POPULARITY
La presidenta de la Asociación Profesional de la Magistratura ha informado sobre las medidas que han tomado los jueces y fiscales contra la última reforma impulsada por Félix Bolaños.
Alejandro Fargosi @fargosi (Abogado Ex Consejero de la Magistratura) Buenas Razones
TE CUENTO con Carlos Ponzio 12-05-2025 Entrevistas a: Marcelo Peretta @MarceloPeretta (Candidato a Legislador Porteño por el Movimiento Plural, Secretario General del Sindicato Argentino de Farmacéuticos y Bioquímicos - SAFyB) Alejandro Fargosi @fargosi (Abogado Ex Consejero de la Magistratura)
Alejandro Fargosi @fargosi (Abogado Ex Consejero de la Magistratura) Te Cuento
Manuel Luna Carbonell, titular del Juzgado Contencioso-Administrativo nº2 de Murcia, era hasta hace poco secretario del Consejo General del Poder Judicial. Ha sido decano de los juzgados de Molina, ha ejercido también en Elche y presidió la Asociación Profesional de la Magistratura.En esta entrevista, Luna se pone como objetivo para su mandato alcanzar las 17 nuevas unidades judiciales que según la Memoria del TSJ 2024 requiere la justicia murciana, que, admite, sufre un déficit histórico de planta judicial que afecta a su funcionamiento. También tiene en breve el reto de adaptar la administración a la entrada en vigor de la Ley 1/2025 de medidas en materia de eficiencia del servicio público de justicia.Más información: Manuel Luna pedirá la creación de 17 nuevas unidades judiciales en la Región de Murcia
El presidente del Consejo de la Magistratura, Manuel Baptista, hizo conocer en Erbol que la juez Lilian Moreno tiene denuncias sobre faltas gravísimas, incluso con sentencia.
29 04 2025 A LA GRAN 730 - Dr. Gustavo Miranda, Vicepdte del Consejo de la Magistratura by ABC Color
29 04 2025 A LA GRAN 730 - Dr. Gustavo Miranda, Vicepdte del Consejo de la Magistratura by ABC Color
Dr Alberto Lugones Camarista Federal , Consejo de la Magistratura @todojusticia1 27-4-2025
Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell Marques exerce a função de corregedor do CNJ, instituição que funciona há 20 anos no país, integrada por 15 conselheiros, e que, conforme o Artigo 103-B da Constituição, “zela pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura”. Também é o órgão encarregado de garantir que os nada menos de 91 tribunais apliquem o Artigo 37 da Constituição, vale dizer: obedeçam aos princípios da “legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”. Como corregedor, Campbell pode investigar de ofício, bastando que tome conhecimento de alguma eventual irregularidade, qualquer um dos 18 mil juízes que há no Brasil, exceção feita aos integrantes do Supremo. Dado o tamanho da máquina, ele afirma que são poucos os magistrados investigados. Sim, conversamos com o ministro sobre os famosos “penduricalhos” que acabam furando o teto salarial da administração pública. O disciplinamento está em curso, ele diz, mas convém lembrar: boa parte nasce de leis, que não são feitas por juízes. Bater no Judiciário, como sabemos, é uma espécie de esporte nacional. E recorrer à Justiça também. Como fazer para coibir o excesso de demandas frívolas e de judicialização de conflitos que não precisariam chegar à cortes? Um papo imperdível.
Marine Le Pen foi condenada, esta segunda-feira, a 4 anos de prisão, onde se incluem dois anos de pena efetiva em regime domiciliário. Para além disso, foi-lhe aplicada uma pena de inelegibilidade pelo período de 5 anos, com efeitos imediatos, o que a impossibilita de se candidatar às próximas eleições presidenciais de 2027. A líder da extrema-direita e outros 8 eurodeputados do partido União Nacional foram condenados por desvio de fundos públicos do Parlamento Europeu, em prol do partido, num esquema que durou mais do que uma década e que lesou esta instituição europeia em cerca de 4 milhões de euros. Marine Le Pen já reagiu, continua a reclamar a sua inocência e fez saber, esta tarde, que já apresentou recurso.Em entrevista à RFI, Vítor Ramon Fernandes, professor adjunto da Sciences Po Aix en Provence, aqui em França, começa por defender que esta condenação já era expectável.RFI: Na sua óptica, já era expectável que esta condenação fosse tão severa?Vítor Ramon Fernandes: Tudo indicava que havia suficiente evidência, provas de que, de facto, havia ali um problema e que, que com toda a probabilidade, levaria a uma condenação. Parece que, de alguma forma, há, não digo unanimidade, mas a maior parte das pessoas esperava uma condenação, eventualmente, com a excepção de apoiantes do Rassemblement National. Agora, o que está aqui em discussão, de certa forma, é a gravidade da pena que é aplicada.Os juízes, naturalmente, têm uma moldura penal e, portanto, não podem fazer o que lhes apetece. Têm que se guiar por essa moldura penal e aplicar a lei em função da evidência que lhes é submetida, mas é verdade que, cada vez mais, os juízes têm um poder muito grande, com decisões de grande impacto, quer político, quer outro, e, neste caso, como muito bem disse, com aplicação imediata, o que dificulta de alguma forma fazer apelo.Há muita discussão sobre se este é um processo que pode demorar muito tempo e inviabilizar, de alguma forma, quase totalmente, uma candidatura de Marine Le Pen à presidência, em 2027, ou se, por outro lado, pode haver um procedimento mais rápido. Enfim, com uma decisão que seria revista, por exemplo, em janeiro do próximo ano ou coisa que o valha, que de alguma forma pudesse facilitar, embora isso também seja complicado para ela do ponto de vista político.RFI: Seria, neste caso, um calendário muito apertado, seria quase impossível a apresentação da candidatura para 2027...Vítor Ramon Fernandes: É um caminho muito estreito e eu diria que, para ela, do ponto de vista da estratégia política do partido e dos seus apoiantes, eu penso que é muito arriscado. Portanto, o risco seria que ela continuasse, mesmo que a decisão fosse de alguma forma rápida, dentro do prazo que eu referi, mas enfim que depois se calhar não é tão rápida quanto se pensa. Nós sabemos que a justiça nos países democráticos também não funciona, por razões óbvias, com a rapidez que nós desejaríamos em vários casos. Portanto, neste se calhar também não seria excepção. É verdade que se há uma decisão que é, se calhar a mais provável dela não obter ganho de causa, isso depois poderia inviabilizar qualquer outra candidatura do Rassemblement National, quer seja Jordan Bardella ou qualquer outra pessoa.RFI: No seu entender, excluir Marine Le Pen juridicamente da contenda eleitoral para as próximas presidenciais de 2027 será pôr em causa a democracia, como ela e o seu partido afirmam?Vítor Ramon Fernandes: Eu não quero ir por esse caminho, porque se nós começamos a pôr em causa este tipo de decisões, de alguma forma, também começamos a pôr em causa todo o sistema democrático. E a França não é uma república das bananas. E, portanto, nós temos de ter algum cuidado e não me parece que seja por aí que devemos avançar.Agora, é verdade que, tendo em consideração o poder que os juízes têm, a gravidade, se quiser, das decisões que tomam, com as dificuldades que se colocam depois em termos de recurso, como é neste caso, é verdade que eu acho que as decisões que são tomadas têm de ser muito, muito bem fundamentadas do ponto de vista jurídico, e eu diria mesmo, também exclusivamente do ponto de vista jurídico.E aquilo que se tem visto nalguns países, e eu incluiria a França também nesse caso, se calhar um bocadinho diferente de Portugal... É que eu acho que da parte da magistratura há muitas vezes algum comentário e posicionamento político que, de alguma forma, contamina este tipo de coisas.E quando há decisões destas, mesmo que elas sejam muito bem fundamentadas (eu não estou discutir isso porque eu não sou jurista), a verdade é que elas contaminam e levam a que alguns possam por em consideração: “pois isto era um bocadinho expectável porque houve considerações” e houve, de facto, considerações de um teor que são muito contra o Rassemblement National e, portanto, isso leva a que haja, de alguma forma, alguma perda de credibilidade e um pôr em causa do regime democrático, que também é grave em si.E é problemático porque é verdade que, no passado, houve posicionamentos até do Sindicato da Magistratura de travar o avanço do Rassemblement National, etc. Este tipo de comentário, vindo da parte da magistratura e dos juízes e não só juízes, penso que é despropositado de alguma maneira e não deveria ocorrer. É descabido, do meu ponto de vista.Nós, quando queremos ter um posicionamento de dizer que há aqui uma diferença e uma separação entre facto e valor, digamos assim, que é o que está aqui em causa, ou seja, eu baseio-me numa análise apenas dos factos e não ponho juízos de valor, a verdade é que se eu quero que isso aconteça, eu não posso depois fazer juízos de valor no quadro daquilo que é a minha função enquanto jurista, na magistratura. Portanto, isto é complicado. Nós estamos a ver isto a complicar-se em vários países.Há um poder, de alguma forma, que alguns consideram excessivo. Não é só em França. Veja o caso dos Estados Unidos, com o Supremo Tribunal. Há quem considere, de facto, que há aqui um poder, enfim, exagerado ou excessivo, de alguma forma, sem controlo, que não são eleitos e não têm controlo. E portanto tem que haver aqui um cuidado, que não sei se houve ou não houve. Espero que sim, mas este caso particular é grave no sentido das consequências. De facto, o Rassemblement National vê-se com grandes dificuldades pelo facto de ver a impossibilidade de ter a sua candidata, que é Marine Le Pen. RFI: Eu ia focar-me precisamente esse ponto. Tendo em conta esta decisão, em que estado é que fica agora o partido da União Nacional? Vítor Ramon Fernandes: É complicado. Isto aqui ainda está muito a quente. Temos de deixar assentar a poeira para ver quais são as decisões que vão ser tomadas. Eu penso que, de alguma forma, há alguma probabilidade de que seja Jordan Bardella a substituir, dado que também no início o sonho do Rassemblement National era ter Marine Le Pen como Presidente e Jordan Bardella como primeiro-ministro. Isso é pouco provável. E, portanto, eu diria que, sendo ele o presidente do partido, apesar de ela ter feito comentários que ele é muito jovem ainda e etc, eu penso que existe uma forte probabilidade mesmo de amanhã ser ele. Ele tem demonstrado algumas credenciais no partido, embora, segundo parece, ele não tenha unanimidade nos apoios dentro do Rassemblement National.RFI: E será que ele conseguiria captar tantos votos como Marine Le Pen?Vítor Ramon Fernandes: Essa é a grande questão. Eu acho que do ponto de vista do Rassemblement National, tendo em consideração aquilo que aconteceu aqui neste julgamento, a decisão que foi tomada, pode de alguma forma, acabar por mobilizar ainda mais os apoiantes. O que isto significa é que, neste caso concreto, muitas das pessoas do Rassemblement National, quer sejam militantes, apoiantes ou votantes, se se sentissem lesadas pelo facto de Marine Le Pen não se poder candidatar à Presidência da República, mobilizar-se-iam para maior apoio e votar seja em que candidato for, desde que seja o candidato do Rassemblement National. E, portanto, nesse sentido, podia ser que Jordan Bardella beneficiasse de um apoio sólido, pelo menos equivalente ao do Marine Le Pen.RFI: Tenho uma última questão para lhe fazer: considera que podemos falar de um verdadeiro terramoto político para a classe política francesa?Vítor Ramon Fernandes: Isto vem abalar a situação, porque nós já tivemos no passado vários casos com Cahuzac ou com o partido Modem, a história do primeiro-ministro Bayrou. A justiça de facto tem apertado, relativamente a estas questões do Parlamento Europeu também. E, portanto, é verdade que isto causa aquilo da parte de alguns, alguma indignação, se quiser, vendo este poder dos juízes como excessivo, isto pode levar algum descontentamento, que pode ter consequências políticas de manifestações e outras coisas, por um lado.Abala, de alguma maneira, porque a longo prazo algumas pessoas também podem sentir, que, de facto, não se querem posicionar em carreiras políticas porque começa a ser um “metier dangereux” (tradução: profissão perigosa) , digamos assim. E, portanto, nesse sentido, também só acontece se a pessoa cometer crimes. Mas isto é uma vida complicada, a política, e, portanto, há sempre riscos nestas coisas.Eu considero que isto pode trazer aqui um debate, de facto, mais severo, mais profundo, sobre esta imiscuidade ou potencial imiscuidade entre a política e o direito, que é um debate problemático. Há aqui um risco que é o facto de haver o receio de que a justiça começa a ser contaminada ou demasiadamente contaminada com a política porque isto leva a uma perda de confiança na justiça e põe em causa a democracia e os regimes ocidentais. É uma situação muito perigosa e daí eu ter referido no início que a magistratura tem que ter muito cuidado no seu posicionamento político e nas manifestações que faz.A pior situação que nós podemos ter é amanhã o sentimento de que, de facto, as decisões jurídicas, embora tenham fundamento jurídico também podem ser objecto de uma influência política. Isso é muito complicado e problemático.
Alejandro Fargosi @fargosi (Abogado, Ex Consejero de la Magistratura) Buenas Razones
BUENAS RAZONES con Ignacio Riverol 31-03-2025 Entrevistas a: Alejandro Fargosi @fargosi (Abogado, Ex Consejero de la Magistratura)
Falo sobre notícia recente de um advogado que teria cometido racismo contra uma juíza negra no RJ.
PALERMO (ITALPRESS) - "Sulla giustizia abbiamo preso un impegno con gli elettori: siamo al governo per fare riforme e questa per Forza Italia è la più importante di tutte. Andremo avanti speditamente senza perdere tempo". Così il vicepremier e ministro degli Esteri Antonio Tajani, a margine dell'evento "La riforma della giustizia di Forza Italia", al teatro Politeama di Palermo."Questa è una riforma per i cittadini e contro nessuno, in più è destinata a esaltare il ruolo dei magistrati e depoliticizzare la magistratura - prosegue Tajani -. Bisogna rispettare la civiltà giuridica italiana e quindi ogni singolo cittadino, evitando abusi ed errori: quando si gioca con la libertà delle persone bisogna sempre essere prudenti e attenti". xd8/sat
PALERMO (ITALPRESS) - "Sulla giustizia abbiamo preso un impegno con gli elettori: siamo al governo per fare riforme e questa per Forza Italia è la più importante di tutte. Andremo avanti speditamente senza perdere tempo". Così il vicepremier e ministro degli Esteri Antonio Tajani, a margine dell'evento "La riforma della giustizia di Forza Italia", al teatro Politeama di Palermo."Questa è una riforma per i cittadini e contro nessuno, in più è destinata a esaltare il ruolo dei magistrati e depoliticizzare la magistratura - prosegue Tajani -. Bisogna rispettare la civiltà giuridica italiana e quindi ogni singolo cittadino, evitando abusi ed errori: quando si gioca con la libertà delle persone bisogna sempre essere prudenti e attenti". xd8/sat
Os governos caem, o país vai a eleições, o Eixo do Mal em podcast continua, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. As eleições que, aparentemente, ninguém queria, vão mesmo acontecer. O que trouxe o país a este ponto, de haver as terceiras eleições legislativas em cerca de 3 anos? Na quinta-feira, o Presidente da República falou, anunciou a data das eleições, fez análises políticas e deixou recados. O Eixo do Mal foi emitido a 13 de março na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O nosso convidado de hoje é o Dr. Paulo Guerra; licenciadoem Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1981-1986), é Juiz de Direito desde 1988, actualmente colocado, como Juiz Desembargador, no Tribunal da Relação de Coimbra.É autor de várias obras jurídicas no âmbito do Direito de Família e das Crianças.Foi docente do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), nestaÁrea, tendo sido ainda Coordenador da Área e Juiz Secretário do Conselho Superior da Magistratura (de 2004-2007).Conferencista em centenas de Seminários, Encontros, Congressos e Formador em várias dezenas de Acções de Formação, em Portugal, em Espanha, em França, Macau e em Moçambique e formador convidado em Pós-Graduações e Mestrados em várias Universidades portuguesas.Foi o Representante do Estado Português – indicado peloGoverno - presidindo, em Bruxelas, ao Grupo de Trabalho do Comité do Direito Civil da União Europeia que incidiu sobre o regulamento comunitário sobre obrigações alimentares (o Regulamento 4/2009, de 18 de Dezembro de 2008).Também participou , enquanto Representante de PORTUGAL (e subsequente coordenador das posições dos 27 países da União Europeia) nas negociações com vista à conclusão da nova Convenção da Haia sobre cobrança de Alimentos devidos a menores e a outros membros da família.É Associado do Centro de Direito da Família (Faculdade deDireito da Universidade de Coimbra) e membro do Observatório Permanente da Adopção (do CDF – Coimbra).Trabalha há muito no mundo das Crianças, ramo jurídico quesempre o apaixonou e que tem recebido há largos anos o melhor dos seus cantos judiciários, considerando-se um trabalhador da infância.Com 20 anos, foi galardoado com o I Prémio Literário daAssociação Académica de Coimbra, tendo ganho outros prémios pela sua escrita.Conserta os brinquedos dos seus sobrinhos.Sofre de uma doce doença chamada cinefilia.Tem um blogue.Sempre escreveu.E continua a escrever… Com tão vasto currículo e extensas áreas de interesse, poderia ter sido difícil escolher o tema para o nosso episódio… mas não foi. Queríamos muito ouvir o Dr. Paulo Guerra a falar sobre as crianças no tribunal e a sua audição.Fica a vontade de outras conversas, de outros temas, deoutras aprendizagens… Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Conteúdos abordados:. Especialização No Direito Das Crianças. Especialização na Magistratura. Interseção entre o Direito e o Desenvolvimento Infantil e,consequente, necessidade de formação interdisciplinar. A inteligência emocional e os afectos nos tribunais. Reflexão sobre a aplicação direta da Convenção dosDireitos da Criança em Portugal. A importância de ouvir as crianças nos processos judiciaisque a elas lhes dizem respeito. As acomodações físicas e afectivas dos espaços e dosprofissionais para receber e acompanhar condignamente as crianças nos tribunais. A compreensão da infância e das necessidades das crianças. A violência doméstica contra crianças, mesmo quando nãosão vítimas diretas. As consequências da desprotecção das crianças Para informações sobre as nossas formações no âmbito do Divórcio Consciente e da Parentalidade Não Conjugal, segue o link ou consulta a agenda no nosso site. O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Youtube... e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para saberes mais sobre nós na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livrodirectamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
ROMA (ITALPRESS) - "Il significato di questa giornata è cercare di far conoscere ai cittadini le conseguenze della riforma della giustizia. D'altro canto, il governo in più occasioni ha lasciato intendere quali siano gli obiettivi. Ogni volta che sono stati adottati provvedimenti sgraditi alla maggioranza di governo è stato detto ci viole la riforma della giustizia. Mi pare che gli obiettivi reali di questa riforma siano molto chiari". Così il giudice, Silvia Albano, presidente di Magistratura democratica, durante il flash mob davanti alla sede della Corte di Cassazione. "Credo che sia una riforma tesa a ridimensionare l'indipendenza della magistratura nel suo complesso, non solo del pubblico ministero", aggiunge.xl5/mgg/gtr
ROMA (ITALPRESS) - "Il significato di questa giornata è cercare di far conoscere ai cittadini le conseguenze della riforma della giustizia. D'altro canto, il governo in più occasioni ha lasciato intendere quali siano gli obiettivi. Ogni volta che sono stati adottati provvedimenti sgraditi alla maggioranza di governo è stato detto ci viole la riforma della giustizia. Mi pare che gli obiettivi reali di questa riforma siano molto chiari". Così il giudice, Silvia Albano, presidente di Magistratura democratica, durante il flash mob davanti alla sede della Corte di Cassazione. "Credo che sia una riforma tesa a ridimensionare l'indipendenza della magistratura nel suo complesso, non solo del pubblico ministero", aggiunge.xl5/mgg/gtr
ROMA (ITALPRESS) - Il Consiglio Superiore della Magistratura, che si è riunito oggi sotto la presidenza del capo dello Stato Sergio Mattarella, ha nominato Pietro Gaeta nuovo Procuratore Generale della Corte di Cassazione. Succede a Luigi Salvato, che lascerà l'incarico il 10 marzo per raggiunti limiti di età."Vorrei rivolgere le mie congratulazioni al dottor Pietro Gaeta. Va espresso altresì apprezzamento nei confronti degli altri partecipanti alla procedura selettiva, tutti di riconosciuto valore", ha detto Mattarella al termine dei lavori."Le qualità professionali del dottor Gaeta, note e indiscusse, gli consentiranno certamente di assicurare guida salda alla Procura generale della Cassazione, all'interno della quale rappresenta già punto di riferimento. Al dottor Gaeta rivolgo gli auguri di buon lavoro - ha proseguito il capo dello Stato -. Desidero esprimere anch'io, come è emerso costantemente durante la discussione, un sentito ringraziamento al procuratore Salvato, anche a nome di tutti i consiglieri, per il servizio esemplare prestato nell'arco della sua lunga opera in magistratura, in particolare per l'attività svolta nella veste attuale. Ha ricoperto questo incarico, impegnativo e delicato, con grande competenza e con preziosa disponibilità al dialogo dimostrando costantemente imparzialità di valutazione, equilibrio, autonomia in tutti gli ambiti di competenza".sat/gtr(Fonte video: Quirinale)
Mentre sono attese novità su intercettazioni telefoniche e misure cautelari si agita ancora la discussione sulla separazione delle carriere; nel frattempo la sentenza del Tribunale di Roma che ha condannato Delmastro offre l'occasione di riflettere sulla possibilità (o l'obbligo) di proporre impugnazione a favore dell'imputato e di riflettere sull'equilibrio dei poteri.>> Leggi anche l'articolo: https://tinyurl.com/yt2f29yr>> Scopri tutti i podcast di Altalex: https://bit.ly/2NpEc3w
El Consejo Nacional de la Magistratura QUE celebró la tarde de este viernes su cuarta sesión donde escogió a unanimidad a la licenciada Yeni Berenice Reynoso, como nueva Procuradora General de la República. El Consejo continuará en sesión hasta el lunes, para decidir los siete Procuradores adjuntos que completaran el nuevo Consejo Nacional de la Magistratura.
Alejandro Fargosi @fargosi (Abogado, Ex Consejero de la Magistratura) Buenas Razones
Puntata del 22 Febbraio 2025L'imperialismo di Trump e Putin, l'America di Musk, il vassallaggio Europeo, le opposizioni senza base, la violenza diffusa nella società, il governo contro la magistratura, la cittadinanza che rinuncia al dibattito
O Conselho Superior da Magistratura (que apresentou boas propostas), o BE e o Chega (que não se livram das polémicas) e Luís Montenegro (que não respondeu a perguntas) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Consejo Nacional de la Magistratura definió el cronograma para seleccionar al sucesor de Miriam Germán. ¿Cuáles son los retos y desafíos que enfrentará el nuevo Procurador General? Lo analizamos con el abogado Carlos Salcedo.
Ex-bastonário da Ordem dos Advogados discorda do relatório do Conselho Superior da Magistratura. Uma das propostas é multar para acelerar processos. Menezes Leitão fala em medidas "perturbadoras".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Puntata del 15 Febbraio 2025UE più debole con Trump, Palestinesi e Ucraini penalizzati, Meloni super alleata USA, la debole sinistra Italiana, femminicidi magistratura e opinione pubblica, Cattolicesimo sociale e Comunismo
El Consejo Nacional dela Magistratura se reunirá hoy para conocer las observaciones a lasmodificaciones hechas al reglamento para la escogencia del nuevo procurador.#procurador#Consejodelamagistratura #CNM #miriagerman
Resumen Informativo de Radio Diputados correspondiente a la semana del 3 al 7 de febrero de 2025, con los testimonios de: ▪️Mauro Vazón, presidente del Consejo de la Magistratura de Entre Ríos ▪️Diputada Gabriela Lena ▪️Diputado Bruno Sarubi ▪️Diputado Lénico Aranda ▪️José Luis Walser, intendente de Colón
Precipita elicottero nel Parmense, muore il re dei salumi Rovagnati.
ROMA (ITALPRESS) - "A una parte della magistratura mi limito a dire che, tenuto anche conto dei precedenti talvolta un po' troppo polemici, che se questo è il loro modo di intervenire in modo imprudente e per certi aspetti sciatto" o "se questo è un sistema per farci credere che le nostre riforme debbano essere rallentate", questo "rende il dialogo molto difficile". Lo ha detto il ministro della Giustizia, Carlo Nordio, durante l'informativa urgente del Governo in merito all'espulsione del libico Almasri in Aula alla Camera."L'altro giorno un magistrato un po' ironicamente ha ringraziato il ministro perché finalmente aveva compattato la magistratura. Sono io che ringrazio questa parte della magistratura perché ha compattato la nostra maggioranza. Se agli inizi vi erano delle esitazioni, oggi non vi sono più: andremo avanti fino in fondo senza esitazione e fino alla riforma finale", ha aggiunto.sat/gtr
Approda in Regione Veneto la polemica sulla battuta di caccia nel veneziano in un'area protetta del figlio di Donald Trump con un gruppo di amici. A dare fuoco alle polveri è ancora il consigliere di Europa Verde Andrea Zanoni. La Giunta Regionale tenta una difesa del suo operato.
Bomba a Mosca, ucciso il capo della milizia Arbat. Era ricercato da Kiev.
Settimana scorsa ha tenuto banco lo scontro tra governo e magistratura, ma al centro rimane il rilascio del generale libico Almasri. Facciamo il punto sulla vicenda. ... Qui il link per iscriversi al canale Whatsapp di Notizie a colazione: https://whatsapp.com/channel/0029Va7X7C4DjiOmdBGtOL3z Per iscriverti al canale Telegram: https://t.me/notizieacolazione ... Qui gli altri podcast di Class Editori: https://milanofinanza.it/podcast Musica https://www.bensound.com Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
L'attualità politica in primo piano con l'avviso di garanzia di iscrizione nel registro degli indagati per la premier Giorgia Meloni e l'accusa da più parti che si tratti di un'azione di rivendicazione da parte della Magistratura in risposta alla Riforma sulle carriere allo studio del Governo. Poi ci spostiamo a Parigi per la nuova collocazione della Gioconda pensata per meglio conservarla e infine un'ampia pagina dedicata a Sanremo e alle polemiche legate al ritiro di Emis Killa e al testo della canzone "Bella stronza" che verrà cantata da Masini e Fedez.
El Consejo Nacional de la Magistratura aprobó este miércoles que sea sometido a consultas públicas el reglamento pata la aplicación de su ley orgánica mediante la cual se escogerá al nuevo Procurador General de la República, que según el cronograma de trabajo sería para mediados de febrero.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (14/01/2025): Mediadores dos Estados Unidos e países árabes fizeram progressos significativos na madrugada desta segunda-feira, 13, para intermediar um cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que levaria a libertação de dezenas de reféns israelenses mantidos na Faixa de Gaza desde os atentados de 7 de outubro de 2023. Autoridades americanas consideram que o acordo pode ser fechado ao longo desta semana, antes da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 20. Quatro autoridades relataram progresso nas negociações. Segundo elas, os próximos dias serão críticos para encerrar mais de 15 meses de guerra no enclave palestino. Eles falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizados a discutir as negociações. E mais: Política: TJ de Rondônia garante a juízes mais de R$ 400 mil de salário em um mês Economia: Governo terá cenário com economia menos aquecida em ano eleitoral Metrópole: Nota do Enem piora em Matemática e Ciências e melhora em Redação Caderno 2: Filme usa a cidade para discutir ideia de famíliaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La presidenta de la Asociación Profesional de la Magistratura, María Jesús del Barco relata los problemas que supondrían la nueva Ley del PSOE
Maurizio Crozza e il suo monologo in occasione di una puntata di Fratelli di Crozza. Guarda Fratelli di Crozza senzapubblicità qui: https://bit.ly/3gS5JXwNon perderti i migliori contenuti di Fratelli di Crozza qui su YouTube https://www.youtube.com/playlist?list=PLBIuaYmaOyi2J2hwhbgkkk8L29xdAdY1A Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Continua lo scontro tra il governo italiano e la magistratura sulla questione dei migranti da inviare in Albania, una polemica in cui si inserisce ora anche Elon Musk.
Una finestra sui fatti del giorno per andare oltre le notizie. Il direttore Daniele Capezzone dà voce ai contenuti editoriali di Libero con un extra-editoriale in formato podcast.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/libero-in-tre-minuti--5680426/support.
Analizziamo la giornata della politica italiana, segnata ancora dallo scontro fra esecutivo e magistratura, insieme a Barbara Fiammeri, commentatrice politica de Il Sole 24 Ore. Raggiungiamo poi a Beirut Roberto Bongiorni, inviato de Il Sole 24 Ore, che ci dà gli ultimi aggiornamenti sulla guerra in Medio Oriente e sul fronte aperto fra Israele e Libano. Anguillara, il paese delle scommesse: ogni cittadino scommette 13.000 euro. Ma per la Sindaca si tratta di un dato assurdo che deve avere una spiegazione diversa. Ci facciamo spiegare tutto proprio da Alessandra Buoso, Sindaca di Anguillara Veneta. Serata di Champions League. Tutti gli aggiornamenti dal nostro Dario Ricci.
Il Governo interviene con un decreto ad hoc dopo la decisione del tribunale di Roma che ha fatto rientrare i 12 migranti, egiziani e bengalesi, portati nel centro di permanenza e rimpatrio di Gjader in Albania. Paesi non sicuri, questa la motivazione alla base della decisione del tribunale presa seguendo le indicazioni vincolanti della Corte di Giustizia dell'Unione Europea. Ne parliamo con Stefano Musolino, segretario nazionale di Magistratura democratica e Sara Kelany, responsabile del dipartimento Immigrazione di Fratelli d'Italia.
Uno scontro diretto come non si vedevano da alcuni decenni vede coinvolti esecutivo e magistratura, concentrandosi sui temi legati all'immigrazione.
L'Emilia-Romagna sott'acqua, giovane morto a Pianoro.
El Tribunal Supremo imputa al fiscal general del Estado, Álvaro García Ortiz, por revelación de secretos en el caso de la pareja de Ayuso. En 24 horas de RNE, María Jesús del Barco, presidenta de la Asociación Profesional de la Magistratura, ha pedido su dimisión: "Él representa una institución fundamental en el Estado de derecho y en nuestro sistema democrático. Creo que sí debería dimitir por el bien de la institución". "El auto que hoy hemos conocido del Tribunal Supremo dice claramente que el fiscal general del Estado no estaba cumpliendo esa obligación de información", ha resaltado María Jesús del Barco. También ha querido subrayar que no se le ha abierto una investigación por esto, sino para saber como es posible que hayan llegado esos documentos y correos privados a los medios de comunicación. Escucha la entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
María Jesús del Barco, presidenta de la Asociación Profesional de la Magistratura (APM), ha calificado de "buena noticia" la elección de Isabel Perelló como nueva presidenta del CGPJ y del Tribunal Supremo. Ha insistido en que "se ha alcanzado un acuerdo en el que ha salido un perfil independiente sin imposiciones de terceros" y espera no volver a ver bloqueos o rupturas en el Consejo. Además, ha pedido ponerse manos a la obra con la reforma del sistema de elección y ha insistido en que deben ser los jueces quienes elijan a los jueces. Escuchar audio
Ayer circuló profusamente una información en la que se anunciaba la renuncia del doctor Guillermo Moreno a la presidencia de Alianza País y se daba por seguro el hecho de que obedecía a una decisión del presidente Abinader de llevarlo a la Procuraduría General de la República. Pero también ayer, y eso no es especulación, el presidente lanzó a modo de encuestas, su propuesta de reforma constitucional que será conocida esta tarde y ya se sabe que será presentada el mismo 16 de agosto. Lo segundo invalida lo primero. Guillermo Moreno no será procurador a menos que el presidente Abinader esté pensando igual que otros mandatarios que plantea reformas para que le toquen a otros. Hasta donde sé y ha sido discutido en varios escenarios, la propuesta de reforma que presenta el presidente en lo que tiene que ver con la independencia del MP plantea como una condición que la persona no haya tenido militancia política en los últimos cinco años antes de que sea propuesto al cargo por el presidente de la República para ser valorado por el Consejo de la Magistratura. Eso excluye a Moreno que no solo preside un partido sino que ha estado en una boleta hace solo tres meses. Los dominicanos y dominicanas estamos acostumbrados al choteo de los famosos decretos que circulan, ahora por las redes sociales y antes como rumor, en las que alguien organiza un gabinete ya por un interés ya por el otro. Unas veces para fuñir a unos y otros para darle vitrina a otros. Esos otros u otras son la gente que quiere sonar para ser visto por el mandatario. Aunque técnicamente en este momento Guillermo Moreno a quien aun sus adversarios le reconocen méritos y formación jurídica para ocupar el puesto, la verdad es que sería cuesta arriba que el presidente proponga una reforma que todos sabemos es a futuro pero que en su caso perjudicaría su imagen y eso sería capitalizado por la oposición. Si es así Guillermo Moreno no será procurador.