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Quando entrou para a equipe do Notícias Agrícolas, em 1997, o Aleksander Horta não imaginava o tamanho do agronegócio brasileiro. Pouco sabia também sobre as características das diferentes culturas semeadas ou sobre os desafios enfrentados por quem produz alimentos no país. Para o mineiro filho de um comerciante e uma professora, a mudança para Campinas para mergulhar no jornalismo agro abriu as portas de um mundo novo. Foi durante a produção de uma reportagem sobre café que ele entendeu o sentido da comunicação voltada para o agro. Acostumado até então ao jornalismo mais direcionado ao público urbano, percebeu o quanto a informação precisa e no momento certo era uma ferramenta importante para ajudar o produtor rural na hora de tomar decisões. Foi a “virada de chave”, como diz, para o inicio de uma carreira próspera, marcada pela dedicação e o compromisso de manter quem vive o campo sempre bem informado. Quase três décadas depois, permanece focado na missão que assumiu. Acumula coberturas históricas de momentos marcantes do setor e é permanentemente reconhecido como um dos jornalistas mais admirados do nosso agro. = = = = = Apoiam este episódio do Podcast do Patroni:GINCO URBANISMO - http://gincourbanismo.com.brFARM SHOW MT - https://www.farmshow.com.brAGRO-SOL SEMENTES - https://agrosolsementes.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Mês da Consciência Negra, com Clayton Nascimento, o Papo debate a importância de se indignar com as violências cotidianas. Também fala de mandar indiretas e sobre fingir costume.
A emoção fala alto quando a memória do Sila Carneiro da Silva revisita os tempos de férias no sítio do avô. Foi lá que o renomado professor do departamento de zootecnia da Esalq viu despertar o interesse pela agricultura e pecuária. Dali em diante, mergulhou nos estudos e tornou-se um dos maiores especialistas do Brasil em plantas forrageiras e pastagens. Quem trabalha com pecuária, aliás, muito provavelmente já ouviu alguém dizer que é preciso cuidar do pasto como o agricultor cuida da lavoura. A frase aponta a necessidade de que a forragem receba atenção, investimento e manejo adequado para que tenha qualidade. Monitorar e controlar corretamente o crescimento deste pasto também é fundamental. Assim como o ajuste da taxa de lotação e a colheita, que deve ser eficiente e na hora certa. Colocar tudo em prática, no entanto, ainda é um desafio para muita gente. Não à toa, especialistas afirmam que a nova revolução da bovinocultura virá justamente do manejo correto da estrutura do pasto, como você vai entender neste episódio com um professor Sila. Acostumado a falar de maneira simples e didática, ele dá uma verdadeira aula sobre o que deve ser feito para reduzir perdas e melhorar o aproveitamento do pasto, durante o bate-papo gravado em uma das salas da instituição onde leciona há 34 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acostumado a assistir um futebol empolgante, o torcedor do Fluminense ficou preocupado com o que viu do time de Fernando Diniz contra o Cuiabá e quando projeta os próximos jogos sem Alexsander e demais lesionadosCLIQUE AQUI E GARANTA O SEU DESCONTO: https://futebolinterativo.com/links/r... Inscreva-se agora mesmo no curso do Futebol Interativo e prepare-se para se tornar um profissional de comunicação completo.
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OFERECIMENTO: Ciclo Rotas SP CCR, um projeto feito por ciclistas para ciclistas. https://www.instagram.com/grupoccroficial/ (Conheça.) Ultracoffee -> compre com o CUPOM: gregario10 https://www.positivemarket.com.br/suplementos/ultracoffee (aqui) DESCRIÇÃO: O fisiologista Gerson Leite é treinador de ciclistas e triatletas de alto rendimento. Acostumado a tirar o melhor dos seus atletas, ele tem se impressionado com as reclamações sobre a disseminação do doping, principalmente, entre os amadores. Ele comprou essa briga e tem - junto com outros nomes - buscado expor os problemas do cenário competitivo e alertar para os perigos de quem opta pelos atalhos. Nesse papo ele fala sobre sua batalha utópica, de algumas vitórias e também do que está por vir. PRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO: Leandro Bittar, Alvaro Pacheco e Nicolas Sessler CONVIDADOS: Gerson Leite Siga o @gregario_cycling nas redes sociais: https://instabio.cc/gregariocycling (https://instabio.cc/gregariocycling) This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
Além de produtor musical, Rick Bonadio é também músico, compositor, empresário artístico e dono do seu próprio negócio, a Midas Music, uma gravadora e estúdio. Acostumado a ficar atrás das mesas de som, Rick foi pra frente das câmeras para falar algo jamais revelado: as principais lições que fizeram dele um profissional de sucesso como: MAMONAS ASSASSINAS, CHARLIE BROW JR, NX ZERO, ROUGE, TIHUANA, CPM22, MANU GAVASSI, VITOR KLEY e muitos mais.
Ari Svartsnaider, filho de pai imigrante Judeu da Bessarabia, e mãe de família da Ucrânia, foi criado no Posto 6 em Copacabana. Acostumado com a simplicidade de nadar na praia todo dia com seu pai , começou desde pequeno a criar uma forte relação com o mar. Estudou arquitetura , aplicando design no seu trabalho. O jiu-jítsu também teve um importante passagem em sua vida. Hoje dedica seu tempo ao surf , natação no mar, exercícios de calistenia , Bioginástica, estudos do Judaísmo , Torah e novos projetos de criação. Tivermos honra de receber esse mestre da vida em uma troca surpreendente e única! Mais um episódio imperdível do Pura Connection Podcast. NEW PROJECT ⚡️ PURA CONCEPT - Está no ar mais um braço do projeto PURA TEMPLE OF ARTS. Para essa estreia, convidamos um dos maiores lutadores da história do Jiu- Jitsu. Xande Ribeiro (@xanderibeirojj ) com seu primeiro curso da “Guarda Diamante “ em português, 100% on-line e com um desconto especial de abertura! Aproveitem a pré venda com preço promocinal que é por tempo limitado… Clique no link abaixo e saiba mais: https://www.puratempleofarts.com.br/pura-concept-guarda-diamante-by-xande-ribeiro/ Inscreva-se em nosso canal do youtube e assista todos os podcasts: www.youtube.com/puratempleofarts Visite nosso website: www.puratempleofarts.com.br --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/puratempleofarts/support
Gabriel Saroli cresceu em mudanças não só de cidades, mas também de países, em função da profissão do pai: o treinador Caio Jr. Junto com o irmão que hoje em dia também trabalha no futebol, vivenciou uma rica experiência ao sempre acompanhar o pai nos projetos em países como Japão, Catar, Emirados e muitos lugares no Brasil. Tendo terminado o High School pela renomada e competitiva Montverde Academy, Gabriel foi virar estudante-atleta na também na Florida e considerava se juntar à Comissão Técnica de seu pai. Em função da partida repentina e trágica de Caio Jr, o mundo do futebol ficava sem muito sentido na vida de Gabriel que na época ainda estava estudando na Palm Beach Atlantic University. Dois anos depois, permitiu-se encontrar um antigo amigo e que na época treinava o Corinthians: Fabio Carille. O reencontro também com o ambiente de futebol reacendeu a chama que pelo visto nem tinha como se apagar. Ficava claro para o entrevistado que aquele era seu lugar e que ele devia retomar o rumo do esporte. Aceitando um convite para iniciar a carreira de treinador no jovem e já vitorioso projeto do Atlético Atlanta (cuja história já foi contada por Rodrigo Cruz no canal), Gabriel rapidamente conseguiu ser campeão com o time Sub23 na UPSL. Acostumado a mudanças na vida, acabou vendo também em pouco tempo uma mudança do projeto para o Estado do Connecticut, onde o Atletico Atlanta virou o time principal de um projeto já bem estabelecido: o Olé Football Club. Contando ainda com mais estrutura e até histórico na formação de atletas, o novo Olé Football Club é hoje uma instituição com mais de 3 mil jovens em 4 localidades dentro do Estado de Connecticut. Falando da matriz do projeto na pacata Ansonia, Gabriel conta um pouco de sua vida e do ainda mais promissor projeto agora em novo Estado. #olefootballclub #gabrielsaroli #caiojr
#107. Bruno Sellmer comandou a jangada "Antiki", de 15 toneladas, do Caribe às Bahamas. Acostumado ao universo de cavernas e montanhas, ele tinha poucas horas de experiência como velejador. Mesmo assim, encarou o desafio nesta aventura com outras quatro pessoas. Ouça e compartilhe a parte final desta série. O bate-papo está divertido e emocionante; bons ventos! Link para comprar o livro de Anthony Smith sobre a aventura narrada neste episódio, THE OLD MAN AND THE SEA: A TRUE STORY OF CROSSING THE ATLANTIC BY RAFT: https://amzn.to/3kOxDEO Link para o best-seller de Anthony Smith, THE BODY: https://amzn.to/3P8ccwz Ouça aqui a primeira parte da série com Bruno Sellmer, que foi ao ar na semana passada: https://open.spotify.com/episode/51hBj2inIAoHnKLd83JQY8?si=v9fx36LJRZS8GrKkOqcb3Q Conheça mais sobre Bruno Sellmer: https://www.facebook.com/brunosellmer Gostou do podcast e quer apoiar? Contribua, com a quantia que puder, via PIX: podcastmaresonora@gmail.com Saiba que com R$ 5 você ajuda muito! Para quem vive fora do Brasil, apoie por aqui: https://anchor.fm/marina-guedes0/subscribe Quer sugerir um entrevistado (a) ou dar um oi? Fale comigo pelos canais a seguir: Site: https://www.podcastmaresonora.com/ Instagram: https://www.instagram.com/podcastmaresonora/
Acostumado a surfar ondas gigantescas, Pedro Scooby topou um desafio ainda maior: entrar para o BBB 22. O agora ex-brother conversa com Samir Duarte e Jeska Grecco sobre ter passado por essa experiência com toda a sua leveza, analisa mutirões da torcida de Arthur Aguiar com foco na sua eliminação, comenta o relacionamento com Luana Piovani e Anitta e recebe recado especial do amigo, surfista e ex-participante do programa, Lucas Chumbo, do BBB 20. E mais: agora você pode participar do BBB Tá On através do WhatsApp do Globoplay! Basta acessar esse link - https://gplay.la/BBBTaOnNoWhatsapp - e enviar a mensagem que vai aparecer na tela do seu celular. Depois, é só seguir as instruções e enviar um áudio de até 30 segundos respondendo à pergunta: "Agora que o BBB tá acabando, a gente quer saber: se você fosse campeão do BBB, que frase de impacto gostaria que o Tadeu usasse pra anunciar sua vitória?". As melhores respostas estarão no episódio de segunda-feira!
Acostumado a contar com orçamentos reduzidos, o cinema de horror sempre dependeu de campanhas de marketing criativas para levar o público aos cinemas. No RdMCast de hoje, olhamos para vários "cases de sucesso" que exponencializaram a rentabilidade do gênero. Partindo do mistério construído por Alfred Hitchcock sobre os eventos chaves de Psicose, analisamos o desaparecimento forjado dos elencos de Holocausto Canibal e de Bruxa de Blair, além das famosas "pegadinhas" utilizadas para divulgar os filmes em terras brasileiras. Então dê play neste RdMCast especial cheio de anglicanismos desnecessários e descubra como elaborar uma campanha de marketing bem-sucedida. O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Gabi Larocca e Thiago Natário ARTE DA VITRINE: Estúdio Grim ESTÚDIO GRIM - Design para conteúdo digital Portfólio: https://www.behance.net/estudiogrim Instagram @estudiogrim designgrim@gmail.com PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço SEJA UM(A) APOIADOR(A) Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas! Acesse: https://apoia.se/rdm ou https://picpay.me/republicadomedo Conheça a Sala dos Apoiadores: http://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/ SE INSCREVA NO NOSSO CANAL https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedo CITADOS NO PROGRAMA Psicose (1960) Terremoto (1974) Holocausto Canibal (1980) Popcorn - O Pesadelo Está de Volta (1991) Ghostwatch (1992) A Bruxa de Blair (1999) O Exorcismo de Emily Rose (2005) Atividade Paranormal (2007) Cloverfield (2008) Distrito 9 (2009) O Último Exorcismo (2010) American Horror Story (2011 - ) Sharknado (2013) A Forca (2015) - reportagem Manaus Poltergeist (2016) It: A Coisa (2017) Annabelle 3 (2019) Episódios RdMCast #254 - Embate Found Footage: A Bruxa de Blair vs Atividade Paranormal RdMCast #335 - Os 10 melhores filmes de invasão alienígena RdMCast #314 - Distrito 9 (2009) e o Apartheid RdMCast #270 - American Horror Story (Temporadas 1-3) RdMCast #330 - American Horror Story (Temporadas 4-6) RdMCast #230 - Drácula (2020): pra quê?? Tem algo para nos contar? Envie um e-mail! contato@republicadomedo.com.br Twitter: @RdMCast Instagram: Republica do Medo Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Com 9 anos de idade, ele se mudou com a família para o distrito de Guatá, vindos da comunidade de Vargem Grande. Acostumado com a tranquilidade do interior, no início a adaptação à nova rotina não foi fácil. Com o passar do tempo, vieram as novas amizades, e também os novos compromissos, ajudando na loja de materiais para construção da família. Foram cerca de 20 anos atuando na loja, recentemente Ednaldo mudou de ramo de atuação e começou a investir em empreendimentos turísticos. Além de manter um site e perfis em redes sociais que divulgam especialmente a Serra do Rio do Rastro, o jovem empreendedor passou a investir no setor de hotelaria. Ednaldo também lembra da experiência vivida por ele nas eleições de 2020, quando disputou o cargo de vereador. Conheça um pouco mais da trajetória de vida de Ednaldo Acordi Fontanela, ouça a íntegra da edição #87 do Bate Papo.
Poeta explica razão dos óculos amarelos, sua marca registrada e fala sobre dinheiro, igualdade e morte Gaúcho de Caxias do Sul, filho de escritores e uma das referências culturais deste país, o poeta Fabrício Carpinejar, apenas em 2021, adicionou três lançamentos a uma lista que agora tem 48 livros publicados. A produção acelerada não é novidade – o que mudou foram os temas. Acostumado a tratar de relacionamentos, ele foi empurrado pela pandemia a enfrentar, como muitos de nós, a ideia da morte. "A felicidade é uma trégua entre duas tristezas. Se você força a permanência da felicidade, você já está ficando triste", conta. Carpinejar se formou em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente, é colunista dos jornais Zero Hora e O Tempo, além de ser comentarista do programa Encontro com Fátima Bernardes, da Rede Globo. Na televisão, também comandou entre 2012 e 2016 o talkshow A Máquina, na TV Gazeta, e, no teatro, apresenta o stand-up O Amor não é para os Fracos. Na conversa com o Trip FM, o cronista ainda explicou a razão dos óculos amarelos, sua marca registrada, falou sobre dinheiro, igualdade de gênero e defendeu a escrita como uma forma de cura. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/12/61bcf7284717e/fabricio-carpinejar-escritor-poeta-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Vicente Carpinejar; LEGEND=Fabrício Carpinejar; ALT_TEXT=Fabrício Carpinejar entre 2 balanços vazios em movimento] Trip. Eu sei que para alguns motoristas, por exemplo, os óculos de lente amarela ajudam com os reflexos. Os seus são funcionais ou apenas um adereço que você gosta de usar? Fabrício Carpinejar. Tem essa parada de ajudar nos reflexos, mas tem uma parada de funcionar como uma compensação. Eu não tenho sobrancelhas; é um tracinho, esqueceram de colocar. Quem não tem sobrancelhas não é confiável, ela é o marcador de página do rosto. O que eu fiz? Promovi meus óculos a sobrancelha. Entre outras coisas, nesse período em que a gente ficou sem se falar, você fez um curso de cura pela escrita. Qual era a intenção disso? O meu papel era trazer essa chama de volta, a faísca da democratização da escrita, da escrita como extensão terapêutica, fora do reduto intelectual. Existe uma elitização da escrita: parece que só o escritor deve usá-la. Escrever à mão é uma forma de se conectar profundamente consigo. É uma forma de combater a ansiedade, de revisar os seus pensamentos antes de tomar uma decisão. Todo mundo deveria ter um diário. Você já me falou que pega mal ser culto nesse país. A impressão é que isso piorou com esse governo. Houve uma legitimação da estupidez? Você sente essa piora? Pioramos. Hoje você xinga para depois conhecer. Há um entendimento de que o intelectual é um vadio; um mendigo no semáforo da Lei Rouanet. Há uma crença de que o intelectual vai enriquecer com o dinheiro público. Eu vejo o estado lamentável das nossas bibliotecas, elas têm uma defasagem de vinte anos para receber um livro. A cultura dá a cidade para o leitor. A vida cultural é também um acesso a vida política.
HOJE TEM SACADA MEU POVO!!!!!! Nesse episódio debatemos se o torcedor do Flamengo anda mal acostumado por causa do sucesso de 2019, analisamos também a última rodada e a situação de alguns times no campeonato brasileiro, além é claro de falarmos do clássico GreNal que pode ter colocado o Grêmio com um pé na segunda divisão do futebol brasileiro. E o bota hein? Disparou né. Já na serie B falamos do fogão que venceu o Vasco e assumiu a liderança do campeonato, além também de analisar a rodada falamos da briga pelo acesso que anda muito acirrada e também da briga pelo rebaixamento. Então aperte o play e vamos para mais um episódio do seu podcast semanal favorito. SACADA #10 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sacada/message
Se meu filhote estiver acostumado a comer a ração seca misturada com aqueles sachês de ração úmida, é possível fazer com que ele mude esse hábito e passe a ingerir apenas a ração seca? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, a gente recorre a história da criação do código penal brasileiro – o marco das condutas punitivas sociais no país - pra tentar entender porque, mesmo após 160 anos de abolição da escravatura, o país ainda reproduz uma relação colonial e escravagista com a população negra, reproduzindo velhos e novos padrões de violência e controle. Em 1830, ano da criação do primeiro código, segundo documentos do Senado e da Câmara, o país estabelecia punições distintas para livres e negros escravizados, restando aos negros as penas mais severas: morte na forca e as galés (trabalhos públicos, com os indivíduos acorrentados). Quase dois séculos depois, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020, registrou que a polícia nunca matou tanto quanto em 2019 e que 80% das vítimas eram negras. No que diz respeito ao encarceramento, dois a cada três presos são pretos ou pardos. Sobre o assunto, a gente conversa com a advogada criminalista Brisa Lima, membro do Instituto Defesa da População Negra - IDPN. Brisa constata uma realidade dura: a de que "a cadeia é a senzala moderna". E defende não só a abolição da polícia, mas também, a responsabilização do sistema judiciário. ----- Apoie este projeto. https://apoia.se/senaomefalhaamemoria Acompanhe o Se não me falha a memória nas redes sociais https://www.youtube.com/channel/UCeu7HQg6gSDwEAR4vBlDlxg https://www.instagram.com/senaomefalhaamemoria/?hl=pt-br https://www.facebook.com/senaomefalhaamemoria Flávia Vieira https://www.instagram.com/vieira_flavia/?hl=pt-br Elismar Braga https://www.instagram.com/elismarbraga/?hl=pt-br --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/senaomefalhaamemoria-podc/support
Voltamos meus amigos!!! Dividimos o nosso papo em duas parte, na primeira discutimos os movimentos da temporada 2021, do que ocorreu na nossa free agency. A segunda parte falando do draft sairá nos próximos dias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O general do Ministério da Saúde, mal acostumado com os tempos de caserna, quando o general fala qualquer coisa e cabo bate continência, imaginou que poderia divulgar e mandar pro noticiário um cronograma fictício de vacinação no Brasil, que liria iria passar quieto por todos sem provocar uma profunda reação. Confira! O post Alexandre Padilha: Acostumado com tempos da caserna, Pazuello apresenta cronograma fictício de vacinação apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Mentoria #36 | É uma coisa que eu já estou acostumado, mas é sempre bom rever Entre no nosso canal do Telegram para receber conteúdos Exclusivos sobre Banco de dados Oracle: https://t.me/joinchat/AAAAAEb7ufK-90djaVuR4Q
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Pedro Parente, executivo à frente da presidência da BRF e também da presidência do conselho, é o entrevistado do NexoCast 18. Parente, que já teve passagem por diversas secretarias, ministérios e foi presidente da Petrobrás, tem também atuação marcante na iniciativa privada, em empresas como Grupo RBS e Bunge. Acostumado a falar em concorridas coletivas de imprensa, o executivo abre sua agenda para aconselhar e dialogar com o Nexo, elogiando o grupo por seu caráter jovem e por mostrar interesse na importante pauta da governança que, segundo ele, deve ser desmistificada para que as empresas possam pensar grande. Na conversa, Pedro Parente fala sobre governança, conselhos e como qualificar o processo decisório nas empresas. “Estruturas de governança, como um conselho, melhoram a qualidade do processo decisório das empresas, pois abrem oportunidade para o contraditório”, recomenda. Com a existência dos fóruns adequados, as empresas, especialmente familiares, qualificam os questionamentos e o diálogo acerca das decisões. Na dica do livro, Parente recomenda três autores: Ram Charan, com o título “Boards that deliver”; Jim Collins e o já clássico “Good to Great” (em português, “Empresas feitas para vencer”) e Vicente Falconi, por seus livros do ponto de vista de gestão. O NexoCast é uma produção original de Nexo Governança Corporativa e tem produção da Rádio União FM.
Mais uma música muito boa com Nereida
Com Joelson Giordani e Elivaldo Barbosa, destaque para o novo líder do Brasileirão e os palpites da rodada do fim de semana.
Bruno Pessoa é o que podemos chamar de empreendedor nato. Acostumado a grandes desafios no esporte, agora ele embarca no projeto de desenvolver a Tero, site que permite que atletas possam mostrar suas qualificações para especialistas que aproximam esses jogadores aos clubes de todo o mundo. Conheça melhor essa história no Encontro Marcado com o Esporte
Como é a realidade da advocacia empresarial durante a pandemia? O mercado está com "demanda reprimida"?Quais os impactos das audiências telepresenciais na advocacia empresarial?Quais as oportunidades e desafios?O que fazer após a pandemia?No episódio 55 do #lawyertolawyer, Gabriel Magalhães entrevista Felipe Maia.Felipe Maia é advogado-sócio do escritório Brito & Maia Advogados e Consultores, responsável pela área de litígios/contencioso cível/Empresarial, desde 2011. Iniciou sua carreira em 2003, quando se graduou pela UFMG e foi como “adv jr.” colaborar com seu atual sócio, Pedro Brito, em sua antiga sociedade de advogados. Paralelo à advocacia, cursou e concluiu o mestrado em Direito Empresarial e o Doutorado, em Direito Privado, ambos pela mesma UFMG. É ainda Especialista (MBA) pela FGV com extensão internacional pela Fordham University de NY. Felipe se dedica também à docência, desde 2005, tendo transitado por todas as matérias do Direito Empresarial. Desde 2013, é Professor Adjunto do Programa de Mestrado da Milton Campos e Professor do Ibmec MG do curso de especialização LLM EM DIREITO EMPRESARIAL. Acostumado e vocacionado ao litígio, é hoje um defensor das práticas colaborativas de solução de conflitos, em especial, da mediação.Escute o episódio e compartilhe com seus colegas! Aproveite!Leia a transcrição do episódioAssista a entrevista pelo Youtube Comunidade da Freelaw no Telegram: https://t.me/comunidadefreelawConheça o Blog da Freelaw: https://blog.freelaw.work/Conheça o site da Freelaw: https://freelaw.work/Acompanhe a Freelaw nas Redes SociaisLinkedin: https://www.linkedin.com/company/freelaw-work/Facebook: https://www.facebook.com/Freelaw.work/Instagram: https://www.instagram.com/freelaw.work/Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCT6_26wyQV7GXriS0kogw1gMúsica utilizada no Podcast: www.bensound.com
Onofre foi um eremita que viveu no Egito no final do século IV e início do século V. Ele foi encontrado por um abade chamado Pafúncio. Acostumado a fazer visitas a alguns eremitas na região de Tebaida, esse abade empreendeu sua peregrinação a fim de descobrir se também seria chamado a vivê-la. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste 12 de junho, fala sobre a vida de Santo Onofre. Aperte o play, ouça, comente (se quiser!), siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe!
Acostumado em escalar montanhas pelo mundo com ou sem bicicleta, AC Soares é um dos ciclistas que já utilizava o rolo constantemente, mesmo antes da pandemia. Nesse programa ele comenta sobre suas experiências no treino indoor. Áudio de Abertura: Jens Voigt, ídolo do AC (e de todo cidadão de bem) arrasta Andy Schleck no Tour de France em um ataque junto com Alberto Contador. (Extraído de https://www.youtube.com/watch?v=zreFKnBLDjz) Produzido e apresentado por: Leandro Bittar, Alvaro Pacheco e Ronaldo Martinelli Convidado: AC Soares Siga o @gregario_cycling no Instagram. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/gregariocycling/message This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
A minha esposa me deixa mal acostumado. 😊 Ouça o mini-podcast para saber como ela me “mima”, e aprenda a dizer “mal acostumado” em inglês. FRASES NO MINI PODCAST DE HOJE: My wife spoils me by bringing fruit to me every afternoon up here in my office. spoil pamper That child is spoiled / pampered. […] The post “Mal acostumado” em inglês | Inglês Todos os Dias #453 appeared first on Domine Inglês.
As estatísticas sobre a frequentação dos museus parisienses divulgadas nesta sexta-feira (10) apontam uma queda expressiva no número de visitantes em 2019. As manifestações dos “coletes amarelos” no primeiro semestre e a mobilização contra a reforma da Previdência, que acarretou uma greve nos transportes públicos do país desde 5 de dezembro, são apontadas como as principais razões desses resultados. O museus do Grand Palais, que apresenta atualmente grandes exposições sobre El Greco e Toulouse-Lautrec, registrou uma queda de 25% no número de visitantes apenas no mês de dezembro, enquanto o Palais de Tokyo, especializado em arte contemporânea, perdeu 70% de seu público no último mês do ano. Os museus municipais, menos conhecidos dos turistas internacionais, viram sua frequentação cair pela metade desde o início da greve. A falta de transportes é uma das razões. Com apenas duas das 16 linhas de metrô funcionando normalmente, muita gente evita ir ao centro da cidade sem necessidade. Além disso, os próprios museus às vezes são obrigados a adaptar seus horários, abrindo suas portas mais tarde ou fechando mais cedo para que seus funcionários possam ter tempo para chegar no trabalho ou voltar para casa no final do dia. Uma situação que também obrigou muitas instituições a fecharem algumas salas de exposição por falta de pessoal para cuidar da segurança. No entanto, a greve contra a reforma da Previdência apenas agravou a situação, já que os museus parisienses vinham registrando uma baixa em suas visitas desde o início do ano. Durante todo o primeiro semestre, os protestos dos “coletes amarelos” também afugentaram muita gente. As manifestações contra a queda do poder aquisitivo na França foram marcadas por atos de vandalismo, e alguns visitantes, temendo a violência, preferiram adiar suas visitas. Até o Museu do Louvre, o mais frequentado do mundo, apresentou resultados abaixo do esperado. Acostumado a registrar números sempre em alta nos últimos anos, a instituição terminou 2019 tendo acolhido 9,6 milhões de visitantes, contra 10,2 milhões em 2018. Das grandes atrações da cidade, apenas o museu d'Orsay constatou uma alta significantiva, com 3,6 milhões de visitantes, 11% a mais que no ano anterior.
Intensidade, explosão e triple doubles têm vaga cativa em qualquer time, certo? Parece lógico, mas na prática não é bem assim. No basquete, existe um pequeno problema, que pode muitas vezes se tornar complexo: há somente uma bola em quadra. E quando temos vários jogadores capazes de fazer de tudo pelo seu time, como encontrar um equilíbrio? Pensando sobre essa questão, vamos falar nessa semana da máquina de triplos duplos: Russell Westbrook. Acostumado a chefiar a sua própria equipe no Thunder, agora vai encarar o desafio de se encaixar no estilo de jogo do Rockets, liderado pelo James Harden. Queremos saber: de que forma ele vai se adaptar na nova casa? Como vai ser a relação entre as duas superestrelas? Será que ele consegue manter as mesmas médias espetaculares dos anos anteriores? A resposta dessas questões é o que vai definir como será a temporada do Houston Rockets. Mais em www.figurinhadanba.com
A Rainha Elizabeth é apaixonada por cães da raça Corgi e, dentre os que vivem no Palácio, Rex (João Guilherme) é o seu queridinho. Acostumado com as mordomias da realeza, tudo muda quando ele cai na armadilha de um outro cachorro que quer tomar o seu lugar. Preso no canil da cidade, ele agora vai precisar de toda a ajuda que conseguir para voltar ao Palácio e retomar seu lugar como o favorito da Rainha. Edição: Miotti FICHA TÉCNICA COMPLETA NO FILMOW https://filmow.com/corgi-top-dog-t273066/
Comida, papel, cabelo, gelo, sacola plástica, velório, cigarro, álcool, drogas, sexo, podcast... tem vício, ou será costume, para todo tipo de loucura! É sobre isso e muito mais que, Fernando Scalabrini, Sonny Polito, Renata Fonseca e a convidada especial, já habitué, Isla Silva, vão falar hoje. Dê o play e vicie-se, ou acostume-se, com a gente!
No programa de hoje, Rafael Grove, Marcio Abreu, Hermenio e Cassio Parallax leem e “julgam” as histórias de derrotas enviadas pelos nossos ouvintes.
No programa de hoje, Rafael Grove, Marcio Abreu, Hermenio e Cassio Parallax leem e “julgam” as histórias de derrotas enviadas pelos nossos ouvintes.
Dica Terapêutica - Podcast Eric Pereira
Acostumado a ficar nas cabeças na tabela de classificação do Campeonato Francês, o Monaco vive realidade oposta no começo de temporada 2018/19. Com apenas uma vitória em nove rodadas, a equipe monegasca está na zona de rebaixamento. Somado a isso, o time perdeu os dois jogos que fez pela Liga dos Campeões e tem qualificação comprometida. O reflexo inicial dessa grave crise foi no comando técnico. Leonardo Jardim foi demitido após quatro temporadas demonstrando claros sinais de perda de comando e descompasso de ideias com a diretoria. Sobrou para o lado mais fraco. A crise no Monaco e as razões para a demissão de Jardim foram pautas de discussão da edição #89 de Le Podcast du Foot. Eduardo Madeira apresentou o programa e contou com as participações de Renato Gomes, do Footure, e Pedro Henrique Natário, do Monaco Brasil.
Acostumado a só rebater? Acostumado a estar sempre se defendendo? Acostumado a pensar que são as pessoas que se equivocam? Eu sei que talvez a vida venha sendo dura com você, eu imagino que talvez você sinta que mata um leão por dia, eu sei que talvez a cada dia você esteja se esforçando para ser alguém melhor... Mas se posso dar um conselho: você não precisa viver em modo bélico, em modo guerra o tempo inteiro. Você pode estar alimentando sua insegurança tendo dificuldades em reconhecer que agiu errado, em pedir desculpas, de admitir que poderia ter feito diferente. Quando alguém chama a nossa atenção sobre uma melhoria, tenha certeza: esse alguém se importa e pode estar vendo algo além do que estamos percebendo. Uma pesquisa feita pela universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, mostrou que ver as pessoas “com bons olhos” é um indicador de que somos felizes, entusiasmados, emocionalmente estáveis. Julgar, viver na defensiva ou criticar outras pessoas, indicou desgosto e insatisfação com a nossa própria vida. Acho que serei repetitiva ao dizer que as pessoas não têm a ver com nossas insatisfações. Alivie sua tensão abrindo seu coração para quem confia. Ou quem sabe, treine mais sua habilidade em ouvir... Mas ouvir de verdade, sem a pressa expor sua opinião. Coloque sua energia no que vai te fazer sair de onde você está. Tenha certeza: é se movendo, e não só rebatendo que mudamos nossas condições. Seja Mais Atitude, Seja Mais Empenho, Seja Mais Ouvidos. Eu sou Nathalya Silva e esse é mais um SejaMais. Diariamente conteúdos através de áudio, vídeo e texto, com temas sempre atuais a respeito da vida e nossas inquietudes. Vamos juntos numa caminhada diária preencher vazios... O máximo possível. Para não perder essa jornada, siga-nos em nossas redes: Facebook: VittaTerapias Instagram: @VittaTerapias SoundCloud: VittaTerapias Youtube: “Vitta Terapias”
A série de atentados em Paris e as ameaças de novos ataques na Europa confrontam os brasileiros que vivem na França com uma nova sensação de insegurança, a do terrorismo. A RFI Brasil conversou com alguns desses expatriados para saber como eles se sentem diante dos riscos. A maioria reconhece ter mudado os hábitos, na tentativa de diminuir a exposição a novos atentados. Mas, apesar dos perigos, eles afirmam ter a impressão de ainda estarem mais seguros em Paris do que nas capitais brasileiras. A editora de imagens Juliana Guanais Aguiar vive há 15 anos na capital francesa, onde sempre se sentiu em segurança. Desde os ataques de 13 novembro, o que ela mais estranha é a sensação de que uma nova tragédia pode se repetir em qualquer lugar. “Não diria que eu sinto medo, mas tomo certas precauções. Evito ir a alguns lugares, pegar o transporte público na hora de pico. O que eu acho diferente é que, no Brasil, a gente tem umas regras para seguir, e assim a gente se sente um pouco mais ativo na própria segurança. Aqui, pode-se até evitar o metrô, mas não é isso que vai nos proteger de um atentado. Ficamos completamente passivos”, diz Juliana, acrescentando que, em poucos meses, acredita que a vida parisiense vai voltar a ser o que era. Já no Brasil, a insegurança só piora. “A questão é que, no Brasil, somos ativos, mas as probabilidades de acontecer alguma coisa são muito maiores.” A professora de música Fernanda Primo também se incomoda com o fato de que, apesar das precauções, o terrorismo é mais imprevisível do que a violência urbana a que ela era confrontada no Brasil. "Não existe lugar a evitar, qualquer lugar é alvo. Por isso, o estresse é diferente, afinal não temos controle nenhum da situação", constata. "Além disso, o número de vítimas é bem maior de uma só vez." Segurança dentro de casa A gerente de marketing Carolina Mires, 30 anos, mora em uma cidade vizinha da capital francesa e tem evitado frequentar lugares cheios, como shoppings e metrôs. “Eu acho que a diferença entre a violência lá e o terrorismo aqui é que, lá, nem dentro de casa você se sente realmente seguro. Você não sabe se um louco vai querer entrar na sua casa para roubar. Aqui, apesar dos atentados, em casa eu me sinto segura”, afirma. “Você tenta voltar à vida normal, mas, por enquanto, é verdade que se chamarem para ir em um bar em Paris, eu ficarei com um pé atrás.” O risco crescente de terrorismo na França já levava alguns brasileiros a tomar mais cuidado nas ruas. Para o agente de turismo Mario Cesar Pimentel, obrigado pela profissão a frequentar os pontos turísticos de Paris, essa tarefa tem sido mais difícil. No entanto, apesar das ameaças do grupo Estado Islâmico, ele sentia muito mais medo no Brasil do que na França. “Eu acho que a violência urbana que a gente tem no dia a dia no Brasil é muito mais grave. Ela me dava muito mais medo, e foi o principal motivo que me fez sair do Brasil”, frisa. “A violência dos atentados talvez seja mais pesada, mas ela é muito esporádica. A gente sabe que jamais vai acontecer todos os dias. No Brasil, é todo o dia, toda a hora.” Lembrança dos atentados no dia-a-dia Desde os atentados, a gerente de comunicação Jennifer Smith, 38 anos, não consegue mais desligar do assunto. Filha de pais britânicos, ela morou até os 15 anos no Rio de Janeiro, onde foi assaltada e teve um tio assassinado. A inglesa adoraria voltar a morar no Brasil - mas não cogita essa alternativa apenas por questões de segurança. Em Paris, ela vive a duas quadras de um dos locais atacados pelos terroristas, na rue de Charonne. A especialista em comunicação diz que, agora, não se sente mais segura em lugar nenhum. A cada vez que houve uma sirene na capital francesa, Jennifer fica em alerta. “Eu não queria ter medo, estou fazendo de tudo para não ter, porque não quero dar satisfação às pessoas que fizeram todo esse mal, mas a verdade é que estou com muito medo. Acho que é pelo fato de que 19 dos assassinatos foram na minha rua. É algo que eu não posso evitar: vejo o nome da minha rua nos jornais, vejo as pessoas passando para levar velas e flores até o local dos assassinatos”, relata. “Para mim, continua tudo muito vivo e muito presente. Eu fiquei extremamente chocada com esses eventos, que aconteceram em bairros que eu frequento bastante.” Acostumado com São Paulo, chef não tem medo O chef Maurício Zillo também foi surpreendido pelos atentados. O restaurante dele, A Mere, fica próximo dos lugares atacados pelos terroristas. Mas ele está decidido a não se deixar abater. “Eu cresci em São Paulo e agora não tenho medo nenhum. Eu vivo normalmente desde o dia do atentado”, garante. “No próprio dia, a gente fechou o restaurante e desceu com todos os 28 clientes até o subsolo, e ficamos até às 3h bebendo. Nos dias seguintes, obviamente a gente vê as pessoas com medo, mas ainda continua sendo muito mais seguro do que São Paulo. Paris continua sendo Paris.” Guerra ao terror é sensação nova na França A socióloga Angelina Peralva, especialista em violência da Universidade de Toulouse, avalia que os últimos atentados colocaram a França em um novo patamar de ameaça – uma situação com a qual os franceses ainda estão se acostumando a lidar. “Existe uma guerra no território sírio, controlado pelo Estado Islâmico, que responde com uma guerra no território europeu. Eu acho que isso muda o cenário. Mudou a escala do ato de guerra travado no território europeu. O sentimento de insegurança está ligado ao fato de que é difícil medir a capacidade de fogo desses grupos que estão atuando na Europa”, explica a socióloga. “O que está acontecendo em Bruxelas mostra isso, e cria um sentimento de insegurança que é novo.” Peralva ressalta que, ao contrário do Brasil, onde a polícia chega a fazer parte dos crimes que deveria combater, na França as autoridades estão oferecendo uma resposta rápida aos ataques – o que ajuda a população a legitimar as operações anti-terrorismo e, pouco a pouco, a voltar à normalidade.
O brasileiro é um povo resignado, acostumado a transferir para deuses todos os bens e males que lhe afligem. Acostumado a esperar, a torcer para que apareça um painho ou uma mainha que lhe dê ordem, segurança, saúde, comida e educação. Somos os reis do chororô sem consequência. E então, que tal sair da pasmaceira e fazer acontecer? Por isso o Mexe-mexe de hoje! Na trilha sonora, Dominguinhos, Mauricy Moura, Luiz Gonzaga, Mundo Livre SA, Antonio Nóbrega e Zuleide. Vai, ô! Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima! Apresentação de Luciano Pires
O podcast de hoje traz uma frase provocativa do escritor francês Honoré de Balzac: a resignação é um suicídio cotidiano. Queremos saber se o brasileiro é acomodado. Se conforma-se com suas mazelas. Não está nem aí com os que o tratam como gado? Não sei, viu? Eu não sou assim. Você é assim? Acostumado a dizer que ah, o Brasil sempre foi assim, não vai mudar. Isso chama-se conformismo e talvez seja o maior mal que assola o Brasil. Para a trilha sonora fomos buscar as raízes de quem vem do interior, olha só: Tonico e Tinoco, Tião Carreiro e Pardinho, Pena Branca e Xavantinho, Sérgio Reis, Gedeão da Viola e Téo Azevedo, Mauro Senise e Inezita Barroso. Apresentação de Luciano Pires.