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Neste ano em que são assinalados os 50 anos das independências de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e de Angola, debruçamo-nos sobre a reflexão que estas celebrações têm ocasionado ao longo das diversas iniciativas que têm sido organizadas nestes últimos meses em Portugal e nos países de África Lusófona. Estas comemorações coincidem, em Portugal, com um momento político de crescente crispação à direita, nomeadamente com a nova lei de nacionalidade que torna mais complexo o acesso à cidadania portuguesa, enquanto nos países de África Lusófona, o balanço dos últimos 50 anos é feito de contrastes, entre as narrativas dominantes e o surgimento de olhares críticos. Foi sobre este momento particular que conversamos com Sheila Khan, socióloga, investigadora e professora na Universidade Lusófona do Porto, especializada nas questões do pós-colonialismo e cidadania no espaço lusófono. Ao considerar que ainda permanece muito por fazer, a estudiosa coloca em destaque o dinamismo das novas gerações dos afro-descendentes em Portugal que têm impulsionado questionamentos e novos ângulos de análise do legado comum de Portugal e África. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países de África Lusófona, em que estado está a reflexão sobre a história colonial em Portugal? Sheila Khan: O estado ainda está muito incompleto, embora já tenhamos muitos avanços. Existem muitos estudiosos que vieram das ex-colónias africanas portuguesas e que fizeram dos seus percursos, quer biográficos, quer académicos, compromissos de memória, de investigação e de uma cidadania maior, isto é, estiveram sempre ligados a partir do espaço português e também europeu. As suas vivências familiares e aos seus países originais, alguns de nascimento, mas outros também de originalidade em termos de família, trouxeram sempre esse pensamento para o seu percurso académico, para a sua investigação, para os seus desafios e também, acima de tudo, para esta interpelação perante vários pactos que são pactos que vão evoluindo ao longo do tempo na sociedade portuguesa. E eu refiro-me aos pactos de silêncio. E era importante aqui sermos muito cuidadosos, porque estes silêncios não foram os mesmos. A sua densidade e a sua especificidade não foi a mesma. Os anos 70 e os anos 80 não são os anos de hoje. Hoje há uma maior visibilidade, uma maior projecção e até um maior espaço de interacção com a esfera pública. Vemos efectivamente várias comemorações. Eu estive recentemente, a semana passada até, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde foi organizada pela professora Ana Mafalda Leite e pelo professor Lucílio Manjate, uma iniciativa que foi dedicada aos 50 anos da literatura moçambicana. Isto significa que o espaço público de interacção, de pensamento e de produção do saber histórico entre Portugal e as suas ex-colónias e os legados coloniais tem sido maior e tem sido mais mediatizado e projectado também para fora das academias. E também é preciso não esquecer que nesta janela temporal, que é um caminho também temporal, temos aqui outros sujeitos sociológicos que eu chamaria de sujeitos afro-descendentes diaspórica que são pessoas que ou nasceram em África e vieram de lá muito pequeninos ou então já nasceram aqui, foram formados e educados no espaço português europeu, mas continuam pela partilha e pela relação que têm com os seus familiares, assumem-se como uma espécie de cumpridores e de curadores de uma determinada memória e de um compromisso de memória. E também eles têm feito um trabalho muito importante. Eu chamaria até de vibrante. Neste momento estamos a viver uma altura muito vibrante em termos desta interpelação e destes contributos, vários dos afro-descendentes, interpelando a historicidade portuguesa, interpelando os seus silêncios, interpelando acima de tudo, esta ideia de que a história da democracia portuguesa, tal como a história das independências africanas, tem de ser muito maior, tem que ser muito mais representativa e eles têm um papel a desempenhar na redefinição, na reinterpretação dessas várias histórias. E as manifestações artísticas têm sido infinitamente ricas e infinitamente partilhadas no espaço público. Eu vou citar aqui um exemplo actual, mas é um exemplo que já vem sido construído de uma forma lenta, mas de uma forma robusta e sólida. Começamos lá atrás com o Joaquim Arenas, escritor cabo-verdiano. Depois tivemos, obviamente, o grande "boom" da literatura dos retornados. Tivemos a Isabela Figueiredo e a Dulce Maria Cardoso. Mas, curiosamente, temos aqui um momento excepcional, com várias vozes, nomeadamente a Djamila Pereira de Almeida, a Luísa Semedo, a Gisela Casimiro e hoje temos uma figura que ninguém consegue escapar a ela, que é o Dino D'Santiago, que está a ser uma voz muito representativa dessas outras histórias silenciadas, desses outros pactos de silêncio, quer familiar, quer público, e que estão a vir à superfície da luz e que têm convidado diferentes experiências humanas, sociais e culturais, identitários e geracionais para pensar o estado da arte da maturidade portuguesa e também o estado da arte da maturidade dos países africanos, hoje independentes. Dino D'Santiago, como afro-descendente, tem feito do seu percurso musical também um aqueduto, uma ferramenta de inspiração e de outro tipo de pensamento. Criou uma ópera que é o "Adilson", em que vai efectivamente colocar o dedo em pontos cruciais e que ainda magoam esta ideia de cidadania portuguesa. Portanto, o "Adilson" é a história baseada numa pessoa real que, mesmo tendo crescido e vivido décadas em Portugal, continua sem lhe ser reconhecida a cidadania portuguesa. Mas também agora publicou um livro, "Cicatrizes", que tem percorrido e está a viajar pelo país e está inclusivamente a ser falado, discutido, debatido em pontos importantes e em pontos descentralizados do país. Isto é um caminho lento, mas está a ser um caminho, a meu ver, robusto, sólido e, acima de tudo, um caminho que se espelha nesta ideia de que é preciso que haja uma cidadania representativa, uma cidadania clarividente das muitas histórias dentro das histórias oficiais que estes muitos países ex-colonizados e colonizadores nos quiseram de alguma forma "vender" e de alguma forma manipular as nossas mentes. Acho que este é um momento extraordinário, embora citando Samora Machel, "a luta continua" e vai ter de continuar, porque há muitas questões, muitos assuntos e nós viemos agora com este debate sobre a lei da nacionalidade. Isto vai espicaçar, isto vai magoar, isto vai desafiar muitas sensibilidades, umas que vão no sentido da fraternidade e da hospitalidade e da solidariedade. Mas estamos num contexto que se vai defender essas outras sensibilidades que querem o fechamento, o controlo, a vigilância e, acima de tudo, o discurso da desconfiança, da suspeita e da instabilidade desse outro no tecido social português. RFI: Antes de abordarmos a questão política, queria ainda voltar um pouco atrás. Estava a falar da expressividade das vozes de afro-descendentes na sociedade portuguesa em termos culturais e nomeadamente, na literatura e na música. Qual é essa expressividade numa cultura, digamos assim, mais popular, como, por exemplo, o cinema, as ficções que nós vemos na televisão? Como é que é representado o afro-descendente ou simplesmente a África lusófona? Sheila Khan: Penso que ainda estamos muito aquém daquilo que se poderia falar, de uma representatividade. Nós temos uma representatividade, se me permite, a expressão, muito anoréctica. A RDP África e RDP África efectivamente fazem um trabalho excepcional, assim como a RFI. Em Portugal, os meios de comunicação ainda continuam muito esquecidos ou distraídos desta riqueza sociológica, cultural, identitária e, acima de tudo, geracional. Porque estamos a esquecer que muitos destes contributos que estão a emergir dos afro-descendentes e de gente jovem, embora uma juventude muitas vezes nela já madura, de 30, 40 ou 50 anos, mas a verdade é que os que aparecem é que são nivelados para um estatuto mais visível. São pessoas que já têm uma projecção muitas vezes internacional. Eu falo, por exemplo, dos Calema. Falo, por exemplo, Dino D'Santiago. Falo, por exemplo, da Selma Uamusse. Mas também há muitos outros aqui à volta que têm feito trabalhos muito importantes, mas que não conseguem entrar neste "mainstream". Mas também esse "mainstream" comunicacional ou dos meios de comunicação, também é verdade, não os convida a estar presentes em debates, em espaços de reflexão pública, no espaço da cidadania comunicativa. Portanto, continuamos ainda muito ancorados a meios de comunicação, cujo carácter e personalidade é muito virado para a relação das diásporas africanas e populações africanas. E volto a repetir a RTP África e RDP África. Mas os outros meios de comunicação ainda não têm a representatividade que nos pudesse animar e estimular. Porque, como diz bem o ditado popular "uma andorinha não faz a primavera". Como dizia recentemente numa entrevista o rapper General D, "não é por termos uma pessoa afro-descendente nos partidos políticos principais da sociedade portuguesa que devemos aplaudir e celebrar a representatividade". A representatividade requer uma metodologia da igualdade, de algum equilíbrio na presença daqueles que são convidados a estar para um determinado compromisso, para uma determinada função e papel e, portanto, nos meios de comunicação, neste momento, esse compromisso é ainda muito frágil, muito volátil e, acima de tudo, eu diria profundamente e lamentavelmente desequilibrado. RFI: O que é que diz o momento político que se vive em Portugal sobre o estado da reflexão da sociedade portuguesa relativamente à sua relação com África, com os afro-descendentes e com a sua história comum? Estou a pensar, designadamente naquilo que estava a referir, a lei da nacionalidade, mas também o grau de participação dos afro-descendentes, por exemplo, em termos de candidatos para eleições, etc. Sheila Khan: Este momento político, e ainda bem que faz essa pergunta, porque vivo e habito nesse momento político, como tantos outros de nós, é um momento político que demonstra alguma secura e alguma falta de imaginação sociológica e histórica perante um legado extenso, infinito, de várias narrativas e de várias histórias e, acima de tudo, dos contributos destas antigas colónias e dos contributos das suas populações para a maturidade, para o crescimento de Portugal. E, portanto, eu acho que este contexto político hoje é um contexto que eu não chamaria de "distraído", acho que é muito pouco. Eu chamaria de muito pouco formado eticamente, moral e historicamente mal formado perante estas populações. E esta lei da nacionalidade, que depois põe toda a gente no mesmo saco, demonstra exactamente essa falta de imaginação, de sensibilidade e acima de tudo, de reconhecimento destas populações, porque estamos também armadilhados ou caímos na armadilha de não perceber os muitos "outros" que vêm de diferentes contextos, contextos que nos aproximam, que nos tornam fraternais e contextos que nos distanciam e, portanto, pomos todos no mesmo saco. Nivelamos todas estas pessoas na mesma categoria de "estrangeiro" e "estranho", um "outro" que vem provocar turbulências, instabilidade e insegurança e perdemos um pouco o compromisso perante também aquilo que as instituições nos vêm devolver. É que, estatisticamente, estes "outros" que estão a ser aqui rotulados como agentes potenciais de instabilidade e insegurança têm contribuído para o tecido da Segurança Social. E a pergunta é: como é que um país que se fez a partir de outros países e da relação com outros países -e não foram apenas os países africanos- não consegue hoje compreender e reconhecer esta ideia de que verdadeiramente somos maiores e nobremente maiores, incluindo em nós outras vozes, outras narrativas e reconhecendo-as como nossas. E, portanto, este tipo de contexto político denota, acima de tudo, uma imaturidade. Uma infantilidade histórica. E, finalmente, uma certa arrogância, quase que muito pouco sólida. Porque às vezes há pessoas arrogantes que têm argumentos. Mas esta é uma arrogância pouco fundamentada, pouco estruturada em dados concretos. E depois temos efectivamente, por detrás dos políticos, também temos cidadãos cuja formação e percepção do mundo também não vêm de todo contribuir para esta ideia de uma cidadania maior, muito mais nobre e rica. Bem pelo contrário. É que esquecemo-nos que por detrás dos políticos e por detrás dos governantes, há cidadãos que se formaram, que estudaram, que pertencem a famílias, a grupos e comunidades. E eles trazem também para o espaço da política todas essas percepções, estereótipos, preconceitos que, de alguma forma e infelizmente, porque o contexto também europeu, é o contexto global, assim o favorece. E retomando um pouco a segunda pergunta que me fez, é inevitável a necessidade de uma acção e de um pensamento vibrante, activo, cívico e atento das comunidades afro-descendentes. RFI: Vamos agora fazer um pouco o caminho inverso. Nós falamos do contexto português. Como é que é na África lusófona? Em termos de narrativa, o que é que predomina? Há também essa vitalidade para contar outros lados da história que até agora não tinham sido explorados, pelo menos em Portugal? Sheila Khan: Essa é uma pergunta que se nos liga tanto uns e outros, porque assim como as comunidades diaspóricas e os afro-descendentes e outras populações estão a combater e a refutar e a incomodar a História, também em África o mesmo acontece, nomeadamente na África lusófona, porque nós vemos que, e é preciso não esquecer que o factor demográfico tem aqui uma influência profundíssima e importante, que é os jovens estão a reivindicar a responsabilidade dos seus governantes, porque é preciso não ignorar o seguinte: havia no tempo das independências, a promessa de uma melhoria de vida, de igualdade, de estabilidade, de fraternidade. O que nós vemos nos nossos países lusófonos é que isso não aconteceu e, portanto, tal como estes outros que são os nossos na diáspora, os africanos no continente africano também estão eles a incomodar uma determinada história que foi feita, que é a história de uma determinada hegemonia africana, em que os governantes mantêm-se quase que numa perpetuidade no poder. Basta olhar para Moçambique, para Angola, a Frelimo e o MPLA e, portanto, toda esta cidadania que tem por detrás esta vitalidade de uma demografia jovem está também a incomodar as histórias e as narrativas oficiais destas nações independentes. Basta olhar também para a instabilidade política e não só política que estamos a testemunhar na Guiné-Bissau e com a aproximação das eleições, acho que estamos todos muito preocupados com tudo o que está a acontecer e o que aconteceu recentemente com o ex-presidente da Liga dos Direitos Humanos, que foi espancado, que foi brutalmente violentado. Mas podemos também olhar para outra situação de São Tomé e Príncipe, Cabo Verde. E aqui é importante distinguir isto. Cabo Verde aparece sempre nos rankings internacionais, no que toca a direitos humanos, uma boa governação, é sempre o país da lusofonia que aparece bem melhor. Mas não quero distanciar-me e não quero esquecer a sua pergunta e dizer que, tal como nós, aqui no espaço português e europeu, estamos a querer incomodar a história que traz consigo silêncios, esquecimentos, também os nossos países independentes estão a ser incomodados por esta cidadania activa pró-activa, porque eles também se esqueceram de incluir na história pós-independência muitas outras histórias que foram necessárias, que contribuíram para as independências. Acima de tudo, esqueceram-se dos grandes projectos de igualdade social, igualdade económica e o que nós vemos hoje nos nossos países é o contrário, o oposto de tudo isto que foi prometido e, portanto, de alguma forma, embora com esta distância enormíssima em termos de quilómetros, há uma fraternidade e há uma solidariedade e há uma empatia e uma consciência de ambos os lados. Há a urgência e a premência de incomodar a história e incomodar a hegemonia de uma história que se quer fazer autoritária, que se quer fazer ignorante da diversidade, da riqueza e dos contributos maiores que vêm de uma cidadania representativa e representada no espaço da esfera pública e política destes vários países e diferentes continentes. RFI: Neste ano em que se comemoram os 50 anos das independências de vários países da África lusófona, sente que todas as reflexões que tem havido ao longo destes meses e que ainda vão acontecer até ao final do ano servem para fazer avançar o debate? Sente que há algum contributo maior que emergiu ao longo destes últimos meses? Sheila Khan: Eu penso que as pessoas estão sedentas de debate. As pessoas querem sair dos seus espaços domésticos e estão sedentas de debate. E isso vê-se não só ao nível das redes sociais, mas também se vê ao nível dos múltiplos eventos e actividades que foram feitos. A pergunta é: quantidade e qualidade? Aqui eu vou dizer que sim. Porquê? Porque a qualidade é diversa. Já não estamos fechados num discurso académico. Nestes vários eventos que eu tenho acompanhado, uns à distância e outros presencialmente, o que nós vemos é uma miríade muito rica de gentes de diferentes formações e diferentes enquadramentos. Escritores, investigadores, jornalistas, activistas, pessoas que trabalham para organizações não-governamentais e todos eles acham, e pelo menos é isto que eu tenho sentido e escutado, uma vontade de se ouvirem, de partilhar. Porque as pessoas começam a perceber que sozinhas não vão chegar a lado nenhum e que a solidão não traz contributos a ninguém e que é verdadeiramente importante, à luz daquilo que eu disse, esta ideia de incomodar a história, que é preciso conversar, debater e acima de tudo, trazer para o espaço, para a mesa do diálogo, a presença, muitas vezes ausente de muitas experiências, de muitas narrativas, emoções e memórias que são cruciais para se compreender porque é que as nossas sociedades não evoluem e percebemos isso quando estamos a debater os caminhos da literatura moçambicana. Nós temos ali como convidados não só escritores, mas temos antropólogos, sociólogos, politólogos, pessoas de vários enquadramentos da arte. E, portanto, isso tem um significado muito importante. A diversidade tem de estar presente para a construção de uma maturidade histórica política dos nossos países. E para terminar, dizer que há uma consciência clara, muito bem articulada, que as histórias dos nossos países não são totalmente cumpridas. Se não forem, e se não estiverem entrelaçadas, não há como compreender Portugal sem a sua experiência e todo o seu caminho imperial e colonial. Mas também não há como compreender e enquadrar um conhecimento mais cuidadoso e rigoroso das nossas ex-colónias, se não as relacionarmos com Portugal, porque, efectivamente há uma relação umbilical, histórica, geracional, que se transmite e que circula nos vários meridianos, que é a palavra "legado". Nós estamos constantemente a debater os "legados coloniais", as "heranças coloniais", porque nós ainda não fizemos o luto. E o luto requer conhecimento e requer o entendimento que nós somos múltiplos. Há uma pluralidade e não uma monocultura histórica que nos querem "vender". Nós estamos a incomodar a história refutando essa ideia.
Esta semana, Pedro tem o auxílio de João Manzarra para falarem sobre os últimos acontecimentos nas suas vidas. O apresentador, que está em processo de transição para a internet, vem-nos falar sobre sentir-se pressionado a branquear os dentes por colegas de profissão. Além disso conta uma história caricata sobre uma ida à farmácia e de ter escolhido o fato errado para um casamento. Já Pedro está desiludido com o circuito de carregadores elétricos em Lisboa mas feliz por ter ganho dinheiro no bingo.(00:00) Intro(00:23) Timestamps em podcasts(02:08) Confiar styling a terceiros(04:10) Branquear dentes por pressão(06:15) Que dor física é que já te fez chorar?(08:15) Cicatrizes com história(14:25) Dificuldades em dominar o serviço no ténis(19:10) Facilitismo de Apple Pay(21:36) Como beber mais água(24:00) Manzarra vai à farmácia(32:35) Bingo é o gambling mais transparente(34:24) PTM conta ida ao bingo(41:50) Uso de painéis solares para carregar carro elétrico(45:18) Há muitos postes de carregamento elétrico que não funcionam(52:05) O que é uma chega de bois(54:58) Update sobre perda de imagens de disco de Manzarra(1:00:00) Livro de Monstro das Bolachas(1:00:43) Qual o melhor sítio do corpo para medir temperatura corporal?(1:06:01) Ganhar público no YouTube(1:09:04) Próximo projeto de Manzarra(1:12:27) Não ter telemóvel promove socialização(1:14:55) Dress code em casamentos(1:23:51) Opinião sobre fato de Manzarra no último casamento(1:30:14) Sujar loiça ou mandar vir comida?(1:36:04) Estar em viagem sem telemóvel(1:43:06) Cumprir dress code de casamento: sim ou não?(1:45:43) Conceito de festa do semáforo(1:47:48) Mitos sobre digestão(1:52:40) Meios de transporte alternativos
LEITURA BÍBLICA DO DIA: SALMO 6 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 34–36; COLOSSENSES 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: “A maioria das pessoas carrega cicatrizes que não conseguimos ver ou entender”. O jogador de beisebol, Andrelton Simmons, disse essas palavras profundamente honestas quando encerrou sua carreira no final da temporada devido a problemas de saúde mental. Refletindo sobre a sua decisão, ele sentiu que precisava compartilhar sua história para encorajar outros que porventura enfrentavam algo semelhante e lembrá-los de mostrar compaixão. Cicatrizes invisíveis são mágoas e feridas profundas que não podemos ver, mas causam dor e sofrimento reais. No Salmo 6, Davi escreveu sobre sua luta profunda: palavras dolorosamente cruas e honestas. Ele estava agoniado (v.2) e “muito angustiado” (v.3). Davi sentia-se “exausto” de tanto gemer, e sua cama ficava cheia de lágrimas (v.6). Apesar de Davi não compartilhar a causa de seu sofrimento, muitos de nós nos identificamos com a sua dor. Podemos ser encorajados pela forma que Davi reagiu à dor. No meio de profundo sofrimento, Davi clamou a Deus. Abriu seu coração com honestidade, orou por cura (v.2), salvação (v.4) e misericórdia (v.9). Chegou a questionar: “Quando virás…?” (v.3), insistindo por sua situação, Davi permaneceu confiante de que Deus ouviria sua súplica (v.9) e agiria em Seu tempo (v.10). Por nosso Deus ser quem é, sempre há esperança. Por: LISA SAMRA
No dia do lançamento do seu novo livro "Cicatrizes", o cantor de origem Cabo Verdiana conta-nos um pouco sobre o processo da sua escrita.
Texto bíblico: Colossenses 2:13-15 NAAConecte-se com o Pr. Flavio Valvassoura: https://www.instagram.com/flaviovalvassoura/https://twitter.com/fvalvassourahttps://www.flaviovalvassoura.com
A Juscimara conheceu o Valter vendendo água na beira da estrada e, na paixão da juventude, foi morar com ele. Eles tiveram o Davi, que infelizmente faleceu em um acidente de moto enquanto o pai estava bêbado. No luto, em vez de apoio, ela recebeu traições e desprezo. Depois, veio a Anny, que nasceu com uma cardiopatia, mas cresceu saudável e cheia de vida. Porém, com 7 meses o Valter a traiu com outro homem, então ela fugiu para criar a filha sozinha, até que, aos 7 anos, ela teve uma parada cardiorrespiratória e se foi diante dos olhos da mãe. Pouco tempo depois, Juscimara perdeu outro bebê e o seu útero. Hoje, ela ainda tenta superar tudo, mas precisa do nosso apoio para seguir em frente.
A igualdade de oportunidades é um pilar da vida em sociedade, mas sabemos que nem todos partem do mesmo ponto e que o ambiente em que crescemos tem influência. O tema em destaque do Boletim Económico de junho traz novos números sobre essa realidade e quantifica a persistência da pobreza entre os portugueses que atravessaram dificuldades na infância. Nuno Alves e Cristina Manteu, diretor e coordenadora do Departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal, são os autores do estudo e os convidados deste episódio.
Podcast #1163 - 70x7 | Perdão com cicatrizes by Igreja Evangélica Livre em Valinhos | ielv.org.br
A adolescência é uma das fases mais intensas e decisivas da vida. É nesse momento que identidade, corpo, emoções e escolhas se encontram em pleno movimento.Nos encontros A PONTE temos tratado sobre este tema com a série de mensagens: Adolescência – Escolhas, Cicatrizes e Graça. Neste terceiro e último episódio especial do PonteCast sobre a Adolescência, vamos conversar sobre os temas tratados na série de mensagens e nos episódios anteriores do PONTECAST.• Eliezer Victor Ramos - Pastor Titular da PIB Penha• Vinícius Santana - Pastor e Coordenador das Redes de Adolescentes e Jovens da PIB Penha, Pastor Capelão do Colégio Batista da Penha• Jemima Caetite - Coordenadora das Áreas de Ensino e Serviço da PIB Penha, Psicóloga_____________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________
Tema da Mensagem: Graça Para Quem Errou FeioTexto bíblico base: Lucas 15.11-24Pr. Vinícius SantanaQuarta e última mensagem da série Adolescência - Escolhas, Cicatrizes e Graça, do Mês da Família, do encontro A PONTE de 25.05.25._____________________________________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________________________________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________________________________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________________________________
A adolescência é uma das fases mais intensas e decisivas da vida. É nesse momento que identidade, corpo, emoções e escolhas se encontram em pleno movimento.Nos encontros A PONTE temos tratado sobre este tema com a série de mensagens: Adolescência – Escolhas, Cicatrizes e Graça. Neste segundo episódio especial do PonteCast sobre a Adolescência, queremos aprofundar a conversa, oferecer uma perspectiva de fé e construir pontes de diálogo.• Eliezer Victor Ramos - Pastor Titular da PIB Penha• Iberê Dias - Juiz e Membro da Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo_____________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________
Tema da Mensagem: Cicatrizes InvisíveisTexto bíblico base: João 4.1-7Pr. Eliezer VictorTerceira mensagem da série Adolescência - Escolhas, Cicatrizes e Graça, do Mês da Família, do encontro A PONTE de 18.05.25._____________________________________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________________________________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________________________________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________________________________
A adolescência é uma das fases mais intensas e decisivas da vida. É nesse momento que identidade, corpo, emoções e escolhas se encontram em pleno movimento.Nos encontros A PONTE temos tratado sobre este tema com a série de mensagens: Adolescência – Escolhas, Cicatrizes e Graça. Com este primeiro episódio especial do PonteCast sobre a Adolescência, queremos aprofundar a conversa, oferecer uma perspectiva de fé e construir pontes de diálogo.• André Laranjeira - Médico Pediatra• Vinícius Santana - Pastor e Coordenador das Redes de Adolescentes e Jovens da PIB Penha, Pastor Capelão do Colégio Batista da Penha• Jemima Caetite - Coordenadora da Área de Ensino da PIB Penha e Psicóloga_____________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________
Tema da Mensagem: Pai e Mãe no Tribunal da VidaTexto bíblico base: Marcos 9.14-27Pr. Eliezer VictorSegunda mensagem da série Adolescência - Escolhas, Cicatrizes e Graça, do Mês da Família, do encontro A PONTE de 11.05.25._____________________________________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________________________________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________________________________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________________________________
Tema da Mensagem: Inocente até que se prove...ADOLESCENTETexto bíblico base: João 8.1-11Pr. Eliezer VictorPrimeira mensagem da série Adolescência - Escolhas, Cicatrizes e Graça, do Mês da Família, do encontro A PONTE de 04.05.25._____________________________________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________________________________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________________________________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________________________________
“O tratamento de beleza das moças durava um ano; durante seis meses eram usados perfumes de mirra e, no resto do ano, outros perfumes e produtos de beleza. Terminado o tratamento, cada moça era levada ao rei Xerxes.”(Ester 2:12) O que te marca não são as conquistas, são as cicatrizes. Não são as vitórias, são as tempestades. É quando passamos pelo fogo que entendemos o poder da presença. Quando passamos pelo vale que entendemos o poder do cajado. Quando passamos pelo deserto que entendemos o poder da nuvem. O que te constrói não está ligado ao que te realiza, mas está ligado ao que te desafia. Logo você irá entender que a preparação é o estágio que antecede a promessa. Que a humilhação é a estação que antecede a honra. Que o luto é o período que antecede a glória, e a noite o momento que antecede a alegria da manhã. A dor faz nascer o propósito. Se você ainda não sabe qual é o seu propósito busque em sua estação de dor o que te construiu. O processo é apenas a isca para o céu tratar o seu caráter. Por isso que após o preparo Deus exporá sua candeia. Ester passou pelo tempo do preparo. Um tempo aonde ela foi imergida na unção, imergida em óleos específicos, e ao terminar esta estação, ela estava pronta para se apresentar ao rei. Sua unção foi profunda e sua essência tocou aquele que a amou tornando-a rainha sobre Susã. Uma noiva que passa pelo tempo da preparação recebe a unção e atrai a coroa. A unção que perfuma, empodera. Candeia que resiste ao tempo e mantém seu azeite sempre será levantada. O que te desafia, te unge. O que te unge, te separa, e o que te separa, te coroa. Por isso, serão os problemas e os desafios que te prepararão e gerarão a unção fresca sobre tua cabeça. Então, celebre tuas cicatrizes e espere porque muito em breve o rei soprará o seu nome e te colocará como uma cidade edificada sobre os montes, formosa e inabalável.
Quantas cicatrizes de arranhões ou mordidas de gatos você tem pelo corpo?
Nosso corpo não esquece. As experiências que vivemos, especialmente na infância, criam um mapa silencioso que orienta a forma como nos relacionamos com o mundo. Neste episódio, inspirado no livro O Corpo Guarda as Marcas , mergulhamos nos impactos do trauma, exploramos como nossas memórias são armazenadas fisicamente e, mais importante, conversamos sobre caminhos reais de reestruturação. Através da atenção plena e da construção de vínculos seguros, é possível reprogramar essa bússola interna e reencontrar a sensação de segurança no próprio corpo. Vem comigo nessa jornada de autoconhecimento e cura!
Noites Sem Fim é a coleção de micro contos originais escritos por Leo Marques e interpretado por Camillo Borges e Muriel Vieira=== ACESSE NOSSO CANAL NO YOUTUBE ===https://www.youtube.com/@paranormalfm=== LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Fernando RibasNarração: Camillo Borges e Muriel Vieira Pauta: Elizabeth FariasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Vanessa prometeu para si mesma, que nunca iria ficar com um homem casado. Até se envolver com seu chefe, o Daniel, que já tinha uma família. Entre as promessas de amor e os planos futuros, ela esperou por dois anos ele largar a sua esposa. Só que, Vanessa ficou grávida e o Daniel a abandonou e quis seguir com a sua atual. Abandonada, Vanessa perdeu o bebê e teve que carregar sozinha as cicatrizes emocionais de todas as suas escolha do passado. Hoje, ela reconhece que errou e tenta recomeçar a sua vida em busca do amor.
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Jeremias 30:17, NTLH - “Mas eu lhe darei saúde novamente e curarei as suas feridas. Eu, o Senhor, estou falando”. Cicatrizes São Sinais Todos nós temos feridas de nossos erros do passado. Talvez tenhamos nos desviado do caminho, cedido à tentação, feito coisas das quais não nos orgulhamos, andado com as pessoas erradas. O inimigo adoraria usar esses fracassos para nos manter vivendo em arrependimentos e culpa, focados no que fizemos de errado. Mas podemos deixá-los nos lembrar da graça de Deus e de como Ele cura nossas feridas. Ele quer que você pense em Sua misericórdia e perdão. Não tente esconder as cicatrizes que permanecem. Essas cicatrizes não são um sinal de que você acabou; são um sinal de que você foi curado, perdoado e redimido. São um sinal de que você está pronto para a ação. Se Deus tivesse terminado com você, você não estaria aqui. Há algo para você fazer. Você tem uma tarefa. Alguém precisa do que você tem. Alguém precisa do seu amor, alguém precisa do seu sorriso, alguém precisa dos seus dons. Sim, você tem cicatrizes. Mas as cicatrizes não desqualificam você; as cicatrizes preparam você para ajudar os outros. Elas são uma lembrança de como Deus o conduziu, e Ele os conduzirá também. Vamos fazer uma oração “Pai, obrigado porque Tu suportaste as nossas dores e carregaste os nossos sofrimentos e pelas Tuas feridas fomos curados. Obrigado porque as cicatrizes contam a história do que Tu fizeste em minha vida e da Tua grandeza em perdoar e redimir. Confio que Tu usarás essas cicatrizes para ajudar outros a encontrar cura também. Em nome de Jesus, Amém.”
Há exatos 30 anos o regime do Apartheid chegou ao fim na África do Sul. Os principais personagens deste final pacífico para um dos regimes mais odiosos de segregação racial da história humana foram o líder do Congresso Nacional Africano (CNA), o negro Nelson Mandela, e o líder do Partido Nacional da África do Sul (PN), o branco Frederik William De Klerk. Em 1994, na primeira eleição realmente universal e democrática no país, Mandela foi eleito presidente, cargo que ocupou até 1999. Flávio Aguiar, analista políticoO regime do Apartheid foi oficialmente instituído na África do Sul a partir de 1948, quando o Partido Nacional, liderado por Daniel Malan, venceu as eleições comprometendo-se a manter a supremacia política, econômica e cultural da minoria branca, constituída sobretudo pelos então chamados de Boers, descendentes dos colonos holandeses, hoje chamados de Afrikaaners.O regime segregacionista voltado contra a maioria negra tinha antecedentes longínquos, promovidos pelo colonialismo europeu dos portugueses, da Companhia das Índias Orientais e do Império Britânico, que dominou a maior parte da região até quase o começo da Primeira Guerra Mundial. Entretanto, o regime de discriminação racial instituído a partir de 1948 e conhecido com o nome de Apartheid chegou a um requinte cruel raramente vistos na história humana, “aperfeiçoando” as segregações anteriores.O principal arquiteto do regime teria sido Hendrik Verwoerd, que veio a ser primeiro-ministro sul-africano entre 1958 e 1966. Um exemplo do “aperfeiçoamento” do sistema de discriminação foi no chamado “Ato de Imoralidade”, de 1927, que proibia o casamento entre pessoas brancas e negras. O “Ato de Proibição de Casamentos Mistos”, de 1949, proibiu o casamento de pessoas brancas com pessoas de qualquer outra etnia.“Anonimato humano”O Apartheid reconhecia a existência de quatro “raças” no país: os brancos, os asiáticos, inicialmente chamados de indianos, os “coloured”, que no Brasil o IBGE chamaria de “pardos”, e os negros. Curiosamente, os documentos de identidade de brancos, asiáticos e “coloured” registravam a etnia de seu proprietário. Já os documentos dos negros não traziam nenhuma definição, os condenando a uma espécie de anonimato humano.A legislação do Apartheid era vasta e abrangente, e sua violação era considerada um crime contra o Estado, ou lesa-pátria, com punições extremamente severas. Estabelecia a segregação racial em todas as dimensões da vida, da intimidade sexual aos locais de trabalho. Abrangia a licença para o estabelecimento de residência, os locais de trabalho, os serviços públicos, o transporte, a educação, a saúde, o lazer e tudo o mais que a vida pudesse compreender.Apesar da forte resistência interna e internacional, os governos do Apartheid estiveram longe de permanecerem isolados. Devido à Guerra Fria, contaram com fortes apoios entre políticos conservadores, como Ronald Reagan nos Estados Unidos, Margareth Thatcher na Inglaterra, no sistema bancário e financeiro internacional, na indústria de armamentos e nos serviços de inteligência policial de diversos países em todos os continentes, inclusive africanos.O regime sul-africano se tornou um defensor dos remanescentes do colonialismo europeu na África e um apoiador de políticos de direita nos países que declaravam sua independência.Nelson MandelaPreso em 5 de agosto de 1962, Nelson Mandela tornou-se o principal líder e símbolo da resistência contra o regime, sendo condenado por alta traição algum tempo depois. Passou por algumas prisões durante os mais de 27 anos que ficou no cárcere.Mandela era submetido a um regime duríssimo. Podia escrever apenas duas cartas por ano, cada uma com no máximo 500 palavras, relidas sistematicamente pela censura antes de serem enviadas.Frederik William De Klerk, presidente do país entre 1989 e 1994, foi o político branco que chegou à conclusão de que os dias do Apartheid estavam contados, e se dispôs a apressar o seu fim antes que fosse tarde demais para uma solução negociada.Entre outras providências, apressou a libertação de Mandela, o que aconteceu no começo de fevereiro de 1990. Quatro anos depois, Mandela saia de sua casa no bairro de Soweto, em Johannesburgo, direto e triunfalmente para o Palácio Presidencial.País mais desigual do mundoSe a legislação do Apartheid foi varrida do mapa há 30 anos e hoje o regime é considerado um crime contra a humanidade, as suas cicatrizes estão longe de desaparecer. Um relatório do Banco Mundial de 2022 deu à África do Sul a incômoda posição de ser o país mais desigual do mundo.Por exemplo, os traços remanescentes da divisão de bairros residenciais por etnias são claramente visíveis, além de outros. Organizações não governamentais e agências do governo reconhecem a existência de racismo e de diferenças graves de oportunidades, emprego e serviços em prejuízo da população negra, que perfaz mais de 80% dos 62 milhões de habitantes do país, sendo que quem têm mais de 30 anos conheceu a vida sob o Apartheid.Entretanto, apesar das dificuldades, o sentimento que se percebe no tratamento cotidiano com quase todas as pessoas é de alegria e de um otimismo comedido. Claro: viver sob Apartheid devia ser algo tão horrível que qualquer outra forma de vida é bem-vinda.
Sobreviventes de estupro na guerra do Tigray, na Etiópia, e suas experiências angustiantes. Nosso correspondente em Lisboa, Francisco Sena Santos, traz os detalhes da violência e do trauma que ainda existe após o fim da guerra.
No nosso percurso como empreendedores, por vezes surgem desafios que fogem aos nossos planos. Neste episódio o Ricardo leva-te numa reflexão íntima sobre a importância de saber lidar com as nossas cicatrizes entendendo a natureza humana: a nossa e a dos outros. O que fazes quando és questionado? O que fazes quando algo abala a tua confiança? Deixa-te guiar pelo Ricardo para encontrares as tuas respostas e ainda aprenderes como tirares o melhor partido dos desafios que te aparecem pela frente. Ouve já! KIAI
Secretário-geral da ONU divulgou mensagem de vídeo em honra a todas as vítimas do ataque terrorista do Hamas há quase um ano; ele reafirmou a condenação total dos “atos abomináveis” daquela data e relatou encontros com famílias de reféns; o líder da ONU apelou pelo fim da onda de violência na região.
Seja fortalecida através dessa mensagem. Aproveite também para compartilhar com mais pessoas! Deus te abençoe!
Episódio com participação da escritora Alê Motta - @alemotta_albuquerque Link para assinar o Clube Litterae: https://apoia.se/litterae Nosso assinante terá acesso exclusivo ao projeto Litterae – Como fazer um projeto artístico fora da curva. Esse projeto é uma metodologia composta por doze episódios extras do podcast em 2024. Em cada episódio (será um por mês), o participante do Clube Litterae aprenderá passos graduais e práticos para colocar seu projeto literário/artístico de pé. É ouvir, anotar e trabalhar! Além disso, sendo nosso assinante, você receberá exclusivamente a newsletter Litterae, com textos quinzenais, um de Anita Deak e outro de Paulo Salvetti, com reflexões e análises aprofundadas e inéditas sobre o fazer artístico e a Literatura. Acabou? Não! Ao fazer parte do nosso Clube Litterae por um ano, automaticamente você terá preferência na lista de espera dos cursos da Anita Deak e do Paulo Salvetti e ainda ganhará 10% de desconto no pagamento à vista de qualquer curso. Anita Deak - Escritora e editora de livros E-mail: anitamdeak@gmail.com / Dúvidas: (11) 98188-6514 Paulo Salvetti - Escritor e professor de Literatura E-mail: psalvetti@gmail.com / Dúvidas: (11) 98169-8492
No episódio de hoje tenho o prazer de entrevistar a Escritora e Palestrante, Cíntia Ribeiro Santana que compartilha sua jornada de autoaceitação e amor próprio, abordando cicatrizes visíveis e invisíveis. Ela discute a importância do autocuidado e da transformação pessoal, destacando o método Rolfing como uma ferramenta de reeducação dos movimentos e alinhamento interno. A conversa enfatiza a necessidade de acolher emoções e buscar o autoamor. Que tal assistir a nossa conversa?Então, não perca! #izabellacamargo #sindromedeburnout #autoaceitação #autoamor #emoçõesfinanceira #saude #carreira #inspiração #saudemental #históriadevida #superação
No quarto episódio da série, abordamos Heysel e Hillsborough. Os acontecimentos que moldaram nossa história e foram pilares para as mudanças no futebol europeu. Com a presença do excepcional jornalista Fernando Duarte, exímio conhecedor de Liverpool e do Liverpool, trouxemos à tona os temas que nos remetem à nossas tragédias e como elas foram pilares para mudanças estruturais no futebol em si. Um papo sobre sociedade, os reflexos das mudanças no esporte e os debates sobre criação de liga de clubes. Um assunto delicado abordado e explanado por quem possui propriedade na causa. Abordamos o contexto histórico da época e como o mundo se via naquele momento, e sobretudo como os aprendizados e castigos foram necessários para que a liga chegasse ao que é hoje. Produção: Eurosudacas --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/somos-liverpool/message
Nesse episódio do podcast Nerdebate, comentamos o filme REBEL MOON PARTE 2: A MARCADORA DE CICATRIZES, dando continuidade a essa franquia do Zack Snyder na Netflix. - João Zod- Bruno Brunnett- Luiz Felipe Santos - Email: contato@nerdebate.com - ONDE OUVIR O NERDEBATE? Nerdebate (@nerdebate) | AllMyLink
O diretor Zack Snyder segue tentando emplacar uma nova franquia e retorna com Rebel Moon: Parte 2 – A Marcadora de Cicatrizes, a continuação de sua tentativa de criar seu próprio Star Wars. E, depois de entregar um primeiro filme que foi duramente criticado por seus problemas narrativos e estéticos, temos uma sequência em que nada muda e todos os maneirismos e vícios do cineastas aparecem mais uma vez — e em câmera lenta, como não poderia deixar de ser. E, no Vale o Play desta semana, Durval Ramos e André Oda se debruçam sobre essa tragédia para tentar entender como isso aconteceu e por que os estúdios seguem apostando no visionário diretor. O Vale o Play é o nosso podcast focado em séries, filmes, games e cultura pop, com publicação todo domingo, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Citados no quadro Vale Ficar de Olho Cinema Rivais (25 de abril) Contra o Mundo (25 de abril) Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2 (25 de abril) Streaming Garotos Detetives Mortos (25 de abril na Netflix) Knuckles (26 de abril no Paramount+) Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br.Este episódio tem roteiro e apresentação de Durval Ramos. A edição é de Samuel Oliveira. Revisão de áudio é de Gabriel Rimi com a trilha sonora de Guilherme Zomer. Capa por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Vale o Play desta semana vai até os cantos desolados dos Ermos para falar de Fallout, adaptação do clássico RPG dos videogames que acaba de ganhar sua versão live action no Prime Video. Ambientada em uma futuro devastado por um apocalipse nuclear, a série acompanha três personagens bem distintos que nos apresentam não só as várias facetas dessa realidade desgraçada como expõem bem como a produção conseguiu captar e traduzir bem o clima anárquico e caótico dos jogos. Por isso, Durval Ramos e André Oda se reúnem para falar sobre como a Amazon conseguiu essa proeza, as referências que o seriado carrega de novo para quem está chegando agora. O Vale o Play é o nosso podcast focado em séries, filmes, games e cultura pop, com publicação todo domingo, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Citados no quadro Vale Ficar de Olho Cinema Guerra Civil (18 de abril nos cinemas) Streaming Rebel Moon: Parte 2 - A Marcadora de Cicatrizes (19 de abril na Netflix) The Walking Dead: The Ones Who Live (19 de abril no Prime Video) Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br.Este episódio tem roteiro e apresentação de Durval Ramos. A edição é de Samuel Oliveira. Revisão de áudio é de Gabriel Rimi com a trilha sonora de Guilherme Zomer. Capa por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Palestra realizada no dia 30/04/2023 no Centro Espírita Fé e Caridade, em Andradina/SP.
Ana Gomes, nesta emissão em podcast da sua opinião semanal, analisa a primeira semana de debates para as eleições legislativas, com destaque para o desempenho do secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos. As hesitações de Marcelo Rebelo de Sousa, a situação política nos Açores, depois de o PS-Açores anunciar que não viabilizará o governo minoritário da coligação PSD/CDS/PPM, liderada por José Manuel Bolieiro, e a guerra na Ucrânia foram também temas em análise neste dia 11 de fevereiro, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você está sintonizado no podcast do BrainPower | A Sua Academia Cerebral, dedicado a impulsionar seu cérebro desde 2016. Aqui, desvendamos não só o cérebro, mas as profundezas do seu inconsciente. Este é o seu refúgio para controlar o seu cérebro e, consequentemente, controlar a sua vida. Vamos decifrar os enigmas dos seus padrões cerebrais, mergulhar no oceano do inconsciente, e esculpir uma personalidade cativante, que atrai e inspira. Juntos vamos eliminar as correntes da procrastinação, da falta de energia e de foco, estresse, ansiedade e outros padrões que você não desejar. Abrindo caminho para você fazer parte do 1%. O 1% que move o mundo! Seu futuro começa hoje! Bora #RumoAo1Porcento! Para mais informações sobre nossos treinamentos entre em @brainpowerbr no Instagram. Um abraço, André Buric. ps: compartilhe! ;)
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Por Pr. Paulo Borges Jr..
Uma das maiores estrelas do presente e do futuro da NBA é suspensa por, aparentemente, mostrar uma arma. Um astro do passado precisa se reconectar com seu talento, agora em uma nova equipe. A delicada situação de Ja Morant, astro do Grizzlies, e a adaptação de Russel Westbrook no Clippers são temas do papo entre José Renato Ambrosio e Raphael Roque. Dá o play e participa com a gente!
É difícil olhar para algo que deixaram marcas de feridas na gente de forma mais gentil. Porém, é preciso fazer isso para seguir em frente e reconhecermos que hoje somos mais fortes. Para falar sobre isso, estamos com Igor Pires, que lançou agora o livro “Texto Para Tocar Cicatrizes”! BICHA, OLHA ISSO: IGOR: Textos Para Tocar Cicatrizes IGOR: White Lotus IGOR: As Garotas do Fundão THIAGO: Elton John Live: Farewell from Dodger Stadium Apoie o podcast: https://apoia.se/eaigaypodcast E aí Gay #244 apresentado por (Instagram / Twitter): Felipe Dantas (@apenasdantas / @dantas) Thiago Theodoro (@luxoeriqueza / @thiwitter) Paulo Corrêa (@paulorcorrea / @paulorcorrea_) Siga o E aí Gay? nas redes sociais! @eaigaypodcast no Instagram e Twitter.
Portanto, se devo me orgulhar, prefiro que seja das coisas que mostram como sou fraco. 2 CORÍNTIOS 12:30 Nossa missão é tornar a sabedoria da Bíblia acessível a todos! Siga-nos no Instagram (@paodiariooficial), Facebook (/paodiariooficial) e YouTube (/paodiariobrasil). Devocional, Pão Diário, pecado, salvação, Jesus, oração
A automutilação é um grito de socorro! O adolescente ou criança que tem comportamento autolesivo está denunciando que tem uma dor emocional muito grande e que prefere sentir a dor física do que entrar em contato com o que sente internamente. Você consegue se colocar no lugar de alguém que prefere se cortar ou lesionar para dar conta do sofrimento? Você sabia que de 20 a 25% dos adolescentes já praticaram comportamentos autolesivos?
Mensagem proferida na Igreja Presbiteriana de Anápolis no culto noturno do dia 14/08/2022 pelo Licenciado Henrique Bruno em Isaias 53.1-12 - Cicatrizes.
Nossas cicatrizes não são fáceis de ser percebidas, levamos anos para poder entender e muitas vezes não conseguimos. Vamos falar a respeito disso? Bom estudo a todos.
Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam a vitória do São Paulo sobre o América-MG com Thiago Couto salvando ao defender pênalti, a ausência de Jandrei após fratura constatada, o Fluminense de Fernando Diniz com mais uma vitória, agora diante do Fortaleza. A derrota do Corinthians para o Atlético-GO e o empate do Flamengo em casa com o Athletico-PR, além da estreia de Cuca no Atlético-MG e o Palmeiras podendo disparar no Brasileirão
Mas ele foi ferido por causa de nossa rebeldia [...] e recebeu açoites para que fôssemos curados. Isaías 53:5 Nossa missão é tornar a sabedoria da Bíblia acessível a todos! Siga-nos no Instagram (@paodiariooficial), Facebook (/paodiariooficial) e YouTube (/paodiariobrasil). Devocional, Pão Diário, perdão, pecado, Jesus, alegria, oração
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Por Giani Mota. Mensagem 23 da série "Ponto de Encontro". https://bbcst.net/V7445