Municipality in North, Brazil
POPULARITY
Em parceria com a Pop Norte, na figura de SaintMacBoy, o Papo de Toada mergulha nas águas escuras, sob o som das flautas sagradas, para compreender os segredos e leis de Jurupari, o Legislador - uma das mais recorrentes representações no Festival de Parintins, em lendas e rituais dos dois bois.
Neste minidoc, Thiago Tartaro vai até 2012 para analisar as nuances de um dos temas mais importantes da história do Boi Caprichoso e do Festival de Parintins.
Neste segundo Papo de Toada Pocket, Tio Hélio analisa duas toadas clássicas que lançaram ideias para o arcabouço das lendárias boiúnas em forma musical no Festival de Parintins. Entre 1999 e 2000, duas cobras e três povos.
Mais um episódio do Vozes do Planeta sobre os incêndios florestais e o fogo que consome várias regiões do Brasil. Nesta edição, Paulina Chamorro conversou com Rodrigo Agostinho, presidente do IBAMA, sobre o andamento das operações de contingência e conta detalhes do trabalho dos brigadistas, bem como as últimas atualizações nacionais. Entrevista gravada no dia 20 de setembro de 2024. Até esse momento, vinte milhões de hectares tinham sido consumidos pelo fogo no Brasil, o que equivale quase ao Estado do Paraná em tamanho. E o país enfrenta a maior seca de sua história, com milhares de cidades impactadas, rios secos, fumaça tóxica, fauna queimada e pessoas isoladas em várias comunidades das Amazônias. Ouça e se informe! Foto da capa: João Marcos Rosa, Parintins, Amazonas Apresentação: Paulina Chamorro Produção : André Casé Edição e mixagem: Compasso Coolab #fogo #brasilemchamas
Neste episódio, um áudio-diário, Tio Hélio registra seus 10 dias de estadia em Parintins para o Festival de 2024. Boi de Rua, Ladainha, Turistódromo, Praça dos Bois, Bumbódromo. Uma imersão em áudio, com muita paixão, doideira e azaração.
Ouça a premiação dos melhores do Festival Folclórico de Parintins 2024, que leva o nome do nosso eterno fundador, amigo e anjo Cassius Silva. Tio Hélio, Cristiano Roncari, Thiago Tártaro, Thiago Hausmann e Ygor Martins escolhem aqueles que mais se destacaram no Festival que coroou o tricampeonato para o Boi Caprichoso.
Algo jamais visto em Destrinchando algum, senhores jurados! Como último conteúdo de estúdio antes do Festival de Parintins deste ano, Cristiano Roncari e Thiago Tartaro destrincham ao vivo duas grandes toadas que tratam de povos do Vale do Javari: Mistica Marubo, do Boi Caprichoso, e Transcendência Kanamari, do Boi Garantido.
O Boi Caprichoso é o grande campeão do Festival Folclórico de Parintins 2024. Com o tema "Cultura - O Triunfo do Povo", o Touro Negro conquistou o 26º título da agremiação, o terceiro consecutivo. Na apuração desta segunda-feira, o boi azul ficou apenas um décimo à frente de seu concorrente, o Boi Garantido.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Hey, Brothers! O PodDelas virou a nova casa oficial do Big Brother Brasil e temos o prazer de receber mais uma participante no programa de hoje. Ela não foi apenas participante, mas foi a única finalista mulher desta edição. Apelidada carinhosamente de Cunhã, ela é dançarina e detém o posto de cunhã-poranga do Boi Garantido, uma das agremiações folclóricas do tradicional Festival Folclórico de Parintins. A manauara, conquistou o coração e a admiração de todo seu estado - que representa com tanto orgulho - e do Brasil inteiro, com vocês: Isabelle Nogueira! Vem que essa conversa está imperdível! Combos inseparáveis estão te esperando na Shell Select, escolha a qualquer hora sua combinação preferida e aproveite as ofertas onde estiver. Veja a loja mais próxima de você:https://www.encontreumaselect.com.br/... ANFITRIÃS:
O Rio é o seu país! Para o primeiro episódio do ano, movidos pelo sentimento de paz e renovação da esperança que a época do ano traz, decidimos investigar o que faz do Rio De Janeiro esse buraco esquecido por Deus e odiado até pelo próprio diabo. Através desse episódio vamos fazer uma corrente com os nossos ouvintes do Brasil todo, entender as mazelas que afetam o rio e renovar os nossos votos de que o Rio seja terraplanado pra se tornar um estacionamento. Quer reclamar do Rio de Janeiro nas melhores companhias? Pois então entra agora no nosso grupo de Telegram clicando aqui. Entra também no no nosso Instagram, por que não?? Nesse episódio: O Leblon é bonito? Realidade vs. Novelas da Globo; Como derrotar o paywall? Tá na hora de voltar a capital pro RJ? Mineiros com sotaque carioca ou cariocas com sotaque mineiro? Popeye ou Quico: qual o uniforme de passeio da marinha? Migração do crime; A Disney mentiu pra mim? A violência do "bom dia"; Compromissos forçados; Os muitos rios; NGB News; Os clubinhos brasileiros; O fator Brizola; Uma polícia moralizada na base do fusca; O problema do rio é a visibilidade? Por que todos vão pro rio? Quando foi que o caldo entornou? Segurança privada e austera; Guerra futurística das drogas; O que tem de bom no rio? Baile no miolo; O Rio não tem prato típico? Parintins vs. Carnaval; Má influência carioca; Clima de Geral do Maraca ...e muito mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO. Bancada: Atleta de Cristo, Farinhaki, Punk Willians, Tio Fabs, Profeta e General Maciel.
A verdade nem sempre ofende! Chegou a hora de unificar o Brasil de novo, e como os crápulas megalomaníacos que somos, chamamos a responsabilidade pro nosso podcast e vamos promover a unificação, ampla e irrestrita dessa nação em apenas 2h26m. Convidamos ouvintes das 5 regiões brasileiras pra participar, e vamos explorar tudo que nos difere e nos une, e promover o bullying em favor da paz nacional. Prepare-se para um show de hostilidade como nunca antes visto nesse podcast. Esse episódio foi feito com a ajuda dos nossos ouvintes através do Telegram, e se você também quer nos ajudar a construir essa insanidade em forma de podcast, aproveita e entra agora no nosso grupo de Telegram clicando aqui!! Entra também no no nosso Instagram, por que não?? Nesse episódio: Todo sushiman em Cuiabá é baiano? Ataques de estrelismo; Feedbacks pra chorar no banho; O Quanto você sabe de Brasil? Quem são os donos das fazendas? Punheta com obstáculos; Índice Inflashota no Brasil; Polos exportadores; Triste fim do espírito adivinhão; Ícones da prostituição por região; Plantão Rio de Janeiro; Portal do Zacarias; Rinha de notícias policiais; Comandos vs. Famílias; Peregrinos de terra arrasada; Afinal de contas, de quem é a culpa pelo Rio? Festival de Parintins é melhor que o Carnaval do Rio? Festival de Parintins é melhor que Carnaval do Rio? O grande bode expiatório brasileiro; Quem pode defender São Paulo? Pontos turísticos de meu brasilsão; A nova rota 66; O Maior Cajueiro do Brasil; O turismo capitalista dos índios; O rolê mais barateza de Fernando de Noronha; O golpe do tucumã; Os uniformes escolares do rio; Escola Municipal Real Madrid; Em defesa de Jequié; Quanto rende uma mochila de Jequié? O Rio É O Seu País; Guerra do Paraguai 2; Campeonato de Ratatá; Campeonato de Punheta; Galerito vs. Gil da Esfiha - the late years; O Gato Louco de Cuiabá; A grávida de Taubaté de Curitiba; Maniçoba pra limpar a bunda; Qual o melhor açaí? ...e muito mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO. Bancada: Punk Willians, General Maciel. Convidados Especiais: Profeta, Atleta de Cristo, Gonzo Felìce e Pepe Potiguar.
Parabéns, presidenta! ❤
Nesta nova fase, o programa vai beneficiar até 500 mil famílias até 2026. A iniciativa leva energia elétrica à população rural, em especial no Norte do país e em regiões remotas da Amazônia Legal. Sonora: - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente Lula) [53''] / [46'']
Íntegra do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em cerimônia de relançamento do “Luz Para Todos”. Mais de 3,6 milhões de famílias foram atendidas com acesso ao serviço público de distribuição de energia elétrica desde o lançamento do programa, em 2003. Nessa nova etapa, o desafio é construir políticas de universalização do acesso e uso da energia elétrica ainda mais justas e inclusivas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anuncia nesta sexta-feira, 4, a retomada do programa Luz para Todos, que universaliza a energia elétrica em todo o país, na Praça Digital, em Parintins, no Amazonas, a partir das 11h no horário local. Saiba mais em exame.com.
Encerrando a segunda temporada do nosso podcast, temos o tradicional Prêmio Carnaval em Parintins, com os melhores do Festival de 2023, escolhido por nosso júri especial. Com a bancada completa e Cassius olhando por nós lá de cima, debatemos sobre a escolha dos jurados, entre outras amenidades. Vem com a gente!
Boa terça, angulers! No #194, a aprovação da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados. Comentamos a vitória histórica, aos principais pontos da Reforma, os vitoriosos e os derrotados do processo. Depois, lamentamos o desabamento de um prédio no Recife. Mais uma tragédia anunciada e evitável. Por fim, os comentários que ficamos devendo sobre o Festival de Parintins! Viva! Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Indicações do #194: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo
Gotas de Folclore, uma dose diária de cultura popular para encantar o seu dia. No episódio de hoje falamos do Festival Folclórico de Parintins com Anderson Awvas. Pelo seu canal, o Folclore BR, Anderson fez uma live cobrindo 8 horas de apresentação da última noite. Como foi essa experiência? Uma produção Colecionador de Sacis. Apresentação e edição: Andriolli Costa. Acesse www.colecionadordesacis.com.br. Este programa existe graças a ouvintes como o Ian Fraser. Apoie você também! Catarse / Padrim Trilha sonora: Mystic Tranquility, por Musiclfiles. Disponível em Filmmusic.io Em 7 de agosto/2023 entra no ar a campanha de financiamento coletivo para nosso cardgame Poranduba - Cartas de Cultura. Contamos com você! https://www.catarse.me/cartasdecultura --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/poranduba/message
Em mais um episódio da alta temporada bovina, Cassius Silva recebe o torcedor azulado, Osmar Cordeiro, para deixar palpites e previsões sobre o boi de arena do Caprichoso paras 3 noites do Festival de Parintins de 2023. Venha conferir e deixe seus palpites em nossas redes sociais!
Já no clima de preparação para o Festival de Parintins de 2023 (falta pouco mais de 1 mês!), parte de nossa bancada reuniu-se no famigerado episódio 69 para falar da sua primeira vez... em Parintins, claro! Tio Hélio, desta vez, faz as honrarias de apresentador-comentarista-editor e convida Thiago Tártaro e Cassius Silva para darem seus pitacos sobre o primeiro contato com o Festival, a viagem, as imagens marcantes e os sentimentos que carregam. Além disso, recebemos depoimentos de inscritos no canal e no Instagram em nossas redes, os quais vamos ler ou reproduzir, aumentando a interatividade e trazendo vários relatos emocionados. Junte-se a nós e venha curtir o Papo de Toada #69!
Nesse episódio que foi ao ar na última Inigualive (as lives que fazemos quinzenalmente no Canal Carnaval e Parintins, no Youtube), recebemos o companheiro Matheus Mota, do Podcast "Faixa Bônus" para falar sobre Lendas Amazônicas que já foram a arena. Nesse episódio, especificamente, falaremos das Lendas do Boi Garantido, preferido de nosso convidado.
Kathleen from Plenty of Sunshine Travel met with Lori from Holland America for this week's cruise chat. . Lori did an excellent brand overview and discussed the advantages of cruising with Holland America. . Holland America has 11 ships currently in their fleet. With Holland's indoor music walk, you can dance the night away to any style of music that fits you. . If you prefer a quiet side of life, you can go to their library and borrow a book. Holland has amazing restaurants for those of us who love food! From Steakhouses to Italian, Holland has it all! . Holland has great Alaska cruises, and you need to stay in Alaska for a few days before or after your cruise to experience Alaska the way it is meant to be experienced. I LOVE the 28-Day Alaska Arctic Circle Solstice Itinerary. This cruise is only offered once, and we need to go! It visits SEATTLE, Ketchikan, Wrangell, Sitka, Juneau, Prince Rupert, TRACY ARM FJORD, Haines, Skagway, Hubbard Glacier, Glacier Bay National Park, Valdez, Prince Wiliam Sound, Dutch Harbor. Kodiak, Homer. Anchorage, Seward, Nome, College Fjord, Little Diomede Island. This goes above the arctic circle. You will see so much of Alaska! . Another Itinerary only offered once is ~ Canada, New England, with Iceland. This visits: Boston, Massachusetts, US, Portland, Maine, US, Sydney, Nova Scotia, Canada, Corner Brook, Newfoundland, Canada, Red Bay, Labrador, Canada, Qaqortoq, Greenland, Cruising Prince Christian Sound, Isafjordur, Iceland, Akureyri, Iceland, eydisfjordur, Iceland, Djupivogur, Iceland, Reykjavik, Iceland, Grundarfjordur, Iceland, Nanortalik, Greenland, St Anthony, Newfoundland, Canada, St Johns, Newfoundland, Canada, Saint Pierre And Miquelon, Halifax, Nova Scotia, Canada, Bar Harbor, Maine, US, Boston, Massachusetts, US. . How about a 73-day Grand Africa Voyage? So often we don't think about combining cruises and safari but Holland has put those two together for us! This cruise goes to: Fort Lauderdale, Florida, US, Funchal (Madeira), Portugal, Arrecife, Lanzarote, Canary Islands, Spain, Agadir, Morocco, La Goulette (Tunis), Tunisia, Souda (Chania), Greece, Limassol, Cyprus, Suez Canal At Port Said, Transit The Suez Canal, Sharm El Sheikh, Egypt, Aqaba (For Petra), Jordan, Safaga, Egypt, Crossing The Equator, Victoria, Mahe, Seychelles, Zanzibar, Tanzania, Mamoudzou, Mayotte, Andoany (Hell-Ville), Nosy-Be, Madagascar, Maputo, Mozambique, Richards Bay, South Africa, Cape Town, South Africa, Luderitz, Namibia, Walvis Bay, Namibia, Luanda, Angola, Takoradi, Ghana, Abidjan, Ivory Coast, Banjul, Gambia, Dakar, Senegal, Mindelo, Cape Verde, San Juan, Puerto Rico, Fort Lauderdale, Florida, US. or a 73 day Grand South America and Antarctica voyage. Half Moon Cay, Tortola, Grand Cayman, Dominicam Barbados, Puerto Limón, Tobago, Devil's Island, PANAMA CANAL, Boca da Valeria, EQUATOR, Manta (Quito), Manaus, Fortaleza, Guayaquil (Quito), AMAZON RIVER, Santarém, Salaverry (Trujillo), Parintins, Alter do Chão, Callao (Lima), General San Martin (Pisco), A Salvador da Bahia, Coquimbo (La Serena), San Antonio (Santiago), lela Rébincon Cruceo, Buenos AiresArmação dos Búzios, Rio de Janeiro-Punta del Este, Montevideo, Castro, CHILEAN FJORDS, AMALIA OR BRUJO GLACIER, SARMIENTO CHANNELSTRAIT OF MAGELLAN, COCKBURN & BEAGLE CHANNELS, GLACIER ALLEY, Ushuaia, CAPE HORN/DRAKE PASSAGE, Punta Stanley, Falkland Islands. . . If you want to learn more about Holland America or any other cruise lines I have met with. Please get in touch with me at info@PlentyofSunshineTravel.com. You can also fill out this simple form https://bit.ly/3mxFUNd, and I will get back to you. . If you want see this video HERE is our YouTube Channel . Search #PlentyofSunshineTravel on Facebook or Instagram to see our posts. . . . #Holland #HollandAmerica #exploretheocean #HollandAmericaTravelAgent #travelagent #CruiseSpecialist #Cruise #CruiseGuru #TravelAgent #CanadianTravelAgent
Márcio Braz é artista da cena, crítico teatral, professor e iluminador. Participou de cursos de iluminação ministrados por Hamilton Saraiva, Luiz Paulo Neném e Aurélio de Simoni. Atua como iluminador de shows musicais e espetáculos teatrais há 23 anos tendo recebido o prêmio especial do júri do VIII Festival de Teatro da Amazônia pela Iluminação dos espetáculos “Coisas para depois de meia noite”, “Francisca” e “Dorothy Garland, a estrela dos desejos”. Foi indicado ao prêmio de melhor iluminação no 21º Prêmio Cenym de Teatro Nacional pelo espetáculo “Amazonas, o maior espetáculo do Brasil”. No Festival Folclórico de Parintins, atua como membro do Conselho de Artes do Boi Bumbá Caprichoso contribuindo, dentre outras funções, com o desenho de luz de arena e alegorias. Márcio Braz é ainda cientista social, especialista em Gestão e Políticas Culturais e mestre em Ciências Humanas. @mbrazsantana Release: “Amazonas, o maior espetáculo do Brasil” "No enredo, o ribeirinho Raimundo Bodó é um pescador, inventor de histórias, pai de oito filhas e esposo da dona Generosa, com quem é casado há muitos anos. Ele recebe visitantes diariamente na comunidade onde mora e em um dia, três viajantes de um outro mundo chegam no lugar". O espetáculo tem a direção de Árlisson Cruz e Emille Nóbrega, que são os fundadores da Espatódea Trupe Escola de Artes Cênicas, Companhia e Produtora Cultural, além de idealizadores e diretores do espetáculo, o projeto surgiu de forma totalmente autoral. O texto e as músicas foram escritos por Nóbrega. No projeto, a dramaturgia, direção e músicas foram trabalho de Emille Nóbrega, enquanto a idealização e direção de produção é Árlisson Cruz. A direção musical foi por conta de Abenilson Fernandes e direção coreográfica de Stefanya Lima. Ediel Castro, Alan Jones, Nadja Hoyos, Yah Fernandes e Elton Nogueira formaram a banda e Márcio Braz cuidou da iluminação. No elenco, Rafael Albuquerque, Thiana Colares, Guilherme Bindá e Gabriel Soares interpretam os personagens ao lado dos bailarinos Will Lima, Larissa de Goes, Wilhan Santos, Juliana Oliveira, Raquel Menezes e Adam Souza.
Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do estado do Amazonas para compor essa “mesa” de diálogos. Participantes: Tabbatha Melo é nascida em Manaus, é graduada em Comunicação Social e pós-graduada em Políticas Públicas pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA). Atua profissionalmente como iluminadora e produtora cultural. É também especialista em Gestão e Produção de Eventos e em Produção Cultural pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Márcio Braz é artista da cena, crítico teatral, professor e iluminador. Participou de cursos de iluminação ministrados por Hamilton Saraiva, Luiz Paulo Neném e Aurélio de Simoni. Atua como iluminador de shows musicais e espetáculos teatrais há 23 anos tendo recebido o prêmio especial do júri do VIII Festival de Teatro da Amazônia pela Iluminação dos espetáculos “Coisas para depois de meia noite”, “Francisca” e “Dorothy Garland, a estrela dos desejos”. Foi indicado ao prêmio de melhor iluminação no 21º Prêmio Cenym de Teatro Nacional pelo espetáculo “Amazonas, o maior espetáculo do Brasil”. No Festival Folclórico de Parintins, atua como membro do Conselho de Artes do Boi Bumbá Caprichoso contribuindo, dentre outras funções, com o desenho de luz de arena e alegorias. Márcio Braz é ainda cientista social, especialista em Gestão e Políticas Culturais e mestre em Ciências Humanas. Tércio Silva é amazonense, diretor, gestor e produtor cultural. É licenciado em História. Tem formação técnica em Artes Cênicas. Graduando em Produção Cultural na Universidade Belas Artes (São Paulo). É EX – Presidente da Federação de Teatro do Amazonas – FETAM, atua há 22 anos na cena teatral em produções de eventos e montagem de espetáculos. É fundador do BUIA TEATRO COMPANY (2015), criador e curador do FESTARI – Festival Altamente Recomendável à infância, que vai para sua 4ª edição. Monique Andrade é bailarina e coreógrafa Amazonense, iniciou seus estudos de dança em Manaus, capacitando-se em São Paulo. É Graduada em Publicidade e Propaganda. Trabalha para Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa via Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural desde 2001. Desenvolveu trabalhos como Maitre de Ballet Clássico, Assistente de Coreografia e Direção Artística do Corpo de Dança do Amazonas (2001 a 2014) e Direção Artística do Balé Experimental do corpo de Dança do Amazonas (2014 a 2019). Coreografou diversos espetáculos para os Corpos Artísticos do Teatro Amazonas, para o Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, para o Festival Amazonas de Ópera e Concerto de Natal, além de participar de várias curadorias de projetos na área de dança da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas.
Profissionais de diversas áreas passam metade do ano em Parintins, onde é realizado o Festival Folclórico, e a outra metade no Rio de Janeiro, preparando os desfiles da Marquês Sapucaí. Conheça a trajetória de quem é responsável por partilhar conhecimentos de Norte a Sudeste, inovando em duas das maiores festas populares do país.Reportagem: Wagner FernandoEdição: Gustavo Silveira
Feliz natal! Com muita toada, nossos guerreirinhos Ygor e Tio Hélio se unem para celebrar as conexões natalinas com o Festival de Parintins. O convidado do episódio é o torcedor encarnado Renato Neto. Tem alegorias natalinas, tem cartinhas de natal e algumas polêmicas. Vem com a gente!
Ao longo dos últimos meses, dezenas de horas de conteúdo foram produzidas por nós no canal Carnaval e Parintins. E nosso editor Tio Hélio pescou alguns dos momentos mais importantes/engraçados/curiosos nessa compiladão dos melhores momentos dos reacts. Vem com a gente reouvir alguns momentos ímpares e se preparar para os reacts que estão por vir.
Cada año, la isla de Parintins, a orillas del río Amazonas, celebra el mayor festival folclórico de la Amazonia brasileña. Su origen se remonta al siglo XVI, fueron los colonizadores portugueses los que levaron esta tradición a Brasil, donde se mezcló con la cultura africana e indígena.
Voltamos a programação normal com um Megazord muito interessante. Nesse episódio, embalado por toadas históricas, fazemos um grande apanhado sobre o Ritual da Tucandeira e como ele é representado na arena do Festival de Parintins. Enfie sua mão na luva de arumã e prepare seus nervos para essa dolorosa viagem. Com Ygor Martins e Tio Hélio
Nessa live maravilhosa, nossos guerreirinhos debatem e se debatem sobre o Festival de Parintins 2022, o festival da retomada. Quem foi bem? Quem foi mal? Causos de quem esteve na ilha, fofocas, pedidos desesperados e muito mais. Com Cassius, Ygor, Thiagos Tártaro e Haussmann e Tio Hélio.
En Podcast programa producido para la radio Narradores Del Fogo ubicada en Ushuaia, Tierra del Fuego, Antártida, Argentina. En él se hace un resumen de lo que es la fiesta y algunas de las canciones que componen la historia de Boi-Bumbá, principal atractivo de la isla de Tupinambarana, la isla de Boi-Bumbá donde se encuentra Parintins en la región del Bajo Amazonas. Río, en medio de la selva tan castigada, explotada y destruida por madereros y buscadores de oro que roban y matan a los indios haciendo una tierra sin ley. Lugar en Vale do Javari donde el periodista inglés Dom Philip y el indigenista Bruno Pereira fueron cruelmente asesinados, siendo sus cuerpos quemados y descuartizados por pescadores ilegales con permiso de las autoridades y el gobierno brasileño. En el Podcast se puede ver el homenaje que Parintins rinde a los indios, a los defensores de los pueblos de la selva ya los dos recientes asesinatos en una emotiva presentación de Boi Caprichoso. Descargar y escuchar. Gracias
Em Podcast um programa produzido para a rádio Narradores Del Fogón localizada no Ushuaia, Terra do Fogo, Antártida, Argentina. Nele um resumo do que é o festival e algumas das músicas que montam a história do Boi-Bumbá, principal atração da ilha de Tupinambarana, a ilha do Boi-Bumbá onde fica Parintins na região do Baixo Rio Amazonas, em meio a floresta tão castigada, explorada e destruída por madeireiros e garimpeiros que roubam e matam índios tornando uma terra sem lei. Local do Vale do Javari onde o jornalista inglês Dom Philip e o indigenista Bruno Pereira foram cruelmente assassinados tendo seus corpos queimados e esquartejados por pescadores ilegais com a permissão das autoridades e do governo brasileiro. No Podcast você confere a homenagem que Parintins faz aos índios, os defensores dos povos da floresta e aos dois recentes assassinatos numa apresentação emocionante do Boi Caprichoso. Baixe e ouça. Obrigado
Direto de Parintins, nos misturamos ao plebeu para mostrar que somos cools. Gente emocionada e carente se funde a consultorias personalizadas sobre público-alvo e tipos de publicações nas mídias sociais, mas o ápice chega mesmo no dilema ‘puralmente causal' de quem tem a sexualidade questionada por não se atirar de cabeça no redondinho. Siga o … Continue lendo "156 | Gente que se Valoriza Não Transa"
Nossos três heróis, Ygor, Thiago e Hélio se reúnem novamente para debater uma das obras mais aclamadas da discografia bovina: Garantido 97 ou Parintins Para o Mundo Ver. Será que você concorda ou discorda dos pitacos dos nossos comentaristas?
Na nossa volta triunfante, Ygor Martins e Thiago Tártaro debatem e se debatem sobre a Lenda do Boto, um dos mitos mais populares do nosso folclore, usando como exemplos as aparições do dito cujo no Bumbódromo de Parintins. Vem com a gente nessa viagem encantada e descubra fatos curiosos sobre a Lenda do Boto.
Bem-vindes à minissérie "Alegria Agora, Agora e Amanhã", uma expedição especial do Mamilos realizada em parceria com o Bradesco. Em 5 episódios, a cada sexta vamos te levar para uma cidade diferente do Brasil. Mergulhe com a gente nos sons, nos cheiros, nas emoções das festas populares que contam a história do nosso povo e constroem a nossa identidade. Desde março de 2020 que a alegria está suspensa em todo território nacional. Entre tantas perdas, falar das festas que não aconteceram é reclamar um espaço para a nossa dor, dar contorno e nome pra ela. É construir a certeza de que vamos voltar a sorrir, suar, cantar, dançar e brincar juntos. É refletir na importância do que criamos e vivemos nessas festas. Para encerrar esse giro pelo Brasil, vamos para o extremo norte do país. Lá, conhecemos uma das festas mais tradicionais do coração da floresta amazônica, que virou celeiro de tecnologia, inovação, arte e criatividade para o mundo. Todos os anos, os bois do Festival de Parintins levam para o Bumbódromo o melhor do espírito de uma cidade devotada à realização de uma festa que atrai atenção internacional, investimento e visitantes de todo o país. Venha com Ju Wallauer e Cris Bartis nessa descoberta de como uma manifestaçâo popular se torna um dos maiores produtos culturais do país, sem perder a conexão com as histórias, a emoção e o afeto com o povo que a criou. _____ BRADESCO Cada festa que retratamos aqui e tantas outras pelo Brasil são fonte e resultado direto da riqueza da nossa cultura. São o encontro do nosso passado e do nosso futuro. A cultura é um motor de transformação. Quando a gente entende o valor da nossa história, das nossas manifestações culturais, então a gente está mais preparada para construir o futuro. É por isso que essa minissérie é uma cocriação B9 e Bradesco. Todos os anos, o Bradesco apoia, promove e amplifica diversas manifestações culturais pelo país. Não importa se a festa movimenta milhões ou, se por conta da pandemia, não conseguiu ir à rua. O que importa é a memória, a tradição e a conexão que elas geram entre as pessoas. E o espelho que são da gente mesmo, pra que a gente se reconheça e consiga enxergar quem somos e pra onde vamos. Você pode acompanhar as novidades de alguns dos principais eventos culturais do Brasil em www.cultura.bradesco O Bradesco acredita que a cultura, além de parte da nossa identidade, é um instrumento poderoso de transformação. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast . YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS A minissérie “Alegria agora, agora e amanhã” é uma produção do B9 em parceria com o Bradesco. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. A direção de conteúdo é de Peu Araújo. Com produção de Anna Tiago, Joana Rosa, Leo Nunes, Liam Cavalcante e Raíssa Dantas A edição foi de Mariana Leão, com apoio de Angie Lopez A trilha sonora original é de Bruno Bonaventure e Jesus Sanchez, da Sound Design As capas são de Thiago Lucas A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. A coordenação digital é do Pedro Strazza e Mateus Fiore e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Chamamos Juliane Lima (@juli.anelima no Instagram) e Diogo Monteiro (@IsidoroParodio) para debater os dois casos recentes que reavivaram o debate sobre liberdade de expressão no Brasil: o jogador de vôlei Maurício Souza criticando a bissexualidade do Superman e o podcaster Monark perguntando se opinião de racismo é crime. Comentado no papo: Resumo da história do Maurício e homofobia e a demissão Engajamento do caso Mauricio nas redes sociais Resumo da história do Monark e racismo Gerenciamento de crise do Monark (Link 1, Link 2) Notícias e links comentados: Um sorvete obscenamente gostoso Um roubo de brinquedo sexual "Eu quero bolo" Jacaré news de novo; esse se chama Kanye West Preparou-se para a viagem em Parintins e... De abelhas para piranhas Boneca da Xuxa, 30 anos depois Motivação para a vida
Atendendo a um pedido especial de um dos nossos ouvintes Aaron Navarro, neste episódio apresentamos um pequeno resumo dp grande Festival Folclórico de Parintins. Se você gosta de conhecer sobre a cultura brasileira, confira esse bate-papo... E se quiser sugerir algum tema, será um prazer saber o que você gostaria de ouvir aqui no Podcast. Link do Festival de Parintins no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=2Qsj84mK0sU.AcastEssa é apenas uma parte do episódio sobre FALTA DE EDUCAÇÃO NO BRASIL disponível no Youtube e nas principais plataformas de podcasts. Como é no seu país? O mesmo? Deixe o seu comentário e participe dessa discussão. .Nós somos um podcast brasileiro que produz conteúdos em português especialmente para estrangeiros que estão estudando a língua portuguesa, que gostam do Brasil e também para todos que apreciam reflexões, motivações e buscam sempre aprender algo novo. Dicas de português, diálogos reais, vocabulário e regras de gramática do português. Tudo isso você encontra aqui..Se é o seu caso, convidamos você a acessar nossos links para não perder nenhum episódio e ficar conectado com muitas dicas e informações. Siga nossas redes sociais: Instagram https://bit.ly/32VDWg l e Facebook https://bit.ly/3jVMJ9h . Você pode acessar o nosso podcast também no YouTube https://bit.ly/2NUsuxE e pelas principais plataformas de podcasts --- Spotify: https://spoti.fi/2Qbd85N --- Apple Podcast: https://apple.co/2QcBoVj --- Deezer: https://bit.ly/2YkG9Rh --- Castbox: https://bit.ly/32e9yxn ---Google poscasts: https://bit.ly/3hhMUuD.Envie sua dúvida ou sugestão de tema para o podcast pelo email: portuguesprafora@gmail.com vai ser um prazer saber o que você quer ouvir ;).E se você quiser praticar conversação comigo, eu ensino português em um site chamado italki (também sou estudante de inglês lá.. Se você ainda não conhece o site, acesse esse link https://bit.ly/2EkJx7A pra você ganhar 10 dólares e agendar suas aulas. Nos vemos em breve… See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Já está no ar o novo episódio do podcast Viração. Esta semana recebemos o cientista político Marcos Moura, coordenador do Instituto Ajuri em Parintins para tratar do projeto Escola Afro-Amazônica. Trata-se de um conjunto de ações voltadas para o Ensino Médio que inclui vídeo-aulas, HQs, livros, revistas, shows e cds didáticos sobre a cultura negra, ribeirinha e indígena no Baixo Amazonas. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar todas as segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios. . Siga nossas redes sociais ADUFPel: instagram / twitter / facebook Instituto Ajuri: instagram
Pra quem viu e quer rever ou pra quem nem tava sabendo: é isso mesmo! Entrevistamos Milton Cunha e perguntamos tudo aquilo que você queria saber sobre a visão dele sobre o Festival de Parintins. Chega mais!
Criado em 2014, o grupo paraense das Themônias é conhecido por converter a estética das festas de aparelhagens e do tecnobrega, os figurinos do Festival de Parintins e figuras ancestrais em drag queens monstruosas. As Themônias emergem no que chamam de "estética do grotesco" e se montaram com restos de garrafas de corote, bitucas de cigarro, vestidos imensos feitos de plástico, maquiagens com pigmentos comprados em casas de tempero e plantas locais. Elas incorporam o tecnobrega em seu estilo, tanto pela estética futurista quanto pela cultura do sample. “A gente não tem o dinheiro que uma artista como Lady Gaga ou Rihanna têm, mas o tecnobrega pega a melodia delas e a transforma com uma letra em português, falando de outras questões”, afirma Rafael Bqueer, uma das themônias, que está gravando um documentário sobre o grupo para o Instituto Moreira Salles, com lançamento previsto para o fim deste ano. O Expresso Ilustrada dessa semana é sobre a trajetória das Themônias, sua organização em casas familiares e relações com o tecnobrega See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você fica por dentro da entrega da estação de transferência Santos Dumont (E3) e a plataforma “da paz”, sobre a live dos bumbás Garantido e Caprichoso no bumbódromo de Parintins e a segunda chamada do processo seletivo do programa Bolsa Universidade.
O Papo de Toada retorna através de um videocast especial. Neste episódio, recebemos o compositor do boi-bumbá Caprichoso Guto Kawakami para assistir à sua palestra "O design da toada: o processo criativo na composição musical", tendo como objeto de estudo a toada "A Batalha dos Três Exércitos". Ao final da apresentação, a equipe do Papo de Toada (Cassius - administrador do canal "Carnaval e Parintins" -, Thiago Tártaro - repórter do JIO Folia - e Tio Hélio - o mais novo integrante da bancada) fez algumas perguntas para o compositor. SIGA-NOS no Twitter: @papodetoada SIGA-NOS no Instagram: @carnavaleparintins
Saiu mais um: Saidêra #38!!! Neste episódio antológico visitamos velhas histórias e relembramos cenas icônicas, engraçadas ou apenas vergonhas. Falamos do bombom sustentável da Marina Silva, de canções que podem ou não existir como o Groove do Carrefour e "Caroline" do Elcio, do Diabo no Telemarketing da Coca-Cola e sua influência em Parintins e comentamos sobre o marketing semi-agressivo do hortifruti de Santa Cruz da Serra. Ensinamos como se transforma um Papel no Steven Tyler, explicamos o que é o fracasso e mostramos que não saber lidar com isso pode fazer de você um Zé Mingau. Puxa o banquinho, pede uma cerveja ou uma caipirinha de moooooooraaaaangooooo e bora trocar idéia. Segue a gente! TT: @saiderapodcast Cassius -TT: @CassiusBoechat -IG: @cassiusboechat Daniel - TT: @seda_daniel - IG: @danielseda Vinicius -IG: @vini_boechat -TT: @vdevinicius Dúvidas, comentários e feedbacks para: versadoempicardia@gmail.com
No mês da criança, vamos viajar com os irmãos Livinha e Vinícius para Parintins no Amazonas. Livia e Vinícius contam como foi viajar para um destino tão cheio de cores e cultura diferente. Hoyo Hoyo nossos contatos: https://www.instagram.com/bitongatravel/ https://www.instagram.com/danickela/ https://www.instagram.com/rebeccalethei/
Você fica por dentro do anúncio de adiamento do Festival de Parintins, UBSs para tratamento da COVID-19 e programação cultural gratuita em Manaus. Locução e texto: Nicole Gomes. Edição: Jorge Alberto. Coordenação Pílula: Manoela Moura. Coordenação Geral: Jonária França.
Alberto surpreende-se com a dimensão da selva que se abre à sua frente cada vez mais intensa e deslumbrante, tecendo impressões acerca das cidades que surgem do estado do Pará ao estado do Amazonas, passando por Parintins e Itacoatiara até alcançar Manaus, onde esperava arrumar um emprego e ali ficar. Frustra-se constantemente por motivações contrárias ao que deseja. Mantém, no entanto sua honra e volta com seu orgulho para o barco a ver o que lhe espera.
O Uirapuru da Amazônia, Multi-instrumentista, Versátil, Cria de Juriti ou simplesmente Sabá. Hoje o Papo de Toada faz um breve review sobre a história do artista que há 10 anos cravou seu nome na história do Festival de Parintins. 10 anos de Sebastião Jr.
Na edição desta terça-feira (11), nas notícias do Amazonas, você fica informado o número de recuperados na pandemia no Amazonas, Lábrea suspende o transporte terrestre por 10 dias e Parintins flexibiliza medidas contra Covid-19. No Brasil, o FGTS começou a ser pago para nascidos em julho e o Brasil ajudará Beirute com doações de respiradores e toneladas de arroz. No mundo, Donald Trump foi interrompido após tiro do lado de fora da Casa Branca.
Na estreia do podcast, JCAM TALKS, o secretário de Estado de Cultura do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, diz que o grande desafio na pós-pandemia será a retomada integral das atividades do setor que envolve hoje uma cadeia produtiva de pelo menos 120 mil pessoas na região. São milhares de trabalhadores que sobrevivem desse ‘fazer cultural', como ele bem define. E que sentiram de perto o impacto econômico do isolamento social causado pela propagação do novo coronavírus. Mas que, mesmo assim, não ficaram completamente desamparados durante a fase mais aguda da crise na saúde. “Desenvolvemos várias atividades para auxiliar artistas locais, como o fundo de mais de R$ 37 milhões destinado à categoria só no Amazonas, uma conquista coroada com a Lei Aldir Blanc”, afirma Muniz. Marcos Muniz ressalta, porém, que o artista não ‘quer só comida' para sobreviver, mas precisa também do aplauso do espectador. E esse feedback é importante para a alma de quem diverte e leva alegria ao público. Durante a quarentena, foram suspensos eventos culturais no Amazonas de grande ressonância nacional e internacional. E ainda hoje, as autoridades governamentais e de saúde discutem com os bumbás a realização do Festival Folclórico de Parintins, que representa de 70 a 80% da receita arrecadada pelo município do interior.
Na edição desta quinta-feira (23), nas notícias do Amazonas, você fica informado que os corpos dos policiais envolvidos em acidente de barco foram encontrados, a Defensoria estuda a realização do Festival de Parintins e sobre o fechamento de estabelecimentos durante a pandemia. No Brasil, agências unem forças para alavancar o setor primário e Jair Bolsonaro testa positivo para Coronavírus novamente. Nas notícias do mundo, você fica informado que contaminados com Covid-19 ultrapassa os 15 milhões
Vamos festejar e viajar para Parintins conhecendo mais sobre os famosos bois Garantido e Caprichoso com a Daiane Ciriáco @movimentos_afroatlanticos Curiosidades sobre o Festival Folclórico de Partintins e muitas dicas para o destino do Amazonas! Ela conta tudo para @danickela e @rebeccalethei no podcast da @bitongatravel
No episódio de hoje, vamos falar sobre como a covid-19 representa uma ameaça ainda mais grave para as comunidades indígenas brasileiras.Localizada no coração do rio Amazonas, Itacoatiara é a quinta cidade com maior número de casos confirmados do novo coronavírus. Atrás apenas de Manacapuru, Tabatinga, Parintins e Iranduba, a cidade contabilizou cento e trinta e sete pacientes positivos e quatorze mortes até o início de maio.Diante desse cenário, a rápida disseminação do vírus e o aumento exponencial do número de infectados, geram preocupação quanto ao acesso à infraestrutura necessária de atendimento à saúde que será demandada pelas cidades. Itacoatiara, com cerca de 100 mil habitantes e próximo à Manaus, é um desses exemplos. Além desses desafios comuns, o território possui populações urbanas, rurais, ribeirinhas e indígenas, tornando ainda mais complexa a intervenção e o atendimento adequado em meio às longas distâncias do Rio Amazonas. Para entendermos o problema complexo no município de Itacoatiara, vamos conversar com Maria do Socorro Lopes da Silva, líder indígena servidora da secretaria de Educação de Itacoatiara, no Amazonas.
Fevereiro chegou e com ele o Carnaval. O terceiro episódio do Papo de Toada relembra grandes carnavais que levaram o Festival de Parintins para os desfiles de RJ e SP nas últimas décadas. Confira!
Papo de Toada apresenta um especial contando com detalhes a carreira de Arlindo Jr., ícone do Festival de Parintins e da Cultura Popular, que infelizmente faleceu no final de 2019. Cassius Silva, Ygor Martins e Cristiano Roncari participam dessa grande homenagem.
Confira as dicas do suplemento Viagem desta terça-feira (17/12/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diante do aumento das queimadas, do desmatamento e das violações dos direitos das comunidades indígenas e ribeirinhas, religiosos católicos procuram reforçar o papel social da Igreja na região, enquanto acompanham o Sínodo da Amazônia. Enviado especial a Manaus Foram 28 horas de barco desde a região de Maués, no baixo Rio Amazonas, até chegar a Manaus. Na capital, o grupo de cinco indígenas foi à sede do Ministério Público Federal (MPF) fazer uma série de denúncias relacionadas com invasão de terras, exploração ilegal de madeira e ameaças contra os moradores de regiões isoladas e próximas de terras demarcadas. Os depoimentos são acompanhados por representantes do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), de uma advogada de direitos humanos e dois religiosos católicos. A assistência desse grupo de missionários e especialistas dá segurança jurídica e ajuda no momento dos depoimentos, para que as declarações sejam enriquecidas com detalhes que possam ajudar na atuação da Justiça. Mais eloquente, José Cristo de Oliveira, presidente da associação dos produtores da região de Maués, que reúne 150 famílias ribeirinhas e indígenas, descreve, com a ajuda de fotos tiradas de seu aparelho celular, o agravamento do problema do desmatamento ilegal na Amazônia. “Nós vivemos da extração de frutos da nossa biodiversidade, o guaraná e o açaí, entre outros produtos da natureza. Há muitos madeireiros que estão entrando por trás de nossas propriedades, provocando muitos problemas. Nós não aceitamos o que estão fazendo, ou seja, destruindo nossa própria natureza, de onde tiramos nosso sustento”, lamenta. “Estão tirando muita madeira, transportando dia e noite, com tratores dentro da floresta. Somos contra. Estamos correndo atrás de instituições para ter apoio”, acrescenta. José Cristo relatou ao MPF que sob pressão dos madeireiros, muitos moradores estão sendo obrigados a analisar propostas financeiras pelas terras. “Para meu vizinho ofereceram R$ 30 mil para ele sair. Mas ele vive lá naquela propriedade, o que vai fazer? Isso dói na nossa consciência. E se não sairmos, corremos o risco de perder nossas casas e até nossas vidas”, conta o líder da associação. Ao seu lado durante o depoimento ao Ministério Público Federal, João de Souza Silva, da etnia Satéré Mawé, relatou o medo de sua comunidade que vive próxima de uma área indígena demarcada na região de Maués. São dez famílias que vivem da extração sustentável dos produtos da biodiversidade local. “Há cinco anos que há invasão. Nossa intenção é denunciar porque estamos enrascados. Não estamos conseguindo nem mais buscar nosso alimento. Quando saímos (de nossas casas), eles começam a nos cercar com armas. A gente fica com medo. Qualquer descuido meu, eles me pegam”, afirmou à RFI Brasil. “Viemos denunciar e ver se conseguimos uma ajuda o mais breve possível. Estamos enrascados, aperreados. Quando a gente sai de lá, eles começam a cercar a gente com arma e fica todo mundo com medo. É uma ameaça muito forte. Estamos com medo de perder as casas e até a vida. Tá muito perigoso mesmo”, insiste. Na sede do MPF, José citou nomes e apelidos dos homens armados contratados por madeireiros da região, que podem ajudar as autoridades nas investigações. Ao seu lado, Edinamar de Oliveira Viana, indígena da mesma etnia Satéré Mawé, diz que as denúncias feitas no município não surtiram efeito. Por isso, o grupo foi à capital do Estado em busca do apoio do MPF. “Estão ameaçando os moradores com armas de fogo, pedindo para que as pessoas não falem mais nada, não denunciem, porque se a gente denunciar, eles podem acabar com a gente, matar. Temos medo de viver assim. Medo, mas ao mesmo tempo só força ainda mais para a gente resistir àquilo que a gente tem, guarnecer aquilo que a gente tem lá até hoje. Nós lutaremos até a nossa última gota de sangue”, afirma. O Procurador da República no Amazonas, Fernando Merloto Soave, explica que o contexto atual é desfavorável para a ação da Justiça, com cortes de verbas e de agentes de fiscalização. “Temos recebido muitas denúncias, principalmente nos últimos meses, sobre a questão das ameaças e dos desmatamentos. O MPF vem buscando atuar. A gente não consegue estar presente. Nesses casos, os órgãos têm sofrido um desmonte: a Funai, o próprio Ibama e o ICMBio. A gente vem verificando, tanto é que já existe uma recomendação da 4ª Câmara do MPF, que trabalha com a questão ambiental, para o Ministério do Meio Ambiente sobre esses temas.” Apesar das dificuldades no plano federal, Fernando Soave reconhece que o apoio externo tem ajudado a identificar os locais onde a atuação com as comunidades vulneráveis pode ser mais eficaz. “A mobilização social, junto com a Igreja e parlamentares, fortaleceu o trabalho do MPF na região. Nosso trabalho é ir lá, e já tinha uma mobilização, já estavam organizados, isso facilita muito. Já houve uma audiência pública, uma visita às comunidades. Isso para a gente, no sentido de captar o que acontece no lugar de maneira ampla, facilita demais”, acrescenta. Presença de religiosos Os depoimentos dos indígenas ao Ministério Público são acompanhados por representantes do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, e também por um padre da região de Maués, Oziel de Oliveira, de 39 anos. Ele acompanhou a viagem do grupo a Manaus e testemunhou os depoimentos prestados à Justiça. “De uns cinco anos para cá, começou a pressão das madeireiras e a situação só foi agravando, até chegarmos no ponto em que está. A gente vê nossos ribeirinhos sendo ameaçados, as comunidades sendo invadidas, já próximas das áreas indígenas. A Igreja Católica está ali acompanhando, é uma instituição que olha ainda com carinho os povos indígenas e tenta fazer alguma coisa. A Igreja tem essa presença não só para fazer sacramentos como para ajudá-los em algumas reivindicações e orientá-los naquilo que é o direito deles”, afirmou o padre na saída do Ministério Público Federal. Críticas aos evangélicos Oziel é um dos quatro padres da diocese de Parintins, onde se encontra Maués. Ele atua em 150 comunidades riberirinhas e indígenas. Diante do número insuficiente de religiosos, o padre vê com preocupação a expansão das igrejas evangélicas e destila críticas à atuação dos pastores. “Nossa preocupação é que muitos desses pastores são ligados ao governo, às prefeituras. Se tem um problema com o social, eles não mexem, porque estão todos ligados ao governo. Quer dizer, o governo usa algumas igrejas evangélicas para o benefício próprio deles. Essa é a nossa preocupação. Não é com a evangelização em si, para falar do amor, da paz, não é isso”, argumenta. “Nosso trabalho de conscientização incomoda muito o poder público”, insiste. A atuação de religiosos em comunidades ameaçadas, com oferta de assistência jurídica, é um dos trunfos da Igreja Católica na região amazônica para conter a queda de fiéis e a migração para as igrejas evangélicas. Atual coordenadora do Conselho Indigenista Missionário para região do Amazonas, Adriana Huber Azevedo destaca que essa organização da Igreja Católica articula ações em favor de 3 mil comunidades indígenas. “O foco do nosso trabalho é o apoio aos povos indígenas e pela defesa de seus direitos constitucionais que estão sendo violados”, diz. Uma das funções, segundo ela, é formar as comunidades tanto jurídica como politicamente para a defesa de seus direitos. Por isso, ela vê com muita preocupação o trabalho e o avanço das igrejas evangélicas na região. “A gente observa a atuação proselitista dos missionários evangélicos com os povos indígenas. Vemos como problemático no sentido de que essas igrejas não fazem nenhuma reflexão sobre os grandes problemas sociais que afetam a Amazônia como um todo. Não fazem reflexão sobre processos de exploração, como a questão da mineiração em terra indígena que vai poluir as águas, afetar todas as comunidades. Eles não fazem reflexões sobre essas questões pessoais, eles têm uma perspectiva muito focada em aceitar Jesus, de se declarar evangélico e de praticar o culto. É um enfoque muito individualista”, denuncia. O padre Oziel e os indígenas da região de Maués que prestaram denúncia no MFP do Amazonas viajaram de Manaus para Roma, onde foram convidados a participar do Sínodo da Amazônia. “Pela primeira vez, o papa coloca a Amazônia no centro do mundo. Foi muito propício justamente com esse governo federal do Brasil. Espero que esse Sínodo aprove um documento para respaldar nosso trabalho e nossa missão nesses lugares, que nos permite ser mais avançados e ousar mais. Essa é a nossa perspectiva”, diz o padre Oziel. “Esperamos que o Sínodo não seja o fim, mas o começo de uma caminhada para que os povos e a nossa Igreja, como religião católica, possa estar em conjunto, juntamente conosco, povos originários”, completa a indígena Edinamar. Veja a reportagem em vídeo
A ordenação de homens casados é uma das propostas mais ousadas na agenda do Sínodo da Amazônia, convocada pelo papa Francisco para discutir o futuro da Igreja na região amazônica. Mas é a solução que muitos religiosos defendem para enfrentar uma realidade que enfraquece a presença católica: a carência de padres nas periferias dos centros urbanos e, principalmente, nas comunidades do interior. Enviado especial a Manaus, “Nós temos um número reduzido de clero e muitas vezes essas comunidades não têm acesso aos sacramentos, como Eucaristia. Como fazer com que essas comunidades possam ter acesso à graça sacramental, mesmo sabendo que o número do clero não vai aumentar como merece e deveria nas próximas décadas?”, questiona o bispo auxiliar da Arquidiocese de Manaus, Dom Luís Albuquerque, um dos representntes do Amazonas na reunião sinodal do Vaticano. Sua preocupação é baseada em uma evidência: não vai se reverter a tendência de diminuição de jovens interessados na vida sacerdotal . “Está diminuindo cada vez mais o interesse pela vida presbiteral. Hoje em dia se torna muito mais evidente que um jovem vai querer se realizar também dentro da dimensão da família, ser casado, e isso pesa na escolha de uma vocação que ainda hoje exige que a pessoa viva o celibato. Isso bate não somente com as culturas locais, indígenas, ribeirinhos, bate com esse ideal humano”, constata o padre Ricardo Castro, diretor do ITEPES, Instituto de Teologia que centraliza a formação da maioria dos seminaristas do Amazonas. O número decrescente de vocacionados é ainda mais flagrante entre os jovens indígenas. Uma das explicações está relacionada com o próprio preconceito enfrentado pelos que optam pela vida religiosa. Adriano Cordeiro, de 23 anos, da etnia Baré, diz ainda que os seminaristas indígenas enfrentam vários preconceitos: “O preconceito é um paradigma que existe principalmente na Amazônia, de que o indígena, que é uma categoria cultural, não é capaz de reflexões teológicas e filosóficas, principalmente no âmbito universitário”, explica o jovem. Ele pretende se formar padre e voltar para sua terra natal, São Gabriel da Cachoeira, no alto Rio Negro. De lá veio o padre Justino Sarmento, da etnia Tuyuca, que há 26 anos se tornou o primeiro ordenado da congregação dos salesianos. Ele aponta a responsabilidade da própria Igreja Católica pela pouca formação de religiosos: "A Igreja continuou com uma fisionomia colonialista, não valorizando muito os agentes de pastorais. A prova disso é que na Amazônia o clero é pouco, muitas regiões não têm religiosos indígenas, somos muito poucos”, constata padre Justino, um dos 22 padres indígenas da região. A Arquidiocese de Manaus registrou no ano passado a atividade de 197 sacerdotes e religiosos em um território estimado em mais de 91.631 km2, onde vivem mais de 3 milhões de pessoas. Outras dioceses do Amazonas, como a de Parintins, enfrentam o mesmo problema de um número insuficiente de padres para atender as suas comunidades. “Eu visito uma vez por ano as comunidades, porque são 33 comunidades indígenas, longe uma da outra geograficamente, e 150 comunidades ribeirinhas para apenas 4 padres. Não tem condições de a gente acompanhar. Além disso, há um custo muito alto para nós”, afirma o padre Oziel Cristo de Oliveira, de 39 anos, da Pastoral Indígena da Diocese de Parintins. “A gente espera que o documento do Sínodo possa ordenar esses homens casados e diáconos para favorecer a nossa missão”, acrescenta. Líderes interessados Em muitas comunidades afastadas, onde os padres aparecem poucas vezes por ano, são os líderes locais que mantêm viva a fé católica. E muitos deles esperam ser oficializados como representantes da Igreja. Na comunidade indígena do Parque das Tribos, na periferia oeste de Manaus, Fleury Serrão, da etnia Baré, anima as celebrações da comunidade católica, minoria no local. Aos 51 anos, casado, pai de três filhos, Fleury se diz disposto a seguir uma formação específica para ser ordenado padre, uma função que ele considera importante para conseguir atrair mais fiéis. “Sim, é uma boa ideia e acho importante. Nossos irmãos protestantes podem, porque não nós católicos? Seria muito bom ter casais”, avalia. Vanildo Pereira, padre jesuíta que trabalha na assessoria jurídica do Conselho Indigenista Missionário na Amazônia defende a ordenação de homens casados, principalmente para as áreas indígenas. “Eu guardo muita esperança no Sínodo de que a gente possa possibilitar uma maior abertura, sobretudo àqueles indígenas que, com sua idade, com seu processo de fé amadurecido, com sua experiência comprovada, possam ser ordenados e trabalhar nas suas comunidades de forma permanente”, defende. O bispo Dom Edson Damian, de São Gabriel da Cachoeira, no alto do Rio Negro, uma das comunidades com maior número de católicos do estado, justifica seu apoio: “Nas comunidades onde o padre chega três ou quatro vezes por ano, é o catequista local, é ele que faz as celebrações dominicais da palavra de Deus, que transmite a formação e orientação cristã para as crianças e os jovens para os casais para o matrimônio. Esses catequistas, claro, recebendo uma formação maior e complementar, poderão ser ordenados presbíteros”. O padre Jesuíta espanhol Fernando Lopez, líder da equipe itinerante, que realiza missões em áreas isoladas da Amazônia, tem a esperança que a Igreja avance olhando para para seu passado, já que o primeiro Papa da Igreja, Pedro, teria sido casado. Em sua participação nas reuniões no Vaticano, ele vai expor o argumento para defender esta possibilidade. “O tema do sacerdócio ordenado é tranquilo. Primeiro, porque é tradição da Igreja. O próprio Pedro era casado e tinha sua sogra, que Jesus até atendeu porque estava doente. São temas que devem avançar, e o rosto da Igreja vai mudar radicalmente e romper o clericalismo interno da Igreja”, garante . Mas para romper a tradição será preciso superar alas ultraconservadoras do Vaticano e até entre alguns fiéis, segundo Celestino Ceretta, que atua na Amazônia há 41 anos. “Acho difícil ordenar homens casados pela reação que está tendo no contexto urbano. Agora, no interior, é uma necessidade urgente, que não pode atrasar o atendimento ao povo do interior. Não sei que solução vai sair do Sínodo, mas uma solução tem que sair porque esse povo não pode mais ficar abandonado assim”, diz. Veja reportagem em vídeo
Chega o fim de junho e com ele o verão americano, época que a gringaiada lá do norte vai pra piscina, come churrasco e ouve uns hits. Será que Old Town Road tem força pra durar até setembro? O ASMR da Billie Eilish vai crescer? E os Jonas Brothers vão virar o jogo ou tão em outra? E mais: o carisma da Lizzo, o bafão de Taylor e o Garantido ganhando Parintins (no caso eu prevendo isso) me chama na dm: @gustavodoceu
Olá Amazonia, olá Brasil! Neste episódio falamos sobre as impressões da segunda noite do festival de 29 de junho de 2019.
Nesse episódio falamos sobre as primeiras impressões da noite do dia 28 de junho de 2019. Confere aí!
Apesar da crise, Venezuela vive um momento de oportunidades, na opinião da brasileira Elisany Pinheiro. Radicada no país há 20 anos, ela investe em uma rede de lojas de conveniência, a “Parada inteligente”. Por Elianah Jorge, correspondente da RFI na Venezuela Em outubro de 1999, poucos meses da chegada de Hugo Chávez ao poder (1999-2013), a brasileira Elisany Pinheiro veio passar férias na Ilha de Margarita, na Venezuela. Gostou tanto que acabou ficando no país. Na época, para se manter, começou a vender roupas que trazia da Parintins natal. Tudo ia bem até que, em 2003, Chávez instaurou um novo controle cambial no país, o que a levou a mudar de ramo. Surgiu então a oportunidade de investir em cinco franquias da chamada “Parada Inteligente”, que ela explica como funciona: “É como uma loja de conveniência pequena dentro dos centros comerciais (shoppings). Parada Inteligente quer dizer que onde você para, no local, consegue um pouco de tudo. Por isso que é inteligente”. A atual crise levou cerca de quatro milhões de venezuelanos a imigrar, porém Elisany destaca que apesar da situação, há estrangeiros que preferem continuar por aqui. Ela considera que ainda existem setores para investir no país comando por Nicolás Maduro: “Eu continuo insistindo que na Venezuela este é o momento das oportunidades. Porque é o momento onde há muitas necessidades, e geralmente a oportunidade está onde tem necessidade. Por isso os estrangeiros continuam aqui”. No entanto a empresária reconhece que a situação não está fácil. De acordo com estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) este ano o Produto Interno Bruto da Venezuela deve sofrer uma contração de -25%. Esperar o momento certo “Agora é o momento de aguentar e criar. Ver qual a necessidade do mercado, continuar, resistir e esperar o momento correto. Quando ele chegar, dá para “pegar de cheio”, diz ela sobre os benefícios que virão com uma possível guinada econômica da Venezuela. Enquanto essa mudança não vem, Elisany decidiu investir em um novo setor e em um novo país. Há seis meses ela abriu nos Estados Unidos a UnivFilms, uma empresa de streaming, mercado que vem ganhando espaço e facilita o acesso a conteúdos na internet sem precisar baixá-los. O produto dela promete ser o “Netflix” dos produtores independentes. “Tanto a visão como a missão da UnivFilms é que ela seja a plataforma do cinema independente, com espaço para os novos talentos. A meta é expandir o negócio e levá-lo a países da América Latina. O Brasil, claro, é um deles. O carro-chefe da empresa é o streaming, mas, segundo ela, há um leque de possibilidades. “A UnivFilms tem uma linha de produtos para sustentar e promover o cinema independente, que é a produção audiovisual, (além da promoção de) festivais e eventos, um módulo de formação audiovisual, um portal de notícias e uma agência de talentos”. Olhando para o futuro A plataforma da brasileira funciona através da assinatura mensal, com valores que variam entre US$ 4 quatro e 10, de acordo com a velocidade dos planos de exibição do conteúdo. De olho no futuro, Elisany aposta também na modernização do pagamento através de moedas virtuais. “Existe esse movimento das criptomoedas, então a tecnologia está avançando dia a dia e nós não podemos estar atrás”. Mesmo buscando novos horizontes, Elisany continua atenta ao que acontece na Venezuela e também com os venezuelanos. Entre tantos planos, ela quer fazer um documentário inspirado no êxodo ao país vizinho. Retratar o êxodo “Pretendo fazer um documentário sobre a questão da imigração dos venezuelanos na Colômbia, o país que mais recebe imigrantes venezuelanos”. Até maio deste ano, de acordo com a Migração da Colômbia, cerca de um milhão e trezentos mil fugiram para o país, o que demonstra a gravidade das consequências da crise entre a população venezuelana.
A primeira vez que a palavra inglesa “drag” – que em inglês significa “arrastar” – foi usada para referenciar homens vestidos de mulheres foi no século 19. No teatro, atores que representavam a figura feminina andavam com as barras das anáguas que usavam arrastando pelo palco. Com a popularização do termo e da arte, passamos a nomear esses artistas de Drag Queens, ou “Rainhas do Arrasto”. Mas drag queens existem há muito mais tempo do que o termo. Por muito tempo, mulheres não podiam atuar em peças de teatro. Na Grécia Antiga, na tradição japonesa do kabuki e na Inglaterra do século 16, por exemplo, homens pintavam-se, usavam perucas e roupas vistosas para contar histórias. Da segregação nasceu um novo jeito de fazer arte. E drag virou algo muito maior do que apenas um homem usando vestidos, maquiagem e cabelos compridos. Em uma sociedade em que parecer uma mulher é algo ofensivo, um homem sair de batom, sandálias e vestido é algo político e revolucionário. Drag Queens influenciam a arte, a moda, o que gostamos de assistir na TV, nos cinemas, o que usamos para nos enfeitar e nossa linguagem. Para conversar e entender um pouco mais desta cultura, contamos na mesa hoje com Lorelay Fox, youtuber e apresentadora do programa “Superbonita”; e Rita Von Hunty, youtuber, professora e apresentadora do “Drag Me As a Queen”. Vem com a gente entender o que há dessa cultura em você! Afinal, como diz Ru Paul, “Todos nascemos nus e o resto é drag”! ======== BRADESCO PATROCINA O FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARITINS O Bradesco é patrocinador o Festival Folclórico de Parintins! Ele acontece nos dias 28, 29 e 30 de junho, apoiando e fomentando a cultura amazonense e brasileira. O Festival ocorre anualmente no último final de semana de junho, na cidade de Parintins, no estado do Amazonas. É uma apresentação incrível de associações folclóricas, feita a céu aberto, com a disputa de dois bois: Garantido e Caprichoso. Esse ano, o Bradesco produziu um filme com dois irmãos amazonenses, o Israel Paulain e o Junior Paulain. Eles se apresentam desde pequenos no festival, mas cada um torce pra um boi. Você pode conferir essa história nas redes sociais oficiais do banco. E, claro, teremos a já tradicional cobertura completa do evento nos stories do Bradesco! Celebre a cultura e o folclore nacionais com a gente! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. https://www.catarse.me/mamilos ======== EQUIPE MAMILOS Edição – Caio Corraini Produção – Beatriz Fiorotto Apoio a pauta – Jaqueline Costa e grande elenco Publicação – Pedro Strazza ======== CAPA A capa dessa semana é de autoria de Johnny Brito. ======== FAROL ACESO Lorelay: Série “Special”; Rita: Livro “Ambas as Mãos Sobre o Corpo”; Cris: Programa “RuPaul’s Drag Race” e perfis no Instagram de Lorelay Fox, Rita Von Hunty e Divina Raio Laser; Ju: Filme “O Homem que Viu o Infinito” e livro “Matadouro-cinco”.
Bem-vindos à nossa Poranduba, o podcast do Colecionador de Sacis sobre as histórias fantásticas do folclore brasileiro. E no programa de hoje entrevisto Marcos Moura, folclorista, compositor e coreógrafo do Boi Garantido – com o qual está envolvido há mais de 25 anos. Venha conhecer a origem deste bumbá centenário, criado por Lindolfo Monteverde e feito de curuatá na Baixa do São José. Falamos ainda da importância da discussão sobre gênero, homofobia e racismo que estão ganhando espaço na festa. Relembre as mais famosas músicas deste bumbá e conheça algumas das novas toadas que estarão na disputa ferrenha contra o “boi contrário” no próximo Festival Folclórico de Parintins! E se você é do Caprichoso, não se preocupe. Ano que vem, prometemos nos esforçar para trazer um representante para cá também :). Fale conosco pelo e-mail colecionadordesacis@gmail.com Acesse o Consultoria Folclórica para saber mais sobre meus cursos, palestras e mentorias Compre nossas camisetas na Loja do Colecionador de Sacis Apresentação e edição: Andriolli Costa. Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. – Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka Na trilha desse episódio você ouve Tic Tic Tac, do Carrapicho; Rosas Vermelhas e Nós, o Povo, do CD de toadas do Garantido. Discutido no episódio Projeto Grito da Periferia Lindolfo Monteverde, criador do Garantido Boi Arretadinho Boi Boiola Mangueira vence o Carnaval Primeira versão de Nós, o Povo Matriarcas, toada oficial do Caprichoso Black face no Festiva de Parintins
Nesse episódio falamos um pouco sobre o Festival de Parintins e suas origens, a data em que acontece, a rivalidade dos bois, o que acontece na ilha encantada e quais são os principais itens que acontecem em torno de uma das maiores festas a céu aberto do mundo. Contamos com a presença de Yanna Gonzaga, Taiane Kimura e apresentação de Ader Pedroso. Confere aí! Nos siga nas redes sociais: @bumbacast (Twitter, Instagram)
Pela primeira vez na história, o Brasil se promoveu no exterior a partir de uma união de esforços entre o Ministério do Turismo, a Embratur e a Câmara LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), um atraente e crescente mercado turístico que também ajuda a romper o preconceito. O pontapé desse enfoque internacional começou pela Argentina, referência na região, durante o GNETWORK 360, o maior evento LGBT da América Latina. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos Aires Para o turismo brasileiro, esta foi uma semana histórica: o país lançou-se para o mundo como destino "LGBT friendly". O ponto de inflexão aconteceu em Buenos Aires, durante o GNETWORK, o maior evento de marketing e turismo LGBT da América Latina que, ao longo desta semana, reuniu 1.400 participante de 18 países. A divulgação de um país que se prepara para receber o segmento que mais viaja, que mais consome e que mais cresce foi o ponta pé internacional de uma parceria celebrada, em maio, entre o Ministério do Turismo, a Embratur e a Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil. O acordo prevê a união de esforços para promover destinos nacionais enquanto se sensibiliza operadores de serviços turísticos. O desafio passa por uma mudança cultural. "Nosso principal desafio neste projeto é chegar a todas as instâncias e confins de um país de dimensões continentais, levando informação e conhecimento, além da importância que o turismo LGBT pode trazer economicamente para uma região", indicou à RFI o presidente da Câmara LGBT do Brasil, Ricardo Gomes. O potencial desse segmento é grande, mas ainda falta tato e conhecimento para o setor turístico lidar com esse público. "Nós precisamos levar capacitações e precisamos, para sensibilizar as pessoas, tirar delas aquilo que elas já tiveram em casa na infância com a sua família: o respeito pelo outro acima de tudo", explica. À prova de presidentes "LGTBfóbicos" A partir de agora, a promoção internacional do turismo LGBT no Brasil passa a ser uma política de Estado que atravessará o próximo governo seja quem for eleito. O acordo tem cinco anos de duração até 2023. É como um seguro contra uma eventual ameaça de um presidente eleito que proclame o preconceito. "Se tivermos no Brasil alguém que vença as eleições, seja alguém da extrema-direita ou do extremismo evangélico, que queira, por exemplo, romper com esse acordo, estaremos atentos para dar publicidade a esse engavetamento ou a esse cancelamento. Esse presidente e a sua equipe terão de responder publicamente por que não seguem o que diz a Constituição: que todos são iguais perante a lei", avisa Ricardo Gomes. Segundo a Organização Mundial do Turismo, entre 8,5% e 10% de todos os turistas no mundo são do segmento LGBT, um mercado que cresce duas vezes mais rápido do que o convencional. Esse público gasta até 50% a mais do que o turista tradicional. Também viaja entre três e cinco vezes a mais. Assim, o bolso pode ser um eficaz acelerador para uma visão mais ampla. "Se tiver que começar pelo bolso, pela economia ou pelo incremento do seu faturamento, que comece. Pelos efeitos práticos da experiência que temos com associados e parceiros, sabemos que as empresas começam a olhar para a população LGBT pelo dinheiro, mas depois seguem com o seus compromissos sociais", aposta o presidente da Câmara LGBT. "Que a mudança cultural comece pelo bolso, mas que termine por ser de verdade", defende. Destinos LGBT brasileiros A Câmara LGBT brasileira apresentou alguns destinos brasileiros que já têm relevância mundial: Fernando de Noronha, o Parque Estadual do Jalapão (TO), Trancoso (BA) e Bonito (MS). Destaque para o "Gay Surf" em Praia do Rosa (SC), experiência única de surfe LGBT na América do Sul, e para a Parada Gay de São Paulo que, com três milhões de pessoas na recente edição 2018, é considerada a maior do mundo. No que resta do ano, será realizada uma pesquisa no Brasil para traçar um diagnóstico do segmento LGBT. O perfil desse turista e os seus hábitos serão fundamentais para preparar o país para o turismo receptivo. "O mercado brasileiro tem tanto potencial que vamos divulgar uma newsletter específica sobre o Brasil para mais de 80 países", antecipa à RFI Clovis Casemiro coordenador da poderosa IGLTA (International Gay & Lesbian Travel Association), uma organização internacional dedicada ao turismo LGBT. "Temos parada gay em Parintins, em plena Floresta Amazônica, e até na Rocinha, a maior favela do país", destaca Casemiro. Brasil e Argentina, destinos "casados" Na região, a Argentina é o país mais avançado na captação do turista LGBT. Esse processo argentino começou em 2002 e foi reforçado por políticas públicas que, ao longo dos anos, incluíram a aprovação do casamento igualitário e da lei de identidade de gênero. Longe da concorrência, Brasil e Argentina planejam fazer ações conjuntas em feiras internacionais como destinos vinculados. "Poderemos fazer ações integradas. Os ministros do Turismo de ambos os países têm esse desejo de trabalharmos conjuntamente, promovendo o Mercosul", prevê Ricardo Gomes. Segundo a Câmara de Comércio Gay Lésbica Argentina, 470 mil turistas estrangeiros desse segmento visitaram o país no ano passado. O número 4,5% maior do que o ano anterior representa 7,6% do total de turistas estrangeiros no país em 2017. "Os nossos cálculos indicam que esse segmento reserva 10% do que ganha só para gastar em viagens. De cada dez turistas estrangeiros na Argentina, quatro são brasileiros. O turista brasileiro é muito importante para nós", destaca à RFI o presidente da Câmara argentina, Pablo De Luca. "Além da luta de ativistas, o turismo LGBT na Argentina ajudou a romper o preconceito ao dar visibilidade a um mercado que se tornou uma peça importante no processo de uma mudança cultural", conclui De Luca.
Faaaaala cabocada de todo Brasil! Diretamente do meio do mato, está entrando no ar: TambaCast!! E nesse primeiro episódio vamos bater um papo descontraído sobre uma das maiores expressões culturais do mundo: O festival folclórico de Parintins. Junte-se à Olavo Montenegro, Andrey Oliveira, Jean Silva e Lucas Oliveira, e aprenda como surgiu o festival, como funciona e mais várias outras coisas que não acrescentam em nada o assunto! AVISO: Esse é um podcast humorístico. As idéias apresentadas não necessariamente condizem com a realidade ou com as reais idéias dos participantes. Ligue o botão da 5a série, e divirta-se! ——————————————— Siga-nos no Twitter: twitter.com/tambacast Siga-nos no Instagram: Instagram.com/tambacast Curta nossa página: facebook.com/tambacast Se inscreva no nosso canal no youtube: TambaCast TV Envie-nos e-mails: tambapodcast@gmail.com E não se esqueça de assinar nosso feed: http://tambacast.podbean.com/feed/
Essas gangues representam um verdadeiro perigo para a sociedade moderna, e crescem não só em número mas em organização. Seguindo modelos organizacionais apresentados nas máfias italianas, as gangues hoje em dia se assemelham mais a empresas com hierarquia estruturada do que com um aglomerado de ladrões pé de chinelo. Assassinatos encomendados, tráfico de drogas, assaltos e sequestros. Essas são algumas das especialidades dos grupos dos quais iremos falar neste episódio. Vamos listar as gangues mais perigosas do mundo… Conheça a gangue que tem como ritual de iniciação fazer seus candidatos passarem por 13 infindáveis segundos de espancamento e descubra o que Bloods e Crips têm em comum com a Festa do Boi de Parintins! Curtiu? Deixe um comentário em nossas redes sociais: Twitter: http://twitter.com/chicleteradioativo Aproveite pra já seguir por lá também! Redes pessoais: Vitinho no Instagram: http://Instagram.com/vickovisky Vitinho no Twitter: http://twitter.com/vickovisky --- Send in a voice message: https://anchor.fm/chicleteradioativo/message