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Mudança de hábitos: O primeiro passo para uma vida melhor é o tema do Papo Empreendedor dessa semana.Quer aprender sobre carreira, marketing, negócios, inovação e muita motivação?Quarta-feira, às 8h, no Papo Empreendedor da @guaruja929fm você vai conhecer melhor as histórias de Dr. Daniel Meller Dal Toé e Thalya Seifer. Dr. Daniel é médico endocrinologista, natural de Criciúma. Iniciou sua trajetória acadêmica no Colégio São Bento durante o ensino fundamental e concluiu o ensino médio no Colégio Marista. Formou-se em Medicina pela Universidade Católica de Pelotas/RS e se especializou em Medicina do Trabalho no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (UFRGS).Posteriormente, especializou-se em Endocrinologia na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e realizou um estágio de aperfeiçoamento na área no Hospital de Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). Em 2006, obteve o Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).Desde 2006, atua em Criciúma, onde se consolidou como referência em sua área de atuação. É membro titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e membro ativo da Endocrine Society, nos Estados Unidos. Entre 2017 e 2020, exerceu a presidência da Regional Médica de Criciúma. Atualmente, integra o corpo clínico do Hospital São João Batista em Criciúma e é professor do curso de Medicina da UNESC em Criciúma. Thalya é nutricionista, formada pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) em 2020. Sua atuação é focada em emagrecimento e saúde da mulher, oferecendo um acompanhamento personalizado e baseado em evidências.Realiza atendimentos presenciais na cidade de Orleans, além de consultas on-line, proporcionando flexibilidade e acessibilidade para suas pacientes.Não fique fora dessa!Este programa tem o oferecimento da Destak Transportes, Colégio Satc, Metalúrgica Spilere, Plano de Saúde São José e Unicred de Orleans.#guarujátaon #radio #guaruja #papoempreendedor #grandesempreendedores
Neste episódio do podcast do Fantástico, Maria Scodeler conversa com o educador físico Bruno Masini, que infartou depois de quase 20 anos utilizando anabolizantes, e com o doutor Paulo Augusto Miranda, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
No episódio de hoje, entenda os detalhes da síndrome metabólica em cães e gatos e como conduzir seu diagnóstico com a Dra. Andressa Vargas, coordenadora do curso de especialização em Endocrinologia e Metabologia de Cães e Gatos da Anclivepa-SP. Vamos explorar: Sinais clínicos, exames essenciais, as diferenças no tratamento de cães e gatos e o papel da nutrição para o suporte da doença.
Neste episódio do podcast do Fantástico, Renata Capucci e Maria Scodeler recebem o Dr. Rodrigo Moreira, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, e a nutricionista Lara Natacci, PHD pela Universidade de São Paulo.
Os números do recém divulgado Atlas Mundial da Obesidade assustam: em 2035, 1 bilhão e meio de pessoas terão essa doença. É isso mesmo que você ouviu! 1 bilhão e meio de pessoas. Aqui no Brasil, 1 a cada 4 brasileiros acima de 18 anos está obeso. E em 2035, 70% da nossa população terá sobrepeso ou obesidade. E o pior é que 20 milhões serão crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos! Para fazer frente a essa escalada, o governo federal publicou um decreto que estabelece uma nova cesta básica, com alimentos in natura ou minimamente processados. É uma tentativa de combater esse que é um dos principais problemas de saúde pública no mundo: a obesidade está associada a mais de 13 tipos de câncer e mais de 200 doenças crônicas. Mas ainda é pouco. Falta uma política pública de distribuição de remédios no SUS. Atualmente, o sistema único de saúde oferece reeducação alimentar ou, no outro extremo, a cirurgia bariátrica. Não há um tratamento com medicamentos para ajudar os milhões de brasileiros que sofrem dessa doença chamada obesidade. Esse é o tema da nossa conversa de hoje com a endocrinologista Karen de Marca, diretora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
No nono episódio dessa segunda temporada, vamos acelerar o metabolismo e discutir sobre definições, classificações, etiologias e manejo do paciente com hipertireoidismo e tempestade tireoitóxica. Lojinha da Amazon (Livros e Materiais recomendados) Sigam e acompanhem a gente, nas redes: Insta: @medicinarretada Tiktok: @medicinarretada Youtube: @medarretada Site: https://medicinarretada.com.br/ E-mail: suporte@medicinarretada.com.br Um "xêro" e até a próxima!
Podcast Afya Endocrinopapers: Highlights do Congresso Brasileiro de Atualização em Endocrinologia e Metabologia 2023 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/endocrinopapers/message
Consultório do Rádio Livre: uma problema que atinge mais de 10 milhões de pessoas no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E as mulheres são as mais atingidas, por quê?
Neste programa a temática é Diabetes. Segundo o Atlas do Ddiabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF), O Brasil é o 5º país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos com 20 a 79 anos, perdendo apenas para China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. A estimativa da incidência da doença em 2030 chega a 21,5 milhões, esses dados chamam a atenção para a conscientização da população em relação à uma boa alimentação e uma vida mais saudável. Para entendermos questões que envolvem a doença, nós recebemos nos estúdios da rádio ufop a professora da Escola de Medicina da UFOP, a especialista em Endocrinologia e Metabologia, Fabiana Alves Nunes Maksud. SIGA A RÁDIO UFOP EM NOSSAS REDES SOCIAIS E SINTONIZE 103,5
No UFOP entrevista de hoje, VAMOS FALAR SOBRE CLIMATÉRIO E MENOPAUSA. A menopausa corresponde ao último ciclo menstrual e ocorre geralmente na faixa etária de 45 a 55 anos, esse período de encerramento da fase reprodutiva também inclui o climatério. Para falar sobre esse assunto, nós recebemos nos estúdios da Rádio UFOP a especialista em Endocrinologia e Metabologia, a Professora da Escola de Medicina da UFOP, Fabiana Alves Nunes. Aperte o Play e ouça agora.
A terapia hormonal para a menopausa já foi um dos tratamentos mais prescritos nos Estados Unidos. Mas em 2002 um estudo feito com mais de 160 mil americanas mudou completamente a conduta dos médicos. O Women´s Health Initiative mostrou que a reposição hormonal provocava um pequeno aumento do risco de câncer e doenças cardiovasculares nas mulheres. O pânico se instalou e as prescrições de reposição hormonal despencaram. Mais tarde, chegou-se à conclusão de que a metodologia do estudo era imprecisa e o aumento do risco era ínfimo diante dos benefícios. Mas já era tarde, reposição hormonal virou um fantasma para a maioria das mulheres. Nossa conversa de hoje é sobre riscos e benefícios da reposição hormonal. Quando ela é indicada e de que forma pode amenizar os sintomas desagradáveis da menopausa. Quem conversa com a gente é a diretora do departamento de endocrinologia feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a dra. Dolores Pardini.
A minha opinião é igual à da SBEM - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e e Metabologia. Escute, confira, reflita e compartilhe para mais e mais mulheres!
No episódio #47, muita polêmica. Pra começar, a menopausa, que virou o novo alvo da indústria de alimentos e suplementos. No segundo bloco, os resultados e mudanças no Ibama nesses primeiros meses de governo Lula. Pra fechar, não, não existe acarajé vegano. Mas isso não quer dizer que pessoas veganas não podem comer a iguaria frita no dendê. ___ Pra comentários e sugestões, escreva pra jornaldoveneno@gmail.com. Pra acompanhar outros conteúdos do Comida Saudável pra Todos, acesse o Instagram (@comidasaudavelpratodos) e o blog. ___ Apoie o Jornal do Veneno. Para doações via pix, o endereço é jornaldoveneno@gmail.com. Para receber a nossa newsletter mensal, é só apoiar o podcast na plataforma do Catarse. Você ainda pode ouvir o podcast pela Orelo onde seu play remunera o produtor de conteúdo. ___ Informações do episódio: Artigo sobre acarajé vegano: aqui. Artigo sobre mirtilo em pó e menopausa, aqui. Posicionamento da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia sobre alimentos fitogênios e menopausa, aqui.
Relatos de uso da semaglutida para o tratamento da obesidade e para emagrecimento – com ou sem orientação médica, inclusive por celebridades – vêm se multiplicando nas redes sociais. Preocupadas com a disseminação do tratamento não previsto em bula, a Abeso (Associação Brasileira para o estudo da Obesidade) e a SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) publicaram uma nota conjunta sobre o uso do fármaco nos últimos dias como "orientações à população". Também são cada vez mais comuns relatos de dificuldades de pacientes que utilizam o medicamento Ozempic, nome comercial do remédio que tem como princípio ativo a semaglutida, para o tratamento de diabete tipo 2 não controlada, para encontrar o remédio nas farmácias brasileiras. Em entrevista à CBN Vitória, a médica endocrinologista Flávia Tessarolo fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Ozempic foi lançado em 2019 como um medicamento contra o diabete que controla a glicose com o diferencial de ajudar na perda de peso. Mas foram as propriedades para o emagrecimento da semaglutida, seu princípio ativo, que chamaram a atenção. Hoje o remédio é recomendado também para o combate a obesidade nos Estados Unidos, e usado por muitos médicos no Brasil. Cristiane Capuchinho, da RFIE foi essa faceta do medicamento que o tornou uma febre nas redes sociais. O Ozempic tem sido chamado de "caneta emagrecedora" em milhares de vídeos no TikTok.Apesar do preço alto, cerca de R$ 1.000 por caneta, o remédio ganhou nas redes sociais. A busca desenfreada pelo remédio levou o fabricante, Novo Nordisk, a lançar um alerta. Nos próximos meses, o medicamento deve entrar na lista de faltas das farmácias de todo o mundo, pois a indústria afirma não ser capaz de suprir a demanda.O problema é que muitas pessoas sem indicação médica têm usado o medicamento, sem levar em conta seus efeitos colaterais.Como funciona o Ozempic?O princípio ativo do Ozempic é a semaglutida, que funciona como um substituto do hormônio humano GLP, responsável pelo controle do metabolismo da glicose no organismo, como explica Rodrigo Lamounier, endocrinologista professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).“Ele melhora a eficiência da ação da insulina nas pessoas que têm diabetes e é muito eficaz em melhorar o controle da glicose”, diz. Além disso, o remédio tem o efeito de gerar saciedade. “Ele causa um retardamento do esvaziamento gastrointestinal, provocando saciedade. E age também no hipotálamo, no centro da fome, provocando inibição da fome, perda de apetite e diminuindo, assim, a ingesta alimentar”, detalha o endocrinologista, que é diretor da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.O medicamento tornou-se uma boa opção para diabéticos obesos ou com sobrepeso. “É uma boa opção para o diabético do tipo 2. Antigamente, nós só tínhamos indicações para o diabético que aumentavam o peso e essa é uma medicação que consegue fazer com que o paciente emagreça. Então é interessante para reduzir o risco cardiovascular do paciente, ajudando na prevenção de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou de doenças renais”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Levimar Araújo.Ozempic pode ser usado para emagrecer?A capacidade do medicamento em ajudar no emagrecimento levou o princípio a ser testado clinicamente para o tratamento de obesidade, mostrando bons resultados.Um estudo publicado em 2021 na revista acadêmica New England Journal of Medicine apontou perda média de 14,9% do peso nos pacientes obesos que usaram a semaglutida uma vez por semana, e mudaram hábitos de vida, ao longo de 68 semanas (15 meses). Os pacientes que apenas alteraram os hábitos de exercício físico perderam 2,4% do peso no período.Os Estados Unidos, país onde quatro em cada dez pessoas são obesas, foi o primeiro a liberar seu uso para o emagrecimento no tratamento de obesidade. No Brasil, médicos passaram a indicar o uso da caneta de Ozempic para emagrecimento mesmo sem que o uso estivesse listado em sua bula.No final de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou outro medicamento a base de semaglutida para o tratamento de obesidade, o Wegovy, da mesma fabricante.Quem pode usar a semaglutida para emagrecer?O professor da UFMG lembra que todo remédio dedicado ao tratamento da obesidade é indicado para pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30. Esse índice é calculado a partir de uma conta que divide o peso da pessoa pelo resultado de sua altura multiplicada pela altura.“Ele pode ser usado também em pessoas com sobrepeso, ou seja, com IMC acima de 26, desde que haja a presença de comorbidades relacionadas ao excesso de peso, por exemplo, diabetes, dislipidemia, hipertensão arterial ou problemas ósteoarticulares”, detalha Lamounier.O remédio precisa ser prescrito por um médico, que deve avaliar os benefícios e os riscos do tratamento. Além disso, o paciente deve aliar o medicamento a exercícios e dieta alimentar balanceada.A semaglutida não é indicada fora desses casos. “Nem este medicamento, nem nenhum outro medicamento para obesidade deve ser usado para alguém que, por exemplo, tem um IMC de 25 e queria ter um IMC de 20, uma situação que é muito comum entre mulheres jovens. Uma coisa é o peso para a saúde. A outra coisa é a demanda estética social”, alerta o professor da UFMG.Este é o perfil dos vídeos que circulam nas redes sociais. Só no TikTok vídeos sobre o Ozempic acumulam mais de 500 milhões de visualizações em todo o mundo.Na maioria, são mulheres que contam sua experiência ao usar o Ozempic para emagrecer rapidamente, muitas vezes sem acompanhamento médico e sem alteração nos hábitos de vida.Quais são os efeitos colaterais do Ozempic?Quem toma o remédio costuma ter náuseas e diarreia ou constipação intestinal. Também é frequente a ocorrência de taquicardia. Mas há problemas mais graves (ainda que menos comuns) que podem decorrer do uso do medicamento, como pedra na vesícula, falha dos rins e pancreatite.O grande número de pessoas utilizando o Ozempic tem alertado para um outro efeito, sobretudo, estético: o chamado “rosto Ozempic”. São pacientes que tem um envelhecimento facial importante devido à perda de gordura facial.Os riscos são vistos como baixos diante dos benefícios para a saúde de quem pode ter um AVC por conta da obesidade. No entanto, são altos para quem não apresenta riscos por conta do peso.“Nem todo mundo deve utilizar esse produto e tem que saber como utilizar. O produto é de uso semanal e deve ser prescrito por um especialista, que é quem pode analisar os benefícios e os malefícios. Temos de ter muita atenção para esse uso indiscriminado do remédio”, sublinha Levimar Araújo.
Consultório do Rádio Livre: vamos tratar hoje sobre a alimentação das crianças nas férias. A garotada está em casa, mas nem sempre os pais estão de férias também e fica cada vez mais complicado cuidar dessa alimentação. Para tratar sobre este assunto, convidamos a nutricionista Lígia Pereira, ela é especialista em nutrição clínica, tem formação em alimentação consciente e intuitiva, é mestra em psicologia da saúde na Faculdade Pernambucana de Saúde, onde também atua como tutora do curso de nutrição. Nossa outra convidada é a médica Daniela Coelho, ela endocrinologista geral e pediátrica, mestre em neuroendocrinologia e diretora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de Pernambuco.
O ano de 2023 começou com uma novidade para pacientes em tratamento de obesidade e sobrepeso no Brasil: a Anvisa aprovou uma injeção de uso semanal para auxiliar na perda de peso. O princípio ativo (semaglutida) já é conhecido da comunidade médica e usado por quem tem diabetes tipo 2. Os estudos clínicos mostraram que a perda de peso pode chegar a 17%, mas, na vida real, essa porcentagem deve ser menor. Para explicar tudo sobre a nova medicação, o BandNews Em Forma recebe o endocrinologista Márcio Krakauer, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Também nesta edição, a dermatologista Elisete Crocco tira dúvidas sobre a real funcionalidade dos tais cremes e géis redutores de medidas. Dá o play!
No "Espaço Saúde" de hoje, Ana Clara Moreira conversa com Flávia Coimbra, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de Minas, sobre o tratamento de obesididade.
Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) prevê que, até 2030, três em cada dez adultos podem se tornar obesos no Brasil. A obesidade é uma doença crônica e, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma epidemia global. Esse crescimento pode provocar quais prejuízos para a sociedade e ao sistema de saúde? Qual a maior dificuldade enfrentada pelas autoridades de saúde no combate à obesidade? E como se cuidar dessa doença? Celso Freitas e o repórter Luiz Gustavo Biló conversam com o vice-presidente do Departamento de Obesidade, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Márcio Mancini.
Com este episódio, estamos dando início a uma temporada inteira dedicada à menopausa. Vamos começar explicando o que é este evento fisiológico normal na vida da mulher e o que provoca em nós. Para isso, recrutamos a endocrinologista Karen Seidel, 44 anos, diretora do Departamento de Endocrinologia Feminina, Andrologia e Transgeneridade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Toda mulher entre os 40 e os 55 anos vai parar de menstruar - isso se deve à queda na produção do estrogênio, um hormônio crucial para o ciclo reprodutivo. Os sintomas variam de mulher para mulher. Algumas podem ter ressecamento de pele, oscilações de humor, melancolia, ressecamento vaginal e os temidos calorões. Outras nem percebem os sintomas. "Todas vamos passar pela menopausa e por isso é importante se preparar antes dos 40", diz a dra. Seidel. Ela recomenda mudanças no hábito de vida, como parar de fumar, reduzir o consumo de álcool, adotar uma alimentação saudável e fazer exercícios. "Não deixe de viver, não se entregue; você vai descobrir outros prazeres da vida e o sexo pode até ser mais prazeroso", diz a médica carioca. No próximo episódio, vamos falar dos tratamentos, com especial destaque para a terapia de reposição hormonal.
Perder peso, mesmo que seja só um pouquinho, já traz benefícios à saúde. Estudos mostram que com apenas 3% a menos de peso pode haver redução nos níveis de glicose. Se perder 5%, a pessoa consegue notar o aumento do colesterol bom, o HDL, e sentir menos dor nas articulações. Acima de 10%, existe uma boa chance de diminuir a gordura no fígado e as doenças cardiovasculares. Para a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, não é mais necessário atingir um peso “normal” para dizer que a pessoa deixou de ser obesa. Agora existe um novo conceito, o da “obesidade controlada”, que pode motivar bastante quem está atrás de melhorar a saúde e a qualidade de vida. No Podcast de hoje, vamos explicar porque a redução de peso traz tantos benefícios e mostrar o impacto do emagrecimento no organismo. Passo a passo, no seu ritmo, sem dietas mirabolantes e metas intransponíveis, dá para melhorar bastante todos os seus índices de saúde. O cálculo do IMC - índice de massa corpórea - ainda vale? Por que é importante medir a circunferência abdominal e qual a medida adequada para homens e mulheres? Por que é tão difícil manter o peso depois de uma dieta? Quem conversa conosco é o endocrinologista e professor da Santa Casa de São Paulo, o médico João Salles.
Consultório do Rádio Livre: Hoje é o dia internacional da tireoide e a gente quer saber, será que a sua funciona adequadamente? As alterações na tireoide podem causar diversos sintomas, como desconforto na garganta, dificuldades de concentração, queda de cabelo, aumento ou perda de peso. Sobre o assunto, a gente conversa com a endocrinologista Maria Amazonas, ela é especialista em endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e atua como coordenadora do Real Endocrinologia, no Real Hospital Português. Também está conosco é o endocrinologista Felipe Mágero, ele é mestrando em ciências da saúde e é tutor do curso de medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.
Quando remédios podem ser recomendados para emagrecer? Quando é seguro tomá-los? E quando é melhor deixá-los de lado e focar em alimentação saudável e exercícios físicos? Essas questões estão nesta edição do Podcast da Semana, que entrevista a médica endocrinologista Lívia Lugarinho, diretora do departamento de obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).Segundo Lugarinho, há muito estigma contra a obesidade, uma doença que não para de crescer no Brasil, e contra os remédios usados em seu tratamento. “Isso porque diz-se que você consegue perder peso e emagrecer se tiver força de vontade, se fechar a boca, como se a obesidade não fosse uma doença e uma epidemia crescente”, ela diz. Segundo ela, pessoas que usam medicamentos para perder um ou dois quilos e fórmulas ditas naturais milagrosas para emagrecer são outros dois problemas para o estigma da doença e de seu tratamento. “O uso de remédios deve ser prescrito por um médico e dentro de um tratamento específico para cada paciente.”A endocrinologista fala ainda das novidades das pesquisas de medicamentos usados no tratamento contra a obesidade e dos problemas em usar remédio sem prescrição médica.Acesse a Semana "Qual o remédio?": https://gamarevista.uol.com.br/capa/qual-o-remedio
Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica mostrou que 85% das pessoas obesas já sentiram algum tipo de constrangimento por causa do peso. O Na Real conversou com a psicanalista Joana Novaes, que coordena o Núcleo de Doenças da Beleza da PUC-Rio, e com a vendedora, Letícia Martins. O programa também fala sobre relacionamentos amorosos na era dos aplicativos e os cuidados necessários para evitar cair em golpes. O podcast ouviu a professora Maria Amélio Penido, do departamento de Psicologia, e os estudante Camilla Garcia e Bernardo Felipe.
A vitamina D está muito associada à proteção aos ossos. Além dessa função de regular o fornecimento de cálcio e fósforo no organismo, ela também auxilia no sistema imunológico, prevenindo infecções. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a dosagem ideal no sangue de vitamina D para a população em geral é de 20 ng/ML a 30 ng/ML. O excesso de vitamina D pode acarretar em hipercalcemia, que é a superdosagem de cálcio, e pode gerar perda da função renal e calculose renal, além da hipervitaminose D, que pode levar à perda óssea. Para falar sobre o assunto, Jota Batista conversa no Canal Saúde com a clínica geral com formação ortomolecular, Diana Campos.
Quais os assuntos que mais caem na prova de título de endocrinologia e metabologia? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/endocrinopapers/message
“Chip da beleza”. O nome é atraente. A promessa é fazer emagrecer, ganhar massa muscular, aumentar a libido e a disposição física. O chip é um dispositivo de 3 centímetros, introduzido sob a pele e libera um hormônio sintético, a gestrinona, que tem ação anabolizante. Mas o sonho do corpo perfeito de um jeito fácil tem seu preço. O chip não é regulamentando pela ANVISA, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia é contra o seu uso e enviou uma carta à Anvisa alertando sobre o aumento de eventos adversos causados pelo uso do implante de gestrinona e pediu providências. A Febrasgo, Federação Bras. das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, também é contra o chip e adverte que ele não é mais usado nem para o tratamento de doenças dependentes do hormônio estrogênio, como a endometriose. Ele foi substituído por medicamentos mais modernos e sem efeitos colaterais. Em dezembro, a Anvisa proibiu a propaganda do hormônio, que pode causar aumento de oleosidade de pele, queda de cabelo, aumento de pelos, engrossamento da voz, aumento do clitóris, acne; e, a longo prazo, sérios riscos à saúde como danos no fígado. No episódio de hoje, você vai saber tudo sobre o chip da beleza com a endocrinologista Elaine Costa e com a ginecologista Helizabeth Salomão.
Com um nome atraente, o chamado "chip da beleza" é uma cápsula com o hormônio gestrinona, implantado em mulheres e que promete emagrecimento, ganho de massa muscular e disposição física. Porém, especialistas em saúde alertam para os riscos que esse hormônio pode trazer. A Agência Radioweb conversou com o médico endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Alexandre Hohl. Ele explica que a gestrinona não consta em bula para nenhum tipo de tratamento e pode causar sérios efeitos colaterais no corpo.
Chegou a estação mais quente do ano e, com ela, os projetos para colocar rapidamente a forma em dia para uma ida à praia ou à piscina. Mas é preciso tomar alguns cuidados com o conhecido “projeto verão”, já que pode haver “efeito rebote” em casos de emagrecimento rápido. É possível perder peso rápido de maneira saudável? Ou com o emagrecimento rápido vem a possibilidade de ganhar mais peso do que a quantidade perdida? Quem explica é a médica endocrinologista Queulla Garret dos Santos, diretora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Espírito Santo (SBEM-ES), em entrevista à CBN Vitória. Acompanhe!
Edu e Rodolpho fazem um bate-papo com as convidadas Paola Wyatt e Rossella Dias, residentes do segundo ano de Endocrinologia e Metabologia da EPM-UNIFESP, sobre a Residência Médica em Endocrinologia - porque as pessoas fazem endócrino, quais as expectativas, quais os fatos incluindo dados sobre demografia médica no Brasil e o que fazer depois de ter concluído a residência. Minutagem: (01:00) Apresentação das convidadas (03:30) Por que você escolheu Endocrinologia? (11:20) Demografia médica no Brasil: como a Endocrinologia está posicionada? (15:30) Como é a Residência em Endocrinologia na EPM/UNIFESP? (21:20) Expectativa x Realidade na Endocrinologia (33:00) Qual o Legado da Residência? (49:00) Terminei, e agora?
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal tornou proibida a venda de alguns inibidores de apetite no Brasil, obedecendo uma orientação já defendida pela Anvisa. São medicamentos usados para tratamento de obesidade e dependem de um acompanhamento médico rigoroso. Alguns dos remédios, no entanto, podem acabar na prateleira de quem não sofre desse tipo de condição. Como essas substâncias atuam no organismo? Quais os riscos do uso desenfreado? As apresentadoras do BandNews Em Forma, Camila Hirsch (camila_hirsch) e Bruna Barone, esclarecem essas e outras dúvidas em uma conversa com o presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Dr. César Boguszewski. Ainda nesta edição, tem uma entrevista sobre os efeitos do sedentarismo nos gastos com o SUS.
Neste episódio do E Tem Mais, Roberta Russo apresenta um balanço do impacto da pandemia e do aumento do preço dos produtos básicos na saúde alimentar dos brasileiros. Estudos recentes apontaram um aumento preocupante no consumo de alimentos ultraprocessados no país durante a pandemia. O grupo de pessoas entre 45 e 55 anos de idade foi um dos que registrou maior crescimento no consumo desses produtos, e essa faixa etária é uma das mais suscetíveis ao sobrepeso e à obesidade. Para falar mais sobre os efeitos da inflação e da crise desencadeada pela pandemia na alimentação das pessoas, participam deste episódio a nutricionista Ana Paula Bortoletto, pesquisadora do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde) da USP, e a médica Maria Edna de Melo, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Com apresentação deRoberta Russo, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Uma série de estudos recentes, de universidades de diversas partes do mundo, apontou que a segunda bebida mais consumida pelos brasileiros - o café - pode trazer diversos benefícios para o organismo, evitar doenças e até reduzir a mortalidade. Na Universidade de Southampton, no Reino Unido, uma pesquisa constatou que beber até três ou quatro xícaras de café por dia reduz o risco de desenvolver e morrer de doenças crônicas do fígado. Já nos Estados Unidos, um relatório da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard recomendou o consumo - moderado - de café como “parte de um estilo de vida saudável”. Para explicar todos esses benefícios do café ao organismo, vamos conversar com a médica endocrinologista Queulla Garret dos Santos, diretora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Espírito Santo (SBEM-ES).
Dicas e orientações sobre o tratamento farmacológico com trilostano relacionadas a cães portadores de hiperadrenocorticismo é o conteúdo deste episódio com a participação do Dr. Fabrício Lorenzini. Você não pode perder! Além de colaborador do Vetsapiens, ele também é professor de Fisiologia, Semiologia e Clínica Médica de pequenos animais do curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhembi Morumbi. Faz atendimento especializado em Endocrinologia e Metabologia de pequenos animais na clínica NAYA e é diretor científico e sócio fundador da Associação Brasileira de Endocrinologia Veterinária ABEV. Conecte-se com o Vetsapiens! www.vetsapiens.com www.facebook.com/vetsapiens www.instagram.com/vetsapiens/
O consumo de doces cresceu 14% durante a pandemia. É o que aponta a pesquisa ConVid, realizada pela Fundação Oswaldo Cruz. Pessoas de todas as faixas etárias, de ambos os sexos, aumentaram o consumo de alimentos açucarados em meio à Covid-19 e quase metade dos homens e mulheres passar a comer doces em dois ou mais dias da semana. A faixa etária mais jovem se destacou: 63% dos entrevistados entre 18 e 29 anos passaram a consumir doces várias vezes na semana. E você? Sente que passou a comer mais doces? Como saber se o consumo está exagerado e como reduzir? Quem nos ajuda a responder é a médica endocrinologista Queulla Garret Ramos Santos, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia no Espírito Santo (SBEM-ES).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, um nódulo de tireóide é uma massa de tecido tireoidiano que cresceu ou um cisto cheio de líquido que se forma na tireoide. Existem diferentes tipos de nódulos e podem aparecer tanto isolados como múltiplos. Dr. Dorival Carlucci Jr., médico cirurgião de cabeça e pescoço, explica com detalhes sobre esses nódulos e como é feito o diagnóstico e o tratamento.
Entrevista com Dra. Rosane Kupfer, vice-presidente do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Saiba mais em www.24hpelodiabetes.com.br
Nesse incrível bate papo dra Paula cavallaro nos presenteia com informações de qualidade passadas de uma forma leve e agradável. Imperdível.