / Ori and the Will of the Wisps(1:05:17) The Messenger(1:09:16) Axiom Verge / Axiom Verge 2(1:14:04) Prince of Persia : The Last Crown(1:20:27) Valdis Story : Abyssal City(1:25:37) Dandara(1:28:32) Yoku's Island Express(1:33:10) Laika : Aged Through Blood(1:37:38) Sundered(1:43:40) Shantae and the Pirate's Curse(1:47:35) Guacamelee! 1 et 2(1:50:52) Rusted Moss(1:54:52) Environmental Station Alpha(1:56:52) Astalon : Tears of the Earth(1:58:32) Haïku The Robot(2:01:57) Owlboy(2:04:22) Les Knowledgevania : Outer Wilds, Obra Dinn, Her Story, FEZ...(02:10:15) Carte blanche d'At0mium : @Brackeys, Godot et les outils open source(02:21:24) Nos Attentes : 33 Immortals, Twilight Bastion, Motionrec, Clony(02:36:22) Au revoir, à la prochaine !
O longo adeus aos relacionamentos tóxicos: sair não é fácil, mas é essencial. No episódio 237 de Bom dia, Obvious, Marcela Ceribelli entrevista Dandara Pagu sobre dependência amorosa e as armadilhas em que caímos por causa disso. Vem de play
Artist: Dandara (Basel, Switzerland) Name: April Podcast, 2024 [Special for DHM] Genre: Electronic / Downtempo Release Date: 14.04.2024 Exclusive: Deep House Moscow Dandara: www.facebook.com/dandaramusic Soundcloud: @dandaramusic Instagram: www.instagram.com/dandaramusic CONTACT (DHM): Email — deephousemoscow@hotmail.com Follow us: www.facebook.com/deephousemsk/ www.instagram.com/deephousemoscow/ vk.com/deephousemsk/
25 survivants, 60 morts de faim et de soif en cours de voyage, c'est le bilan du sauvetage effectué par le navire humanitaire Ocean Viking la semaine dernière. Les équipes racontent. Migrants morts en Méditerranée :Plus de 8.600 migrants sont arrivés en Italie par la mer depuis le début de l'année 2024. Les navires humanitaires sont sur le pont, malgré les restrictions imposées par le gouvernement de Giorgia Meloni. Jeudi 21 mars 2024, le navire d'Emergency a secouru 71 personnes avant d'être dirigé vers Ravenne dans le nord du pays ; la veille la Geo Barents de Médecins Sans Frontières avait débarqué 249 personnes en Toscane. Et en début de semaine, l'Ocean Viking amarrait à Ancône.L'ONG SOS Méditerranée venait d'assurer quatre sauvetages successifs, dont l'un particulièrement tragique : au moins soixante personnes étaient mortes sur l'embarcation en cours de traversée, malgré des appels à l'aide. Notre correspondante Cécile Debarge a demandé aux équipes de retracer ce qui s'était passé... Défense :La défense polonaise continue sa montée en puissanceLes dirigeants européens, réunis à Bruxelles, cherchent à se mettre d'accord pour augmenter le financement de l'aide militaire à l'Ukraine - alors que les pays du flanc est de l'UE redoutent d'être la prochaine cible d'une attaque de la Russie de Vladimir Poutine. Depuis le début de l'agression de l'Ukraine frontalière, les dirigeants polonais affichent leur volonté de créer « l'armée la plus puissante d'Europe ». Et de fait, la population répond présent, les centres de recrutement du pays ne désemplissent pas. Notre correspondant Adrien Sarlat a visité celui du quartier de Praga, à Varsovie. La Turquie est sommée de respecter l'objection de conscienceAu sein de l'Otan, la Turquie est une force majeure en termes de moyens. Le service militaire est obligatoire dans le pays. Mais il ne fait pas l'unanimité et pour ceux qui refusent de s'engager sous les drapeaux, la loi ne prévoit aucune disposition.Le 12 mars 2024, la Cour européenne des droits de l'homme a condamné la Turquie pour violation de l'article 9 de la Convention qui garantit notamment la liberté de conscience. Ceux qui refusent le service militaire risquent, en effet, une condamnation en justice - à moins qu'ils ne choisissent de payer pour y échapper. À Istanbul, Anne Andlauer. Éducation :En Suède, le modèle social se transformeEn 1990, il n'existait dans le pays qu'une poignée d'écoles privées, aujourd'hui elles sont de plus en plus nombreuses. Et la privatisation de l'éducation suédoise - des crèches jusqu'aux lycées - a fait émerger de grands groupes cotés en Bourse. Or ces groupes privés sont totalement financés par de l'argent public. Carlotta Mortéo.Le choix musical de Vincent Théval : Dobra, de l'artiste suisse Dandara (feat. Chakib Bouzidi).
25 survivants, 60 morts de faim et de soif en cours de voyage, c'est le bilan du sauvetage effectué par le navire humanitaire Ocean Viking la semaine dernière. Les équipes racontent. Migrants morts en Méditerranée :Plus de 8.600 migrants sont arrivés en Italie par la mer depuis le début de l'année 2024. Les navires humanitaires sont sur le pont, malgré les restrictions imposées par le gouvernement de Giorgia Meloni. Jeudi 21 mars 2024, le navire d'Emergency a secouru 71 personnes avant d'être dirigé vers Ravenne dans le nord du pays ; la veille la Geo Barents de Médecins Sans Frontières avait débarqué 249 personnes en Toscane. Et en début de semaine, l'Ocean Viking amarrait à Ancône.L'ONG SOS Méditerranée venait d'assurer quatre sauvetages successifs, dont l'un particulièrement tragique : au moins soixante personnes étaient mortes sur l'embarcation en cours de traversée, malgré des appels à l'aide. Notre correspondante Cécile Debarge a demandé aux équipes de retracer ce qui s'était passé... Défense :La défense polonaise continue sa montée en puissanceLes dirigeants européens, réunis à Bruxelles, cherchent à se mettre d'accord pour augmenter le financement de l'aide militaire à l'Ukraine - alors que les pays du flanc est de l'UE redoutent d'être la prochaine cible d'une attaque de la Russie de Vladimir Poutine. Depuis le début de l'agression de l'Ukraine frontalière, les dirigeants polonais affichent leur volonté de créer « l'armée la plus puissante d'Europe ». Et de fait, la population répond présent, les centres de recrutement du pays ne désemplissent pas. Notre correspondant Adrien Sarlat a visité celui du quartier de Praga, à Varsovie. La Turquie est sommée de respecter l'objection de conscienceAu sein de l'Otan, la Turquie est une force majeure en termes de moyens. Le service militaire est obligatoire dans le pays. Mais il ne fait pas l'unanimité et pour ceux qui refusent de s'engager sous les drapeaux, la loi ne prévoit aucune disposition.Le 12 mars 2024, la Cour européenne des droits de l'homme a condamné la Turquie pour violation de l'article 9 de la Convention qui garantit notamment la liberté de conscience. Ceux qui refusent le service militaire risquent, en effet, une condamnation en justice - à moins qu'ils ne choisissent de payer pour y échapper. À Istanbul, Anne Andlauer. Éducation :En Suède, le modèle social se transformeEn 1990, il n'existait dans le pays qu'une poignée d'écoles privées, aujourd'hui elles sont de plus en plus nombreuses. Et la privatisation de l'éducation suédoise - des crèches jusqu'aux lycées - a fait émerger de grands groupes cotés en Bourse. Or ces groupes privés sont totalement financés par de l'argent public. Carlotta Mortéo.Le choix musical de Vincent Théval : Dobra, de l'artiste suisse Dandara (feat. Chakib Bouzidi).
Pedir para uma central telefônica mandar um bip dizendo que você quer falar com alguém? Pegar fila quilométrica de cinema porque não existia ingresso com lugar marcado? Ir até um telefone público na rua caso estivesse fora de casa e precisasse falar com alguém? Imagina a Geração Z fazendo isso!!! Camila Fremder e Dandara Pagu estão com a gente nesse Wanda para relembrar os perrengues de antigamente. LOTUS Golpe no GetNinjas Garrafinhas que vazam Pais folgados Trend do Paparazzi Toda semana uma nova trend MERYL Podcast “E os Namoradinhos?” Zona de Interesse The Curse Podcast #508 apresentado por: @phelipecruz @eusousamir @santahelena @cafremder @dandarapagu Edição / Produção: Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas) FAÇA PARTE DO CLUBINHO WANDA! Episódios extras toda segunda e sexta a partir de R$10! Apoiase: https://apoia.se/podcastwanda Orelo: https://orelo.cc/wanda Quer ter seu caso lido em nosso podcast? Mande um desabafo, uma rapidinha, ou pergunte curiosidades para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto! Toda quarta-feira, 20h, ao vivo no Youtube e, na quinta, em todas as plataformas de streaming.
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Dandara Tonantzin, deputada federal (PT/MG), que detalhou os pontos atualizados na Lei de Cotas, sancionada pelo presidente Lula, entre eles a inclusão de quilombolas e a redução da renda máxima familiar.
Neste episódio, recebemos a assistente social Roberta Pereira Silva, autora do livro “Campo de terra, campo da vida: alternativas de resistência negra e o Negritude Futebol Clube” (Ed. Dandara; saiba mais: https://tinyurl.com/msv8edtz) e que é o tema deste episódio. Doutoranda pelo programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUC-SP, Roberta é colaboradora da equipe de formação do Observatório da Discriminação Racial no Futebol e participou da coordenação do projeto Residência Preta. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
As broadcast October 6, 2023 with plenty of gregarious laughs along the way. Tonight we welcomed two great Europe-based artists to the show as our Busking World Cup celebration continues into day three. First up, we welcomed Dutch-Indonesian Dublin-based artist Jacob Koopman, who is the only artist in the world who has featured in both editions of Gwangju's famed celebration of street players everywhere. Jacob talked about his transition from being a drummer to guitarist, showed a bit of his metal side, and talked some of the music that has inspired his own sound since moving into the multi-instrumentalist realm. For the second hour, we welcomed a trio of internationalist legends in Diogo Picao, Olmo Marin, and Juninho Ibituruna to the studio for a lot of laughs and an exploration of their friends doing amazing things back home in Lisbon, and the absolutely unbelievable local legend that Juninho is in the Portuguese capital.#feelthegravityBusking World Cup 2023 Special #32023.10.06Tracklist (st:rt)Part 1 with Jacob Koopman (00:00)Jacob Koopman feat Neolithic – Tell meJakub Zytecki – Light a Fire (Fight a Liar)brakence – rosier/punk2Sueco – LoserSaibh Skelly feat Jacob Koopman – Is Your Bedroom Ceiling BoredDaisy Chute – London's On Fire Part 2 (31:46)Jacob Koopman – Weight of the WavePolyphia – Playing GodPolyphia feat Sophia Black – ABCDiogo Picão – Ais ou Menos Josiah & The Bonnevilles – Chronically Cautious (Country vers)Futurescape feat Dani Barilli – wake me up Part 3 with Diogo Picão (62:31)Diogo Picão - Palavras CarasSambacalao - Deu à CostaOrquestra Latinidade – CajóCristina Clara - Lua Nicolás Farruggia - Olho d'águaLuca Argel - Gentrificasamba Part 4 (1:40:03)Diogo Picão - Credo João Pires – CAÊDandara - Para um amor em ParisNancy Vieira - Peca sem dorJhon Douglas – NeuzianaTcheka - Storia Estrada
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Dandara Tonantzin, deputada federal (PT/MG), que falou sobre os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Minas Gerais.
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Dandara Tonantzin, deputada federal (PT/MG), que explicou o que é e como vai funcionar o “Protocolo Não é Não” criado para atender vítimas de assédio em casas noturnas e fala sobre a aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que atualiza a Lei de Cotas.
You listening to Underplayed yet? I've never heard anything like it. Underplayed.exe... it's a crack... logs you into this feed so you can hear these indie game reviews. Sick pod! It's the most innovative show I've heard in years! This is Underplayed, where Bo_Po and DiscoCola review indie games of all kinds! Timestamps00:00 - Start12:13 - DiscoCola's Secret Game34:55 - Bo_Po's Secret Game56:40 - Featured Game: SUPERHOT
Todo mundo foi pego pela Barbiecore - e nós também! Chamamos a influenciadora, e nossa amiga pessoal, Dandara Pagu, para comentar sobre o filme do ano e outras futilidades! Siga a Dandara: @dandarapagu Siga a gente: @donosdarazaopodcast Seja um apoiador do podcast: https://apoia.se/donosdarazao Telegram: t.me/doninhostelemodi PUBLICIDADE: atendimento@farra.media
Um completo caos em forma de podcast, onde Leila recebe as musas Thaynara OG e Dandara Pagu para uma bateria de fofocas e exposeds disfarçados de entrevista. Tá preparado pra esse feat, ouvinte? APOIE ESTE PODCAST E MANTENHA ESTE PROJETO NO AR! orelo.cc/hojetem patreon.com/hojetem apoia.se/hojetempodcast picpay.me/hojetem
No Jornal PT Brasil, Dandara Tonantzin, deputada federal (PT/MG), que explicou a importância do recorte de gênero na Reforma Tributária.
No novo episódio de O Corre Delas, Luanda Vieira conversa sobre representatividade e criação de conteúdo com Dandara Pagu, colunista da revista Glamour, primeira brasileira a ser ícone do Clubhouse, e fundadora do Bloco Vaca Profana.
Analisamos o filme dirigido por Iberê Carvalho e estrelado por Paulo Miklos, premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado. - Visite o nosso site e confira podcasts de cinema, críticas de filmes, entrevistas, notícias e muito mais - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema - Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br Premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado, Paulo Miklos interpreta no filme "O Homem Cordial" um astro do rock que é "cancelado" após defender um adolescente negro de uma falsa acusação de roubo. Sua atitude viraliza nas redes sociais após ser distorcida por um influenciador digital que propaga fake news, o que leva ainda ao desaparecimento do garoto injustamente acusado. Em seu segundo longa-metragem, o diretor Iberê Carvalho ("O Último Cine Drive-in") aborda temas urgentes e atuais. Além dos efeitos do cancelamento e da desinformação nas vidas das pessoas, "O Homem Cordial" trata ainda da violência policial e do racismo na nossa sociedade. Com ótima atuação de Miklos e uma filmagem que reproduz a sensação de perigo constante vivida pelo protagonista, o longa propõe trabalhar o conceito de "homem cordial", de Sérgio Buarque de Holanda, em situações contemporâneas vividas por personagens que representam um país traumatizado. Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório. Conteúdo também disponível em vídeo. O HOMEM CORDIAL (2019, Brasil) Sinopse: Aurélio é vocalista de uma famosa banda de rock que fez muito sucesso até o final dos anos 1990. Na noite de retorno de sua banda aos palcos, viraliza na internet um vídeo que o envolve na morte de um policial militar. Ninguém sabe o que de fato aconteceu, mas o astro passa a ser alvo de grupos radicais. Aurélio, então, se vê inserido em uma tensa e violenta jornada pelas ruas de São Paulo. Durante uma única noite, encontrará figuras importantes de sua carreira e Helena, uma jovem jornalista determinada a descobrir o que realmente aconteceu. Elenco: Paulo Miklos, Thaíde, Dandara de Morais, Felipe Kenji, Tamirys O'Hanna, Thalles Cabral, Theo Werneck, Fernanda Rocha, Bruno Torres, Murilo Grossi, Mauro Shames, André Deca Direção: Iberê Carvalho Roteiro: Pablo Stoll, Iberê Carvalho Produção: Maíra Carvalho, Rodrigo Sarti Werthein, Rune Tavares, Iberê Carvalho Fotografia: Pablo Baião Montagem: Nina Galanternick Música: Sascha Kratzer Duração: 1 h 23 min Distribuição: O2 Play
TRACKLIST : Frank Hellmond - Drawn Former Coal - Stretch batch Matthias Vogt - Stillach Jimpster - Becoming cyclonic (Tim Green remix) Kulv Ghatora - Cloudside (LYP remix) South Atoms - Bersine Robilardo - Abstrakt Sam Scheme - Shimmer Sascha Braemer & Liza Flume - Say it King Ben - Miracle Eryc Karezza - Birds of mud Atman (US) - Call of the nordics (Dandara remix) Pierj - The seal of Solomon (bawab remix)
TRACKLIST : Uone & Heath Myers - Light reading 2020 (Phantom Whistler remix) TM Solver - 78_N 19_E (Red Axes remix) Lerm - Rarest flower (Last Men On Earth remix) Argia - Impossible version Oliver Osborne - Odio e amo Edu Schwartz - Midnight sun Chambord & Roze - Merlin diviner (Dandara remix) Marmion - Schoneberg (2raumwohnung remix) Coss - Damla Lenz - Words unspoken Jean Caillou - Dashka Geerk - Not sad, not happy
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Raimundo Bonfim, coordenador da Central dos Movimentos Populares, que falou sobre o Conselho de Participação Social da Presidência.
Neste episódio, Renata Ceribelli conversa com a cantora Roberta Sá, a comunicadora digital Dandara Pagu e a diretora de cena Camila Faus sobre o tabu de falar sobre sexo com a família, amigos e até com parceiros e parceiras.
Episode 5: Dandara.Timestamps:.(1:15) Basic Info(6:43) Gameplay(18:50) Vibe(24:30) Wrap Up.Featured Tracks:.Dandara's PurposeOnce a Beautiful HorizonWeight of a DoubtCrumbling MemoriesThe Relentless Choir.Music by Thommaz Kauffmann.Found Bytes Intro Song by Brian McGinlyFollow Brian's gaming! https://psnprofiles.com/XenoLinkGot feedback? Email us at FoundBytesGRS@gmail.com or Tweet @foundbytesgrs
O Lado B chega a Minas Gerais para bater um papo com Dandara Tonantzin, pedagoga, mestra em Educação, vereadora mais votada de Uberlândia e pré-candidata a deputada federal. No Caô da Semana, a ‘internacionalização da marca' do golpismo de Jair Bolsonaro.Com Caio Bellandi, Daniel Soares e Luara Ramos. Considere apoiar o Lado B na Orelo ou no pix ladobdorio@yahoo.com
No episódio de hoje, Dandara Pagu cobre a nossa apresentadora Marcela Ceribelli e fala sobre os piores dates e situações que podemos passar na hora do flerte e de conhecer uma nova pessoa! Nós sempre miramos no melhor, mas nem sempre a busca pelo sucesso é a garantia dele, né? O importante é rir do que já passou e aprender com as nossas escolhas. Bom dia, Obvious! Hoje, Dandara Pagu, produtora cultural, criadora de conteúdo e hoje apresentadora, conversa com a Naetê Andreo, videomaker e criadora de conteúdo.
**Support The Show on Patreon** This week, Galutrad returns as he, Corey, and Dan discuss Xenoblade Chronicles 3 and Splatoon 3 getting concrete release dates, cake, the Super Mario movie getting delayed, and why the Switch keeps selling great even into its sixth year. Games mentioned in Playing With Power: Tetris 99 Maximus Cup, MLB The Show 22, Chrono Cross, Elden Ring, Creature in the Well, Dandara, Monster Hunter 3 Ultimate, Super Mario 3D World, Xenoblade Chronicles Definitive Edition, Destiny 2, Outriders Time Stamps: 0:00 - Welcome to Nintendo Pow Block 5:48 - Patreon Producer Shoutouts 7:49 - Snacktendo! 20:06 - Hey You, What's New? 25:45 - Question Block: Fusing IPs 33:53 - Question Block: Cake 35:36 - Question Block: Xenoblade Chronicles 3 41:49 - Xenoblade Chronicles 3 and Splatoon 3 Release Dates 46:29 - Super Mario Movie Gets Delayed 56:11 - Docked Mode: How Does Switch Keep Selling 6 Years In? 1:18:49 - Playing With Power! 1:31:17 - Giveaway Winner! 1:33:14 - Outros This Week's Panelists: Edward Varnell: Twitter | Instagram Corey Dirrig: Twitter | Instagram Dan Murphy: Twitter Jacob Taylor: Twitter | Twitch Contact the Show: Email: NintendoPowBlock@gmail.com Tweet at the Show: @PowBlockPodcast Follow Nintendo Pow Block on Social Media: Twitter | Discord | Instagram | Twitch | YouTube | Facebook Group | Facebook Thank You for Listening! You can find Nintendo Pow Block Live on Twitch every Monday night or on YouTube and your podcast service of choice every Wednesday. You can also catch Nintendo Pow Block Expansion Pass, the supplemental show, every Sunday! Remember if you're watching on YouTube to subscribe the channel. If you're listening on Apple Podcasts or Spotify, leave us a review and five star rating. Thanks for listening!