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Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Rodrigo Sauaia, Presidente-executivo da Absolar, sobre o desempenho do setor em 2024 e perspectivas. #JornalDaGazeta
NESTA EDIÇÃO. Aneel propõe novos critérios para distribuidoras em apagões. Absolar critica aumento de imposto de importação. Origem estreia no mercado livre de gás. Na COP 29, Alckmin rebate críticas a metas climáticas brasileiras. O futuro dos subsídios à indústria de baixo carbono nos EUA.
Enquanto o mundo se mobiliza para promover a economia de baixo carbono, falta mão de obra qualificada para realizar o isolamento térmico dos prédios, fabricar veículos elétricos ou para desenvolver, instalar e manter painéis solares e parques eólicos. Apesar do futuro promissor, na Europa, nos Estados Unidos ou no Brasil a formação de profissionais ligados à transição energética ainda é insuficiente e não dá conta da demanda crescente. Em 2023, o setor gerou um recorde de 2,5 milhões de empregos no mundo, segundo a Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena, na sigla em inglês) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A alta representa 18% a mais de vagas em apenas um ano, chegando a 16,2 milhões de trabalhadores – principalmente na China, em plena disparada da indústria fotovoltaica para a energia solar, da qual é líder mundial.A Agência Internacional de Energia (AIE) antecipa que, até 2030, 30 milhões de vagas deverão ser preenchidas nestas indústrias em todo o planeta. Não é diferente no Brasil, onde a parte das fotovoltaicas quadruplicou e hoje responde por 20% da matriz elétrica brasileira. O setor gerou mais de 1,4 milhão de empregos desde 2012, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).“A tendência é continuar crescendo. Algumas projeções indicam que a solar fotovoltaica vai representar 50% da nossa matriz elétrica. Mas a gente percebe uma escassez de mão de obra qualificada – não somente para cargos de gestão, como para a fábrica, para a instalação dos sistemas, por profissionais que sejam formados para isso”, afirma Bárbara Rubim, vice-presidente da entidade.Leia tambémComo o Reino Unido conseguiu ser o primeiro país desenvolvido a se livrar da energia a carvão“Num cenário de médio prazo, o setor de energia vai demandar cada vez mais um profissional com um perfil plural, que consiga entender a parte técnica, mas também tenha uma visão mais ampla de desenvolvimento e de país – até para conseguir pensar melhor o futuro das empresas num setor, e também num país, que têm mudado tanto”, salienta. Fuga de cérebros Rubim reconhece que a escassez de profissionais desacelera o potencial de desenvolvimento das renováveis no país. Outro problema é a fuga de cérebros: num contexto em que sobram empregos na área nos países ricos, como nos Estados Unidos, o Brasil nem sempre têm conseguido segurar os seus talentos.“A fuga de cérebros se torna um problema sobretudo quando a gente olha a pesquisa e desenvolvimento, que já é uma dor crônica do nosso país. Sem dúvida alguma, a reindustrialização verde também perde um pouco de força”, indica a vice-presidente da Absolar.Na Alemanha ou na França, potências europeias, as empresas buscam, ainda nas universidades e em cursos técnicos, os formandos nestas áreas. Raphael Ameslant, funcionário de uma multinacional de parques eólicos offshore, também dá aulas no Instituto Universitário de Tecnologia de Saint Nazaire, na Bretanha, onde aproveita para recrutar futuros funcionários.“Sempre precisei de técnicos em manutenção e agora está complicado de encontrar bons. Tenho buscado me envolver nos cursos para poder, ao mesmo tempo, buscar estudantes que poderão se tornar técnicos”, disse a Justine Fontaine, da RFI. “Todos aqui já têm contratos assinados.” Faltam alunosO planejamento da França em matéria de redução de emissões de gases de efeito estufa dá respaldo a quem apostar nesta área: a perspectiva do país é de pelo menos triplicar a produção de energia eólica no solo ou no mar, nos próximos 10 anos. Hoje, entretanto, o interesse dos estudantes ainda é baixo. “Fiz um cálculo rápido e isso representa oportunidades para cerca de 600 pessoas por ano, apenas na área de exploração e manutenção. Mas neste ano, teremos apenas 12 diplomados aqui”, lamentou Patrick Guérin, diretor do curso. “Nós ampliamos a nossa capacidade das turmas em 2024, mas o número de candidaturas não subiu. Não compreendo muito bem por quê.” Para Barbara Rubim, da Absolar, a questão é também geracional: até pouco tempo atrás, escolher a área de energia significava trabalhar com petróleo e gás. A transição energética em curso tende a mostrar que as renováveis serão, cada vez mais, uma aposta no futuro.Leia tambémCOP28: dependente do carvão, África do Sul ilustra desafio da transição energética em países emergentes
Neste episódio do Papo Solar você vai descobrir quais práticas e estratégias podem ser usadas para melhorar a organização e a gestão de pessoas na sua empresa. Este é um tema crucial para qualquer empresário. Trata-se de entender não apenas como recrutar talentos, mas como integrá-los eficazmente na cultura e nos objetivos da empresa. Além disso, envolve o desenvolvimento contínuo dos colaboradores, garantindo que eles possam crescer em suas funções e contribuir de forma significativa para o sucesso organizacional. A liderança desempenha um papel crucial nesse processo, inspirando e motivando a equipe a alcançar seu melhor desempenho. Líderes eficazes não apenas definem metas claras, mas também cultivam um ambiente de confiança, respeito e colaboração. Para falar mais sobre este tema, convidamos o profissional Pedro Drumond, CEO da RH renováveis e Coordenador estadual da ABSOLAR em SP. Alguns dos assuntos que serão abordados neste episódio compreendem: Gestão de pessoas, Contratação de profissionais, Perfis comportamentais, Estruturação de cargos e salários, Remuneração de equipes comerciais, Posicionamento estratégico e Engajamento e liderança.
De olho nos custos, produtor rural ampliar investimentos em energia solar. Crescimento dos postos de trabalho foi puxado pela cultura da maçã e do fumo, na região Sul. Liberação pelo BNDES de R$ 1,4 bilhão para linhas do Plano Safra 23/24 começa a destravar contratações nesta quinta-feira. Agrishow: São Paulo terá Plano de Irrigação e programa de qualificação de jovens. Agrotempo: Chuvas seguem ativas no Norte e Centro-Oeste e intensas no litoral Norte do país.
Mara Schwengber, ccoordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) no RS by Rádio Gaúcha
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Pesquisa revela quadro preocupante sobre popularidade do STF; presidente da Absolar diz na CPI que a Enel dificulta a geração de energia solar no Ceará; turistas passam mal após ficarem quase duas horas presos em elevador de hotel em Fortaleza; Força Tática cumpre mandado de prisão em Ipaporanga (CE).
Em 2022, pela primeira vez na história, o Brasil entrou no ranking dos países que mais geram energia solar fotovoltaica no mundo, segundo a Absolar, ocupando o oitavo lugar com 24GWd e potência instalada acumulada. Em janeiro de 2023 a energia solar assumiu o segundo lugar do posto de matriz elétrica mais utilizada no Brasil, representando 12% de participação, ficando à frente das energias de fonte eólica e gás natural. No episódio de hoje do Energy Center, Hudson Mendonça, editor-executivo da MIT Technology Review Brasil, e o jornalista Thomaz Gomes conversam com Rafael Vignoli, fundador da Lemon Energy para entender como essa empresa está melhorando o cenário de energia solar no país, tanto para geradores quanto consumidores, quais são os principais desafios e como isso se conecta com a agenda de ESG. Veja também: 1. Finalmente o mundo está gastando mais em energia solar do que na produção de petróleo (https://mittechreview.com.br/finalmente-o-mundo-esta-gastando-mais-em-energia-solar-do-que-na-producao-de-petroleo/) 2. Esses materiais deveriam ter revolucionado a indústria de energia solar. Por que isso não aconteceu? (https://mittechreview.com.br/esses-materiais-deveriam-ter-revolucionado-a-industria-de-energia-solar-por-que-isso-nao-aconteceu/) 3. A ameaça oculta ao crescimento da energia solar (https://mittechreview.com.br/a-ameaca-oculta-ao-crescimento-da-energia-solar/) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mittechreviewbrasil/message
O futuro é a energia solar! A quantidade de consumidores atendidos pela geração própria de energia solar no Espírito Santo ultrapassa a marca de 45,6 mil. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o estado possui mais de 39,1 mil conexões operacionais de com tecnologia fotovoltaica em telhados e pequenos terrenos, espalhadas por 78 municípios, ou seja, 100% da região. Conforme mapeamento da Associação, os capixabas estão entre os vinte estados brasileiros com maior potência instalada de energia solar para a geração própria. O estado possui 487,7 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. A potência instalada de energia solar distribuída no Espírito Santo coloca o estado na décima quarta posição do ranking nacional da Absolar. Em entrevista à CBN Vitória, o coordenador estadual da Absolar no Espírito Santo, Vitor Romero, fala sobre o assunto.
O Brasil entrou, pela primeira vez, na lista dos dez países com maior potência instalada de fonte solar fotovoltaica. O país encerrou 2022 com quase 25 gigawatts de potência operacional solar. Com esse resultado, o Brasil assumiu a oitava colocação no ranking internacional. Segundo a Absolar, a oitava colocação do Brasil se deve ao fato de que 10 GW de potência foram adicionados em 2022. No ano passado, o setor solar atraiu mais de R$ 45,7 bilhões de novos investimentos e avanços tecnológicos, um crescimento de 64% em relação aos valores destinado ao setor em 2021. Este é o um formato novo aqui no feed do Porta 101. O TeletransPorta é apresentado por Gustavo Minari e focados em inovação. É o programa que vai levar você para o futuro, mas com um olhar do presente. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Conheça o Podcast Canaltech. Deixe também uma avaliação no seu dispositivo que isso ajuda a gente para caramba. Este programa é um produto do Canaltech, com produção, roteiro e apresentação por Gustavo Minari, edição por Yuri Souza, coordenação de Mari Capetinga e revisão de Gabriel Rimi. Capa por Rafael Damini. Trilha de Guilherme Zomer. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente da ABSOLAR no RS, Mara Schwengber - 15/01/2023 by Rádio Gaúcha
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A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) acredita que deve superar a cifra de 50 bilhões de reais em novos investimentos no setor em 2023. Com isso, a projeção da entidade é que sejam gerados 300 mil novos empregos em todo o País. Conforme a empresa, serão adicionados mais de 10 gigawatts (GW) de potência instalada, um total acumulado de mais 34 GW, o equivalente a quase duas e meia usinas de Itaipu.
Discurso: governador em exercício Carlão Pignatari na abertura do Encontro da Absolar 07/12/22 by Governo do Estado de São Paulo
No programa de hoje temos Ronaldo Koloszuk, empreendedor, presidente da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, do Solar Group e diretor da Fiesp. Batemos um papo sobre o segmento da energia solar, que pode mudar a história do Brasil, se levado a sério seu potencial e puxarmos par anos a responsabilidade sobre o desenvolvimento tecnológico e de aplicação. Temos sol em abundância e podemos nos transformar no maior produtor de energia do mundo.
No programa de hoje temos Ronaldo Koloszuk, empreendedor, presidente da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, do Solar Group e diretor da Fiesp. Batemos um papo sobre o segmento da energia solar, que pode mudar a história do Brasil, se levado a sério seu potencial e puxarmos par anos a responsabilidade sobre o desenvolvimento tecnológico e de aplicação. Temos sol em abundância e podemos nos transformar no maior produtor de energia do mundo.
O mundo enfrenta uma crise energética que levou vários países a adotarem medidas de emergência, com políticas de redução de consumo e busca de novos parceiros estratégicos. Nesta terça-feira (15), quando o assunto é tema de discussões na COP27, em Sharm el-Sheikh, e na reunião de cúpula do G20, em Bali, a redação brasileira da RFI aborda em reportagens especiais a questão das energias renováveis e o papel do Brasil nesse contexto. Maria Paula Carvalho, da RFI Ventos estáveis e intensos. Sol durante o ano inteiro. Enquanto outros países precisam gerenciar a escassez de recursos naturais limpos, o desafio do Brasil é aproveitar a sua abundância de matéria-prima para produção de energia renovável. "O Brasil é sem dúvida uma Arábia Saudita das renováveis", compara Camila Ramos, consultora e diretora da CELA (Clean Energy Latin America). Isso explica, em parte, o sucesso dos projetos de energia eólica e solar no país nos últimos anos, analisa a consultora. "Não só para produzir energias renováveis, seja eólica e solar, suficiente para abastecer toda a demanda do setor elétrico brasileiro se a gente quisesse, e de qualidade. E a gente também tem o potencial para exportar essa energia", acrescenta a especialista, ouvida pela RFI Brasil. Quando falamos em produção de energia a partir do vento, o Brasil conta com 827 parques eólicos e uma potência instalada de 22,5 GW, o que representa 12,1% da matriz elétrica brasileira. É o suficiente para abastecer 36,2 milhões de residências por mês, de acordo com dados da ABEEólica, a Associação Brasileira de Energia Eólica. Mas o potencial é ainda maior, estimado em 700 GW só em terra, sem falar nas novas oportunidades que estão surgindo na exploração offshore, em alto mar, ainda iniciante. Já quando falamos de energia solar, condições climáticas favoráveis permitiram que o Brasil ultrapassasse a marca histórica 21,1 gigawatts (GW) de potência instalada de fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Isso equivale a 10,5 % da matriz elétrica do país, de acordo com dados da Absolar, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Os cinco estados com maior geração desse tipo de energia, em 2021, foram: Rio Grande do Norte (21,23 TWh), Bahia (21,15 TWh), Piauí (9,10 TWh), Ceará (7,91 TWh) e Rio Grande do Sul (5,63 TWh). Enquanto o mundo luta contra as mudanças climáticas, a produção de energia a partir de painéis solares evitou emissões na atmosfera equivalentes a mais de 28,7 milhões de toneladas de CO2 (gás carbônico), ou a emissão anual de 28 milhões de carros de passeio. Para base de comparação, a cidade de São Paulo tem uma frota de cerca de 19 milhões de automóveis desse tipo. Novos empregos Desde 2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 103 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 27,2 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, gerando mais de 600 mil empregos. Carlos Rittl, especialista em política internacional da Rain Forest Foundation da Noruega, analisa como esses dois setores se tornaram atrativos ao longo do tempo. "O que aconteceu foi que a energia solar se expandiu naturalmente porque os preços foram caindo, os equipamentos foram se tornando mais eficientes e acabou se tornando economicamente viável para muita gente, para empresas, para famílias, mesmo sem a gente ter as melhores políticas", destaca. As condições climáticas do Brasil são um grande atrativo para investimentos no setor. "Eu resido na Alemanha, um dos países com a maior capacidade instalada de energia solar. O melhor lugar de incidência de sol na Alemanha é pelo menos 30% pior do que o pior lugar no Brasil, onde o Brasil tem menos incidência de energia solar, que são áreas de Santa Catarina, onde você tem muita cobertura de nuvens. Então o Brasil pode expandir muito mais", compara Rittl. Ele lembra que nos momentos de crise econômica recente, a energia eólica foi um setor que gerou empregos e retorno para o investimento. "Quando tivemos recessão econômica em 2015, 2016 e 2017, a energia eólica continuou se expandindo, os investidores continuaram aumentando a geração de energia dessa fonte e foi um setor que gerou muitos empregos no momento em que a nossa economia estava se encolhendo", observa. Maior geradora independente de eletricidade do mundo, com 104 GW de capacidade instalada, a francesa Engie tem como meta sair das operações de carvão até 2027 e descarbonizar totalmente as atividades até 2045. E o Brasil faz parte dos planos companhia, presente no país desde 1996, e onde o faturamento chegou a RS 13,5 bilhões, no ano passado. A Engie do Brasil explora 5 conjuntos eólicos, 4 usinas solares, além de 12 hidrelétricas e 3 usinas de biomassa, sendo líder no setor de energia renovável no Brasil, com 10 GW de capacidade instalada de fontes renováveis, em 77 plantas operadas pela companhia. "Com relação à energia solar, esse é um boom que está acontecendo no Brasil, porque como não há barreira tecnológica, não precisa ser uma grande empresa e com expertise, um grupo de engenheiros experiente pode fazer, contanto que tenha capital. Houve uma proliferação muito grande de novos projetos no país todo", explica Gil Maranhão, diretor de Comunicação e Sustentabilidade da companhia. O executivo cita outra vantagem dos projetos solares. "Uma vez que são projetos que podem ocupar um espaço mais reduzido, eles podem estar próximos dos centros de carga, dos centros de consumo, e têm custos reduzidos de transmissão", completa.
Últimos dias para encerrar o prazo para manter o benefício total das placas de energia solar.
Você sabia que estamos de formato novo? Ouça em sua plataforma de áudio preferida, ou então assista pelo YouTube da Ecom Energia. Nesse segundo episódio sobre as tendências para o setor elétrico abordamos sobre a Geração Distribuída (GD) Solar. Para nos aprofundarmos no tema, convidamos os especialistas Regis Itikawa, head de Geração da Ecom Energia e Bárbara Rubim, vice-presidente do conselho da Absolar.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (20/07/22): Um dia após o presidente Jair Bolsonaro fazer ataques – sem provas – contra o processo eleitoral do País em reunião com embaixadores estrangeiros, o governo dos EUA afirmou que as eleições brasileiras “servem como modelo para as nações do hemisfério e do mundo”. Também ontem, entidades de classe da PF afirmaram que “nenhum indício de ilicitude foi comprovado” nas urnas eletrônicas. E mais: Política: Procuradores pressionam Aras a agir contra Bolsonaro Economia: Petrobras baixa preço da gasolina em 4,9%; corte deve aliviar inflação Metrópole: PF prende 15 em operação contra tráfico de cocaína em voos comerciais Internacional: Putin visita Irã em busca de alianças para romper isolamento diplomático Caderno 2: ‘Mundo Pixar' coloca visitante nos cenários das animaçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos conversar sobre mercado de sensores fotovoltaico, mais conhecido como painel solar? Esse é um mercado em constante crescimento, então reunimos grandes especialistas para conversar sobre desafios, curiosidades e informações valiosas, afinal queremos estar sempre atualizados! Para nossa mesa, reunimos grandes especialistas: Wellington Araújo, Diretor Regional da Sunova Solar no Brasil. Pós-Graduado em Gestão de Negócios e Marketing pela ESPM. Graduado em Engenharia da Computação pela USJT. Profissional com mais de 15 anos de experiência nas áreas comercial e de marketing, com carreira construída em empresas multinacionais de grande porte. Passagem em diferentes setores como Indústria, Energia e Infraestrutura, com atuação no mercado fotovoltaico desde 2019, sendo atualmente responsável pela operação nacional da Sunova no Brasil. Pedro Drumond, Coordenador Estadual da ABSOLAR em São Paulo, sócio e diretor da RH renováveis e Loja do Integrador. Engenheiro Eletricista, Gerente de Projetos certificado PMP, Mestre e Doutorando em Energia com colaboração internacional na Universidade de Michigan. Atou por 8 anos no setor elétrico brasileiro como engenheiro e gerente de projetos em empresas como Siemens, Telvent e IBM. Desde 2015 trabalhando como gerente de negócios no setor fotovoltaico, com passagem pela Demape e Elsys. Nielle Figueiredo, Formada em Relações Internacionais, atuando há 7 anos no comércio. Atualmente sou Key Account na Royal, focada em Importação Marítima. Arlon Pereira, Diretor da Royal Cargo do Brasil, host do Teus&Tons e inovador na Maya Technologies. Comenta aqui pra gente: quais curiosidades você ficou conhecendo depois desse Podcast?
Brazil´s growth to one of the biggest solar markets in the world has developed over the past couple of years – and has put it on number 7 of the global top solar markets 2020-2021 with 5,5 GW of installed Solar PV capacity, making it the biggest market for Solar PV in Latin America. In Brazil, Solar PV has become increasingly competitive to the prevailing traditional source for electricity generation, hydro power, due to water shortages in Brazil´s rivers. Solar radiation guarantees an unlimited potential for Solar PV development, but limitations due to insecure investment conditions, high taxes and protective market restrictions persist. Today, we will explore Brazil´s further way to become and maintain a global player on the solar market. We talk about this with Dr. Rodrigo Lopes Sauaia, co-founder and CEO of the Brazilian solar energy association ABSOLAR. Timeline: 2.35: What does the Brasilian power sector look like? And what are the important differences in the decarbonisation strategy compared to Europe? 7.15: How can Solar PV gain a bigger share in Brazil? 16.30: What are the technical and regulatory challenges to introduce storage on a bigger scale in Brazil? 25.01: Will the ramp of renewables in Brasil feed into internal consumption or will Brasil export renewables/ green hydrogen? Questions or suggestions? Then send us an email to podcast(at)thesmartere.com
Qual a importância dos créditos de carbono? Um mercado mundial deverá ser criado em breve? A União Europeia deverá começar a taxação de setores poluentes? Por que as empresas estão investindo em energia solar? Para responder a essas perguntas, conversamos com Ana Toni, senior fellow do Cebri, e Rodrigo Sauaia, presidente da ABSOLAR. Ouça a entrevista completa.
coordenadora da ABSOLAR - Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica no RS, Mara Schwengber RS alcançou mais de 150 mil consumidores com energia solar
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Quando falamos em conta de luz o bolso do brasileiro até dói. E o Rio é considerado um dos estados com maior valor KW/H. Por isso, a energia solar é um incentivo não só para a população, mas também para as indústrias. No #RioEmFoco desta segunda-feira, às 22h, a jornalista Geiza Rocha conversa com a coordenadora estadual da ABSOLAR, Camila Nascimento, e a especialista em energia da Firjan, Tatiana Lauria, sobre os potenciais e as oportunidades da energia solar no estado.
Cop 26, novo marco da GD solar, reforma cambial e competitividade fazem o interesse na fonte solar crescer. Entrevistas com Ricardo Barros, vice-presidente da Absolar, e Régis Itikawa, head de geração da Ecom Energia.
A potência instalada de energia solar no Rio Grande do Sul atingiu 1.001,2 megawatts (MW) em 2021, crescimento de 74,15% ante o volume de 2020. O Estado segue na terceira colocação no país nesse indicador, atrás de Minas Gerais e São Paulo. Apenas esses três Estados têm potência instalada acima dos mil MW no Brasil. O tema esteve em destaque em entrevista com a coordenadora da Associação Brasileira de Energia Solar no Estado e diretora da Solled Energia, Mara Schwengber, para o Terra em Uma Hora, de Terra FM, desta terça-feira, dia 8. O que pode ter levado a uma corrida ao sistema fotovoltaico, segundo a coordenadora da Absolar, pode estar a instituição do marco legal da geração própria de energia, lei sancionada no início deste ano. A nova legislação prevê o fim gradual do subsídio para os consumidores. No modelo atual, micro e minigeradores não pagam tarifas por distribuição. Porém, a nova lei assegura aos consumidores que já têm o sistema instalado e aos que solicitarem a ferramenta em até 12 meses continuarem com esse subsídio até 31 de dezembro de 2045.
A conta de luz não está barata para ninguém, as bandeiras tarifárias estão salgadas, a inflação está alta e todo mundo está se perguntando, como sair dessa encruzilhada? Uma das saídas é a adoção da utilização da energia solar, que hoje já atende mais de 700 mil unidades consumidoras no Brasil, segundo dados da ABSOLAR. Então, para falar sobre como anda a utilização da energia solar no Brasil, sobre as mudanças na regulamentação e descobrir se o preço está ficando mais acessível para a população, trouxemos, novamente, o Carlos Lessa, Diretor de Negócios na SolarTech Engenharia de Soluções! Para acessar o blog do Educando Seu Bolso: https://educandoseubolso.blog.br/. Cursos online EsB: https://educandoseubolso.blog.br/cursos/. Fale conosco: marketing@educandoseubolso.blog.br Nossas redes sociais: https://www.instagram.com/educandoseubolso/?hl=pt-br https://www.facebook.com/educandoseubolso/ Esse episódio foi produzido por: Apresentação: Frederico Torres Produção de conteúdo: Eduarda Ferrari Especialista convidado: Carlos Lessa
Coordenadora da Absolar no RS, Mara Andréa Schwengber - 01/10/2021 by Rádio Gaúcha
A agenda ESG, a queda do custo das tecnologias, a expansão do mercado livre e a busca por redução de custos têm contribuído para sua expansão. Em agosto, a fonte atingiu um marco histórico: 10 GW de capacidade e a expansão deve continuar. Para entender mais, conversamos com o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, e com o gerente de geração da Ecom Energia, Regis Itikawa.
Bandeirantes Acontece, com Ronald Gimenez, Sonia Blota e Claudio Zaidan.Entrevista com a vice-presidente da Absolar, Bárbara Rubim.
Brazil is blessed with a wealth of natural resources. It gets almost two-thirds of its electricity from hydropower facilities, and it also has enormous potential for wind, solar, and natural gas-fired power. Yet, the country is saddled with higher than average electricity prices compared to most developed nations. A study conducted by McKinsey & Company analysts found that Brazil's electric power rates for captive industrial consumers were 65% higher than rates in the U.S. in 2019, and 35% greater than Canada's, which has a similar reliance on hydropower. “The price of energy in Brazil only goes one way, and that's up,” Lisarb Energy Chairman Jamie MacDonald-Murray said as a guest on The POWER Podcast. “It's driven by inflation, but largely, it's also driven by the fact that the grid operators are having to reinvest in the infrastructure. They're having to renew the grids. They're having to add capacity and modernize the grid, and that cost they're passing on to the consumer.” Lisarb Energy is focused on developing large-scale solar projects in Brazil. These include distributed energy solar parks for the corporate power purchase agreement (PPA) market, as well as high-yielding utility-scale solar parks for the free market and government auctions. The company was established in 2017, and has already become one of Brazil's fastest growing solar developers. “We've been very successful,” MacDonald-Murray said. The ability to lock in power prices through a PPA is one of the key incentives for Lisarb Energy's corporate clients, according to MacDonald-Murray. “We now have over 200 MW of PPAs signed with some of Brazil's largest companies, and we have another 700 MW in various stages of negotiation that I think will close out 2021 with just over 1 GW of corporate PPAs signed,” he said. The fact that legislation will be enacted next year requiring solar generators in Brazil to contribute money toward distribution costs has incentivized PPA agreements in the near term. “The price that we can offer won't be as attractive [in 2022] because obviously, if we're going to have to start contributing to distribution costs, then, obviously, we're not going to be able to offer such a competitive price to our off-takers,” said MacDonald-Murray. Still, Lisarb Energy believes solar power's growth potential in Brazil is enormous. The company cited a forecast by the Brazilian Solar Photovoltaic Energy Association, ABSOLAR, which says “solar will take the largest share (38%) of the Brazilian electricity matrix, producing 125 GW by 2050.” Brazil's government recently exempted various types of solar equipment from a 12% import duty, which Lisarb Energy said shows that officials recognize “the strategic importance of the solar market.” Lisarb Energy has already secured land for 3 GW of solar PV development in Brazil. The majority of the company's existing projects are smaller in size (about 2.5 MW), but it is currently working with a mining company on a 250 MW system. “That one's slightly different,” said MacDonald-Murray. “We're working with a partner to provide a battery system to obviously increase the usability of the energy that's generated.”
A geração distribuída solar dobrou sua capacidade em doze meses. Como ficará o crescimento nessa década? Qual impacto a nova regulação terá? Para entender o cenário, entrevistamos Régis Itikawa, gerente de Gestão de Geração da Ecom Energia; o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia; Paulo Pedrosa, presidente da abrace.
# episódio 29 - Com a participação de Bruno Catta Preta, gerente comercial da Genyx Solar Power, coordenador da ABSOLAR em MG, pós-graduado em Energia Solar Fotovoltaica e pós-graduado em Administração de Empresas. Saiba mais sobre o assunto: https://www.ocaenergia.com/blog/energia-solar/energia-solar-minas-gerais-estado-supera-800mw-de-capacidade-em-geracao-solar Conheça a Genyx Solar Power: genyx.com.br Até o próximo episódio! #ocanews #eletrotalks #podcast #minasgerais #energiasolar
For those of us in places like Florida, Texas, Nevada, Arizona, or Hawaii (where most of our CES team members have property), the idea of solar power is ubiquitous. You don't really have to consider whether or not installing panels on your home or business will be productive or if the investment will ever be able to pay for itself. However, for those in other parts of the world, that is a real consideration. In order to help determine where solar will be a success, Absolar was created.The company has created a fascinating system that combines two standard CES technologies, LiDAR and artificial intelligence, in a service that is not an autonomous vehicle or robot. Instead, they use massive yet detailed LiDAR scans of an entire city to map out the physical structure of an entire city. From that scan, they apply a machine learning algorithm in order to determine the surfaces on which solar panels will be the most productive and which will pay for themselves.The technology was developed in conjunction with local governments in England in an attempt to reduce carbon output and non-renewable energy dependency. The LiDAR scans were made available by the government, and the data models were generated by Absolar. Together, they were able to map out a large number of buildings that could benefit from the installation of solar technology.Even more interesting is that the technology is not limited to solar technology. With the scans and a new data model, they could identify other benefits, including green roofs, which is a trend that is starting to gain steam in the West. By training a new AI, new benefits can be achieved.To learn more about Absolar or to find out how they can help your green initiatives, check out their website.Interview by Scott Ertz of F5 Live: Refreshing Technology.Sponsored by: Get $5 to protect your credit card information online with Privacy. Amazon Prime gives you more than just free shipping. Get free music, TV shows, movies, videogames and more. The most flexible tools for podcasting. Get a 30 day free trial of storage and statistics.
For those of us in places like Florida, Texas, Nevada, Arizona, or Hawaii (where most of our CES team members have property), the idea of solar power is ubiquitous. You don’t really have to consider whether or not installing panels on your home or business will be productive or if the investment will ever be … Continue reading Absolar finds the best locations for solar installation @ CES 2021 → The post Absolar finds the best locations for solar installation @ CES 2021 appeared first on Tech Podcast Network.
Uma conversa sobre a energia solar as suas vantagens e a forma como está tendo um enorme crescimento no Brasil e em outros países --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/reflexosereflexoes/message Support this podcast: https://anchor.fm/reflexosereflexoes/support
Acostume-se, a economia sustentável é o “novo normal”! Indo na contramão de efeitos nunca antes vistos no mercado de trabalho, segundo o mais recente levantamento da ABSOLAR, a fonte de energia solar na pandemia, foi responsável pela geração de 40 mil postos de trabalho. Quer saber mais? Ouça o podcast na Íntegra.
Receberemos o presidente da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, para conversarmos sobre os avanços do setor fotovoltaico no país, e sobre o papel da Associação representando os interesses de toda a cadeia produtiva do mercado fotovoltaico no desenvolvimento da matriz solar fotovoltaica no Brasil.
Tivemos a honra de receber a maior especialista em regulação e negócios em GD: a Bárbara Rubim. Conversamos sobre sua trajetória, suas conquistas no setor solar fotovoltaico, a vice presidência na ABSOLAR, e a liderança e representação de todo o mercado de GD à frente das mudanças normativas. Veja tudo nesse episódio!
De acordo com estudos da ABSOLAR, a energia solar fotovoltaica irá gerar 672 mil novos empregos no Brasil, até 2035. Agora é o momento de investir em energia solar fotovoltaica! Quer saber mais motivos? Aperte o play!
O CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, compartilha o início da sua carreira no setor solar, conta como surgiu a associação e comenta suas expectativas quanto ao futuro do mercado fotovoltaico brasileiro. Além disso, faz um panorama do avanço da tecnologia solar fotovoltaica.
O presidente do Conselho da ABSOLAR e Diretor da Solar Group, Ronaldo Koloszuk, traça um panorama do setor de energia solar no Brasil e comenta as perspectivas para o mercado nos próximos anos, com aumento da demanda e de mão de obra