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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (13/10/2025): Militares do Exército fizeram obras de terraplenagem para facilitar a instalação do acampamento golpista na frente do QG em Brasília, no fim de 2022, após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições. A movimentação de uma retroescavadeira e de um caminhão da Força foi registrada em vídeos obtidos por Aguirre Talento. A informação ainda não havia aparecido nas investigações do caso. Os registros, feitos pelo jornalista Wellington Macedo, integrante do acampamento e preso preventivamente por ordem do STF, indicam que os militares tiveram participação mais ativa no acampamento do que mostraram as investigações da Polícia Federal. Procurado, o Exército afirmou que a ação foi necessária para realizar a manutenção do local e corrigir o acúmulo de lama. E mais: Economia: Dívidas e crise fiscal deixam economia global em alerta Internacional: Hamas exige soltura de líderes horas antes de iniciar libertação de reféns Metrópole: Plano Clima desagrada ao agro e cria mais tensão pré-COPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
No Café PT, o secretário de Políticas para Quilombolas, Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, Povos de Terreiros e Ciganos do Ministério da Igualdade Racial, Ronaldo dos Santos, destaca ações do Governo Federal para garantir o direito à terra, ampliar a educação e valorizar o papel dos quilombolas na preservação ambiental.
Hoje é sábado, 14 de junho, e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "Orgulho de Ser: Feminismos LGBTQIA+”Contamos com as participações de:Pamela Bernardes - Graduanda em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com foco em estudos sobre filosofia e negritude. Brenda Félix, Secretária Estadual LGBT do PT Piauí. Léo Ribas - Conselheira Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ Luzi Borges Olukòso -Diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros no Ministério da Igualdade Racial
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (12/06) acompanhe a apresentação da aula: "Corpos que resistem: religiões de matriz africana e diversidade", com Luzi Borges Olukòso -Diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais 4de Terreiros no Ministério da Igualdade Racial.
"A primeira pessoa que fica sem acesso à moradia e território é a pessoa de favela, por não ter tido acesso na sua casa a condições básicas. Então, é pensar como a gente pode auxiliar os quilombos, como a gente pode auxiliar as terras indígenas, como a gente faz para contribuir para preservar o nosso planeta", ressalta a ministra, que é a convidada desta semana no BdF Entrevista. Na conversa, ela fala ainda sobre o legado de Marielle Franco, a Política Nacional para Comunidades Tradicionais de Terreiro e violência policial.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente de Cruzeiro do Sul, com o apoio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), realizou, de 21 a 25 de outubro, uma capacitação voltada para jovens e mulheres de comunidades tradicionais, com foco em inclusão digital e elaboração de projetos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente de Cruzeiro do Sul, com o apoio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), atendeu, em parceria com outras instituições, 11 comunidades rurais com atividades voltadas ao fortalecimento de comunidades tradicionais.
Em meio aos impactos que o Brasil vem enfrentando por eventos climáticos, como uma sequência de secas históricas que atingem a Amazônia, um estudo inédito elaborado a partir do convívio com comunidades tradicionais do bioma aponta um caminho para combater o atual cenário. Publicado neste dia 5 de setembro, dia da Amazônia o livro Culturas Alimentares: […] O post Dia da Amazônia: como comunidades tradicionais aplicam ‘economia feminista' para manter floresta em pé apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
No terceiro episódio desta quarta temporada do Podcast Ideias: sustentabilidade em todos os recantos, mergulhamos na questão da segurança alimentar em comunidades tradicionais. Apresentado por Gabriele Oliveira, no episódio “Meu Território Me Sustenta! A Influência da Crise Climática nas Comunidades Tradicionais”, a pesquisadora Louyse Rodrigues nos revela como as mudanças climáticas podem afetar diretamente a produção de alimentos nas comunidades tradicionais do Semiárido, colocando em risco a segurança alimentar dessas populações. Louyse traz discussões e dados enriquecedores relacionados à sua dissertação de mestrado “Semiárido, Mudanças Climáticas e Segurança Alimentar e Nutricional: um olhar sobre o rural pesqueiro da comunidade de bela vista do Piató — Assú/RN”, realizada sob a orientação da professora Dra. Winifred Knox e coorientação da professora Dra. Zoraide Souza Pessoa, no PPEUR/UFRN. Vem conferir! #lisatufrn #ippufrn #ppeurufrn #ufrn #podcastideias #podcast #sustentabilidade #segurancaalimentar #comunidadestradicionais #mudancasclimaticas #semiarido Ficha Técnica: Eric Matheus Soares Dias(Roteiro) Gabriele Cristine de Oliveira(Roteiro e Apresentação) Matheus Heraclito Xavier (Roteiro) Louyse Rodrigues da Silva (Entrevistada) Hellen Diana Fernandes Araújo (Roteiro e Edição) Yonara Claudia dos Santos (Edição e Mídia) "Music video by Luiz Gonzaga performing Asa Branca (Áudio Oficial). (C) 1947 Sony Music Entertainment BRASIL LTDA". https://www.youtube.com/watch?v=zIy3EwyBBI0
Violação de direitos e ameaças foram denunciadas em audiência na ALMG.
No último episódio da série Faroeste carbono, quilombolas do interior do Pará se deparam com a linguagem cifrada das empresas que comercializam o ar. E se questionam quanto aos impactos dos projetos sobre os territórios. O carbono veio ajudar a manter a mata em pé ou inviabilizar os modos de vida tradicionais? Nossos repórteres tentam entender por que o agro ficou de fora do mercado regulamentado. E perguntam: se não o carbono, o que oferecerá respostas para o colapso climático? A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. Esta série faz parte de um projeto apoiado pelo Instituto Clima e Sociedade. O ICS é uma organização filantrópica que financia projetos e instituições voltados ao enfrentamento das mudanças climáticas em todas as regiões do Brasil. O Joio também tem o apoio da ACT Promoção da Saúde, do Instituto Ibirapitanga, da Fundação Heinrich Boll e da OAK Foundation.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Um dos maiores crimes da história do Reino Unido encontra uma comunidade extrativista no interior do Pará. O segundo episódio da série “Faroeste carbono” segue os rastros deixados por uma pequena empresa. Nossos repórteres se deparam com as conexões entre policiais, pecuaristas, investidores estrangeiros e povos tradicionais da Amazônia. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. Esta série faz parte de um projeto apoiado pelo Instituto Clima e Sociedade. O ICS é uma organização filantrópica que financia projetos e instituições voltados ao enfrentamento das mudanças climáticas em todas as regiões do Brasil. O Joio também tem o apoio da ACT Promoção da Saúde, do Instituto Ibirapitanga, da Fundação Heinrich Boll e da OAK Foundation.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Neste episódio do LatitudeCast, conversamos com Daniela Araújo, Mário do Espírito Santo e Guilherme Guerreiro, que são dois dos oito autores e o organizador do livro "Vidas em Confluência: Cotidiano e Luta em Comunidades Tradicionais de Abaetetuba e Barcarena". Durante o V Sialat, os autores falaram sobre o processo de construção da obra e sua importância para a defesa dos territórios atingidos pela mineração. Eles também discutem os desafios de denunciar o "desenvolvimento" que apenas mata e destrói, além de destacar a importância do lançamento em um evento internacional. Dê play no episódio de hoje e acompanhe a conversa sobre um livro construído por oito autores que protegem a Amazônia.
Histórias reais: por trás de termos difíceis, cálculos opacos e metodologias complicadas, o mercado de carbono esconde pessoas. O primeiro episódio da série “Faroeste carbono” conta a história de uma comunidade quilombola no interior do Pará que assinou contrato com uma gigante do setor, sócia da petrolífera Shell. Nossos repórteres se deparam com dúvidas (deles e dos moradores), receios de perda de autonomia e questionamentos sobre a real serventia dos créditos de carbono. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. Esta série faz parte de um projeto apoiado pelo Instituto Clima e Sociedade. O ICS é uma organização filantrópica que financia projetos e instituições voltados ao enfrentamento das mudanças climáticas em todas as regiões do Brasil. O Joio também tem o apoio da ACT Promoção da Saúde, do Instituto Ibirapitanga, da Fundação Heinrich Boll e da OAK Foundation.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Neste episódio falamos do projeto da Secretaria de Combate às Opressões do Sindicato que tem o objetivo de fortalecer as comunidades tradicionais que, há anos, vem lutando por autonomia e sustentabilidade. Em novembro, mês da consciência Negra, o projeto teve sua primeira ação: a reedição do livro “Eu tenho o meu Sonho – A sabedoria e os causos do seu Zé Pedro, mestre quilombola da Casa de Farinha de Ubatuba”, escrito pelo sociólogo Moacyr Pinto. Com a impressão, a obra vai gerar recursos para a comunidade, além de servir como instrumento de propaganda e de formação, divulgando os valores da cultura tradicional quilombola. Para falar sobre o assunto recebemos o escritor do livro, o sociólogo Moacyr Pinto, e o diretor do Sindipetro-SJC, Adam Suzuki, que conta um pouco mais sobre essa iniciativa do Sindicato.
O termo é relativamente recente, mas os saberes são antigos e, com muita resistência, cultivados. Agroecologia é o tema deste episódio que, para além do conceito sendo construído a muitas mãos e cabeças, mostra a prática de quem vive e trabalha na terra por aquela que pode ser uma alternativa sistêmica ao agronegócio.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O X da Questão de hoje fala sobre as comunidades tradicionais do Brasil. O equívoco principal é limitar a discussão sobre povos indígenas. A definição de Povos e Comunidades Tradicionais, abrange grupos culturalmente diferenciados que ocupam territórios e usam recursos naturais para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, com base em conhecimentos transmitidos pela tradição.
Está no ar o segundo episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). No episódio de hoje vamos falar sobre gestão ambiental e proteção territorial na Amazônia. Conversamos com o Dione Torquato, extrativista do Amazonas e integrante do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais. Ele comenta o tema da gestão ambiental e a proteção territorial feita por diferentes povos e comunidades da floresta. Entrevistamos também a Taynara Caragiu Guajajara, da Terra Indígena Rio Pindaré (MA), sobre a vigilância que é feita pelos indígenas em seu território para expulsar invasores, sobretudo os madeireiros. E por fim, falamos com a Josana Costa, coordenadora nacional do Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais, sobre os territórios pesqueiros e a atuação do grupo no combate às mudanças climáticas. Nesta série especial abordamos o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. Mostramos como garantir o território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. São quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal. Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana, Vinícius Benites e Marcella Gomez. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Neste episódio o nosso papo foi com a Ana onde falamos sobre o empreendedorismo feminino negro. Ana Rosa Silva, Vodunsi Hunjaí do Tambor de Mina, Mãe Criadeira do Ilê Ashé Ogum Sobgô, Jurista Negra, Idealizadora e Diretora Geral da Feira MA PRETA, Idealizadora e Diretora Geral do Festival de Literatura Preta do Maranhão, Coordenadora Estadual das Mulheres de Axé do Brasil - Núcleo Maranhão, Chefe de Departamento de Gestão e Articulação da Secretaria de Estado da Mulher do Maranhão, Produtora Cultural, Fazedora de Cultura, Articuladora Nacional de Políticas Públicas para os Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana. Siga a Ana Rosa no Instagram: Instagram: https://instagram.com/aninha_pretha Instagram: https://instagram.com/feiramapreta Siga também o Podcast Voz Afro: Instagram: https://instagram.com/podcastvozafro Tiktok: https://tiktok.com/@vozafro E para conhecer mais sobre o Banco Afro, acesse o nosso site ou nossas redes sociais: Site: https://bancoafro.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/bancodigitalafro/ Facebook: https://www.facebook.com/bancodigitalafro Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bancoafro
Ancestralidade e resistência: Os povos e as comunidades tradicionais do Brasil; Características --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
Na edição desta quinta-feira (19), o programa Bem Viver discute o impacto da presença desordenada de grandes empreendimentos internacionais em regiões na Amazônia. O alerta é da Rede Eclesial Panamazônica (Repam – Brasil), iniciativa da igreja católica que há décadas atua na região para evangelização, defesa dos povos e do meio ambiente. Em Açailândia, no […] O post Programa Bem Viver: como grandes empreendimentos ameaçam a vida de comunidades tradicionais apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Os Povos e Comunidades Tradicionais são populações que têm fortes laços com o lugar que habitam e que dependem diretamente dos recursos naturais para sua sobrevivência. No Brasil existem vários segmentos de povos e comunidades tradicionais, como por exemplo quilombolas, quebradeiras de coco, ribeirinhos, entre tantos outros. E para falar um pouco sobre o CAR de territórios tradicionais, convidamos a Gabriela Berbigier Gonçalves, analista ambiental do Serviço Florestal Brasileiro. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
Novo episódio especial do Guilhotina em parceria com a Terra de Direitos analisa o projeto de construção da Ferrogrão e a resistência dos povos e comunidades tradicionais. A ferrovia, concebida para o transporte de grãos, prevê conectar, ao longo de 900 quilômetros, Sinop, no Mato Grasso, ao estado do Pará. Para apresentar os impactos da obra e a luta das populações atingidas, Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com Pedro Martins, assessor jurídico e coordenador do programa Amazônia da Terra de Direitos; Alessandra Korap, liderança indígena do povo Munduruku; Mariel Nakane, economista do Instituto Socioambiental; Doto Takak Ire, da etnia Kayapó; e Edna Castro, professora emérita da Universidade Federal do Pará. Acompanhe no seu tocador de podcasts favorito! Para mais informações, acesse: terradedireitos.org.br.
Mais de 70 quilombos, comunidades tradicionais e territórios sagrados podem ser impactados pelo rodominério proposto por Romeu Zema (Novo). Em audiência pública no dia 17, a Comissão dos Povos e Comunidades Tradicionais atingidas pelo rodoanel apresentou um mapa, organizado pelas próprias comunidades, revelando a dimensão dos impactos causados pela obra.
A segunda temporada do nosso podcast Prosa, Mulher e Política, vai ao ar nesta quarta-feira, dia 17, às 11h. Geralda Cunha e Maianí Gontijo conversam com as candidatas a deputada estadual por Goiás Lucilene Kalunga (PSB) e Marta Quintiliano (PT), sobre suas expectativas, experiências e propostas de campanha para as eleições de 2022. . Quem são as candidatas do primeiro episódio? . Lucilene Kalunga - Quilombola do território Kalunga, nascida em Cavalcante (GO). Desenvolve há mais de 20 anos trabalhos em comunidades tradicionais, além de atuar nos Movimentos Negro e no de Mulheres. Como gestora, esteve à frente da Secretaria Municipal de Igualdade Racial de Cavalcante (2009) e foi gerente de Projetos Intersetoriais e Comunidades Tradicionais de Goiás (2011 e 2016). Atualmente é secretária estadual de Mulheres do PSB e integra a Secretaria Nacional da Mulher do PSB. Candidata a deputada estadual pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) Marta Quintiliano - Quilombola, Ativista, Antropóloga e pesquisa redes de Afroafeto e cura na UFG, candidata a deputada estadual pelo Partido dos Trabalhadores (PT). . Ouça pela web rádio www.mulheresnacomunicacao.com ou nas principais plataformas de streaming de áudio. . #prosamulherepolitica #maismulheresnopoder #mulherepolitica #mulheresnacomunicacao #podcastprosamulherepolitica #podcastbrasil #Eleições2022 #LucileneKalunga #MartaQuintiliano #GoianasnaUrna #AMCEleições2022 #Goiás
Nesta semana, o Rock com Ciência viaja até o sul do Brasil para uma conversa sobre os Pampas, bioma que, apesar de pouco falado em relação a outros biomas, é de extrema importância e abriga uma grande biodiversidade. Vem entender mais sobre os Pampas com a gente! Participantes: Francisco Sassi, Beatriz Alonso e Lucas Ribeiro. Edição por: Francisco Sassi. Aconselhamos o uso de fones de ouvido para uma melhor experiência! Rock 1: Bidê ou balde - Bromélias Rock 2: Midnight Confessions - The Grass Roots Rock 3: Atreyu - Stop! Before It's Too Late And We've Destroyed It All Ah, você não gosta das músicas? É uma pena, mas não tem problema! Agora você pode ouvir a versão sem músicas! Esse é o nosso Lado B! Assine o Lado B para sempre ter acesso ao episódio editado sem as músicas! Gostou do episódio? Não gostou do episódio? Encontrou alguma falha gritante (ou pequena que seja)? Envie seu comentário! Pode ser aqui mesmo no site, nas redes sociais dos apresentadores ou pelo email rock@rockcomciencia.com.br. Ou ainda pelo Twitter (@rockcomciencia) ou Facebook (https://www.facebook.com/rockcomciencia/)! Links mencionados durante o episódio: Projeto Pampa: https://projetopampa.fld.com.br/ Povos e Comunidades Tradicionais do Pampa: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://fld.com.br/wp-content/uploads/2019/06/Livro-povos-e-comunidades-tradicionais-do-pampa.pdf&ved=2ahUKEwjPi5TQ1av5AhWdMLkGHQVlAEgQFnoECAUQAQ&usg=AOvVaw2gse9Ikc7aYdUingyVeZ7h Conheça nossa série sobre biomas do Brasil! Mata Atlântica: https://rockcomciencia.crp.ufv.br/arquivos/3281 Caatinga: https://rockcomciencia.crp.ufv.br/arquivos/1465 Cerrado: https://rockcomciencia.crp.ufv.br/arquivos/3714 Amazônia: https://rockcomciencia.crp.ufv.br/arquivos/2921
Neste episódio, a Advogada Natália Marra comenta a Portaria Conjunta N° 01 – SEDIHPOP/SEMA que garante consulta livre, prévia e informada a povos e comunidades tradicionais que possam ser afetados pela expedição de licenças ambientais.
Os deputados visitam a cidade de Grão Mogol nesta segunda-feira (20/6) para apurar irregularidades em atividade minerária.
Da palmeira juçara é extraído um palmito que sempre integrou a alimentação de povos tradicionais. Até que foi transformado por colonizadores em produto exótico de sabor “refinado”. Considerada uma das espécies-chave da Mata Atlântica por garantir a alimentação de dezenas de tipos de animais diferentes, foi mote para uma série de proibições legais, que, impostas, afetam modos de vida de comunidades rurais, caiçaras, quilombolas e indígenas. Hoje há outras maneiras de tirar sustento por meio da espécie. Resta saber se as políticas públicas vão acompanhar o empenho e se o mercado vai permitir.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação usadas neste episódio, está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos. Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Dessa vez a gente se perguntou: o que acontece quando um alimento se torna produto? Para achar essa resposta, a gente pegou a estrada, passou por 6 cidades e conversou com dezenas de pessoas. Foram mais de cem horas de trabalho para te contar, em seis episódios, os impactos humanos e ambientais, as consequências nas comunidades tradicionais, nas culturas alimentares e, claro, na nossa saúde. Anote na agenda: Dia 5 de abril, às 10h.Se você quiser saber de tudo com antecedência, interagir com quem produz o Prato Cheio e conversar sobre os episódios com outros ouvintes, entra no nosso canal no Telegram.
A edição de hoje (28) do Programa Bem viver começa falando sobre um aplicativo revolucionário na luta por território no Brasil: o Tô no Mapa, uma iniciativa de diversas organizações não governamentais para ajudar comunidades tradicionais a serem reconhecidas. Lançado em 2020, o aplicativo tem o objetivo de gerar dados sobre comunidades tradicionais em uma […] O post Tô no Mapa: Programa Bem Viver apresenta aplicativo para reconhecer comunidades tradicionais apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O comentário desta terça-feira dia do Mídia ao Ponto a Jornalista Eliane Almeida sobre as ações da CGM na Praça da Sé em São Paulo e toda polêmica que gerou o artigo Racismo de negros contra brancos ganha força com o identitarismo em que Antonio Risério abre curso com alcance do artigo e monetiza a dor do negro. Ela comenta ainda sobre a Rede de comunidadores dos Povos e Comunidades Tradicionais do Vale do Ribeira (SP), dicas de leitura, cultura e muito mais. O Programa Mídia ao Ponto do Canal Farofa Crítica faz uma análise crítica da cobertura midiática. Aqui, jornalismo, cultura e cidadania, estão entrelaçados nesses conteúdos. Mídia ao Ponto vai ao ar todas as segundas-feiras no seu canal do Farofa Crítica no Youtube. Mídia ao Ponto é uma produção do Celacc em parceria com o Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA USP, apoio do IEA-USP Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo e também do Jornal Empoderado. Mídia ao Ponto #40 https://www.youtube.com/watch?v=cv5S7XL_dxU Canal Farofa Crítica https://www.youtube.com/farofacritica
Em nosso jornal ambiental desta segunda-feira, dia 09 de dezembro, vamos falar sobre mais uma boiada passando pelo congresso nacional. - Começamos com a tentativa do Governo em incluir garimpeiros e pecuaristas na lista de comunidades tradicionais. Proposta foi feita por secretaria ligada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, pasta comandada por Damares Alves; - Prefeitos definirão a faixa de proteção das matas ciliares nas cidades Câmara rejeita mudanças vindas do Senado e conclui votação do Projeto de Lei que flexibiliza faixas de áreas de proteção permanente nas áreas urbanas - Comunidade de onças pescadoras é descoberta em área remota do Pantanal - Poluentes acumulados em abelhas nativas revelam a importância de áreas verdes nas cidades - “Caixa-preta” vai guardar na Austrália dados sobre crise climática para gerações futuras - Rios próximos a fazendas de suínos no Paraná estão contaminados com bactérias resistentes a antibióticos, colocando a saúde humana em risco - “Comecem a produzir floresta como subjetividade, como uma poética de vida”, diz Ailton Krenak em festival de cinema português
Os Akroá-Gamella* A entrevista do Jornal Tambor, dessa segunda-feira (22/11), será com Meire Diniz. Ela é cientista social, agente pastoral do Conselho Indigenista Missionário no Maranhão (Cimi-MA) e uma das articuladoras da Teia de Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão. Meire vai falar sobre questões relativas ao povo originário Akroá-Gamella, criminalizado na semana passada, além de questões relativas a conflitos fundiários, racismo e violência. *Confira o Jornal Tambor às 11h no:* *YouTube:* https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ *Facebook:* https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ *Ouça também o TamborCast:* https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #VacinaçãoParaTodosJá #ForaBolsonaro #RacismoÉCrime
Neste EcoCast Nordeste #028, Adriana Pimentel conversa sobre tradições e desafios quilombolas com Danilo Serejo. Da comunidade de Canelatiua, em Alcântara (MA), ele integra o Movimento dos Atingidos pela Base Espacial de Alcântara (Mabe), é coordenador do Grupo de Estudos para a Economia, Memória e Verdade das Comunidades Quilombolas de Alcântara. Bacharel em Direito pela UFG; mestre em Ciência Política pelo Programa de Pós-graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia da Uema; ministra cursos sobre direitos territoriais, com ênfase na Convenção Nº. 169 da OIT sobre Povos Indígenas e Tribais e outros Tratados e Convenções Internacionais para Povos e Comunidades Tradicionais.
Este seminário inaugura o 3º Ciclo de Diálogos: Patrimônio natural e cultural em Angra dos Reis. Para isso, foram convidados três pessoas que constroem e reivindicam uma cidade com suas expressões culturais e artísticas. Sobre o tema "Arte, cultura e patrimônio em Angra dos Reis", Zequinha Miguel do Grupo de Teatro Cia da Lua é um dos convidados para falar sobre o Grupo Revolucena e a preservação do patrimônio material em Angra dos Reis. Julio Karai indígena representa o Fórum de comunidades tradicionais; e a Comissão Guarani além do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina
Fome entre Povos e Comunidades Tradicionais "Fome, Insegurança Alimentar e Nutricional", este será o tema do encontro temático de povos e comunidades tradicionais, que será realizado pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar do Maranhão, nos dias 23, 24 e 29 de setembro. Para tratar sobre esse assunto, o Jornal Tambor desta quinta-feira (16/09/21), vai entrevistar Josanira Rosa Santos da Luz e Maria da Conceição de Almeida Ferreira (Concita da Pindobá). Josanira é administradora, integrante do Centro de Cultura Negra do Maranhão (CNN), do Grupo de Mulheres Negras Mãe Andresa, do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e do Fórum de Segurança Alimentar e Nutricional do Maranhão. Concita da Pindoba é pedagoga, presidente do CONSEA MA e secretaria geral do fórum maranhense de Segurança Alimentar e Nutricional. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Ouça também o TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #VacinaçãoParaTodosJá #ForaBolsonaro #Fome #InsegurançaAlimentar #ComidaNoPrato
Nesta semana, contamos a história da Teia dos Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão. Há dez anos nesta articulação, indígenas, quebradeiras de coco babaçu, quilombolas, ribeirinhos, pescadores e camponeses se organizam para enfrentar, juntos, ataques a seus territórios e modos de vida - luta, esta, que se assemelha com os Núcleos Guardiões da Volta Grande do Xingu. Contam esta história o indígena Kum'tum Gamella, a quebradeira de coco Rosa, o quilombola Raimundo Moreira, a camponesa Regina e a missionária Meire Diniz. Banzeiro é o podcast do Movimento Xingu Para Sempre.a
Luta de séculos O Jornal Tambor dessa terça-feira (10/08) vai entrevistar Rosa Tremembé. O tema da entrevista será o Seminário Povos Originários em Processo de Retomada, que acontecerá, de modo virtual, de 11 a 13 de agosto, com organização do CIMI-MA, GEDMMA, GEIIMA, com apoio do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMA. Rosa pertence ao povo Tremembé do Maranhão. É educadora, artesã e integrante da Articulação dos Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 Ouça também o TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #VacinaçãoParaTodosJá #VotoSeguro #ForaBolsonaro
Esse episódio, Mandioca: a raiz da resistência, foi produzido pelos professores Paulo Cabral e Vania Pimentel e pelo estudante Danilo Silva. Foram entrevistadas dez pessoas que conhecem muito sobre essa planta, tão importante para povos e comunidades tradicionais, agricultura familiar e para a culinária nacional. O episódio também faz uma viagem musical unindo o Brasil à África, valorizando os saberes e as tradições dos Povos e Comunidades Tradicionais. Referências bibliográficas: •XAKRIABÁ, Célia. O Barro, o Genipapo e o Giz no fazer epistemológico de Autoria Xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada/, Célia Nunes Correa Xakriabá. Brasília – DF, 2018. •Alencastro, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII, (São Paulo: Companhia das Letras, 2000) •ALVES, Lourence. Onje: saberes e práticas da cozinha de santo (2019). Doutorado, UERJ, 2019 •CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. 3 ed. São Paulo: Global, 2004. •CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Boletim da Agricultura Familiar, Brasília, DF, v. 1, n. 1, jul. 202. https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-agrarias/forma-mais-popular-da-mandioca-e-consumida-ha-9-mil-anos/ http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/dossie_19__sistema_agricola__web___12jul19.pdf https://reporterbrasil.org.br/2013/06/relatorio-inedito-aponta-os-custos-da-expansao-de-dende-no-nordeste-do-para/ Episódio #41 Hora do chá: Cozinha Brasileira e Afrobrasilidades com Lourence Alves https://anchor.fm/horadocha/episodes/41---Cozinha-Brasileira-e-Afrobrasilidades-com-Lourence-Alves-e14eebs Músicas exibidas: •O Teatro Mágico - Canção da Terra •I Festival da Mandioca do Bairro dos Souzas (2016) - Monteiro Lobato (SP) •Teriba - Kinimoche •A Flor da África - A 4 Vozes •Kworo Kango, canto indígena Kayapó • Djavan - Farinha •A massa - Raimundo Sodré •Tipiti - Dona Onete •Nóis é jeca mas nóis é jóia - Juraildes da Cruz •Farinha é de Mandioca - Eliezer Setton --- Send in a voice message: https://anchor.fm/chacomagroecologia/message
Plano Diretor - Introduzindo o Diálogo. Este vai ser o tema central do evento que acontece hoje, dia 8 , às 18h, através do canal IEAR - Instituto de Educação de Angra dos Reis. A mediação do seminário será realizada pela arquiteta angrense Nadir Moreira, e pela educadora Fabiana Ramos, do Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba.
A Rede Cerrado, que congrega organizações sociais pela defesa do bioma, lançou um aplicativo para mapear e reconhecer comunidades tradicionais brasileiras que antes ficavam invisíveis e eram excluídas da formulação de políticas públicas, entre elas a campanha de vacinação contra Covid-19. Pelo menos 2 mil “comunidades invisíveis” estão em processo de mapeamento na plataforma, que […] O post Aplicativo tema do Programa Bem Viver insere 53 comunidades tradicionais no mapa apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Urgente! Empresa Costa Pinto é denunciada no Maranhão! O Jornal Tambor dessa segunda-feira (14/06) vai entrevistar Antônio Cláudio de Sousa Gomes e Raimundo Moreira da Conceição. Antônio é um dos articuladores da Teia de Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão. E Raimundo é agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT-MA) e participa da mesma Teia. O assunto da entrevista é uma denúncia grave envolvendo a empresa Costa Pinto, sobre violências que estariam acontecendo no município de Aldeias Altas, próximo a Caxias. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook : https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #VacinaçãoParaTodosJá #TerritórioLivre
Olá! Somos o PET Biologia UFC e este é o Podcast "Navengando na Ciência". Nesse episódio conversamos sobre a atuação da ONG Aquasis envolvendo educação ambiental, com um viés social e sempre em contato com as comunidades tradicionais. Para essa conversa, convidamos o biólogo Felipe Braga, mestre em Ciências Marinhas Tropicais e coordenador do Núcleo de Educação Ambiental da Aquasis (Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos).
Vacinação de indígenas no Maranhão Lucca Muypurá e Rosa Tremembé TünyCwe Wazahi serão os entrevistados, desta quinta-feira (20/05), do Jornal Tambor. O tema da entrevista será a vacinação prioritária da população Indígena no Maranhão. Os povos Muypurá, Kariri, Tupinambá e Tremembé permanecem excluidos da vacinação prioritária. Lucca pertencente ao povo Anapuru Muypurá, natural de Chapadinha MA. Licenciado em Teatro (UFMA) e mestrando em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas (UFRB). Rosa pertence ao povo Tremembé do Maranhão. É educadora, artesã e integrante da Articulação dos Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #DistanciamentoSocial #VacinaParaTodosJá #AuxilioEmergencial #VidasIndígenasImportam
Brincar é coisa muito séria. É por meio das brincadeiras que as crianças desenvolvem seu lado cognitivo, social, motor e emocional. Além disso, as brincadeiras trabalham valores como vitória, derrota e resiliência e faz com as crianças descubram sobre o que mais têm interesse. Celebrando esta Semana Mundial do Brincar, que ocorre de 22 a […] O post Crianças de comunidades tradicionais falam sobre brincadeiras no programa Radinho BdF apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
As 14 propostas de comunidades tradicionais e de agricultores familiares foram selecionadas no âmbito do 30º edital Territórios Conservados por Comunidades no Cerrado. Ao todo, foram inscritos 46 projetos. A seleção foi aberta em fevereiro pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), em parceria com o Fundo para Promoção de Paisagens Produtivas Ecossociais. Selecionados vão receber cerca de R$ 150 mil para implantação dos projetos. Reportagem: Flávia Camarano O boletim informativo Cultura Notícias é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
As espécies brasileiras, principalmente plantas e invertebrados marinhos, são fontes de moléculas e processos metabólicos de valor científico e socioeconômico com potencial para contribuir com a melhoria da qualidade de vida por meio do seu uso farmacêutico entre outros. Entretanto, o país gasta mais de US$ 7 bilhões por ano na importação de princípios ativos para químicos agropecuários, além da importação de princípios ativos utilizados por mais de 70% dos medicamentos produzidos internamente, subaproveitando o potencial da biodiversidade nacional e a oportunidade de promover fonte sustentável de renda às populações locais e potencializar a cadeia produtiva nas regiões de exploração. A ausência de interação entre os exploradores e os detentores de conhecimentos tradicionais contribui para a perda da possibilidade do uso sustentável de plantas e animais medicinais. O Brasil possui grande diversidade de povos indígenas (são quase 300 grupos falando mais de 180 línguas) e de populações tradicionais e comunidades locais, como quilombolas e caiçaras, que são conhecedores da biodiversidade e sua relação com o bem-estar humano. Esse conhecimento muitas vezes se reverte no manejo de produtos com valor no PIB regional. Essas populações têm contribuído de forma essencial para a agro biodiversidade, que é de fundamental importância para a segurança alimentar. Os povos indígenas do Brasil aprenderam a cultivar, por exemplo, o amendoim, a mandioca e o guaraná. Populações tradicionais do Rio Negro, no Amazonas, conservam e produzem mais de 100 variedades de mandioca. As mulheres de uma aldeia Kayapó, no Pará, conhecem e nomeiam 50 variedades de batata-doce e 40 variedades de carás. Os índios Kayapó do Pará usam mais de 70 espécies florestais dentre as 99 localmente recenseadas; os Tembé do Maranhão usam 73 espécies florestais dentre as 119 recenseadas. A sociedade brasileira precisa ter acesso aos conhecimentos e práticas desenvolvidos por populações tradicionais que utilizam de modo sustentável os recursos naturais. Esse conhecimento tem potencial para gerar renda, reduzir a pobreza, desenvolver medicamentos e ativos químicos de interesse industrial. Além disso, arranjos institucionais que incluam a efetiva participação de atores locais na gestão dos recursos naturais são importantes para a conservação ambiental, porém ainda insuficientes. Garantir a base legal e construir um ambiente seguro e favorável ao compartilhamento dos conhecimentos e benefícios das fontes tradicionais de saber será essencial para conciliar justiça social com avanço econômico e equilíbrio ambiental. Brazilian species, mainly plants and marine invertebrates, are sources of molecules and metabolic processes of scientific and socioeconomic value with the potential to contribute to improving the quality of life through their pharmaceutical use, among others. Brazil has a great diversity of indigenous peoples (almost 300 groups speaking more than 180 languages) and traditional populations and local communities, such as quilombolas and caiçaras, who are aware of biodiversity and its relationship with human well-being. This knowledge is often reversed in the handling of products with value in the regional GDP. Brazilian society needs access to the knowledge and practices developed by traditional populations that use natural resources in a sustainable way. This knowledge has the potential to generate income, reduce poverty, develop medicines and chemical assets of industrial interest. Créditos (com adaptações): http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/VITOR%20TOLEDO%20povos%20e%20comuniades%20PRONTO%20(1).pdf http://www.livroaberto.ibict.br/bitstream/1/750/2/Biodiversidade%20e%20comunidades%20tradicionais%20no%20Brasil.pdf http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/2011/12/JulianaS.3.pdf --- Send in a voice message: https://anchor.fm/multimidiavillage/message
O episódio desta semana é especial! O colaborador da Rede TiLS, Eduardo Moreno, entrevista o epidemiologista Máncel Martínez. O tema da conversa é a vacinação contra Covid-19 e comunidades tradicionais. E o conteúdo é exclusivo em língua espanhola. Máncel Martínez é psicólogo, Doutor em Ciências Sociais e Humanas, professor universitário e Chefe da Especialização em Epidemiologia da Universidade Juan N Corpas de Bogotá, na Colômbia. Ouça o episódio completo nas plataformas de streaming de áudio buscando por “Podcast da ProEpi”. E não deixe de inscrever-se no curso gratuito de planejamento de campanha de vacinação, disponível em espanhol e português, na plataforma de educação à distância da ProEpi. (link na bio)
Bloco 1 - Notícias Nacionais e Internacionais Festival gratuito on-line de cinema tem exibição de filmes mudos com acompanhamento musical - https://tinyurl.com/rruwk8us Terror online: Festival de cinema traz filmes independentes de graça - https://tinyurl.com/x9fe8647 Confira dia de estreia do 1º Festival Gira Cultura nesta quarta - https://tinyurl.com/2446tczt 'Mais valiosa obra de arte asiática', pintura de Xu Beihong vai à leilão com expectativa de venda de US$ 58 milhões - https://tinyurl.com/4dccsp8n Festival Arrastão Cultural une RAP e literatura na próxima apresentação - https://tinyurl.com/8renwss Bloco 2 - Notícias Locais e Regionais Dia Nacional do Livro Infantil é celebrado com lançamento de obra paraense pela Secult - https://tinyurl.com/jy56mdfv Secult prorroga prazos de inscrição e execução de projetos do Edital Arte Livre - https://tinyurl.com/yk55842n Artista Plástico cria obras de arte a partir de 35 espécies diferentes de madeiras amazônicas - https://tinyurl.com/2ytrmbxh Grupo de teatro Iurupari abre 20 vagas para projeto - https://tinyurl.com/m8wk3zxm Projeto de Extensão Roteiros Santarenos promove Excursão Virtual - https://tinyurl.com/2scmhd9j Mais um volume de "Povos Originários e Comunidades Tradicionais" disponível para download - https://tinyurl.com/r4hc76kz PPGCS lança série de livros com pesquisas sobre sociedade amazônica – https://tinyurl.com/pr5a2xcc Bloco 3 - Editais e Inscrições Museu de Arte de Goiânia lança edital para exposição on-line - https://tinyurl.com/tarp4323 Antologia - Entre Processos e Baratas - Persona Editora - https://tinyurl.com/9ns7ycwx Bloco 4 – Momento Reflexão Na semana dos Povos Indígenas, vamos conhecer um pouco mais sobre a influência cultural indígena no nosso cotidiano - https://tinyurl.com/995u27dm Conheça cinco indígenas que ensinam sobre sua cultura nas redes sociais - https://tinyurl.com/3evu2um4 Bloco 5 - Dicas Culturais Jogo We Become What We Behold - https://tinyurl.com/tcrwd52u
ABRIL INDÍGENA Rosa Tremembé TünyCwe Wazahi e Hemerson Herbet de Sousa Pereira serão os entrevistados dessa segunda-feira (19/04), do Radiojornal Tambor. Nessa entrevista eles falarão sobre o "Dia do Índio", sobre o Abril Indígena e os atuais problemas dos indígenas no Brasil e no Maranhão. Rosa pertence ao povo Tremembé do Maranhão. É educadora, artesã e integrante da Articulação dos Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão. Hemerson é membro do Conselho Indigenista Missionario (Cimi ) Regional Maranhão. É formado em Ciências Sociais e integrante do GEDMMA. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 #AgenciaTambor #JornalTambor #ABRILindigena #VidasIndigenasImportam #UseMascara #DistanciamentoSocial #VacinaParaTodosJá #AuxilioEmergencial
De segunda a sexta-feira, sempre às 19:45h, tem Central do Brasil, a rede nacional de movimentos populares do país.
Quando uma mulher engravida a expectativa geral da sociedade é que ela vá parir no hospital. Mas e quando não existia hospital? Quem tinha conhecimento para ajudar as mulheres no nascimento? As parteiras tradicionais! Desde que nossa espécie convergiu em comunidade o conhecimento sobre parto vem sendo passado de geração em geração de forma oral. O ofício da parteria é transmitido para as novas gerações para garantir assistência às mães e aos bebês, e isso vinha acontecendo por milênios até o processo de medicalização do parto. Com o advento da tecnologia o parto mudou de endereço com a promessa de redução da mortalidade materna e neonatal, mas sabemos hoje que as banalização das intervenções não é sinônimo de segurança. Mas nem todos os lugares aderiram a medicalização do parto. Em Pernambuco vem tomando destaque as parteiras tradicionais que adiquirem e transferem seus conhecimentos de geração em geração para apoiar o nascer. Nesse episódio a Jacqueline Vasconcelos nos levou para conhecer as histórias do parir em territórios indígenas como na comunidade Pankararu. A Jacqueline é enfermeira, educadora, cineastra e atuou de perto na saúde de comunidades tradicionais. Ela fala do projeto que reedescobriu as parteiras e parteiros tradicionais no Recife e como as políticas de parto domiciliar tem surprendido nessa região. Ela produziu o documentário "Deus te dê boa sorte" que conta essas histórias de perto. https://vimeo.com/414586709 Na comunidade Pankararu 80% dos partos são domiciliares, mesmo com estrutura hospitalar por perto, a tradição do nascer faz as mulheres escolherem a aldeia para o nascimento de seus filhos. E com 80% de partos domiciliares não existe registro de óbito neonatal ou materno. Venha se inspirar nesse episódio lindo! Disponível em todas as plataformas de podcasts. Se você quer entrar em contato para compartilhar uma história e participar do 42 semanas envie um email para 42semanaspodcast@gmail.com Referências: 2:50 Sobre o povo Xukuru https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Xukuru 14:20 Sobre o povo Pankararu https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Pankararu 35:32 Documentário Deus te de boa sorte Diretora: Jacqueline Vasconcelos https://vimeo.com/414586709
O MP no Rádio trata nesta edição das comunidades tradicionais, que incluem, por exemplo, indígenas, quilombolas e faxinalenses, grupos que estão entre os prioritários para a primeira etapa da vacinação contra o coronavírus em todo o país. O entrevistado é o promotor de Justiça Thimotie Aragon Heemann, do Ministério Público do Paraná, que explica o que são esses grupos, quais seus direitos e por que devem ser protegidos com atenção especial do poder público.
A Campanha Nacional em Defesa do Cerrado realiza debate virtual sobre os povos e comunidades tradicionais, nesta sexta-feira (22), às 16h, Dia Internacional da Biodiversidade. A iniciativa dá início à série de transmissões virtuais intitulada “Bate-papos: Saberes dos Povos do Cerrado e Biodiversidade”. O primeiro episódio da série virtual tem como tema “A força das mulheres do Cerrado: Raizeiras e Quebradeiras”. Reportagem: Flávia Camarano O boletim informativo é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
Conflitos no Campo 2019: clamores enormes - Por frei Gilvander - "Na luta por direitos" - 06/5/2020 Este vídeo, na verdade, é continuação do vídeo "Primeiro de Maio e as Pandemias do Coronavírus e Política: Luta pela Vida, por frei Gilvander - Na luta por direitos", publicado no dia 30 de abril próximo passado. O foco, neste vídeo, são os conflitos no campo iniciados pelos governos que, para atender a sede do mercado, o capital e os capitalistas, agridem e ferem violentamente a dignidade humana de camponeses e camponesas, de Comunidades Tradicionais, povos que, no exercício legítimo de seus direitos, lutam por terra e água, lutam por Justiça. Frei Gilvander divulga os números assustadores desses conflitos, a partir de publicações no livro "Conflitos no Campo Brasil 2019", lançado pela CPT (Comissão Pastoral da Terra), no dia 17 de abril do corrente ano, 2020. Um relatório que deixa claras as ações de desmonte de direitos, perseguição e desrespeito à vida, em todas as suas formas, do (des)governo federal e seus aliados, e as gravíssimas consequências impostas ao povo, sobretudo, aos empobrecidos. *Texto e filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs, do CEBI, do SAB e da assessoria de Movimentos Populares. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. *Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos. #PalavrasDeFécomFreiGilvanderMoreira #NaLutaPorDireitos #XXIIRomariaDasÁguasEDaTerraMG #PalavraÉticaComFreiGilvander #DemarcaçãoJá!