Former President of Brazil
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O Fusca foi lançado em 1935 pelo alemão Ferdinand Porshe, com o nome de Typ I para ser um veículo popular e econômico. Ao logo dos anos passou pela modernização em sua mecânica, estética e começou a ser utilizado com várias finalidades, como uso pelo correio e até como veículo militar durante a Segunda Guerra Mundial, em 1939. No Brasil, o Fusca começou a ser fabricado pela Volkswagen em 20 de janeiro de 1959 e logo se tornou ‘paixão nacional'. Em homenagem à data, é recordado nesta segunda-feira (20), o Dia Nacional do Fusca. Trata-se da data em que começou a fabricar o carro no Brasil. A produção brasileira chegou a ser paralisada em 1986, mas foi retomada em 1993 pelo, então presidente Itamar Franco, saindo de linha definitivamente três anos depois. Em entrevista à CBN Vitória, o administrador de empresas, Denis Peres, apaixonado por fusca, fala sobre a história, evolução e curiosidades sobre o veículo. Ele tem três: um Fusca Itamar 1994, um dos últimos fabricados no Brasil; um Baja Bug de 1974; e um modelo alemão de 1955, que ele herdou do tio e cuida até hoje, sendo o Fusca mais antigo no Espírito Santo, com 70 anos, e que chegou antes mesmo da fabricação brasileira começar! Ouça a conversa completa!
No início dos anos 90, os brasileiros conviviam com uma inflação galopante. As remarcações incessantes de preços nas gôndolas do varejo corroíam diariamente o poder de compra dos salários das famílias. Em menos de uma década, foram cinco tentativas fracassadas de planos econômicos que tinham como objetivo dar fim à hiperinflação: Plano Cruzado, Plano Bresser, Plano Verão, Plano Collor I e Plano Collor 2. O sucesso foi obtido apenas no mandato de Itamar Franco na Presidência da República, quando a equipe econômica liderada por Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda, apresentou um conjunto de medidas que finalmente conseguiu estabilizar a moeda: o Plano Real. A equipe escalada para o trabalho tinha entre seus integrantes professores e ex-alunos do Departamento de Economia da PUC-Rio. A produção acadêmica dos anos anteriores ajudou a embasar o plano de ação, que exigiu articulação política para aprovação e implementação de uma série de medidas. O processo de estabilização econômica foi iniciado ainda em 1993, quando foi lançado um esforço de ajuste fiscal. Em março de 1994, foi adotada a Unidade Real de Valor (URV), indexada ao dólar americano, como moeda de transição, uma unidade de conta. A introdução da nova moeda de fato, o real, ocorreu em 1º julho de 1994. A inflação oficial no País, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reagiu imediatamente: arrefecendo de uma taxa de 47,43% em junho de 1994 para 6,84% no mês seguinte, em julho, já com o real circulando. Seis meses depois, em dezembro daquele ano, a inflação mensal já tinha descido a 1,71% ao mês. A taxa de inflação acumulada em 12 meses, que chegou a 4.922,60% em junho de 1994, às vésperas do lançamento da nova moeda, diminuiu a 916,46% ao fim daquele ano. Ao fim de 1995, o IPCA já estava em 22,41% ao ano. Com menos de cinco anos de existência do real, a inflação encerrou 1998 em 1,65% no acumulado do ano. Mas o fantasma da hiperinflação foi permanentemente combatido? Houve sequelas em nossa economia? Quais legados do bem-sucedido Plano Real devem ser preservados? Há risco de um retorno do descontrole de preços no País? Para discutir esse tema, o programa Dois Pontos recebe o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Pedro Malan, considerado como um dos pais do Plano Real, e Juliano Assunção, doutor em Economia e diretor do Departamento de Economia da PUC-Rio. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Há 30 anos, o Brasil adotava o Plano Real. A medida tentava amenizar os impactos da inflação e foi conduzida por Itamar Franco, um político mineiro, que presidiu o país entre 23 de dezembro de 1992 até primeiro de janeiro de 1995, após o processo de impeachment e a renúncia de Fernando Collor de Mello. Nesta semana, o JR 15 Minutos dedica uma série de episódios sobre os autores do Plano Real e os impactos do plano econômico. Mas qual foi a participação de Itamar Franco neste processo? E por que muitos desvalorizam a participação do ex-presidente no Plano Real? Luiz Fara Monteiro e o repórter Emerson Ramos discutem o papel de Itamar Franco neste processo com o economista, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e conselheiro do Memorial da República Presidente Itamar Franco, Lourival Batista de Oliveira Júnior.
Há 30 anos, em 1° de julho de 1994, o real era colocado em circulação. Apesar de ser a maior marca do Plano Real, essa foi só a ponta final de um extenso plano econômico que pôs fim a uma era de hiperinflação e constantes trocas da moeda corrente do Brasil. De lá para cá, o real já se desvalorizou bastante. A inflação oficial do país acumulou alta de 708% nesses 30 anos. "Temos de reconhecer que todos os grandes economistas, 'pais' do Real - aqueles que se reuniram para mudar o País, porque controlar a inflação é mudar o País; criar nova era no Brasil -, indicam que isso foi possível graças à força do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi ele que garantiu o apoio do presidente Itamar Franco e 'bancou' intelectual e politicamente o Plano Real. Foi uma era de ouro no País. O passo seguinte seria equilibrar as contas públicas, que é o discutido até hoje", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há 30 anos, em 1° de julho de 1994, o real era colocado em circulação. Apesar de ser a maior marca do Plano Real, essa foi só a ponta final de um extenso plano econômico que pôs fim a uma era de hiperinflação e constantes trocas da moeda corrente do Brasil. De lá para cá, o real já se desvalorizou bastante. A inflação oficial do país acumulou alta de 708% nesses 30 anos. "Temos de reconhecer que todos os grandes economistas, 'pais' do Real - aqueles que se reuniram para mudar o País, porque controlar a inflação é mudar o País; criar nova era no Brasil -, indicam que isso foi possível graças à força do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi ele que garantiu o apoio do presidente Itamar Franco e 'bancou' intelectual e politicamente o Plano Real. Foi uma era de ouro no País. O passo seguinte seria equilibrar as contas públicas, que é o discutido até hoje", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta segunda-feira (1) tem como destaque os 30 anos do Real, que entrou em circulação durante o governo do então presidente Itamar Franco, substituindo o cruzeiro real e prometendo combater a hiperinflação que assolava o Brasil. E ainda: Corregedor de Justiça decide arquivar processos contra ex-juízes da Lava Jato. Ouça essa e mais notícias desta segunda-feira, 1 de Julho de 2024.
O ano era 1994, e o Brasil vivia a chamada hiperinflação. Após um processo de impeachment, e a renúncia de Collor, a presidência foi ocupada pelo seu vice, Itamar Franco. No Ministério da Economia, surgia Fernando Henrique Cardoso, responsável por criar um grupo de notáveis que começou a desenhar o que se tornaria o Plano Real. Em 1º julho, a nova moeda entrava em circulação, deixando a hiperinflação para trás. Na época, um real valia o mesmo que um dólar. Sem congelamento de preços, a inflação do país era de apenas 1,65 por cento em 1998. Acompanhe o primeiro episódio na reportagem de Gustavo LopesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de ganhar carta branca do presidente Itamar Franco para fazer os ajustes necessários na economia do país, o ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso recebe um balde de água fria: a demissão do presidente do Banco Central sem o seu consentimento. Às pressas, ele reúne, em seu apartamento, a equipe de economistas que tinha escolhido para pensar a nova estratégia econômica. A reunião começa desanimada, até que um papelzinho azul renova as esperanças do time. Começava ali a história do Plano Real e a história de como um grupo de economistas revolucionou o Brasil. Neste episódio, a equipe da Inteligência Financeira conversa com um dos idealistas do Plano Real, o economista Edmar Bacha. Conteúdo completo em inteligenciafinanceira.com.br/planoreal.
O real completa 30 anos em circulação no próximo 1º de julho. Criado no governo Itamar Franco, a moeda surgiu com um objetivo claro, combater uma das maiores crises inflacionárias do mundo. Para lembrar a data, parte dos economistas que elaboraram o plano se reuniram em um evento, em São Paulo. O diretor da CNN em Brasília Daniel Rittner, a analista de Economia Thais Herédia e o pesquisador da FGV IBRE e da Julius Baer Family Office Samuel Pessôa comentam as lições para a economia nos 30 anos do Plano Real
Rubens Ricupero, 86 anos, que foi ministro do Meio Ambiente e da Fazenda no governo de Itamar Franco em 1993 e 1994, disse que o presidente da Argentina, Javier Milei, “deu sinais muito importantes de moderação” na 1ª semana de governo, depois de ter tomado posse no domingo (10.dez.2023).Na avaliação de Ricupero, dificilmente haverá retrocesso no Mercosul com Milei. Tampouco avanços. “O Mercosul gerou interesses muito poderosos. Criam uma situação de inércia”, afirmou. Diplomata por 43 anos, ele foi secretário-geral da Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento) em 2004.
Nesta quarta-feira, (05/04), às 18h30, mais uma edição do programa Aulas Com Filatelia, pela Web Radio Censura Livre, com apresentação de HEITOR FERNANDES e participação de ROBERTO ANICHE, médico e filatelista. Atenção: nesta edição faremos o sorteio surpresa de uma peça filatélica importante. Transmissão simultânea pelo Youtube - Facebook - https://www.facebook.com/events/70615... Twitter - https://twitter.com/wrcensuralivre
Nessa 3ª Parte vamos conhecer a trajetória de quatro presidentes do 31º ao 34º, mais precisamente de: - 31º Quase Tancredo Neves (1985) - 31º José Sarney (1985-1990) - Plano Cruzado -32º Fernando Collor de Mello (1990-1992) - Plano Collor -33º Itamar Franco (1992-1994) - Plano Real - 34º Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) - Plano Real --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://anchor.fm/loucosporbiografias/support
O Brasil teve papel de protagonista desde o início da história das negociações climáticas. Com as medidas tomadas durante o governo Bolsonaro, o país foi se isolando e recebeu um novo título: pária. Afinal, qual a vocação do Brasil na diplomacia do clima? Convidados: - Rubens Ricupero, diplomata, ex-embaixador do Brasil na Itália e nos Estados Unidos e ex-ministro do Meio Ambiente e da Fazenda no governo Itamar Franco; - Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa; - Izabella Teixeira, bióloga, ambientalista e ex-ministra do Meio Ambiente nos governos Lula e Dilma Rousseff; - Eduardo Viola, sociólogo e cientista político especializado em negociações climáticas, pesquisador da Universidade de Brasília; - Ana Toni, economista, ambientalista e diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade;
O Brasil teve papel de protagonista desde o início da história das negociações climáticas. Com as medidas tomadas durante o governo Bolsonaro, o país foi se isolando e recebeu um novo título: pária. Afinal, qual a vocação do Brasil na diplomacia do clima? Convidados: - Rubens Ricupero, diplomata, ex-embaixador do Brasil na Itália e nos Estados Unidos e ex-ministro do Meio Ambiente e da Fazenda no governo Itamar Franco; - Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa; - Izabella Teixeira, bióloga, ambientalista e ex-ministra do Meio Ambiente nos governos Lula e Dilma Rousseff; - Eduardo Viola, sociólogo e cientista político especializado em negociações climáticas, pesquisador da Universidade de Brasília; - Ana Toni, economista, ambientalista e diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade;
Ao tomar posse da presidência do STF, Rosa Weber enaltece o processo eleitoral brasileiro e manda indireta a Bolsonaro ao defender o Estado de direito. Ouça esse e outros destaques desta terça-feira no Boletim de Notícias da DW Brasil.
O Roda Viva desta semana recebe o economista e ex-ministro da Fazenda Pedro Malan. Com uma extensa carreira acadêmica, empresarial e pública, Malan se destacou como um dos principais responsáveis pela implantação do Plano Real - programa de estabilização da economia brasileira anunciado em 28 de fevereiro de 1994 pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, no último ano do governo Itamar Franco. Doutor em economia pela Universidade Berkeley, nos Estados Unidos, ele também foi presidente do Banco Central e atuou como representante do Brasil no Banco Mundial e na diretoria do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Na bancada de entrevistadores, o Roda Viva conta com Cássia Almeida, repórter especial de economia do jornal O Globo; Sérgio Lamucci, editor-executivo do Valor Econômico; Adriana Fernandes, repórter especial e colunista do jornal O Estado de S. Paulo; Érica Fraga, analista sênior da Economist Intelligence Unit; e Julianna Sofia, secretária de redação da sucursal de Brasília da Folha de S. Paulo. A apresentação é de Vera Magalhães.
Com a realização das convenções partidárias o cenário eleitoral ganha nomes, coligações e alianças. Nesta semana os principais cotados para a disputa à Presidência da República oficializaram as candidaturas. São eles: o Presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a senadora Simone Tebet (MDB), e Ciro Gomes (PDT), ex-governador do Ceará. Neste episódio, reunimos o nosso time de Análise Política para comentar as convenções desses candidatos e o cenário político, que cada vez mais se concentra nas eleições. Participam deste bate-papo Érico Oyama, Lucas Fernandes, Nicholas Borges e Raquel Alves. Em um evento realizado no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, o Partido Liberal oficializou a candidatura de Bolsonaro à reeleição junto com o general Braga Netto como candidato a vice-presidente. O discurso de Jair Bolsonaro foi marcado por declarações diretas ao Supremo Tribunal Federal, e, sem citar diretamente, a Lula. Já as palavras da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foram um dos destaques do evento. Michelle é uma das maiores apostas para reduzir a rejeição de Bolsonaro entre as mulheres e os jovens. Nossos especialistas analisam os pontos mais importantes do evento e comentam a repercussão do discurso da primeira-dama nas redes sociais, juntamente com um levantamento realizado pela BMJ Digital. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve sua candidatura oficializada pelo PT com a federação partidária Brasil da Esperança em um evento realizado no Centro de São Paulo. Essa é a sexta vez que o petista se candidata à Presidência. No evento, também foi aprovada a coligação com o PSB, o Solidariedade e a federação PSOL-Rede, além da oficialização de Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente. De acordo com as últimas pesquisas, Lula tem se mantido em primeiro lugar nas intenções de voto, mas tem grandes desafios para vencer as Eleições de 2022 e os nossos consultores comentam quais são neste episódio. Na terceira via o cenário ainda é incerto. Em meio a um partido dividido, o MDB oficializou em uma convenção virtual a candidatura à Presidência da senadora Simone Tebet sem um nome para vice-presidente. Anteriormente, as lideranças do partido anunciaram apoio ao ex-presidente Lula e chegaram a pedir a intervenção de Michel Temer em uma tentativa de adiar a convenção. Na outra ponta, Ciro Gomes é o candidato à Presidência pelo PDT e tenta romper a polarização da política entre Bolsonaro e Lula, que estão à frente nas pesquisas de intenção de voto. Ciro foi ministro da Fazenda no governo Itamar Franco e ministro da Integração Nacional, de 2003 a 2006, no governo de Lula. Todo esse cenário é analisado e comentado por nossos consultores neste episódio. Confira!
Secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Victor Godoy Veiga foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir interinamente o cargo de ministro da Educação. Ele ocupará o lugar de Milton Ribeiro, que foi exonerado na segunda-feira, 28, após denúncias de corrupção envolvendo favorecimento a pastores, que faziam parte de um gabinete paralelo, reveladas pelo Estadão. "A escolha é uma estratégia do Bolsonaro, que Itamar Franco já tinha feito: tira o ministro e, se nada contra Milton se comprovar, ele volta. Depois do quinto comando da Pasta, ainda haverá tempo para um sexto - que é o quarto de novo. Ainda há chances da volta de Ribeiro", analisa Eliane. O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, de saída do cargo após ter sido demitido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que a petroleira, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e "menos ainda" política partidária. "Tem responsabilidade social? Tem. Pode fazer política pública? Não. Pode fazer política partidária? Menos ainda", afirmou Silva e Luna em um seminário no Superior Tribunal Militar (STM). "Adriano Pires já deu todos os sinais de que não vai permitir política na definição de preços, mas é a favor de criar um fundo para absorver impactos da volatilidade do petróleo no Mercado internacional. Mas quem estabelece esse fundo é o Ministério da Economia, que já se posicionou contra a medida", conta Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Victor Godoy Veiga foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir interinamente o cargo de ministro da Educação. Ele ocupará o lugar de Milton Ribeiro, que foi exonerado na segunda-feira, 28, após denúncias de corrupção envolvendo favorecimento a pastores, que faziam parte de um gabinete paralelo, reveladas pelo Estadão. "A escolha é uma estratégia do Bolsonaro, que Itamar Franco já tinha feito: tira o ministro e, se nada contra Milton se comprovar, ele volta. Depois do quinto comando da Pasta, ainda haverá tempo para um sexto - que é o quarto de novo. Ainda há chances da volta de Ribeiro", analisa Eliane. O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, de saída do cargo após ter sido demitido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que a petroleira, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e "menos ainda" política partidária. "Tem responsabilidade social? Tem. Pode fazer política pública? Não. Pode fazer política partidária? Menos ainda", afirmou Silva e Luna em um seminário no Superior Tribunal Militar (STM). "Adriano Pires já deu todos os sinais de que não vai permitir política na definição de preços, mas é a favor de criar um fundo para absorver impactos da volatilidade do petróleo no Mercado internacional. Mas quem estabelece esse fundo é o Ministério da Economia, que já se posicionou contra a medida", conta Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja aí a ata do Nerd Reverso: Skype é o Itamar Franco do Casseta & Planeta, falhas do filme do Homem-Aranha, serviços de streaming que assistimos, Anderláine e os palavrões, MdM e o Carro do Spoiler, treta do paypal, trending topics de quinta à noite, Witcher e o Bat-Repelente de Tubarão, guia de leitura do … The post Podcast MdM #654: Odiamos o novo filme do Homem-Aranha + uma discussão sobre spoilers appeared first on Melhores do Mundo.
Ciro Gomes (PDT), ex-governador do Ceará, ex-ministro dos governos Itamar Franco e Lula, e pré-candidato a presidente da República, fala sobre o Brasil após as manifestações do 7 de setembro, a reação dos demais Poderes às ameaças feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), além do fechamento desastrado das estradas no país por caminhoneiros bolsonaristas. Ele fala também da economia nacional, com a volta da inflação, crises de desemprego e hídrica. Por fim, Ciro falará das manifestações contra o governo Jair Bolsonaro programadas para este domingo (12) e do caminho à terceira via na eleição presidencial de 2022.
Uma análise de 40 anos de propostas legislativas no Congresso Nacional encontrou alguns fatos relevantes, como um projeto de regulamentação de bancos de dados feito em 1981 pelo ex-presidente Itamar Franco. Neste episódio, a pesquisadora Mariana Rielli conta como foi feito este trabalho e quais os achados dele. A pesquisa sobre privacidade e proteção de dados no Legislativo e a Memória da LGPD estão em observatorioprivacidade.com.br.
Qual o melhor presidente do Brasil nos últimos 30 anos? Se votar num vice, periga se dar bem. E se o vice for Itamar Franco, você ganha no mínimo medalha de prata - e ainda leva uma bela modelo-manequim de brinde do seu canal favorito, porque isso nunca Vai Cair no Enem... Inscreva-se no canal: http://bit.ly/YTBuenasIdeias
O debate trata do que estava em jogo, como política e ideologia no tratamento da cultura, mais especificamente do cinema e do audiovisual, durante a década de 90 no Brasil, nas gestões de Fernando Collor de Melo, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, e como está a situação das políticas públicas federais em anos recentes, após o golpe jurídico/legislativo para a interrupção do mandato de Dilma Rousseff, sucedido pelas gestões de Michel Temer e Jair Bolsonaro, em curso. Entre os anos 90 e os últimos cinco anos, o que permaneceu, o que foi ampliado e o que retroagiu nas relações das atividades do audiovisual com o Estado? Convidados: . Leandro Saraiva – professor e roteirista | SP . Melina Izar Marson – gestora cultural, pesquisadora, curadora e produtora | SP . Orlando Senna – cineasta, escritor e jornalista | BA Mediador: Pedro Butcher – professor, crítico de cinema e pesquisador | RJ
Janine Ribeiro e Mozart Neves defendem mobilização imediata em torno da Educação. “Há risco de perder tudo”, advertem Os professores Renato Janine Ribeiro, filósofo e ex-ministro da Educação, e Mozart Neves, químico e ex-reitor da Universidade Federal de Pernambuco, defenderam, durante debate no programa Sua Excelência, O Fato (link abaixo), a imediata mobilização de todos os setores ligados às diversas áreas da Educação brasileira para denunciar, conter e reverter o processo de degradação orçamentária que vem provocando um desmonte educacional – do ensino básico e fundamental às universidades. Estudantes, professores, reitores e a comunicada acadêmica em geral de instituições como UFRJ, UnB, UFRGS, UFRPE, UFPE, UFBA, UFGO e diversas outras universidades federais ou estaduais têm alertado para a trágica paralisação de todas as atividades nos campi em razão dos cortes de repasses do Governo Federal para programas de ensino, pesquisa e extensão – e até para o custeio básico com segurança e limpeza de diversas instituições. “O que ocorre não é consequência da pandemia. É método, sim. É método de desmonte. Até o governo Dilma, passando pelos governos Lula e Fernando Henrique, e desde o período de Itamar Franco na Presidência, dava-se prioridade à Educação”, diz Janine Ribeiro, que é também candidato à presidência da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). “Agora, não. E isso é grave”. Ao concordar com ele, Mozart Neves, que foi diretor do Instituto Ayrton Senna, enxerga não apenas uma ausência de projeto para a Educação dentro do governo Bolsonaro. Mas, mais que isso: “O Ministério da Educação nunca teve prestígio dentro da própria equipe desse governo. Eles não têm a menor relevância no conjunto do governo e uma prova disso é a forma como se anunciou o corte das verbas para o ENEM”. O Exame Nacional do Ensino Médio, ENEM, certame de avaliação de conhecimentos que se consolidou nos últimos 20 anos como a principal forma de acesso às universidades, não ocorrerá em 2021. O Ministério da Educação anunciou, na última sexta-feira, que não há verba para o Enem em 2021 e nem calendário exato para o exame em 2022, o que torna incertos os projetos de diversos jovens e adolescentes que querem entrar para as universidades públicas brasileiras. “É preciso começar a agir já, de forma organizada, como resistência e com proposições”, prega Janine Ribeiro. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luis-costa-pinto/message
Há 28 anos o jornal O Estado de S Paqulo publicava em sua página de Ciência que, em 2015, sondas da Nasa pousariam no planeta Plutão. O jornal O Globo, em suas páginas de Economia, registrava que a inflação anualizada atingia 2.500% - recorde histórico do País – e que o recém-empossado ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso reunira-se com a bancada do PMDB no Congresso (naquela época o PMDB, sozinho, era uma espécie de Centrão do presidente Itamar Franco, que assumira com o impeachment de Fernando Collor). FHC prometera aos peemedebistas fazer “algo” contra a inflação até o início do ano seguinte. O PSDB, partido de Fernando Henrique, concedia poderes naquele dia, 13 de maio de 1993, aos cearenses Tasso Jereissati e Ciro Gomes para que negociassem uma aliança de centro-esquerda em apoio a Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições de 1994. Lula corria praticamente sozinho no cenário pré-eleitoral. No Congresso, sob a batuta do PMDB, que, afinal, era o Centrão de outrora, preparava-se a Revisão Constitucional prevista na própria Constituição de 1988 – seria uma oportunidade para mudar dispositivos constitucionais com quórum menor do que as duas votações com maioria de 3/5 na Câmara e no Senado para aprovar emendas constitucionais. E o que houve no curto espaço de dez meses? 1. Fernando Henrique estruturou e pôs para trabalhar a equipe do Plano Real. 2. Escorado no Real e no bem-sucedido ataque à inflação, que foi derrotada, FHC seria eleito em 1º turno em outubro de 1994. 3. O PSDB, por meio da dupla Tasso e Ciro, ensaiou uma aliança de centro-esquerda com o PT de Lula apenas para cozinhar o galo do petista enquanto o Real era estruturado. Houve ciência política ali – e ela estava a favor do bloco de centro construído a partir de FHC. 4. Com medo de Lula, a Revisão Constitucional resumiu-se a duas mudanças estruturais na Constituição: reduzir o mandato presidencial para 4 anos – depois, Fernando Henrique aprovaria a reeleição ao custo que político que se revelou depois – e criar o Fundo Social de Emergência – na verdade, a efetivação do contingenciamento do Orçamento, medida essencial para implementar o Plano Real. Em síntese: não está tudo bem para a oposição no ano que vem só porque as pesquisas DataFolha e PoderData divulgadas ontem põe Lula no lugar que lhe é devido desde 2018, o de franco favorito para o pleito presidencial. Há tempo para a extrema-direita aliar-se de novo à direita e a parte do centro político e urdir um projeto que seja capaz de derrotar a esquerda reunida sob a liderança inconteste de Lula. No cenário atual, a personagem mais descartável a esse projeto é Jair Bolsonaro. É essa a análise do jornalista Luís Costa Pinto no vídeo de hoje. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luis-costa-pinto/message
A nova série do QSN, O Brasil Visto de Fora, vai reunir especialistas para nos dar uma ideia de quem somos nós sob o olhar de outros países. A estreia é em grande estilo, com o diplomata Celso Amorim – que, além da experiência como embaixador, também já foi ministro dos governos de Itamar Franco, Lula e Dilma Rousseff.
O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, faz um balanço sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) na suspeição de Sergio Moro e o legado da Lava Jato. Em 2018, o advogado, que já esteve na defesa de dois presidentes da República (José Sarney e Itamar Franco), de mais de 40 governadores brasileiros e de 20 ministros, disse em uma entrevista para o UOL: "Moro terá um final melancólico".E mais: após 300 mil mortes por covid-19 no país, empresários e Congresso forçam reação de Bolsonaro.
Nos episódios anteriores abordamos pérolas dos presidentes até Fernando Collor de Melo. Dessa vez foi a chance de abordarmos Itamar Franco e FHC, e ainda têm muitas pérolas a serem revisitadas e comentadas. Vem com a gente tomar mais este café.
Para avaliar os resultados do processo eleitoral e o panorama político do País, a série Live Cenários conversa com Fernando Henrique Cardoso, presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos e ministro das Relações Exteriores e da Fazenda no governo Itamar Franco. FHC fala sobre o governo de Jair Bolsonaro, relembra os desafios à frente do ministério da Fazenda e fala sobre o Supremo Tribunal Federal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Correção: no minuto 6:17, falei de 47 porcento a 35, mas o correto é de 47 a 3 porcento. Perdão pelo erro! Obrigado por assistir ao podcast !!!! O povo que andava na escuridão viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas. Isaías 9:2
O papel e a importância dos museus na educação infantil: Neste episódio discutimos um pouco sobre o lugar em que os museus ocupam frente à educação infantil, bem como o papel das escolas e até mesmo dos pais no que tange esse aspecto. Para isso, convidamos Laura Kasemiro, bolsista de treinamento profissional no Memorial da República Itamar Franco e mediadora de visitas na instituição.
O Roda Viva entrevista o sociólogo e ex-presidente da Repúblico, Fernando Henrique Cardoso. Detentor de 29 títulos de Doutor Honoris Causa, concedidos por universidades do Brasil, Europa e Estados Unidos, Fernando Henrique iniciou a carreira política no Senado, em 1983, ao assumir a cadeira de Franco Montoro, de quem era suplente. Em 1986, foi reeleito com mais de 6 milhões de votos, depois de participar ativamente da campanha pelas Diretas Já, que visava uma transição pacífica do regime militar para a democracia. Sociólogo, cientista político e professor universitário, Fernando Henrique Cardoso escreveu mais de 20 livros, entre outros “A Arte da Política, a História que vivi”; “Cartas a um Jovem Político – para construir um Brasil Melhor”; e “Carta aos Brasileiros”; além de tratados sobre sociologia e política. Ele também foi ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco, quando começou a ser desenhado o Plano Real, que iria controlar a inflação e estabilizar a economia do país. No mesmo governo, exerceu o cargo de ministro das Relações Exteriores.
Um abaixo-assinado de consumidores alemães pedindo boicote aos produtos brasileiros, uma carta de ex-ministros e ex-presidentes do Banco Central e uma série de reuniões envolvendo o governo brasileiro, investidores estrangeiros e empresários. Tudo isso aconteceu em julho e teve como foco a pressão para que o governo brasileiro controle as taxas de desmatamento na Amazônia. Enquanto a devastação estiver aumentando, o mercado não está disposto a negociar com o Brasil e ameaça tirar daqui investimentos. Para analisar os impactos e as causas dessa postura, ouvimos Rubens Ricupero, que foi ministro de Meio Ambiente e da Fazenda no governo Itamar Franco, e Adriana Charoux, da Campanha de Amazônia do Greenpeace Brasil.
Hoje o Brasil está há 26 anos com a mesma moeda, com uma inflação sob controle e baixas taxas de juros. A tão sonhada estabilidade monetária não foi fácil de ser atingida. O Plano Real, implantado durante o governo Itamar Franco, em 1994, chegou cercado de desconfiança. Não era para menos. Nos 20 anos anteriores, o Brasil havia mudado de moeda sete vezes, enfrentado a hiperinflação e perdido a década de 1980 em termos de ganhos reais de renda. A inflação, que chegou a 13 trilhões nos 15 anos antes do Plano Real, comia justamente o salário dos mais pobres. Com a implantação do Real, apenas em 1994 saíram da pobreza dez milhões de pessoas, e mais seis saíram da extrema pobreza. No dia 1º de julho, o Real completou 26 anos de existência. Nada mais justo falar da história do plano, contada pelo colunista da Gazeta do Povo Guilherme Fiuza no livro “3000 Dias no Bunker”. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Passando a Limpo: O ex-ministro dos governos Itamar Franco e Lula criticou a atuação do presidente Jair Bolsonaro e do Ministério da Saúde. Ciro Gomes (PDT) voltou a defender uma frente ampla de união pelo Brasil para combater a crise econômica e a pandemia do novo coronavírus. A bancada desta quarta-feira (10) - composta por Fernando Castilho, Igor Maciel e Romoaldo de Souza - debateu o assunto com o ex-presidenciável.
Passando a Limpo: O ex-ministro dos governos Itamar Franco e Lula criticou a atuação do presidente Jair Bolsonaro e do Ministério da Saúde. Ciro Gomes (PDT) voltou a defender uma frente ampla de união pelo Brasil para combater a crise econômica e a pandemia do novo coronavírus. A bancada desta quarta-feira (10) - composta por Fernando Castilho, Igor Maciel e Romoaldo de Souza - debateu o assunto com o ex-presidenciável.
o Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe Ciro Gomes. A carreira política de Ciro Gomes já se estende por quatro décadas. Nesse período, foi prefeito de Fortaleza, governador do Ceará, ministro da Fazenda, no governo de Itamar Franco; ministro da Integração Nacional, no governo Lula e deputado federal pelo Ceará. Disputou a presidência, nas eleições de 1998, 2002 e 2018. Ao longo dessa trajetória, passou por seis partidos: PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB e, atualmente, é filiado ao PDT. Na oposição, não poupou críticas aos governos do PSDB, do PT e, também, ao atual, do presidente Jair Bolsonaro, contra quem dispara pesados adjetivos.
Alexandre Garcia relembra Itamar Franco ao comentar a situação de Jair Bolsonaro e prega: pena para político que rouba da saúde deveria ser multiplicada por três. Ouça agora! Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: http://bit.ly/2WiE0my Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: www.twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo
Itamar Franco ficou dois anos no poder, tendo a missão de acertar o caos deixado pelo Governo Collor.
Neste programa resgatamos a trajetória dos 25 anos do Plano Real, responsável por trazer estabilidade econômica ao Brasil e tirar da cabeça do povo, a palavra "hiperinflação". Fernando Henrique Cardoso, sociólogo e um dos idealizadores e responsáveis pela implementação do plano, foi o que mais surfou no sucesso do Real, chegando a ser presidente da República por dois mandatos, até hoje é reconhecido como "pai do plano", escanteando o presidente que na época comandava o país, Itamar Franco. Links utilizados nesse podcast: José Sarney anuncia Plano Cruzado - https://www.youtube.com/watch?v=TOdzFViggrU Anúncio do Plano Collor - https://www.youtube.com/watch?v=uIgLowlY8Io Itamar Franco assume a presidência da República - - https://www.youtube.com/watch?v=9NGVGK6EeAo Anúncio do Plano Real - https://www.youtube.com/watch?v=gVdmwRfBYrQ FHC no programa Silvio Santos - https://www.youtube.com/watch?v=xWwTyOgRGeo&t=183s Matéria do Nexo Jornal sobre os 25 anos do Plano Real - https://www.nexojornal.com.br/explicado/2019/06/30/O-que-foi-o-Plano-Real-e-como-ele-controlou-a-hiperinfla%C3%A7%C3%A3o Documentário: Economia Brasileira, ep 8 - Plano Real - https://www.youtube.com/watch?v=riu1DTJ91Kk Entrevista de FHC para Augusto Nunes na Veja - https://www.youtube.com/watch?v=8-wpoERIkiM Itamar Franco chateado com FHC como pai do Real - https://www.youtube.com/watch?v=8Zjir7G3lOY Presidente da Semana: Emílio Médici - https://open.spotify.com/episode/2XwPqzLuwxBKvisVpHUNsv?si=PVn0NepBTe6lPUcn6YTmBw Presidente da Semana: José Sarney - https://open.spotify.com/episode/2nkETDZgTuislbtdiH3Q4O?si=deZmBG4DRB6C1R4JxZr55Q Presidente da Semana: Fernando Collor: https://open.spotify.com/episode/6JpCjmq311bCTgKuHUbW4p?si=5s8vImRtS-upsu5kBm5QBw Presidente da Semana: Itamar Franco - https://open.spotify.com/episode/5C7Nz5aJTqjw5Hg9XpkEIb?si=T1lxMBG-SUan3Gmr9DOXSQ Presidente da Semana: Fernando Henrique Cardoso - https://open.spotify.com/episode/7hJqy123mQT6QQ36u9kbW9?si=FJ4b7DuDRWG55H9VyLe_EQ _____________________________________________________________________________________________ Produção: Casa de Vó Roteiro: Lucas Monteiro (@lu_antonio) Locução: Lucas Monteiro, Vinícius de Paula (@o_vini_vinoso) e Amanda Monteiro (@mandaacaru) Edição: Lucas Monteiro Arte da Capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)
Aquela lufada de liberdade que só a tosqueragem trepamolekística pode trazer. Pura balbúrdia numa noite de inverno, o Trepa está de volta mandando um Anthrax, I am the law, juiz Dredd, juiz Moro, tudo junto, tudo igual. Prende o Moro, solta o Lula, seria a coisa mais razoável a fazer dado o cenário revelado pelo Intercept, concluem as vozes deste programa. E montam um plano infalível, esquerdismo no último grau, invadir os consultórios médicos desse Brasil e plantar ali a nova voz do comunismo, a revista Veja. Debatemos as guinadas editoriais do bastião do conservadorismo brasileiro, que agora dá em primeira mão os vazamentos todos. Falamos também do relevantíssimo papel do Senado, e do legislativo em geral, ao colocar um pouco de freio no atropelo que nos faz tão insanos ao ponto de acharmos o Itamar Franco um sujeito que sabe se vestir de forma apropriada para ir ao trabalho. Tentamos colocar umas teorias sobre a origem do vazamento, mas de alguma forma a coisa foi parar numa controvérsia informativa sobre a cultura hacker, tudo para colocar a culpa no carinha de TI do MPF mesmo. Como o Trepa não foge de polêmica, e é um programa que preza a diversidade de opiniões, se permite ir até as bordas da sanidade para ver alguma lógica no que o Bozo disse sobre as florestas da Europa. Inimigo do meu inimigo é meu amigo? Mergulhamos nesse falso dilema tão profundamente que soltamos até fogos de 4 de julho. No futuro, compraremos Caramuru com facecoins, o bitcoin do Facebook, que o Zuckerberg resolveu chamar de Libra. Inovando como sempre, terminamos o programa dando algumas (des)dicas culturais.
Nesta semana, o Real completou 25 anos desde a sua criação no governo Itamar Franco. A ideia, bem sucedida, era que a nova moeda acabasse com a hiperinflação, que, em 93, estava na casa dos 2.000% ao ano. Sob a tutela do ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, o novo plano também previa mudanças como uma renegociação da dívida externa, preços e salários livres, além da aceleração do processo de privatização. Durante os 25 anos de Plano Real, pessoas entraram e saíram do mercado de consumo e ferramentas de controle foram implantadas, como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Hoje, o País encontra dificuldades de equacionar as contas, o que prejudica os investimentos públicos. Mas, se naquela época o grande vilão era a inflação, hoje a economia tem outros desafios, como a estagnação da economia e a alta taxa de desemprego. Para traçar esse paralelo sobre o momento que o país vivia no inicio do Real e os dias de hoje, conversamos com um dos “pais” do plano, o economista, ex-presidente do BC e do BNDES, Persio Arida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta a prisão do ex-presidente Michel Temer, faz reverência a Itamar Franco, aborda as mudanças da FUNAI e do COAF de pasta e critica a não comemoração do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial. Ouça! Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: http://bit.ly/2WiE0my Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: www.twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo
O vice Itamar Franco assumiu após o impeachment de Fernando Collor, governando de 1992 a 1994. De histórico nacionalista e estatista, o mineiro avalizou uma equipe econômica que fez um ajuste fiscal e botou em prática o Plano Real, que debelou a hiperinflação. A economista Monica de Bolle é a convidada do episódio.
Quando Itamar Franco assumiu interinamente a Presidência da República no dia 29 de dezembro de 1992, imediatamente após a renúncia de Fernando Collor, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores estava em 1119%. Em 1991, ela havia sido de 472%. Em 1990, de 1621%. Também em decorrência da recessão, a arrecadação tributária não era suficiente para cobrir as despesas do governo...
Alê e Bolívar discutem se tocariam um Itamar Franco ou usariam uma Dilma Roussef. • Conversas no Final: seg a sex, 11h.